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Recife, Abril de 2017 - Ano III - nº 22
CH Notícias
Recife, Abril de 2017 - Ano III - nº 22
CH Notícias
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APELO DE SEMPRE
Nas horas de aguaceiro, reflete na colheita que
virá.
Nos instantes difíceis, age pensando na soma de
alegrias que nascerão do dever cumprido.
Não te detenhas em recordações amargas do
pretérito.
A derrota sofrida terá sido preciosa lição para me-
lhor aproveitamento das horas de hoje; a lágrima
vertida foi talvez o colírio da verdade, ensinando-
te a ver; a provação experimentada revelou-te o
caminho da paciência; as afeições que desertaram
se te erguem presentemente na memória por ins-
truções da vida, impulsionando-te à descoberta do
genuíno amor.
Para a frente – é o apelo do mais alto.
O passado é capaz de auxiliar, mas tão-só por
recurso de informação. Se duvidas disso, reflete no
automóvel que te serve comumente: o retrovisor
colabora apenas para que te esclareças, quanto às
advertências da retaguarda, de vez que necessitas
permanecer de atenção concentrada no caminho à
frente, como que se vê inevitavelmente chamado
para o futuro.
(Mensagem extraída do livro: CEIFA DE LUZ, de
Emmanuel, psicografia de Francisco Xavier)
TERRORISMO NA ATUALIDADE
Julio Rego Cavalcanti
Já virou rotina na mídia ataques terroristas em várias partes do mundo, com mais frequência no Oriente Médio e
na Europa. Alguns dias atrás, no dia 9 deste mês, durante a missa de Domingo de Ramos, homens-bomba causaram
a morte de mais de 40 cristãos ortodoxos do Egito, nas igrejas coptas de Santa Maria, em Tanta, e de São Marcos, na
Alexandria.
O terrorismo é a dominação pelo terror. Essa dominação verifica-se em atos violentos cujo fim é semear o terror,
pânico. O terrorismo, por conseguinte, procura coagir e pressionar os governos ou a sociedade em geral para impor
os seus apelos e as suas proclamações.
Nos dias atuais o terrorismo é visto e praticado de forma diferente com que se manifestava antigamente, pois exige
planejamento, objetivos em foco, recursos financeiros e a presença de pessoas destinadas a cumprir o desiderato.
O espírito Manoel Philomeno de Miranda, no livro Perturbações Espirituais1
, explica que “a humanidade defronta,
mais uma vez, um dos seus graves momentos históricos, porque a volúpia dos enlouquecidos tem por meta não a
defesa de um ideal, mas a sede do crime hediondo, das mortes aparvalhantes para submeterem pelo horror a socie-
dade estarrecida”.
Esclarece ainda que “Os acontecimentos funestos que enlutaram a Terra no começo do século, através dos atos
de terrorismo coletivo e individual foram trabalhados nas Esferas espirituais inferiores e transferidos para o mundo
físico”.
Isso nos faz lembrar que no início do século atual, no dia 11 de setembro de 2001, houve o atentado às Torres
Gêmeas cometido pelo grupo fundamentalista Al Qaeda, liderado por Osama Bin Laden. O motivo disso é porque,
segundo Manoel Philomeno, “a atual situação é resultado do rancor de antigos inquisidores, suas vítimas, judeus e
muçulmanos, que permanecem em região de inomináveis sofrimentos”.
Estão reencarnando na atualidade “antigos déspotas e criminosos, genocidas e bárbaros, fanáticos religiosos,
odientos e zombeteiros espirituais que tem estado retidos em regiões inferiores, a fim de que disponham da sublime
oportunidade de reparação e de crescimento na direção do Bem”.
Buscando esclarecimento na codificação de Allan Kardec, encontramos no livro A Gênese2
, que: Os tempos marca-
dos por Deus são chegados. Tal é o período em que vão entrar doravante e que marcará uma das fases principais da
Humanidade. Não se tratará mais de uma mudança parcial, de uma renovação limitada a uma região, a um povo, a
uma raça; é um movimento universal que se opera no sentido do progresso moral.
Joanna de Ângelis traz na obra Triunfo Pessoal3
, uma análise profunda do terrorista. Cumpre destacar algumas
características que ela aponta: o terrorista é “frio, emocionalmente perverso, porque insano, não possuindo qual-
quer amor à vida, faz-se odiar, porque se sente incapaz de despertar qualquer sentimento de amor, desencadeando
a erupção da selvageria interna, que o promove a uma situação de destaque, na qual transita rapidamente, porque
detesta a vida e todas as suas conquistas”. É ainda um “psicopata congênito, mesmo que se expresse como portador
de equilíbrio que bem disfarça. Como decorrência da sua insânia, pode fomentar o surgimento de outros portadores
dos mesmos sentimentos de perversidade, trabalhando a infância e a juventude mediante os processos de lavagem
cerebral”. Ele é “incapaz de amar, porque se sente ancestralmente odiado”.
Voltando ao livro Perturbações Espirituais, Manoel Philomeno de Miranda, nos conforta ao narrar que “trabalhan-
do com acendrado carinho e sacrifício, as falanges de luz reencarnam-se em massa para a grande e final batalha que
será travada no mundo físico. Nada impedirá o avanço do progresso, nenhuma força logrará êxito opondo-se ao divi-
no programa de ascensão do planeta a mundo de regeneração, conforme vem ocorrendo”.
Alerta que “aqueles que se negarem a seguir corretamente, ou criarem impedimentos à sua divulgação e vivência
serão exilados automaticamente, por meio de sintonia mental e moral com planeta inferior”.
Lembremos que Jesus está no comando deste empreendimento e uma verdadeira legião de servidores de todos os
tempos encontra-se em processo de reencarnação, a fim de apressar a grande mudança.
Manoel Philomeno diz que “amorosos benfeitores da Humanidade vestem-se da matéria. Entre esses, a comuni-
dade franciscana, que revolucionou o fim do século XII e o começo do XIII, está renascendo para repetir a incompará-
vel tarefa de reconstruir a igreja do amor, conforme Jesus havia solicitado a São Francisco. Depois virá, ele mesmo, o
inesquecível Cantor de Deus (São Francisco), para apascentar o rebanho e levá-lo a Jesus”.
Cumpre registrar também que Chico Xavier antes de desencarnar, em 2002, informou que Emmanuel havia reen-
carnado em 2000 no Brasil. Divaldo Franco, em palestra, afirmou que vão reencarnar em breve Bezerra de Menezes
e Joanna de Ângelis.
Finalizamos com trechos de uma mensagem de Vianna de Carvalho4
, psicografada pelo médium Divaldo Pereira
Franco: “Somente quando o amor instalar-se no coração do ser humano é que o terrorismo perverso desaparecerá
e os cidadãos de todas as pátrias e de todas as confissões religiosas se permitirão ver a liberdade de pensamento,
de palavra e de ação. Para que esse momento seja atingido, faz-se urgente que todos, mulheres e homens de bem,
religiosos ou não, mantenham-se em harmonia, respeitem-se mutuamente e contribuam uns para a plenitude dos
outros. O terrorismo passará como todas as vitórias da mentira, das paixões inferiores e da violência, porque só o
amor é portador de perenidade.”
______________________________________________________________________________________________
1
Terceiro Livro da série que se iniciou com Transição Planetária (primeiro livro), seguido por Amanhecer de Uma Nova Era (psi-
cografado por Divaldo Franco).
2
Capítulo VXIII – Os Tempos São Chegados.
3
Volume 12 da Série psicológica de Joanna de Angelis, psicografado por Divaldo Franco.
4
Trechos de página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, na sessão mediúnica da noite de 7 de janeiro de 2015,
no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia. Mensagem completa em publicação na revista Reformador, edição
de fevereiro de 2015.
ELISABETH D’ESPÉRANCE, filha de um comandante de navio e de uma dona de casa, de
classe média, nasceu Elisabeth Hope, em Edimburgo, Escócia – Grã Breta-nha no ano de
1855, um ano depois dos fenômenos de Hydesville.
Ainda bem criança, começou a ver os espíritos que circulavam no velho casarão no Leste de
Londres, onde morou até o casamento e que, no passado, pertencera à famí-lia Crommwell.
A casa, apesar de conservar o aspecto conservador da época em que fora construída, estava
em péssimas condições de conservação. Além disso, possuia inúmeros quartos, que sempre
estavam vazios por constituírem pequena família. Além dos pais, eram só mais ela e seus
quatro irmãos menores.
Via e brincava com os espíritos de aparência infantil que circulavam por dentro e nos jar-
dins do casarão, como se fossem pessoas normais. Como ninguém mais os via, era desacreditada, insultada e muito
censurada. Passou a ser uma criança calada, triste e solitária.
Seus pais considerando-a perturbada, levaram-na a um médico que nada diagnosticou e tratou-a com sarcasmo.
Na consulta, ele a induziu -a contar suas experiências e ela, confiante, na esperança de ter encontrado alguém que
a compreendesse, narrou-lhe tudo. Entretanto, ao final da consulta o médico disse-lhe que todas as garotas que ti-
nham visões como aquelas eram sérias candidatas à loucura prestes a viverem reclusas num hospício. Isso contribuiu
para agravar seriamente seu estado de saúde. Quase não comia, ficando, cada vez mais magra e pálida. Vivia apavo-
rada com medo de ficar realmente louca.
