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2º trimestre de 2016
Título: Eu e minha casa —
Orientações da Palavra
de Deus para a família do
Século XXI
Comentarista:
Reynaldo Odilo
Data:
19
de
Abril
de
2016
lição 12
Texto
do
Dia
Síntese
Agenda
de
leitura
SEGUNDA - Mt 1.1-16; Lc 3.23-38
Uma família nobre
TERÇA - Lc 2.24
Uma família pobre
QUARTA - Mt 1.24; Lc 1.38
Uma família com pais fiéis
QUINTA - Jo 7.1-5
Uma família com filhos incrédulos
SEXTA - Jo 2.1-11
Uma família solidária
QUINTA - Jo 7.1-5
Uma família com filhos incrédulos
Objetivos
ENALTECER os valores
de José e Maria como
exemplo de jovens
comprometidos com a
vontade de Deus para
suas vidas;
CONSIDERAR que
Deus escolheu para
acolher seu Filho Jesus
aqui na terra uma
família pobre, mas que
observava os valores
da solidariedade e do
trabalho;
ANALISAR o padrão de
família adotado pelo
patriarca Abraão, o
qual influenciou forte
e positivamente seus
descendentes.
Texto
Bíblico
João 7.2-5,8-10
2. E estava próxima a festa dos judeus chamada de Festa dos Tabernáculos.
3. Disseram-lhe, pois, seus irmãos: Sai daqui e vai para a Judeia, para que também os teus discípulos
vejam as obras que fazes.
4. Porque não há ninguém que procure ser conhecido que faça coisa alguma em oculto. Se fazes essas
coisas, manifesta-te ao mundo.
5. Porque nem mesmo seus irmãos criam nele.
8. Subi vós a esta festa; eu não subo ainda a esta festa, porque ainda o meu tempo não está
cumprido.
9. E, havendo-lhes dito isso, ficou na Galileia.
10. Mas, quando seus irmãos já tinham subido à festa, então, subiu ele também não manifestamente,
mas como em oculto.
Introdução
Havia muitas profecias falando sobre o nascimento do Salvador Jesus,
e muitos esperavam por isso. O dia chegou e, num canto desprezado
do mundo, uma família humana o recepcionou com todo amor e
carinho. Os pais eram de ascendência real, porém pobres; tinham
nobreza de caráter e uma grande fé em Deus. O início da vida familiar
foi bastante difícil, com muitas perseguições e ameaças, mas Deus
estava no controle. A família cresceu em torno de uma carpintaria em
Nazaré.
I - PRÉ-HISTÓRIA FAMILIAR
I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA
1
1
Uma família nobre.
Toda história tem uma pré-história, que a subsidia e a abaliza. O
conhecimento da pré-história ajuda a compreender o contexto dos acontecimentos
do presente histórico, bem como lança luz em alguns pontos obscuros e de difícil
explicação. Esse entendimento desvendará a motivação e a conduta dos
personagens da narrativa, diante da carga de valores familiares que acumulam,
recebidos por tradição, pela educação religiosa, ou pela herança cultural. Não é sem
causa, portanto, que todos os evangelhos contam a pré-história ministerial de Jesus,
ao narrar a história de João Batista (Mt 3.1-12; Mc 1.1-8; Lc 3.1-18; Jo 1.15) e a sua pré-
história familiar (Mt 1.1-25; Lc 1-3; Jo 1.1-12 - a exceção é Marcos). Observe-se que cada
evangelista narra essa pré-história do Messias com base na figura que o Espírito Santo
quer transmitir no Evangelho. Por exemplo, Lucas fala da sua profunda humanidade,
mas João menciona a pré-história do Messias sob o olhar divino, por detrás dos
umbrais da eternidade. Não são, portanto, pré-histórias contraditórias, mas
complementares. Assim, a família de Jesus (como todas as famílias) tem uma história
antes da história que se quer contar, e ela começa com seus pais. Por isso, a
ascendência de José foi narrada por Mateus, ao passo que Lucas, segundo a maioria
dos estudiosos, mencionou a ascendência de Maria, dando conta de que ambos
possuíam um tronco genealógico muito nobre. Eram da linhagem dos reis de Israel,
portanto, pertenciam à tribo de Judá, sendo descendentes diretos tanto de Abraão
quanto do Rei Davi. Assim, repousava sobre essa família toda sorte de promessas e
direitos.
