O documento resume os principais pontos do método filosófico de Descartes apresentado em seu Discurso do Método, incluindo a dúvida metódica, o uso da razão e da lógica para chegar à verdade, e os primeiros princípios como a certeza da existência por meio do pensamento e a existência de Deus.
O documento descreve a teoria do conhecimento de Descartes, começando com sua dúvida hiperbólica sobre tudo o que sabia. A única coisa que Descartes não podia duvidar era o próprio pensamento, levando-o a afirmar "penso, logo existo". Finalmente, Descartes concluiu que Deus, como ser perfeito, garante a verdade de nossas ideias claras e distintas.
O documento descreve a teoria do conhecimento de Descartes, conhecida como racionalismo. O racionalismo de Descartes tem como princípio fundamental o "cogito, ergo sum", que estabelece que pensar prova a existência. Ele também defendia que as ideias inatas na mente são claras e distintas, ao contrário das ideias provenientes dos sentidos ou da imaginação. Para garantir a verdade do conhecimento, Descartes argumenta que um deus não enganador é necessário como fundamento último.
1. O documento discute o pensamento do filósofo René Descartes e seu sistema filosófico conhecido como racionalismo.
2. Descartes propôs o princípio da dúvida, questionando o que pode ser considerado verdadeiro além da certeza de que penso, logo existo.
3. Ele acreditava que a razão humana poderia alcançar o mesmo grau de certeza das ciências naturais ao se basear na dedução lógica ao invés dos sentidos.
O documento discute Descartes e o racionalismo. Ele aborda questões sobre a fonte do conhecimento, como podemos ter certeza do que conhecemos e não é um sonho, e apresenta Descartes como alguém que desenvolveu um método para o conhecimento científico moderno baseado na dúvida, razão e busca pela certeza.
O documento resume os principais pontos do racionalismo de Descartes. Começa explicando o que é o racionalismo e como Descartes desenvolveu seu método para alcançar certezas através da dúvida, chegando à primeira certeza "penso, logo existo". Em seguida, mostra como Descartes usa argumentos racionais para provar a existência de Deus e como isso garante a validade do conhecimento humano. Por fim, explica as três substâncias descritas por Descartes: res cogitans, res divina e res extensa.
1) O documento discute o racionalismo cartesiano e como Descartes usou seu método para chegar às certezas do "cogito, ergo sum" e da existência de Deus;
2) Descartes aplicou a dúvida metódica para questionar tudo o que podia ser duvidado e chegou à conclusão de que o pensamento é a única certeza;
3) Ele argumentou que temos uma idéia inata de Deus como perfeito e que, portanto, Deus deve existir para ser a origem dessa idéia.
René Descartes desenvolveu o racionalismo, defendendo que a razão é a única fonte válida de conhecimento. Ele submeteu todo o saber de sua época a uma "dúvida hiperbólica", encontrando como verdade indubitável "penso, logo existo". Isto permitiu-lhe provar a existência de Deus e fundamentar metafisicamente o conhecimento.
O documento descreve os princípios filosóficos do racionalismo de René Descartes. Descartes procura estabelecer bases sólidas para o conhecimento, submetendo todas as crenças à dúvida métodica. Isso leva-o a descobrir que a única certeza é a sua própria existência como ser pensante no famoso "penso, logo existo". A partir daí, Descartes prova a existência de Deus e usa a veracidade divina para justificar a existência do mundo material.
O documento descreve a teoria do conhecimento de Descartes, começando com sua dúvida hiperbólica sobre tudo o que sabia. A única coisa que Descartes não podia duvidar era o próprio pensamento, levando-o a afirmar "penso, logo existo". Finalmente, Descartes concluiu que Deus, como ser perfeito, garante a verdade de nossas ideias claras e distintas.
O documento descreve a teoria do conhecimento de Descartes, conhecida como racionalismo. O racionalismo de Descartes tem como princípio fundamental o "cogito, ergo sum", que estabelece que pensar prova a existência. Ele também defendia que as ideias inatas na mente são claras e distintas, ao contrário das ideias provenientes dos sentidos ou da imaginação. Para garantir a verdade do conhecimento, Descartes argumenta que um deus não enganador é necessário como fundamento último.
1. O documento discute o pensamento do filósofo René Descartes e seu sistema filosófico conhecido como racionalismo.
2. Descartes propôs o princípio da dúvida, questionando o que pode ser considerado verdadeiro além da certeza de que penso, logo existo.