Em seu livro ela narra: “Pareceu-me que essas palavras me congelavam o sangue nas veias. Eu não podia deixar
de ficar imersa num silêncio cheio de horror. Que queria dizer tudo isso? Seria esse o segredo do mundo maravilhoso
em que eu havia passado horas tão feli-zes? Os meus amigos fantasmas não estariam mrealmente ali? Teriam razão
os que me diziam que os meus fantasmas não existiam e que me enganava?” (d’Espérance, E. - No País das Som-
bras, Rio de Janeiro, FEB, 1974, p.39).... e pedia a Deus, quase freneticamente, que a preservasse da loucura.
Na adolescência, entre os 13 e os 14 anos de idade, o fenômeno levou-a a ter dificuldades de relacionamento com
a sua mãe, que julgando-a louca, chegou a ter atitudes violentas para com ela ao esbofeteá-la comprometendo-lhe a
saúde. Seu pai, certa feita, ao chegar de viagem, impressionou-se diante da sua palidez e magreza e temen-do conse-
quências mais graves, decidiu que ela deveria mudar de ares e viajar para necessária recuperação. Depois de alguns
planejamentos e decisões familiares, resol-veu que o melhor era afastá-la, um pouco, da convivência com a mãe, e
levou-a con-sigo, no navio, em que era Comandante, em uma viagem que duraria dois ou três meses, pelo Mediter-
râneo. Segundo ela: o período mais feliz de sua vida.
Infelizmente, ao final dessa viagem, a jovem vivenciou, uma vez mais, o fenômeno ao visualizar um veleiro fantas-
ma que atravessou o navio onde estava, deixando-a em pânico. Seu pai, ao saber do incidente não deu mostras de
acreditar na história o que a fez sofrer muito. Da mesma forma agiu a tripulação. Para ela, as férias tinha acabado ali,
passando os último dias no navio retraída, triste e melancólica como sempre fora.
Conforme narra em seu livro “Shadow Land”, após o retorno, passou dois anos na es-cola interna, período durante
o qual não registrou nenhuma visão o que melhorou sua saúde e despertou-a para os estudos. Empenhou-se em
recuperar o tempo perdido. Fez rápido progresso e facilmente estabeleceu amizades com as alunas mais antigas. Ao
final do período, necessitava, concluir as tarefas para obtenção do diploma de conclusão do curso e preparar-se para
os exames finais. Uma dessas tarefas era uma composição com o tema “O que é a Natureza?”, acerca da qual a jovem
não conseguia inspiração. Com o prazo já atingido seu limite final, já nas vésperas do dia da entrega, sem ter conse-
guido inspiração para escrever nem ao menos uma linha, em prantos, fez uma oração a Deus. Acabou por adormecer
e, na manhã seguinte, ao acordar, notou os papeis espalhados. Ao juntá-los viu que a redação estava pronta e escrita,
inexplicavelmente, com a sua letra. D’Espérance conseguiu, assim, sua aprovação final.
Em 1874, aos 19 anos de idade foi desposada pelo Senhor Reed, passando o casal a residir em New Castle Upon
Tyne. Isolada na nova residência, com a companhia exclusiva do marido e de algum visitante esporádico, passou a
ver novamente os Espíri-tos. O que, se de um lado a angustiou muito, pelo medo de ficar louca, por outro levou- a a
estudar a Doutrina Espírita.
Nesta época, Kardec já havia lançado o “O Livro dos Espíritos” e era popular as histo-rias das mesas girantes. Eliza-
beth, pela insistência de um casal amigo, começou a frequentar as sessões onde era praticado o fenômeno.
Certa vez, encontrando-se sua mãe muito doente, e, sem nenhum conhecimento da exata localização do seu pai,
decidiu consultar a mesa. Esta lhe respondeu com a in-formação correta do local – “Baia de Swansea”, no País de
Gales, bem como o nome do navio “Lizzie Morton” onde ele estava a bordo. Dessa forma, o contato com o pai foi
possível e imediato, trazendo-o para casa.
Outro fato interessante foi o desaparecimento de um par de abotoaduras durante uma sessão mediúnica. A certa
altura, ao darem por falta do objeto, consultada a mesa, esta informou, por meio de batidas, que o mesmo estava
dentro de um vaso de gerânio, num outro cómodo da casa, onde, de fato, foi encontrado.
A partir daí, seu desenvolvimento mediúnico se acentuou levando-a a prática do bem e da caridade o que lhe
auxiliava imensamente. Tornou-se, com o passar dos dias uma excelente médium de efeitos físicos, psicografia, clari-
vidência, telefotografia e de materialização.
Após as experiências das comunicações obtidas pelas pancadas das mesas, que já não provocavam mais tanto in-
teresse, vem a experiência pela “psicografia”. Esse foi o passo com melhores resultados, na busca de um modo mais
rápido de comunicação, sendo, então, identificando os espíritos que acompanhavam aquele grupo de estudos. Entre
eles Walter Tracy, um ex-estudante e combatente da guerra civil Americana; Hummer Stafford, filósofo orientador do
grupo; e Ninia, uma garotinha de sete anos.
Dominada mais essa fase da psicografia, D’Esperance, ao perceber figuras luminosas no ambiente, começou a
desenhar, mesmo na mais completa escuridão – fenômeno da “clarividência”. A notícia se espalhou rapidamente em
Newcastle, atraindo as pessoas que procuravam assistir às sessões, na esperança de obterem retratos dos parentes e
amigos falecidos. Entre estes, o intelectual de nome T. P. Barkas, membro da Sociedade de Geologia de New Castle,
que se juntou ao grupo. Logo Elizabeth abandonou essa prática mediúnica por lhe provocava muitas dores de
cabeça.
Thomas P. Barkas, também organizou uma aparição em público, na qual, através da médium Elizabeth, inquiriu
os espíritos, entre eles o de Humnur Stafford, de forma aleatória, em inglês, alemão e até mesmo em latim, sobre os
mais variados setores da ciência, que foram respondidas, rapidamente, sem nenhum erro de estilo ou de gramá-tica,
e no mesmo idioma que fora questionado. (Fenômeno de Xenoglossia)1
.
Com o falecimento dos pais e por problemas domésticos, sua saúde sofreu mais um abalo. Para poder se tratar,
viajou para o Sul da França. De lá, foi até a Suécia para rever um casal amigo, membro do seu antigo grupo de estudo.
Juntos seguiram para Leipzig, na Alemanha, onde conheceu o Prof. Zollner. Quando já pensava em retornar para a
Inglaterra, um pequeno contratempo levou-a a passar uns tempos em Breslau, cidade da Baixa Silésia, na Polônia,
onde conheceu um grande amigo do Prof. Zolner: o professor Friese. Por nova recaída de saúde, ficou hospedada, uns
meses, na casa deste último. Nessa casa ocorreram sessões memoráveis que leva-ram Elizabeth a permanecer lá por
mais tempo do que o previsto. Friese, por sua vez, tornou-se também espírita e renunciou a cátedra na Universidade
de Breslau.
Ao retornar a Londres, reconstituiu seu grupo de estudos e de práticas mediúnicas, reproduzindo as experiências
já realizadas, desta feita, com o uso do “ectoplasma”, doado pela médium, visualizando assim, os espíritos, sob a
forma humana, em câmara escura. Produziu ainda, o fenômeno de “apporte”2
de vegetais, plantas e flores vivas e
inteiras.
Outras experiências ocorreram sob a tutela de M. Oxley. Nestas, as faculdades mediúnicas de Elizabeth foram tes-
tadas de maneira que obtiveram, através do uso de para-fina, os moldes das mãos e pés, juntamente com os punhos
e tornozelos, de espíritos ali presentes, que ficavam inteiros e perfeitos ao serem retirados, o que não seria possível,
sem quebrá-los, a não ser pela desmaterialização do espírito que servia de modelo, como de fato aconteceu.
Mais um fato inusitado ocorreu quando a médium, ao escrever algumas cartas comer-ciais, percebeu, com espan-
to, que sua mão, automaticamente, tinha escrito, o nome “Swen Stromberg”. Ninguém sabia de quem se tratava
vindo a descobrir só algum tempo depois, quando Aksakof3
e Buttlerof4
, numa sessão mediúnica, faziam experimen-
tos na tentativa de fotografar Espíritos materializados. De repente, surgiu, atrás da médium a figura de um homem
que foi identidficado como o nome “Swen Stromberg”. Este havia desencarnado no dia 13 de março daquele ano, em
New Stockholm, e pedia que avisassem o ocorrido a seus pais, ainda desconhecedores do fato, que, pela fatografia,
reconheceram, imediatamente o filho.
Foi uma fase deslumbrante de descobrimentos e de maravilhosos fenômenos de materializações.
Em 1883, D’Espérance, escreveu uma carta para Gabriel Delanne. Não o conhecia pessoalmente, mas solicitou que
fosse visitá-la, pois tinha algo importante para lhe falar. Ele, apesar de desconfiado, atendeu ao pedido. Pensava ser
mais uma curiosa passando-se por conhecedora do Espiritismo. Delanne, entretanto muito se surpreendeu ao ouvir
de Elizabeth que tinha o desejo de fundar um jornal para divulgação do Espiritismo. Para isso, o entregou a vultuosa
quantia de cinco mil francos já para as primeiras despesas o que foi, imediatamente, aceito por ele. Nasceu assim a
Revista “O Espiritismo”.
