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Recife, Janeiro de 2016 - Ano II - nº 07
CH Notícias
Recife, Janeiro de 2016 - Ano II - nº 07
CH Notícias
A CALMA DEPOIS DA TEMPESTADE
Aline Etiene de Arruda Jordão
Julio Rego Cavalcanti
Vive-se atualmente um período de extravagância e do gozo ime-
diato. Cultua-se o exibicionismo, a ostentação, a artificialidade,
a hipocrisia, a riqueza material, os relacionamentos rápidos e
superficiais.
O ritmo acelerado da tecnologia, da comunicação via internet
através das chamadas redes sociais, faz do homem um escra-
vo, um dependente do aparelho celular. O importante é estar
conectado e se comunicar, sem atentar ao que se está comuni-
cando e a quem.
Os jovens e as crianças são os principais alvos, atraídos e ma-
nipulados pela indústria do entretenimento. Ainda em fase de
formação são ludibriados num mundo de faz-de-conta, de fa-
cilidades, de ilusões. Sentem-se perdidos em meio a um bom-
bardeio de informações manipuladas ou de má qualidade, ora
para atender interesses econômicos inescrupulosos, ora por
seu conteúdo antiético.
A cultura e a arte foram destroçadas pela mídia que impõe ao
público o gosto pelo vulgar, pelo grotesco e pelo erótico. Esti-
mula-se a drogadição, a falsa cultura e a arte medíocre.
Joanna de Ângelis, no livro TRIUNFO PESSOAL, psicografado por
Divaldo Franco, adverte que “A apologia da insensatez produ-
zida pela mídia alucinada perverte a identidade do indivíduo”.
O cenário é bastante pessimista e pergunta-se: qual o futuro da
humanidade? O que acontecerá daqui a alguns anos se o ho-
mem continuar a cultuar o materialismo, o prazer dos sentidos
físicos e o imediatismo a qualquer preço?
O orbe terrestre está atravessando um período de transição,
que não se constituirá apenas de abalos físicos. A transição
caracteriza-se também por ser um período de grandes danos
morais à humanidade. É o que se afirma no livro AMANHECER
DE UMA NOVA ERA, do espírito Manoel Philomeno de Miranda
e psicografia de Divaldo Franco: “O fim do mundo de que falam
as profecias refere-se àquele de natureza moral”.
Os sofrimentos morais decorrem da ganância e do prazer dos
sentidos, pois a humanidade está mais preocupada com a evo-
lução tecnológica do que com a evolução moral.
A decadência moral e espiritual reflete-se também na política e
na economia: as desigualdades sociais, a indiferença dos pode-
rosos, a má utilização dos recursos públicos, a corrupção...
Ainda no livro de Manoel Philomeno revela-se que “O culto do
prazer sob todos os aspectos considerados, ultrapassa tudo
quanto sucedeu no gênero até o momento nos diferentes pe-
ríodos da história”.
Como consequência, o planeta está envolto em pesada e terrí-
vel poluição de ordem moral, que contagia e impregna as men-
tes com seu alto teor vibratório.
Suely Schubert, na obra TRANSTORNOS MENTAIS, esclarece
que “Mentes inquietas, imaturas, invigilantes, desequilibradas,
absorvem os poluentes morais, que despertam os instintos,
açulam as emoções inferiores, deixando as criaturas entregues
às sensações primitivas como se usufruí-las fosse o único móvel
da vida”.
A sociedade imediatista elege como vencedores aqueles indi-
víduos que tripudiam sobre os fracos, que ganham muito di-
nheiro, que fazem muito sucesso, que ditam a moda, que tem
muitos “seguidores” nas redes sociais... Valores como hones-
tidade, caridade, gentileza, humildade são relegadas por esta
sociedade frívola e preconceituosa.
Joanna de Ângelis ensina ainda, na obra citada anteriormente,
que “Essa é uma cultura perversa que leva à hediondez, porque
mata os sentimentos de solidariedade, da alegria de viver, do
interesse coletivo, da fraternidade”.
Apesar de todo esse cenário atual deve-se procurar, através do
trabalho e da oração, a sintonia com o mestre Jesus, seguindo
suas palavras: “orai e vigiai”, pois ele é misericordioso e ama a
todos sem distinção.
O espírita amparado na doutrina consoladora não deve prescin-
dir da esperança e do otimismo, pois sabe, através das diversas
mensagens mediúnicas, que após o período saneador, a Terra
progredirá imensamente na escala dos mundos. De mundo de
Expiação e provas, passará a mundo de Regeneração, seguindo
depois ao patamar de mundo Feliz, onde o bem prevalecerá
sobre o mal.
No mundo Regenerado, será percebida a mudança de atitude
das pessoas, o amor ensinado pelo mestre Jesus começará a
fazer parte dos lares, das escolas, dos ambientes de trabalho,
estando amplamente presente no cotidiano das pessoas.
As atuais manifestações em favor da Paz não serão mais neces-
sárias, pois a Paz permeará todas as nações.
A cultura ganhará em beleza e sensibilidade. O gosto por músi-
cas vulgares e com mensagens distorcidas dará lugar ao gosto
pela música de qualidade mais elevada.
Os filmes retratarão a violência e a perversão como coisas do
passado.
A mídia irá promover a solidariedade e a caridade, noticiando
majoritariamente notícias boas.
A desigualdade, a corrupção, o preconceito e a estupidez pas-
sarão. Viverá, na Terra Regenerada, a fraternidade entre todos
os povos, onde o homem substituirá o materialismo pela espi-
ritualidade.
Não será ainda a felicidade perfeita, pois o homem ainda é car-
ne e há ainda provas a suportar, mas como afirma Santo Agos-
tinho, em O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, os mundos
Regeneradores “Comparados à Terra, (...) são muito felizes, e
muitos de vós ficariam satisfeitos em aí se deterem, porque é
a calma depois da tempestade, a convalescença depois de uma
cruel moléstia; mas o homem, menos absorvido pelas coisas
materiais, entrevê, melhor que vós, o futuro”. Um mundo me-
lhor virá! Procuremos nos melhorar para merecê-lo. Que Jesus
e Kardec continuem em nossas vidas. Fiquem com Deus.
LÉON DENIS nasceu em 1 de janeiro de 1846 na aldeia Foug, nos arredores de
Tours – França.
De família muito humilde, desde cedo aprendeu que era necessário contribuir
com os encargos da família o que fazia com trabalhos manuais. Não lhe restava,
assim, tempo para estudos e nem para distrações frívolas. Precisava trabalhar e
ajudar aos pais.
Conhecedor desta verdade, desde pequeno procurou se instruir o máximo que
pudesse, tornando-se um autodidata competente, vindo a se interessar e a se
dedicar ao estudo da Filosofia e da Literatura. Passa a ler todas as obras de auto-
res sérios e que apresentassem profundo teor de conhecimento.
