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Recife, Janeiro de 2019 - Ano IV - nº 43
CH Notícias
Recife, Janeiro de 2019 - Ano IV - nº 43
CH Notícias
Leia todas as edições do CH Notícias no Blog:
blogchnoticias.blogspot.com.br
“Perdão exige paciência, pois ‘o tempo não respeita as
edificações que não ajudou a fazer.’ ”
Espírito Emmanuel no livro As 5 faces do perdão, de Rossandro
Klinjey
“Nossas paixões são forças perigosas quando nos fazemos
escravos, úteis e benfeitoras quando sabemos dirigi-la. ”
Livro: Depois da morte - Léon Denis
“Todas as chagas morais são provenientes da má educação.
Reformá-la, colocá-la sobre novas bases traria à humanida-
de consequências inestimáveis. ”
Livro: Caminho Reto - Léon Denis
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Bem-aventurados os misericordiosos, bem-aventurados os que perdoam
Ana Paula Macedo
“Não vos digo que perdoeis até sete vezes, mas até setenta vezes
sete vezes”. Mateus: 18-22.
“A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto aquele que não for misericordioso
não poderá ser brando e pacifico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas”.
O Evangelho Segundo O Espiritismo, Cap. X - Item 4.
A mensagem que Jesus nos deixou foi de Amor e sobre o Amor. O amor em suas diversas facetas, o amor em sua completa imensidão. O
Amor é a fé, a caridade, a compaixão, a tolerância, o educar, o perdoar...
Talvez de todas suas dimensões, o amor como sinônimo de perdoar como Jesus exemplificou é o mais difícil exercício de caridade e de mise-
ricórdia que temos que por em prática. Não é por acaso que a Misericórdia Divina nos abençoou com o véu do esquecimento.
Se quisermos conhecer a palavra perdoar, os dicionários logo nos esclarecem: “Perdoar vem da palavra latina perdonare. É uma ação atra-
vés da qual uma pessoa está dispensada do cumprimento de um dever; expressão que se utiliza para pedir desculpas”.
Se quisermos conhecer o sentimento do perdão teremos de agir, participar, orar, pensar, esquecer, amar... Perdoar é um processo mental
ou espiritual que tem por objetivo cessar o ressentimento tóxico (dentre eles, o principal é a raiva) contra outra pessoa ou contra si mesmo,
decorrente de uma ofensa percebida, por diferenças, erros ou fracassos. Trata-se de uma habilidade que precisa de treino.
Dizia Mahatam Gandhi que o fraco jamais perdoa: o perdão é uma das características do forte, aqui o missionário da paz não pretende
rebaixar ninguém, mais expõe com toda a clareza que perdoar não é fácil, e quem assim o faz assume a responsabilidade pelo que sente, reco-
nhece-se a si mesmo e as suas fraqueza e assume o controle do seu “destino”.
Muitos não conseguem perdoar, pois a mágoa muitas vezes se transforma numa zona de conforto onde se pode culpar a algo, alguém e até
mesmo a Deus pelas suas (más) escolhas, tristezas e decepções. Ao perdoar, o papel de vítima não nos cabe mais.
Várias são as passagens do evangelho que nos ensina e nos pede o perdão. Chegando ao ápice de afirmar que o sacrifício mais agradável à
Deus é a reconciliação com o irmão.
O perdão é o ato de se desprender do ressentimento. Vem do coração, é sincero, generoso e não fere o amor próprio do ofendido. Não
impõe condições humilhantes, tampouco é motivado por orgulho ou ostentação. O verdadeiro perdão se reconhece pelos atos e não pelas
palavras.
Neste mês de janeiro (06.01), a nossa Casa dos Humildes recebeu o palestrante Isoláquio Mustafá que discorreu sobre o tema Transformação
Interior.
Na oportunidade, o mesmo trouxe a nossa casa o livro Transformação Interior, da autora Jussara Korngold, do qual participou da revisão da
tradução para o português.
A autora, Jussara Korngold, é uma ativa participante do movimento espírita nos Estados Unidos, sendo presidente da Federação Espírita
Norte-Americana.
Esse livro, conforme Isoláquio Mustafá, está em sintonia com esse momento de transição planetária, onde nos é exigido posturas mais firmes
para o enfretamento das mudanças em todos os níveis e áreas de conhecimento da humanidade.
A transformação da sociedade passa, inexoravelmente, pela transformação íntima de cada um, e este livro busca ajudar a trabalhar a nossa
transformação moral, fazendo um paralelo entre o Sermão da Montanha e as 13 virtudes de Benjamim Franklin, que cedo se propôs a cumprir
uma lista de virtudes visando se tornar um ser humano melhor.
O convite à leitura desse livro é instigante e agradecemos ao nosso irmão em divulgar essa obra dentro do movimento espírita brasileiro, em
especial para nós pernambucanos.
Para os interessados em adquirir a obra, a livraria da Casa dos Humildes está com alguns exemplares para compra.
“Nunca cheguei à perfeição que eu tinha sido tão ambicioso em obter, e fiquei muito aquém dela. Mas eu era, pelo esforço, um homem me-
lhor e mais feliz do que eu deveria ter sido se não tivesse tentado isso.” Benjamin Franklin
Léon Denis
Um sucessor e propagador da Doutrina codificada por Kardec
Léon Denis nasceu num lugarejo chamado Foug, situado nos arredores de Toul, na
França, em 01/01/1846. Sua casa era humilde, assim como os pais Josephine (que era
materialista) e Ana Lúcia Denis (que era espírita). Cedo conheceu, por necessidade, os
trabalhos manuais e os pesados encargos da família. Desde os seus primeiros passos
neste mundo, sentiu que os amigos invisíveis o auxiliavam. Ao invés de participar de brin-
cadeiras próprias da juventude, procurava instruir-se o mais possível. Lia obras sérias,
conseguindo, assim com esforço próprio desenvolver sua inteligência. Era um autodidata
sério e competente.
Com 12 anos concluiu o curso primário, e a situação modesta de sua família não lhe
permitiu grandes estudos. Desde cedo tinha problemas com sua saúde física - seus olhos
principalmente. Tinha 16 anos quando salientou-se como um dos melhores oradores e
dos mais ardentes propagandistas.Com 18 anos tornou-se representante comercial, o
que o obrigava a viajar constantemente, e isto até quase envelhecer.
Denis adorava a música e sempre que podia assistia a uma ópera ou concerto. Gostava
de dedilhar, ao piano, árias conhecidas, de tirar acordes para seu próprio devaneio. Não
fumava, era quase exclusivamente vegetariano e não fazia uso de bebidas fermentadas. Encontrava na água a bebida ideal. Era seu hábito olhar,
com interesse, para os livros expostos nas livrarias. Um dia, ainda com 18 anos, o chamado acaso fez com que sua atenção fosse despertada
para uma obra de título inusitado. Esse livro era “O Livro dos Espíritos” de Allan Kardec. Dispondo do dinheiro necessário, comprou-o e, re-
colhendo-se imediatamente ao lar, entregou-se com avidez à leitura. O próprio Denis falou: “Nele encontrei a solução clara, completa, lógica,
acerca do problema universal. Minha convicção tornou-se firme. A teoria espírita dissipou minha indiferença e minhas dúvidas”. Seu espírito,
nessa hora, sentiu-se sacudido em face dos compromissos assumidos no Espaço, para iniciar, em breve, o trabalho de propagação das verdades
kardequianas. “Como tantos outros - disse ele -, procurava provas, fatos precisos, de modo a apoiar minha fé, mas esses fatos demoraram muito
a vir. A princípio insignificantes, contraditórios, mesclados de fraudes e mistificações, que não me satisfizeram, a ponto de, por vezes, pensar em
não mais prosseguir em minhas investigações, mas, sustentado, como estava, por uma teoria sólida e de princípios elevados, não desanimei.
Parece que o Invisível deseja experimentar-nos, medir nosso grau de perseverança, exigir certa maturidade de espírito antes de entregar-nos a
seus segredos”.