Em 1893, aos 44 anos de idade, um acidente, numa sessão mediúnica, a deixou gravemente doente. Em Helsín-
quia, capital da Finlândia, um pesquisador, que assitia a sessão, tentou agarrar o espírito “Yolanda” materializado (ver
Curiosidades), suspeitan-do de fraude e querendo comprovar a mentira do fenômeno. A súbita desmaterializa-ção do
espírito repercurtiu no organismo da médium que teve uma hemorragia pulmo-nar deixando-a gravemente enferma
com sequelas permanentes, pela doença adquiri-da, e amargurados sofrimentos até o final da vida.
______________________________________________________________________________________________
1
Fenômenoo no qual pessoas falam em línguas que eles e o público presente, geralmente, ignoram.
2
Fenômeno de introdução de objetos em locais ou em móveis fechados, pela ação da mente sobre a matéria.
3
Conde Alexandre Aksakof, Conselheiro Imperial russo ao Czar, pesquisador e professor da Academia de Leipzig (Alemanha),
estudou profundamente, por mais de vinte anos, Mme Eliza-beth bem como os fenômenos por ela produzidos, escrevendo, pos-
teriormente, a obra intitu-lada “Um Caso de Desmaterialização”.
4
Buttlerof, catedrático de Química da Universidade de Petesburgo, também grande estudioso dos fenômenos produzidos pela
médium D”Espérance.
Em 1914, com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, que perdurou até 1918, Mme D’Espérance, encontrava-se
residindo, praticamente prisioneira, na Alemanha quando teve todos os seus papéis confiscados, inclusive o manus-
crito de um segundo volume do “Shadow Land”.
É na Alemanha também que desencarna, em 20 de julho de 1918, pondo fim a uma carreira mediúnica exemplar
que perdurou por mais de 30 anos. Além de possuir uma mediunidade de efeitos físicos versátil e poderosa, possuía
também a humildade pois que se submeteu, sem amarguras, aos mais diversos experimentos e pesquisas. Era inte-
ligente, estudiosa, principalmente das leis espirituais e da nova Doutrina do Consolador Prometido, além de seria-
mente empenhada na sua divulgação. Publicou, além de auto-biografia (“Shadow Land”) e, três anos após, “Northern
Lights”, inúmeros outros artigos na imprensa espiritualista deixando lições de amor e respeito ao trabalho que exercia
na seara de Jesus.
Mme. D’Espérance é também a autora espiritual do romance “A Noiva”, ditado ao
médium Jairo Avellar.
Obras indicadas:
Elisabeth D’Esperance – No País das Sombras – Rio de Janeiro – FEB;
Alexandre Aksakoff – Um caso de desmaterialização – Rio de Janeiro – FEB;
William Oxley - Angelic Revelations concerning the origin, ultimation, and destiny of
the human spirit;
Revista de Espiritismo no. 40, julho/setembro,1998;
Elisabeth D’Esperance “A Noiva”, ditado ao médium Jairo Avellar, Ed. Itapuã.
Matéria publicada no Diário de Pernambuco em 13 de abril de 1957.
Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=029033_13&pesq=O%20RETRA-
TO%20DO%20DIA&pasta=ano%20195
A equipe de trabalhadores da CH, gostaria de deixar aqui resgitrado um agra-
decimento pela ilustre presença desse irmão em nosso refúgio de luz aqui na
Terra!
Muito obrigada pela tarde maravilhosa!
“Precisamos desalojar o ódio, a inveja, o ciúme, a discórdia de nós mesmos, para que possamos chegar a uma solu-
ção em matéria de Paz, de modo a sentirmos que ‘os tempos estão chegados’ para a felicidade humana”.
(Frase extraída do livro ENTREVISTAS, de Chico Xavier/Emmanuel)
Da necessidade que o homem tem de viver em sociedade, nascem-lhe obrigações especiais?
“Certo, e a primeira de todas é a de respeitar os direitos de seus semelhantes. Aquele que respeitar esses direitos
procederá sempre com justiça. Em o vosso mundo, porque a maioria dos homens não pratica a lei de justiça, cada
um usa de represálias. Essa a causa da perturbação e da confusão em que vivem as sociedades humanas. A vida
social outorga direitos e impõe deveres recíprocos”.
(Questão 877 de O LIVRO DOS ESPÍRITOS)
Éter [do grego aithér]
1. Meio elástico hipotético em se que propagariam as ondas
eletromagnéticas, e cuja existência não é admitida pelas te-
orias físicas. 2. Por extensão, o espaço celeste.
Poltergaister [do alemão poltergeist]
1. Fenômeno paranormal em que se verificam alterações fí-
sicas e ruídos diversos, sem causa material aparente. 2. Ter-
mo que não integra a nomenclatura da ciência espírita, para
a qual os fenômenos são manifestações espirituais de efeito
físico, via mediúnica.
Possessão [do latim possessione]
Atuação de um Espírito desencarnado sobre o encarnado,
com domínio completo.
Volitação [do latim volitare + ção]
1. Esvoaçar; voejar; flutuar. 2. Capacidade de se deslocar,
sob impulso, de sua própria vontade, que o Espírito desen-
carnado ou desdobrado, com certo nível de adiantamento,
possui.
Caridade a sublime lição
Eis uma das mais sublimes lições que Jesus ao vir à Terra nos trouxe, a lição da caridade, que só se aprende
praticando-a. Contudo, por vezes, ainda não se consegue compreender o significado e a dimensão dessa
palavra e se confunde a mesma com ostentação, mesmo dentre aqueles que se denominam estudantes da
doutrina espírita.
Caridade envolve muito mais amor que bens materiais, mexe muito mais com fluidos do que com des-
pesas. Ser caridoso envolve ser benevolente, ser piedoso, ser paciente, não se trata apenas de doar algo
que fatalmente perecerá, afinal, o amor jamais tem fim. Contudo, o começo de toda mudança é passível
de falhas, e no auxílio ao próximo, primeiramente modifica-se a si mesmo, então não é necessário criticar
os irmãos que ainda entendem a caridade como mera doação de bens materiais, um dia eles praticarão a
verdadeira caridade e doar-se-ão ao seu próximo.
Cabe ao estudante da doutrina espírita começar entendendo esse conceito, para então buscar aplicá-lo,
pois como disse São Francisco de Assis: “Pregue o evangelho em todo o tempo. Se necessário, use as pa-
lavras.” Assim sendo irmãos, é imperativo agir, para que através do exemplo se possa servir à nosso Pai
Celestial e levar – mesmo que ainda desajeitadamente, por nosso grau evolutivo - sua centelha de amor e
paz aos nossos semelhantes.
ANJOS ou Espíritos protetores, são seres espirituais, “mensageiros” celestes que receberam de Deus o supremo
ofício de cuidar, velar e interceder por cada um de nós, meros mortais, para nos inspirar na prática de atitudes ben-
fazejas, afastando-nos do mal e dando-nos forças para seguir num caminho de virtudes na busca da Luz de nosso
Pai. Sua missão maior é a de nos ajudar a progredir, de nos consolar nas aflições, e de nos dar forças nas duras pro-
vações que a vida nos impõe como essencial à nossa evolução. Por ser um protetor/guardião, sua natureza, deverá
ser sempre superior a nossa, seus protegidos; possuírem moral elevada, conhecimentos de caridade e de fé, além da
capacidade de zelo e cuidados permanentes para com seus conduzidos.
Cada um de nós, individualmente, recebe um protetor espiritual que nos guiará e
acompanhará, desde o nascimento até a nossa morte, podendo ir além, até de-
pois da morte, em uma vida espiritual, ou até mesmo através de diversas existên-
cias corpóreas. E não somos nós que os escolhemos, mas sim eles que, por sim-
patia, afinidade e afeição aceitam nos tutelar para ajudar no nosso progresso e
nos reerguer nas decepções, revoltas e desânimos. Entretanto, esse encargo pode
ocorrer, também, como missão ou dever. Uma vez aceito o encargo dele não po-
derá mais desistir.
Além dos anjos guardiães, que toma para si a responsabilidade de cada individualidade encarnada (o anjo da
guarda), existem também outros que nos auxiliam e nos protegem de forma mais ampla porque são protetores das
famílias, dos lares, da comunidade, etc. O que não nos falta é proteção e intuição de bons conselhos. Nunca estare-
mos desprotegidos. Nosso anjo sempre estará por perto. Se afastados, momentaneamente, logo estarão presentes,
basta pedir-lhes auxilio que estarão prontos a nos amparar e fortalecer nas boas decisões apoiando-nos em todas e
qualquer dificuldade. Eles nos previnem com intuições mas, em momento algum impõe ou ordenam, para não inter-
ferirem no nosso livre arbítrio. Saibamos assim ser-lhes gratos ouvindo-os, agradecendo-os e dando-lhes a certeza
que a eles estamos conectados com confiança, respeito e amor.
A qualquer momento, basta uma prece, e eles estarão lá, juntinhos, nos escutando e nos amparando.
Vejamos, a seguir, a mensagem que Joanna de Angeles nos encaminhou através de Divaldo Franco sobre os anjos.
Anjos da Guarda
Os anjos guardiães são embaixadores de Deus, mantendo acesa a chama da fé nos corações e auxiliando os enfra-
quecidos na luta terrestre.
Quais estrelas formosas, iluminam as noites das almas e atendem-lhes as necessidades com unção e devotamento
inigualáveis.
Perseveram ao lado dos seus tutelados em toda circunstância, jamais se impacientando ou os abandonando, mes-
mo quando eles, em desequilíbrio, vociferam e atiram-se aos despenhadeiros da alucinação.