Adorava música. Sabia tocar piano e, por isso, sempre que podia, ia assistir a
concertos e óperas. Estava sempre alegre. Não admitia tristezas.
Sempre foi muito comportado e educado. Não bebia fermentados, não fumava
e era quase exclusivamente vegetariano, além de possuidor de excelentes quali-
dades morais. Exemplo de fé, coragem, perseverança e obstinação.
Aos 12 anos de idade conclui o curso primário chegando, aos 16 anos, já conhe-
cido e considerado como excelente orador e propagandista.
Por causa do gosto pela leitura, tinha como hábito olhar os livros expostos nas
livrarias.E foi assim que,certo dia, ainda aos 18 anos, sua atenção é despertada
para um livro intitulado: ‘O LIVRO DOS ESPÍRITOS” – de Allan Kardec. Compra-o
e, de imediato, inicia sua leitura. Despertava,nesse momento, seu compromisso
assumido na espiritualidade de estudar e contribuir com o trabalho de propagação dos ensinamentos de Kardec. Chegava a hora
de participar dessa verdade absoluta que precisava ser divulgada e difundida cada vez mais.
Léon Denis contava então com 18 anos e foi trabalhar em uma Empresa tornando-se um representante comercial obrigado a fazer
constantes viagens o que era, para ele, uma imensa fonte de aprendizado. Cumpria com as ordens dadas pelo patrão e, ao mesmo
tempo, enriquecia seu espírito e matava sua sede de conhecimento. Interessava-lhe conhecer os povos, as cidades, suas histórias,
seus passados. Visitava museus, praças, bosques e tudo que chamasse sua atenção. Algo que lhe dava grande prazer era buscar a
compreensão de Deus enquanto meditava longas horas, de preferência, em bosques solitários.
Aproveitava essas viagens também para pronunciar palestras e conferências no intuito de divulgar a “Liga de Ensino” fundada por
Jean Macé(que lutava para o estabelecimento de uma educação gratuita, obrigatória e laica).
O ano de 1882 é marcado por imensas dificuldades. Estava começando seu apostulado na Doutrina e já enfrentava a rivalidade de-
senfreada do “materialismo” e do “positivismo” além das demais correntes religiosas que buscavam, incisivamente, enfraquecer
e derrotar o espiritismo.Desde muito cedo estava acostumado a sentir a presença de amigos espirituais que permaneceram a seu
lado, nessas horas de luta, encorajando-o e exortando-o à luta.
Disse-lhe o espírito de Jeanne: “Coragem amigo! Estaremos sempre contigo para te sustentar e inspirar. Jamais estarás só. Meios
ser-te-ão dados, em tempos, para bem cumprires a tua obra”.
Desde muito cedo apresentou sérios problemas de saúde que lhe afetava a visão o que nunca lhe impediu de ser ambicioso com
os estudos. Queria aprender cada vez mais.
Em 1882, no dia de finados (02 de novembro), aquele que seria seu guia; seu pai espiritual – Jerónimo de Praga lhe apareceu, pela
primeira vez, dizendo-lhe: “Vai meu filho. Pela estrada aberta diante de ti. Caminharei atrás de ti para te sustentar”.
Preocupado com seus problemas de saúde Léon Denis indaga se teria condições para cumprir com as tarefas que lhes estavam
sendo indicadas o que Jéronimo de Praga responde: “ Coragem, a recompensa será mais bela”.
Prossegue assim com seu trabalho de divulgação da doutrina com palestras e conferências que difundia as ideias espíritas. Seu
roteiro doutrinário abrangia não só a França, mas, também a Bélgica, Suiça (Genebra), e Holanda (Haia).
Suas conferências tratavam de assuntos como O materialismo, o espiritismo, Deus, a Alma e a Vida, Problemas Morais e Religiosos,
Ciência e Moral Espírita, As Terras do Espaço, A Pluralidade dos Mundos e muitos outros mais.
Escreve e publica, em 1885 seu trabalho “O Porquê da Vida”, explicando didaticamente o espiritismo.
Léon Denis escreve outras obras literárias como, por exemplo, Ilha de Sardenha, Tunísia entre outras, mas seu grande foco de in-
teresse dizia respeito ao espiritismo.
Mesmo tendo se submetido a uma cirurgião problema dos seus olhos começa a se agravar o que não o impede, mesmo com gran-
de dificuldade, de continuar com suas correspondências e a rever e corrigir as novas edições de seus livros graças a uma excelente
memória e a ajuda de secretárias. Nunca se queixava e mantinha-se resignado com a doença que avançava implacavelmente.
Em 1911 passa por outro grande problema de saúde. Uma pneumonia.
Em 1914-1918, quando veio a 1ª grande guerra, já parcialmente cego sobreveio-lhe outra séria doença, desta vez intestinal, além
de uma grande tristeza pela ausência dos amigos que tinha partido para a frente de batalha.
Nesse tempo, passa a receber, pela incorporação, a visita de amigos espirituais que lhes informam sobre todos os aspectos,visíveis
e ocultos, da guerra em marcha. Essas conversas lhe rende um vasto material para escrever vários artigos que seriam publicados
na “Revue Spirit”, na “Revue Suissedes Sciences Psychiques” e no “EchoFid”.
Com o fim da guerra decide estudar braille o que lhe permite escrever, agora de forma mais profunda, vez que dizia o que lhe vinha
ao espírito.
Em 1915, ainda tem a força de lutar contra o fenômeno metapsiquista (doutrina do filósofo P.Heuzé) que afirmava o fim do espiri-
tismo, bem como aos insistentes ataques da Igreja Católica.
MATÉRIA PUBLICADA EM 06 DE AGOSTO DE 1944
A matéria abaixo tem grande importância histórica ao espiritismo brasileiro. Não obstante a família de Humberto de Campos ter
movido processo contra o médium Francisco Cândido Xavier, o próprio espírito que outrora foi um famoso escritor, continuou a
transmitir mensagens através da psicografia do saudoso médium, usando o pseudônimo de Irmão X.
Os Livros de autoria de HUMBERTO DE CAMPOS são: Crônicas de Além Túmulo (1937); Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evan-
gelho (1938); Novas Mensagens (1940); Boa Nova (1941); Reportagens de Além Túmulo (1943).
Com o pseudônimo de IRMÃO X temos as obras: Lázaro Redivivo (1945); Luz Acima (1948); Pontos e Contos (1951); Contos e
Apólogos (1958); Contos Desta e Doutra Vida (1964); Cartas e Crônicas (1966); Estante da Vida (1969); Relatos da Vida (1988) e
Histórias e Anotações (1989).