3. Ele acreditava que a razão humana poderia alcançar o mesmo grau de certeza das ciências naturais ao se basear na dedução lógica ao invés dos sentidos.
O documento discute Descartes e o racionalismo. Ele aborda questões sobre a fonte do conhecimento, como podemos ter certeza do que conhecemos e não é um sonho, e apresenta Descartes como alguém que desenvolveu um método para o conhecimento científico moderno baseado na dúvida, razão e busca pela certeza.
O documento resume os principais pontos do racionalismo de Descartes. Começa explicando o que é o racionalismo e como Descartes desenvolveu seu método para alcançar certezas através da dúvida, chegando à primeira certeza "penso, logo existo". Em seguida, mostra como Descartes usa argumentos racionais para provar a existência de Deus e como isso garante a validade do conhecimento humano. Por fim, explica as três substâncias descritas por Descartes: res cogitans, res divina e res extensa.
1) O documento discute o racionalismo cartesiano e como Descartes usou seu método para chegar às certezas do "cogito, ergo sum" e da existência de Deus;
2) Descartes aplicou a dúvida metódica para questionar tudo o que podia ser duvidado e chegou à conclusão de que o pensamento é a única certeza;
3) Ele argumentou que temos uma idéia inata de Deus como perfeito e que, portanto, Deus deve existir para ser a origem dessa idéia.
René Descartes desenvolveu o racionalismo, defendendo que a razão é a única fonte válida de conhecimento. Ele submeteu todo o saber de sua época a uma "dúvida hiperbólica", encontrando como verdade indubitável "penso, logo existo". Isto permitiu-lhe provar a existência de Deus e fundamentar metafisicamente o conhecimento.
O documento descreve os princípios filosóficos do racionalismo de René Descartes. Descartes procura estabelecer bases sólidas para o conhecimento, submetendo todas as crenças à dúvida métodica. Isso leva-o a descobrir que a única certeza é a sua própria existência como ser pensante no famoso "penso, logo existo". A partir daí, Descartes prova a existência de Deus e usa a veracidade divina para justificar a existência do mundo material.
O documento resume os principais pontos do racionalismo de Descartes. Descartes procura construir um sistema de conhecimento com bases indubitáveis, submetendo todo o saber tradicional à dúvida. Através da dúvida hiperbólica, ele descobre que a única certeza é a afirmação "penso, logo existo". Desta verdade, Descartes prova a existência de Deus como garantia da validade do conhecimento.
O documento discute três modelos de racionalismo:
1) O racionalismo cartesiano se baseia na razão pura e no método de dúvida para chegar a certezas indubitáveis como "penso, logo existo".
2) O racionalismo positivista busca incluir critérios empíricos no exercício da razão para lidar com questões fáticas, ao contrário do apriorismo cartesiano.
3) O racionalismo crítico também procura incorporar a experiência, mas questiona se a razão pura pode alcançar cer
Os pontos mais importantes da sua teoria.
Para ele (Descartes) a fonte de todo o conhecimento baseia-se na razão/ pensamento, pois, unicamente com ele podemos obter conhecimento sem recorrer " à priori " ou "experiência".
Rejeita tudo o que tem por base os sentidos, visto que eles são enganadores e variam de pessoa para pessoa, "não aceitando", por isso, a teoria empirista.
As ideias inatas são fundamentais para existir conhecimento, visto que não são fruto de experiência ou sentidos, e são as únicas que nos permitem alcançar conhecimento.
1) O documento descreve o pensamento filosófico de René Descartes, fundador da filosofia moderna, e seu método para alcançar certeza no conhecimento através da dúvida metódica.
2) Descartes argumenta que a única coisa que não pode ser colocada em dúvida é o pensamento ("Eu penso, logo existo"), estabelecendo isso como fundamento para o conhecimento.
3) Ele tenta provar a existência de Deus a partir do cogito, embora essa demonstração seja criticada por envolver um
1) O documento descreve a vida e obra do filósofo René Descartes, incluindo a publicação de seus Princípios da Filosofia em 1644.
2) Descartes usa a dúvida metódica para questionar todos os conhecimentos adquiridos, chegando à certeza do "cogito ergo sum" como primeira evidência.
3) Ele então prova a existência de Deus através de três argumentos, garantindo o valor de verdade das ideias inatas do Eu, Deus e Mundo.