I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA
1
2
Uma família corajosa.
Os pais humanos de Jesus eram muito corajosos.
Maria, uma moça bastante jovem, quando ouviu do anjo
Gabriel que seria a mãe do Salvador, mesmo sabendo que
aquilo poderia, inclusive, ensejar seu apedrejamento,
aceitou a vontade do Senhor (Lc 1.38). Esse sentimento de
destemor também integrava os valores de José. Ele foi
fazer o recenseamento da família em sua terra natal nos
últimos dias da gravidez de Maria (Lc 2.1-4).Também não
ficou desesperado ante à ameaça de morte de seu
primogênito por Herodes, quando teve que fugir para o
Egito (Mt 2.13-15). A vida do simples carpinteiro, de uma
hora para a outra, entrou em grande provação, mas ele
permaneceu inabalável, juntamente com Maria (Mt 2.19-
21).
I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA
1
3
Uma família de pais obedientes.
José e Maria sempre foram muito obedientes. Eles não
tinham suas vidas por preciosas. Quantas vezes tiveram
de mudar o que haviam planejado, por causa de uma
revelação? Isso aconteceu no anúncio da gravidez pelo
anjo, em relação a Maria (Lc 1.38), e na determinação
divina, através de sonhos, para que José aceitasse o
casamento com Maria (Mt 1.24), além de outras
orientações sobre para onde a família deveria se
deslocar, qual atividade desenvolver etc. Observa-se,
ainda, que eles criaram sua família no temor de Deus. Os
filhos que José e Maria tiveram em comum, no fim de
tudo, transformaram-se em expoentes da fé cristã. Pais
obedientes a Deus geram filhos obedientes, que andam
pelo caminho do Senhor e não se desviam dele (Pv 22.6).
Dentre tantas
famílias com
destaque social em
Israel, por que Deus
escolheu um pobre e
inexpressivo casal
para cuidar de seu
Filho Unigênito?
Os critérios das escolhas de
Deus não podem ser
questionados. Ele viu algo
em Maria e José que só na
eternidade saberemos.
II - VIDA SOCIAL
I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA
2
2
Pobre. A vida do carpinteiro José não era abastada.
Ele e sua família não eram ricos. Prova disso é que,
quando foram apresentar a Jesus no Templo, os pais
levaram para sacrificar um par de rolas, que era a oferta
dos casais pobres (Lc 2.21-24). Quando adulto, o próprio
Senhor falou que não tinha onde reclinar a cabeça (Mt
8.20). A prática de colher espigas nos campos alheios era
prerrogativa apenas dos pobres (Lv 19.9,10) e os discípulos
de Jesus assim o fizeram (Mt 12.1). Também, para entrar
em Jerusalém, Jesus teve que pedir emprestado um
jumentinho (Lc 19.29-35) e, por fim, a última Páscoa foi
celebrada em um cenáculo emprestado (Lc 22.7-13).
Todos esses episódios ratificam o fato de que a família de
Jesus era pobre (2 Co 8.9).
I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA
2
2
Solidária.
O primeiro milagre de Jesus ocorreu em um casamento, quando
Maria intercedeu junto a Ele por um problema alheio - a falta de
vinho (Jo 2.1-11). Maria demonstrou solidariedade. Ela sabia que
aquela circunstância constrangedora não era problema dela, nem
de Jesus, mas mesmo assim pediu sua intervenção. A família de
Jesus aprendeu a olhar para os mais pobres. Tiago, filho de José e
Maria, foi um dos que orientou ao apóstolo Paulo que se lembrasse
dos pobres (Gl 2.10) e também, em sua epístola, denunciou aqueles
que desonravam os pobres (Tg 2.5,6) e não ajudavam os
necessitados (Tg 2.15,16). Importante citar, igualmente, a
determinação do Salvador para que João acolhesse Maria em sua
própria casa (Jo 19.26,27). O filho primogênito tinha o dever moral de
deixar sua mãe amparada. Jesus era Deus, mas, mesmo na hora da
morte, continuou sendo um filho exemplar.
I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA
2
3
Trabalhadora.
