O documento discute as causas de conflitos religiosos ao longo da história e no mundo atual. Apresenta exemplos de conflitos entre cristãos e muçulmanos, como na Irlanda do Norte, Palestina e Israel, Índia e Paquistão. Também discute divisões históricas entre sunitas e xiitas no Iraque e entre católicos, luteranos e ortodoxos na Europa. Finalmente, questiona qual a finalidade de tantos conflitos em nome da religião.
Conhecimento sobre a história das religiões. Qual a origem da religião? O que é religião? Panteísmo, Politeísmo, Monoteísmo e Ateísmo. Resumo sobre as principais religiões do mundo. Enriquecido com imagens e fundamentações bibliográficas.
Pesquisado pelo Professor Messyas Rhennyk - Bacharel em Teologia, licenciado em História, Técnico em artes cênicas e Pós graduado em Gestão e docência do ensino superior.
O documento discute as origens e desenvolvimento das religiões ao longo da história humana. Aborda como as primeiras sociedades buscavam respostas para questões existenciais através do sagrado e do sobrenatural, levando ao surgimento de instituições e crenças religiosas. Também apresenta os principais sistemas de crenças como o hinduísmo, budismo, xintoísmo, taoísmo, confucionismo, judaísmo, cristianismo e islamismo, além de religiões afro-brasileiras. Por fim, disc
O documento define religião como a ligação com o divino e descreve os dois tipos principais: monoteístas (acreditam em um único Deus) e politeístas (acreditam em vários deuses). Ele fornece um quadro comparando as três principais religiões monoteístas - Judaísmo, Cristianismo e Islamismo - listando suas cidades sagradas, fundadores, livros sagrados e templos.
O documento discute a liberdade religiosa como um direito fundamental de todas as pessoas de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ele também afirma que a Constituição Brasileira garante a inviolabilidade da liberdade de consciência e religião. Além disso, destaca que a liberdade religiosa exige igualdade entre todas as pessoas e religiões, respeito pelas diferenças e diálogo entre religiões.
1) The document discusses key concepts and thinkers in the development of sociology and modernity such as Descartes, Darwin, Elias, and Bourdieu. 2) It addresses how thinkers have examined issues of minorities like race, gender, and sexuality. 3) Key ideas discussed include processes of civilization, symbolic violence, and liquid modernity.
O documento discute os conceitos de cultura, etnocentrismo, relativismo cultural e diversidade cultural. Aborda a definição de cultura, como cultura é transmitida entre gerações e modificada, e como o contato entre culturas diferentes pode levar a mudanças culturais e ao processo de aculturação.
O documento fornece um resumo sobre o Judaísmo, incluindo sua fundação, livro sagrado, ritos, crenças, festas e a criação do Estado de Israel. Aborda desde os princípios do Judaísmo com Abraão e Moisés até as tendências atuais e o conflito Israel-Palestina.
O documento apresenta os principais temas e filósofos da filosofia existencialista do século XX, incluindo a visão de que a existência humana é marcada por incertezas, liberdade e responsabilidade. Aborda pensadores como Kierkegaard, Nietzsche, Sartre e Camus e conceitos como angústia, niilismo e a ideia de que a existência precede a essência.
Conhecimento sobre a história das religiões. Qual a origem da religião? O que é religião? Panteísmo, Politeísmo, Monoteísmo e Ateísmo. Resumo sobre as principais religiões do mundo. Enriquecido com imagens e fundamentações bibliográficas.
Pesquisado pelo Professor Messyas Rhennyk - Bacharel em Teologia, licenciado em História, Técnico em artes cênicas e Pós graduado em Gestão e docência do ensino superior.
O documento discute as origens e desenvolvimento das religiões ao longo da história humana. Aborda como as primeiras sociedades buscavam respostas para questões existenciais através do sagrado e do sobrenatural, levando ao surgimento de instituições e crenças religiosas. Também apresenta os principais sistemas de crenças como o hinduísmo, budismo, xintoísmo, taoísmo, confucionismo, judaísmo, cristianismo e islamismo, além de religiões afro-brasileiras. Por fim, disc
O documento define religião como a ligação com o divino e descreve os dois tipos principais: monoteístas (acreditam em um único Deus) e politeístas (acreditam em vários deuses). Ele fornece um quadro comparando as três principais religiões monoteístas - Judaísmo, Cristianismo e Islamismo - listando suas cidades sagradas, fundadores, livros sagrados e templos.