O documento descreve como Descartes supera o ceticismo através da dúvida metódica. Descartes utiliza uma dúvida cética exagerada para colocar em dúvida todas as crenças, exceto a certeza de que pensa, o "cogito ergo sum". Ele então argumenta que a existência de Deus garante a verdade das verdades matemáticas e do mundo físico.
1) Descartes questiona a confiabilidade dos sentidos, já que eles podem enganar, levando-o a duvidar de tudo o que percebe através deles.
2) No entanto, Descartes percebe que mesmo duvidando de tudo, ele precisa existir para poder duvidar, levando-o a concluir que "penso, logo existo", que será seu primeiro princípio.
3) A partir daí, Descartes deduz a existência de Deus como garantia da verdade, e estabelece a razão, não os sentidos, como fonte de todo conhec
René Descartes foi um filósofo francês considerado o pai da filosofia moderna. Ele desenvolveu o método cartesiano de dúvida sistemática para alcançar certezas, culminando na frase "Penso, logo existo". Descartes defendia a separação entre res cogitans (mente) e res extensa (matéria), fundando o dualismo cartesiano.
O documento discute a origem do conhecimento segundo a perspectiva racionalista de René Descartes. Descartes acreditava que o conhecimento tem origem na razão e nas ideias inatas, não na experiência. Ele desenvolveu um método racional para alcançar certezas através da dúvida metódica e provar a existência de Deus, que garante a verdade do conhecimento racional. Sua filosofia defendia que o conhecimento vem das ideias claras e distintas da mente, não dos sentidos.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
René Descartes foi um filósofo e matemático francês do século XVII que revolucionou a filosofia e a ciência com seu método de dúvida sistemática e sua afirmação "penso, logo existo". Suas obras mais importantes incluem o Discurso do Método, Meditações Metafísicas e Regras para a Direção do Espírito.
O documento apresenta um resumo de um trabalho acadêmico sobre Deus na filosofia de Descartes. O trabalho discute o método cartesiano, a metafísica cartesiana e a questão de Deus na filosofia de Descartes. O aluno é Francisco Sérgio Cavalcante da Silva e a disciplina é Teoria do Conhecimento.
O documento resume os principais pontos da filosofia de Descartes. Ele estabeleceu o método da dúvida para alcançar certezas indubitáveis, como o "Penso, logo existo". Também provou a existência de Deus como ser perfeito e garantidor da verdade, e que o mundo material existe apesar de nossas sensações, e não é um sonho.
O documento descreve a teoria do conhecimento de René Descartes. Descartes usa o método da dúvida para encontrar certezas indubitáveis. Ele descobre que pode duvidar de tudo exceto de sua própria existência como coisa pensante, levando à frase "Penso, logo existo". Ele também prova a existência de Deus como garantia do conhecimento.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a origem e natureza do conhecimento. Aborda o racionalismo de Descartes, que defende que o conhecimento é a priori e deriva da razão, versus o empirismo de Hume, que sustenta que o conhecimento deriva da experiência. Também examina as visões de Kuhn e Popper sobre a objetividade da ciência, onde Kuhn argumenta que a ciência é influenciada por paradigmas e Popper defende que a ciência progride através da refutação de teorias.
O documento discute as teorias do conhecimento, incluindo realismo, idealismo, ceticismo e dogmatismo. Aborda também as perspectivas do empirismo e racionalismo, com ênfase nos pensamentos de Descartes, Locke e Kant sobre as fontes e limites do conhecimento humano.
Cap.02 A dúvida aula de filosofia 1º ano ensino medioJocelia Sousa
Sócrates questiona o significado de "ladrão" após ouvir alguém gritar para pegar um ladrão. Isso leva o soldado a perseguir o suspeito, mas faz Sócrates refletir sobre o conceito. A atitude do soldado representa o senso comum, enquanto Sócrates adota uma postura filosófica de questionamento.
Descartes procura construir um sistema de conhecimento seguro com base em princípios indubitáveis. Ele utiliza a dúvida metódica para distinguir o verdadeiro do falso, chegando à conclusão de que a única certeza é a existência do sujeito pensante (Cógito). A partir daí, argumenta pela existência de Deus como ser perfeito, garantindo a objetividade do conhecimento.
