O documento discute a ecologia microbiológica da cavidade bucal, incluindo a composição da microbiota residente e transitória, fatores que influenciam a colonização bacteriana, fontes de nutrientes para as bactérias e pressões seletivas que moldam a microbiota oral.
O documento descreve a microbiota normal da cavidade oral, incluindo as principais bactérias presentes, fatores que influenciam sua aquisição e equilíbrio, e sua classificação de acordo com atividades como produção de ácidos e proteólise. A cavidade bucal abriga centenas de espécies bacterianas que se estabelecem de forma dinâmica ao longo da vida, dependendo de fatores como dieta, higiene e condições de saúde da pessoa.
O documento discute a placa dentária bacteriana e biofilmes, incluindo sua formação, composição microbiológica, e relação com doenças como cárie e periodontite. Também aborda agentes antiplaca como clorexidina e flúor, além do potencial uso de bacteriófagos no tratamento da placa.
O documento discute o biofilme dental bacteriano, definido como uma comunidade microbiana complexa composta principalmente por bactérias e matriz orgânica encontrada nos dentes. Explica que o biofilme se forma para otimizar a sobrevivência bacteriana e perpetuar a espécie. A formação do biofilme depende de fatores como dieta, higiene, alinhamento dentário e doenças sistêmicas.
O documento discute a formação e ecologia dos biofilmes bucais. Apresenta as principais etapas de formação do biofilme dental supragengival e subgengival, incluindo a colonização inicial por bactérias como Streptococcus sanguis e a formação de uma matriz intermicrobiana. Também descreve as principais bactérias encontradas na cavidade bucal, como Streptococcus mutans, Streptococcus salivarius e espécies de Actinomyces.
O documento estabelece que a combinação de medidas mecânicas de controle do biofilme dental executadas pelo profissional e pelo paciente é efetiva para prevenir doenças periodontais. Descreve a placa dental como uma massa bacteriana aderente aos dentes que não é eliminada apenas por bochechos ou mastigação e destaca a importância da avaliação, motivação e educação do paciente no controle de placa bacteriana.
Este documento discute conceitos importantes sobre ecologia bucal, incluindo patogenicidade, infecção, doença, virulência e fatores que influenciam o estabelecimento e evolução da microbiota bucal, como a saliva, dieta e higiene do hospedeiro. A microbiota bucal é complexa e varia de acordo com a região da boca e características do indivíduo.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho no meio odontológico, incluindo lesões por esforço repetitivo causadas por má postura e movimentos repetitivos, além de exposição a radiação, metais pesados e agentes infectocontagiosos, representando riscos à saúde dos profissionais. Uma pesquisa encontrou doenças relacionadas ao trabalho em 58% dos odontologistas entrevistados.
1. A cárie dentária é uma doença crônica prevalente causada por biofilmes bacterianos dependentes de açúcar que desmineralizam o esmalte.
2. O flúor é eficaz na prevenção da cárie ao se incorporar ao esmalte e inibir a desmineralização, requerendo presença constante na cavidade bucal.
3. Diversos veículos de flúor como dentifrícios, enxaguantes bucais, géis e água fluoretada promovem a remin
O documento descreve a microbiota normal da cavidade oral, incluindo as principais bactérias presentes, fatores que influenciam sua aquisição e equilíbrio, e sua classificação de acordo com atividades como produção de ácidos e proteólise. A cavidade bucal abriga centenas de espécies bacterianas que se estabelecem de forma dinâmica ao longo da vida, dependendo de fatores como dieta, higiene e condições de saúde da pessoa.
O documento discute a placa dentária bacteriana e biofilmes, incluindo sua formação, composição microbiológica, e relação com doenças como cárie e periodontite. Também aborda agentes antiplaca como clorexidina e flúor, além do potencial uso de bacteriófagos no tratamento da placa.
O documento discute o biofilme dental bacteriano, definido como uma comunidade microbiana complexa composta principalmente por bactérias e matriz orgânica encontrada nos dentes. Explica que o biofilme se forma para otimizar a sobrevivência bacteriana e perpetuar a espécie. A formação do biofilme depende de fatores como dieta, higiene, alinhamento dentário e doenças sistêmicas.
O documento discute a formação e ecologia dos biofilmes bucais. Apresenta as principais etapas de formação do biofilme dental supragengival e subgengival, incluindo a colonização inicial por bactérias como Streptococcus sanguis e a formação de uma matriz intermicrobiana. Também descreve as principais bactérias encontradas na cavidade bucal, como Streptococcus mutans, Streptococcus salivarius e espécies de Actinomyces.
O documento estabelece que a combinação de medidas mecânicas de controle do biofilme dental executadas pelo profissional e pelo paciente é efetiva para prevenir doenças periodontais. Descreve a placa dental como uma massa bacteriana aderente aos dentes que não é eliminada apenas por bochechos ou mastigação e destaca a importância da avaliação, motivação e educação do paciente no controle de placa bacteriana.
Este documento discute conceitos importantes sobre ecologia bucal, incluindo patogenicidade, infecção, doença, virulência e fatores que influenciam o estabelecimento e evolução da microbiota bucal, como a saliva, dieta e higiene do hospedeiro. A microbiota bucal é complexa e varia de acordo com a região da boca e características do indivíduo.
O documento discute as doenças relacionadas ao trabalho no meio odontológico, incluindo lesões por esforço repetitivo causadas por má postura e movimentos repetitivos, além de exposição a radiação, metais pesados e agentes infectocontagiosos, representando riscos à saúde dos profissionais. Uma pesquisa encontrou doenças relacionadas ao trabalho em 58% dos odontologistas entrevistados.
1. A cárie dentária é uma doença crônica prevalente causada por biofilmes bacterianos dependentes de açúcar que desmineralizam o esmalte.
2. O flúor é eficaz na prevenção da cárie ao se incorporar ao esmalte e inibir a desmineralização, requerendo presença constante na cavidade bucal.
3. Diversos veículos de flúor como dentifrícios, enxaguantes bucais, géis e água fluoretada promovem a remin
O documento descreve a microbiota normal do corpo humano, incluindo sua origem e distribuição em diferentes sítios anatômicos. A pele, trato gastrointestinal e genitálio abrigam as maiores populações de microrganismos, que conferem benefícios como proteção contra patógenos e auxílio na digestão. A composição da microbiota varia de acordo com fatores como idade, sexo e hábitos de higiene do hospedeiro.
O documento discute a relação entre dieta e cárie, explicando que os ácidos produzidos pela fermentação bacteriana de carboidratos na boca causam a desmineralização e cárie dentária. Carboidratos como sacarose, lactose e maltose estimulam mais a atividade bacteriana comparado a outros tipos. A prevenção da cárie inclui higiene oral adequada e redução do consumo de alimentos e bebidas adoçadas.
O documento discute a associação entre o Papilomavírus Humano (HPV) e o carcinoma epidermóide bucal através de uma revisão de literatura. Apresenta os tipos de HPV associados ao câncer bucal, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento do carcinoma epidermóide bucal e do HPV. Discute também o perfil epidemiológico dos pacientes acometidos e a relação entre HPV, hábitos como tabagismo e etilismo na gênese do carcinoma.