O documento discute a liberdade religiosa como um direito fundamental de todas as pessoas de acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Ele também afirma que a Constituição Brasileira garante a inviolabilidade da liberdade de consciência e religião. Além disso, destaca que a liberdade religiosa exige igualdade entre todas as pessoas e religiões, respeito pelas diferenças e diálogo entre religiões.
1) The document discusses key concepts and thinkers in the development of sociology and modernity such as Descartes, Darwin, Elias, and Bourdieu. 2) It addresses how thinkers have examined issues of minorities like race, gender, and sexuality. 3) Key ideas discussed include processes of civilization, symbolic violence, and liquid modernity.
O documento discute os conceitos de cultura, etnocentrismo, relativismo cultural e diversidade cultural. Aborda a definição de cultura, como cultura é transmitida entre gerações e modificada, e como o contato entre culturas diferentes pode levar a mudanças culturais e ao processo de aculturação.
O documento fornece um resumo sobre o Judaísmo, incluindo sua fundação, livro sagrado, ritos, crenças, festas e a criação do Estado de Israel. Aborda desde os princípios do Judaísmo com Abraão e Moisés até as tendências atuais e o conflito Israel-Palestina.
O documento apresenta os principais temas e filósofos da filosofia existencialista do século XX, incluindo a visão de que a existência humana é marcada por incertezas, liberdade e responsabilidade. Aborda pensadores como Kierkegaard, Nietzsche, Sartre e Camus e conceitos como angústia, niilismo e a ideia de que a existência precede a essência.
O documento discute diversos aspectos relacionados aos povos indígenas no Brasil, incluindo quem são e quantos são, o movimento indígena e sua luta por direitos, a educação e cultura indígenas. Aborda a importância das terras e línguas indígenas e os desafios enfrentados na busca por autonomia cultural dentro da sociedade brasileira.
1) O documento discute o que é antropologia, definindo-a como o estudo do homem, seu comportamento em grupo e sistemas culturais.
2) A antropologia pode ser dividida em quatro abordagens principais: antropologia social, cultural, estrutural e dinâmica.
3) O documento também aborda conceitos-chave da antropologia como cultura, sociedade, normas, identidade cultural e a influência desses fatores no desenvolvimento humano.
O Povo Brasileiro – a formação e o sentido do BrasilLuci Bonini
O documento discute a obra de Darcy Ribeiro "O povo brasileiro" e a diversidade social, étnica e cultural do Brasil. Darcy Ribeiro foi um antropólogo, escritor e político brasileiro que estudou os índios e defendeu suas causas. Seu livro analisa a formação do povo brasileiro a partir da miscigenação entre índios, europeus e africanos escravizados.
O documento discute os princípios-chave do existencialismo, como a ênfase na existência individual e concreta do ser humano, em contraste com visões essencialistas. Apresenta pensadores existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Heidegger e como eles rejeitaram abordagens deterministas da natureza humana, enfatizando em vez disso a liberdade e responsabilidade individuais.
Este documento discute a história e cultura dos povos indígenas originais do Brasil. Ele descreve como os indígenas eram divididos em tribos com diferentes línguas e tradições culturais, e como eles viviam em aldeias comunitárias e rituais cerimoniais complexos. O documento também discute o impacto devastador da chegada dos europeus através de doenças e violência, resultando na morte de milhões de indígenas.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
Os hebreus eram tribos nômades que se fixaram na Palestina por volta de 2000 a.C. Devido a uma seca, migraram para o Egito onde se tornaram escravos. Libertos por Moisés, retornaram à Palestina após 40 anos no deserto. Lá disputaram o território com outros povos e formaram reinos separados, enfraquecendo-se e sendo conquistados posteriormente.
O documento discute diversos tópicos relacionados a pluralismo religioso e diálogo inter-religioso. Aborda conceitos como pluralismo, tolerância e a importância da escuta do outro. Também apresenta resumos sobre diferentes religiões como Hinduísmo, Candomblé, Santo Daime, Budismo, Judaísmo, Islamismo e Igrejas Evangélicas.
