1. O documento discute a ecologia bucal, que estuda a relação entre os membros da microbiota bucal e a influência do ambiente bucal sobre esta microbiota.
2. A cavidade bucal contém vários ecossistemas distintos que abrigam diferentes comunidades microbianas, como o biofilme dental, a língua e o sulco gengival.
3. A aquisição da microbiota bucal começa no nascimento e muda conforme o desenvolvimento do indivíduo, com diferentes microrganismos colonizando à medida que os dentes
O documento discute a ecologia microbiológica da cavidade bucal, incluindo a composição da microbiota residente e transitória, fatores que influenciam a colonização bacteriana, fontes de nutrientes para as bactérias e pressões seletivas que moldam a microbiota oral.
O documento descreve a microbiota normal humana em diferentes áreas do corpo, incluindo a pele, boca, trato gastrointestinal, uretra, vagina e olhos. Ele explica quais microrganismos são encontrados em cada local e como a microbiota muda ao longo da vida.
O documento descreve a microbiota normal da cavidade oral, incluindo as principais bactérias presentes, fatores que influenciam sua aquisição e equilíbrio, e sua classificação de acordo com atividades como produção de ácidos e proteólise. A cavidade bucal abriga centenas de espécies bacterianas que se estabelecem de forma dinâmica ao longo da vida, dependendo de fatores como dieta, higiene e condições de saúde da pessoa.
O documento discute a microbiologia, especificamente sobre bactérias. Em três frases, resume:
A microbiologia estuda seres microscópicos como bactérias. O documento descreve as características e classificação de bactérias, incluindo sua morfologia, reprodução, importância para a saúde humana e identificação em laboratório. Bactérias podem causar doenças, mas também são essenciais para processos como digestão e produção de alimentos.
O documento descreve as principais características da microbiota normal de diferentes regiões do corpo humano, incluindo pele, boca, trato gastrointestinal, uretra, vagina e olho. Apresenta os tipos de microrganismos mais comuns encontrados nessas áreas, como estafilococos e estreptococos na pele, e discute como a microbiota residente protege contra patógenos e ajuda na digestão e absorção de nutrientes.
O documento discute probióticos, definindo-os como microrganismos vivos que, quando ingeridos em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde. Probióticos podem controlar o colesterol, diarreias e reduzir o risco de câncer, atuando sobre o equilíbrio bacteriano intestinal. Estudos mostram potencial de probióticos na melhoria da qualidade de vida de pessoas com distúrbios gastrointestinais, mas mais pesquisas são necessárias.
O documento apresenta uma introdução ao curso de microbiologia geral, descrevendo seu conteúdo programático, objetivos, tópicos abordados e termos importantes para o laboratório de microbiologia.
O documento apresenta uma introdução ao curso de microbiologia geral, descrevendo seu conteúdo programático, objetivos, tópicos abordados e termos importantes para o laboratório de microbiologia.
O documento discute a ecologia microbiológica da cavidade bucal, incluindo a composição da microbiota residente e transitória, fatores que influenciam a colonização bacteriana, fontes de nutrientes para as bactérias e pressões seletivas que moldam a microbiota oral.
O documento descreve a microbiota normal humana em diferentes áreas do corpo, incluindo a pele, boca, trato gastrointestinal, uretra, vagina e olhos. Ele explica quais microrganismos são encontrados em cada local e como a microbiota muda ao longo da vida.
O documento descreve a microbiota normal da cavidade oral, incluindo as principais bactérias presentes, fatores que influenciam sua aquisição e equilíbrio, e sua classificação de acordo com atividades como produção de ácidos e proteólise. A cavidade bucal abriga centenas de espécies bacterianas que se estabelecem de forma dinâmica ao longo da vida, dependendo de fatores como dieta, higiene e condições de saúde da pessoa.
O documento discute a microbiologia, especificamente sobre bactérias. Em três frases, resume:
A microbiologia estuda seres microscópicos como bactérias. O documento descreve as características e classificação de bactérias, incluindo sua morfologia, reprodução, importância para a saúde humana e identificação em laboratório. Bactérias podem causar doenças, mas também são essenciais para processos como digestão e produção de alimentos.
O documento descreve as principais características da microbiota normal de diferentes regiões do corpo humano, incluindo pele, boca, trato gastrointestinal, uretra, vagina e olho. Apresenta os tipos de microrganismos mais comuns encontrados nessas áreas, como estafilococos e estreptococos na pele, e discute como a microbiota residente protege contra patógenos e ajuda na digestão e absorção de nutrientes.