Observe que a matéria abaixo é do ano de 1944, antes do espírito Humberto de Campos adotar o pseudônimo.
Em 1927, a pneumonia volta a atacar e na noite de 12 de março, aos 81 anos de idade, seu espírito deixa o corpo que foi sepultado
no cemitério de La Salle, em Tours.
Se Allan Kardec foi o Codificador do Espiritismo, Léon Denis foi o Consolidador; o impulsionador da doutrina. Coube-lhe a missão
de desenvolver estudos e aprofundar as pesquisas sem esquecer da divulgação e propagação do movimento espírita.
Algumas de suas grande obras espíritas:
# Depois da Morte; (1889)
# Joanna D’Arc, Médium; (1910)
# No Invisível; (1903)
# O mundo Invisível e a Guerra; (1919)
# O porquê da Vida; (1885)
# O problema do Ser, do Destino e da Dor. (1905)
Déjà-vu [francês]
Fenômeno anímico em que a pessoa tem a impressão ou sensação de já ter visto algo
ou alguém, que não integra o contexto da sua existência atual.
Desdobramento [do latim des- + dupla-
re> dobra + -mento]
1. Faculdade anímica que permite ao Espírito sair do corpo físico e deslocar-se ou ser
levado a outro local, podendo ser ou não visto pelos encarnados presentes no novo
local.
2. Estado de emancipação da alma, quando a mesma se projeta ao Mundo Espiritual.
Ver: emancipação da alma.
Emanar [do latim emanare]
1. Exalar dos corpos; desprender-se
2. Provir; sair de; brotar; originar-se.
Gnose [do grego gnosis]
1. Conhecimento, sabedoria. 2. Conhecimento esotérico e perfeito da Divindade, e
que se transmite por tradição e mediante ritos de iniciação.
Idiossincrasia [do grego idiosygkrasía]
Característica que individualiza o ser, a sua maneira peculiar de ver, de sentir e de rea-
gir. O estilo de uma pessoa é o somatório de suas idiossincrasias.
O QUE É CLARIVIDÊNCIA?
[Do latim claru + i + videntia] é uma habilidade ou poder de ver objetos ou de obter informações, independente da distância e do
tempo espacial (passado, presente ou futuro).
Para a Parapsicologia é a capacidade de obter conhecimento sem a utilização de quaisquer ca-
nais sensoriais humanos conhecidos, permitindo enxergar coisas e fatos pertencentes a outros
planos. É conhecida também como “visão espiritual”.
No Espiritismo, a Clarividência foi tratada, pela primeira vez em “O Livro dos Espíritos” na ques-
tão de nº 402. Nela, Allan Kardec refere-se ao termo como “uma faculdade de ver à distância
sem o emprego dos olhos”. É, portanto, uma propriedade inerente à alma ou ao Espírito que
dá, a certas pessoas, uma visão mais perfeita, mesmo que sem o auxílio dos olhos físicos.Para
ele, os sonâmbulos são típicas pessoas portadoras dessa capacidade pela facilidade que pos-
suem de afastamento da alma do respectivo corpo.
Já na questão nº 426, são os próprios espíritos que esclarecem que tanto nos sonâmbulos
como nos hipnotizados (sonambulismo magnético) essa faculdade têm a mesma causa e a
percepção visual é realizada diretamente pela alma do clarividente.Em todos os casos, o que-
realmente acontece é a emancipação da alma que possibilita percepções,independente dos
sentidos – é algo inerente ao ser por inteiro. O corpo não está lá é a alma que está. Entretanto,
todos acreditam estarem enxergando por alguma parte do corpo físico.
Os espíritos nos ensinam,ainda, que a veracidade das informações obtidas nesse estado nem sempre são verídicas. (q. 430).
A Clarividência é um dom de Deus, mas, que só pode ser exercida com a nossa evolução ou por missão no plano físico. Os acon-
tecimentos estão ao nosso redor, bem próximo de nós, mas não podemos vê-los, pela sua elevada frequência e por nossa escassa
capacidade.
A Clarividência possui vários tipos e níveis. É designada por sete (07) espécies
# Completa - O portador consegue sempre visualizar o plano etérico tendo, ainda, a capacidade de “desliga-la” por algum tempo
e voltar a ativá-la posteriormente;
# Parcial – o portador só consegue ativá-la em determinados momentos podendo até controla-la dependendo de sua evolução;
# Intencional – Igualmente à Intencional, nem sempre está ativa, só quando necessita. O diferencial é que, neste caso, o clarivi-
dente permanece no plano físico conseguindo ter uma visão de outro espaço ou plano, através do auxílio de outro ser ou guia
espiritual. É como se ele assistisse a um filme;
#Semi-Intencional – Igual a Intencional só que de forma temporária. Aparece apenas por determinada razão ou motivo. Depois
não é mais ativada.
# Não Intencional- Semelhante à Clarividência Semi-Intencional, só que é de forma involuntária (não existe preparação) e é de
caráter temporário.
# do Passado – Pode ser de caráter permanente ou temporário a depender da evolução da pessoa e é muito empregada para es-
tudos teosóficos de pessoas ou locais que viveram ou existiram em épocas passadas. O clarividente, ao contato com essas pessoas
ou passando por determinado local pode visualizar fatos ocorridos tornando-se instrumento de muita ajuda.
# do Futuro – Idêntico ao “do passado” só que com visões que se abrem para o futuro. Também de caráter temporário ou perma-
nente.
Existe, ainda, um fenômeno único da clarividência que é denominado “cristalovidência” que é a capacidade de reter momentos e
visões para, “aposteriori”, voltar a ver e estudar podendo, inclusive, ampliar as imagens como se usasse um microscópio.
Por ser um presente de Deus, a Clarividência é um dom “completo”. Ou seja: quem o possuir, vai poder ver tudo o que estiver ao
seu alcance; seja isso bom ou mau.
Se você possui esse dom; essa capacidade exerça-a sempre com muito amor. Estude e leia muito para evoluir e aprender a lidar
com ela quando chegado o momento.
Por outro lado, se você sabe possuidor desta capacidade e quer desenvolvê-la, saiba que isso não será um processo rápido. Apren-
der a controlar a Clarividência requer muita dedicação, comprometimento e fé. Estudo, alimentação saudável e pratica de ioga são
também alavancas importantes para a interação corpo x alma.
Importante é que NUNCA se deve forçar a abertura da Clarividência
A Clarividência JAMAIS deve ser praticada com o intuito de ganhos pessoais, principalmente financeiros e nem para rituais ou para
mera brincadeira.
Aceitar a abertura do “Chacra Frontal” é uma responsabilidade muito grande. É uma missão Divina que deve ser usada para evo-
lução pessoal. É uma bênção a serviço exclusivamente do bem.
