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Recife, Novembro de 2019 - Ano IV - nº 53
CH Notícias
Recife, Novembro de 2019 - Ano IV - nº 53
CH Notícias
Meus queridos amigos e irmãos, estamos no mês da Proclamação da República, segundo o qual, na palavra abalizada do espírito
Humberto de Campos (Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho – Ed. FEB), em 15 de novembro de 1889 o nosso país alcan-
çou a sua maioridade coletiva enquanto nação, para desempenhar seus altos desideratos aqui na Terra!
Então, que Jesus abençoe a este país que é O Lírio das Américas, o maior projeto de fraternidade espiritual entre os povos implan-
tado no planeta pelas hostes do Cristo!
No dia da nossa vitória espiritual, todos nós, façamos uma prece a Jesus, por ter-nos recebido por filho nessa Pátria-Mãe que nos
destes!
Um Beijo N’alma!
Bruno Tavares
Meus queridos amigos e irmãos, estamos no mês da Proclamação da República, segundo o qual, na palavra abalizada do espírito
Humberto de Campos (Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho – Ed. FEB), em 15 de novembro de 1889 o nosso país alcan-
çou a sua maioridade coletiva enquanto nação, para desempenhar seus altos desideratos aqui na Terra!
Então, que Jesus abençoe a este país que é O Lírio das Américas, o maior projeto de fraternidade espiritual entre os povos implan-
tado no planeta pelas hostes do Cristo!
No dia da nossa vitória espiritual, todos nós, façamos uma prece a Jesus, por ter-nos recebido por filho nessa Pátria-Mãe que nos
destes!
Um Beijo N’alma!
Bruno Tavares
Leia todas as edições do CH Notícias no Blog:
blogchnoticias.blogspot.com.br
Auxiliar, amparar, consolar, instruir!…
Para isso, não aguardes o favor das circunstâncias.
Jesus foi claro no ensinamento. O semeador da parábola
não esperou chamado algum. Largou simplesmente as con-
veniências de si mesmo e saiu para ajudar.
(...)
Jesus não informa se o homem do campo recebeu qualquer
recomendação acerca de pântanos ou desertos, pedreira ou
espinheirais que devesse evitar. Esclarece que o tarefeiro
plantou sempre e que a penúria ou o insucesso do serviço
foi problema do solo beneficiado e não dos braços que se
propunham a enriquecê-lo.
Saibamos, assim, esquecer-nos para servir.
Não importa venhamos a esbarrar com respostas deficien-
tes da gleba do espírito, às vezes desfigurada pela urze da
incompreensão ou pelo cascalho da ignorância. Ideia e tra-
balho, tempo e conhecimento, influência e dinheiro são
possibilidades valiosas em nossas mãos. Todos podemos
espalhá-las por sementes de amor e luz.
O essencial, porém, será desfazer o apego excessivo às nos-
sas comodidades, aprendendo a sair.
Emmanuel, psicografado por Chico Xavier e publicado no Anuário
Espírita de 1964
MENSAGEMMENSAGEM
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Transição Planetária – O cumprimento das Leis Universais
Ana Paula Macedo
Estamos próximo do encerrar de mais um ciclo de nossas existências, nos preparando para um novo ano que, nos arquétipos psicológicos e
sociais nos transmitidos por gerações, dirigimos nossas ansiedades e desejos de felicidade.
Porém, a humanidade a cada novo ano vem sentindo de modo mais intenso o passar dos dias. As mudanças são muitas em todos os níveis:
culturais, sociais, econômicas, morais... às vezes podemos até achar que não estamos preparados para toda essa convulsão que assistimos
acontecer.
No entanto, como nada é por acaso, sermos espíritas nessa transição pelo qual passamos, também não é por acaso.
Ao nos (re)encontrarmos nessa doutrina consoladora, temos também a satisfação de enxergar os planos Divinos para essa transição e con-
sequente evolução que, inexoravelmente, teremos que passar, planos esses que a mais de dois mil anos nos são gradativamente revelados.
Após o conhecimento das Leis de Deus nos dado através de Moisés, temos a vinda do Mestre e Governador deste planeta para melhor
exemplificá-las e pontuá-las com a Lei do Amor e da Caridade, lançando as bases para a transformação do mundo.
Com o advento do Consolador prometido, mais luzes são lançadas para que possamos alcançar o princípio universal das Leis de Deus, dentre
elas, a de evolução dos seres e dos planetas.
Aos estudarmos a Codificação deixada por Kardec e os demais livros ditados por espíritos envolvidos na causa do evangelho, temos a benção
de entender o período pelo qual passamos e, se possível, não nos deixarmos afetar por ela, sabendo que temos uma missão a cumprir depois
de tamanha tormenta.
Logo no Livro dos Espíritos (1857), na pergunta 172 Kardec pergunta ao Espírito de Verdade se nossas diferentes existências corporais se pas-
sam todas na terra e é esclarecido que não, e que a existência neste orbe é uma das mais materiais e distantes da perfeição pois há diferentes
mundos, já nos sinalizando sobre a existência e evolução dos mundos.
No Evangelho Segundo o Espiritismo (1864), esse ensinamento é mais aprofundado no Capítulo III –
Há muitas moradas na casa do meu Pai. Nesse capítulo Santo Agostinho nos elucida sobre os mundos
de expiação e prova e os de regeneração, deixando claro que a Terra, hoje, é um mundo de expiação e
provas e nos detalha sobre a Progressão dos Mundos, afirmando que sendo o progresso uma Lei Divi-
na e Universal a terra tornar-se-á um mundo regenerador, avançando um pouco mais na escalada para
a perfeição, acolhendo, então, espíritos mais afins com a causa do bem e da evolução da humanidade,
ainda não será um mundo perfeito, no entanto, a psicosfera terrestre será mais tranquila, divisando
para o homem a aurora da felicidade.
Na Gênese (1868), em seu último capítulo intitulado São Chegados os Tempos (XVIII), Kardec após
ter tido conhecimento de muitas verdades trazidas pelos Espíritos Superiores, de uma forma muita
clara trata desse período de transição no Sinais do Tempo e nos deixa uma mensagem de esperança
em A Geração Nova.
No Sinais dos tempos, logo no início nos diz Kardec: São chegados os tempos, dizem-nos de todas as partes, marcados por Deus, em que
grandes acontecimentos se vão dar para regeneração da humanidade. E continua: Isto posto, diremos que o nosso globo, como tudo o que
existe, está submetido à lei do progresso. Ele progride fisicamente, pela transformação dos elementos que o compõem e, moralmente, pela
depuração dos Espíritos encarnados e desencarnados que o povoam.
Vejamos que todos estamos compromissados para transpor com sucesso esse período, encarnados e os desencarnados, e esses com a liber-
dade que o véu do esquecimento nos tolhe, estão nos amparando e apontando sempre o melhor caminho para esse momento.
Sem dúvida, muitos se detêm nas mensagens que tratam das mudanças geológicas, buscando prever cataclismos e tragédias coletivas. No
entanto, ao nos determos melhor nas mensagens até agora recebidas percebemos que a espiritualidade amiga nos alerta para a real necessi-
dade da reforma íntima, da mudança do eu, na estruturação do ser integral.
Não por acaso, que está de frente, junto a humanidade auxiliando Jesus nessa transição, é Francisco de Assis, que com seu exemplo de hu-
mildade e reforma íntima iluminou os dias da Idade Média.
No já citado capítulo da Gênese, Kardec assim nos explica: “... Já não é somente de desenvolver a inteligência o de que os homens necessitam,
mas de elevar sentimentos e, para isso, faz-se preciso destruir tudo o que superexcite neles o egoísmo e o orgulho... A geração futura, desem-
baraçada das escórias do velho mundo e formada de elementos mais depurados, se achará possuída de ideias e de sentimentos muito diversos
dos da geração presente... O velho mundo estará morto e apenas viverá na História...”
E continua: “Mas uma mudança tão radical como a que se está elaborando não pode realizar-se sem comoções. Há, inevitavelmente, luta
de ideias. Desse conflito forçosamente se originarão passageiras perturbações, até que o terreno seja aplanado... É, pois, da luta das ideias
que surgirão os graves acontecimentos preditos e não de cataclismos ou catástrofes puramente materiais... Hoje não são mais as entranhas do
planeta que se agitam: são as da humanidade.”
E não é isso que estamos vendo? Para que o novo homem venha, o velho tem que morrer, para que nova ordem seja estabelecida, a antiga
deverá ser destruída.