O documento discute probióticos, definindo-os como microrganismos vivos que, quando ingeridos em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde. Probióticos podem controlar o colesterol, diarreias e reduzir o risco de câncer, atuando sobre o equilíbrio bacteriano intestinal. Estudos mostram potencial de probióticos na melhoria da qualidade de vida de pessoas com distúrbios gastrointestinais, mas mais pesquisas são necessárias.
O documento apresenta uma introdução ao curso de microbiologia geral, descrevendo seu conteúdo programático, objetivos, tópicos abordados e termos importantes para o laboratório de microbiologia.
O documento apresenta uma introdução ao curso de microbiologia geral, descrevendo seu conteúdo programático, objetivos, tópicos abordados e termos importantes para o laboratório de microbiologia.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a produção de uma substância antagonista por uma linhagem de Ruminococcus gnavus isolada da microbiota intestinal humana. Experimentos moleculares comprovaram que a substância é uma bacteriocina chamada ruminococcina A, cujo gene não é plasmidial. Além disso, quando cultivado na presença de tripsina, R. gnavus produz um lantibiótico antibacteriano da classe IIA. Os resultados mostram que R. gnavus produz uma bacteriocina ativada por tripsina, uma enzima
Este documento discute os benefícios e malefícios das bactérias. Ele apresenta exemplos de bactérias que têm relações simbióticas benéficas com outros organismos e decompõem materiais orgânicos, ao mesmo tempo em que destaca bactérias patogênicas que podem causar doenças. O documento também resume entrevista com especialista em análises microbiológicas de alimentos e água.
O documento descreve a microbiota normal presente no corpo humano, incluindo a pele, trato respiratório, trato gastrointestinal e trato urogenital. Também discute a importância da interação entre micróbios e o hospedeiro, mecanismos de patogênese e fatores de virulência.
O documento discute as relações simbióticas entre microrganismos e hospedeiros, incluindo simbiose, neutralismo, parasitismo, comensalismo e mutualismo. Também descreve a microbiota endógena humana em diferentes áreas do corpo e suas funções benéficas e prejudiciais. Doenças infecciosas causadas por uma variedade de patógenos em animais e vegetais são discutidas.
O documento discute as relações simbióticas entre microrganismos e hospedeiros, incluindo simbiose, comensalismo, mutualismo e parasitismo. Também descreve a microbiota endógena humana em diferentes áreas do corpo e suas funções benéficas e prejudiciais. Doenças causadas por microrganismos em animais, plantas e uso da biotecnologia são abordados.
Este documento discute os benefícios e malefícios das bactérias. Ele explica como as bactérias estabelecem relações simbióticas e são essenciais para a degradação de matéria orgânica e produção de alimentos, mas também podem causar doenças. O documento resume as características gerais das bactérias e doenças causadas por bactérias patogênicas.
Este documento descreve os principais tipos de microrganismos, incluindo bactérias, fungos, vírus, algas unicelulares e protozoários. Explica como estes microrganismos se multiplicam rapidamente sob condições favoráveis e desempenham papéis importantes na natureza e na produção de alimentos, embora alguns possam causar doenças. Também discute os fatores como temperatura, humidade e pH que afetam o crescimento microbiano.
O documento descreve a microbiota normal do corpo humano, incluindo as bactérias e fungos encontrados em diferentes sítios como pele, boca, trato respiratório, trato gastrointestinal e trato geniturinário. Ele também discute as funções da microbiota normal e fatores que influenciam sua composição.
O documento discute características e classificação de microrganismos de importância alimentar, incluindo bactérias, fungos e vírus. Detalha fatores que afetam o crescimento microbiano como temperatura, umidade e pH. Explica conceitos como coliformes a 35°C e 45°C e fornece exemplo de Escherichia coli.
Este documento discute conceitos importantes sobre ecologia bucal, incluindo patogenicidade, infecção, doença, virulência e fatores que influenciam o estabelecimento e evolução da microbiota bucal, como a saliva, dieta e higiene do hospedeiro. A microbiota bucal é complexa e varia de acordo com a região da boca e características do indivíduo.
O documento discute as características gerais, morfologia, fisiologia, metabolismo, reprodução e doenças causadas por bactérias. Ele fornece detalhes sobre onde as bactérias podem ser encontradas, sua importância ecológica e relevância para pesquisas médicas. Doenças como tuberculose, hanseníase, meningite e cólera são explicadas.