A cárie é uma doença multifatorial causada pela interação de bactérias e carboidratos que produzem ácido e destroem o esmalte dental. Fatores primários como Streptococcus mutans, ingestão frequente de açúcares, tempo de exposição aos ácidos e condições do dente aumentam o risco. Manter boa higiene bucal, ingestão de flúor e saliva saudável previnem a cárie, enquanto fatores socioeconômicos também influenciam os índices de cárie.
O documento discute cistos da cavidade oral, definindo-os como cavidades patológicas revestidas por epitelio que contém fluido ou material semi-sólido. Descreve as principais etiologias e fases de desenvolvimento dos cistos, bem como os tipos mais comuns como cistos periapicais, dentígeros e de erupção. Também fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento destas lesões.
Estudos de formação do conceito epidemiológico da cárieJean Santos
[1] A cárie dentária ainda é a doença mais comum na infância e população adulta no Brasil, apesar de ter havido declínio nos últimos anos. [2] O documento discute índices epidemiológicos como CPOd/CPOs para medir cárie dentária e fatores de risco como dieta, nível socioeconômico e tendência familiar. [3] Também analisa como o uso de fluoretos alterou padrões de cárie dentária na população.
Este documento discute evidências sobre o uso de fluoretos em odontologia. Ele resume o mecanismo de ação do fluoreto na prevenção de cáries, os diferentes meios de aplicação de fluoreto, incluindo coletivos, individuais e profissionais, e as limitações do uso de fluoreto.
O documento discute medidas de controle de infecção e biossegurança na odontologia, incluindo a importância da lavagem das mãos, do uso correto de EPIs como luvas, máscaras e óculos, e os processos de descontaminação, desinfecção e esterilização de materiais e instrumentais.
O documento discute conceitos de saúde, educação em saúde e promoção de saúde, abordagens educacionais para diferentes faixas etárias, e estratégias de saúde pública e epidemiologia para a promoção da saúde bucal.
A PecLab possui sistema completo de componentes protéticos para próteses cimentadas, aparafusadas, próteses fixas e removíveis para implantes de hexágono externo, interno, implante expansor ósseo Wedge e implante provisório imediato IPI. São usinados com altíssima precisão o que garante um excepcional desempenho macânico-funcional.
O documento fornece informações sobre um professor de estomatologia na UFPR, incluindo sua produtividade em 2006. Também discute os tipos de lesões bucais, incluindo lesões sólidas, com perda tecidual e de conteúdo líquido. Finalmente, apresenta dados epidemiológicos sobre lesões bucais diagnosticadas em 2003.
1. A formação de lesões cariosas requer o crescimento de biofilme bacteriano sobre os tecidos dentais, o que só é possível em áreas de fraca atrição mecânica. O metabolismo anaeróbico das bactérias produz ácidos que desmineralizam o esmalte e a dentina.
2. A lesão cariosa inicia-se como erosão da superfície do esmalte. Com o tempo, a desmineralização progride para o interior do esmalte. Quando a atrição mecânica remove a pl
O documento discute biofilmes, definindo-os como comunidades de microrganismos envoltos por uma matriz extracelular aderidos a uma superfície. Detalha a formação, composição e estruturas dos biofilmes, além de sua importância em diversos setores como indústria, saúde e meio ambiente. Também aborda microrganismos que formam biofilmes e os impactos negativos causados.
O documento discute a história do uso do flúor na odontologia, incluindo sua introdução, distribuição e efeitos. Ele descreve como o flúor foi inicialmente associado a manchas nos dentes e como pesquisas mostraram que níveis ótimos de flúor na água podem reduzir a cárie. O documento também discute os aspectos fisiotoxicológicos do flúor e métodos atuais de distribuição.
SLIDES Introdução a Radiologia Odontológica.pdfJooLuizMacedo1
Este documento fornece um resumo introdutório sobre radiologia odontológica. Explica brevemente a história dos raios-X, protocolos de biossegurança, principais efeitos da radiação na boca e medidas de radioproteção. Também descreve os componentes e tipos de filmes radiográficos utilizados.
O documento discute biossegurança em odontologia, definindo o conceito e descrevendo equipamentos de proteção individual, normas para atendimento clínico, desinfecção de materiais e riscos de acidentes ocupacionais.
[1] O documento discute a educação em saúde bucal e seus objetivos de promover hábitos saudáveis e prevenção de doenças.[2] A educação do paciente deve visar mudanças cognitivas, psicomotoras e afetivas para melhorar o comportamento e a saúde bucal.[3] Os principais objetivos da educação em saúde bucal incluem evidenciar a importância da prevenção, explicar conceitos básicos sobre dentes e estruturas bucais, e apresentar regras simples de higiene.
O documento descreve a cárie dentária, definindo-a como um processo de destruição dos tecidos dentários causado por bactérias. Explica que envolve a dissolução dos cristais de hidroxiapatita devido aos ácidos produzidos pelas bactérias e depende de fatores como dieta, microbiota e saliva para ocorrer. Também descreve os diferentes estágios, tipos e métodos de diagnóstico da cárie.
Este documento discute a importância da higiene bucal e fornece orientações sobre escovação dental correta para crianças, incluindo o uso de creme dental, fio dental e alimentação balanceada para prevenir cáries e doenças gengivais.
O documento discute as manifestações clínicas bucais de pacientes soropositivos para HIV e como um exame clínico criterioso pode auxiliar no diagnóstico e tratamento. Apresenta uma revisão da literatura sobre o vírus HIV, diagnóstico, evolução da doença, tratamento e manifestações bucais relacionadas à AIDS. Discorre sobre a importância do cirurgião-dentista estar atualizado em relação ao atendimento desses pacientes.
1) O biofilme dental é formado por uma comunidade microbiana complexa que envolve interações entre diferentes espécies bacterianas.
2) Estas bactérias se comunicam através de sinais químicos que estimulam a adaptação a diferentes condições ambientais.
3) O biofilme age como um tecido organizado e é capaz de se adaptar facilmente a estresses ambientais.
This Haiku Deck presentation contains 5 photos taken by different photographers to illustrate a short poem or haiku. The presentation encourages the viewer to be inspired by the images and create their own Haiku Deck presentation on SlideShare.
O documento descreve a microbiota normal do corpo humano, incluindo sua origem e distribuição em diferentes sítios anatômicos. A pele, trato gastrointestinal e genitálio abrigam as maiores populações de microrganismos, que conferem benefícios como proteção contra patógenos e auxílio na digestão. A composição da microbiota varia de acordo com fatores como idade, sexo e hábitos de higiene do hospedeiro.
O documento discute a relação entre dieta e cárie, explicando que os ácidos produzidos pela fermentação bacteriana de carboidratos na boca causam a desmineralização e cárie dentária. Carboidratos como sacarose, lactose e maltose estimulam mais a atividade bacteriana comparado a outros tipos. A prevenção da cárie inclui higiene oral adequada e redução do consumo de alimentos e bebidas adoçadas.