Vigilantes, utilizam-se de cada ensejo para instruir e educar, orientando com segurança na marcha de ascensão.
Envolvem os pupilos em ternura incomum, mas não anuem com seus erros, admoestando com severidade quando
necessário, a fim de lhes criarem hábitos saudáveis e conduta moral correta.
São sábios e evoluídos, encontrando-se em perfeita sintonia com o pensamento divino, que buscam transmitir, de
modo que as criaturas se integrem psiquicamente na harmonia geral que vige no Cosmo.
Trabalham infatigavelmente pelo Bem, no qual confiam com absoluta fidelidade, infundindo coragem àqueles que
protegem, mantendo a assistência em qualquer circunstância, na glória ou no fracasso, nos momentos de elevação
moral e naquele outros de perturbação e vulgaridade.
Nunca censuram, porque a sua é a missão de edificar as almas no amor, preservando o livre-arbítrio de cada uma,
levantando-as após a queda, e permanecendo leais até que alcancem a meta da sua evolução.
Os anjos guardiães são lições vivas de amor, que nunca se cansam, porquanto aplicam milênios do tempo terrestre
auxiliando aqueles que lhes são confiados, sem se imporem nem lhes entorpecerem a liberdade de escolha.
Constituem a casta dos Espíritos Nobres que cooperam para o progresso da humanidade e da Terra, trabalhando
com afinco para alcançar as metas que anelam.
Cada criatura, no mundo, encontra-se vinculada a um anjo guardião, em quem pode e deve buscar inspiração, aus-
cultando-o e deixando-se por ele conduzir em nome da Consciência Cósmica.
Tem cuidado para que te não afastes psiquicamente do teu anjo guardião.
Ele jamais se aparta do seu protegido, mas este, por presunção ou ignorância, rompe os laços de ligação emocional
e mental, debandando da rota libertadora.
Quando erres e experimentes a solidão, refaze o passo e busca-o pelo pensamento em oração, partindo de imediato
para a ação edificante.
Quando alcances as cumeadas do êxito, recorda-o, feliz com o teu sucesso, no entanto preservando-te do orgulho,
dos perigos das facilidades terrestres.
Na enfermidade, procura ouvi-lo interiormente sugerindo-te bom ânimo e equilíbrio.
Na saúde, mantém o intercâmbio, canalizando tuas forças para as atividades enobrecedoras.
Muitas vezes sentirás a tentação de desvairar, mudando de rumo. Mantém-te atento e supera a maléfica inspira-
ção.
O teu anjo guardião não poderá impedir que os Espíritos perturbadores se acerquem de ti, especialmente se atraí-
dos pelos teus pensamentos e atos, em razão do teu passado, ou invejando as tuas realizações... Todavia te induzirão
ao amor, a fim de que te eleves e os ajudes, afastando-os do mal em que se comprazem.
O teu anjo guardião é o teu mestre e amigo mais próximo.
Imana-te a ele.
Entre eles, os anjos guardiães e Deus, encontra-se Jesus, o Guia perfeito da humanidade.
Medita nas Suas lições e busca seguir-lhe as diretrizes, a fim de que o teu anjo guardião te conduza ao aprisco que
Jesus levará ao Pai Amoroso.
Autor: Joanna de Ângelis pelo Médium Divaldo Franco
________________________________________________________________________
Referências:
O Evangelho Segundo o Espiritismo.
O Livro dos Espíritos: Cap IX.
Disponíven em: http://www.mensagemespirita.com.br/divaldo-franco/joanna-de-angelis/anjos-guardiaes
Elisabeth D’Epérance
Lírio dourado produzido
durante a sessão de mate-
rialização em 28-06-1890.
Acima: Espírito de Iolanda, tal como apareceu materializada (Fotografia
com luz de magnésio).
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O Grande Enigma, de Léon Denis.
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verso é apenas um abismo no qual o pensamento se per-
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Léon Denis aborda com propriedade temas ligados ao
universo e à natureza, evidenciando os propósitos da lei
do destino e demonstrando o porquê da existência do ho-
mem.
Ressalta a importância da educação moral ao longo da
história da humanidade, apontando fatos que marcaram
o processo de evolução dos espíritos terrenos.
Estude e Viva
Emmanuel e André Luiz nos presenteiam com valiosos co-
mentários sobre O livro dos espíritos e O evangelho segundo
o espiritismo, com o objetivo de estimular e auxiliar o estudo
dos ideais da Doutrina Espírita.
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Xavier e Wando Vieira, são abordadas questões fundamen-
tais, como a vida eterna, o nosso comportamento e a reno-
vação moral, entre outros temas.
A obra é um ótimo instrumento de pesquisa para compreen-
der situações cotidianas da vivência humana à luz do Espiri-
tismo.
Associação Espírita Casa dos Humildes
www.casadoshumildes.com
Bruno Tavares Expositor Espírita
www.blogdobrunotavares.wordpress.com
http://orare.com.br/artigos/curiosidades-sobre-os-anjos
http://www.portalkardec.com.br/Livros/Dicionario%20Espirita.htm#U
http://www.institutoandreluiz.org/anjos_e_demonios.html#anjosespiritismo
http://www.ceismael.com.br/artigo/anjos-de-guarda.htm
http://www.mensagemespirita.com.br/divaldo-franco/joanna-de-angelis/anjos-guardiaes
http://espiritananet.blogspot.com.br/2007/12/os-anjos-segundo-o-espiritismo.html
http://www.febnet.org.br/blog/topico/geral/pesquisas/o-espiritismo-de-a-a-z/
http://www.filosofiaespirita.org/site/elisabeth-desperance
https://pt.slideshare.net/divulgaitapua/a-vida-de-desprance-1920795
http://www.alemdoarcoiris.com/biografias/elizabeth.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Elizabeth_d’Esp%C3%A9rance
http://www.terraespiritual.locaweb.com.br/espiritismo/biografia41.html
http://books.google.com.br/books?id=gCeb99ndKYYC&pg=PA174&lpg=PA174&dq=Elizabeth
http://www.rcespiritismo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=26&Itemid=25
http://www.guia.heu.nom.br/elizabeth_Esperance.htm
http://br.geocities.com/existem_espiritos/forca
http://www.gesp.org.br/biografias/biodesperance.htm
http://www.febeditora.com.br/autores/e-desperance/
http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Elizabeth-DEsperance.pdf
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/fep/elisabeth-desperance.html
CONTATO
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Casa Forte - Recife/PE
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EXPEDIENTE
CH Notícias
Nº 22 – Circulação mensal
Distribuição on-line
Recife-PE, 14/Abril/2017
Presidente: Albonize de França.
Vice-Presidente: Rosa Carneiro.
Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares.
Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho.
Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo,
	 Mônica Porto e Aline Jordão.	
Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti.
ATIVIDADES
ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA
Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h.
Evangelização Infanto-Juvenil
Habilidades na área de educação e de ativi-
dades lúdicas. Boa interação com crianças
e jovens.
Domingo – 16 h.
Passes e vibração Ter feito o curso de passes.
Segundas antes das reuniões
públicas;
Terças, Quartas e Sextas após as reuniões;
Domingos antes e depois das reuniões.
Recepção e atendimento fraterno
Ter feito o curso de passes e ser doutrina-
dor.
Segunda e Quarta – 19 h;
Domingo – 16 h.
Assistência a gestantes
Querer compartilhar saberes e acolher o
próximo.
Quarta – 13 h 30 min e
Um Domingo no mês.
Trabalho mediúnico e doutrinário
Ter feito todos os cursos
básicos e o de passes.
Segunda e Quarta – 19 h 45 min;
Domingo – 16 h
Instrutor e dirigente de reunião
Ter feito os cursos básicos e de passes. Para
instrutor, experiência e comunicação.
Nos dias de curso e de reunião no auditó-
rio.
Assistência às vovozinhas da Casa
dos Humildes
Formação na área da saúde. Para lazer,
nenhum requisito.
De acordo com a disponibilidade.
Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas.
TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.
CURSOS
Segunda-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Curso de Passe
Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM
Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade
Terça-feira
(a cada 15 dias)
19 h 45 min
EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita
Quarta-feira 19 h 45 min
Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo
Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação
Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação
REUNIÕES PÚBLICAS
Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual.
Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”.
Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais.
Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão.
Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa.
Sexta-feira
19 h 30
Reunião Pública de Estudos Espíritas:
1ª Sexta do mês: André Luiz > Estudando também Chico Xavier;
2ª Sexta: Emmanuel > Estudando também Amélia Rodrigues;
3ª sexta: Joanna de Ângelis > Estudando também Divaldo Franco;
4ª sexta: Bezerra de Menezes > Estudando também Herculano Pires.
Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita.
Domingo 16h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.