1. O documento descreve um programa de disciplina de Microbiologia II em um curso de Biomedicina. O objetivo geral é demonstrar técnicas micológicas e capacitar estudantes para reconhecimento de microrganismos.
2. Os objetivos específicos são habilitar estudantes para pesquisa e diferenciação de microrganismos normais e patogênicos em diferentes partes do corpo humano.
3. O conteúdo inclui considerações sobre fungos, diagnóstico de diferentes agentes fúngicos que causam diferentes tip
Aula 1 Fundamentos da Microbiologia.ss.pptxWander Reis
Este documento fornece um resumo dos principais conceitos de microbiologia. Apresenta definições de microbiologia, vírus, bactérias, fungos e protozoários, além de características gerais destes microrganismos. Também discute brevemente a classificação dos seres vivos e a importância da microbiologia.
Controle e crescimento Microbiano, sua importanaciaRosenildoCorrea2
1) O documento discute vários tópicos relacionados ao controle e crescimento microbiano, incluindo esterilização, desinfecção, antissepsia, fermentação e formas de associação microbiana.
2) É descrita a microbiota humana normal de diversas regiões como pele, trato respiratório, vagina, trato gastrointestinal e sua importância para a saúde.
3) O sistema imunológico intestinal produz preferencialmente a imunoglobulina A (IgA) para proteger as mucosas, diferente
Este documento discute a microbiologia dos alimentos, incluindo três aspectos fundamentais: 1) a preservação dos alimentos através do uso de microrganismos, 2) a detecção e prevenção de intoxicações causadas por microrganismos em alimentos, e 3) o controle da transmissão de doenças através dos alimentos. Também aborda os principais microrganismos de interesse em alimentos, como bactérias, fungos e vírus, e fatores que influenciam na multiplicação microbiana nos alimentos.
Este documento discute a importância dos microrganismos nos alimentos, classificando-os em três grupos: 1) Úteis, que causam alterações benéficas nos alimentos durante processos como fermentação; 2) Deteriorantes, que causam alterações prejudiciais nos alimentos levando à deterioração; 3) Patogênicos, que podem causar doenças. Exemplos de microrganismos úteis incluem bolores como Penicillium camembertii usado em queijos, e leveduras como Saccharomyces cerevisiae usada em
Este documento descreve os principais tipos de microrganismos, incluindo bactérias, vírus, algas microscópicas, protozoários, fungos e bolor. Ele também discute doenças causadas por microrganismos patogênicos, vacinas, antibióticos, e as barreiras naturais do organismo para combater infecções.
Este documento fornece uma introdução sobre diferentes tipos de microrganismos, incluindo bactérias, vírus, algas microscópicas, protozoários, fungos e bolor. Também discute o papel das vacinas e antibióticos, principais bactérias patogênicas, barreiras naturais do organismo e higiene para prevenção de doenças.
1) O reino Monera é dominado por seres procarióticos conhecidos como bactérias, que podem viver em ambientes extremos.
2) As bactérias apresentam diversas morfologias e estruturas como cápsula, parede celular, flagelos e pili.
3) As bactérias se reproduzem principalmente por divisão binária e possuem papéis importantes nos ciclos biogeoquímicos e como saprófitos, simbiontes ou parasitas.
O documento discute os conceitos de segurança alimentar e os perigos associados aos alimentos, incluindo perigos biológicos, químicos e físicos. Ele explica que a produção de alimentos seguros requer controle da fonte, boas práticas de higiene e processamento que inative patógenos e evite o crescimento microbiano.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a produção de uma substância antagonista por uma linhagem de Ruminococcus gnavus isolada da microbiota intestinal humana. Experimentos moleculares comprovaram que a substância é uma bacteriocina chamada ruminococcina A, cujo gene não é plasmidial. Além disso, quando cultivado na presença de tripsina, R. gnavus produz um lantibiótico antibacteriano da classe IIA. Os resultados mostram que R. gnavus produz uma bacteriocina ativada por tripsina, uma enzima
Este documento discute os benefícios e malefícios das bactérias. Ele apresenta exemplos de bactérias que têm relações simbióticas benéficas com outros organismos e decompõem materiais orgânicos, ao mesmo tempo em que destaca bactérias patogênicas que podem causar doenças. O documento também resume entrevista com especialista em análises microbiológicas de alimentos e água.
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O documento discute as relações simbióticas entre microrganismos e hospedeiros, incluindo simbiose, neutralismo, parasitismo, comensalismo e mutualismo. Também descreve a microbiota endógena humana em diferentes áreas do corpo e suas funções benéficas e prejudiciais. Doenças infecciosas causadas por uma variedade de patógenos em animais e vegetais são discutidas.