Encontrava-se em seus trabalhos de experimentações, quando importante acontecimento se verificou em sua vida. Allan Kardec viera passar
alguns dias na pacata cidade de Tours, com seus amigos; todos os espíritas turenses foram convidados a recebê-lo e saudá-lo. Em 1880, pelas
cidades e vilas que percorria, por força de seus afazeres, pronunciava conferências e fundava círculos e bibliotecas populares. É incalculável o
número de conferências por ele proferidas na França, no propósito de propagar a Liga de Ensino, fundada por Jean Macé. O ano de 1882 marca,
em realidade, o início de seu apostolado, no qual teve que enfrentar sucessivos obstáculos: o materialismo e o positivismo que olham para o
Espiritismo com ironia e risadas; os crentes das demais correntes religiosas que não hesitam em se aliar com os ateus, para ridicularizá-lo e
enfraquecê-lo. Mas Denis, porém, como bom paladino, enfrenta a tempestade. Os companheiros invisíveis colocam-se ao seu lado para enco-
rajá-lo e exortá-lo à luta. “Coragem, amigo, diz-lhe o Espírito de Jeanne, estaremos sempre contigo para te sustentar e inspirar. Jamais estarás
só. Meios ser-te-ão dados, em tempo, para bem cumprires a tua obra”. Em 2 de novembro de 1882, dia dos Mortos, que um evento de capital
importância se produziu e sua vida: a manifestação, pela primeira vez, daquele Espírito que, durante meio século, havia de ser seu guia, seu
melhor amigo, seu pai espiritual - Jerônimo de Praga -, e que lhe disse: “Vai, meu filho, pela estrada aberta diante de ti; caminharei atrás de
ti para te sustentar”. E como Léon Denis indagasse se seu estado de saúde o permitiria estar à altura da tarefa, recebeu esta outra afirmativa:
“Coragem, a recompensa será mais bela!”. A partir de 1884, achou conveniente fazer palestras visando à maior difusão das idéias espíritas.
Escreveu, em 1885, o trabalho “O Porquê da Vida” em que explica com nitidez e simplicidade o que é o Espiritismo.
Em 1892, recebeu um convite da Duquesa de Pomar, para falar de Espiritismo em sua residência, numa dessas manhãs célebres, em que se
reunia quase toda Paris. Ele ficou indeciso, temeroso. Depois de muito meditar, pesando as responsabilidades, aceitou o convite. O êxito de seu
livro “Depois da Morte” situara-o como escritor de primeira ordem. Os grandes jornais e revistas ecléticas o solicitavam; as tiragens sucessivas
desse livro esgotavam-se rapidamente. Eis a notícia publicada por “Le Journal”, de Paris, acerca da reunião na casa da duquesa: “A reunião de
ontem, foi uma das mais elegantes, ouvindo-se a conferência de Léon Denis sobre a Doutrina Espírita. De uma eloquência muito literária, o
orador soube encantar o numeroso auditório, falando-lhe do destino da alma, que pode, diz ele, reencarnará até sua perfeita depuração. Ele
possui a alma de um Bossuet, soube criar um entusiasmo espiritualista!”. A principal obra literária de Denis foi a concernente ao Espiritismo,
mas escreveu, outrossim, segundo o testemunho de Henri Sausse, várias outras, como: “Tunísia”, “Progresso”, “Ilha de Sardenha”, etc.
A partir de 1910, a visão de Léon Denis foi, dia-a-dia, enfraquecendo-se. A operação a que se submeteu, dois anos antes, não lhe proporcio-
nara nenhuma melhora. Suportava, com calma e resignação, a marcha implacável desse mal que o castigava desde a juventude. Tudo aceitava
com estoicismo e resignação. Jamais o viram queixar-se. Todavia, bem podemos avaliar quão grande lhe devia ser o sofrimento. Mantinha
volumosa correspondência. Jamais se aborrecia, amava a juventude, a alegria da alma. Era inimigo da tristeza.
O mal físico, para ele, devia ser bem menor do que a angústia que experimentava pelo fato de não mais poder manejar a pena. Secretarias
ocasionais o substituíam nesse ofício; no entanto a grande dificuldade para Denis consistia em rever e corrigir as novas edições de seus livros
e de seus escritos. Graças, porém, ao seu Espírito de ordem, à sua incomparável memória, superava todos esses contratempos sem molestar
ou importunar os amigos. Depois da morte de sua genitora, uma empregada cuidava de sua pequena habitação. Ele só exigia uma coisa: a do
absoluto respeito às suas numerosas notas manuscritas, as quais ele arrumava com meticulosa precaução. E foi justamente por causa dessa sua
velha mania que a Duquesa de Pomar o denominara de “o homem dos pequenos papéis”. Em 1911, após despender não pequeno esforço no
preparo da nova edição de “O Problema do Ser, do Destino e da Dor”, caiu gravemente enfermo. O tratamento enérgico de seu médico, para a
pneumonia, pô-lo de pé em curto lapso de tempo.
Grande e profunda dor estava para ele reservada. Veio guerra de 1914 e seu Espírito se condoía ao ver partir para o front a maioria de seus
amigos. Léon padecia, então, de uma doença intestinal e estava parcialmente cego. Pela incorporação, seus amigos do Espaço e, entre eles,
um Espírito eminente, comunicavam-lhe, de tempos em tempos, suas opiniões sobre essa terrível guerra, considerada, em seus dois aspectos,
visível e oculto. Essas práticas levaram-no a escrever certo número de artigos, por ele publicados na “Revue Spirite”, na “Revue Suisse des
Sciences Psychiques” e no “Echo FidŠle d’un Demi-SiŠcle”. Através desses artigos, Léon Denis extravasou todo o seu grande amor pela terra em
que nasceu, dentro da lei de causa e efeito. Quando a guerra aproximava-se de seu fim, a “Revue Spirite” passou a publicar, em todos os seus
números, artigos de Léon Denis. Após a guerra de 1914, aprendeu braile, o que o permitiu ficar atualizado e fixar sobre o papel, por meio de
grille (impressão em braile), os elementos de capítulos ou artigos que lhe vinham ao Espírito, pois, já nesta época de sua vida, estava, por assim
dizer, quase cego. Em 1915 iniciava ele nova série de artigos repassados de poesia profunda e serena, sobre a “voz das coisas”, preconizando o
retorno “à natureza”.
Nesta época uma forte vento soprava contra o kardequianismo. O fenomenismo metapsiquista espalhava, aos quatro ventos, a doutrina do
filosófico puro. O Sr. P. Heuz‚ fazia muito barulho através de “L’Opinion”, com suas entrevistas e comentários tendenciosos. Afirmava, prematu-
ramente, que, à medida que a metapsíquica fosse avançando, o Espiritismo, iria, pari passu, perdendo terreno. Sua profecia, no entanto, ainda
não se realizou. Após a vigorosa resposta do Sr. Jean Meyer, pela “Revue Spirite”, Léon Denis, por sua vez, entrou na discussão, na qualidade de
presidente de honra da União Espírita Francesa, em carta endereçada ao “Matin”, na qual estabelecia, com admirável nitidez, a diferença exis-
tente entre o Espiritismo e o Metapsiquismo. A partir desse momento, Léon Denis teve que exercer grande atividade jornalística para responder
às críticas e ataques de altos membros da Igreja Católica, saindo-se, como era de esperar-se, de maneira brilhante. Dentre as suas múltiplas ocu-
pações, foi presidente de honra da União Espírita Francesa, membro honorário da Federação Espírita Internacional, Presidente do Congresso
Espiritista Internacional, realizado em Paris, no ano de 1925. Dirigiu por muitos anos um grupo experimental de Espiritismo, na cidade de Tours.
Enquanto o Codificador exerceu suas nobilitantes atividades na própria capital francesa, Léon Denis desempenhou a sua dignificante tarefa na
província, ou pelo interior do país. Em março de 1927, com 81 anos de idade, terminara o manuscrito que intitulou: “O Gênio Céltico e o Mundo
Invisível”, e neste mesmo mês a “Revue Spirite” publicava o seu derradeiro artigo.
Terça-feira, 12 de março de 1927, lá pelas 13 horas, respirava Denis com grande dificuldade; a pneumonia o atacava outra vez. A vida parecia
abandoná-lo, mas seu estado de lucidez era perfeito. Suas últimas palavras, pronunciadas com extraordinária calma, mas com muita dificulda-
de, foram dirigidas à empregada Georgette: “É preciso terminar, resumir e... concluir”. (fazia alusão ao prefácio da nova edição biográfica de
Kardec). Neste exato momento, faltaram-lhe completamente as forças para que pudesse articular outras palavras. As 21:00 horas seu Espírito
alou-se. Seu semblante parecia ainda em êxtase. As cerimônias fúnebres realizaram-se a 16 de abril. A seu pedido, o enterro foi modesto, sem
ofício de qualquer igreja confessional. Está sepultado no cemitério de La Salle, em Tours.
Principais obras de autoria de Léon Denis:
Cristianismo e Espiritismo (FEB);
Depois da Morte (FEB);
Espíritos e Médiuns (CELD);
Joana D’Arc, Médium (FEB);
No Invisível (FEB);
O Além e a Sobrevivência do Ser (FEB);
O Espiritismo e o Clero Católico (CELD);
O Espiritismo na Arte (Lachâtre);
O Gênio Céltico e o Mundo Invisível (CELD);
O Grande Enigma (FEB);
O Mundo Invisível e a Guerra (CELD);
O Porquê da Vida (FEB);
O Problema do Ser, do Destino e da Dor (FEB);
O Progresso (CELD);
Provas Experimentais da Sobrevivência; Socialismo e Espiritismo (O Clarim).