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Edição n. 22 do CH Noticias - Abril/ 2017

  • 1. Recife, Abril de 2017 - Ano III - nº 22 CH Notícias Recife, Abril de 2017 - Ano III - nº 22 CH Notícias Leia todas as edições do CH Notícias no Blog: blogchnoticias.blogspot.com.br APELO DE SEMPRE Nas horas de aguaceiro, reflete na colheita que virá. Nos instantes difíceis, age pensando na soma de alegrias que nascerão do dever cumprido. Não te detenhas em recordações amargas do pretérito. A derrota sofrida terá sido preciosa lição para me- lhor aproveitamento das horas de hoje; a lágrima vertida foi talvez o colírio da verdade, ensinando- te a ver; a provação experimentada revelou-te o caminho da paciência; as afeições que desertaram se te erguem presentemente na memória por ins- truções da vida, impulsionando-te à descoberta do genuíno amor. Para a frente – é o apelo do mais alto. O passado é capaz de auxiliar, mas tão-só por recurso de informação. Se duvidas disso, reflete no automóvel que te serve comumente: o retrovisor colabora apenas para que te esclareças, quanto às advertências da retaguarda, de vez que necessitas permanecer de atenção concentrada no caminho à frente, como que se vê inevitavelmente chamado para o futuro. (Mensagem extraída do livro: CEIFA DE LUZ, de Emmanuel, psicografia de Francisco Xavier)
  • 2. TERRORISMO NA ATUALIDADE Julio Rego Cavalcanti Já virou rotina na mídia ataques terroristas em várias partes do mundo, com mais frequência no Oriente Médio e na Europa. Alguns dias atrás, no dia 9 deste mês, durante a missa de Domingo de Ramos, homens-bomba causaram a morte de mais de 40 cristãos ortodoxos do Egito, nas igrejas coptas de Santa Maria, em Tanta, e de São Marcos, na Alexandria. O terrorismo é a dominação pelo terror. Essa dominação verifica-se em atos violentos cujo fim é semear o terror, pânico. O terrorismo, por conseguinte, procura coagir e pressionar os governos ou a sociedade em geral para impor os seus apelos e as suas proclamações. Nos dias atuais o terrorismo é visto e praticado de forma diferente com que se manifestava antigamente, pois exige planejamento, objetivos em foco, recursos financeiros e a presença de pessoas destinadas a cumprir o desiderato. O espírito Manoel Philomeno de Miranda, no livro Perturbações Espirituais1 , explica que “a humanidade defronta, mais uma vez, um dos seus graves momentos históricos, porque a volúpia dos enlouquecidos tem por meta não a defesa de um ideal, mas a sede do crime hediondo, das mortes aparvalhantes para submeterem pelo horror a socie- dade estarrecida”. Esclarece ainda que “Os acontecimentos funestos que enlutaram a Terra no começo do século, através dos atos de terrorismo coletivo e individual foram trabalhados nas Esferas espirituais inferiores e transferidos para o mundo físico”. Isso nos faz lembrar que no início do século atual, no dia 11 de setembro de 2001, houve o atentado às Torres Gêmeas cometido pelo grupo fundamentalista Al Qaeda, liderado por Osama Bin Laden. O motivo disso é porque, segundo Manoel Philomeno, “a atual situação é resultado do rancor de antigos inquisidores, suas vítimas, judeus e muçulmanos, que permanecem em região de inomináveis sofrimentos”. Estão reencarnando na atualidade “antigos déspotas e criminosos, genocidas e bárbaros, fanáticos religiosos, odientos e zombeteiros espirituais que tem estado retidos em regiões inferiores, a fim de que disponham da sublime oportunidade de reparação e de crescimento na direção do Bem”. Buscando esclarecimento na codificação de Allan Kardec, encontramos no livro A Gênese2 , que: Os tempos marca- dos por Deus são chegados. Tal é o período em que vão entrar doravante e que marcará uma das fases principais da Humanidade. Não se tratará mais de uma mudança parcial, de uma renovação limitada a uma região, a um povo, a uma raça; é um movimento universal que se opera no sentido do progresso moral. Joanna de Ângelis traz na obra Triunfo Pessoal3 , uma análise profunda do terrorista. Cumpre destacar algumas características que ela aponta: o terrorista é “frio, emocionalmente perverso, porque insano, não possuindo qual- quer amor à vida, faz-se odiar, porque se sente incapaz de despertar qualquer sentimento de amor, desencadeando a erupção da selvageria interna, que o promove a uma situação de destaque, na qual transita rapidamente, porque detesta a vida e todas as suas conquistas”. É ainda um “psicopata congênito, mesmo que se expresse como portador de equilíbrio que bem disfarça. Como decorrência da sua insânia, pode fomentar o surgimento de outros portadores dos mesmos sentimentos de perversidade, trabalhando a infância e a juventude mediante os processos de lavagem cerebral”. Ele é “incapaz de amar, porque se sente ancestralmente odiado”. Voltando ao livro Perturbações Espirituais, Manoel Philomeno de Miranda, nos conforta ao narrar que “trabalhan- do com acendrado carinho e sacrifício, as falanges de luz reencarnam-se em massa para a grande e final batalha que será travada no mundo físico. Nada impedirá o avanço do progresso, nenhuma força logrará êxito opondo-se ao divi- no programa de ascensão do planeta a mundo de regeneração, conforme vem ocorrendo”. Alerta que “aqueles que se negarem a seguir corretamente, ou criarem impedimentos à sua divulgação e vivência serão exilados automaticamente, por meio de sintonia mental e moral com planeta inferior”. Lembremos que Jesus está no comando deste empreendimento e uma verdadeira legião de servidores de todos os tempos encontra-se em processo de reencarnação, a fim de apressar a grande mudança.
  • 3. Manoel Philomeno diz que “amorosos benfeitores da Humanidade vestem-se da matéria. Entre esses, a comuni- dade franciscana, que revolucionou o fim do século XII e o começo do XIII, está renascendo para repetir a incompará- vel tarefa de reconstruir a igreja do amor, conforme Jesus havia solicitado a São Francisco. Depois virá, ele mesmo, o inesquecível Cantor de Deus (São Francisco), para apascentar o rebanho e levá-lo a Jesus”. Cumpre registrar também que Chico Xavier antes de desencarnar, em 2002, informou que Emmanuel havia reen- carnado em 2000 no Brasil. Divaldo Franco, em palestra, afirmou que vão reencarnar em breve Bezerra de Menezes e Joanna de Ângelis. Finalizamos com trechos de uma mensagem de Vianna de Carvalho4 , psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco: “Somente quando o amor instalar-se no coração do ser humano é que o terrorismo perverso desaparecerá e os cidadãos de todas as pátrias e de todas as confissões religiosas se permitirão ver a liberdade de pensamento, de palavra e de ação. Para que esse momento seja atingido, faz-se urgente que todos, mulheres e homens de bem, religiosos ou não, mantenham-se em harmonia, respeitem-se mutuamente e contribuam uns para a plenitude dos outros. O terrorismo passará como todas as vitórias da mentira, das paixões inferiores e da violência, porque só o amor é portador de perenidade.” ______________________________________________________________________________________________ 1 Terceiro Livro da série que se iniciou com Transição Planetária (primeiro livro), seguido por Amanhecer de Uma Nova Era (psi- cografado por Divaldo Franco). 2 Capítulo VXIII – Os Tempos São Chegados. 3 Volume 12 da Série psicológica de Joanna de Angelis, psicografado por Divaldo Franco. 4 Trechos de página psicografada pelo médium Divaldo Pereira Franco, na sessão mediúnica da noite de 7 de janeiro de 2015, no Centro Espírita Caminho da Redenção, em Salvador, Bahia. Mensagem completa em publicação na revista Reformador, edição de fevereiro de 2015. ELISABETH D’ESPÉRANCE, filha de um comandante de navio e de uma dona de casa, de classe média, nasceu Elisabeth Hope, em Edimburgo, Escócia – Grã Breta-nha no ano de 1855, um ano depois dos fenômenos de Hydesville. Ainda bem criança, começou a ver os espíritos que circulavam no velho casarão no Leste de Londres, onde morou até o casamento e que, no passado, pertencera à famí-lia Crommwell. A casa, apesar de conservar o aspecto conservador da época em que fora construída, estava em péssimas condições de conservação. Além disso, possuia inúmeros quartos, que sempre estavam vazios por constituírem pequena família. Além dos pais, eram só mais ela e seus quatro irmãos menores. Via e brincava com os espíritos de aparência infantil que circulavam por dentro e nos jar- dins do casarão, como se fossem pessoas normais. Como ninguém mais os via, era desacreditada, insultada e muito censurada. Passou a ser uma criança calada, triste e solitária. Seus pais considerando-a perturbada, levaram-na a um médico que nada diagnosticou e tratou-a com sarcasmo. Na consulta, ele a induziu -a contar suas experiências e ela, confiante, na esperança de ter encontrado alguém que a compreendesse, narrou-lhe tudo. Entretanto, ao final da consulta o médico disse-lhe que todas as garotas que ti- nham visões como aquelas eram sérias candidatas à loucura prestes a viverem reclusas num hospício. Isso contribuiu para agravar seriamente seu estado de saúde. Quase não comia, ficando, cada vez mais magra e pálida. Vivia apavo- rada com medo de ficar realmente louca. Em seu livro ela narra: “Pareceu-me que essas palavras me congelavam o sangue nas veias. Eu não podia deixar de ficar imersa num silêncio cheio de horror. Que queria dizer tudo isso? Seria esse o segredo do mundo maravilhoso em que eu havia passado horas tão feli-zes? Os meus amigos fantasmas não estariam mrealmente ali? Teriam razão