O documento discute os conceitos de racionalismo, método cartesiano e dúvida metódica de Descartes. Resume que Descartes usou a dúvida radical para questionar todas as crenças e chegar a uma certeza - o "penso, logo existo" - estabelecendo assim as bases do conhecimento a partir da razão.
1) O documento discute os princípios filosóficos de Descartes, incluindo seu dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (matéria), e seu método de dúvida para alcançar certezas.
2) Afirma que Descartes priorizava o papel do sujeito conhecedor sobre o objeto conhecido, acreditando que as ideias existem dentro do sujeito, não fora dele.
3) Discute como Descartes usava a existência de Deus como uma segunda certeza após a certeza de sua pró
O documento resume os principais pontos do racionalismo de Descartes. Descartes procura construir um sistema de conhecimento com bases indubitáveis, submetendo todo o saber tradicional à dúvida. Através da dúvida hiperbólica, ele descobre que a única certeza é a afirmação "penso, logo existo". Desta verdade, Descartes prova a existência de Deus como garantia da validade do conhecimento.
O documento discute três modelos de racionalismo:
1) O racionalismo cartesiano se baseia na razão pura e no método de dúvida para chegar a certezas indubitáveis como "penso, logo existo".
2) O racionalismo positivista busca incluir critérios empíricos no exercício da razão para lidar com questões fáticas, ao contrário do apriorismo cartesiano.
3) O racionalismo crítico também procura incorporar a experiência, mas questiona se a razão pura pode alcançar cer
Os pontos mais importantes da sua teoria.
Para ele (Descartes) a fonte de todo o conhecimento baseia-se na razão/ pensamento, pois, unicamente com ele podemos obter conhecimento sem recorrer " à priori " ou "experiência".
Rejeita tudo o que tem por base os sentidos, visto que eles são enganadores e variam de pessoa para pessoa, "não aceitando", por isso, a teoria empirista.
As ideias inatas são fundamentais para existir conhecimento, visto que não são fruto de experiência ou sentidos, e são as únicas que nos permitem alcançar conhecimento.
1) O documento descreve o pensamento filosófico de René Descartes, fundador da filosofia moderna, e seu método para alcançar certeza no conhecimento através da dúvida metódica.
2) Descartes argumenta que a única coisa que não pode ser colocada em dúvida é o pensamento ("Eu penso, logo existo"), estabelecendo isso como fundamento para o conhecimento.
3) Ele tenta provar a existência de Deus a partir do cogito, embora essa demonstração seja criticada por envolver um
1) O documento descreve a vida e obra do filósofo René Descartes, incluindo a publicação de seus Princípios da Filosofia em 1644.
2) Descartes usa a dúvida metódica para questionar todos os conhecimentos adquiridos, chegando à certeza do "cogito ergo sum" como primeira evidência.
3) Ele então prova a existência de Deus através de três argumentos, garantindo o valor de verdade das ideias inatas do Eu, Deus e Mundo.
O documento descreve como Descartes supera o ceticismo através da dúvida metódica. Descartes utiliza uma dúvida cética exagerada para colocar em dúvida todas as crenças, exceto a certeza de que pensa, o "cogito ergo sum". Ele então argumenta que a existência de Deus garante a verdade das verdades matemáticas e do mundo físico.
1) Descartes questiona a confiabilidade dos sentidos, já que eles podem enganar, levando-o a duvidar de tudo o que percebe através deles.
2) No entanto, Descartes percebe que mesmo duvidando de tudo, ele precisa existir para poder duvidar, levando-o a concluir que "penso, logo existo", que será seu primeiro princípio.
3) A partir daí, Descartes deduz a existência de Deus como garantia da verdade, e estabelece a razão, não os sentidos, como fonte de todo conhec
René Descartes foi um filósofo francês considerado o pai da filosofia moderna. Ele desenvolveu o método cartesiano de dúvida sistemática para alcançar certezas, culminando na frase "Penso, logo existo". Descartes defendia a separação entre res cogitans (mente) e res extensa (matéria), fundando o dualismo cartesiano.
O documento discute a origem do conhecimento segundo a perspectiva racionalista de René Descartes. Descartes acreditava que o conhecimento tem origem na razão e nas ideias inatas, não na experiência. Ele desenvolveu um método racional para alcançar certezas através da dúvida metódica e provar a existência de Deus, que garante a verdade do conhecimento racional. Sua filosofia defendia que o conhecimento vem das ideias claras e distintas da mente, não dos sentidos.