A família de Jesus era muito trabalhadora. Quando os
conterrâneos do Mestre o viram, lembraram-se logo da
profissão de seu pai e do trabalho exercido pelo
Nazareno na carpintaria (Mt 13.55,56; Mc 6.3). Tiago, filho
de José e Maria, também criticou os empresários que
diminuíram os salários dos trabalhadores (Tg 5.4),
refletindo o sentimento aprendido no seio familiar e,
claro, a vontade de Deus para a vida dos homens, pois
todo trabalho honesto merece uma recompensa digna (1
Tm 5.18). Está escrito: "[...] trabalhe, fazendo com as mãos
o que é bom, para que tenha o que repartir com o que
tiver necessidade" (Ef 4.28).
Por que Deus não
colocou Jesus em uma
família na qual Ele não
precisasse trabalhar?
Não seria bem melhor
para o Filho de Deus?
Deus sabia da pobreza de
José e Maria, mas era
importante para Jesus viver
intensamente sua
humanidade. Todo
trabalho honesto dignifica
o homem.
III - VIDA ESPIRITUAL
I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA
3
1
Pais cheios de fé.
A história da família de Jesus foi marcada pela fé. José e
Maria aceitaram a missão de abrigar o Filho de Deus em
seu lar e em suas vidas, pela fé. Eles poderiam ter dito
não, mas, cheios de fé, sorriram para o plano do Altíssimo.
Como deve ter sido difícil para eles entenderem o fato do
Filho, aos doze anos, ter ficado em Jerusalém sozinho, ou
mesmo quando Maria recebeu uma resposta forte nas
bodas de Caná (Jo 2.3,4). Mas eles estavam cheios de fé e
viram a glória do Senhor. Maria, mesmo sem entender,
guardava as coisas incompreensíveis no coração (Lc 2.19).
Eles são verdadeiros heróis da fé.
I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA
3
2
Filhos incrédulos.
Em Marcos 3.21 observa-se a família de Jesus achando que Ele
estava louco e seus parentes saindo para o prender. Eles não
estavam convencidos de que os milagres extraordinários e as
pregações arrebatadoras de grandes multidões do Messias fossem
obra de Deus. Como aconteceu com o rei Davi e seus irmãos, os
irmãos de Jesus também o desprezaram. Em João 7.1-8 vê-se os
irmãos do Redentor zombando dEle. O Senhor, naquele momento,
evitou o confronto, deixando que eles viajassem sozinhos para
Jerusalém e, depois, partiu para participar da Festa dos
Tabernáculos.
I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA
3
3
Família que vence a dúvida e o medo.
A família de Jesus venceu o medo e a dúvida.
Em Atos 1.14 consta que Maria e seus filhos
biológicos Tiago, José, Judas e Simão (Mc 6.3; Mt
13.55), integravam a primeira comunidade cristã.
Em 1 Coríntios 9.5 há a informação de que os
irmãos do Senhor atingiram uma posição de
liderança na igreja em Jerusalém. Em Gálatas
1.19 é lembrada a visita de Paulo a Jerusalém,
onde, além de Cefas, encontrou Tiago, o irmão do
Senhor. Em 1 Corintíos 15.7 está escrito que Cristo,
depois de ressuscitar, apareceu a Tiago.
O que aconteceu de tão
maravilhoso que levou
todos os irmãos de Jesus
a se converterem após
sua morte no Calvário?
A conversão da família de
Jesus pode ter decorrido da
revelação a Tiago (1 Co
15.7) ou da Cruz (Jo 12.32).
Uma coisa é certa: ficaram
em Jerusalém em oração
(At 1.14).
A família de Jesus apresentava bastante
complexidade, como a de todos nós, pois
seus integrantes eram seres humanos
falíveis. Eles duvidaram, temeram, mas, no
fim de tudo, compreenderam o magnífico
projeto do Altíssimo. Não é assim, por acaso,
que acontece cotidianamente? Membros de
famílias cristãs se perdem, mas, depois,
como o filho pródigo, retornam ao lar
paternal? É preciso orar e esperar. Deus está
no controle!
Hora
da
revisão
1. Segundo a lição, qual dos irmãos de Jesus foi pastor em Jerusalém?
Tiago.
2. Qual foi a missão de Maria?
Ser a mãe do Salvador.
3. A Bíblia informa os nomes de algumas das irmãs de Jesus? Se sim, quais seus
nomes?
A Bíblia não informa o nome de nenhuma irmã de Jesus, apenas diz que existiam.