O afastamento da humanidade com o Sublime, a real descrença de uma vida além do material acelera os sofrimentos morais. Assim vemos
a humanidade mergulhada em processos de depressão, estresse, desencadeando enfermidades dilaceradoras, dores coletivas resultantes de
interesses escusos de déspotas e dores individuais e silenciosas que culminam em ondas de suicídio
que nos deixam aturdidos, diante de nossa própria fragilidade.
O Bom Pastor, em um lindo momento nos disse que nenhuma de suas ovelhas seria perdida. Nos
deu seu Amor, nos ensinou que há um Deus misericordioso olhando por nós e que presenteia a huma-
nidade com a vinda de Seus mensageiros para nos relembrar o caminho e inspirar em sabedoria para
alcançarmos as lições necessárias para entrar no novo mundo.
Assim, quebrar o nosso orgulho e reconhecer que precisamos nos religar ao Divino, fortificando nos-
sa fé é o primeiro passo para atravessar essa tormenta com mais vigor. Desenvolver a empatia e o amor
ao próximo fará dessa jornada mais leve, pois que se fará junto aos irmãos de humanidade e acreditar
que podemos de fato construir um novo mundo, tendo como base os ensinamentos de Jesus, nos faz
ser vórtices de renovadas energias e nos credenciam a sermos pequenos ajudantes dessa grande obra
que é a evolução do mundo e a regeneração do nosso ser.
Eurípedes Barsanulfo – O Apóstolo da Caridade
Pesquisa realizada por Ana Paula Macedo
A vida e obra de Eurípedes Barsanulfo, como veremos a seguir, nos deixa atônitos. No entanto, ao tomarmos conhecimentos das encarna-
ções pretéritas desse ser, vemos que toda tenacidade, inteligência e espiritualidade vem sendo moldada através do tempo e do espaço, para
encarnar no Brasil e colaborar com a difusão da Doutrina Espírita e da moral do Cristo e, seguir para o alto, evoluindo sempre, pois como diria
Kardec, essa é a lei.
Temos conhecimento no livro A Grande Espera, psicografado por Corina Novelino, que Eurípedes foi Marcos, um jovem romano que teve a
oportunidade de estudar e viver com os essênios e conheceu Jesus quando adolescente e foi morto na fogueira, pelo Sinédrio, por já defender
a doutrina do Cristo. Logo depois, o vemos como discípulo de Inácio de Antioquia, na Palestina, como nos revela Emmanuel, através da mediu-
nidade de Chico Xavier, no livro Eurípedes – o Homem e a Missão, de Corina Novelino: “Nos tempos evangélicos, Eurípedes fora educado por
Inácio, pupilo de João, que se tornara grande propagador da Boa Nova, na Antioquia. Adolescente ainda, Eurípedes substituíra o Benfeitor na
pregação na Palestina, onde manteve contatos com João, e onde fora martirizado”.
Posteriormente, segundo relato de Emmanuel no livro Ave Cristo, o encontraremos na personalidade de Rufo, um escravo cristão, servindo
na chácara de Taciano, no século III, sacrificado brutalmente, amarrado na cauda de um potro selvagem e arrastado até o esquartejamento, por
recusar reverência à deusa Cibele, a magna mater do altar romano, mantendo, com esta atitude, a fé cristã.
Após várias reencarnações, o missionário do amor renascera em Zurique, no ano de 1741, com o nome de Johann Kaspar Lavater, conforme
nos relata o espírito Manoel Philomeno de Miranda, no livro Tormentos da Obsessão, através da psicografia de Divaldo Pereira Franco.
Orador hábil e de fácil retórica, Lavater pregou o amor de Jesus às criaturas quando a Revolução Francesa atingiu o absurdo da negação de
Deus. Consolou as massas dando uma visão pacífica e amorosa em substituição à violência e à revolta.
Grande teólogo e filósofo, isento de qualquer preconceito e desvestido de rótulo religioso, tornou-se o criador da moderna Fisiognomonia,
que mereceu uma profunda análise de Allan Kardec, na Revista Espírita de 1860: “Esta ciência está fundada sobre o princípio incontestável de
que é o pensamento que põe em jogo os órgãos”.
Escreveu seis cartas à imperatriz da Rússia Maria Feodorowna, de 1796 a 1800, explicando sobre a vida espiritual, que constam da Revista
Espírita de 1868 com a análise de Kardec: “São eminentemente espíritas; elas desenvolvem e esclarecem, de maneira tão engenhosa quanto es-
pirituosa, as ideias fundamentais do Espiritismo, e vêm em apoio de tudo o que esta doutrina oferece de mais racional, de mais profundamente
filosófico, religioso e consolador para a humanidade”.
Léon Denis, no livro O Porquê da Vida, publicou essas seis cartas e analisou-as, chegando à seguinte conclusão: “Pode-se dizer que nelas está
estampada a doutrina espírita, embora de um modo muito resumido”.
Lavater desencarnou no ano de 1801, dois anos após ser exilado para a Suíça, em virtude da sua lealdade a Jesus, o que contrariava o pen-
samento vigente da alta burguesia que se instalara na França, após o período de terror.
Deste modo, melhor compreendemos essa grande personalidade que foi Eurípedes Barsanulfo que nasceu na cidade de Sacramento (Minas
Gerais), a 1º de Maio de 1880, e aí faleceu a 1º de novembro de 1918.
Terceiro filho da prole de 15 crianças de Hermógenes Ernesto de Araújo e D. Jerônima Pereira de Almeida, ambos, a princípio, pobres de
haveres materiais, mas ricos de virtudes cristãs, as quais enchiam o lar honrado de alegria e paz.
Logo que pôde manifestar os nobres sentimentos de que era dotado, revelou-se um menino admirável pela sua inteligência precoce, pela sua
dedicação ao trabalho e ao estudo. Ainda jovem ajudava aos pais nas despesas do lar, sendo-lhes, com o passar dos anos, verdadeiro arrimo.
Cursou as aulas do Colégio Miranda estabelecimento de ensino dirigido pelo hábil educador João Derwil de Miranda. Já no início de sua vida
estudantil, mostrava grande propensão para seguir a carreira das letras. Auxiliava os professores, lecionando aos seus colegas, e tal era a sua
queda para o magistério que se tomou o professor de seus próprios irmãos. Cumpria religiosamente os seus deveres colegiais e gozava de geral
estima de todos. O seu irrepreensível comportamento e a sua extrema dedicação aos livros; o seu inquebrantável respeito e amor aos mestres;
sua norma de proceder, tudo isso lhe assegurou uma posição de relevo entre os colegas, em cuja classe o seu nome era acatado e respeitado.
Os mestres, por sua vez, não escondiam a admiração que tinham pelo talento e pelo caráter reto do jovem estudante, que em poucos anos
conseguiu uma sólida e primorosa cultura.
Em janeiro de 1902, com seus antigos professores, Dr. João Gomes Vieira de Melo, Inácio Martins de Melo, e com seu colega José Martins
Borges, secundado por outros elementos, fundou o Liceu Sacramentano, instituto de ensino primário e secundário, onde exerceu a cátedra, por
cinco anos seguidos, com raro brilhantismo, lecionando, quando se fazia necessário, todas as matérias do curso.
Concomitantemente com a fundação do referido Liceu, surgiu a público a Gazeta de Sacramento, hebdomadário que saia aos domingos e
que foi por ele redigido durante dois anos. Nessa folha, Barsanulfo fez a sua estreia como jornalista, escrevendo artigos sobre economia polí-
tica, direito público, métodos educacionais, literatura, filosofia, etc. Colaborou, igualmente, de modo fecundo e brilhante, em diversos outros
jornais. Tinha profundos e largos conhecimentos de Medicina e Direito. Dissertava sobre astronomia, filosofia, matemática, ciências físicas e
naturais, literatura, com a mais extraordinária segurança, sem possuir nenhum diploma de escola superior.
As suas árduas tarefas no magistério, na imprensa e na tribuna; a lhaneza de seu coração, sempre pronto a socorrer os necessitados; a sua
palavra amiga e conselheira; a probidade de seu caráter, — tudo isso o fez o ídolo dos seus conterrâneos. Estes, desejosos de o terem no cená-
rio da política local, elegeram-no Vereador, cargo de que, no dizer de ilustre biografo, se aproveitara para dotar a terra natal do que ali existe
de melhor em matéria de legislação. Pelo espaço de seis anos exerceu o mandato de Vereador, dotando a municipalidade de Sacramento com
força, luz e bondes elétricos, água encanada, cemitério público tanto para esta como para a povoação de Conquista. Mas a política não era o
clima a que ele aspirava. Depois de prestar-lhe serviços, dela se afastou espontaneamente, recebendo da opinião pública provas inequívocas
de carinho e estima.