CAMPANHA DO QUILO
Será que você sabe realmente o que é caridade? Como praticá-la? Como fazer
dela uma atitude diária?
Pois é. Muitos já viram ou ouviram a expressão: “Fora da Caridade não há sal-
vação” e todos nós queremos a salvação não é mesmo? Então, vamos correr
atrás do prejuízo que estamos dando às nossas vidas e ao boicote que faze-
mos com a nossa evolução.
Paulo de Tarso já fazia da “Campanha do Quilo” uma opção para ajudar aos
necessitados que chegavam à Casa do Caminho e, talvez, tenha sido justa-
mente ele o precursor deste movimento. Além dele, São Francisco de Assis e
São Vicente de Paula valiam-se do mesmo “modus operandi” para praticar a
caridade em favor dos mais humildes, dos doentes e dos necessitados.
Já entre os Espíritas, vamos encontra Eurípides Barsanulfo e, bem mais pró-
ximo de nós, Elias Alverne Sobreira – tendo sido este o primeiro a receber
orientação expressa da Espiritualidade Maior através do Dr. Bezerra de Me-
nezes, de como praticar essa modalidade de caridade(Revista Auta Souza, nº
11, p.26-27).
A Campanha do Quilo é uma arma que podemos utilizar ao nosso favor e participar dela é muito simples.É só querer e fazer parte
do grupo de arrecadação do Centro Espírita a que se encontra vinculado ou, simplesmente, fazendo às doações requisitadas.
Existem algumas formas de atuação da Campanha do Quilo e cada Centro Espírita desenvolve àquela que melhor possa atender
suas expectativas e necessidades. Entre elas pode-se citar:
a) Levar,pessoalmente, alimentos às Instituições que necessitam de alimentos e agasalhos para distribuir entre os necessitados;
b) A arrecadação feita de porta em porta, feita por grupos devidamente identificados (camisas ou crachás), informando a que
Centro Espírita pertença; e,
c) Arrecadação feita nos sinais de trânsito, também sob a supervisão e vinculação de determinado Centro Espírita, e sempre com
identificação como acima exposto.
É muito comum vermos nos finais de semana, nos semáforos aqui do Recife, grupos pertencentes as mais variadas Casas Espíritas
solicitando a colaboração a tantos que ali passam. Entretanto, quão poucos participam. Na maioria das vezes o que se vê são
rostos virando para o lado contrário, janelas dos carros fechando ou “dedinhos” acenando negativamente.
O que precisa ser entendido é que a caridade é uma forte aliada para o alívio de nossas angústias, nervosismos, irritação etc.
A caridade, nesse momento não se resume ao doador que entrega algumas moedas. Essa é a caridade mais simplória que existe.
O seu valor será tanto maior quanto o amor que vá no coração de quem doa.
Além do mais, a caridade reside também na ação daqueles que estão praticando a “Campanha do Quilo”. Não é fácil estar nas ruas
debaixo de sol e chuva para pedir e ainda por cima ouvir um “não” como resposta.
A caridade vai também na cortesia, no sorriso de quem pede e de quem dá. É uma troca de energia que ilumina a alma. Você já
percebeu como se sente quando nega um pequeno trocado. Como sua mente fica ressentida pensando “Puxa. Eu até que tinha
uma moedinha para dar”. Deveria ter dado. Mas não se preocupe. Outras oportunidades virão. Haja pensando em Jesus e você
se sentirá abençoado e fortalecido.
A caridade está também naquelas pequenas mensagens que são entregues, independente de você ter contribuído ou não. É o
conforto que você estava precisando. É a palavra que você queria ler ou ouvir. Era simplesmente o que faltava ao seu coração
naquele momento, naquele dia.
Dessa forma, reveja direitinho seu pensamento a respeito da “Caridade”. Colabore com as “Campanhas do Quilo” que se lhe
apresentarem a sua frente.
Ajude a quem precisa a começar por você mesmo.
“Estejamos, assim, procurando incessantemente o bem, ajudando, aprendendo, servindo, desculpando e amando, porque, nessa
atitude, refletiremos os cultivadores da luz, resolvendo, com segurança, o nosso problema de companhia.”(Emmanuel, Pensa-
mento e vida, 7.ed., p.40-43).
Presidente: Albonize de França
Vice-Presidente: Rosa Carneiro
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho
Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo,
	 Mônica Porto, Aline Jordão e
	
Projeto Gráfico: Virgínia Gonzaga
CONTATO
Rua Henrique Machado, nº 110
Casa Forte - Recife/PE
(81) 3268-3954
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EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 07 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 14/Janeiro/2016
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
	 www.portalkardec.com.br			 maiscuriosidades.com.br		 feparana.com.br/biogrfia
		 oconsolador.com.br		 mundoespírita.com.br		 wikipedia.org/wiki
	 escoladoquiloitb.blogspot.com.br 	 casadoshumildes.com/quilo
Bibliografia do Pentateuco
05 livros fundamentais na Doutrina Espírita
Por Allan Kardec
LIBERTAÇÃO
De André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier. Nesse livro, André Luiz é designado a
colaborareassistirumamissãodeauxíliosobaorientaçãodeseunovoinstrutor,Gúbio.Libertação
conta a história de Margarida, uma mulher que está sofrendo grave obsessão por uma legião de
espíritosdastrevas.EssesespíritosobscurosagemsobachefiaGregório.AndréLuizeseuamigo
Elói juntamente com Gúbio seu instrutor, vão diretamente às profundezas do Umbral. Para não
chamaremaatençãoelesvãodisfarçadosemmissão,paraseenvolveremnocasodeMargarida.
Muitosespíritosdastrevas,cansadosdetantoódio,sãoorientadosporGúbioparaaredenção,fa-
zendodaquelasimplesmissãoumaverdadeirasalvaçãodetodaumalegiãodeespíritosinferiores.
RENÚNCIA
De Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier. Retratando o período contur-
bado que envolveu a instalação do Santo Ofício, a reforma protestante, as perseguições,
a Companhia de Jesus, Emmanuel descreve a existência de Alcíone, Espírito que passa
por uma encarnação de renúncias e dedicação a todos que a cercam, demonstrando
heroísmo e lealdade, na frívola Paris do reinado de Luís XIV. Apresenta o sacrifício de
amor desse abnegado Espírito que volta à luta terrestre para estar com aquele ser por
quem havia intercedido no plano Espiritual, propondo-se ajudá-lo nas provas, expiações
e reparações da nova existência na Terra.
Renúncia forma com os livros: Há Dois Mil Anos, Cinquenta Anos Depois, Paulo e Este-
vão e Ave, Cristo! a série de Romances Históricos, de Emmanuel.
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas e Terçasantes das reuniões
públicas;
Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.
Notas e cupons fiscais Boa vontade e satisfação de ajudar. De acordo com a disponibilidade.