O documento discute a cultura indígena e o papel central das lendas e mitos na transmissão do conhecimento sobre o céu e as estações entre as gerações. As lendas ensinam sobre os ciclos solar e lunar, posições das estrelas e constelações, e também transmitem valores culturais. Embora sem registros escritos, as lendas contadas oralmente preservam a cultura indígena ao longo dos anos.
A cultura surgiu como uma construção simbólica que guia a ação humana, diferenciando-os dos animais. A cultura inclui língua, costumes, arte, leis e instituições que mantêm as pessoas unidas em torno de objetivos e valores comuns. A cultura originalmente surgiu para garantir a sobrevivência humana, mas atualmente também é associada às artes eruditas.
O documento discute vários conceitos religiosos como seita, heresia, mística e elementos constitutivos da religião como doutrina, ritos e ética. Também descreve tipos de religiões como primitivas, sapienciais, proféticas e espiritualistas, dando exemplos de cada uma.
O documento discute a intolerância religiosa no Brasil, afirmando que apesar da liberdade religiosa garantida na Constituição, ainda há casos frequentes de intolerância devido à cultura da superioridade. Ele também analisa a história do tratamento das religiões no Brasil e possíveis soluções como educação, mídia e políticas para promover o respeito à diversidade.
O documento apresenta um resumo sobre diversas religiões como Cristianismo, Catolicismo, Judaísmo, Hinduísmo, Xintoísmo e Ateísmo, descrevendo suas origens, princípios e crenças fundamentais.
As primeiras religiões surgiram como forma de explicar fenômenos naturais e lidar com medos, e eram politeístas. A palavra "religião" deriva de "religare", que significa voltar a ligar o homem a Deus. A religião surge da necessidade humana de encontrar sentido para a vida e transcender a finitude através da crença em algo maior.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
O documento fornece um resumo sobre cinco das principais religiões do mundo - Islamismo, Judaísmo, Budismo, Hinduísmo e Cristianismo. Ele descreve os fundamentos de cada religião incluindo seus livros sagrados, crenças, práticas de culto e festividades importantes.
O documento discute a filosofia contemporânea, destacando que no século XX houve uma reflexão radical sobre a natureza, métodos e objetivos da filosofia. Aborda correntes como o empirismo lógico, fenomenologia, existencialismo e estruturalismo, além de influências do marxismo e psicanálise. Também discute a filosofia analítica e seus expoentes como Bertrand Russell, G.E. Moore e Ludwig Wittgenstein.
1) O documento discute a situação dos povos indígenas no Brasil e na Bolívia, comparando os processos de colonização e formação dos estados-nação.
2) Existem mais de 200 povos indígenas no Brasil, com diferentes línguas e culturas, que lutam pelo reconhecimento de direitos sobre suas terras tradicionais.
3) A homologação da terra indígena Raposa Serra do Sol em área contínua é um exemplo dessa luta, enfrentando invasores e políticos que apoiam a homologação fra
A consciência humana é histórica e social, variando entre culturas e épocas como a consciência do homem ocidental-cristão, oriental-islâmico, da Idade Média e rural. A ideologia é uma forma ilusória de consciência que cria conceitos de dominação, caracterizada pela anterioridade, generalização e lacuna de suas idéias. Os meios de comunicação, como super-heróis, reproduzem a ideologia dominante.
O documento lista vários países onde conflitos religiosos ocorrem entre grupos de diferentes fés, incluindo muçulmanos contra não-muçulmanos no Afeganistão e Sudão, cristãos contra muçulmanos na Nigéria, xiitas contra sunitas no Iraque, judeus contra muçulmanos em Israel, budistas contra muçulmanos na Tailândia, e budistas contra o Partido Comunista da China no Tibete, além de católicos contra protestantes na Irlanda do Norte.
O documento descreve os principais conflitos religiosos dos séculos XX e XXI, incluindo a perseguição de religiões por ideologias como o socialismo e o nazismo no século XX e a associação do islamismo com o terrorismo após os ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. Divisões históricas entre religiões, como sunitas e xiitas no Iraque e católicos versus ortodoxos na Europa, também alimentaram tensões nesses períodos.