Tem-se conhecimento que Eurípedes era fervoroso católico, mas com espírito livre, talhado, como já vimos, para os grandes chamados da
espiritualidade, se aproxime de uma nova religião, como a história nos mostra.
Certo dia, tendo conhecimento de espantosas curas realizadas no campo do Espiritismo, resolveu saber o que de verdade havia nesses
relatos. Como seus parentes de Sta. Maria pregavam e praticavam o Espiritismo, no Centro Espírita Fé e Amor, bastante conhecido naquele
povoado e um dos mais antigos naquela região, Barsanulfo para ali rumou, no propósito de pessoalmente investigar os fatos. Observando, em
várias sessões, fenômenos de tiptologia, comunicações de alta expressão filosófica, curas maravilhosas, estudou-os cuidadosamente e, de volta
a sua terra natal, trouxe consigo as obras Kardequianas, que o levaram, afinal, em 1905, a converter-se ao Espiritismo. Deste se tomou, desde
então, o maior propagandista naquela região mineira, especialmente pelo exemplo. A obra que Eurípedes erigiu, com sacrifício e abnegação,
em honra do Espiritismo, em Sacramento, e um desses monumentos grandiosos e imperecíveis que atestam a sua fortaleza moral e a
Ciência, Arte e Espiritismo – Filmes Espíritas
É certo que a espiritualidade amiga usa de todos os meios possíveis para fazer chegar a nós mensagens de fé, esperança, amor, recomeço,
regeneração...
Todos os nossos sentidos são alertados e estimulados.
Assim temos os livros, peças de teatro e mais recentemente, uma onda de filmes espíritas ou com temática espiritualista estão sendo pro-
duzidos e colocados à nossa disposição nos ajudando a refletirmos sobre nós mesmos.
Este mês indicamos o Filme dos Espíritos (2011), disponível no youtube.
Dirigido por André Mouroço, e contando no elenco com Nelson Xavier e Ana Rosa, o filme conta a história de Bruno Alves que, por volta
dos 40 anos, perde a mulher e se vê completamente abalado.
A perda do emprego se soma à sua profunda tristeza e o suicídio lhe parece a única saída.
Nesse momento, é lhe entregue O Livro dos Espíritos, obra basilar da doutrina espírita.
No livro exemplar dado, há uma dedicatória: “Esta obra salvou-me a vida. Leia-a com atenção e tenha bom proveito.” A partir daí, o
protagonista da história começa uma jornada de transformação interior rumo ao descobrimento da verdadeira vida... a vida espiritual.
pujança de sua fé luminosa.
Como propagador da doutrina espírita e contando com sua bagagem intelectual, principalmente sobre filosofia e religião, nunca deixou de
responder do alto da tribuna as diatribes proferidas contra o Espiritismo. Em uma oportunidade, houve um debate em praça pública sobre o Es-
piritismo com o famoso pregador católico Padre Feliciano Zague. Num coreto em frente a Matriz de Sacramento, diante de uma assistência de
mais de 2.000 pessoas, ocorreu a polêmica entre Eurípedes e o Padre encomendado. Tal foi a superioridade de Eurípedes sobre o seu conten-
der, que o povo o carregou em triunfo pelas ruas de Sacramento. Os próprios Padres do lugar, Pedro Santa Cruz e Julião Nunes, que assistiram
ao debate, deram parabéns a Barsanulfo. Sustentou, também, pelo jornal A Alavanca, brilhante polêmica religiosa, defendendo com galhardia
a tese — Deus não é Jesus e Jesus não é Deus.
Sabe-se que dessas calorosas polêmicas, das quais sempre saiu vitorioso, jamais lhe passou no íntimo o menor lampejo de vaidade, jamais
guardou qualquer resquício de mágoa, jamais desceu ao terreno ingrato das retaliações pessoais, tratando todos os seus contendores com a
máxima elegância possível e não menor amor cristão.
Durante 12 anos e sete meses foi presidente do Grupo Espírita Esperança e Caridade, por ele fundado. Como dependência desse Grupo,
surgiu em 2 de abril de 1907 o magnífico e grande Colégio Allan Kardec, que chegou a ter cerca de duzentos alunos matriculados.
Esse importante estabelecimento funcionou sob a sua competente direção durante todo o tempo que viveu aqui na Terra, deixando-o
apenas oito dias antes de desencarnar. Milhares de pobres e órfãos, de ambos os sexos, ali receberam gratuitamente a instrução intelectual e
moral, obra está continuada pelos irmãos do saudoso Eurípedes. Todas as quartas-feiras pregava o Evangelho de Jesus aos alunos do Colégio,
incentivando-os, em termos simples, ao amor e a caridade.
Como médium, Eurípedes Barsanulfo era dotado de diversas faculdades sendo médium curador, auditivo, vidente, intuitivo, falante e psicó-
grafo. Era com muita facilidade que ele se desdobrava de um lugar para outro, e dava a topografia exata das localidades por onde o seu Espírito
passava.
Foi o refúgio para todos os aflitos e abandonados da sorte. Centenas de desenganados pela ciência da Terra encontraram em Sacramento o
lenitivo para os seus males. Com o auxílio dos Espíritos Superiores, entre eles Bezerra de Menezes, o nosso Barsanulfo curava quase todas as
enfermidades. Inúmeros obsidiados, que eram trazidos de diversas localidades dos Estados vizinhos, dali saiam inteiramente sãos. A cidade de
Sacramento, pequena e despovoada, desenvolveu-se com essa romaria, e chegou a possuir muitos hotéis e mais de vinte pensões!
Homem que não temia difundir as verdades que professava, foi a encarnação do verdadeiro Espírita. Fiel discípulo de Jesus, era o console
e o amparo de todos aqueles que o procuravam, e a todos dispensava indistintamente o mesmo acolhimento, o mesmo amor. Não consta que
houvesse deixado inimigos pessoais.
Em razão de tudo isso, ele gozava de grande popularidade em sua terra natal e até mesmo em todo o Estado de Minas. Ainda hoje, apesar de
uma existência terrena de apenas 38 anos, Barsanulfo continua a ser relembrado, e abençoado naquela região, onde deixou tragos indeléveis
de sua brilhante passagem.
Fontes: www.febnet.org.br; correioespirita.org.br
IMIGRAÇÃO DOS ESPÍRITOS SUPERIORES PARA A TERRA
(Sociedade Espírita de Paris, 7 de outubro de 1864. - Médium, Sr. Delanne.)
Nesta noite vos falarei das imigrações de Espíritos adiantados que vêm encarnar-se em vossa Terra. Esses novos mensageiros já tomaram o
cajado do peregrino; já se espalham aos milhares em vosso globo; por toda parte estão dispostos em grupos e em séries, pelos Espíritos que
dirigem o movimento de transformação. A Terra já se agita ao sentir em seu seio aqueles que outrora ela viu passar através de sua Humanidade
nascente. Ela se regozija em os rever, porque pressente que vêm para conduzi-la à perfeição, tornando-se guias dos Espíritos ordinários, que
precisam ser encorajados por bons exemplos. Sim, grandes mensageiros estão entre vós; são eles que se tornarão os sustentáculos da geração
futura. À medida que o Espiritismo cresce e se desenvolve, Espíritos de ordem cada vez mais elevada virão sustentar a obra, em razão das ne-
cessidades da causa. Deus espalhou suportes para a doutrina; eles surgirão no tempo e no lugar. Assim, sabei esperar com firmeza e confiança;
tudo o que foi predito acontecerá, como diz o livro santo, até um iota. Se a transformação atual, como acaba de dizer o mestre, levantou as
paixões e fez surgir a escória dos Espíritos encarnados e desencarnados, também despertou o desejo ardente numa multidão de Espíritos de
posição superior nos mundos dos turbilhões solares, de virem novamente servir aos desígnios de Deus para esse grande acontecimento. Eis por
que eu dizia há pouco que a imigração dos Espíritos superiores se operava em vossa Terra para ativar a marcha ascendente de vossa Humani-
dade. Assim, redobrai de coragem, de zelo, de fervor pela causa sagrada. Ficai sabendo que nada deterá a marcha progressiva do Espiritismo,
porquanto poderosos protetores continuarão vossa obra.
MESMER
SOBRE AS CRIAÇÕES FLUÍDICAS
(Sociedade de Paris, 14 de outubro de 1864. - Médium, Sr. Delanne.)