Janeiro Branco e a oportunidade do perdão
Ana Paula Macedo
“Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome, você, meu
caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é
fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você
que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.”
Carlos Drummond de Andrade
Chegou Janeiro! Novo ano, novas determinações, renovam-se esperanças, novas metas são traçadas.
Inspirado nesse período que representa, simbólica e culturalmente, um mês de renovação de projetos na vida das pessoas, os psicólogos criaram o Janeiro
Branco, uma campanha que propõe o debate e o planejamento de ações em prol de sua saúde mental, objetivando difundir um conceito ampliado de saúde
mental e saúde emocional, como um estado de equilíbrio.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) estar mentalmente saudável é o estado de bem-estar no qual uma pessoa consegue desempenhar suas
habilidades, consegue lidar com as inquietudes da vida, é capaz de trabalhar de forma produtiva e contribuir para a sua comunidade. No entanto, as situações
do cotidiano mostram que cada vez menos estamos conseguindo levar a vida dessa forma: existe um aumento dos casos de violência, uso de drogas, transtornos
compulsivos, suicídio, intolerâncias, entre outros.
O mais importante dessa campanha é mostrar às pessoas – e à sociedade – que a vida dos seres humanos são estruturadas em torno de questões mentais,
sentimentais, emocionais, relacionais e comportamentais, sendo, portanto, imperioso e necessário, que a subjetividade humana possua lugar de destaque em
nossa cultura e em nossos cotidianos, sob pena de sermos vítimas de nós mesmos e de quem despreza as próprias necessidades psicológicas e as necessidades
psicológicas alheias.
Assim, ao analisarmos a premissa acima, chegamos à conclusão da necessidade de criarmos, urgentemente, uma cultura de saúde mental/emocional, assim
como já fazemos com a saúde do físico. Aproveitarmos a folha em branco que nos é dada e recomeçar a escrever um novo roteiro com as tintas do perdão e da
tolerância, principalmente para conosco.
Inegável, que a culpa é um dos maiores fatores da nossa falta de saúde mental/emocional, seja ela produzida nesta vida, ou em vidas pretéritas, pois compro-
vadamente consomem nossos neurônios e energia.
O antídoto para tal sentimento, é o exercício diário do auto perdão, da aceitação de si mesmo. É reconhecer que hoje sou diferente e melhor do que ontem,
que as escolhas e atitudes passadas foram tomadas com o conhecimento que se tinha à época, que a dor e o reconhecimento do erro são importantes para o
nosso crescimento e aprendizagem, que a verdadeira felicidade, ainda, não é deste mundo e, principalmente, que somos nós mesmos que temos a responsabi-
lidade por novas e boas atitudes.
Tomemos, pois, a primeira resolução para esse ano que acaba de começar: Nós amemos mais, nos perdoemos, sejamos caridosos conosco e assim, mais fortes
e na certeza do amor de Deus, começaremos a replicar esse perdão e amor com nosso próximo.
“Quando você perdoa, de forma alguma você muda o passado, mas com certeza você mudará o futuro”. Bernard Meltzer
VOCÊ CONECE OS 17 ODS´s ?
Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são um apelo universal da Organização das Nações Uni-
das à ação para acabar com a pobreza, proteger o planeta e assegurar que todas as pessoas tenham paz e
prosperidade.
Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nasceram na Conferência das Nações Unidas sobre
desenvolvimento sustentável no Rio de Janeiro em 2012. O objetivo foi produzir um conjunto de objetivos
que suprisse os desafios ambientais, políticos e econômicos mais urgentes que nosso mundo enfrenta.
Durante este ano traremos pra reflexão a luz da nossa doutrina, cada um deles. Aqui vai o primeiro.
“ACABAR COM A POBREZA EM TO-
DAS AS SUAS FORMAS, EM TODOS
OS LUGARES”
Para a ONU, a erradicação de todas as
formas de pobreza é um dos maiores
desafios para o desenvolvimento sus-
tentável. Por isso, uma das metas pre-
sentes no Objetivo 1 da Agenda 2030
é que os países construam parcerias
que viabilizem a mobilização de recur-
sos para a criação de programas e po-
líticas que erradiquem a pobreza em
todos os sentidos, para que a popu-
lação vulnerável possa ter condições
mínimas de sobrevivência e seja pos-
sível reduzir à metade a proporção de
pessoas que vivem em situação de
pobreza.
O Espiritismo embora compreenda e explique certos fenômenos sociais e econômicos através da lei da reen-
carnação, tem que ser eminentemente revolucionário no sentido de reivindicar as mudanças da estrutura da
sociedade, combatendo a concentração da riqueza e a ausência de fraternidade que significam a manutenção
dos privilégios e dos excessos no uso dos bens.
Por isso mesmo, Kardec pôde comparar as nações aos homens quando advertiu que se elas seguissem o
preceito de não fazer às demais o que não desejassem que lhes fizessem, o mundo viveria sob o signo da paz
e do progresso.
“Vencido o egoísmo, será mais fácil extirpar as outras paixões que corroem o coração humano”, lembra Léon
Denis.
Vibração
O trabalho de vibração é realizado todas as terças-feiras à noite na Casa dos Humildes por trabalhadores que doam seu tempo e amor para
realizar preces por irmãos necessitados de auxílio, bem como auxiliar na fluidificação da água dos irmãos que se encontram em tratamento de
desobsessão na casa. Na entrada da Casa dos Humildes, há um gaveteiro onde é possível se colocar o nome dos irmãos que estejam necessi-
tados de preces, é feita uma divisão nesse gaveteiro para que se coloquem juntos os nomes dos irmãos doentes, em outro compartimento o
nome dos irmãos perturbados e em outro o nome dos irmãos desencarnados. Os irmãos encarnados que participam desse trabalho relatam
que é maravilhoso poder servir à Deus e auxiliar o seu próximo de uma maneira tão pura.
Alguns desses trabalhadores relataram ao CH Notícias como se sentem e o significado deste trabalho de amor:
“Vibração, trabalho de amor e compaixão pelo próximo.”
“Sinto uma energia bastante elevada, principalmente quando estou na fluidificação da água, as mãos chegam a ficar dormentes.”
“Vibração é um trabalho de doação e amor. Muito gratificante. A nossa energia equilibrada vai ajudar as pessoas necessitadas física e emo-
cionalmente.”
“Vibrar é encher o coração de amor e alegria.”
“Vibração é uma troca de energias, amor para com os nossos irmãos.”
Deixamos então o convite, para todos aqueles que sentirem o desejo de servir ao seu próximo, e que já sejam trabalhadores da Casa dos
Humildes a participarem desse exercício de doação e amor.
Amar ao próximo como a si mesmo
Em Mateus,capítulo 22, do versículo 36 ao 39, pergunta-se ao Mestre qual o maior mandamento, ao que Jesus prontamente responde:
“Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento.”, dizendo-lhes ser esse o maior manda-
mento e o segundo, semelhante ao primeiro é: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.” Os ensinamentos e as atitudes de Jesus ecoam até
os dias atuais como exemplos máximos de evolução moral a serem seguidos, evolução tal que já havia compreendido o verdadeiro significado
do amor.
No estágio em que a humanidade se encontra amar (que aparentemente parece ser tão simples) ainda é difícil devido os conflitos internos
que cada ser carrega consigo. Ao escutar a máxima de Jesus, é necessário se fazer uma reflexão, será que sabemos amar a nós mesmos? Será
que ao contemplar nossas imperfeições, nossas más tendências, nossas más atitudes, maus pensamentos, egoísmo, orgulho, dentre outras
chagas que ainda carregamos, somos capazes de nos amar e nos aceitar?