O documento discute a associação entre o Papilomavírus Humano (HPV) e o carcinoma epidermóide bucal através de uma revisão de literatura. Apresenta os tipos de HPV associados ao câncer bucal, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento do carcinoma epidermóide bucal e do HPV. Discute também o perfil epidemiológico dos pacientes acometidos e a relação entre HPV, hábitos como tabagismo e etilismo na gênese do carcinoma.
A cárie é uma doença multifatorial causada pela interação de bactérias e carboidratos que produzem ácido e destroem o esmalte dental. Fatores primários como Streptococcus mutans, ingestão frequente de açúcares, tempo de exposição aos ácidos e condições do dente aumentam o risco. Manter boa higiene bucal, ingestão de flúor e saliva saudável previnem a cárie, enquanto fatores socioeconômicos também influenciam os índices de cárie.
O documento discute cistos da cavidade oral, definindo-os como cavidades patológicas revestidas por epitelio que contém fluido ou material semi-sólido. Descreve as principais etiologias e fases de desenvolvimento dos cistos, bem como os tipos mais comuns como cistos periapicais, dentígeros e de erupção. Também fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento destas lesões.
Estudos de formação do conceito epidemiológico da cárieJean Santos
[1] A cárie dentária ainda é a doença mais comum na infância e população adulta no Brasil, apesar de ter havido declínio nos últimos anos. [2] O documento discute índices epidemiológicos como CPOd/CPOs para medir cárie dentária e fatores de risco como dieta, nível socioeconômico e tendência familiar. [3] Também analisa como o uso de fluoretos alterou padrões de cárie dentária na população.
Este documento discute evidências sobre o uso de fluoretos em odontologia. Ele resume o mecanismo de ação do fluoreto na prevenção de cáries, os diferentes meios de aplicação de fluoreto, incluindo coletivos, individuais e profissionais, e as limitações do uso de fluoreto.
O documento discute medidas de controle de infecção e biossegurança na odontologia, incluindo a importância da lavagem das mãos, do uso correto de EPIs como luvas, máscaras e óculos, e os processos de descontaminação, desinfecção e esterilização de materiais e instrumentais.
O documento discute conceitos de saúde, educação em saúde e promoção de saúde, abordagens educacionais para diferentes faixas etárias, e estratégias de saúde pública e epidemiologia para a promoção da saúde bucal.
A PecLab possui sistema completo de componentes protéticos para próteses cimentadas, aparafusadas, próteses fixas e removíveis para implantes de hexágono externo, interno, implante expansor ósseo Wedge e implante provisório imediato IPI. São usinados com altíssima precisão o que garante um excepcional desempenho macânico-funcional.
O documento fornece informações sobre um professor de estomatologia na UFPR, incluindo sua produtividade em 2006. Também discute os tipos de lesões bucais, incluindo lesões sólidas, com perda tecidual e de conteúdo líquido. Finalmente, apresenta dados epidemiológicos sobre lesões bucais diagnosticadas em 2003.
1. A formação de lesões cariosas requer o crescimento de biofilme bacteriano sobre os tecidos dentais, o que só é possível em áreas de fraca atrição mecânica. O metabolismo anaeróbico das bactérias produz ácidos que desmineralizam o esmalte e a dentina.
2. A lesão cariosa inicia-se como erosão da superfície do esmalte. Com o tempo, a desmineralização progride para o interior do esmalte. Quando a atrição mecânica remove a pl
O documento discute biofilmes, definindo-os como comunidades de microrganismos envoltos por uma matriz extracelular aderidos a uma superfície. Detalha a formação, composição e estruturas dos biofilmes, além de sua importância em diversos setores como indústria, saúde e meio ambiente. Também aborda microrganismos que formam biofilmes e os impactos negativos causados.
O documento discute a história do uso do flúor na odontologia, incluindo sua introdução, distribuição e efeitos. Ele descreve como o flúor foi inicialmente associado a manchas nos dentes e como pesquisas mostraram que níveis ótimos de flúor na água podem reduzir a cárie. O documento também discute os aspectos fisiotoxicológicos do flúor e métodos atuais de distribuição.
SLIDES Introdução a Radiologia Odontológica.pdfJooLuizMacedo1
Este documento fornece um resumo introdutório sobre radiologia odontológica. Explica brevemente a história dos raios-X, protocolos de biossegurança, principais efeitos da radiação na boca e medidas de radioproteção. Também descreve os componentes e tipos de filmes radiográficos utilizados.
O documento discute biossegurança em odontologia, definindo o conceito e descrevendo equipamentos de proteção individual, normas para atendimento clínico, desinfecção de materiais e riscos de acidentes ocupacionais.
[1] O documento discute a educação em saúde bucal e seus objetivos de promover hábitos saudáveis e prevenção de doenças.[2] A educação do paciente deve visar mudanças cognitivas, psicomotoras e afetivas para melhorar o comportamento e a saúde bucal.[3] Os principais objetivos da educação em saúde bucal incluem evidenciar a importância da prevenção, explicar conceitos básicos sobre dentes e estruturas bucais, e apresentar regras simples de higiene.
O documento descreve a cárie dentária, definindo-a como um processo de destruição dos tecidos dentários causado por bactérias. Explica que envolve a dissolução dos cristais de hidroxiapatita devido aos ácidos produzidos pelas bactérias e depende de fatores como dieta, microbiota e saliva para ocorrer. Também descreve os diferentes estágios, tipos e métodos de diagnóstico da cárie.
Este documento discute a importância da higiene bucal e fornece orientações sobre escovação dental correta para crianças, incluindo o uso de creme dental, fio dental e alimentação balanceada para prevenir cáries e doenças gengivais.
O documento discute as manifestações clínicas bucais de pacientes soropositivos para HIV e como um exame clínico criterioso pode auxiliar no diagnóstico e tratamento. Apresenta uma revisão da literatura sobre o vírus HIV, diagnóstico, evolução da doença, tratamento e manifestações bucais relacionadas à AIDS. Discorre sobre a importância do cirurgião-dentista estar atualizado em relação ao atendimento desses pacientes.
1) O biofilme dental é formado por uma comunidade microbiana complexa que envolve interações entre diferentes espécies bacterianas.
2) Estas bactérias se comunicam através de sinais químicos que estimulam a adaptação a diferentes condições ambientais.
3) O biofilme age como um tecido organizado e é capaz de se adaptar facilmente a estresses ambientais.
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Quorum sensing em bactérias isoladas de leiteUelinton Pinto
Este documento apresenta uma tese de mestrado sobre quorum sensing em bactérias psicrófilas proteolíticas isoladas de leite. O trabalho investiga a produção e detecção de homoserina lactonas aciladas (AHLs) em isolados bacterianos e seu efeito no crescimento e atividade proteolítica. O documento descreve os métodos empregados no estudo incluindo a detecção de AHLs, extração, análise da produção por Pseudomonas fluorescens 07A em diferentes meios e avaliação dos efeitos
El documento resume la microbiota normal de la cavidad oral, incluyendo una lista de los principales microorganismos presentes en diferentes compartimentos como la lengua, encías y paladar. Explica factores que influyen en la composición de la flora oral y cómo se establece un equilibrio entre los microbios y el huésped.
