O documento critica duas figuras neoliberais por adotarem abordagens excessivamente economicistas que negligenciam os doentes e trabalhadores. O ministro da saúde português é criticado por propor medidas para aumentar a produtividade dos médicos em detrimento da qualidade do atendimento. O presidente do BCE é criticado por se opor a salários mínimos obrigatórios, defendendo que os trabalhadores devem competir por salários mais baixos.