Falei, em poucas palavras, sobre os grandes mensageiros enviados entre vós para realizar sua missão de progresso intelectual e moral em
vosso globo. Se, nessa ordem, o movimento se desenvolve e assume proporções que notais a cada dia, um outro se realiza, não só no mundo
dos Espíritos que deixaram a matéria, mas também importante na ordem material. Quero falar das leis de depuração fluídica. O homem não
só deve elevar sua alma pela prática da virtude, mas deve, também, depurar a matéria. Cada indústria fornece seu contingente a esse trabalho,
porque cada indústria produz misturas de toda espécie; essas espécies liberam fluidos que, mais depurados, vão juntar-se na atmosfera a flui-
dos mais similares, que se tornam úteis às manifestações dos Espíritos de que faláveis há pouco. Sim, os objetos procriados instantaneamente
pela vontade, que é o mais rico dom do Espírito, são colhidos nos fluidos semimateriais, análogos à constituição semimaterial do corpo cha-
mado perispírito, dos habitantes da erraticidade. Eis por que, com esses elementos, eles podem criar objetos conforme o seu desejo. O mundo
dos invisíveis é como o vosso. Em vez de ser material e grosseiro, é fluídico, etéreo, da natureza do perispírito, que é o verdadeiro corpo do
Espírito, haurido nesses meios moleculares, como o vosso se forma de coisas mais palpáveis, tangíveis, materiais. O mundo dos Espíritos não
é o reflexo do vosso; o vosso é que é uma imagem grosseira e muita imperfeita do reino de além-túmulo. As relações entre esses dois mundos
sempre existiram. Mas hoje é chegado o momento em que todas essas afinidades vos serão desvendadas, demonstradas e tornadas palpáveis.
Quando compreenderdes as leis das relações entre os seres fluídicos e os que conheceis, a lei de Deus estará próxima de ser executada; porque
cada encarnado compreenderá sua imortalidade e, a partir de então, não apenas se tornará um ardente trabalhador da grande causa, mas,
também, um digno servidor de suas obras.
MESMER
Revista Espírita, maio de 1865 – págs. 217/220
Pesquisa realizada por Mônica Porto
As Diferentes Moradas na Casa do Pai e a Transição Planetária
No Evangelho Segundo o Espiritismo, no capítulo III, é abordado o tema das diferentes moradas na casa do Pai, ou seja, no universo. Jesus, ao trazer
o ensinamento de que a Terra não é a única casa da humanidade deixou, mais uma vez, clara a sabedoria e o amor de Deus. Afinal de contas, Deus den-
tro da sua perfeição, cria a todos nós que somos seus filhos simples e ignorantes, para que possamos evoluir com nossas experiências e aprendizados.
Ele permite que toda a Sua criação evolua em conjunto, desse modo, entende-se que o orbe (leia-se - seus minerais, sua flora, sua fauna), ao qual - se
esteja vinculado, também estará evoluindo.
Na qualidade de seres em evolução, ainda possuímos algumas limitações e por termos forjado nossa espiritualidade em outras doutrinas religiosas
ao longo de nossa caminhada de Espíritos imortais, é comum ainda fazermos confusão sobre a existência de diferentes graus evolutivos para os mundos
habitados. Ao estudarmos compreendemos que na infância da criação os seres humanos ainda são dominados pelas suas más tendências, permitindo
que o bem se ausente de seus corações e atitudes, assim sendo, atraímos as provas e expiações para nossa jornada, como uma maneira de nos reajus-
tarmos com nós mesmos. Em função da nossa necessidade de reajuste perante nossos deslizes pretéritos, é necessária a existência de mundos como a
Terra e somos responsáveis pela criação de nosso “céu” ou “inferno” interiores.
É paulatinamente que a humanidade terrena está se depurando, e como se está sempre evoluindo, a Terra está passando juntamente conosco por
essa transformação, caminhando para se tornar um mundo de regeneração, mundos estes nos quais já é possível observar uma maior paz e tranquilida-
des dominantes. Haverão desafios em mundos de regeneração? Sim, posto ainda não sermos Espíritos puros, porém já há uma maior evolução moral,
permitindo que os seres usufruam de uma psicosfera onde o amor esteja em maior evidência. É necessário ainda, compreender que se no momento em
que essa transição se completar não estivermos em condições evolutivas e morais de acompanhar essa modificação, teremos de ir a outros mundos,
com condições semelhantes à nossa evolução moral, para continuarmos a luta interior de modificação verdadeira. Contudo isso não significa que se
estará “banido” da Terra, apenas não teremos condições de permanecer em uma atmosfera fluídica mais elevada naquele momento.
Eis a importância do ensinamento do “orai e vigiai”, oremos, vigiemos e nos modifiquemos interiormente, lutemos bravamente contra nossas más
tendências, nos conheçamos e aprendamos a nos amar, mesmo com nossas imperfeições. É desenvolvendo esse amor, sendo caridosos (mas jamais
permissivos) benevolentes e piedosos – primeiramente conosco, que poderemos galgar nossa reforma íntima, contribuindo também para modificação
do orbe terrestre, planeta que nos acolheu e nos permite receber as incontáveis oportunidades de aprendizado. E que se for necessário nos afastarmos,
possamos seguir com perseverança em nosso caminho de depuração moral, para quem sabe, termos a capacidade de retornar a Terra. Não nos esque-
çamos da bondade e sabedoria do Pai que sabe nossas reais necessidades e nos ampara e guia para que alcancemos a pureza moral.
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Presidente: Ivaneide Amorim.
Vice-Presidente: Iale de Oliveira.
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares.
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho.
Edição: Ana Paula Macedo, Bruno Tavares, Juana
Feitosa, Mônica Porto e Patrícia Casé.
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 53 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 18/Novembro/2019
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
casadoshumildes.com
blogchnoticias.blogspot.com.br
chnoticias@yahoo.com.br
chnoticias2015@gmail.com
Estamos no limiar da grande transição, em que nosso planeta passará da condição de mundo de provas e
expiações para mundo de regeneração. Isso já constava no planejamento celestial há muito tempo e não
se dará, obviamente, em um passe de mágica, se trata de um processo de transformação lento, gradual e
impostergável. Assim, sugerimos a leitura da trilogia do espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicogra-
fado por Divaldo Franco: Transição Planetária, Amanhecer de uma nova Era (sugestão de leitura do nosso
jornal em setembro/19, interessante ler a resenha), e Perturbações Espirituais.
Na primeira obra da trilogia o leitor encontrará esclarecimento sobre os acontecimentos que fazem parte
da grande Transição Planetária com muita sabedoria. São apresentados os mecanismos e as razões da or-
dem superior dessa Transição, em favor das mudanças urgentes e necessárias que promovam o respeito
às leis, à ética e a Natureza, transformando o homem em um ser integral, consciente dos seus deveres
para com Deus, consigo próprio e o próximo. As tragédias naturais fazem parte desse processo que têm
o objetivo de fazer a humanidade progredir mais depressa, através do expurgo daqueles espíritos calce-
tas, refratários à ordem e à evolução moral e espiritual. Eles passarão algum tempo em outras esferas,
aprendendo as leis do amor e do bem, até que tenham condições de retornar ao planeta para dar seu
contributo. Conheça os mecanismos e razões de ordem superior, em favor das mudanças urgentes e ne-
cessárias que promovam o respeito às leis, ética e natureza, transformando o homem em um ser integral,
consciente dos seus deveres para com Deus, consigo próprio e o próximo.
Já em “Amanhecer de uma nova era” a transição planetária é analisada do ponto de vista geológico e
especialmente no que diz respeito aos aspectos moral e espiritual, o autor esclarece-nos que espíritos
evoluídos procedentes de outras dimensões descem às sombras da Terra atendendo ao apelo de Jesus, a
fim de contribuírem em benefício dos seus irmãos da retaguarda.
No último livro da trilogia, “Perturbações Espirituais”, Manoel aborda um breve relato em torno do inter-
câmbio entre as duas esferas da vida, especialmente cuidando das perturbações espirituais resultantes
da suprema ignorância que se permitem os Espíritos infelizes, na sua luta inglória contra o Mestre Jesus
e Sua doutrina. Apresenta também os desafios modernos em forma de obsessões coletivas e individuais,
especialmente nas Sociedades Espíritas sérias dedicadas à renovação da sociedade, bem como nos gru-
pamentos humanos que se dedicam ao progresso e à felicidade das criaturas.