O documento discute as relações simbióticas entre microrganismos e hospedeiros, incluindo simbiose, comensalismo, mutualismo e parasitismo. Também descreve a microbiota endógena humana em diferentes áreas do corpo e suas funções benéficas e prejudiciais. Doenças causadas por microrganismos em animais, plantas e uso da biotecnologia são abordados.
Este documento discute os benefícios e malefícios das bactérias. Ele explica como as bactérias estabelecem relações simbióticas e são essenciais para a degradação de matéria orgânica e produção de alimentos, mas também podem causar doenças. O documento resume as características gerais das bactérias e doenças causadas por bactérias patogênicas.
Este documento descreve os principais tipos de microrganismos, incluindo bactérias, fungos, vírus, algas unicelulares e protozoários. Explica como estes microrganismos se multiplicam rapidamente sob condições favoráveis e desempenham papéis importantes na natureza e na produção de alimentos, embora alguns possam causar doenças. Também discute os fatores como temperatura, humidade e pH que afetam o crescimento microbiano.
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O documento discute características e classificação de microrganismos de importância alimentar, incluindo bactérias, fungos e vírus. Detalha fatores que afetam o crescimento microbiano como temperatura, umidade e pH. Explica conceitos como coliformes a 35°C e 45°C e fornece exemplo de Escherichia coli.
Este documento discute conceitos importantes sobre ecologia bucal, incluindo patogenicidade, infecção, doença, virulência e fatores que influenciam o estabelecimento e evolução da microbiota bucal, como a saliva, dieta e higiene do hospedeiro. A microbiota bucal é complexa e varia de acordo com a região da boca e características do indivíduo.
O documento discute as características gerais, morfologia, fisiologia, metabolismo, reprodução e doenças causadas por bactérias. Ele fornece detalhes sobre onde as bactérias podem ser encontradas, sua importância ecológica e relevância para pesquisas médicas. Doenças como tuberculose, hanseníase, meningite e cólera são explicadas.
1. O documento descreve um programa de disciplina de Microbiologia II em um curso de Biomedicina. O objetivo geral é demonstrar técnicas micológicas e capacitar estudantes para reconhecimento de microrganismos.
2. Os objetivos específicos são habilitar estudantes para pesquisa e diferenciação de microrganismos normais e patogênicos em diferentes partes do corpo humano.
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1) O documento discute vários tópicos relacionados ao controle e crescimento microbiano, incluindo esterilização, desinfecção, antissepsia, fermentação e formas de associação microbiana.
2) É descrita a microbiota humana normal de diversas regiões como pele, trato respiratório, vagina, trato gastrointestinal e sua importância para a saúde.
3) O sistema imunológico intestinal produz preferencialmente a imunoglobulina A (IgA) para proteger as mucosas, diferente
Este documento discute a microbiologia dos alimentos, incluindo três aspectos fundamentais: 1) a preservação dos alimentos através do uso de microrganismos, 2) a detecção e prevenção de intoxicações causadas por microrganismos em alimentos, e 3) o controle da transmissão de doenças através dos alimentos. Também aborda os principais microrganismos de interesse em alimentos, como bactérias, fungos e vírus, e fatores que influenciam na multiplicação microbiana nos alimentos.
Este documento discute a importância dos microrganismos nos alimentos, classificando-os em três grupos: 1) Úteis, que causam alterações benéficas nos alimentos durante processos como fermentação; 2) Deteriorantes, que causam alterações prejudiciais nos alimentos levando à deterioração; 3) Patogênicos, que podem causar doenças. Exemplos de microrganismos úteis incluem bolores como Penicillium camembertii usado em queijos, e leveduras como Saccharomyces cerevisiae usada em
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1) O reino Monera é dominado por seres procarióticos conhecidos como bactérias, que podem viver em ambientes extremos.
2) As bactérias apresentam diversas morfologias e estruturas como cápsula, parede celular, flagelos e pili.
3) As bactérias se reproduzem principalmente por divisão binária e possuem papéis importantes nos ciclos biogeoquímicos e como saprófitos, simbiontes ou parasitas.
O documento discute os conceitos de segurança alimentar e os perigos associados aos alimentos, incluindo perigos biológicos, químicos e físicos. Ele explica que a produção de alimentos seguros requer controle da fonte, boas práticas de higiene e processamento que inative patógenos e evite o crescimento microbiano.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
4. 4
Ecologia Bucal
As superfícies do nosso organismo
são colonizadas por
microrganismos,
mesmo quando em
estado de saúde, os
quais constituem a
microbiota da região.