Por isso se faz necessário o exercício do auto perdão para florescimento do amor próprio, mas de um amor próprio genuíno, que não fecha
os olhos as imperfeições íntimas, mas que ao reconhecê-las não procura escondê-las, conseguindo enxergá-las com caridade, bondade e disci-
plina, reconhecendo que embora ainda estejamos portadores dessas imperfeições, se conseguirmos nos empenhar em nossa reforma íntima
galgaremos as oportunidades que nos serão ofertadas para nossa paulatina evolução. Pode parecer contraditório que o ser humano possa ter a
capacidade de negar a si mesmo o amor, contudo tal fato é verdadeiro, quantos processos depressivos são desencadeados por esse “desamor”,
quantos irmãos desencarnados chegam em casas de acolhimento espiritual bradando não merecem socorro ou misericórdia? Assim sendo,
como amar ao nosso próximo, se ainda nos negamos o amor? Comecemos pelo iní-
cio, nos perdoando pelas nossas falhas, assumindo a responsabilidade pelos nossos
erros, buscando orar e vigiar nossos pensamentos e atitudes, sendo caridosos co-
nosco, afinal, ainda estamos imperfeitos, mas somos espíritos imortais que estão em
caminhada rumo à evolução, aprendamos a nos olhar com amor, sendo pacientes
com as quedas que iremos levar por ainda sermos crianças espirituais, porém sem
jamais deixar que o sentimento de comodismo nos paralise e nos faça estacionar.
E desse modo, desenvolveremos a capacidade de amar ao nosso próximo, ao
reconhecer nele nossas imperfeições e nossos conflitos, poderemos nos colocar em
seu lugar e reconhecer o quão desafiador é enfrentar chagas morais que carregamos
por tantas encarnações e que ainda somos portadores, o quão encorajador é saber
que apesar de tantas imperfeições somos passíveis de ser amados, admirados e am-
parados pelo nosso próximo. Abdiquemos de montar um tribunal íntimo e conde-
narmos nosso próximo, seja esse próximo um parente, um amigo, um conhecido, ou mesmo um desconhecido, e optemos por desenvolvermos
o amor por esses irmãos, tão carentes quanto nós mesmos de amor e auxílio, de benevolência e caridade.
Que esse novo ano possa ser recheado de batalhas a serem conquistadas, de amor a ser ofertado, recebido e multipli-
cado, que nossas imperfeições sejam lembretes do quanto ainda temos a conquistar, que possamos a cada dia nos perdoar
por nossas falhas diárias e ter consciência da necessidade da “posse responsável” dessas imperfeições e do empenho em
vencê-las não importando quantas tentativas de recomeço forem necessárias, que sejamos cada dia mais caridosos conos-
co, com nosso próximo e com nosso querido planeta Terra!
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
As 5 faces do perdão: Uma viagem rumo ao sentimento mais complexo e libertador da alma humana
Neste livro Rossandro Klinjey utiliza sua experiência e conhecimento de psicólogo para nos auxiliar a entrar
em contato com um sentimento transformador e fundamental aos espíritos que desejam desfrutar da paz.
O autor narra cinco casos reais, alterando nomes e detalhes para preservar a identidade e a privacidade de
seus pacientes, de pessoas que tiveram a alegria de passar em revista de si mesmas, atravessaram seus deser-
tos interiores e acessaram a gema preciosa da conciliação consigo mesmas.
Para além de receitas prontas e miraculosas, ele propõe o exercício da reflexão e do aprofundamento para
cada um encontrar o caminho de redenção interior, passando pelo perdão aos outros, mas, principalmente,
pelo perdão a si mesmo.
“Quando você culpa os outros, está na realidade desistindo do seu poder de mudar a realidade que lhe cerca.
Assumir a responsabilidade pelos resultados de suas escolhas é o primeiro passo para mudar o contexto, de tal
modo que o tempo que gastamos em culpar os outros é um completo e total desperdício. (...) Por isso, insisto
mais uma vez: tenha paciência sim, mas mantenha o foco sempre em seu processo de: ‘conheça-te a ti mes-
mo’! Construa sua cura e acolha sua dor. O máximo que poderá acontecer é (...) finalmente, e sem fantasias
ser pleno e feliz.”
O LÁPIS
O lápis é a palavra do pensamento. Sem o lápis o pensamento fica mudo e incompreensível para os vossos sentidos grosseiros. O lápis é a alma ofensiva e
defensiva do pensamento; é a mão que fala e se defende. O lápis! ... e sobretudo o lápis Mangin! .... Oh! Perdão... eis que me torno egoísta! ..., mas por que eu não
poderia, como outrora, elogiar os meus lápis? Não são bons? ... Tendes de que vos queixar? Ah! Se eu ainda estivesse em meu veículo francês, com meu costume
romano... acreditar-me-íeis.... Eu sabia fazer tão bem minha propaganda e o pobre bobo julgava branco o que era preto, simplesmente porque Mangin, o célebre
charlatão, o havia dito! ... eu disse charlatão... não, é preciso dizer propagandista... vamos! Charlatães, desatai os cordões de vossa bolsa; comprai esses soberbos
lápis, mais negros que a tinta e duros como pedra.... Acorrei, acorrei: a venda vai terminar! .... Ah! O que foi mesmo que eu disse? ... Palavra de honra! creio que
me engano de papel e que acabei muito mal, depois de ter começado bem... Todos vós, munidos de lápis, sentados em redor desta mesa, ide dizer e provai aos
jornalistas orgulhosos que Mangin não está morto. Ide dizer aos que esqueceram minha mercadoria, porque eu não estava mais lá, para os fazer acreditar em suas
admiráveis qualidades; ide dizer a todo o mundo que ainda vivo e que, se morri, foi para viver melhor... Ah! Senhores jornalistas, zombáveis de mim e, contudo,
se em vez de me considerar como um charlatão a roubar o dinheiro do povo, me tivésseis estudado mais atentamente e filosoficamente, teríeis reconhecido um
ser com reminiscências de seu passado. Teríeis compreendido o porquê de meu gosto por este costume de guerreiro romano, o porquê deste amor às arengas
em praça pública. Então, sem dúvida, teríeis dito que eu tinha sido soldado ou general romano e não vos teríeis enganado. Vamos! vamos! então comprai lápis e
usai-os; mas servi-vos deles utilmente, não como eu para perorar sem motivo, mas para propagar esta bela doutrina que muitos dentre vós não seguis senão de
muito longe. Armai-vos, pois, de vossos lápis e abri uma larga estrada neste mundo de incredulidade. Fazei tocar com o dedo todos estes São-Tomés incrédulos
as sublimes verdades do Espiritismo, que um dia farão que todos os homens sejam irmãos. Mangin
O PAPEL
Falei do lápis e do charlatanismo, mas ainda não falei do papel. Sem dúvida é porque me reservava fazê-lo esta noite. Ah! como eu gostaria de ser papel!
não quando ele se avilta a fazer o mal, mas, ao contrário, quando cumpre seu verdadeiro papel, que é fazer o bem! Com efeito, o papel é o instrumento que,
juntamente com o lápis, semeia aqui e ali nobres pensamentos do espírito. O papel é o livro aberto onde cada um pode colher com o olhar os conselhos úteis à
sua viagem terrestre! .... Ah! Como eu gostaria de ser papel, a fim de cumprir com ele o papel de moralizador e de instrutor, dando a cada um o encorajamento
necessário para suportar com firmeza os males que, tantas vezes, são causas de vergonhosas fraquezas! .... Ah! se eu fosse papel aboliria todas as leis egoístas
e tirânicas, para não deixar irradiar senão as que proclamam a igualdade. Eu só falaria de amor e de caridade. Queria que todos fossem humildes e bons, que o
mau se tornasse melhor, que o orgulhoso se tornasse humilde, que o pobre se tornasse rico, enfim, que a igualdade surgisse e, em todas as bocas, fosse como a
expressão da verdade e não a esperança de ocultar o egoísmo e a tirania, que dominam o coração. Se eu fosse papel, queria ser branco para a inocência, e verde
para quem não tem esperança de um alívio para seus males. Queria ser ouro nas mãos do pobre, felicidade nas mãos do aflito, bálsamo nas do doente. Queria
ser o perdão de todas as ofensas. Não condenaria, não maldiria, não lançaria anátemas; não criticaria com malevolência; nada diria que pudesse prejudicar a
alguém. Enfim, faria o que fazeis: apenas ensinar o bem e falar desta bela doutrina que vos reúne a todos e sob todas as formas; professaria sempre esta sublime
máxima: Amai-vos uns aos outros. Aquele que gostaria de voltar à Terra, não charlatão, não para vender apenas lápis, mas para a isto juntar a venda de papel e
que diria a todos: o lápis não pode ser útil sem o papel e o papel não pode dispensar o lápis. Mangin
REVISTA ESPÍRITA – março 1867 – pág. 128-131 - (Grupo do Sr. Delanne – 14 de janeiro de 1867 – Médium: Sr. Bertrand)
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
Associação Espírita Casa dos Humildes
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Presidente: Albonize de França.
Vice-Presidente: Rosa Carneiro.
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares.
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Edição: Ana Paula Macedo, Bruno Tavares, Juana
Feitosa, Mônica Porto e Patrícia Casé.
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 43 – Circulação mensal
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Aguardem novidades para 2019!!!!