O documento discute diversos aspectos relacionados aos povos indígenas no Brasil, incluindo quem são e quantos são, o movimento indígena e sua luta por direitos, a educação e cultura indígenas. Aborda a importância das terras e línguas indígenas e os desafios enfrentados na busca por autonomia cultural dentro da sociedade brasileira.
1) O documento discute o que é antropologia, definindo-a como o estudo do homem, seu comportamento em grupo e sistemas culturais.
2) A antropologia pode ser dividida em quatro abordagens principais: antropologia social, cultural, estrutural e dinâmica.
3) O documento também aborda conceitos-chave da antropologia como cultura, sociedade, normas, identidade cultural e a influência desses fatores no desenvolvimento humano.
O Povo Brasileiro – a formação e o sentido do BrasilLuci Bonini
O documento discute a obra de Darcy Ribeiro "O povo brasileiro" e a diversidade social, étnica e cultural do Brasil. Darcy Ribeiro foi um antropólogo, escritor e político brasileiro que estudou os índios e defendeu suas causas. Seu livro analisa a formação do povo brasileiro a partir da miscigenação entre índios, europeus e africanos escravizados.
O documento discute os princípios-chave do existencialismo, como a ênfase na existência individual e concreta do ser humano, em contraste com visões essencialistas. Apresenta pensadores existencialistas como Kierkegaard, Sartre e Heidegger e como eles rejeitaram abordagens deterministas da natureza humana, enfatizando em vez disso a liberdade e responsabilidade individuais.
Este documento discute a história e cultura dos povos indígenas originais do Brasil. Ele descreve como os indígenas eram divididos em tribos com diferentes línguas e tradições culturais, e como eles viviam em aldeias comunitárias e rituais cerimoniais complexos. O documento também discute o impacto devastador da chegada dos europeus através de doenças e violência, resultando na morte de milhões de indígenas.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
Os hebreus eram tribos nômades que se fixaram na Palestina por volta de 2000 a.C. Devido a uma seca, migraram para o Egito onde se tornaram escravos. Libertos por Moisés, retornaram à Palestina após 40 anos no deserto. Lá disputaram o território com outros povos e formaram reinos separados, enfraquecendo-se e sendo conquistados posteriormente.
O documento discute diversos tópicos relacionados a pluralismo religioso e diálogo inter-religioso. Aborda conceitos como pluralismo, tolerância e a importância da escuta do outro. Também apresenta resumos sobre diferentes religiões como Hinduísmo, Candomblé, Santo Daime, Budismo, Judaísmo, Islamismo e Igrejas Evangélicas.
O documento discute a cultura indígena e o papel central das lendas e mitos na transmissão do conhecimento sobre o céu e as estações entre as gerações. As lendas ensinam sobre os ciclos solar e lunar, posições das estrelas e constelações, e também transmitem valores culturais. Embora sem registros escritos, as lendas contadas oralmente preservam a cultura indígena ao longo dos anos.
A cultura surgiu como uma construção simbólica que guia a ação humana, diferenciando-os dos animais. A cultura inclui língua, costumes, arte, leis e instituições que mantêm as pessoas unidas em torno de objetivos e valores comuns. A cultura originalmente surgiu para garantir a sobrevivência humana, mas atualmente também é associada às artes eruditas.
O documento discute vários conceitos religiosos como seita, heresia, mística e elementos constitutivos da religião como doutrina, ritos e ética. Também descreve tipos de religiões como primitivas, sapienciais, proféticas e espiritualistas, dando exemplos de cada uma.
O documento discute a intolerância religiosa no Brasil, afirmando que apesar da liberdade religiosa garantida na Constituição, ainda há casos frequentes de intolerância devido à cultura da superioridade. Ele também analisa a história do tratamento das religiões no Brasil e possíveis soluções como educação, mídia e políticas para promover o respeito à diversidade.
O documento apresenta um resumo sobre diversas religiões como Cristianismo, Catolicismo, Judaísmo, Hinduísmo, Xintoísmo e Ateísmo, descrevendo suas origens, princípios e crenças fundamentais.