1) A realidade pode ser interpretada de diferentes maneiras através de diferentes discursos como o artístico, filosófico, político, religioso e científico. Cada um oferece uma interpretação da realidade que pretende ser verdadeira.
2) As teorias científicas são consideradas bons modelos explicativos provisórios da realidade. A noção de verdade tornou-se "biodegradável" e depende do contexto.
3) A razão não é mais vista como detentora a priori de conhecimento verdadeiro
René Descartes foi um filósofo e matemático francês do século XVII que revolucionou a filosofia e a ciência com seu método de dúvida sistemática e sua afirmação "penso, logo existo". Suas obras mais importantes incluem o Discurso do Método, Meditações Metafísicas e Regras para a Direção do Espírito.
O documento apresenta um resumo de um trabalho acadêmico sobre Deus na filosofia de Descartes. O trabalho discute o método cartesiano, a metafísica cartesiana e a questão de Deus na filosofia de Descartes. O aluno é Francisco Sérgio Cavalcante da Silva e a disciplina é Teoria do Conhecimento.
O documento resume os principais pontos da filosofia de Descartes. Ele estabeleceu o método da dúvida para alcançar certezas indubitáveis, como o "Penso, logo existo". Também provou a existência de Deus como ser perfeito e garantidor da verdade, e que o mundo material existe apesar de nossas sensações, e não é um sonho.
O documento descreve a teoria do conhecimento de René Descartes. Descartes usa o método da dúvida para encontrar certezas indubitáveis. Ele descobre que pode duvidar de tudo exceto de sua própria existência como coisa pensante, levando à frase "Penso, logo existo". Ele também prova a existência de Deus como garantia do conhecimento.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a origem e natureza do conhecimento. Aborda o racionalismo de Descartes, que defende que o conhecimento é a priori e deriva da razão, versus o empirismo de Hume, que sustenta que o conhecimento deriva da experiência. Também examina as visões de Kuhn e Popper sobre a objetividade da ciência, onde Kuhn argumenta que a ciência é influenciada por paradigmas e Popper defende que a ciência progride através da refutação de teorias.
O documento discute as teorias do conhecimento, incluindo realismo, idealismo, ceticismo e dogmatismo. Aborda também as perspectivas do empirismo e racionalismo, com ênfase nos pensamentos de Descartes, Locke e Kant sobre as fontes e limites do conhecimento humano.
Cap.02 A dúvida aula de filosofia 1º ano ensino medioJocelia Sousa
Sócrates questiona o significado de "ladrão" após ouvir alguém gritar para pegar um ladrão. Isso leva o soldado a perseguir o suspeito, mas faz Sócrates refletir sobre o conceito. A atitude do soldado representa o senso comum, enquanto Sócrates adota uma postura filosófica de questionamento.
Descartes procura construir um sistema de conhecimento seguro com base em princípios indubitáveis. Ele utiliza a dúvida metódica para distinguir o verdadeiro do falso, chegando à conclusão de que a única certeza é a existência do sujeito pensante (Cógito). A partir daí, argumenta pela existência de Deus como ser perfeito, garantindo a objetividade do conhecimento.
O documento discute os conceitos de racionalismo, método cartesiano e dúvida metódica de Descartes. Resume que Descartes usou a dúvida radical para questionar todas as crenças e chegar a uma certeza - o "penso, logo existo" - estabelecendo assim as bases do conhecimento a partir da razão.
1) O documento discute os princípios filosóficos de Descartes, incluindo seu dualismo entre res cogitans (mente) e res extensa (matéria), e seu método de dúvida para alcançar certezas.
2) Afirma que Descartes priorizava o papel do sujeito conhecedor sobre o objeto conhecido, acreditando que as ideias existem dentro do sujeito, não fora dele.
3) Discute como Descartes usava a existência de Deus como uma segunda certeza após a certeza de sua pró
Semelhante a Discurso do Método_DESCARTES.pdf (20)
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Epstemologia Científica:
O Paradigma Cartesiano
Universidade de São Paulo
Escola de Comunicações e Artes
Teoria e Método de Pesquisa em Comunicação
Prof. Dra. Lucilene Cury
Luiz Roberto de Almeida (pesquisador)
3. Introdução
"Os que procuram dar preceitos devem
julgar-se mais hábeis do que aqueles a quem
o dão; e se falham na menor das coisas são
por isso passíveis de censura" (pág. 29).