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz;
2ª Sexta: Emmanuel;
3ª sexta: Allan Kardec;
4ª sexta: Bezerra de Menezes.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.

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Edição n. 43 do CH Noticias - Janeiro/2019

  • 1. Recife, Janeiro de 2019 - Ano IV - nº 43 CH Notícias Recife, Janeiro de 2019 - Ano IV - nº 43 CH Notícias Leia todas as edições do CH Notícias no Blog: blogchnoticias.blogspot.com.br “Perdão exige paciência, pois ‘o tempo não respeita as edificações que não ajudou a fazer.’ ” Espírito Emmanuel no livro As 5 faces do perdão, de Rossandro Klinjey “Nossas paixões são forças perigosas quando nos fazemos escravos, úteis e benfeitoras quando sabemos dirigi-la. ” Livro: Depois da morte - Léon Denis “Todas as chagas morais são provenientes da má educação. Reformá-la, colocá-la sobre novas bases traria à humanida- de consequências inestimáveis. ” Livro: Caminho Reto - Léon Denis Pág 01 Pág 01 Pág 02 Pág 02 Pág 03 Pág 05 Pág 05 Pág 06 Pág 06 Pág 07 Pág 07 Pág 08 Pág 09
  • 2. Bem-aventurados os misericordiosos, bem-aventurados os que perdoam Ana Paula Macedo “Não vos digo que perdoeis até sete vezes, mas até setenta vezes sete vezes”. Mateus: 18-22. “A misericórdia é o complemento da brandura, porquanto aquele que não for misericordioso não poderá ser brando e pacifico. Ela consiste no esquecimento e no perdão das ofensas”. O Evangelho Segundo O Espiritismo, Cap. X - Item 4. A mensagem que Jesus nos deixou foi de Amor e sobre o Amor. O amor em suas diversas facetas, o amor em sua completa imensidão. O Amor é a fé, a caridade, a compaixão, a tolerância, o educar, o perdoar... Talvez de todas suas dimensões, o amor como sinônimo de perdoar como Jesus exemplificou é o mais difícil exercício de caridade e de mise- ricórdia que temos que por em prática. Não é por acaso que a Misericórdia Divina nos abençoou com o véu do esquecimento. Se quisermos conhecer a palavra perdoar, os dicionários logo nos esclarecem: “Perdoar vem da palavra latina perdonare. É uma ação atra- vés da qual uma pessoa está dispensada do cumprimento de um dever; expressão que se utiliza para pedir desculpas”. Se quisermos conhecer o sentimento do perdão teremos de agir, participar, orar, pensar, esquecer, amar... Perdoar é um processo mental ou espiritual que tem por objetivo cessar o ressentimento tóxico (dentre eles, o principal é a raiva) contra outra pessoa ou contra si mesmo, decorrente de uma ofensa percebida, por diferenças, erros ou fracassos. Trata-se de uma habilidade que precisa de treino. Dizia Mahatam Gandhi que o fraco jamais perdoa: o perdão é uma das características do forte, aqui o missionário da paz não pretende rebaixar ninguém, mais expõe com toda a clareza que perdoar não é fácil, e quem assim o faz assume a responsabilidade pelo que sente, reco- nhece-se a si mesmo e as suas fraqueza e assume o controle do seu “destino”. Muitos não conseguem perdoar, pois a mágoa muitas vezes se transforma numa zona de conforto onde se pode culpar a algo, alguém e até mesmo a Deus pelas suas (más) escolhas, tristezas e decepções. Ao perdoar, o papel de vítima não nos cabe mais. Várias são as passagens do evangelho que nos ensina e nos pede o perdão. Chegando ao ápice de afirmar que o sacrifício mais agradável à Deus é a reconciliação com o irmão. O perdão é o ato de se desprender do ressentimento. Vem do coração, é sincero, generoso e não fere o amor próprio do ofendido. Não impõe condições humilhantes, tampouco é motivado por orgulho ou ostentação. O verdadeiro perdão se reconhece pelos atos e não pelas palavras. Neste mês de janeiro (06.01), a nossa Casa dos Humildes recebeu o palestrante Isoláquio Mustafá que discorreu sobre o tema Transformação Interior. Na oportunidade, o mesmo trouxe a nossa casa o livro Transformação Interior, da autora Jussara Korngold, do qual participou da revisão da tradução para o português. A autora, Jussara Korngold, é uma ativa participante do movimento espírita nos Estados Unidos, sendo presidente da Federação Espírita Norte-Americana. Esse livro, conforme Isoláquio Mustafá, está em sintonia com esse momento de transição planetária, onde nos é exigido posturas mais firmes para o enfretamento das mudanças em todos os níveis e áreas de conhecimento da humanidade. A transformação da sociedade passa, inexoravelmente, pela transformação íntima de cada um, e este livro busca ajudar a trabalhar a nossa transformação moral, fazendo um paralelo entre o Sermão da Montanha e as 13 virtudes de Benjamim Franklin, que cedo se propôs a cumprir uma lista de virtudes visando se tornar um ser humano melhor. O convite à leitura desse livro é instigante e agradecemos ao nosso irmão em divulgar essa obra dentro do movimento espírita brasileiro, em especial para nós pernambucanos. Para os interessados em adquirir a obra, a livraria da Casa dos Humildes está com alguns exemplares para compra. “Nunca cheguei à perfeição que eu tinha sido tão ambicioso em obter, e fiquei muito aquém dela. Mas eu era, pelo esforço, um homem me- lhor e mais feliz do que eu deveria ter sido se não tivesse tentado isso.” Benjamin Franklin
  • 3. Léon Denis Um sucessor e propagador da Doutrina codificada por Kardec Léon Denis nasceu num lugarejo chamado Foug, situado nos arredores de Toul, na França, em 01/01/1846. Sua casa era humilde, assim como os pais Josephine (que era materialista) e Ana Lúcia Denis (que era espírita). Cedo conheceu, por necessidade, os trabalhos manuais e os pesados encargos da família. Desde os seus primeiros passos neste mundo, sentiu que os amigos invisíveis o auxiliavam. Ao invés de participar de brin- cadeiras próprias da juventude, procurava instruir-se o mais possível. Lia obras sérias, conseguindo, assim com esforço próprio desenvolver sua inteligência. Era um autodidata sério e competente. Com 12 anos concluiu o curso primário, e a situação modesta de sua família não lhe permitiu grandes estudos. Desde cedo tinha problemas com sua saúde física - seus olhos principalmente. Tinha 16 anos quando salientou-se como um dos melhores oradores e dos mais ardentes propagandistas.Com 18 anos tornou-se representante comercial, o que o obrigava a viajar constantemente, e isto até quase envelhecer. Denis adorava a música e sempre que podia assistia a uma ópera ou concerto. Gostava de dedilhar, ao piano, árias conhecidas, de tirar acordes para seu próprio devaneio. Não fumava, era quase exclusivamente vegetariano e não fazia uso de bebidas fermentadas. Encontrava na água a bebida ideal. Era seu hábito olhar, com interesse, para os livros expostos nas livrarias. Um dia, ainda com 18 anos, o chamado acaso fez com que sua atenção fosse despertada para uma obra de título inusitado. Esse livro era “O Livro dos Espíritos” de Allan Kardec. Dispondo do dinheiro necessário, comprou-o e, re- colhendo-se imediatamente ao lar, entregou-se com avidez à leitura. O próprio Denis falou: “Nele encontrei a solução clara, completa, lógica, acerca do problema universal. Minha convicção tornou-se firme. A teoria espírita dissipou minha indiferença e minhas dúvidas”. Seu espírito, nessa hora, sentiu-se sacudido em face dos compromissos assumidos no Espaço, para iniciar, em breve, o trabalho de propagação das verdades kardequianas. “Como tantos outros - disse ele -, procurava provas, fatos precisos, de modo a apoiar minha fé, mas esses fatos demoraram muito a vir. A princípio insignificantes, contraditórios, mesclados de fraudes e mistificações, que não me satisfizeram, a ponto de, por vezes, pensar em não mais prosseguir em minhas investigações, mas, sustentado, como estava, por uma teoria sólida e de princípios elevados, não desanimei. Parece que o Invisível deseja experimentar-nos, medir nosso grau de perseverança, exigir certa maturidade de espírito antes de entregar-nos a seus segredos”. Encontrava-se em seus trabalhos de experimentações, quando importante acontecimento se verificou em sua vida. Allan Kardec viera passar alguns dias na pacata cidade de Tours, com seus amigos; todos os espíritas turenses foram convidados a recebê-lo e saudá-lo. Em 1880, pelas cidades e vilas que percorria, por força de seus afazeres, pronunciava conferências e fundava círculos e bibliotecas populares. É incalculável o número de conferências por ele proferidas na França, no propósito de propagar a Liga de Ensino, fundada por Jean Macé. O ano de 1882 marca, em realidade, o início de seu apostolado, no qual teve que enfrentar sucessivos obstáculos: o materialismo e o positivismo que olham para o Espiritismo com ironia e risadas; os crentes das demais correntes religiosas que não hesitam em se aliar com os ateus, para ridicularizá-lo e enfraquecê-lo. Mas Denis, porém, como bom paladino, enfrenta a tempestade. Os companheiros invisíveis colocam-se ao seu lado para enco- rajá-lo e exortá-lo à luta. “Coragem, amigo, diz-lhe o Espírito de Jeanne, estaremos sempre contigo para te sustentar e inspirar. Jamais estarás só. Meios ser-te-ão dados, em tempo, para bem cumprires a tua obra”. Em 2 de novembro de 1882, dia dos Mortos, que um evento de capital importância se produziu e sua vida: a manifestação, pela primeira vez, daquele Espírito que, durante meio século, havia de ser seu guia, seu melhor amigo, seu pai espiritual - Jerônimo de Praga -, e que lhe disse: “Vai, meu filho, pela estrada aberta diante de ti; caminharei atrás de ti para te sustentar”. E como Léon Denis indagasse se seu estado de saúde o permitiria estar à altura da tarefa, recebeu esta outra afirmativa: “Coragem, a recompensa será mais bela!”