CURSOS
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
REUNIÕES PÚBLICAS
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
20 h
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz e a Vida no Plano Espiritual;
2ª Sexta: Allan Kardec, o educador e o codificador;
3ª sexta: A Psicologia Espírita com Joanna de Ângelis;
4ª sexta: A Filosofia Espírita na Obra de Leon Denis e de Herculano
Pires.
Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
ATIVIDADES

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  • 1. Recife, Janeiro de 2016 - Ano II - nº 07 CH Notícias Recife, Janeiro de 2016 - Ano II - nº 07 CH Notícias
  • 2. A CALMA DEPOIS DA TEMPESTADE Aline Etiene de Arruda Jordão Julio Rego Cavalcanti Vive-se atualmente um período de extravagância e do gozo ime- diato. Cultua-se o exibicionismo, a ostentação, a artificialidade, a hipocrisia, a riqueza material, os relacionamentos rápidos e superficiais. O ritmo acelerado da tecnologia, da comunicação via internet através das chamadas redes sociais, faz do homem um escra- vo, um dependente do aparelho celular. O importante é estar conectado e se comunicar, sem atentar ao que se está comuni- cando e a quem. Os jovens e as crianças são os principais alvos, atraídos e ma- nipulados pela indústria do entretenimento. Ainda em fase de formação são ludibriados num mundo de faz-de-conta, de fa- cilidades, de ilusões. Sentem-se perdidos em meio a um bom- bardeio de informações manipuladas ou de má qualidade, ora para atender interesses econômicos inescrupulosos, ora por seu conteúdo antiético. A cultura e a arte foram destroçadas pela mídia que impõe ao público o gosto pelo vulgar, pelo grotesco e pelo erótico. Esti- mula-se a drogadição, a falsa cultura e a arte medíocre. Joanna de Ângelis, no livro TRIUNFO PESSOAL, psicografado por Divaldo Franco, adverte que “A apologia da insensatez produ- zida pela mídia alucinada perverte a identidade do indivíduo”. O cenário é bastante pessimista e pergunta-se: qual o futuro da humanidade? O que acontecerá daqui a alguns anos se o ho- mem continuar a cultuar o materialismo, o prazer dos sentidos físicos e o imediatismo a qualquer preço? O orbe terrestre está atravessando um período de transição, que não se constituirá apenas de abalos físicos. A transição caracteriza-se também por ser um período de grandes danos morais à humanidade. É o que se afirma no livro AMANHECER DE UMA NOVA ERA, do espírito Manoel Philomeno de Miranda e psicografia de Divaldo Franco: “O fim do mundo de que falam as profecias refere-se àquele de natureza moral”. Os sofrimentos morais decorrem da ganância e do prazer dos sentidos, pois a humanidade está mais preocupada com a evo- lução tecnológica do que com a evolução moral. A decadência moral e espiritual reflete-se também na política e na economia: as desigualdades sociais, a indiferença dos pode- rosos, a má utilização dos recursos públicos, a corrupção... Ainda no livro de Manoel Philomeno revela-se que “O culto do prazer sob todos os aspectos considerados, ultrapassa tudo quanto sucedeu no gênero até o momento nos diferentes pe- ríodos da história”. Como consequência, o planeta está envolto em pesada e terrí- vel poluição de ordem moral, que contagia e impregna as men- tes com seu alto teor vibratório. Suely Schubert, na obra TRANSTORNOS MENTAIS, esclarece que “Mentes inquietas, imaturas, invigilantes, desequilibradas, absorvem os poluentes morais, que despertam os instintos, açulam as emoções inferiores, deixando as criaturas entregues às sensações primitivas como se usufruí-las fosse o único móvel da vida”. A sociedade imediatista elege como vencedores aqueles indi- víduos que tripudiam sobre os fracos, que ganham muito di- nheiro, que fazem muito sucesso, que ditam a moda, que tem muitos “seguidores” nas redes sociais... Valores como hones- tidade, caridade, gentileza, humildade são relegadas por esta sociedade frívola e preconceituosa. Joanna de Ângelis ensina ainda, na obra citada anteriormente, que “Essa é uma cultura perversa que leva à hediondez, porque mata os sentimentos de solidariedade, da alegria de viver, do interesse coletivo, da fraternidade”. Apesar de todo esse cenário atual deve-se procurar, através do trabalho e da oração, a sintonia com o mestre Jesus, seguindo suas palavras: “orai e vigiai”, pois ele é misericordioso e ama a todos sem distinção. O espírita amparado na doutrina consoladora não deve prescin- dir da esperança e do otimismo, pois sabe, através das diversas mensagens mediúnicas, que após o período saneador, a Terra progredirá imensamente na escala dos mundos. De mundo de Expiação e provas, passará a mundo de Regeneração, seguindo depois ao patamar de mundo Feliz, onde o bem prevalecerá sobre o mal. No mundo Regenerado, será percebida a mudança de atitude das pessoas, o amor ensinado pelo mestre Jesus começará a fazer parte dos lares, das escolas, dos ambientes de trabalho, estando amplamente presente no cotidiano das pessoas. As atuais manifestações em favor da Paz não serão mais neces- sárias, pois a Paz permeará todas as nações. A cultura ganhará em beleza e sensibilidade. O gosto por músi- cas vulgares e com mensagens distorcidas dará lugar ao gosto pela música de qualidade mais elevada. Os filmes retratarão a violência e a perversão como coisas do passado. A mídia irá promover a solidariedade e a caridade, noticiando majoritariamente notícias boas. A desigualdade, a corrupção, o preconceito e a estupidez pas- sarão. Viverá, na Terra Regenerada, a fraternidade entre todos os povos, onde o homem substituirá o materialismo pela espi- ritualidade. Não será ainda a felicidade perfeita, pois o homem ainda é car- ne e há ainda provas a suportar, mas como afirma Santo Agos- tinho, em O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO, os mundos Regeneradores “Comparados à Terra, (...) são muito felizes, e muitos de vós ficariam satisfeitos em aí se deterem, porque é a calma depois da tempestade, a convalescença depois de uma cruel moléstia; mas o homem, menos absorvido pelas coisas materiais, entrevê, melhor que vós, o futuro”. Um mundo me- lhor virá! Procuremos nos melhorar para merecê-lo. Que Jesus e Kardec continuem em nossas vidas. Fiquem com Deus.