5. 5
Ecologia Bucal
A ecologia estuda a relação entre
os membros da microbiota e a
influência do ambiente sobre a
mesma.
6. 6
Ecologia Bucal
A ecologia microbiana é o ramo
da ciência que estuda as atuações
dos microrganismos em
ecossistemas.
7. 7
Ecologia Bucal
Os ecossistemas são os espaços
naturais que apresentam
características biológicas e
ambientais definidas; eles são
compostos de organismos vivos e de
elementos ambientais.
8. 8
Ecologia Bucal
Os ecossistemas são constituídos
por dois fatores:
- fatores abióticos
- fatores bióticos
10. 10
Ecologia Bucal
Na cavidade bucal é representado
pelas estruturas anatômicas da
região, incluindo mucosas de
revestimento, dentes e sulco
gengival; além da temperatura,
umidade, pH e Eh (potencial de
oxidoredução).
13. 13
Ecologia Bucal
Os ecossistemas microbianos são
inicialmente colonizados por um
número limitado de espécies, porque
o habitat apresenta determinadas
condições que seletivamente as
favorece.
14. 14
Ecologia Bucal
A presença de algumas espécies
altera o habitat, propiciando, ou por
vezes impedindo,
a colonização por
outras espécies
bacterianas.
15. 15
Ecologia Bucal
A ecologia bucal estuda a relação
entre os membros da microbiota e a
influência do ambiente bucal sobre
esta microbiota.
17. 17
Ecologia Bucal
A superfície das mucosas e da pele
do organismo humano é colonizada
por uma microbiota característica.
18. 18
Ecologia Bucal
Poucas regiões do organismo não
apresentam bactérias, como
exemplo temos a laringe, o cérebro
e órgãos internos.
19. 19
Ecologia Bucal
A microbiota é classificada em três
grupos:
Microbiota residente ou indígena
Microbiota transitória ou
adventícia
Microbiota suplementar
20. 20
Ecologia Bucal
Microbiota residente ou indígena:
representada por um grupo relativamente
fixo de microrganismos encontrados
numa área em determinada idade e que,
quando alterada, prontamente se
recompõe.
22. 22
Ecologia Bucal
Em cada local do organismo existe uma
microbiota típica em decorrência de
fatores como:
superfícies adequadas à adesão
estruturas específicas dos
microrganismos.
24. 24
Ecologia Bucal
Microbiota transitória ou adventícia:
consiste em microrganismos não-
patogênicos, ou potencialmente
patogênicos que habitam a pele ou a
mucosa durante horas, dias ou semanas.
25. 25
Ecologia Bucal
São originários do ambiente, não
produzem doenças e não se estabelecem
de modo permanente na superfície do
corpo.
27. 27
Ecologia Bucal
Os microrganismos transitórios são
geralmente de pouca importância,
desde que a microbiota residente
permaneça íntegra.
28. 28
Ecologia Bucal
Entretanto, se a microbiota
residente for alterada,
microrganismos transitórios podem
proliferar e produzir doença.
29. 29
Ecologia Bucal
Microbiota suplementar: são espécies
bacterianas que estão sempre presentes,
porém em baixo número, e que podem
aumentar, caso ocorram alterações no
meio ambiente.
30. 30
Ecologia Bucal
Os lactobacilos que são encontrados em
pequeno número no biofilme dental, em
presença de sacarose, aumentam em
número, podendo tornarem-se
predominantes.
32. 32
Ecologia Bucal
Animais assépticos (germ-free),
mantidos em laboratórios com
alimentação estéril e em ambiente
totalmente esterilizado, conseguem
sobreviver, demonstrando que a
microbiota não é um fator
indispensável para a sobrevivência.
34. 34
Ecologia Bucal
Embora não seja indispensável, a
microbiota colabora com o
organismo nos seguintes aspectos:
35. 35
Ecologia Bucal
Nutrição do hospedeiro através das
digestão de alimentos e síntese de
vitaminas por bactérias do
intestino(vitamina K, pirodoxina,
biotina, ácido nicotínico, ácido
pantotênico);
38. 38
Ecologia Bucal
Apesar de normalmente a
microbiota se apresentar como um
fator benéfico para o hospedeiro, em
algumas situações pode acarretar
efeitos prejudiciais tais como:
39. 39
Ecologia Bucal
Alguns microrganismos podem
provocar reações de
hipersensibilidade contra seus
constituintes, como é o caso da
camada de lipopolissacarídeos(LPS)
da parede celular dos bacilos Gram
Negativos.