This document provides information about biofilms. It begins with general information about what biofilms are and how they form and develop. It then discusses some positive applications of biofilms, including in bioremediation, water treatment, microbial leaching, and microbial fuel cells. Finally, it addresses some problems with biofilms. The document contains detailed information about biofilm structure, composition, formation processes, environmental factors that influence biofilms, and advantages they provide to microorganisms.
O documento fornece orientações sobre a importância da higiene bucal, incluindo escovar os dentes três vezes ao dia, usar fio dental e visitar o dentista regularmente. Ele também descreve sintomas de má higiene oral como gengivas sangrando e mau hálito persistente, e como manter um sorriso saudável na adolescência.
1. O documento discute a ecologia bucal, que estuda a relação entre os membros da microbiota bucal e a influência do ambiente bucal sobre esta microbiota.
2. A cavidade bucal contém vários ecossistemas distintos que abrigam diferentes comunidades microbianas, como o biofilme dental, a língua e o sulco gengival.
3. A aquisição da microbiota bucal começa no nascimento e muda conforme o desenvolvimento do indivíduo, com diferentes microrganismos colonizando à medida que os dentes
O documento discute probióticos, definindo-os como microrganismos vivos que, quando ingeridos em quantidades adequadas, conferem benefícios à saúde. Probióticos podem controlar o colesterol, diarreias e reduzir o risco de câncer, atuando sobre o equilíbrio bacteriano intestinal. Estudos mostram potencial de probióticos na melhoria da qualidade de vida de pessoas com distúrbios gastrointestinais, mas mais pesquisas são necessárias.
A microbiota oral é extremamente complexa, com mais de 500 espécies diferentes. A saliva contém centenas de milhões de microrganismos por ml e o biofilme dental pode ter bilhões de células por grama. A cavidade bucal oferece diversos habitats de colonização e cada local mantém uma comunidade microbiana característica, que muda ao longo da vida devido à erupção dos dentes e outros fatores.
Este documento discute a microbiologia dos alimentos, incluindo três aspectos fundamentais: 1) a preservação dos alimentos através do uso de microrganismos, 2) a detecção e prevenção de intoxicações causadas por microrganismos em alimentos, e 3) o controle da transmissão de doenças através dos alimentos. Também aborda os principais microrganismos de interesse em alimentos, como bactérias, fungos e vírus, e fatores que influenciam na multiplicação microbiana nos alimentos.
(1) A cárie dentária é uma doença infecciosa multifatorial causada principalmente por bactérias do grupo mutans como Streptococcus mutans e Streptococcus sobrinus. (2) Quatro fatores principais são necessários para o desenvolvimento da cárie: hospedeiro, microbiota cariogênica, substratos da dieta e tempo. (3) Fatores secundários podem influenciar a progressão da doença afetando esses quatro fatores primários.
O documento descreve a microbiota normal presente no corpo humano, incluindo a pele, trato respiratório, trato gastrointestinal e trato urogenital. Também discute a importância da interação entre micróbios e o hospedeiro, mecanismos de patogênese e fatores de virulência.
O documento descreve as principais características da microbiota normal de diferentes regiões do corpo humano, incluindo pele, boca, trato gastrointestinal, uretra, vagina e olho. Apresenta os tipos de microrganismos mais comuns encontrados nessas áreas, como estafilococos e estreptococos na pele, e discute como a microbiota residente protege contra patógenos e ajuda na digestão e absorção de nutrientes.
Trabalho sobre o Lactobacillus plantarum. Microrganismo com propriedades probióticas e de ampla utilização em dietas de cunho naturalista e de hábitos saudáveis.
O documento discute a contaminação por antibióticos no meio ambiente, seus principais agentes e efeitos nos seres vivos. Apresenta os objetivos do uso de antibióticos na pecuária e medicina, além dos problemas causados pelo seu excesso, como a disseminação de resistência antimicrobiana. Também aborda formas de contaminação ambiental e alternativas para substituição dos antibióticos.
O documento discute características e classificação de microrganismos de importância alimentar, incluindo bactérias, fungos e vírus. Detalha fatores que afetam o crescimento microbiano como temperatura, umidade e pH. Explica conceitos como coliformes a 35°C e 45°C e fornece exemplo de Escherichia coli.
Este documento descreve uma pesquisa sobre a produção de uma substância antagonista por uma linhagem de Ruminococcus gnavus isolada da microbiota intestinal humana. Experimentos moleculares comprovaram que a substância é uma bacteriocina chamada ruminococcina A, cujo gene não é plasmidial. Além disso, quando cultivado na presença de tripsina, R. gnavus produz um lantibiótico antibacteriano da classe IIA. Os resultados mostram que R. gnavus produz uma bacteriocina ativada por tripsina, uma enzima
O documento descreve a microbiota normal do corpo humano, incluindo as bactérias e fungos encontrados em diferentes sítios como pele, boca, trato respiratório, trato gastrointestinal e trato geniturinário. Ele também discute as funções da microbiota normal e fatores que influenciam sua composição.
O documento discute bactérias, incluindo sua estrutura, características, benefícios e doenças causadas. É detalhado o agente causador, transmissão, sintomas, prevenção e tratamento de doenças como cólera, meningite e botulismo.
Revista Ciência Equatorial (ISSN 2179-9563), foi uma publicação semestral do Colegiado de Farmácia, da Universidade Federal do Amapá - UNIFAP. Foi publicada de 2011 à 2013 e teve por objetivo divulgar a produção científica resultante das atividades de estudos, pesquisas, trabalhos técnicos e outros, dos professores, pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação desta e de outras instituições de ensino e de pesquisa, tanto no Brasil como no exterior. Publicava artigos originais, notas prévias e trabalhos de revisão que cobriam todos os aspectos da ciência em suas diversas áreas.
O documento discute o uso de antibióticos na agricultura e na pecuária e seus impactos ambientais. Apresenta como os antibióticos são metabolizados nos seres vivos e como acabam contaminando o solo e a água através dos dejetos animais e dos esgotos. Também aborda os riscos do uso excessivo de antibióticos para a saúde humana e a emergência de bactérias resistentes.
O documento discute as características, estrutura e importância das bactérias. As bactérias são organismos unicelulares procarióticos que possuem parede celular e membrana. Podem sobreviver em diversos ambientes e formar esporos. Algumas bactérias são benéficas, enquanto outras podem causar doenças.