4. Quais os nomes dos irmãos de Jesus?
Tiago, José, Judas e Simão.
5. Em qual versículo está escrito que, depois de ressucitado, Jesus apareceu a Tiago?
1 Coríntios 15.7.

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  • 1. 2º trimestre de 2016 Título: Eu e minha casa — Orientações da Palavra de Deus para a família do Século XXI Comentarista: Reynaldo Odilo Data: 19 de Abril de 2016 lição 12
  • 4. Agenda de leitura SEGUNDA - Mt 1.1-16; Lc 3.23-38 Uma família nobre TERÇA - Lc 2.24 Uma família pobre QUARTA - Mt 1.24; Lc 1.38 Uma família com pais fiéis QUINTA - Jo 7.1-5 Uma família com filhos incrédulos SEXTA - Jo 2.1-11 Uma família solidária QUINTA - Jo 7.1-5 Uma família com filhos incrédulos
  • 5. Objetivos ENALTECER os valores de José e Maria como exemplo de jovens comprometidos com a vontade de Deus para suas vidas; CONSIDERAR que Deus escolheu para acolher seu Filho Jesus aqui na terra uma família pobre, mas que observava os valores da solidariedade e do trabalho; ANALISAR o padrão de família adotado pelo patriarca Abraão, o qual influenciou forte e positivamente seus descendentes.
  • 6. Texto Bíblico João 7.2-5,8-10 2. E estava próxima a festa dos judeus chamada de Festa dos Tabernáculos. 3. Disseram-lhe, pois, seus irmãos: Sai daqui e vai para a Judeia, para que também os teus discípulos vejam as obras que fazes. 4. Porque não há ninguém que procure ser conhecido que faça coisa alguma em oculto. Se fazes essas coisas, manifesta-te ao mundo. 5. Porque nem mesmo seus irmãos criam nele. 8. Subi vós a esta festa; eu não subo ainda a esta festa, porque ainda o meu tempo não está cumprido. 9. E, havendo-lhes dito isso, ficou na Galileia. 10. Mas, quando seus irmãos já tinham subido à festa, então, subiu ele também não manifestamente, mas como em oculto.
  • 7. Introdução Havia muitas profecias falando sobre o nascimento do Salvador Jesus, e muitos esperavam por isso. O dia chegou e, num canto desprezado do mundo, uma família humana o recepcionou com todo amor e carinho. Os pais eram de ascendência real, porém pobres; tinham nobreza de caráter e uma grande fé em Deus. O início da vida familiar foi bastante difícil, com muitas perseguições e ameaças, mas Deus estava no controle. A família cresceu em torno de uma carpintaria em Nazaré.
  • 9. I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA 1 1 Uma família nobre. Toda história tem uma pré-história, que a subsidia e a abaliza. O conhecimento da pré-história ajuda a compreender o contexto dos acontecimentos do presente histórico, bem como lança luz em alguns pontos obscuros e de difícil explicação. Esse entendimento desvendará a motivação e a conduta dos personagens da narrativa, diante da carga de valores familiares que acumulam, recebidos por tradição, pela educação religiosa, ou pela herança cultural. Não é sem causa, portanto, que todos os evangelhos contam a pré-história ministerial de Jesus, ao narrar a história de João Batista (Mt 3.1-12; Mc 1.1-8; Lc 3.1-18; Jo 1.15) e a sua pré- história familiar (Mt 1.1-25; Lc 1-3; Jo 1.1-12 - a exceção é Marcos). Observe-se que cada evangelista narra essa pré-história do Messias com base na figura que o Espírito Santo quer transmitir no Evangelho. Por exemplo, Lucas fala da sua profunda humanidade, mas João menciona a pré-história do Messias sob o olhar divino, por detrás dos umbrais da eternidade. Não são, portanto, pré-histórias contraditórias, mas complementares. Assim, a família de Jesus (como todas as famílias) tem uma história antes da história que se quer contar, e ela começa com seus pais. Por isso, a ascendência de José foi narrada por Mateus, ao passo que Lucas, segundo a maioria dos estudiosos, mencionou a ascendência de Maria, dando conta de que ambos possuíam um tronco genealógico muito nobre. Eram da linhagem dos reis de Israel, portanto, pertenciam à tribo de Judá, sendo descendentes diretos tanto de Abraão quanto do Rei Davi. Assim, repousava sobre essa família toda sorte de promessas e direitos.