  • 4. os que me diziam que os meus fantasmas não existiam e que me enganava?” (d’Espérance, E. - No País das Som- bras, Rio de Janeiro, FEB, 1974, p.39).... e pedia a Deus, quase freneticamente, que a preservasse da loucura. Na adolescência, entre os 13 e os 14 anos de idade, o fenômeno levou-a a ter dificuldades de relacionamento com a sua mãe, que julgando-a louca, chegou a ter atitudes violentas para com ela ao esbofeteá-la comprometendo-lhe a saúde. Seu pai, certa feita, ao chegar de viagem, impressionou-se diante da sua palidez e magreza e temen-do conse- quências mais graves, decidiu que ela deveria mudar de ares e viajar para necessária recuperação. Depois de alguns planejamentos e decisões familiares, resol-veu que o melhor era afastá-la, um pouco, da convivência com a mãe, e levou-a con-sigo, no navio, em que era Comandante, em uma viagem que duraria dois ou três meses, pelo Mediter- râneo. Segundo ela: o período mais feliz de sua vida. Infelizmente, ao final dessa viagem, a jovem vivenciou, uma vez mais, o fenômeno ao visualizar um veleiro fantas- ma que atravessou o navio onde estava, deixando-a em pânico. Seu pai, ao saber do incidente não deu mostras de acreditar na história o que a fez sofrer muito. Da mesma forma agiu a tripulação. Para ela, as férias tinha acabado ali, passando os último dias no navio retraída, triste e melancólica como sempre fora. Conforme narra em seu livro “Shadow Land”, após o retorno, passou dois anos na es-cola interna, período durante o qual não registrou nenhuma visão o que melhorou sua saúde e despertou-a para os estudos. Empenhou-se em recuperar o tempo perdido. Fez rápido progresso e facilmente estabeleceu amizades com as alunas mais antigas. Ao final do período, necessitava, concluir as tarefas para obtenção do diploma de conclusão do curso e preparar-se para os exames finais. Uma dessas tarefas era uma composição com o tema “O que é a Natureza?”, acerca da qual a jovem não conseguia inspiração. Com o prazo já atingido seu limite final, já nas vésperas do dia da entrega, sem ter conse- guido inspiração para escrever nem ao menos uma linha, em prantos, fez uma oração a Deus. Acabou por adormecer e, na manhã seguinte, ao acordar, notou os papeis espalhados. Ao juntá-los viu que a redação estava pronta e escrita, inexplicavelmente, com a sua letra. D’Espérance conseguiu, assim, sua aprovação final. Em 1874, aos 19 anos de idade foi desposada pelo Senhor Reed, passando o casal a residir em New Castle Upon Tyne. Isolada na nova residência, com a companhia exclusiva do marido e de algum visitante esporádico, passou a ver novamente os Espíri-tos. O que, se de um lado a angustiou muito, pelo medo de ficar louca, por outro levou- a a estudar a Doutrina Espírita. Nesta época, Kardec já havia lançado o “O Livro dos Espíritos” e era popular as histo-rias das mesas girantes. Eliza- beth, pela insistência de um casal amigo, começou a frequentar as sessões onde era praticado o fenômeno. Certa vez, encontrando-se sua mãe muito doente, e, sem nenhum conhecimento da exata localização do seu pai, decidiu consultar a mesa. Esta lhe respondeu com a in-formação correta do local – “Baia de Swansea”, no País de Gales, bem como o nome do navio “Lizzie Morton” onde ele estava a bordo. Dessa forma, o contato com o pai foi possível e imediato, trazendo-o para casa. Outro fato interessante foi o desaparecimento de um par de abotoaduras durante uma sessão mediúnica. A certa altura, ao darem por falta do objeto, consultada a mesa, esta informou, por meio de batidas, que o mesmo estava dentro de um vaso de gerânio, num outro cómodo da casa, onde, de fato, foi encontrado. A partir daí, seu desenvolvimento mediúnico se acentuou levando-a a prática do bem e da caridade o que lhe auxiliava imensamente. Tornou-se, com o passar dos dias uma excelente médium de efeitos físicos, psicografia, clari- vidência, telefotografia e de materialização. Após as experiências das comunicações obtidas pelas pancadas das mesas, que já não provocavam mais tanto in- teresse, vem a experiência pela “psicografia”. Esse foi o passo com melhores resultados, na busca de um modo mais rápido de comunicação, sendo, então, identificando os espíritos que acompanhavam aquele grupo de estudos. Entre eles Walter Tracy, um ex-estudante e combatente da guerra civil Americana; Hummer Stafford, filósofo orientador do grupo; e Ninia, uma garotinha de sete anos. Dominada mais essa fase da psicografia, D’Esperance, ao perceber figuras luminosas no ambiente, começou a desenhar, mesmo na mais completa escuridão – fenômeno da “clarividência”. A notícia se espalhou rapidamente em Newcastle, atraindo as pessoas que procuravam assistir às sessões, na esperança de obterem retratos dos parentes e amigos falecidos. Entre estes, o intelectual de nome T. P. Barkas, membro da Sociedade de Geologia de New Castle,
  • 5. que se juntou ao grupo. Logo Elizabeth abandonou essa prática mediúnica por lhe provocava muitas dores de cabeça. Thomas P. Barkas, também organizou uma aparição em público, na qual, através da médium Elizabeth, inquiriu os espíritos, entre eles o de Humnur Stafford, de forma aleatória, em inglês, alemão e até mesmo em latim, sobre os mais variados setores da ciência, que foram respondidas, rapidamente, sem nenhum erro de estilo ou de gramá-tica, e no mesmo idioma que fora questionado. (Fenômeno de Xenoglossia)1 . Com o falecimento dos pais e por problemas domésticos, sua saúde sofreu mais um abalo. Para poder se tratar, viajou para o Sul da França. De lá, foi até a Suécia para rever um casal amigo, membro do seu antigo grupo de estudo. Juntos seguiram para Leipzig, na Alemanha, onde conheceu o Prof. Zollner. Quando já pensava em retornar para a Inglaterra, um pequeno contratempo levou-a a passar uns tempos em Breslau, cidade da Baixa Silésia, na Polônia, onde conheceu um grande amigo do Prof. Zolner: o professor Friese. Por nova recaída de saúde, ficou hospedada, uns meses, na casa deste último. Nessa casa ocorreram sessões memoráveis que leva-ram Elizabeth a permanecer lá por mais tempo do que o previsto. Friese, por sua vez, tornou-se também espírita e renunciou a cátedra na Universidade de Breslau. Ao retornar a Londres, reconstituiu seu grupo de estudos e de práticas mediúnicas, reproduzindo as experiências já realizadas, desta feita, com o uso do “ectoplasma”, doado pela médium, visualizando assim, os espíritos, sob a forma humana, em câmara escura. Produziu ainda, o fenômeno de “apporte”2 de vegetais, plantas e flores vivas e inteiras. Outras experiências ocorreram sob a tutela de M. Oxley. Nestas, as faculdades mediúnicas de Elizabeth foram tes- tadas de maneira que obtiveram, através do uso de para-fina, os moldes das mãos e pés, juntamente com os punhos e tornozelos, de espíritos ali presentes, que ficavam inteiros e perfeitos ao serem retirados, o que não seria possível, sem quebrá-los, a não ser pela desmaterialização do espírito que servia de modelo, como de fato aconteceu. Mais um fato inusitado ocorreu quando a médium, ao escrever algumas cartas comer-ciais, percebeu, com espan- to, que sua mão, automaticamente, tinha escrito, o nome “Swen Stromberg”. Ninguém sabia de quem se tratava vindo a descobrir só algum tempo depois, quando Aksakof3 e Buttlerof4 , numa sessão mediúnica, faziam experimen- tos na tentativa de fotografar Espíritos materializados. De repente, surgiu, atrás da médium a figura de um homem que foi identidficado como o nome “Swen Stromberg”. Este havia desencarnado no dia 13 de março daquele ano, em New Stockholm, e pedia que avisassem o ocorrido a seus pais, ainda desconhecedores do fato, que, pela fatografia, reconheceram, imediatamente o filho. Foi uma fase deslumbrante de descobrimentos e de maravilhosos fenômenos de materializações. Em 1883, D’Espérance, escreveu uma carta para Gabriel Delanne. Não o conhecia pessoalmente, mas solicitou que fosse visitá-la, pois tinha algo importante para lhe falar. Ele, apesar de desconfiado, atendeu ao pedido. Pensava ser mais uma curiosa passando-se por conhecedora do Espiritismo. Delanne, entretanto muito se surpreendeu ao ouvir de Elizabeth que tinha o desejo de fundar um jornal para divulgação do Espiritismo. Para isso, o entregou a vultuosa quantia de cinco mil francos já para as primeiras despesas o que foi, imediatamente, aceito por ele. Nasceu assim a Revista “O Espiritismo”. Em 1893, aos 44 anos de idade, um acidente, numa sessão mediúnica, a deixou gravemente doente. Em Helsín- quia, capital da Finlândia, um pesquisador, que assitia a sessão, tentou agarrar o espírito “Yolanda” materializado (ver Curiosidades), suspeitan-do de fraude e querendo comprovar a mentira do fenômeno. A súbita desmaterializa-ção do espírito repercurtiu no organismo da médium que teve uma hemorragia pulmo-nar deixando-a gravemente enferma com sequelas permanentes, pela doença adquiri-da, e amargurados sofrimentos até o final da vida. ______________________________________________________________________________________________ 1 Fenômenoo no qual pessoas falam em línguas que eles e o público presente, geralmente, ignoram. 2 Fenômeno de introdução de objetos em locais ou em móveis fechados, pela ação da mente sobre a matéria. 3 Conde Alexandre Aksakof, Conselheiro Imperial russo ao Czar, pesquisador e professor da Academia de Leipzig (Alemanha), estudou profundamente, por mais de vinte anos, Mme Eliza-beth bem como os fenômenos por ela produzidos, escrevendo, pos- teriormente, a obra intitu-lada “Um Caso de Desmaterialização”. 4 Buttlerof, catedrático de Química da Universidade de Petesburgo, também grande estudioso dos fenômenos produzidos pela médium D”Espérance.