4. Objetivo de Descartes
"Empregar toda a minha vida a cultivar a
minha razão e em progredir, tanto quanto
pudesse, no conhecimento da verdade, segundo o
método que me havia prescrito" (pág. 46).
6. O método de Descartes
No decorrer dos capítulos, o autor defende
alguns pensamentos que, no fundo, se analisados
com cautela, fundamentam o método que vai
apresentar no decorrer do texto.
A seguir, destacamos alguns desses pensamentos.
7. O método de Descartes
Considerar tudo que vira até então como falso
até que encontrasse as verdades pelo método
proposto.
"Julguei que era necessário que (...) rejeitasse como
absolutamente falso tudo aquilo e, que eu pudesse
imaginar a menor dúvida, (...) considerar, fingir, que todas
as coisas que haviam penetrado no meu espírito não eram
mais verdadeiras que as ilusões dos meus sonhos" (pág. 50).
8. O método de Descartes
Utilizar o bom senso, pois ele tem o poder de
julgar o verdadeiro do falso.
"O bom senso é a coisa mais bem repartida deste mundo
(...). Não é verossímil que todos se enganem; ao contrário,
isto mostra que o poder de bem julgar e de distinguir o
verdadeiro do falso, que é propriamente o que se chama o
bom senso ou a razão, é naturalmente igual em todos os
homens" (pág. 27).
9. O método de Descartes
Estar pautado pela razão, que para ele era o
único meio de chegar à verdade.
"O que mais me contentava neste método era que, por
meio dele, estava seguro de usar em tudo da minha
razão, senão perfeitamente, ao menos da melhor
maneira" (pág. 42).
"Procurando descobrir a falsidade e a incerteza das
proposições que examinava - não por meio de fracas
conjecturas, mas com raciocínios claros e seguros - não
encontrava nenhumas tão duvidosas das quais não tirasse
sempre alguma conclusão bastante certa" (pág. 48).
10. O método de Descartes
Seguir preceitos lógicos que organizam o
pensamento e o raciocínio lógico sobre o tema
em questão.
"Em lugar de um grande número de preceitos de que a
Lógica é composta, acreditei que já me seriam bastante
quatro, contanto que tomasse a firme e constante
resolução de não deixar uma vez só de observá-los" (pág.
39).
11. 1o Preceito:
“Nunca aceitar, por
verdade, coisa nenhuma que
não conhecesse como
evidente; (...) nada incluir em
meus juízos que não se
apresentasse tão clara e tão
distintamente ao meu
espírito" (pág. 40);
"As coisas que concebemos
muito clara e muito
distintamente são todas
verdadeiras, havendo apenas
dificuldade em bem
distinguir quais são aquelas
que concebemos
distintamente" (pág. 51).
Evidência, clareza,
distinção da ideia
12. 2o Preceito:
"dividir cada uma das
dificuldades que
examinasse em tantas
parcelas quantas pudessem
ser e fossem exigidas para
melhor compreendê-las"
(pág. 40).
Divisão ou análise
13. 3o Preceito: "conduzir por ordem os
meus pensamentos,
começando pelos objetos
mais simples e mais fáceis
de serem conhecidos, para
subir, pouco a pouco,
como por degraus, até o
conhecimento dos mais
compostos" (pág. 40).
Ordem ou dedução
14. 4o Preceito:
"fazer sempre
enumerações tão
completas e revisões tão
gerais, que ficasse certo de
nada omitir" (pág. 40).
Enumeração
15. O método de Descartes
Não ficar preso às ciências dos livros e ir a campo
para conhecer e raciocinar sobre as questões.
"A filosofia propicia meio de falar com verossimilhança sobre
todas as coisas, e de se fazer admirar por aqueles que são menos
sábios" (pág. 30);
"Parecia-me que poderia encontrar muito mais verdades nos
raciocínios que cada um forma sobre os assuntos que para si
são importantes (...) que nas especulações que um letrado faz
no seu gabinete, (...) quanto mais afastadas estiverem essas
especulações do senso comum, em virtude do muito espírito e
do artifício que emprega em torná-las verossímeis" (pág. 33).
17. A moral provisória
Descartes se propõe a revisitar tudo que
conheceu até então para, por meio da razão,
encontrar a verdade.