. A partir de 1884, achou conveniente fazer palestras visando à maior difusão das idéias espíritas. Escreveu, em 1885, o trabalho “O Porquê da Vida” em que explica com nitidez e simplicidade o que é o Espiritismo. Em 1892, recebeu um convite da Duquesa de Pomar, para falar de Espiritismo em sua residência, numa dessas manhãs célebres, em que se reunia quase toda Paris. Ele ficou indeciso, temeroso. Depois de muito meditar, pesando as responsabilidades, aceitou o convite. O êxito de seu livro “Depois da Morte” situara-o como escritor de primeira ordem. Os grandes jornais e revistas ecléticas o solicitavam; as tiragens sucessivas desse livro esgotavam-se rapidamente. Eis a notícia publicada por “Le Journal”, de Paris, acerca da reunião na casa da duquesa: “A reunião de ontem, foi uma das mais elegantes, ouvindo-se a conferência de Léon Denis sobre a Doutrina Espírita. De uma eloquência muito literária, o orador soube encantar o numeroso auditório, falando-lhe do destino da alma, que pode, diz ele, reencarnará até sua perfeita depuração. Ele possui a alma de um Bossuet, soube criar um entusiasmo espiritualista!”. A principal obra literária de Denis foi a concernente ao Espiritismo, mas escreveu, outrossim, segundo o testemunho de Henri Sausse, várias outras, como: “Tunísia”, “Progresso”, “Ilha de Sardenha”, etc. A partir de 1910, a visão de Léon Denis foi, dia-a-dia, enfraquecendo-se. A operação a que se submeteu, dois anos antes, não lhe proporcio- nara nenhuma melhora. Suportava, com calma e resignação, a marcha implacável desse mal que o castigava desde a juventude. Tudo aceitava com estoicismo e resignação. Jamais o viram queixar-se. Todavia, bem podemos avaliar quão grande lhe devia ser o sofrimento. Mantinha volumosa correspondência. Jamais se aborrecia, amava a juventude, a alegria da alma. Era inimigo da tristeza. O mal físico, para ele, devia ser bem menor do que a angústia que experimentava pelo fato de não mais poder manejar a pena. Secretarias ocasionais o substituíam nesse ofício; no entanto a grande dificuldade para Denis consistia em rever e corrigir as novas edições de seus livros e de seus escritos. Graças, porém, ao seu Espírito de ordem, à sua incomparável memória, superava todos esses contratempos sem molestar ou importunar os amigos. Depois da morte de sua genitora, uma empregada cuidava de sua pequena habitação. Ele só exigia uma coisa: a do absoluto respeito às suas numerosas notas manuscritas, as quais ele arrumava com meticulosa precaução. E foi justamente por causa dessa sua velha mania que a Duquesa de Pomar o denominara de “o homem dos pequenos papéis”. Em 1911, após despender não pequeno esforço no preparo da nova edição de “O Problema do Ser, do Destino e da Dor”, caiu gravemente enfermo. O tratamento enérgico de seu médico, para a pneumonia, pô-lo de pé em curto lapso de tempo. Grande e profunda dor estava para ele reservada. Veio guerra de 1914 e seu Espírito se condoía ao ver partir para o front a maioria de seus amigos. Léon padecia, então, de uma doença intestinal e estava parcialmente cego. Pela incorporação, seus amigos do Espaço e, entre eles, um Espírito eminente, comunicavam-lhe, de tempos em tempos, suas opiniões sobre essa terrível guerra, considerada, em seus dois aspectos, visível e oculto. Essas práticas levaram-no a escrever certo número de artigos, por ele publicados na “Revue Spirite”, na “Revue Suisse des Sciences Psychiques” e no “Echo FidŠle d’un Demi-SiŠcle”. Através desses artigos, Léon Denis extravasou todo o seu grande amor pela terra em
  • 4. que nasceu, dentro da lei de causa e efeito. Quando a guerra aproximava-se de seu fim, a “Revue Spirite” passou a publicar, em todos os seus números, artigos de Léon Denis. Após a guerra de 1914, aprendeu braile, o que o permitiu ficar atualizado e fixar sobre o papel, por meio de grille (impressão em braile), os elementos de capítulos ou artigos que lhe vinham ao Espírito, pois, já nesta época de sua vida, estava, por assim dizer, quase cego. Em 1915 iniciava ele nova série de artigos repassados de poesia profunda e serena, sobre a “voz das coisas”, preconizando o retorno “à natureza”. Nesta época uma forte vento soprava contra o kardequianismo. O fenomenismo metapsiquista espalhava, aos quatro ventos, a doutrina do filosófico puro. O Sr. P. Heuz‚ fazia muito barulho através de “L’Opinion”, com suas entrevistas e comentários tendenciosos. Afirmava, prematu- ramente, que, à medida que a metapsíquica fosse avançando, o Espiritismo, iria, pari passu, perdendo terreno. Sua profecia, no entanto, ainda não se realizou. Após a vigorosa resposta do Sr. Jean Meyer, pela “Revue Spirite”, Léon Denis, por sua vez, entrou na discussão, na qualidade de presidente de honra da União Espírita Francesa, em carta endereçada ao “Matin”, na qual estabelecia, com admirável nitidez, a diferença exis- tente entre o Espiritismo e o Metapsiquismo. A partir desse momento, Léon Denis teve que exercer grande atividade jornalística para responder às críticas e ataques de altos membros da Igreja Católica, saindo-se, como era de esperar-se, de maneira brilhante. Dentre as suas múltiplas ocu- pações, foi presidente de honra da União Espírita Francesa, membro honorário da Federação Espírita Internacional, Presidente do Congresso Espiritista Internacional, realizado em Paris, no ano de 1925. Dirigiu por muitos anos um grupo experimental de Espiritismo, na cidade de Tours. Enquanto o Codificador exerceu suas nobilitantes atividades na própria capital francesa, Léon Denis desempenhou a sua dignificante tarefa na província, ou pelo interior do país. Em março de 1927, com 81 anos de idade, terminara o manuscrito que intitulou: “O Gênio Céltico e o Mundo Invisível”, e neste mesmo mês a “Revue Spirite” publicava o seu derradeiro artigo. Terça-feira, 12 de março de 1927, lá pelas 13 horas, respirava Denis com grande dificuldade; a pneumonia o atacava outra vez. A vida parecia abandoná-lo, mas seu estado de lucidez era perfeito. Suas últimas palavras, pronunciadas com extraordinária calma, mas com muita dificulda- de, foram dirigidas à empregada Georgette: “É preciso terminar, resumir e... concluir”. (fazia alusão ao prefácio da nova edição biográfica de Kardec). Neste exato momento, faltaram-lhe completamente as forças para que pudesse articular outras palavras. As 21:00 horas seu Espírito alou-se. Seu semblante parecia ainda em êxtase. As cerimônias fúnebres realizaram-se a 16 de abril. A seu pedido, o enterro foi modesto, sem ofício de qualquer igreja confessional. Está sepultado no cemitério de La Salle, em Tours. Principais obras de autoria de Léon Denis: Cristianismo e Espiritismo (FEB); Depois da Morte (FEB); Espíritos e Médiuns (CELD); Joana D’Arc, Médium (FEB); No Invisível (FEB); O Além e a Sobrevivência do Ser (FEB); O Espiritismo e o Clero Católico (CELD); O Espiritismo na Arte (Lachâtre); O Gênio Céltico e o Mundo Invisível (CELD); O Grande Enigma (FEB); O Mundo Invisível e a Guerra (CELD); O Porquê da Vida (FEB); O Problema do Ser, do Destino e da Dor (FEB); O Progresso (CELD); Provas Experimentais da Sobrevivência; Socialismo e Espiritismo (O Clarim).