  • 6. Em 1914, com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, que perdurou até 1918, Mme D’Espérance, encontrava-se residindo, praticamente prisioneira, na Alemanha quando teve todos os seus papéis confiscados, inclusive o manus- crito de um segundo volume do “Shadow Land”. É na Alemanha também que desencarna, em 20 de julho de 1918, pondo fim a uma carreira mediúnica exemplar que perdurou por mais de 30 anos. Além de possuir uma mediunidade de efeitos físicos versátil e poderosa, possuía também a humildade pois que se submeteu, sem amarguras, aos mais diversos experimentos e pesquisas. Era inte- ligente, estudiosa, principalmente das leis espirituais e da nova Doutrina do Consolador Prometido, além de seria- mente empenhada na sua divulgação. Publicou, além de auto-biografia (“Shadow Land”) e, três anos após, “Northern Lights”, inúmeros outros artigos na imprensa espiritualista deixando lições de amor e respeito ao trabalho que exercia na seara de Jesus. Mme. D’Espérance é também a autora espiritual do romance “A Noiva”, ditado ao médium Jairo Avellar. Obras indicadas: Elisabeth D’Esperance – No País das Sombras – Rio de Janeiro – FEB; Alexandre Aksakoff – Um caso de desmaterialização – Rio de Janeiro – FEB; William Oxley - Angelic Revelations concerning the origin, ultimation, and destiny of the human spirit; Revista de Espiritismo no. 40, julho/setembro,1998; Elisabeth D’Esperance “A Noiva”, ditado ao médium Jairo Avellar, Ed. Itapuã. Matéria publicada no Diário de Pernambuco em 13 de abril de 1957. Fonte: http://memoria.bn.br/DocReader/DocReader.aspx?bib=029033_13&pesq=O%20RETRA- TO%20DO%20DIA&pasta=ano%20195
  • 7. A equipe de trabalhadores da CH, gostaria de deixar aqui resgitrado um agra- decimento pela ilustre presença desse irmão em nosso refúgio de luz aqui na Terra! Muito obrigada pela tarde maravilhosa!
  • 8. “Precisamos desalojar o ódio, a inveja, o ciúme, a discórdia de nós mesmos, para que possamos chegar a uma solu- ção em matéria de Paz, de modo a sentirmos que ‘os tempos estão chegados’ para a felicidade humana”. (Frase extraída do livro ENTREVISTAS, de Chico Xavier/Emmanuel) Da necessidade que o homem tem de viver em sociedade, nascem-lhe obrigações especiais? “Certo, e a primeira de todas é a de respeitar os direitos de seus semelhantes. Aquele que respeitar esses direitos procederá sempre com justiça. Em o vosso mundo, porque a maioria dos homens não pratica a lei de justiça, cada um usa de represálias. Essa a causa da perturbação e da confusão em que vivem as sociedades humanas. A vida social outorga direitos e impõe deveres recíprocos”. (Questão 877 de O LIVRO DOS ESPÍRITOS) Éter [do grego aithér] 1. Meio elástico hipotético em se que propagariam as ondas eletromagnéticas, e cuja existência não é admitida pelas te- orias físicas. 2. Por extensão, o espaço celeste. Poltergaister [do alemão poltergeist] 1. Fenômeno paranormal em que se verificam alterações fí- sicas e ruídos diversos, sem causa material aparente. 2. Ter- mo que não integra a nomenclatura da ciência espírita, para a qual os fenômenos são manifestações espirituais de efeito físico, via mediúnica. Possessão [do latim possessione] Atuação de um Espírito desencarnado sobre o encarnado, com domínio completo. Volitação [do latim volitare + ção] 1. Esvoaçar; voejar; flutuar. 2. Capacidade de se deslocar, sob impulso, de sua própria vontade, que o Espírito desen- carnado ou desdobrado, com certo nível de adiantamento, possui.
  • 9. Caridade a sublime lição Eis uma das mais sublimes lições que Jesus ao vir à Terra nos trouxe, a lição da caridade, que só se aprende praticando-a. Contudo, por vezes, ainda não se consegue compreender o significado e a dimensão dessa palavra e se confunde a mesma com ostentação, mesmo dentre aqueles que se denominam estudantes da doutrina espírita. Caridade envolve muito mais amor que bens materiais, mexe muito mais com fluidos do que com des- pesas. Ser caridoso envolve ser benevolente, ser piedoso, ser paciente, não se trata apenas de doar algo que fatalmente perecerá, afinal, o amor jamais tem fim. Contudo, o começo de toda mudança é passível de falhas, e no auxílio ao próximo, primeiramente modifica-se a si mesmo, então não é necessário criticar os irmãos que ainda entendem a caridade como mera doação de bens materiais, um dia eles praticarão a verdadeira caridade e doar-se-ão ao seu próximo. Cabe ao estudante da doutrina espírita começar entendendo esse conceito, para então buscar aplicá-lo, pois como disse São Francisco de Assis: “Pregue o evangelho em todo o tempo. Se necessário, use as pa- lavras.” Assim sendo irmãos, é imperativo agir, para que através do exemplo se possa servir à nosso Pai Celestial e levar – mesmo que ainda desajeitadamente, por nosso grau evolutivo - sua centelha de amor e paz aos nossos semelhantes.
  • 10. ANJOS ou Espíritos protetores, são seres espirituais, “mensageiros” celestes que receberam de Deus o supremo ofício de cuidar, velar e interceder por cada um de nós, meros mortais, para nos inspirar na prática de atitudes ben- fazejas, afastando-nos do mal e dando-nos forças para seguir num caminho de virtudes na busca da Luz de nosso Pai. Sua missão maior é a de nos ajudar a progredir, de nos consolar nas aflições, e de nos dar forças nas duras pro- vações que a vida nos impõe como essencial à nossa evolução. Por ser um protetor/guardião, sua natureza, deverá ser sempre superior a nossa, seus protegidos; possuírem moral elevada, conhecimentos de caridade e de fé, além da capacidade de zelo e cuidados permanentes para com seus conduzidos. Cada um de nós, individualmente, recebe um protetor espiritual que nos guiará e acompanhará, desde o nascimento até a nossa morte, podendo ir além, até de- pois da morte, em uma vida espiritual, ou até mesmo através de diversas existên- cias corpóreas. E não somos nós que os escolhemos, mas sim eles que, por sim- patia, afinidade e afeição aceitam nos tutelar para ajudar no nosso progresso e nos reerguer nas decepções, revoltas e desânimos. Entretanto, esse encargo pode ocorrer, também, como missão ou dever. Uma vez aceito o encargo dele não po- derá mais desistir. Além dos anjos guardiães, que toma para si a responsabilidade de cada individualidade encarnada (o anjo da guarda), existem também outros que nos auxiliam e nos protegem de forma mais ampla porque são protetores das famílias, dos lares, da comunidade, etc. O que não nos falta é proteção e intuição de bons conselhos. Nunca estare- mos desprotegidos. Nosso anjo sempre estará por perto. Se afastados, momentaneamente, logo estarão presentes, basta pedir-lhes auxilio que estarão prontos a nos amparar e fortalecer nas boas decisões apoiando-nos em todas e qualquer dificuldade. Eles nos previnem com intuições mas, em momento algum impõe ou ordenam, para não inter- ferirem no nosso livre arbítrio. Saibamos assim ser-lhes gratos ouvindo-os, agradecendo-os e dando-lhes a certeza que a eles estamos conectados com confiança, respeito e amor. A qualquer momento, basta uma prece, e eles estarão lá, juntinhos, nos escutando e nos amparando. Vejamos, a seguir, a mensagem que Joanna de Angeles nos encaminhou através de Divaldo Franco sobre os anjos. Anjos da Guarda Os anjos guardiães são embaixadores de Deus, mantendo acesa a chama da fé nos corações e auxiliando os enfra- quecidos na luta terrestre. Quais estrelas formosas, iluminam as noites das almas e atendem-lhes as necessidades com unção e devotamento inigualáveis. Perseveram ao lado dos seus tutelados em toda circunstância, jamais se impacientando ou os abandonando, mes- mo quando eles, em desequilíbrio, vociferam e atiram-se aos despenhadeiros da alucinação. Vigilantes, utilizam-se de cada ensejo para instruir e educar, orientando com segurança na marcha de ascensão. Envolvem os pupilos em ternura incomum, mas não anuem com seus erros, admoestando com severidade quando necessário, a fim de lhes criarem hábitos saudáveis e conduta moral correta. São sábios e evoluídos, encontrando-se em perfeita sintonia com o pensamento divino, que buscam transmitir, de modo que as criaturas se integrem psiquicamente na harmonia geral que vige no Cosmo. Trabalham infatigavelmente pelo Bem, no qual confiam com absoluta fidelidade, infundindo coragem àqueles que protegem, mantendo a assistência em qualquer circunstância, na glória ou no fracasso, nos momentos de elevação moral e naquele outros de perturbação e vulgaridade. Nunca censuram, porque a sua é a missão de edificar as almas no amor, preservando o livre-arbítrio de cada uma, levantando-as após a queda, e permanecendo leais até que alcancem a meta da sua evolução. Os anjos guardiães são lições vivas de amor, que nunca se cansam, porquanto aplicam milênios do tempo terrestre auxiliando aqueles que lhes são confiados, sem se imporem nem lhes entorpecerem a liberdade de escolha.