Boa leitura
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz;
2ª Sexta: Emmanuel;
3ª sexta: Allan Kardec;
4ª sexta: Bezerra de Menezes.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. Todos os domingos – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.

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Edição n. 53 do CH Notícias - Novembro / 2019

  • 1. Recife, Novembro de 2019 - Ano IV - nº 53 CH Notícias Recife, Novembro de 2019 - Ano IV - nº 53 CH Notícias Meus queridos amigos e irmãos, estamos no mês da Proclamação da República, segundo o qual, na palavra abalizada do espírito Humberto de Campos (Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho – Ed. FEB), em 15 de novembro de 1889 o nosso país alcan- çou a sua maioridade coletiva enquanto nação, para desempenhar seus altos desideratos aqui na Terra! Então, que Jesus abençoe a este país que é O Lírio das Américas, o maior projeto de fraternidade espiritual entre os povos implan- tado no planeta pelas hostes do Cristo! No dia da nossa vitória espiritual, todos nós, façamos uma prece a Jesus, por ter-nos recebido por filho nessa Pátria-Mãe que nos destes! Um Beijo N’alma! Bruno Tavares Meus queridos amigos e irmãos, estamos no mês da Proclamação da República, segundo o qual, na palavra abalizada do espírito Humberto de Campos (Brasil Coração do Mundo, Pátria do Evangelho – Ed. FEB), em 15 de novembro de 1889 o nosso país alcan- çou a sua maioridade coletiva enquanto nação, para desempenhar seus altos desideratos aqui na Terra! Então, que Jesus abençoe a este país que é O Lírio das Américas, o maior projeto de fraternidade espiritual entre os povos implan- tado no planeta pelas hostes do Cristo! No dia da nossa vitória espiritual, todos nós, façamos uma prece a Jesus, por ter-nos recebido por filho nessa Pátria-Mãe que nos destes! Um Beijo N’alma! Bruno Tavares Leia todas as edições do CH Notícias no Blog: blogchnoticias.blogspot.com.br Auxiliar, amparar, consolar, instruir!… Para isso, não aguardes o favor das circunstâncias. Jesus foi claro no ensinamento. O semeador da parábola não esperou chamado algum. Largou simplesmente as con- veniências de si mesmo e saiu para ajudar. (...) Jesus não informa se o homem do campo recebeu qualquer recomendação acerca de pântanos ou desertos, pedreira ou espinheirais que devesse evitar. Esclarece que o tarefeiro plantou sempre e que a penúria ou o insucesso do serviço foi problema do solo beneficiado e não dos braços que se propunham a enriquecê-lo. Saibamos, assim, esquecer-nos para servir. Não importa venhamos a esbarrar com respostas deficien- tes da gleba do espírito, às vezes desfigurada pela urze da incompreensão ou pelo cascalho da ignorância. Ideia e tra- balho, tempo e conhecimento, influência e dinheiro são possibilidades valiosas em nossas mãos. Todos podemos espalhá-las por sementes de amor e luz. O essencial, porém, será desfazer o apego excessivo às nos- sas comodidades, aprendendo a sair. Emmanuel, psicografado por Chico Xavier e publicado no Anuário Espírita de 1964 MENSAGEMMENSAGEM Pág 01 Pág 01 Pág 02 Pág 03 Pág 04 Pág 04 Pág 05 Pág 05 Pág 06
  • 2. Transição Planetária – O cumprimento das Leis Universais Ana Paula Macedo Estamos próximo do encerrar de mais um ciclo de nossas existências, nos preparando para um novo ano que, nos arquétipos psicológicos e sociais nos transmitidos por gerações, dirigimos nossas ansiedades e desejos de felicidade. Porém, a humanidade a cada novo ano vem sentindo de modo mais intenso o passar dos dias. As mudanças são muitas em todos os níveis: culturais, sociais, econômicas, morais... às vezes podemos até achar que não estamos preparados para toda essa convulsão que assistimos acontecer. No entanto, como nada é por acaso, sermos espíritas nessa transição pelo qual passamos, também não é por acaso. Ao nos (re)encontrarmos nessa doutrina consoladora, temos também a satisfação de enxergar os planos Divinos para essa transição e con- sequente evolução que, inexoravelmente, teremos que passar, planos esses que a mais de dois mil anos nos são gradativamente revelados. Após o conhecimento das Leis de Deus nos dado através de Moisés, temos a vinda do Mestre e Governador deste planeta para melhor exemplificá-las e pontuá-las com a Lei do Amor e da Caridade, lançando as bases para a transformação do mundo. Com o advento do Consolador prometido, mais luzes são lançadas para que possamos alcançar o princípio universal das Leis de Deus, dentre elas, a de evolução dos seres e dos planetas. Aos estudarmos a Codificação deixada por Kardec e os demais livros ditados por espíritos envolvidos na causa do evangelho, temos a benção de entender o período pelo qual passamos e, se possível, não nos deixarmos afetar por ela, sabendo que temos uma missão a cumprir depois de tamanha tormenta. Logo no Livro dos Espíritos (1857), na pergunta 172 Kardec pergunta ao Espírito de Verdade se nossas diferentes existências corporais se pas- sam todas na terra e é esclarecido que não, e que a existência neste orbe é uma das mais materiais e distantes da perfeição pois há diferentes mundos, já nos sinalizando sobre a existência e evolução dos mundos. No Evangelho Segundo o Espiritismo (1864), esse ensinamento é mais aprofundado no Capítulo III – Há muitas moradas na casa do meu Pai. Nesse capítulo Santo Agostinho nos elucida sobre os mundos de expiação e prova e os de regeneração, deixando claro que a Terra, hoje, é um mundo de expiação e provas e nos detalha sobre a Progressão dos Mundos, afirmando que sendo o progresso uma Lei Divi- na e Universal a terra tornar-se-á um mundo regenerador, avançando um pouco mais na escalada para a perfeição, acolhendo, então, espíritos mais afins com a causa do bem e da evolução da humanidade, ainda não será um mundo perfeito, no entanto, a psicosfera terrestre será mais tranquila, divisando para o homem a aurora da felicidade. Na Gênese (1868), em seu último capítulo intitulado São Chegados os Tempos (XVIII), Kardec após ter tido conhecimento de muitas verdades trazidas pelos Espíritos Superiores, de uma forma muita clara trata desse período de transição no Sinais do Tempo e nos deixa uma mensagem de esperança em A Geração Nova. No Sinais dos tempos, logo no início nos diz Kardec: São chegados os tempos, dizem-nos de todas as partes, marcados por Deus, em que grandes acontecimentos se vão dar para regeneração da humanidade. E continua: Isto posto, diremos que o nosso globo, como tudo o que existe, está submetido à lei do progresso. Ele progride fisicamente, pela transformação dos elementos que o compõem e, moralmente, pela depuração dos Espíritos encarnados e desencarnados que o povoam. Vejamos que todos estamos compromissados para transpor com sucesso esse período, encarnados e os desencarnados, e esses com a liber- dade que o véu do esquecimento nos tolhe, estão nos amparando e apontando sempre o melhor caminho para esse momento. Sem dúvida, muitos se detêm nas mensagens que tratam das mudanças geológicas, buscando prever cataclismos e tragédias coletivas. No entanto, ao nos determos melhor nas mensagens até agora recebidas percebemos que a espiritualidade amiga nos alerta para a real necessi- dade da reforma íntima, da mudança do eu, na estruturação do ser integral. Não por acaso, que está de frente, junto a humanidade auxiliando Jesus nessa transição, é Francisco de Assis, que com seu exemplo de hu- mildade e reforma íntima iluminou os dias da Idade Média. No já citado capítulo da Gênese, Kardec assim nos explica: “... Já não é somente de desenvolver a inteligência o de que os homens necessitam, mas de elevar sentimentos e, para isso, faz-se preciso destruir tudo o que superexcite neles o egoísmo e o orgulho... A geração futura, desem- baraçada das escórias do velho mundo e formada de elementos mais depurados, se achará possuída de ideias e de sentimentos muito diversos dos da geração presente... O velho mundo estará morto e apenas viverá na História...” E continua: “Mas uma mudança tão radical como a que se está elaborando não pode realizar-se sem comoções. Há, inevitavelmente, luta de ideias. Desse conflito forçosamente se originarão passageiras perturbações, até que o terreno seja aplanado... É, pois, da luta das ideias que surgirão os graves acontecimentos preditos e não de cataclismos ou catástrofes puramente materiais... Hoje não são mais as entranhas do planeta que se agitam: são as da humanidade.” E não é isso que estamos vendo? Para que o novo homem venha, o velho tem que morrer, para que nova ordem seja estabelecida, a antiga deverá ser destruída. O afastamento da humanidade com o Sublime, a real descrença de uma vida além do material acelera os sofrimentos morais. Assim vemos a humanidade mergulhada em processos de depressão, estresse, desencadeando enfermidades dilaceradoras, dores coletivas resultantes de interesses escusos de déspotas e dores individuais e silenciosas que culminam em ondas de suicídio que nos deixam aturdidos, diante de nossa própria fragilidade. O Bom Pastor, em um lindo momento nos disse que nenhuma de suas ovelhas seria perdida. Nos deu seu Amor, nos ensinou que há um Deus misericordioso olhando por nós e que presenteia a huma- nidade com a vinda de Seus mensageiros para nos relembrar o caminho e inspirar em sabedoria para alcançarmos as lições necessárias para entrar no novo mundo. Assim, quebrar o nosso orgulho e reconhecer que precisamos nos religar ao Divino, fortificando nos- sa fé é o primeiro passo para atravessar essa tormenta com mais vigor. Desenvolver a empatia e o amor ao próximo fará dessa jornada mais leve, pois que se fará junto aos irmãos de humanidade e acreditar que podemos de fato construir um novo mundo, tendo como base os ensinamentos de Jesus, nos faz ser vórtices de renovadas energias e nos credenciam a sermos pequenos ajudantes dessa grande obra que é a evolução do mundo e a regeneração do nosso ser.