  • 5. Janeiro Branco e a oportunidade do perdão Ana Paula Macedo “Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre.” Carlos Drummond de Andrade Chegou Janeiro! Novo ano, novas determinações, renovam-se esperanças, novas metas são traçadas. Inspirado nesse período que representa, simbólica e culturalmente, um mês de renovação de projetos na vida das pessoas, os psicólogos criaram o Janeiro Branco, uma campanha que propõe o debate e o planejamento de ações em prol de sua saúde mental, objetivando difundir um conceito ampliado de saúde mental e saúde emocional, como um estado de equilíbrio. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) estar mentalmente saudável é o estado de bem-estar no qual uma pessoa consegue desempenhar suas habilidades, consegue lidar com as inquietudes da vida, é capaz de trabalhar de forma produtiva e contribuir para a sua comunidade. No entanto, as situações do cotidiano mostram que cada vez menos estamos conseguindo levar a vida dessa forma: existe um aumento dos casos de violência, uso de drogas, transtornos compulsivos, suicídio, intolerâncias, entre outros. O mais importante dessa campanha é mostrar às pessoas – e à sociedade – que a vida dos seres humanos são estruturadas em torno de questões mentais, sentimentais, emocionais, relacionais e comportamentais, sendo, portanto, imperioso e necessário, que a subjetividade humana possua lugar de destaque em nossa cultura e em nossos cotidianos, sob pena de sermos vítimas de nós mesmos e de quem despreza as próprias necessidades psicológicas e as necessidades psicológicas alheias. Assim, ao analisarmos a premissa acima, chegamos à conclusão da necessidade de criarmos, urgentemente, uma cultura de saúde mental/emocional, assim como já fazemos com a saúde do físico. Aproveitarmos a folha em branco que nos é dada e recomeçar a escrever um novo roteiro com as tintas do perdão e da tolerância, principalmente para conosco. Inegável, que a culpa é um dos maiores fatores da nossa falta de saúde mental/emocional, seja ela produzida nesta vida, ou em vidas pretéritas, pois compro- vadamente consomem nossos neurônios e energia. O antídoto para tal sentimento, é o exercício diário do auto perdão, da aceitação de si mesmo. É reconhecer que hoje sou diferente e melhor do que ontem, que as escolhas e atitudes passadas foram tomadas com o conhecimento que se tinha à época, que a dor e o reconhecimento do erro são importantes para o nosso crescimento e aprendizagem, que a verdadeira felicidade, ainda, não é deste mundo e, principalmente, que somos nós mesmos que temos a responsabi- lidade por novas e boas atitudes. Tomemos, pois, a primeira resolução para esse ano que acaba de começar: Nós amemos mais, nos perdoemos, sejamos caridosos conosco e assim, mais fortes e na certeza do amor de Deus, começaremos a replicar esse perdão e amor com nosso próximo. “Quando você perdoa, de forma alguma você muda o passado, mas com certeza você mudará o futuro”. Bernard Meltzer VOCÊ CONECE OS 17 ODS´s ? Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) são um apelo universal da Organização das Nações Uni- das à ação para acabar com a pobreza, proteger o planeta e assegurar que todas as pessoas tenham paz e prosperidade. Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nasceram na Conferência das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável no Rio de Janeiro em 2012. O objetivo foi produzir um conjunto de objetivos que suprisse os desafios ambientais, políticos e econômicos mais urgentes que nosso mundo enfrenta. Durante este ano traremos pra reflexão a luz da nossa doutrina, cada um deles. Aqui vai o primeiro. “ACABAR COM A POBREZA EM TO- DAS AS SUAS FORMAS, EM TODOS OS LUGARES” Para a ONU, a erradicação de todas as formas de pobreza é um dos maiores desafios para o desenvolvimento sus- tentável. Por isso, uma das metas pre- sentes no Objetivo 1 da Agenda 2030 é que os países construam parcerias que viabilizem a mobilização de recur- sos para a criação de programas e po- líticas que erradiquem a pobreza em todos os sentidos, para que a popu- lação vulnerável possa ter condições mínimas de sobrevivência e seja pos- sível reduzir à metade a proporção de pessoas que vivem em situação de pobreza. O Espiritismo embora compreenda e explique certos fenômenos sociais e econômicos através da lei da reen- carnação, tem que ser eminentemente revolucionário no sentido de reivindicar as mudanças da estrutura da sociedade, combatendo a concentração da riqueza e a ausência de fraternidade que significam a manutenção dos privilégios e dos excessos no uso dos bens. Por isso mesmo, Kardec pôde comparar as nações aos homens quando advertiu que se elas seguissem o preceito de não fazer às demais o que não desejassem que lhes fizessem, o mundo viveria sob o signo da paz e do progresso. “Vencido o egoísmo, será mais fácil extirpar as outras paixões que corroem o coração humano”, lembra Léon Denis.
  • 6. Vibração O trabalho de vibração é realizado todas as terças-feiras à noite na Casa dos Humildes por trabalhadores que doam seu tempo e amor para realizar preces por irmãos necessitados de auxílio, bem como auxiliar na fluidificação da água dos irmãos que se encontram em tratamento de desobsessão na casa. Na entrada da Casa dos Humildes, há um gaveteiro onde é possível se colocar o nome dos irmãos que estejam necessi- tados de preces, é feita uma divisão nesse gaveteiro para que se coloquem juntos os nomes dos irmãos doentes, em outro compartimento o nome dos irmãos perturbados e em outro o nome dos irmãos desencarnados. Os irmãos encarnados que participam desse trabalho relatam que é maravilhoso poder servir à Deus e auxiliar o seu próximo de uma maneira tão pura. Alguns desses trabalhadores relataram ao CH Notícias como se sentem e o significado deste trabalho de amor: “Vibração, trabalho de amor e compaixão pelo próximo.” “Sinto uma energia bastante elevada, principalmente quando estou na fluidificação da água, as mãos chegam a ficar dormentes.” “Vibração é um trabalho de doação e amor. Muito gratificante. A nossa energia equilibrada vai ajudar as pessoas necessitadas física e emo- cionalmente.” “Vibrar é encher o coração de amor e alegria.” “Vibração é uma troca de energias, amor para com os nossos irmãos.” Deixamos então o convite, para todos aqueles que sentirem o desejo de servir ao seu próximo, e que já sejam trabalhadores da Casa dos Humildes a participarem desse exercício de doação e amor. Amar ao próximo como a si mesmo Em Mateus,capítulo 22, do versículo 36 ao 39, pergunta-se ao Mestre qual o maior mandamento, ao que Jesus prontamente responde: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento.”, dizendo-lhes ser esse o maior manda- mento e o segundo, semelhante ao primeiro é: “Amarás ao teu próximo como a ti mesmo.” Os ensinamentos e as atitudes de Jesus ecoam até os dias atuais como exemplos máximos de evolução moral a serem seguidos, evolução tal que já havia compreendido o verdadeiro significado do amor. No estágio em que a humanidade se encontra amar (que aparentemente parece ser tão simples) ainda é difícil devido os conflitos internos que cada ser carrega consigo. Ao escutar a máxima de Jesus, é necessário se fazer uma reflexão, será que sabemos amar a nós mesmos? Será que ao contemplar nossas imperfeições, nossas más tendências, nossas más atitudes, maus pensamentos, egoísmo, orgulho, dentre outras chagas que ainda carregamos, somos capazes de nos amar e nos aceitar? Por isso se faz necessário o exercício do auto perdão para florescimento do amor próprio, mas de um amor próprio genuíno, que não fecha os olhos as imperfeições íntimas, mas que ao reconhecê-las não procura escondê-las, conseguindo enxergá-las com caridade, bondade e disci- plina, reconhecendo que embora ainda estejamos portadores dessas imperfeições, se conseguirmos nos empenhar em nossa reforma íntima galgaremos as oportunidades que nos serão ofertadas para nossa paulatina evolução. Pode parecer contraditório que o ser humano possa ter a capacidade de negar a si mesmo o amor, contudo tal fato é verdadeiro, quantos processos depressivos são desencadeados por esse “desamor”, quantos irmãos desencarnados chegam em casas de acolhimento espiritual bradando não merecem socorro ou misericórdia? Assim sendo, como amar ao nosso próximo, se ainda nos negamos o amor? Comecemos pelo iní- cio, nos perdoando pelas nossas falhas, assumindo a responsabilidade pelos nossos erros, buscando orar e vigiar nossos pensamentos e atitudes, sendo caridosos co- nosco, afinal, ainda estamos imperfeitos, mas somos espíritos imortais que estão em caminhada rumo à evolução, aprendamos a nos olhar com amor, sendo pacientes com as quedas que iremos levar por ainda sermos crianças espirituais, porém sem jamais deixar que o sentimento de comodismo nos paralise e nos faça estacionar. E desse modo, desenvolveremos a capacidade de amar ao nosso próximo, ao reconhecer nele nossas imperfeições e nossos conflitos, poderemos nos colocar em seu lugar e reconhecer o quão desafiador é enfrentar chagas morais que carregamos por tantas encarnações e que ainda somos portadores, o quão encorajador é saber que apesar de tantas imperfeições somos passíveis de ser amados, admirados e am- parados pelo nosso próximo. Abdiquemos de montar um tribunal íntimo e conde- narmos nosso próximo, seja esse próximo um parente, um amigo, um conhecido, ou mesmo um desconhecido, e optemos por desenvolvermos o amor por esses irmãos, tão carentes quanto nós mesmos de amor e auxílio, de benevolência e caridade. Que esse novo ano possa ser recheado de batalhas a serem conquistadas, de amor a ser ofertado, recebido e multipli- cado, que nossas imperfeições sejam lembretes do quanto ainda temos a conquistar, que possamos a cada dia nos perdoar por nossas falhas diárias e ter consciência da necessidade da “posse responsável” dessas imperfeições e do empenho em vencê-las não importando quantas tentativas de recomeço forem necessárias, que sejamos cada dia mais caridosos conos- co, com nosso próximo e com nosso querido planeta Terra!