O documento discute o impacto do uso de probióticos e prebióticos na saúde infantil. A flora intestinal de bebês amamentados difere da de bebês alimentados com fórmula, que tem menos bifidobactérias. Prebióticos como oligossacarídeos podem aproximar a flora de bebês de fórmula à de bebês amamentados, reduzindo infecções. Probióticos selecionados reduzem a duração da diarreia, mas evidências de outros benefícios são
Este documento discute conceitos fundamentais de higiene e segurança alimentar na restauração. Aborda tópicos como higiene alimentar versus segurança alimentar, legislação aplicável, noções básicas de microbiologia dos alimentos, fatores que influenciam o desenvolvimento microbiano e conceitos como pH e atividade de água. O documento fornece informações essenciais sobre esses temas para garantir a qualidade e segurança dos alimentos na restauração.
Este documento discute a importância dos microrganismos nos alimentos, classificando-os em três grupos: 1) Úteis, que causam alterações benéficas nos alimentos durante processos como fermentação; 2) Deteriorantes, que causam alterações prejudiciais nos alimentos levando à deterioração; 3) Patogênicos, que podem causar doenças. Exemplos de microrganismos úteis incluem bolores como Penicillium camembertii usado em queijos, e leveduras como Saccharomyces cerevisiae usada em
Controle e crescimento Microbiano, sua importanaciaRosenildoCorrea2
1) O documento discute vários tópicos relacionados ao controle e crescimento microbiano, incluindo esterilização, desinfecção, antissepsia, fermentação e formas de associação microbiana.
2) É descrita a microbiota humana normal de diversas regiões como pele, trato respiratório, vagina, trato gastrointestinal e sua importância para a saúde.
3) O sistema imunológico intestinal produz preferencialmente a imunoglobulina A (IgA) para proteger as mucosas, diferente
3. ICB/UFJF - Microbiologia Aplicada à
Odontologia - 2012
19/11/2012
ECOLOGIA MICROBIANA DA CAVIDADE BUCAL
BIOFILMES E PLACA DENTAL
Prof. Dr. Cláudio Galuppo Diniz
POPULAÇÕES BACTERIANAS NAS SUPERFÍCIES DOS ANIMAIS
As membranas mucosas de animais são normalmente colonizadas por uma ampla variedade
de microrganismos:
- Microbiota: principalmente bactérias e fungos.
Interagem constantemente com o hospedeiro e umas com as outras
na competição pela sobrevivência.
Prof. Cláudio 3
4. ICB/UFJF - Microbiologia Aplicada à
Odontologia - 2012
19/11/2012
Bactérias na boca???
• Bowden et al.– 1984 – 60 espécies
• Loesche – 1997 – 200 espécies
• Debelian et al. – 2002 – 530 espécies
• Siqueira e Rôças – 2005 ~ 800 espécies
Cavidade Bucal:
Sistema de crescimento microbiano aberto – as bactérias são continuamente
introduzidas e removidas do sistema.
Se estabelece aquele microrganismo que possui capacidade de aderência às
superfícies da cavidade bucal, ou que fiquem retidos
Principais ecossistemas bucais:
Superfície dos dentes (biofilme placa bacteriana)
Sulco gengival
Dorso da língua
Mucosas jugal e palatal
Prof. Cláudio 4
5. ICB/UFJF - Microbiologia Aplicada à
Odontologia - 2012
19/11/2012
Colonização da cavidade bucal
O ambiente bucal é estéril ao nascimento e é imediatamente colonizado por
microrganismos do trato genital da mãe;
Poucas horas após o parto já existem microrganismos colonizando a
cavidade bucal;
No segundo dia de vida, em torno de 15% das crianças ainda apresentam a
cavidade bucal isenta de microrganismos
No 3ª mês de vida todas as crianças já possuem microbiota bucal que vai
ser modificada, sobretudo após a erupção dentária;
Na idade escolar a microbiota bucal das crianças é igual à dos adultos
Bacilos G-
Cocos G- Bacilos G+
Cocos G+
Espiroquetas Fungos
Vírus
Prof. Cláudio 5
6. ICB/UFJF - Microbiologia Aplicada à
Odontologia - 2012
19/11/2012
MICROBIOTA RESIDENTE OU INDÍGENA
• Microrganismos relativamente fixos, regulares em determinados sítios
• Quase sempre presentes em altos números (maiores do que 1%)
• São compatíveis com o hospedeiro, não comprometendo a sua sobrevivência
• Diversificada habilidade metabólica:
- Colonização em sítios específicos e coexistência
Funções dos microrganismos residentes quando em equilíbrio em relação ao seu
hospedeiro
• Barreira contra instalação de microrganismos patogênicos
• Modulação do sistema imunológico
• Produção de substâncias utilizáveis pelo hospedeiro
• Degradação de substâncias tóxicas
Microbiota dominante
Espécies que estão presentes quase sempre em altos números ( 1%) em um sítio particular,
como a placa supragengival e a superfície da língua.
Microbiota suplementar
Espécies que estão quase sempre presentes, mas em números reduzidos ( 1%). Estes
microrganismos podem tornar-se indígenas dominantes durante alterações ambientais na
cavidade bucal.
- Lactobacillus: 0.00001 a 0.001% da placa visível em condições normais. Na lesão
cariosa, devido à diminuição do pH da placa bacteriana, tornam-se dominantes;
- Doença periodontal: níveis aumentados de espiroquetas, Porphyromonas
gingivalis e Actinobacillus actinomycetencomitans na placa subgengival estão
associados à inlamação e perda do suporte ósseo.
Prof. Cláudio 6
7. ICB/UFJF - Microbiologia Aplicada à
Odontologia - 2012
19/11/2012
MICROBIOTA TRANSIENTE OU TRANSITÓRIA
• Microrganismos não patogênicos ou potencialmente patogênicos
• Passam “temporariamente” pelo hospedeiro
Alguns microrganismos transitórios têm pouca importância, desde que a microbiota residente
esteja em equilíbrio:
• Havendo alteração nesse equilíbrio, os microrganismos transitórios podem
proliferar-se e causar doença
Na cavidade oral microrganismos temporários em qualquer intervalo de tempo podem ser
adquiridos por:
• Bebidas;
• Alimentos;
• Objetos levados à cavidade oral;
• Poeira;
• Aerossóis;
• Perdigotos
Estes microrganismos, se patógenos obrigatórios, podem se instalar nas mucosas e
frequentemente são isolados de abscessos pericoronários, periapicais e periodontais.
INTER-RELAÇÕES BACTÉRIA-HOSPEDEIRO
Simbiose
Quando tanto o hospedeiro quanto a bactéria se beneficiam de sua inter-relação, ela é
denominada “simbiótica”. Esta relação é extremamente estável, visto que a sobrevivência de
ambos os membros depende dela.
Antibiose
Quando bactérias e hospedeiro são antagonistas, se estabelece uma relação “antibiótica”.
Essa relação é bastante instável tanto para hospedeiro quanto para as bactérias, pois caso
haja a morte do hospedeiro, este também morre, a menos que seja transmitido para outro
hospedeiro.
Anfibiose (Caréter Anfibiôntico)
Estado intermediário no qual o hospedeiro e a microbiota coexistem sob a forma de equilíbrio
estável. Se o equilíbrio é modificado, causa assim a patologia.