  • 3. Eurípedes Barsanulfo – O Apóstolo da Caridade Pesquisa realizada por Ana Paula Macedo A vida e obra de Eurípedes Barsanulfo, como veremos a seguir, nos deixa atônitos. No entanto, ao tomarmos conhecimentos das encarna- ções pretéritas desse ser, vemos que toda tenacidade, inteligência e espiritualidade vem sendo moldada através do tempo e do espaço, para encarnar no Brasil e colaborar com a difusão da Doutrina Espírita e da moral do Cristo e, seguir para o alto, evoluindo sempre, pois como diria Kardec, essa é a lei. Temos conhecimento no livro A Grande Espera, psicografado por Corina Novelino, que Eurípedes foi Marcos, um jovem romano que teve a oportunidade de estudar e viver com os essênios e conheceu Jesus quando adolescente e foi morto na fogueira, pelo Sinédrio, por já defender a doutrina do Cristo. Logo depois, o vemos como discípulo de Inácio de Antioquia, na Palestina, como nos revela Emmanuel, através da mediu- nidade de Chico Xavier, no livro Eurípedes – o Homem e a Missão, de Corina Novelino: “Nos tempos evangélicos, Eurípedes fora educado por Inácio, pupilo de João, que se tornara grande propagador da Boa Nova, na Antioquia. Adolescente ainda, Eurípedes substituíra o Benfeitor na pregação na Palestina, onde manteve contatos com João, e onde fora martirizado”. Posteriormente, segundo relato de Emmanuel no livro Ave Cristo, o encontraremos na personalidade de Rufo, um escravo cristão, servindo na chácara de Taciano, no século III, sacrificado brutalmente, amarrado na cauda de um potro selvagem e arrastado até o esquartejamento, por recusar reverência à deusa Cibele, a magna mater do altar romano, mantendo, com esta atitude, a fé cristã. Após várias reencarnações, o missionário do amor renascera em Zurique, no ano de 1741, com o nome de Johann Kaspar Lavater, conforme nos relata o espírito Manoel Philomeno de Miranda, no livro Tormentos da Obsessão, através da psicografia de Divaldo Pereira Franco. Orador hábil e de fácil retórica, Lavater pregou o amor de Jesus às criaturas quando a Revolução Francesa atingiu o absurdo da negação de Deus. Consolou as massas dando uma visão pacífica e amorosa em substituição à violência e à revolta. Grande teólogo e filósofo, isento de qualquer preconceito e desvestido de rótulo religioso, tornou-se o criador da moderna Fisiognomonia, que mereceu uma profunda análise de Allan Kardec, na Revista Espírita de 1860: “Esta ciência está fundada sobre o princípio incontestável de que é o pensamento que põe em jogo os órgãos”. Escreveu seis cartas à imperatriz da Rússia Maria Feodorowna, de 1796 a 1800, explicando sobre a vida espiritual, que constam da Revista Espírita de 1868 com a análise de Kardec: “São eminentemente espíritas; elas desenvolvem e esclarecem, de maneira tão engenhosa quanto es- pirituosa, as ideias fundamentais do Espiritismo, e vêm em apoio de tudo o que esta doutrina oferece de mais racional, de mais profundamente filosófico, religioso e consolador para a humanidade”. Léon Denis, no livro O Porquê da Vida, publicou essas seis cartas e analisou-as, chegando à seguinte conclusão: “Pode-se dizer que nelas está estampada a doutrina espírita, embora de um modo muito resumido”. Lavater desencarnou no ano de 1801, dois anos após ser exilado para a Suíça, em virtude da sua lealdade a Jesus, o que contrariava o pen- samento vigente da alta burguesia que se instalara na França, após o período de terror. Deste modo, melhor compreendemos essa grande personalidade que foi Eurípedes Barsanulfo que nasceu na cidade de Sacramento (Minas Gerais), a 1º de Maio de 1880, e aí faleceu a 1º de novembro de 1918. Terceiro filho da prole de 15 crianças de Hermógenes Ernesto de Araújo e D. Jerônima Pereira de Almeida, ambos, a princípio, pobres de haveres materiais, mas ricos de virtudes cristãs, as quais enchiam o lar honrado de alegria e paz. Logo que pôde manifestar os nobres sentimentos de que era dotado, revelou-se um menino admirável pela sua inteligência precoce, pela sua dedicação ao trabalho e ao estudo. Ainda jovem ajudava aos pais nas despesas do lar, sendo-lhes, com o passar dos anos, verdadeiro arrimo. Cursou as aulas do Colégio Miranda estabelecimento de ensino dirigido pelo hábil educador João Derwil de Miranda. Já no início de sua vida estudantil, mostrava grande propensão para seguir a carreira das letras. Auxiliava os professores, lecionando aos seus colegas, e tal era a sua queda para o magistério que se tomou o professor de seus próprios irmãos. Cumpria religiosamente os seus deveres colegiais e gozava de geral estima de todos. O seu irrepreensível comportamento e a sua extrema dedicação aos livros; o seu inquebrantável respeito e amor aos mestres; sua norma de proceder, tudo isso lhe assegurou uma posição de relevo entre os colegas, em cuja classe o seu nome era acatado e respeitado. Os mestres, por sua vez, não escondiam a admiração que tinham pelo talento e pelo caráter reto do jovem estudante, que em poucos anos conseguiu uma sólida e primorosa cultura. Em janeiro de 1902, com seus antigos professores, Dr. João Gomes Vieira de Melo, Inácio Martins de Melo, e com seu colega José Martins Borges, secundado por outros elementos, fundou o Liceu Sacramentano, instituto de ensino primário e secundário, onde exerceu a cátedra, por cinco anos seguidos, com raro brilhantismo, lecionando, quando se fazia necessário, todas as matérias do curso. Concomitantemente com a fundação do referido Liceu, surgiu a público a Gazeta de Sacramento, hebdomadário que saia aos domingos e que foi por ele redigido durante dois anos. Nessa folha, Barsanulfo fez a sua estreia como jornalista, escrevendo artigos sobre economia polí- tica, direito público, métodos educacionais, literatura, filosofia, etc. Colaborou, igualmente, de modo fecundo e brilhante, em diversos outros jornais. Tinha profundos e largos conhecimentos de Medicina e Direito. Dissertava sobre astronomia, filosofia, matemática, ciências físicas e naturais, literatura, com a mais extraordinária segurança, sem possuir nenhum diploma de escola superior. As suas árduas tarefas no magistério, na imprensa e na tribuna; a lhaneza de seu coração, sempre pronto a socorrer os necessitados; a sua palavra amiga e conselheira; a probidade de seu caráter, — tudo isso o fez o ídolo dos seus conterrâneos. Estes, desejosos de o terem no cená- rio da política local, elegeram-no Vereador, cargo de que, no dizer de ilustre biografo, se aproveitara para dotar a terra natal do que ali existe de melhor em matéria de legislação. Pelo espaço de seis anos exerceu o mandato de Vereador, dotando a municipalidade de Sacramento com força, luz e bondes elétricos, água encanada, cemitério público tanto para esta como para a povoação de Conquista. Mas a política não era o clima a que ele aspirava. Depois de prestar-lhe serviços, dela se afastou espontaneamente, recebendo da opinião pública provas inequívocas de carinho e estima. Tem-se conhecimento que Eurípedes era fervoroso católico, mas com espírito livre, talhado, como já vimos, para os grandes chamados da espiritualidade, se aproxime de uma nova religião, como a história nos mostra. Certo dia, tendo conhecimento de espantosas curas realizadas no campo do Espiritismo, resolveu saber o que de verdade havia nesses relatos. Como seus parentes de Sta. Maria pregavam e praticavam o Espiritismo, no Centro Espírita Fé e Amor, bastante conhecido naquele povoado e um dos mais antigos naquela região, Barsanulfo para ali rumou, no propósito de pessoalmente investigar os fatos. Observando, em várias sessões, fenômenos de tiptologia, comunicações de alta expressão filosófica, curas maravilhosas, estudou-os cuidadosamente e, de volta a sua terra natal, trouxe consigo as obras Kardequianas, que o levaram, afinal, em 1905, a converter-se ao Espiritismo. Deste se tomou, desde então, o maior propagandista naquela região mineira, especialmente pelo exemplo. A obra que Eurípedes erigiu, com sacrifício e abnegação, em honra do Espiritismo, em Sacramento, e um desses monumentos grandiosos e imperecíveis que atestam a sua fortaleza moral e a