40. 40
Ecologia Bucal
Microrganismos podem, por algum
tipo de desequilíbrio, iniciar
infecções anaeróbias, endocardite
bacteriana subaguda, doença cárie e
doença periodontal.
47. 47
Ecologia Bucal
Do ponto de vista ecológico, a
cavidade bucal é um sistema de
crescimento aberto.
48. 48
Ecologia Bucal
Isto significa que os nutrientes e os
microrganismos são repetidamente
introduzidos e removidos deste
sistema.
49. 49
Ecologia Bucal
Somente se estabelecem
microrganismos que possuem
capacidade de aderência às
superfícies da cavidade bucal ou
que, de alguma outra maneira,
fiquem retidos.
50. 50
Ecologia Bucal
Algumas bactérias podem conseguir
refúgio nos sulcos, fissuras ou
espaços interproximais.
51. 51
Ecologia Bucal
Outros microrganismos têm que
utilizar mecanismos específicos de
aderência para vencer as forças de
remoção das superfícies bucais.
52. 52
Ecologia Bucal
As características destas superfícies
são específicas e somente
determinadas bactérias são capazes
de aderir.
53. 53
Ecologia Bucal
Isto significa que a boca possui uma
microbiota própria e que a maioria
de seus componentes não é capaz
de colonizar qualquer outro local do
corpo humano.
54. 54
Ecologia Bucal
A cavidade bucal compreende
diversos locais distintos, sendo que
cada um mantém o crescimento de
uma comunidade microbiana
característica.
55. 55
Ecologia Bucal
A microbiota bucal é composta por
uma variedade de ecossistemas
distintos, em diferentes locais,
apresentando subsistemas no
interior do mesmo local.
56. 56
Ecologia Bucal
A microbiota bucal, para efeito de
estudos é dividida em três nichos
principais:
60. 60
Ecologia Bucal
Número de Microrganismos:
apenas em torno de 90 espécies são
citadas no –” Manual de Sistemática
Bacteriológica de Bergey”.
61. 61
Ecologia Bucal
Maiden et al(1990) consideram mais
de 350 espécies bacterianas
presentes na cavidade bucal;destas
espécies, aproximadamente 70%
são cultiváveis, através de métodos
modernos de anaerobiose.
62. 62
Ecologia Bucal
A saliva contém de 43 milhões a 5,5
bilhões de microrganismos por
mililitro, com uma concentração
média de 750 milhões de
microrganismos por ml de saliva;
63. 63
Ecologia Bucal
Este número sugere um crescimento
bacteriano abundante, semelhante a
uma cultura em caldo.
64. 64
Ecologia Bucal
No biofilme dental encontram-se até
200 bilhões de células por grama de
material colhido.
67. 67
Ecologia Bucal
O ambiente bucal, ao nascimento,
permite a implantação de
microrganismos do trato genital da
mãe, como lactobacilos,
corinebactérias, micrococos,
estreptococos, coliformes, leveduras
e protozoários.
72. 72
Ecologia Bucal
No terceiro mês de vida, a
microbiota presente na boca de
todas as crianças é representada
principalmente por estreptococos,
estafilococos, pneumococos,
lactobacilos e Neisserias;
73. 73
Ecologia Bucal
A erupção dos dentes introduz outros
habitats como as superfícies lisas,
fóssulas e fissuras dos dentes e o sulco
gengival;
75. 75
Ecologia Bucal
O desenvolvimento de “nichos
anaeróbicos”, como resultado de
condições redutoras criadas pelos
habitantes originais ou por
características anatômicas, conduz a
uma gradual mudança na
microbiota, de aeróbia para
anaeróbia-facultativa;
76. 76
Ecologia Bucal
Microrganismos, tais como micrococos e
Neisseria, são substituídos por Veillonella
e Actinomyces;
É interessante que crianças sem dentes,
que utilizam aparelhos acrílicos para
correção de fendas palatinas, podem
abrigar S. sanguis e S.mutans nas placas.