  • 7. Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec As 5 faces do perdão: Uma viagem rumo ao sentimento mais complexo e libertador da alma humana Neste livro Rossandro Klinjey utiliza sua experiência e conhecimento de psicólogo para nos auxiliar a entrar em contato com um sentimento transformador e fundamental aos espíritos que desejam desfrutar da paz. O autor narra cinco casos reais, alterando nomes e detalhes para preservar a identidade e a privacidade de seus pacientes, de pessoas que tiveram a alegria de passar em revista de si mesmas, atravessaram seus deser- tos interiores e acessaram a gema preciosa da conciliação consigo mesmas. Para além de receitas prontas e miraculosas, ele propõe o exercício da reflexão e do aprofundamento para cada um encontrar o caminho de redenção interior, passando pelo perdão aos outros, mas, principalmente, pelo perdão a si mesmo. “Quando você culpa os outros, está na realidade desistindo do seu poder de mudar a realidade que lhe cerca. Assumir a responsabilidade pelos resultados de suas escolhas é o primeiro passo para mudar o contexto, de tal modo que o tempo que gastamos em culpar os outros é um completo e total desperdício. (...) Por isso, insisto mais uma vez: tenha paciência sim, mas mantenha o foco sempre em seu processo de: ‘conheça-te a ti mes- mo’! Construa sua cura e acolha sua dor. O máximo que poderá acontecer é (...) finalmente, e sem fantasias ser pleno e feliz.” O LÁPIS O lápis é a palavra do pensamento. Sem o lápis o pensamento fica mudo e incompreensível para os vossos sentidos grosseiros. O lápis é a alma ofensiva e defensiva do pensamento; é a mão que fala e se defende. O lápis! ... e sobretudo o lápis Mangin! .... Oh! Perdão... eis que me torno egoísta! ..., mas por que eu não poderia, como outrora, elogiar os meus lápis? Não são bons? ... Tendes de que vos queixar? Ah! Se eu ainda estivesse em meu veículo francês, com meu costume romano... acreditar-me-íeis.... Eu sabia fazer tão bem minha propaganda e o pobre bobo julgava branco o que era preto, simplesmente porque Mangin, o célebre charlatão, o havia dito! ... eu disse charlatão... não, é preciso dizer propagandista... vamos! Charlatães, desatai os cordões de vossa bolsa; comprai esses soberbos lápis, mais negros que a tinta e duros como pedra.... Acorrei, acorrei: a venda vai terminar! .... Ah! O que foi mesmo que eu disse? ... Palavra de honra! creio que me engano de papel e que acabei muito mal, depois de ter começado bem... Todos vós, munidos de lápis, sentados em redor desta mesa, ide dizer e provai aos jornalistas orgulhosos que Mangin não está morto. Ide dizer aos que esqueceram minha mercadoria, porque eu não estava mais lá, para os fazer acreditar em suas admiráveis qualidades; ide dizer a todo o mundo que ainda vivo e que, se morri, foi para viver melhor... Ah! Senhores jornalistas, zombáveis de mim e, contudo, se em vez de me considerar como um charlatão a roubar o dinheiro do povo, me tivésseis estudado mais atentamente e filosoficamente, teríeis reconhecido um ser com reminiscências de seu passado. Teríeis compreendido o porquê de meu gosto por este costume de guerreiro romano, o porquê deste amor às arengas em praça pública. Então, sem dúvida, teríeis dito que eu tinha sido soldado ou general romano e não vos teríeis enganado. Vamos! vamos! então comprai lápis e usai-os; mas servi-vos deles utilmente, não como eu para perorar sem motivo, mas para propagar esta bela doutrina que muitos dentre vós não seguis senão de muito longe. Armai-vos, pois, de vossos lápis e abri uma larga estrada neste mundo de incredulidade. Fazei tocar com o dedo todos estes São-Tomés incrédulos as sublimes verdades do Espiritismo, que um dia farão que todos os homens sejam irmãos. Mangin O PAPEL Falei do lápis e do charlatanismo, mas ainda não falei do papel. Sem dúvida é porque me reservava fazê-lo esta noite. Ah! como eu gostaria de ser papel! não quando ele se avilta a fazer o mal, mas, ao contrário, quando cumpre seu verdadeiro papel, que é fazer o bem! Com efeito, o papel é o instrumento que, juntamente com o lápis, semeia aqui e ali nobres pensamentos do espírito. O papel é o livro aberto onde cada um pode colher com o olhar os conselhos úteis à sua viagem terrestre! .... Ah! Como eu gostaria de ser papel, a fim de cumprir com ele o papel de moralizador e de instrutor, dando a cada um o encorajamento necessário para suportar com firmeza os males que, tantas vezes, são causas de vergonhosas fraquezas! .... Ah! se eu fosse papel aboliria todas as leis egoístas e tirânicas, para não deixar irradiar senão as que proclamam a igualdade. Eu só falaria de amor e de caridade. Queria que todos fossem humildes e bons, que o mau se tornasse melhor, que o orgulhoso se tornasse humilde, que o pobre se tornasse rico, enfim, que a igualdade surgisse e, em todas as bocas, fosse como a expressão da verdade e não a esperança de ocultar o egoísmo e a tirania, que dominam o coração. Se eu fosse papel, queria ser branco para a inocência, e verde para quem não tem esperança de um alívio para seus males. Queria ser ouro nas mãos do pobre, felicidade nas mãos do aflito, bálsamo nas do doente. Queria ser o perdão de todas as ofensas. Não condenaria, não maldiria, não lançaria anátemas; não criticaria com malevolência; nada diria que pudesse prejudicar a alguém. Enfim, faria o que fazeis: apenas ensinar o bem e falar desta bela doutrina que vos reúne a todos e sob todas as formas; professaria sempre esta sublime máxima: Amai-vos uns aos outros. Aquele que gostaria de voltar à Terra, não charlatão, não para vender apenas lápis, mas para a isto juntar a venda de papel e que diria a todos: o lápis não pode ser útil sem o papel e o papel não pode dispensar o lápis. Mangin REVISTA ESPÍRITA – março 1867 – pág. 128-131 - (Grupo do Sr. Delanne – 14 de janeiro de 1867 – Médium: Sr. Bertrand)
  • 8. Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Presidente: Albonize de França. Vice-Presidente: Rosa Carneiro. Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares. Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho. Edição: Ana Paula Macedo, Bruno Tavares, Juana Feitosa, Mônica Porto e Patrícia Casé. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. EXPEDIENTE CH Notícias Nº 43 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 28/Dezembro/2019 CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br chnoticias2015@gmail.com ESTAMOS REFORMULANDO!! Aguardem novidades para 2019!!!!
  • 9. Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz; 2ª Sexta: Emmanuel; 3ª sexta: Allan Kardec; 4ª sexta: Bezerra de Menezes. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h. Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h. Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas antes das reuniões públicas; Terças, Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h. Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês. Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.