As primeiras religiões surgiram como forma de explicar fenômenos naturais e lidar com medos, e eram politeístas. A palavra "religião" deriva de "religare", que significa voltar a ligar o homem a Deus. A religião surge da necessidade humana de encontrar sentido para a vida e transcender a finitude através da crença em algo maior.
A Reforma Protestante começou no século XVI com tentativas de reformar a Igreja Católica e resultou na divisão da igreja e no estabelecimento de novas igrejas como o Luteranismo. Martinho Lutero criticou a venda de indulgências e propôs a fé como única via de salvação. A Contra-Reforma fortaleceu a Igreja Católica através do Concílio de Trento e medidas como a Inquisição.
O documento fornece um resumo sobre cinco das principais religiões do mundo - Islamismo, Judaísmo, Budismo, Hinduísmo e Cristianismo. Ele descreve os fundamentos de cada religião incluindo seus livros sagrados, crenças, práticas de culto e festividades importantes.
O documento discute a filosofia contemporânea, destacando que no século XX houve uma reflexão radical sobre a natureza, métodos e objetivos da filosofia. Aborda correntes como o empirismo lógico, fenomenologia, existencialismo e estruturalismo, além de influências do marxismo e psicanálise. Também discute a filosofia analítica e seus expoentes como Bertrand Russell, G.E. Moore e Ludwig Wittgenstein.
1) O documento discute a situação dos povos indígenas no Brasil e na Bolívia, comparando os processos de colonização e formação dos estados-nação.
2) Existem mais de 200 povos indígenas no Brasil, com diferentes línguas e culturas, que lutam pelo reconhecimento de direitos sobre suas terras tradicionais.
3) A homologação da terra indígena Raposa Serra do Sol em área contínua é um exemplo dessa luta, enfrentando invasores e políticos que apoiam a homologação fra
A consciência humana é histórica e social, variando entre culturas e épocas como a consciência do homem ocidental-cristão, oriental-islâmico, da Idade Média e rural. A ideologia é uma forma ilusória de consciência que cria conceitos de dominação, caracterizada pela anterioridade, generalização e lacuna de suas idéias. Os meios de comunicação, como super-heróis, reproduzem a ideologia dominante.
O documento lista vários países onde conflitos religiosos ocorrem entre grupos de diferentes fés, incluindo muçulmanos contra não-muçulmanos no Afeganistão e Sudão, cristãos contra muçulmanos na Nigéria, xiitas contra sunitas no Iraque, judeus contra muçulmanos em Israel, budistas contra muçulmanos na Tailândia, e budistas contra o Partido Comunista da China no Tibete, além de católicos contra protestantes na Irlanda do Norte.
O documento descreve os principais conflitos religiosos dos séculos XX e XXI, incluindo a perseguição de religiões por ideologias como o socialismo e o nazismo no século XX e a associação do islamismo com o terrorismo após os ataques de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos. Divisões históricas entre religiões, como sunitas e xiitas no Iraque e católicos versus ortodoxos na Europa, também alimentaram tensões nesses períodos.
O hinduísmo é uma religião politeísta originária da Índia com três deuses principais. Os hindus acreditam no conceito de karma e reencarnação e seguem ensinamentos nos Vedas. Locais sagrados incluem o Rio Ganges e o símbolo Om representa o absoluto.
Este documento fornece um resumo do Hinduísmo, incluindo sua origem, principais divindades, livros sagrados, ritos e costumes. É a religião mais antiga da Índia, formada por diferentes tradições sem um fundador único, e cultua cerca de 330 mil deuses. O símbolo sagrado é o Om, e os principais conceitos são karma, reencarnação e nirvana.
Este documento fornece instruções sobre como criar um quiz usando o software QuizFaber. Explica os diferentes tipos de perguntas que podem ser incluídas, como adicionar peso às perguntas, calcular a classificação final e inserir objetos multimédia.
1) O documento descreve o período da Idade Moderna na Europa, marcado pela formação dos Estados Nacionais e pelo surgimento do absolutismo monárquico entre os séculos XV e XVII;
2) Foi um período de transformações políticas, econômicas e culturais, incluindo a Reforma Protestante e a Contrarreforma Católica;
3) O absolutismo concentrou o poder nas mãos dos monarcas hereditários, legitimado por pensadores como Maquiavel, Hobbes e Bossuet.