77. 77
Ecologia Bucal
Durante o primeiro ano de vida os
estreptococos representam 70% dos
viáveis, sendo o restante
representado por estafilococos,
Veillonella e Neisseria;
78. 78
Ecologia Bucal
Na dentição decídua, a
predominância é de Streptococcus,
seguindo-se Veillonella e
Fusobacterium;
79. 79
Ecologia Bucal
Na idade escolar a microbiota é igual
à do adulto, com exceção de
espiroquetas e P.melaninogênica
que não são detectadas em todos;
80. 80
Ecologia Bucal
Gusberti et al.(1990) relatam que o
maior número de microrganismos é
observado durante a puberdade; e
que ao término deste período,
observa-se decréscimo nas
contagens totais;
81. 81
Ecologia Bucal
A freqüência de isolamento de
Actinomyces odontolyticus e
Capnocytophaga aumentam nesta
fase;
82. 82
Ecologia Bucal
Na adolescência já pode-se
considerar a microbiota bastante
completa e semelhante à da idade
adulta;
83. 83
Ecologia Bucal
Se eventualmente ocorrer a perda
dos dentes, observa-se diminuição
de estreptococos, lactobacilos,
espiroquetas e anaeróbios.
85. 85
Ecologia Bucal
Sucessão Microbiana é a troca de
um tipo de comunidade por outra,
em resposta a modificações no
meio, que afetam o habitat, levando
ao estabelecimento final de uma
microbiota madura ou comunidade
clímax.
87. 87
Ecologia Bucal
A sucessão microbiana é um
processo dinâmico que, muitas
vezes, envolve uma seqüência de
trocas contínuas das comunidades
microbianas em um determinado
nicho;
89. 89
Ecologia Bucal
Sucessão Alogênica: é a
substituição de um tipo de
comunidade por outro, devido a
alterações no habitat provocadas
por fatores não microbianos.
90. 90
Ecologia Bucal
O nascimento é o primeiro dos
eventos ambientais que influenciam
a sucessão microbiana na cavidade
bucal;
91. 91
Ecologia Bucal
Outros fatores como o crescimento;
erupção e perda dos dentes;
mudanças nos hábitos alimentares;
restaurações dentárias e colocação
de aparelhos ortodônticos;
92. 92
Ecologia Bucal
Procedimentos de higiene oral,
alterações nos tecidos moles ou
duros da cavidade bucal, mudanças
hormonais, doenças sistêmicas, uso
de drogas locais e sistêmicas, etc.
93. 93
Ecologia Bucal
Sucessão Autogênica: ocorre
quando a comunidade residente
alterar o meio de tal forma que é
substituída por outras espécies mais
adaptadas ao habitat modificado.
97. 97
Ecologia Bucal
Proveniente da dieta e dos tecidos
ou secreções do hospedeiro ou
ainda, dos próprios microrganismos
que vivem no local;
98. 98
Ecologia Bucal
Alguns microrganismos podem usar
carboidratos como fonte de energia,
enquanto outros podem preferir
aminoácidos ou ácidos orgânicos;
99. 99
Ecologia Bucal
As necessidades de nitrogênio
podem ser satisfeitas por peptídeos,
aminoácidos ou amônia.
104. 104
Ecologia Bucal
A maioria dos membros da
microbiota bucal é anaeróbia
facultativa ou estrita.
105. Ecologia Bucal
As bactérias
facultativas
crescem em
presença ou
ausência do
oxigênio.
106. 106
Ecologia Bucal
O nível de oxidação ou redução é
conhecido como potencial
redox(Eh), sendo medido por meio
eletrométrico e expresso em
volts(V) ou milivolts(mV).
107. 107
Ecologia Bucal
Um Eh negativo indica estado
reduzido, enquanto um Eh positivo
sugere estado oxidado.
108. 108
Ecologia Bucal
As bactérias anaeróbias exigem
potencial redox negativo:
(Clostridium exige Eh de –300mV a –400mV).
109. 109
Ecologia Bucal
Os potenciais de oxidorredução (Eh)
variam de +60mV a +310mV para a
língua, saliva e gengiva;
110. 110
Ecologia Bucal
E níveis de Eh tão baixos quanto
– 200mV para o biofilme dental e
–320mV para a área do sulco gengival.
111. 111
Ecologia Bucal
A obtenção de condições
anaeróbicas é facilitada pela
morfologia da superfície das
estruturas bucais, que limitam a
penetração do oxigênio;
122. 122
Ecologia Bucal
Glicocálice Bacteriano: É um
conjunto de estruturas de natureza
polissacarídica que se situam
externamente à parede celular das
bactérias.
124. 124
Ecologia Bucal
O glicocálice constitui-se em uma
extensão hidrofílica que vai além da
superfície carregada da célula
bacteriana, podendo assim conectar
as bactérias à superfície dental;
125. 125
Ecologia Bucal
Quando o glicocálice entra em
contato com a superfície dental,
podem ser estabelecidas outras
forças atrativas como pontes de
hidrogênio, formação de par iônico,
e interação dipolo-dipolo;
126. 126
Ecologia Bucal
O glicocálice é responsável pela
adesão das bactérias aos sítios,
favorecendo a formação de
microcolônias.