  • 11. Constituem a casta dos Espíritos Nobres que cooperam para o progresso da humanidade e da Terra, trabalhando com afinco para alcançar as metas que anelam. Cada criatura, no mundo, encontra-se vinculada a um anjo guardião, em quem pode e deve buscar inspiração, aus- cultando-o e deixando-se por ele conduzir em nome da Consciência Cósmica. Tem cuidado para que te não afastes psiquicamente do teu anjo guardião. Ele jamais se aparta do seu protegido, mas este, por presunção ou ignorância, rompe os laços de ligação emocional e mental, debandando da rota libertadora. Quando erres e experimentes a solidão, refaze o passo e busca-o pelo pensamento em oração, partindo de imediato para a ação edificante. Quando alcances as cumeadas do êxito, recorda-o, feliz com o teu sucesso, no entanto preservando-te do orgulho, dos perigos das facilidades terrestres. Na enfermidade, procura ouvi-lo interiormente sugerindo-te bom ânimo e equilíbrio. Na saúde, mantém o intercâmbio, canalizando tuas forças para as atividades enobrecedoras. Muitas vezes sentirás a tentação de desvairar, mudando de rumo. Mantém-te atento e supera a maléfica inspira- ção. O teu anjo guardião não poderá impedir que os Espíritos perturbadores se acerquem de ti, especialmente se atraí- dos pelos teus pensamentos e atos, em razão do teu passado, ou invejando as tuas realizações... Todavia te induzirão ao amor, a fim de que te eleves e os ajudes, afastando-os do mal em que se comprazem. O teu anjo guardião é o teu mestre e amigo mais próximo. Imana-te a ele. Entre eles, os anjos guardiães e Deus, encontra-se Jesus, o Guia perfeito da humanidade. Medita nas Suas lições e busca seguir-lhe as diretrizes, a fim de que o teu anjo guardião te conduza ao aprisco que Jesus levará ao Pai Amoroso. Autor: Joanna de Ângelis pelo Médium Divaldo Franco ________________________________________________________________________ Referências: O Evangelho Segundo o Espiritismo. O Livro dos Espíritos: Cap IX. Disponíven em: http://www.mensagemespirita.com.br/divaldo-franco/joanna-de-angelis/anjos-guardiaes
  • 12. Elisabeth D’Epérance Lírio dourado produzido durante a sessão de mate- rialização em 28-06-1890. Acima: Espírito de Iolanda, tal como apareceu materializada (Fotografia com luz de magnésio). Livro autobiográfico
  • 13. Bibliografia do Pentateuco 05 livros fundamentais na Doutrina Espírita Por Allan Kardec O Grande Enigma, de Léon Denis. Há uma finalidade, há uma lei no universo? Ou esse uni- verso é apenas um abismo no qual o pensamento se per- de por falta de ponto de apoio, em que gire sobre si mes- mo, igual à folha morta ao influxo do vento? Léon Denis aborda com propriedade temas ligados ao universo e à natureza, evidenciando os propósitos da lei do destino e demonstrando o porquê da existência do ho- mem. Ressalta a importância da educação moral ao longo da história da humanidade, apontando fatos que marcaram o processo de evolução dos espíritos terrenos. Estude e Viva Emmanuel e André Luiz nos presenteiam com valiosos co- mentários sobre O livro dos espíritos e O evangelho segundo o espiritismo, com o objetivo de estimular e auxiliar o estudo dos ideais da Doutrina Espírita. Em quarenta capítulos psicografados por Francisco Cândido Xavier e Wando Vieira, são abordadas questões fundamen- tais, como a vida eterna, o nosso comportamento e a reno- vação moral, entre outros temas. A obra é um ótimo instrumento de pesquisa para compreen- der situações cotidianas da vivência humana à luz do Espiri- tismo.
  • 14. Associação Espírita Casa dos Humildes www.casadoshumildes.com Bruno Tavares Expositor Espírita www.blogdobrunotavares.wordpress.com http://orare.com.br/artigos/curiosidades-sobre-os-anjos http://www.portalkardec.com.br/Livros/Dicionario%20Espirita.htm#U http://www.institutoandreluiz.org/anjos_e_demonios.html#anjosespiritismo http://www.ceismael.com.br/artigo/anjos-de-guarda.htm http://www.mensagemespirita.com.br/divaldo-franco/joanna-de-angelis/anjos-guardiaes http://espiritananet.blogspot.com.br/2007/12/os-anjos-segundo-o-espiritismo.html http://www.febnet.org.br/blog/topico/geral/pesquisas/o-espiritismo-de-a-a-z/ http://www.filosofiaespirita.org/site/elisabeth-desperance https://pt.slideshare.net/divulgaitapua/a-vida-de-desprance-1920795 http://www.alemdoarcoiris.com/biografias/elizabeth.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Elizabeth_d’Esp%C3%A9rance http://www.terraespiritual.locaweb.com.br/espiritismo/biografia41.html http://books.google.com.br/books?id=gCeb99ndKYYC&pg=PA174&lpg=PA174&dq=Elizabeth http://www.rcespiritismo.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=26&Itemid=25 http://www.guia.heu.nom.br/elizabeth_Esperance.htm http://br.geocities.com/existem_espiritos/forca http://www.gesp.org.br/biografias/biodesperance.htm http://www.febeditora.com.br/autores/e-desperance/ http://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/06/Elizabeth-DEsperance.pdf http://www.espirito.org.br/portal/artigos/fep/elisabeth-desperance.html CONTATO Rua Henrique Machado, nº 110 Casa Forte - Recife/PE (81) 3268-3954 casadoshumildes.com blogchnoticias.blogspot.com.br chnoticias@yahoo.com.br EXPEDIENTE CH Notícias Nº 22 – Circulação mensal Distribuição on-line Recife-PE, 14/Abril/2017 Presidente: Albonize de França. Vice-Presidente: Rosa Carneiro. Deptº de Divulgação Doutrinária: Bruno Tavares. Deptº de Mediúnico: Amaro Carvalho. Edição: Bruno Tavares, Julio Rêgo, Mônica Porto e Aline Jordão. Projeto Gráfico: Ingrid Cavalcanti. ATIVIDADES ATIVIDADES REQUISITOS DIA/HORA Campanha do Quilo Boa vontade e tolerância. 1º e 3º Domingo de cada mês – 8 h. Evangelização Infanto-Juvenil Habilidades na área de educação e de ativi- dades lúdicas. Boa interação com crianças e jovens. Domingo – 16 h. Passes e vibração Ter feito o curso de passes. Segundas antes das reuniões públicas; Terças, Quartas e Sextas após as reuniões; Domingos antes e depois das reuniões. Recepção e atendimento fraterno Ter feito o curso de passes e ser doutrina- dor. Segunda e Quarta – 19 h; Domingo – 16 h. Assistência a gestantes Querer compartilhar saberes e acolher o próximo. Quarta – 13 h 30 min e Um Domingo no mês. Trabalho mediúnico e doutrinário Ter feito todos os cursos básicos e o de passes. Segunda e Quarta – 19 h 45 min; Domingo – 16 h Instrutor e dirigente de reunião Ter feito os cursos básicos e de passes. Para instrutor, experiência e comunicação. Nos dias de curso e de reunião no auditó- rio. Assistência às vovozinhas da Casa dos Humildes Formação na área da saúde. Para lazer, nenhum requisito. De acordo com a disponibilidade. Biblioteca e Livraria Ser trabalhador da Casa Antes das reuniões públicas. TI e eletroeletrônicos, manutenção Habilidade na área e vontade de aprender. Antes das reuniões públicas.
  • 15. CURSOS Segunda-feira 19 h 45 min Sala 1 – Curso de Passe Sala 2 – Curso Trabalhadores: ESTEM Sala 3 – Iniciantes Curso de Mediunidade Terça-feira (a cada 15 dias) 19 h 45 min EADE – Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita ESDE – Estudo Sistemático da Doutrina Espírita Quarta-feira 19 h 45 min Sala 1 – Iniciantes Básico do Espiritismo Sala 2 – Curso Trabalhadores: Doutrinação Sala 3 – Iniciantes Curso de Doutrinação REUNIÕES PÚBLICAS Segunda-feira 19 h 45 min Reunião de Consulta espiritual. Terça-feira 20 h Reunião Pública de Estudo de “O Livro dos Espíritos”. Terça-feira 20 h Reunião de Vibrações Espirituais. Quarta-feira 19 h 45 min Reunião Pública de Desobsessão. Quinta-feira (apenas a 1ª do mês) 19 h 45 min Desobsessão dos Trabalhadores da Casa. Sexta-feira 19 h 30 Reunião Pública de Estudos Espíritas: 1ª Sexta do mês: André Luiz > Estudando também Chico Xavier; 2ª Sexta: Emmanuel > Estudando também Amélia Rodrigues; 3ª sexta: Joanna de Ângelis > Estudando também Divaldo Franco; 4ª sexta: Bezerra de Menezes > Estudando também Herculano Pires. Domingo 16 h Evangelização Infantil e Reunião da Juventude Espírita. Domingo 16h Reunião Pública de Estudo de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”.