  • 3. LÉON DENIS nasceu em 1 de janeiro de 1846 na aldeia Foug, nos arredores de Tours – França. De família muito humilde, desde cedo aprendeu que era necessário contribuir com os encargos da família o que fazia com trabalhos manuais. Não lhe restava, assim, tempo para estudos e nem para distrações frívolas. Precisava trabalhar e ajudar aos pais. Conhecedor desta verdade, desde pequeno procurou se instruir o máximo que pudesse, tornando-se um autodidata competente, vindo a se interessar e a se dedicar ao estudo da Filosofia e da Literatura. Passa a ler todas as obras de auto- res sérios e que apresentassem profundo teor de conhecimento. Adorava música. Sabia tocar piano e, por isso, sempre que podia, ia assistir a concertos e óperas. Estava sempre alegre. Não admitia tristezas. Sempre foi muito comportado e educado. Não bebia fermentados, não fumava e era quase exclusivamente vegetariano, além de possuidor de excelentes quali- dades morais. Exemplo de fé, coragem, perseverança e obstinação. Aos 12 anos de idade conclui o curso primário chegando, aos 16 anos, já conhe- cido e considerado como excelente orador e propagandista. Por causa do gosto pela leitura, tinha como hábito olhar os livros expostos nas livrarias.E foi assim que,certo dia, ainda aos 18 anos, sua atenção é despertada para um livro intitulado: ‘O LIVRO DOS ESPÍRITOS” – de Allan Kardec. Compra-o e, de imediato, inicia sua leitura. Despertava,nesse momento, seu compromisso assumido na espiritualidade de estudar e contribuir com o trabalho de propagação dos ensinamentos de Kardec. Chegava a hora de participar dessa verdade absoluta que precisava ser divulgada e difundida cada vez mais. Léon Denis contava então com 18 anos e foi trabalhar em uma Empresa tornando-se um representante comercial obrigado a fazer constantes viagens o que era, para ele, uma imensa fonte de aprendizado. Cumpria com as ordens dadas pelo patrão e, ao mesmo tempo, enriquecia seu espírito e matava sua sede de conhecimento. Interessava-lhe conhecer os povos, as cidades, suas histórias, seus passados. Visitava museus, praças, bosques e tudo que chamasse sua atenção. Algo que lhe dava grande prazer era buscar a compreensão de Deus enquanto meditava longas horas, de preferência, em bosques solitários. Aproveitava essas viagens também para pronunciar palestras e conferências no intuito de divulgar a “Liga de Ensino” fundada por Jean Macé(que lutava para o estabelecimento de uma educação gratuita, obrigatória e laica). O ano de 1882 é marcado por imensas dificuldades. Estava começando seu apostulado na Doutrina e já enfrentava a rivalidade de- senfreada do “materialismo” e do “positivismo” além das demais correntes religiosas que buscavam, incisivamente, enfraquecer e derrotar o espiritismo.Desde muito cedo estava acostumado a sentir a presença de amigos espirituais que permaneceram a seu lado, nessas horas de luta, encorajando-o e exortando-o à luta. Disse-lhe o espírito de Jeanne: “Coragem amigo! Estaremos sempre contigo para te sustentar e inspirar. Jamais estarás só. Meios ser-te-ão dados, em tempos, para bem cumprires a tua obra”. Desde muito cedo apresentou sérios problemas de saúde que lhe afetava a visão o que nunca lhe impediu de ser ambicioso com os estudos. Queria aprender cada vez mais. Em 1882, no dia de finados (02 de novembro), aquele que seria seu guia; seu pai espiritual – Jerónimo de Praga lhe apareceu, pela primeira vez, dizendo-lhe: “Vai meu filho. Pela estrada aberta diante de ti. Caminharei atrás de ti para te sustentar”. Preocupado com seus problemas de saúde Léon Denis indaga se teria condições para cumprir com as tarefas que lhes estavam sendo indicadas o que Jéronimo de Praga responde: “ Coragem, a recompensa será mais bela”. Prossegue assim com seu trabalho de divulgação da doutrina com palestras e conferências que difundia as ideias espíritas. Seu roteiro doutrinário abrangia não só a França, mas, também a Bélgica, Suiça (Genebra), e Holanda (Haia). Suas conferências tratavam de assuntos como O materialismo, o espiritismo, Deus, a Alma e a Vida, Problemas Morais e Religiosos, Ciência e Moral Espírita, As Terras do Espaço, A Pluralidade dos Mundos e muitos outros mais. Escreve e publica, em 1885 seu trabalho “O Porquê da Vida”, explicando didaticamente o espiritismo. Léon Denis escreve outras obras literárias como, por exemplo, Ilha de Sardenha, Tunísia entre outras, mas seu grande foco de in- teresse dizia respeito ao espiritismo. Mesmo tendo se submetido a uma cirurgião problema dos seus olhos começa a se agravar o que não o impede, mesmo com gran- de dificuldade, de continuar com suas correspondências e a rever e corrigir as novas edições de seus livros graças a uma excelente memória e a ajuda de secretárias. Nunca se queixava e mantinha-se resignado com a doença que avançava implacavelmente. Em 1911 passa por outro grande problema de saúde. Uma pneumonia. Em 1914-1918, quando veio a 1ª grande guerra, já parcialmente cego sobreveio-lhe outra séria doença, desta vez intestinal, além de uma grande tristeza pela ausência dos amigos que tinha partido para a frente de batalha. Nesse tempo, passa a receber, pela incorporação, a visita de amigos espirituais que lhes informam sobre todos os aspectos,visíveis e ocultos, da guerra em marcha. Essas conversas lhe rende um vasto material para escrever vários artigos que seriam publicados na “Revue Spirit”, na “Revue Suissedes Sciences Psychiques” e no “EchoFid”. Com o fim da guerra decide estudar braille o que lhe permite escrever, agora de forma mais profunda, vez que dizia o que lhe vinha ao espírito. Em 1915, ainda tem a força de lutar contra o fenômeno metapsiquista (doutrina do filósofo P.Heuzé) que afirmava o fim do espiri- tismo, bem como aos insistentes ataques da Igreja Católica.