127. 127
Ecologia Bucal
Pili ou Fímbrias: são estruturas,
geralmente, bastante alongadas
para fora do glicocálice e podem,
portanto, auxiliar na formação de
uma “ponte” que estabelece contato
entre as bactérias e a superfície
dental.
128. 128
Ecologia Bucal
Adesinas: São moléculas
encontradas nas bactérias que
reconhecem receptores específicos
localizados na superfície dental, nas
células epiteliais ou na película
adquirida do esmalte(PAE);
130. 130
Ecologia Bucal
As adesinas estão geralmente
localizadas no glicocálice ou nas
fímbrias;
Adesinas, que são proteínas e
reconhecem estruturas com
carboidratos são denominadas
lectinas.
132. 132
Ecologia Bucal
Em alguns estreptococos foi
demonstrado que os ácidos
lipoteicóicos que se ligam as
proteínas semelhantes à albumina e
às células epiteliais da mucosa bucal
funcionam como adesinas;
133. 133
Esquema ilustrando a organização estrutural de uma fímbria,
assinalando a presença de moléculas do tipo adesina, situadas na
extremidade da estrutura
134. 134
Ecologia Bucal
Os ácidos lipoteicóicos também
têm sido implicados na ligação de
bactérias Gram + à superfície
dental.
135. 135
Ecologia Bucal
Camada de Hidratação:Qualquer
superfície carregada quando imersa
em água atrairá íons de cargas
opostas;
137. 137
Ecologia Bucal
Esses íons formam uma camada
muito próxima à superfície,
permanecendo essa situação
enquanto a superfície estiver
banhada pelo líquido;
138. 138
Ecologia Bucal
Quando imersa em saliva, a carga
negativa da superfície do esmalte é
imediatamente neutralizada por
uma camada de íons de cargas
opostas, os chamados íons de
oposição, formando a camada de
hidratação ou de Stern;
139. 139
Ecologia Bucal
A composição real dos íons na
camada de hidratação dependerá de
alguns parâmetros como o pH, a
força iônica e os tipos de íons
presentes na solução;
140. 140
Ecologia Bucal
Porém, a camada de hidratação
normalmente presente na superfície
do esmalte consiste principalmente
em cálcio e radicais fosfato;
141. 141
Ecologia Bucal
A presença destes íons livres,
preenchendo o espaço entre as
cargas negativas, pode agir como
fator de união, diminuindo o
espaço entre as bactérias e a
superfície dental.
143. 143
Ecologia Bucal
A formação de polissacarídeos
extracelulares(pec)a partir da
molécula de sacarose e de outros
açúcares, representa importante
papel na adesão entre os
microrganismos
e a estrutura dental
146. 146
Ecologia Bucal
Os constituintes salivares estão
envolvidos na adesão inicial, bem
como na acumulação de
determinados microrganismos ao
esmalte dental;
149. 149
Aderência entre Microrganismos
Constituintes de superfície de uma
espécie bacteriana, possuem
capacidade de ligação a
constituintes de outros
microrganismos, da mesma espécie
ou de espécies diferentes;
152. 152
Aderência entre Microrganismos
S. salivarius, por possuir glicocálice
fibrilar denso, adere
preferencialmente nos epitélios da
língua e mucosa oral;
153. 153
Aderência entre Microrganismos
S. sanguis, Actinomyces
viscosus e A . Naeslundii são
aglutinados por polímeros salivares;
S. mutans é aglutinado por
polissacarídeo extracelular dextrano.
155. 155
Ecologia Bucal
Retenção mecânica nas fossas e
fissuras dos dentes, lesões de cárie,
restaurações sem polimento,sulco
gengival e bolsa periodontal, além
de particulas alimentares como
veículos.
157. 157
Ecologia Bucal
Comensalismo
Associação na qual uma das
espécies é beneficiada, enquanto
outras não são afetadas.
Exemplos: S. mutans exige para
seu crescimento p-aminobenzoato,
que é produzido pelo S. sanguis.
158. 158
Comensalismo
Prevotella melaninogenica
crescendo como colônia satélite de
S. aureus em placas de ágar
sangue. A P.melaninogenica
requer uma substância semelhante à
vitamina K, que lhe é fornecida pelo
estafilococo.