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ECOSSISTEMA ORAL
A composição da microbiota da cavidade bucal varia entre indivíduos:
Microbiota residente
Saúde X Doença
Dominante e suplementar
Microbiota transitória
Idade
Dieta
Hormônios
Fluxo salivar
Imunologia
Higiene
Hábitos
ECOSSISTEMA ORAL
As espécies pioneiras são as do gênero Streptococcus e provêm principalmente da mãe.
Muitas dessas bactérias estão associadas à formação de biofilme sobre a
superfície dos dentes.
A língua abriga uma população bacteriana mais densa e mais diversa com predomínio de S.
salivarius e S. mitis e Veillonella spp.
• Supõe-se que a língua atue como um reservatório de bactérias associadas a doenças
periodontais uma vez que Porphyromonas spp e Prevotella spp podem ser isoladas em
pequenos números.
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INTER-RELAÇÕES NA CAVIDADE ORAL
As patologias orais podem estar associadas a uma transição de microrganismos, de
uma associação comensal para uma relação oportunística com o hospedeiro.
As bactérias da microbiota oral podem sobreviver na boca por serem menos susceptíveis
aos mecanismos imunológicos ou por serem capazes de sobrepujá-los.
Desequilíbrio no ecossistema oral pode acarretar a emergência de bactérias
potencialmente patogênicas.
Compreensão da evolução da cariogênese, das doenças periodontais e infecções endodônticas:
® Entendimento da ecologia da cavidade oral;
® Identificação dos fatores responsáveis pela transição da microbiota oral de uma
associação comensal para uma relação patogênica com o hospedeiro.
Os microrganismos da microbiota da orofaringe são importantes fontes de infecções,
especialmente entre pessoas cujas defesas das vias aéreas estão prejudicadas por deformações
anatômicas, idade e debilidade imunológica, uso de álcool, drogas, tabaco, etc.
Nestes indivíduos existe uma predominância significativa da presença de enterobactérias
e gêneros anaeróbicos como Bacteroides, Prevotella, Veilonella, Peptostreptococcus,
Propionibacterium, Bifidobacterium e Clostridium.
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PRESSÕES SELETIVAS OPERANTES NA MICROBIOTA ORAL
Forças seletivas ambientais servem para modelar a microbiota oral
em ecossistemas distintos.
ANAEROBIOSE
• Embora a cavidade bucal pareça um ambiente extremamente oxigenado, ela pode conter
nichos onde os anaeróbios podem habitar.
I – Tensões de Oxigênio na Cavidade Oral
• A tensão de oxigênio é considerada um determinante ecológico. Na atmosfera, a tensão de
O2 está em torno de 21%. Na cavidade bucal, esta tensão é reduzida para 12 a 14%. No
interior de uma bolsa periodontal, a tensão permanece em torno de 1 a 2 %.
= A tensão de O2 sobre as superfícies dentogengivais é principalmente anaeróbia,
particularmente nas placas subgengivais (predominam anaeróbios), enquanto que nas placas
supragengivais predominam facultativos e microaerófilos.
PRESSÕES SELETIVAS OPERANTES NA MICROBIOTA ORAL
II – Potencial de Óxido-redução (Eh)
• Tendência de um meio ou componente em oxidar ou reduzir uma molécula introduzida
através da remoção ou adição de elétrons. Microrganismos que necessitam de Eh positivo
para sua viabilidade são aeróbios, enquanto que microrganismos que necessitam de um Eh
negativo são anaeróbios.
• Em uma comunidade microbiana oral densamente povoada que desenvolve metabolismo
fermentativo, é de se esperar um Eh negativo.
TEMPERATURA E PH
• A manutenção da temperatura corporal (36 a 37ºC) favorece o desenvolvimento de
mesófilos, permitindo atividade enzimática, solubilidade de compostos e crescimento
• A variação do pH na cavidade bucal (superfície dentária com biofilme acidogênico, sulcos
subgengival, bolsas periodontais e saliva) limita e/ou favorece o desenvolvimento de certos
grupos microbianos.
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FONTES DE NUTRIENTES NA CAVIDADE ORAL
O hospedeiro contribui para a relação simbiótica fornecendo suprimento de nutrientes
utilizáveis pela microbiota da cavidade bucal.
Os nutrientes devem fornecer uma fonte de energia, tal como carboidratos fermentáveis ou
aminoácidos, necessários para o crescimento.
Os nutrientes são derivados de cinco fontes:
Alimento ingerido
Saliva
Fluido gengival
Células epiteliais descamativas
As próprias bactérias.
Dieta como fonte de nutrientes
Nutrientes macromoleculares (amido, proteínas e lipídios) não estão normalmente
disponíveis para a microbiota oral, devido ao rápido trânsito através da cavidade bucal.
A consistência física dos alimentos é importante pois permite a sua retenção e
consequentemente a utilização do amido ou proteínas, e sua degradação em nutrientes
utilizáveis.
Carboidratos solúveis de baixo peso molecular (sacarose ou lactose) são rapidamente
metabolizados pela microbiota oral = Importante no processo de cariogênese.
Quanto maior a disponibilidade de nutrientes, maior o crescimento bacteriano e produção
de ácido = maior será o biofilme placa bacteriana acumulado.
Saliva como fonte de nutrientes
Fluido homeostático que tampona a placa e fornece nutrientes para a microbiota que reside
na superfície lavada por ela.
Contém 1% de glicoproteínas, sais inorgânicos, aminoácidos e glicose e vitaminas. Essas
quantidades são suficientes para sustentar o crescimento bacteriano nos períodos de jejum
do hospedeiro.
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Células Descamativas
As células epiteliais da cavidade oral são repostas a partir da descamação das células mais
superficiais. Tais células podem ser lisadas pela hipotonicidade da saliva, e seus constituintes
podem tornar-se disponíveis para a nutrição microbiana.
Fluido Gengival
O sulco gengival é banhado por pequenas quantidades de transudato sérico, que contém
proteínas tissulares e séricas, assim como aminoácidos livres, vitaminas e glicose.
Sob boas condições de saúde gengival, esse fluido gengival é protetor, carreando a placa não
aderida ao sulco e trazendo células fagocíticas e anticorpos.
Bactérias
As próprias bactérias podem fornecer nutrientes umas às outras.
• Em uma comunidade microbiana tal como na placa dentária, ocorrem interações
microbianas consideráveis.
Essas interações microbianas indicam que algumas das relações da microbiota oral são
microrganismo-dependentes, ou seja, não ocorrerá o crescimento bacteriano na ausência do
microrganismo produtor do requerimento nuctricional.
Regulação e controle da microbiota bucal
1 – Atividade funcional:
Acidogênicos – produzem ácidos a partir de carboidratos (ex. Lactobacillus, alguns
estreptococos) – frequentemente associados à cárie dental;
Acidúricos – microrganismos que sobrevivem em ambiente ácido. Toleram pH inferior a 5,5
– próprio do ecossistema da cárie (ex. Lactobacillus, alguns estreptococos);
Proteolíticos – utilizam proteínas no metabolismo, podendo resultar em destruição tecidual.