  • 10.
  • 11. I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA 1 2 Uma família corajosa. Os pais humanos de Jesus eram muito corajosos. Maria, uma moça bastante jovem, quando ouviu do anjo Gabriel que seria a mãe do Salvador, mesmo sabendo que aquilo poderia, inclusive, ensejar seu apedrejamento, aceitou a vontade do Senhor (Lc 1.38). Esse sentimento de destemor também integrava os valores de José. Ele foi fazer o recenseamento da família em sua terra natal nos últimos dias da gravidez de Maria (Lc 2.1-4).Também não ficou desesperado ante à ameaça de morte de seu primogênito por Herodes, quando teve que fugir para o Egito (Mt 2.13-15). A vida do simples carpinteiro, de uma hora para a outra, entrou em grande provação, mas ele permaneceu inabalável, juntamente com Maria (Mt 2.19- 21).
  • 12. I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA 1 3 Uma família de pais obedientes. José e Maria sempre foram muito obedientes. Eles não tinham suas vidas por preciosas. Quantas vezes tiveram de mudar o que haviam planejado, por causa de uma revelação? Isso aconteceu no anúncio da gravidez pelo anjo, em relação a Maria (Lc 1.38), e na determinação divina, através de sonhos, para que José aceitasse o casamento com Maria (Mt 1.24), além de outras orientações sobre para onde a família deveria se deslocar, qual atividade desenvolver etc. Observa-se, ainda, que eles criaram sua família no temor de Deus. Os filhos que José e Maria tiveram em comum, no fim de tudo, transformaram-se em expoentes da fé cristã. Pais obedientes a Deus geram filhos obedientes, que andam pelo caminho do Senhor e não se desviam dele (Pv 22.6).
  • 13. Dentre tantas famílias com destaque social em Israel, por que Deus escolheu um pobre e inexpressivo casal para cuidar de seu Filho Unigênito?
  • 14. Os critérios das escolhas de Deus não podem ser questionados. Ele viu algo em Maria e José que só na eternidade saberemos.
  • 15. II - VIDA SOCIAL
  • 16. I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA 2 2 Pobre. A vida do carpinteiro José não era abastada. Ele e sua família não eram ricos. Prova disso é que, quando foram apresentar a Jesus no Templo, os pais levaram para sacrificar um par de rolas, que era a oferta dos casais pobres (Lc 2.21-24). Quando adulto, o próprio Senhor falou que não tinha onde reclinar a cabeça (Mt 8.20). A prática de colher espigas nos campos alheios era prerrogativa apenas dos pobres (Lv 19.9,10) e os discípulos de Jesus assim o fizeram (Mt 12.1). Também, para entrar em Jerusalém, Jesus teve que pedir emprestado um jumentinho (Lc 19.29-35) e, por fim, a última Páscoa foi celebrada em um cenáculo emprestado (Lc 22.7-13). Todos esses episódios ratificam o fato de que a família de Jesus era pobre (2 Co 8.9).
  • 17. I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA 2 2 Solidária. O primeiro milagre de Jesus ocorreu em um casamento, quando Maria intercedeu junto a Ele por um problema alheio - a falta de vinho (Jo 2.1-11). Maria demonstrou solidariedade. Ela sabia que aquela circunstância constrangedora não era problema dela, nem de Jesus, mas mesmo assim pediu sua intervenção. A família de Jesus aprendeu a olhar para os mais pobres. Tiago, filho de José e Maria, foi um dos que orientou ao apóstolo Paulo que se lembrasse dos pobres (Gl 2.10) e também, em sua epístola, denunciou aqueles que desonravam os pobres (Tg 2.5,6) e não ajudavam os necessitados (Tg 2.15,16). Importante citar, igualmente, a determinação do Salvador para que João acolhesse Maria em sua própria casa (Jo 19.26,27). O filho primogênito tinha o dever moral de deixar sua mãe amparada. Jesus era Deus, mas, mesmo na hora da morte, continuou sendo um filho exemplar.