  • 4. Ciência, Arte e Espiritismo – Filmes Espíritas É certo que a espiritualidade amiga usa de todos os meios possíveis para fazer chegar a nós mensagens de fé, esperança, amor, recomeço, regeneração... Todos os nossos sentidos são alertados e estimulados. Assim temos os livros, peças de teatro e mais recentemente, uma onda de filmes espíritas ou com temática espiritualista estão sendo pro- duzidos e colocados à nossa disposição nos ajudando a refletirmos sobre nós mesmos. Este mês indicamos o Filme dos Espíritos (2011), disponível no youtube. Dirigido por André Mouroço, e contando no elenco com Nelson Xavier e Ana Rosa, o filme conta a história de Bruno Alves que, por volta dos 40 anos, perde a mulher e se vê completamente abalado. A perda do emprego se soma à sua profunda tristeza e o suicídio lhe parece a única saída. Nesse momento, é lhe entregue O Livro dos Espíritos, obra basilar da doutrina espírita. No livro exemplar dado, há uma dedicatória: “Esta obra salvou-me a vida. Leia-a com atenção e tenha bom proveito.” A partir daí, o protagonista da história começa uma jornada de transformação interior rumo ao descobrimento da verdadeira vida... a vida espiritual. pujança de sua fé luminosa. Como propagador da doutrina espírita e contando com sua bagagem intelectual, principalmente sobre filosofia e religião, nunca deixou de responder do alto da tribuna as diatribes proferidas contra o Espiritismo. Em uma oportunidade, houve um debate em praça pública sobre o Es- piritismo com o famoso pregador católico Padre Feliciano Zague. Num coreto em frente a Matriz de Sacramento, diante de uma assistência de mais de 2.000 pessoas, ocorreu a polêmica entre Eurípedes e o Padre encomendado. Tal foi a superioridade de Eurípedes sobre o seu conten- der, que o povo o carregou em triunfo pelas ruas de Sacramento. Os próprios Padres do lugar, Pedro Santa Cruz e Julião Nunes, que assistiram ao debate, deram parabéns a Barsanulfo. Sustentou, também, pelo jornal A Alavanca, brilhante polêmica religiosa, defendendo com galhardia a tese — Deus não é Jesus e Jesus não é Deus. Sabe-se que dessas calorosas polêmicas, das quais sempre saiu vitorioso, jamais lhe passou no íntimo o menor lampejo de vaidade, jamais guardou qualquer resquício de mágoa, jamais desceu ao terreno ingrato das retaliações pessoais, tratando todos os seus contendores com a máxima elegância possível e não menor amor cristão. Durante 12 anos e sete meses foi presidente do Grupo Espírita Esperança e Caridade, por ele fundado. Como dependência desse Grupo, surgiu em 2 de abril de 1907 o magnífico e grande Colégio Allan Kardec, que chegou a ter cerca de duzentos alunos matriculados. Esse importante estabelecimento funcionou sob a sua competente direção durante todo o tempo que viveu aqui na Terra, deixando-o apenas oito dias antes de desencarnar. Milhares de pobres e órfãos, de ambos os sexos, ali receberam gratuitamente a instrução intelectual e moral, obra está continuada pelos irmãos do saudoso Eurípedes. Todas as quartas-feiras pregava o Evangelho de Jesus aos alunos do Colégio, incentivando-os, em termos simples, ao amor e a caridade. Como médium, Eurípedes Barsanulfo era dotado de diversas faculdades sendo médium curador, auditivo, vidente, intuitivo, falante e psicó- grafo. Era com muita facilidade que ele se desdobrava de um lugar para outro, e dava a topografia exata das localidades por onde o seu Espírito passava. Foi o refúgio para todos os aflitos e abandonados da sorte. Centenas de desenganados pela ciência da Terra encontraram em Sacramento o lenitivo para os seus males. Com o auxílio dos Espíritos Superiores, entre eles Bezerra de Menezes, o nosso Barsanulfo curava quase todas as enfermidades. Inúmeros obsidiados, que eram trazidos de diversas localidades dos Estados vizinhos, dali saiam inteiramente sãos. A cidade de Sacramento, pequena e despovoada, desenvolveu-se com essa romaria, e chegou a possuir muitos hotéis e mais de vinte pensões! Homem que não temia difundir as verdades que professava, foi a encarnação do verdadeiro Espírita. Fiel discípulo de Jesus, era o console e o amparo de todos aqueles que o procuravam, e a todos dispensava indistintamente o mesmo acolhimento, o mesmo amor. Não consta que houvesse deixado inimigos pessoais. Em razão de tudo isso, ele gozava de grande popularidade em sua terra natal e até mesmo em todo o Estado de Minas. Ainda hoje, apesar de uma existência terrena de apenas 38 anos, Barsanulfo continua a ser relembrado, e abençoado naquela região, onde deixou tragos indeléveis de sua brilhante passagem. Fontes: www.febnet.org.br; correioespirita.org.br
  • 5. IMIGRAÇÃO DOS ESPÍRITOS SUPERIORES PARA A TERRA (Sociedade Espírita de Paris, 7 de outubro de 1864. - Médium, Sr. Delanne.) Nesta noite vos falarei das imigrações de Espíritos adiantados que vêm encarnar-se em vossa Terra. Esses novos mensageiros já tomaram o cajado do peregrino; já se espalham aos milhares em vosso globo; por toda parte estão dispostos em grupos e em séries, pelos Espíritos que dirigem o movimento de transformação. A Terra já se agita ao sentir em seu seio aqueles que outrora ela viu passar através de sua Humanidade nascente. Ela se regozija em os rever, porque pressente que vêm para conduzi-la à perfeição, tornando-se guias dos Espíritos ordinários, que precisam ser encorajados por bons exemplos. Sim, grandes mensageiros estão entre vós; são eles que se tornarão os sustentáculos da geração futura. À medida que o Espiritismo cresce e se desenvolve, Espíritos de ordem cada vez mais elevada virão sustentar a obra, em razão das ne- cessidades da causa. Deus espalhou suportes para a doutrina; eles surgirão no tempo e no lugar. Assim, sabei esperar com firmeza e confiança; tudo o que foi predito acontecerá, como diz o livro santo, até um iota. Se a transformação atual, como acaba de dizer o mestre, levantou as paixões e fez surgir a escória dos Espíritos encarnados e desencarnados, também despertou o desejo ardente numa multidão de Espíritos de posição superior nos mundos dos turbilhões solares, de virem novamente servir aos desígnios de Deus para esse grande acontecimento. Eis por que eu dizia há pouco que a imigração dos Espíritos superiores se operava em vossa Terra para ativar a marcha ascendente de vossa Humani- dade. Assim, redobrai de coragem, de zelo, de fervor pela causa sagrada. Ficai sabendo que nada deterá a marcha progressiva do Espiritismo, porquanto poderosos protetores continuarão vossa obra. MESMER SOBRE AS CRIAÇÕES FLUÍDICAS (Sociedade de Paris, 14 de outubro de 1864. - Médium, Sr. Delanne.) Falei, em poucas palavras, sobre os grandes mensageiros enviados entre vós para realizar sua missão de progresso intelectual e moral em vosso globo. Se, nessa ordem, o movimento se desenvolve e assume proporções que notais a cada dia, um outro se realiza, não só no mundo dos Espíritos que deixaram a matéria, mas também importante na ordem material. Quero falar das leis de depuração fluídica. O homem não só deve elevar sua alma pela prática da virtude, mas deve, também, depurar a matéria. Cada indústria fornece seu contingente a esse trabalho, porque cada indústria produz misturas de toda espécie; essas espécies liberam fluidos que, mais depurados, vão juntar-se na atmosfera a flui- dos mais similares, que se tornam úteis às manifestações dos Espíritos de que faláveis há pouco. Sim, os objetos procriados instantaneamente pela vontade, que é o mais rico dom do Espírito, são colhidos nos fluidos semimateriais, análogos à constituição semimaterial do corpo cha- mado perispírito, dos habitantes da erraticidade. Eis por que, com esses elementos, eles podem criar objetos conforme o seu desejo. O mundo dos invisíveis é como o vosso. Em vez de ser material e grosseiro, é fluídico, etéreo, da