Geralmente estão associados a doenças peiodontais (ex alguns anaeróbios produtores de
pigmento negro).
2 – Potencial patogênico:
Microrganismos podem se proliferar em áreas restritas e causar dano confinado ao local
da infecção (ex. cárie);
Microrganismos podem disseminar a infecção aos tecidos vizinhos (ex. gengivites,
periodontites, infecções endodônticas)
Microrganismos podem causa lesões à distância por bacteremia ou produtos lançados na
circulação linfática ou sanguínea (ex. endocardite bacteriana subaguda).
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Regulação e controle da microbiota bucal
3 – Fatores endógenos de regulação e controle da microbiota bucal:
Presença ou não de dentes (aparecimento de nichos anaeróbios)
Alterações nos dentes e na mucosa (lesões cavitárias, formação de bolsa
periodontal)
Descamação epitelial
Fluido gengival
Leucócitos polimorfonucleares - atuam como fagócitos no sulco gengival.
Anticorpos – IgA-S é a predominante na saliva, mas também podem ser
encontradas pequenas quantidades de IgG, IgD, IgM e IgE (chegam à cavidade
bucal via fluido gengival)
Saliva
Relações inter-microbianas – comensalismo, competição, antibiose e sinergismo
Regulação e controle da microbiota bucal
4 – Fatores exógenos de regulação e controle da microbiota bucal:
Dieta,
Higiene bucal
Substâncias químicas:
antibióticos,
enzimas,
antissépticos,
fluoretos,
etc.
Podem ser aplicadas por profissionais da área odontológica, uso de colutórios,
dentifrícios, chicletes, etc.
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FONTE DE
NUTRIENTE
ECOSSISTEMAS
MICROBIANOS
Língua
Tecidos moles
Placa supragengival
Dieta
Língua
Tecidos moles
Placa supragengival
Saliva
Placa subgengival
Placa supragengival
Fluido gengival
Língua
Tecidos moles
Placa supragengival
Placa subgengival
Produtos microbianos
Língua
Tecidos moles
Placa supragengival
Produtos do hospedeiro
Placa subgengival
BIOFILMES BACTERIANOS
Nossa percepção de bactérias como organismos unicelulares baseia-se essencialmente
no conceito de culturas, nas quais as células podem ser diluídas e estudadas a partir de
culturas líquidas.
Na realidade, a maioria das bactérias se encontra na natureza vivendo em
comunidades, de maior ou menor estruturação.
Quando em seus habitats naturais, via de regra as bactérias são encontradas em
comunidades de diferentes graus de complexidade, associadas a superfícies diversas,
geralmente compondo um ecossistema estruturado altamente dinâmico, que atua de maneira
coordenada.
Biofilmes - complexos ecossistemas microbianos, podem ser formados por populações
desenvolvidas a partir de uma única, ou de múltiplas espécies, podendo ser encontrados
em uma variedade de superfícies bióticas e/ou abióticas.
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• Adesão bacteriana
– Adesão Célula-superfície
• Adesão bacteriana
– Adesão Célula-célula
• Adesão bacteriana
– Adesão Célula-célula
Dinâmica de formação de um biofilme:
1. Colonizadores primários - se aderem a uma superfície, geralmente contendo proteínas ou outros
compostos orgânicos;
2. As células aderidas passam a se desenvolver, originando microcolônias que sintetizam uma matriz
exopolissacarídica (EPS), que passam a atuar como substrato para a aderência de microrganismos
denominados colonizadores secundários.
3. Colonizadores secundários podem se aderir diretamente aos primários, ou promoverem a formação de
coagregados com outros microrganismos e então se aderirem aos primários.
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O biofilme corresponde a uma entidade dinâmica pois, de acordo com os microrganismos
que o compõem, teremos consições físicas, químicas e biológicas distintas.
Estas alterações fazem com que cada biofilme seja único, de acordo com os
microrganismos presentes.
• Neste sentido, ao longo do tempo a composição microbiana dos biofilmes
geralmente sofre alterações significativas.
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Comunidades associadas às superfícies
Bactérias são onipresentes devido à sua plasticidade fenotípica.
Um importante aspecto associado a esta ubiqüidade está relacionado à capacidade
destes organismos migrarem para diferentes nichos, onde podem se propagar.
As comunidades bacterianas têm importantes papéis na natureza, seja na produção e
degradação de matéria orgânica, na degradação de poluentes, ou na reciclagem de
nitrogênio, enxofre e vários metais - esforço coletivo de organismos com diferentes
capacidades metabólicas:
• Metabolismo de esgotos e águas contaminadas - biorremediação;
• Separação de metais na natureza – biolixiviação
• Oxidação de tubos, brocas de perfuração, encanamentos, rotores e pás de máquinas...
• Reciclagem de substratos na superfície dentária na cavidade oral de seres humanos e
outros animais.
Estrutura dos Biofilmes
A maioria dos biofilmes exibe uma certa heterogeneidade, existindo conjuntos de agregados
celulares distribuídos ao longo da matriz exopolissacarídica, que exibem densidades
variáveis, originando aberturas e canais por onde a água pode trafegar.
As microcolônias que compõem um biofilme podem ser de uma ou várias espécies,
dependendo das condições ambientais.
• Ex. - locais de grande stress mecânico, tais como a superfície dental, o biofilme é
bastante compactado e estratificado. Os espaços intersticiais (canais) também são parte
importante dos biofilmes, pois permitem a circulação de nutrientes e a troca de
metabólitos.
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A tensão de oxigênio varia dentro de um biofilme.
Por que formar um biofilme?
Acredita-se que a formação de biofilmes esteja associada, por exemplo, à proteção
contra o ambiente, ou seja, bactérias em um biofilme encontram-se abrigadas e em
relativa homeostase, graças à presença da matriz exopolissacarídica.
A matriz contém vários componentes: exopolissacarídeo (secretado para o meio
externo), proteínas, ácidos nucléicos, entre outros.
O EPS tem diferentes estruturas e funções, dependendo das comunidades e/ou condições
ambientais:
- impedir fisicamente a penetração de agentes antimicrobianos;
- sequestrar cátions, metais e toxinas;
- proteção contra radiações UV;
- alterações de pH;
- dessecação;
- choques osmóticos.
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Lopes e Siqueira Jr., 2004
Papel dos biofilmes nas doenças
Estudos atuais mostram que a formação de biofilmes pode ser considerado um fator de
falha da antibioticoterapia no tratamento de doenças infecciosas.
Em um biofilme, as bactérias podem ser 1000 vezes mais resistente a um antibiótico, quando
comparadas às mesmas células planctônicas, embora os mecanismos envolvidos nesta
resistência sejam ainda pouco conhecidos.
• acredita-se que possa haver a inativação da droga por polímeros ou enzimas
extracelulares, ou a ineficiência da droga em decorrência de baixas taxas de crescimento
nos biofilmes.