  • 18. I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA 2 3 Trabalhadora. A família de Jesus era muito trabalhadora. Quando os conterrâneos do Mestre o viram, lembraram-se logo da profissão de seu pai e do trabalho exercido pelo Nazareno na carpintaria (Mt 13.55,56; Mc 6.3). Tiago, filho de José e Maria, também criticou os empresários que diminuíram os salários dos trabalhadores (Tg 5.4), refletindo o sentimento aprendido no seio familiar e, claro, a vontade de Deus para a vida dos homens, pois todo trabalho honesto merece uma recompensa digna (1 Tm 5.18). Está escrito: "[...] trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade" (Ef 4.28).
  • 19. Por que Deus não colocou Jesus em uma família na qual Ele não precisasse trabalhar? Não seria bem melhor para o Filho de Deus?
  • 20. Deus sabia da pobreza de José e Maria, mas era importante para Jesus viver intensamente sua humanidade. Todo trabalho honesto dignifica o homem.
  • 21. III - VIDA ESPIRITUAL
  • 22. I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA 3 1 Pais cheios de fé. A história da família de Jesus foi marcada pela fé. José e Maria aceitaram a missão de abrigar o Filho de Deus em seu lar e em suas vidas, pela fé. Eles poderiam ter dito não, mas, cheios de fé, sorriram para o plano do Altíssimo. Como deve ter sido difícil para eles entenderem o fato do Filho, aos doze anos, ter ficado em Jerusalém sozinho, ou mesmo quando Maria recebeu uma resposta forte nas bodas de Caná (Jo 2.3,4). Mas eles estavam cheios de fé e viram a glória do Senhor. Maria, mesmo sem entender, guardava as coisas incompreensíveis no coração (Lc 2.19). Eles são verdadeiros heróis da fé.
  • 23. I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA 3 2 Filhos incrédulos. Em Marcos 3.21 observa-se a família de Jesus achando que Ele estava louco e seus parentes saindo para o prender. Eles não estavam convencidos de que os milagres extraordinários e as pregações arrebatadoras de grandes multidões do Messias fossem obra de Deus. Como aconteceu com o rei Davi e seus irmãos, os irmãos de Jesus também o desprezaram. Em João 7.1-8 vê-se os irmãos do Redentor zombando dEle. O Senhor, naquele momento, evitou o confronto, deixando que eles viajassem sozinhos para Jerusalém e, depois, partiu para participar da Festa dos Tabernáculos.
  • 24. I. UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA 3 3 Família que vence a dúvida e o medo. A família de Jesus venceu o medo e a dúvida. Em Atos 1.14 consta que Maria e seus filhos biológicos Tiago, José, Judas e Simão (Mc 6.3; Mt 13.55), integravam a primeira comunidade cristã. Em 1 Coríntios 9.5 há a informação de que os irmãos do Senhor atingiram uma posição de liderança na igreja em Jerusalém. Em Gálatas 1.19 é lembrada a visita de Paulo a Jerusalém, onde, além de Cefas, encontrou Tiago, o irmão do Senhor. Em 1 Corintíos 15.7 está escrito que Cristo, depois de ressuscitar, apareceu a Tiago.
  • 25. O que aconteceu de tão maravilhoso que levou todos os irmãos de Jesus a se converterem após sua morte no Calvário?
  • 26. A conversão da família de Jesus pode ter decorrido da revelação a Tiago (1 Co 15.7) ou da Cruz (Jo 12.32). Uma coisa é certa: ficaram em Jerusalém em oração (At 1.14).
  • 27. A família de Jesus apresentava bastante complexidade, como a de todos nós, pois seus integrantes eram seres humanos falíveis. Eles duvidaram, temeram, mas, no fim de tudo, compreenderam o magnífico projeto do Altíssimo. Não é assim, por acaso, que acontece cotidianamente? Membros de famílias cristãs se perdem, mas, depois, como o filho pródigo, retornam ao lar paternal? É preciso orar e esperar. Deus está no controle!
  • 28. Hora da revisão 1. Segundo a lição, qual dos irmãos de Jesus foi pastor em Jerusalém? Tiago. 2. Qual foi a missão de Maria? Ser a mãe do Salvador. 3. A Bíblia informa os nomes de algumas das irmãs de Jesus? Se sim, quais seus nomes? A Bíblia não informa o nome de nenhuma irmã de Jesus, apenas diz que existiam. 4. Quais os nomes dos irmãos de Jesus? Tiago, José, Judas e Simão. 5. Em qual versículo está escrito que, depois de ressucitado, Jesus apareceu a Tiago? 1 Coríntios 15.7.