  • 4. MATÉRIA PUBLICADA EM 06 DE AGOSTO DE 1944 A matéria abaixo tem grande importância histórica ao espiritismo brasileiro. Não obstante a família de Humberto de Campos ter movido processo contra o médium Francisco Cândido Xavier, o próprio espírito que outrora foi um famoso escritor, continuou a transmitir mensagens através da psicografia do saudoso médium, usando o pseudônimo de Irmão X. Os Livros de autoria de HUMBERTO DE CAMPOS são: Crônicas de Além Túmulo (1937); Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evan- gelho (1938); Novas Mensagens (1940); Boa Nova (1941); Reportagens de Além Túmulo (1943). Com o pseudônimo de IRMÃO X temos as obras: Lázaro Redivivo (1945); Luz Acima (1948); Pontos e Contos (1951); Contos e Apólogos (1958); Contos Desta e Doutra Vida (1964); Cartas e Crônicas (1966); Estante da Vida (1969); Relatos da Vida (1988) e Histórias e Anotações (1989). Observe que a matéria abaixo é do ano de 1944, antes do espírito Humberto de Campos adotar o pseudônimo. Em 1927, a pneumonia volta a atacar e na noite de 12 de março, aos 81 anos de idade, seu espírito deixa o corpo que foi sepultado no cemitério de La Salle, em Tours. Se Allan Kardec foi o Codificador do Espiritismo, Léon Denis foi o Consolidador; o impulsionador da doutrina. Coube-lhe a missão de desenvolver estudos e aprofundar as pesquisas sem esquecer da divulgação e propagação do movimento espírita. Algumas de suas grande obras espíritas: # Depois da Morte; (1889) # Joanna D’Arc, Médium; (1910) # No Invisível; (1903) # O mundo Invisível e a Guerra; (1919) # O porquê da Vida; (1885) # O problema do Ser, do Destino e da Dor. (1905)
  • 5. Déjà-vu [francês] Fenômeno anímico em que a pessoa tem a impressão ou sensação de já ter visto algo ou alguém, que não integra o contexto da sua existência atual. Desdobramento [do latim des- + dupla- re> dobra + -mento] 1. Faculdade anímica que permite ao Espírito sair do corpo físico e deslocar-se ou ser levado a outro local, podendo ser ou não visto pelos encarnados presentes no novo local. 2. Estado de emancipação da alma, quando a mesma se projeta ao Mundo Espiritual. Ver: emancipação da alma. Emanar [do latim emanare] 1. Exalar dos corpos; desprender-se 2. Provir; sair de; brotar; originar-se. Gnose [do grego gnosis] 1. Conhecimento, sabedoria. 2. Conhecimento esotérico e perfeito da Divindade, e que se transmite por tradição e mediante ritos de iniciação. Idiossincrasia [do grego idiosygkrasía] Característica que individualiza o ser, a sua maneira peculiar de ver, de sentir e de rea- gir. O estilo de uma pessoa é o somatório de suas idiossincrasias.
  • 6. O QUE É CLARIVIDÊNCIA? [Do latim claru + i + videntia] é uma habilidade ou poder de ver objetos ou de obter informações, independente da distância e do tempo espacial (passado, presente ou futuro). Para a Parapsicologia é a capacidade de obter conhecimento sem a utilização de quaisquer ca- nais sensoriais humanos conhecidos, permitindo enxergar coisas e fatos pertencentes a outros planos. É conhecida também como “visão espiritual”. No Espiritismo, a Clarividência foi tratada, pela primeira vez em “O Livro dos Espíritos” na ques- tão de nº 402. Nela, Allan Kardec refere-se ao termo como “uma faculdade de ver à distância sem o emprego dos olhos”. É, portanto, uma propriedade inerente à alma ou ao Espírito que dá, a certas pessoas, uma visão mais perfeita, mesmo que sem o auxílio dos olhos físicos.Para ele, os sonâmbulos são típicas pessoas portadoras dessa capacidade pela facilidade que pos- suem de afastamento da alma do respectivo corpo. Já na questão nº 426, são os próprios espíritos que esclarecem que tanto nos sonâmbulos como nos hipnotizados (sonambulismo magnético) essa faculdade têm a mesma causa e a percepção visual é realizada diretamente pela alma do clarividente.Em todos os casos, o que- realmente acontece é a emancipação da alma que possibilita percepções,independente dos sentidos – é algo inerente ao ser por inteiro. O corpo não está lá é a alma que está. Entretanto, todos acreditam estarem enxergando por alguma parte do corpo físico. Os espíritos nos ensinam,ainda, que a veracidade das informações obtidas nesse estado nem sempre são verídicas. (q. 430). A Clarividência é um dom de Deus, mas, que só pode ser exercida com a nossa evolução ou por missão no plano físico. Os acon- tecimentos estão ao nosso redor, bem próximo de nós, mas não podemos vê-los, pela sua elevada frequência e por nossa escassa capacidade. A Clarividência possui vários tipos e níveis. É designada por sete (07) espécies # Completa - O portador consegue sempre visualizar o plano etérico tendo, ainda, a capacidade de “desliga-la” por algum tempo e voltar a ativá-la posteriormente; # Parcial – o portador só consegue ativá-la em determinados momentos podendo até controla-la dependendo de sua evolução; # Intencional – Igualmente à Intencional, nem sempre está ativa, só quando necessita. O diferencial é que, neste caso, o clarivi- dente permanece no plano físico conseguindo ter uma visão de outro espaço ou plano, através do auxílio de outro ser ou guia espiritual. É como se ele assistisse a um filme; #Semi-Intencional – Igual a Intencional só que de forma temporária. Aparece apenas por determinada razão ou motivo. Depois não é mais ativada. # Não Intencional- Semelhante à Clarividência Semi-Intencional, só que é de forma involuntária (não existe preparação) e é de caráter temporário. # do Passado – Pode ser de caráter permanente ou temporário a depender da evolução da pessoa e é muito empregada para es- tudos teosóficos de pessoas ou locais que viveram ou existiram em épocas passadas. O clarividente, ao contato com essas pessoas ou passando por determinado local pode visualizar fatos ocorridos tornando-se instrumento de muita ajuda. # do Futuro – Idêntico ao “do passado” só que com visões que se abrem para o futuro. Também de caráter temporário ou perma- nente. Existe, ainda, um fenômeno único da clarividência que é denominado “cristalovidência” que é a capacidade de reter momentos e visões para, “aposteriori”, voltar a ver e estudar podendo, inclusive, ampliar as imagens como se usasse um microscópio. Por ser um presente de Deus, a Clarividência é um dom “completo”. Ou seja: quem o possuir, vai poder ver tudo o que estiver ao seu alcance; seja isso bom ou mau. Se você possui esse dom; essa capacidade exerça-a sempre com muito amor. Estude e leia muito para evoluir e aprender a lidar com ela quando chegado o momento. Por outro lado, se você sabe possuidor desta capacidade e quer desenvolvê-la, saiba que isso não será um processo rápido. Apren- der a controlar a Clarividência requer muita dedicação, comprometimento e fé. Estudo, alimentação saudável e pratica de ioga são também alavancas importantes para a interação corpo x alma. Importante é que NUNCA se deve forçar a abertura da Clarividência A Clarividência JAMAIS deve ser praticada com o intuito de ganhos pessoais, principalmente financeiros e nem para rituais ou para mera brincadeira. Aceitar a abertura do “Chacra Frontal” é uma responsabilidade muito grande. É uma missão Divina que deve ser usada para evo- lução pessoal. É uma bênção a serviço exclusivamente do bem.