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Infecções associadas a biofilmes geralmente são de natureza recorrente, visto que as
terapias antimicrobianas convencionais eliminam predominantemente as formas
planctônicas, deixando as células sésseis livres para se reproduzir e propagar no
biofilme após o tratamento.
• As bactérias presentes nos biofilmes estão protegidas contra o sistema imune do
hospedeiro.
Exemplos típicos de doenças associadas a biofilmes incluem as infecções de
implantes tais como válvulas cardíacas, catéteres, lentes de contato, etc.
• Os biofilmes podem ainda promover doenças se formados em tecidos.
= Microrganismos associados a doenças que são decorrente da formação de biofilmes em
tecidos como as superfícies bucais são, por conseqüência capazes de invadir as células das
mucosas e liberar toxinas.
Dispersão de biofilmes
Em determinados momentos, os biofilmes sofrem dispersão, liberando microrganismos que
podem vir a colonizar novos ambientes.
Existem três tipos de processos de dispersão:
• Expansiva
= parte das células de uma microcolônia sofrem lise e outras retomam a motilidade,
sendo então liberadas da estrutura;
• Fragmentação do biofilme
= porções de matriz extracelular associadas a microrganismos são liberadas;
• Superficial
= ocorre pelo crescimento do próprio biofilme como um todo.
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BIOFILME PLACA DENTAL
1963 – Socransky e colaboradores: importância das bactérias na placa dental e seu papel
na etiologia da cárie dental e doenças periodontais = 1,7x1011 organismos/grama de peso
seco
Após a erupção dentária, vários depósitos orgânicos podem ser
formados sobre as superfícies dos dentes.
• Placa dental – biofilme bacteriano aderido aos dentes e outras superfícies sólidas da
cavidade oral.
• Matéria alba – agregados bacterianos, leucócitos e células epiteliais descamativas que se
acumulam na superfície do dente.
Principal diferença entre placa dental e matéria alba = força de aderência
• Película – filme orgânico derivado principalmente de saliva. É depositado na superfície do
dente e não contém bactérias. Após sua colonização, passa a ser considerado placa dental em
formação.
• Cálculo – placa dental calcificada. Está sempre recoberto por uma camada de placa não
calcificada.
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RELAÇÃO ENTRE A PLACA DENTAL E A MARGEM GENGIVAL
A placa pode crescer sobre outras superfícies da cavidade bucal como sulcos e fissuras das
superfícies oclusivas, restaurações e coroas artificiais, bandas e aparelhos ortodônticos
removíveis, implantes dentais, e dentaduras.
A taxa de formação da placa depende de variáveis como: dieta, idade, fatores salivares,
higiene oral, alinhamento dos dentes, doenças sistêmicas e fatores do hospedeiro.
Quantidades mensuráveis
após higiene oral – 1h
Acúmulo máximo de
placa – 30 dias
• Placa supragengival
Torna-se clinicamente detectável após atingir
uma boa espessura. À medida que o biofilme
cresce e se acumula uma massa globular
visível com superfície nodular e cor branco-amarelada
é detectada.
Pode ser diferenciada em:
- Placa coronária: contato apenas com a
superfície dentária.
- Placa marginal: associação com a superfície
e margem gengival.
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• Placa subgengival
Normalmente fina, está contida no interior do sulco gengival ou da bolsa periodontal e não
pode ser detectada pela observação direta.
= Detecção por sondagem ao redor da margem gengival.
PLACA SUPRAGENGIVAL – FORMAÇÃO E BIOQUÍMICA
Estrutura inicial: película.
Após a colonização bacteriana a película passa a ser considerada parte da placa dental
Biofilme placa dental = película + bactérias + matriz intercelular
1. Adsorção de proteínas salivares às
superfícies de apatita = interação
iônica eletrostática entre os íons Ca++ e
os grupamentos fosfato na superfície do
esmalte e dos grupos carregados
opostamente nas macromoléculas
salivares.
2. Adsorção de glicoproteínas salivares
3. Transição - película = placa: cocos +
pequeno no. de células epiteliais e
PMNs. As bactérias aderem-se
inicialmente a pequenas irregularidades,
fissuras ou áreas com imperfeição na
superfície dentária que estejam
protegidas da limpeza oral.
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4. Subsequentemente outros grupos microbianos se agregam gerando microcolônias
Matriz Intermicrobiana: material entre as bactérias na placa – 25% do volume
Complexo protéico-polissacarídico microbiano
Material salivar
Exudato gengival
Durante a aderência inicial ocorrem interações entre as bactérias e a película, posteriormente
estão envolvidas relações entre as bactérias, produtos bacterianos, matriz intermicrobiana,
fatores do hospedeiro e dieta.
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PLACA SUBGENGIVAL – FORMAÇÃO E BIOQUÍMICA
Com a maturação da placa supragengival, alterações inflamatórias modificam as relações
anatômicas da margem gengival em relação à superfície dental.
Edema e aumento gengival = aumento da área para colonização bacteriana.
• Este espaço dilatado protege as bactérias dos mecanismos naturais de limpeza oral.
Ao mesmo tempo ocorre renovação do epitélio e aumento do fluxo gengival e uma
renovação celular do epitélio da bolsa periodontal.
•Novo ambiente protegido do meio supragengival e banhado pelo fluido gengival
contendo células epiteliais descamativas, bactérias e seus produtos metabólicos.
Interrelações e estabelecimento de microrganismos subgengivais
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CÁLCULO DENTAL
Depósito aderente em vias de calcificação ou calcificado sobre os dentes ou estruturas sólidas
presente na cavidade oral = placa bacteriana mineralizada.
Cálculo supragengival:
Cálculo coronário à margem gengival e visível na cavidade oral. Higiene deficiente, falta de
função mastigatória e na posição dentária podem contribuir para aumento na taxa e quantidade
do cálculo.
Cálculo subgengival:
Se forma abaixo da margem gengival, usualmente nas bolsas periodontais, não é visto no
exame oral. É denso, duro, de coloração escura, consistência petrificada e fortemente aderido à
superfície dental.
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COMPOSIÇÃO DO CÁLCULO DENTAL:
- Depósito mineralizado com conteúdo inorgânico similar ao osso, dentina ou cemento.
- O componente orgânico consiste em uma mistura de complexos proteícos-polissacarídicos,
células epiteliais descamadas, leucócitos e diversos tipos de microrganismos como na placa
dental.
= O cálculo supra e subgengival difere na proporção dos seus constituintes.
O acúmulo de placa serve como matriz orgânica para mineralização do cálculo. A precipitação
de minerais ocorre usualmente 1 a 14 dias após a formação da placa.
• A mineralização começa pela ligação de cálcio aos complexos carboidratos-proteína na
matriz orgânica e subseqüente precipitação de sais cristalinos de fosfato de cálcio.
Cálculo
• Hábitos de higiene oral
• Acesso à assistência profissional
• Dieta
• Idade
• Etnia
• Doença sistêmica
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