Este documento critica as políticas da burguesia portuguesa e do governo de Sócrates e Vieira da Silva por promoverem a precariedade, desemprego e redução de direitos dos trabalhadores, prejudicando a saúde e longevidade das pessoas. O autor argumenta que essas políticas constituem genocídio, já que deliberadamente reduzem o tempo de vida da população para beneficiar o capital. Sócrates e Vieira da Silva são acusados de serem gangsters que devem ser julgados por um tribunal penal