"Nunca a minha intenção foi além do meu desejo de
procurar reformar os meus próprios pensamentos e de
construir alguma coisa em terreno que é todo meu" (pág.
37).
18. A moral provisória
Contudo, enquanto não colhia os primeiros
resultados, precisou utilizar uma moral
provisória para pautar seu trabalho.
"Formei, para meu uso, uma moral provisória, que
consistia apenas em três ou quatro máximas" (pág. 43).
19. A moral provisória
Leis, costumes e
religião
• "Obedecer às leis e aos
costumes de minha
terra, guardando com
constância a religião (...)
e de me governar, em
tudo mais, segundo as
opiniões mais
moderadas e mais
afastadas dos excessos
(...) pelas pessoas mais
sensatas com as quais
eu teria de viver" (pág.
43);
Firmeza nas
opiniões
• "Ser o mais firme e
resoluto que pudesse
em minhas ações e
seguir (...) as opiniões
mais duvidosas, uma
vez que me houvesse
determinado por elas
(...) porque a razão que
nos leva a considerá-las
não é menos certa e
verdadeira" (pág. 45);
Razão como único
método de sucesso
• "Somente os nossos
pensamentos estão
inteiramente em nosso
poder, de sorte que,
depois de havermos
procedido da melhor
maneira possível no
tocante as coisas que nos
são exteriores, se não
somos bem-sucedidos no
que nos diz respeito, é
porque isso é
absolutamente
impossível" (pág. 45).
21. Primeiro princípio
Penso, logo existo = a certeza de nossa
existência, a verdade primeira.
"Mas logo percebi que, quando pensava que tudo era
falso, necessário se tornava que eu - eu que pensava - era
alguma coisa, e notando essa verdade - penso, logo existo -
era tão firme e tão certa que todas as extravagantes
suposições dos céticos não eram capazes de a abalar,
julguei que podia aceitá-la, sem escrúpulo, como primeiro
princípio da filosofia que procurava" (pág. 50).
22. Primeiro princípio
Pensamento como essência e alma distinta do
corpo.
"Se eu tivesse cessado de pensar, ainda que tudo o mais
que imaginara fosse verdade, nenhuma razão tinha de crer
que existia - por isso reconheci que eu era uma substância
cuja essência ou natureza não é outra coisa senão
pensamento, (...) isto é, a alma pela qual sou o que sou, é
inteiramente distinta do corpo e até mais fácil de conhecer
que este; e, embora não existisse o corpo, ela não deixaria
de ser o que é" (pág. 51).
23. Primeiro princípio
A razão e a alma são somente dos homens.
"É coisa facilmente verificável o não existirem homens (...) que
não sejam capazes de combinar diversas palavras e de com elas
compor um discurso que lhes permita expressar os seus
pensamentos; e que, ao contrário, não há outro animal, por
mais bem-nascido e perfeito que seja, que possa fazer coisa
semelhante. (...) o que fazem melhor do que nós não prova que
possuam espírito. (...) isso é antes prova de que eles não
possuem razão e que é a natureza que neles age, de acordo com
a disposição de seus órgãos" (pág. 69).
24. Primeiro princípio
A existência de Deus.
“A ideia de um ser mais perfeito que o meu, (...) aceitá-la
como vinda do nada era coisa manifestamente impossível.
(...) De maneira que só restava haver sido ela posta em
mim por uma natureza que fosse verdadeiramente mais
perfeita que eu. (...) Desde que conhecia algumas
perfeições que não possuía, eu não era o único ser que
existia" (pág. 52).
25. Primeiro princípio
A alma é racional.
"A razão (...) nos diz que todas as nossas ideias ou noções
devem ter algum fundamento de verdade, porque não
seria possível que Deus, que é absolutamente perfeito e
verdadeiro, as tivesse posto em nós sem isso" (pág. 56).
"A alma racional (...) não pode de maneira alguma
derivar do poder da matéria, (...) deve ter sido criada
expressamente" (pág. 70).
26. Primeiro princípio
A alma é imortal.
"Fácil é compreender muito melhor as razões que
prova, que a nossa (alma) é de natureza inteiramente
independente do corpo e, por conseguinte, que não está
sujeita a morrer com ele, pois que, não se vendo outras
causas que sejam capazes de destruí-la, somos
naturalmente levados a concluir por isso que ela é
imortal" (pág. 71).