natureza do perispírito, que é o verdadeiro corpo do Espírito, haurido nesses meios moleculares, como o vosso se forma de coisas mais palpáveis, tangíveis, materiais. O mundo dos Espíritos não é o reflexo do vosso; o vosso é que é uma imagem grosseira e muita imperfeita do reino de além-túmulo. As relações entre esses dois mundos sempre existiram. Mas hoje é chegado o momento em que todas essas afinidades vos serão desvendadas, demonstradas e tornadas palpáveis. Quando compreenderdes as leis das relações entre os seres fluídicos e os que conheceis, a lei de Deus estará próxima de ser executada; porque cada encarnado compreenderá sua imortalidade e, a partir de então, não apenas se tornará um ardente trabalhador da grande causa, mas, também, um digno servidor de suas obras. MESMER Revista Espírita, maio de 1865 – págs. 217/220 Pesquisa realizada por Mônica Porto As Diferentes Moradas na Casa do Pai e a Transição Planetária No Evangelho Segundo o Espiritismo, no capítulo III, é abordado o tema das diferentes moradas na casa do Pai, ou seja, no universo. Jesus, ao trazer o ensinamento de que a Terra não é a única casa da humanidade deixou, mais uma vez, clara a sabedoria e o amor de Deus. Afinal de contas, Deus den- tro da sua perfeição, cria a todos nós que somos seus filhos simples e ignorantes, para que possamos evoluir com nossas experiências e aprendizados. Ele permite que toda a Sua criação evolua em conjunto, desse modo, entende-se que o orbe (leia-se - seus minerais, sua flora, sua fauna), ao qual - se esteja vinculado, também estará evoluindo. Na qualidade de seres em evolução, ainda possuímos algumas limitações e por termos forjado nossa espiritualidade em outras doutrinas religiosas ao longo de nossa caminhada de Espíritos imortais, é comum ainda fazermos confusão sobre a existência de diferentes graus evolutivos para os mundos habitados. Ao estudarmos compreendemos que na infância da criação os seres humanos ainda são dominados pelas suas más tendências, permitindo que o bem se ausente de seus corações e atitudes, assim sendo, atraímos as provas e expiações para nossa jornada, como uma maneira de nos reajus- tarmos com nós mesmos. Em função da nossa necessidade de reajuste perante nossos deslizes pretéritos, é necessária a existência de mundos como a Terra e somos responsáveis pela criação de nosso “céu” ou “inferno” interiores. É paulatinamente que a humanidade terrena está se depurando, e como se está sempre evoluindo, a Terra está passando juntamente conosco por essa transformação, caminhando para se tornar um mundo de regeneração, mundos estes nos quais já é possível observar uma maior paz e tranquilida- des dominantes. Haverão desafios em mundos de regeneração? Sim, posto ainda não sermos Espíritos puros, porém já há uma maior evolução moral, permitindo que os seres usufruam de uma psicosfera onde o amor esteja em maior evidência. É necessário ainda, compreender que se no momento em que essa transição se completar não estivermos em condições evolutivas e morais de acompanhar essa modificação, teremos de ir a outros mundos, com condições semelhantes à nossa evolução moral, para continuarmos a luta interior de modificação verdadeira. Contudo isso não significa que se estará “banido” da Terra, apenas não teremos condições de permanecer em uma atmosfera fluídica mais elevada naquele momento. Eis a importância do ensinamento do “orai e vigiai”, oremos, vigiemos e nos modifiquemos interiormente, lutemos bravamente contra nossas más tendências, nos conheçamos e aprendamos a nos amar, mesmo com nossas imperfeições. É desenvolvendo esse amor, sendo caridosos (mas jamais permissivos) benevolentes e piedosos – primeiramente conosco, que poderemos galgar nossa reforma íntima, contribuindo também para modificação do orbe terrestre, planeta que nos acolheu e nos permite receber as incontáveis oportunidades de aprendizado. E que se for necessário nos afastarmos, possamos seguir com perseverança em nosso caminho de depuração moral, para quem sabe, termos a capacidade de retornar a Terra. Não nos esque- çamos da bondade e sabedoria do Pai que sabe nossas reais necessidades e nos ampara e guia para que alcancemos a pureza moral.
  • 6. Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Presidente: Ivaneide Amorim. Vice-Presidente: Iale de Oliveira. Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares. Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho. Edição: Ana Paula Macedo, Bruno Tavares, Juana Feitosa, Mônica Porto e Patrícia Casé. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. EXPEDIENTE CH Notícias Nº 53 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 18/Novembro/2019 CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br chnoticias2015@gmail.com Estamos no limiar da grande transição, em que nosso planeta passará da condição de mundo de provas e expiações para mundo de regeneração. Isso já constava no planejamento celestial há muito tempo e não se dará, obviamente, em um passe de mágica, se trata de um processo de transformação lento, gradual e impostergável. Assim, sugerimos a leitura da trilogia do espírito Manoel Philomeno de Miranda, psicogra- fado por Divaldo Franco: Transição Planetária, Amanhecer de uma nova Era (sugestão de leitura do nosso jornal em setembro/19, interessante ler a resenha), e Perturbações Espirituais. Na primeira obra da trilogia o leitor encontrará esclarecimento sobre os acontecimentos que fazem parte da grande Transição Planetária com muita sabedoria. São apresentados os mecanismos e as razões da or- dem superior dessa Transição, em favor das mudanças urgentes e necessárias que promovam o respeito às leis, à ética e a Natureza, transformando o homem em um ser integral, consciente dos seus deveres para com Deus, consigo próprio e o próximo. As tragédias naturais fazem parte desse processo que têm o objetivo de fazer a humanidade progredir mais depressa, através do expurgo daqueles espíritos calce- tas, refratários à ordem e à evolução moral e espiritual. Eles passarão algum tempo em outras esferas, aprendendo as leis do amor e do bem, até que tenham condições de retornar ao planeta para dar seu contributo. Conheça os mecanismos e razões de ordem superior, em favor das mudanças urgentes e ne- cessárias que promovam o respeito às leis, ética e natureza, transformando o homem em um ser integral, consciente dos seus deveres para com Deus, consigo próprio e o próximo. Já em “Amanhecer de uma nova era” a transição planetária é analisada do ponto de vista geológico e especialmente no que diz respeito aos aspectos moral e espiritual, o autor esclarece-nos que espíritos evoluídos procedentes de outras dimensões descem às sombras da Terra atendendo ao apelo de Jesus, a fim de contribuírem em benefício dos seus irmãos da retaguarda. No último livro da trilogia, “Perturbações Espirituais”, Manoel aborda um breve relato em torno do inter- câmbio entre as duas esferas da vida, especialmente cuidando das perturbações espirituais resultantes da suprema ignorância que se permitem os Espíritos infelizes, na sua luta inglória contra o Mestre Jesus e Sua doutrina. Apresenta também os desafios modernos em forma de obsessões coletivas e individuais, especialmente nas Sociedades Espíritas sérias dedicadas à renovação da sociedade, bem como nos gru- pamentos humanos que se dedicam ao progresso e à felicidade das criaturas. Boa leitura
  • 7. Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz; 2ª Sexta: Emmanuel; 3ª sexta: Allan Kardec; 4ª sexta: Bezerra de Menezes. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. Todos os domingos – 8 h. Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h. Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas antes das reuniões públicas; Terças, Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h. Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês. Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.