  • 7. CAMPANHA DO QUILO Será que você sabe realmente o que é caridade? Como praticá-la? Como fazer dela uma atitude diária? Pois é. Muitos já viram ou ouviram a expressão: “Fora da Caridade não há sal- vação” e todos nós queremos a salvação não é mesmo? Então, vamos correr atrás do prejuízo que estamos dando às nossas vidas e ao boicote que faze- mos com a nossa evolução. Paulo de Tarso já fazia da “Campanha do Quilo” uma opção para ajudar aos necessitados que chegavam à Casa do Caminho e, talvez, tenha sido justa- mente ele o precursor deste movimento. Além dele, São Francisco de Assis e São Vicente de Paula valiam-se do mesmo “modus operandi” para praticar a caridade em favor dos mais humildes, dos doentes e dos necessitados. Já entre os Espíritas, vamos encontra Eurípides Barsanulfo e, bem mais pró- ximo de nós, Elias Alverne Sobreira – tendo sido este o primeiro a receber orientação expressa da Espiritualidade Maior através do Dr. Bezerra de Me- nezes, de como praticar essa modalidade de caridade(Revista Auta Souza, nº 11, p.26-27). A Campanha do Quilo é uma arma que podemos utilizar ao nosso favor e participar dela é muito simples.É só querer e fazer parte do grupo de arrecadação do Centro Espírita a que se encontra vinculado ou, simplesmente, fazendo às doações requisitadas. Existem algumas formas de atuação da Campanha do Quilo e cada Centro Espírita desenvolve àquela que melhor possa atender suas expectativas e necessidades. Entre elas pode-se citar: a) Levar,pessoalmente, alimentos às Instituições que necessitam de alimentos e agasalhos para distribuir entre os necessitados; b) A arrecadação feita de porta em porta, feita por grupos devidamente identificados (camisas ou crachás), informando a que Centro Espírita pertença; e, c) Arrecadação feita nos sinais de trânsito, também sob a supervisão e vinculação de determinado Centro Espírita, e sempre com identificação como acima exposto. É muito comum vermos nos finais de semana, nos semáforos aqui do Recife, grupos pertencentes as mais variadas Casas Espíritas solicitando a colaboração a tantos que ali passam. Entretanto, quão poucos participam. Na maioria das vezes o que se vê são rostos virando para o lado contrário, janelas dos carros fechando ou “dedinhos” acenando negativamente. O que precisa ser entendido é que a caridade é uma forte aliada para o alívio de nossas angústias, nervosismos, irritação etc. A caridade, nesse momento não se resume ao doador que entrega algumas moedas. Essa é a caridade mais simplória que existe. O seu valor será tanto maior quanto o amor que vá no coração de quem doa. Além do mais, a caridade reside também na ação daqueles que estão praticando a “Campanha do Quilo”. Não é fácil estar nas ruas debaixo de sol e chuva para pedir e ainda por cima ouvir um “não” como resposta. A caridade vai também na cortesia, no sorriso de quem pede e de quem dá. É uma troca de energia que ilumina a alma. Você já percebeu como se sente quando nega um pequeno trocado. Como sua mente fica ressentida pensando “Puxa. Eu até que tinha uma moedinha para dar”. Deveria ter dado. Mas não se preocupe. Outras oportunidades virão. Haja pensando em Jesus e você se sentirá abençoado e fortalecido. A caridade está também naquelas pequenas mensagens que são entregues, independente de você ter contribuído ou não. É o conforto que você estava precisando. É a palavra que você queria ler ou ouvir. Era simplesmente o que faltava ao seu coração naquele momento, naquele dia. Dessa forma, reveja direitinho seu pensamento a respeito da “Caridade”. Colabore com as “Campanhas do Quilo” que se lhe apresentarem a sua frente. Ajude a quem precisa a começar por você mesmo. “Estejamos, assim, procurando incessantemente o bem, ajudando, aprendendo, servindo, desculpando e amando, porque, nessa atitude, refletiremos os cultivadores da luz, resolvendo, com segurança, o nosso problema de companhia.”(Emmanuel, Pensa- mento e vida, 7.ed., p.40-43).
  • 8. Presidente: Albonize de França Vice-Presidente: Rosa Carneiro Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo, Mônica Porto, Aline Jordão e Projeto Gráfico: Virgínia Gonzaga CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br chnoticias2015@gmail.com EXPEDIENTE CH Notícias Nº 07 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 14/Janeiro/2016 Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com www.portalkardec.com.br maiscuriosidades.com.br feparana.com.br/biogrfia oconsolador.com.br mundoespírita.com.br wikipedia.org/wiki escoladoquiloitb.blogspot.com.br casadoshumildes.com/quilo Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec LIBERTAÇÃO De André Luiz, psicografado por Francisco Cândido Xavier. Nesse livro, André Luiz é designado a colaborareassistirumamissãodeauxíliosobaorientaçãodeseunovoinstrutor,Gúbio.Libertação conta a história de Margarida, uma mulher que está sofrendo grave obsessão por uma legião de espíritosdastrevas.EssesespíritosobscurosagemsobachefiaGregório.AndréLuizeseuamigo Elói juntamente com Gúbio seu instrutor, vão diretamente às profundezas do Umbral. Para não chamaremaatençãoelesvãodisfarçadosemmissão,paraseenvolveremnocasodeMargarida. Muitosespíritosdastrevas,cansadosdetantoódio,sãoorientadosporGúbioparaaredenção,fa- zendodaquelasimplesmissãoumaverdadeirasalvaçãodetodaumalegiãodeespíritosinferiores. RENÚNCIA De Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier. Retratando o período contur- bado que envolveu a instalação do Santo Ofício, a reforma protestante, as perseguições, a Companhia de Jesus, Emmanuel descreve a existência de Alcíone, Espírito que passa por uma encarnação de renúncias e dedicação a todos que a cercam, demonstrando heroísmo e lealdade, na frívola Paris do reinado de Luís XIV. Apresenta o sacrifício de amor desse abnegado Espírito que volta à luta terrestre para estar com aquele ser por quem havia intercedido no plano Espiritual, propondo-se ajudá-lo nas provas, expiações e reparações da nova existência na Terra. Renúncia forma com os livros: Há Dois Mil Anos, Cinquenta Anos Depois, Paulo e Este- vão e Ave, Cristo! a série de Romances Históricos, de Emmanuel.
  • 9. ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas e Terçasantes das reuniões públicas; Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas. Notas e cupons fiscais Boa vontade e satisfação de ajudar. De acordo com a disponibilidade. CURSOS Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação REUNIÕES PÚBLICAS Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 20 h Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz e a Vida no Plano Espiritual; 2ª Sexta: Allan Kardec, o educador e o codificador; 3ª sexta: A Psicologia Espírita com Joanna de Ângelis; 4ª sexta: A Filosofia Espírita na Obra de Leon Denis e de Herculano Pires. Domingo 16 h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. ATIVIDADES