O documento discute os principais conflitos na América Latina, incluindo nacionalismos que alimentam guerrilhas, disputas de fronteiras, e interesses econômicos. Foca em particular nos conflitos entre Brasil e Bolívia sobre gás natural, e no populismo de líderes como Evo Morales da Bolívia e Hugo Chávez da Venezuela. Também aborda a crise política na Colômbia e a história de medo e esperança no Haiti.
Conflitos no Oriente Médio e Afeganistão são causados por disputas territoriais, nacionalismos exacerbados, influência religiosa e condições de vida precárias da população. Isso desencadeou ondas de intolerância e massacres nesses lugares ao longo das décadas.
O Hinduísmo é a terceira maior religião do mundo com cerca de um bilhão de seguidores, principalmente no subcontinente indiano. A religião é politeísta e venera deuses como Brahma, Vishnu e Shiva. Os praticantes realizam orações diárias, leituras sagradas e oferendas aos deuses em festivais ao longo do ano para celebrar a primavera, a prosperidade e outros aspectos da vida.
O documento descreve a história da religião no Brasil em 4 partes. A primeira parte analisa a Igreja Católica no período colonial, quando tinha grande influência sobre a educação e a vida diária das pessoas. A segunda parte examina a Igreja no período imperial, quando continuou sendo a religião oficial do Estado brasileiro. A terceira parte discute o fim do regalismo e a separação entre Igreja e Estado após a proclamação da República. A quarta parte aborda os desenvolvimentos da Igreja Católica no
Os principais pontos abordados são: 1) Movimentos separatistas buscam a independência de parte de um território; 2) Existem diversas causas para esses movimentos, como diferenças culturais ou étnicas; 3) Alguns movimentos conseguiram a independência de forma pacífica ou violenta.
O documento discute diversos conflitos étnicos em diferentes regiões do mundo, resultantes da divisão política arbitrária imposta por potências colonizadoras e da luta por autodeterminação de vários grupos étnicos. Conflitos notáveis incluem os ocorridos em Ruanda, Biafra, Darfur, País Basco, Irlanda do Norte, Iugoslávia, Cáucaso, Caxemira e Tibete. Muitos destes conflitos persistem até hoje em busca de uma solução negociada.
O documento descreve o absolutismo na Europa entre os séculos XVI e XVIII, com a centralização do poder real e a sociedade de corte. O absolutismo se desenvolveu na França, Inglaterra, Portugal e Espanha, com monarcas concentrando o poder político e limitando privilégios da nobreza e Igreja.
Lula chega ao inferno após morrer e questiona o Capeta sobre o motivo de ter ido para lá. O Capeta responde que apesar de Lula ter sido um péssimo presidente, ele deveria ter ido para o céu. No entanto, Deus é brasileiro e nenhum brasileiro decente aguenta mais Lula.
O documento discute vários componentes e conceitos de hardware e software de computadores. Inclui definições de memória RAM e ROM, periféricos de entrada e saída, sistemas operacionais como Windows 8, e topologias de rede como em estrela e anel.
Diagnóstico sócio demográfico de angola numa perspectiva de integração entre ...Evonaldo Gonçalves Vanny
1) Angola carece de dados demográficos confiáveis e atualizados devido à falta de recenseamentos populacionais regulares desde 1970 e à deterioração do sistema de registro civil após a independência.
2) Análises dos dados demográficos disponíveis de períodos anteriores revelam irregularidades e distorções nas estruturas etárias e de sexo que sugerem problemas na coleta e qualidade dos dados.
3) Há necessidade de realizar novos estudos demográficos periódicos em Angola para apoiar o planejamento do desenvolvimento
O documento descreve os principais focos de conflito na Ásia, incluindo o conflito israelense-palestino, as tensões entre Índia e Paquistão sobre Caxemira, as guerras no Iraque e Afeganistão, e os conflitos étnicos no Leste Europeu após o fim da Guerra Fria.
1. O documento apresenta uma edição da revista "Educação em Linha" que tem como tema a cultura árabe e seus valores na educação.
2. A revista contém artigos de diversos autores abordando tópicos como a influência da cultura árabe na língua portuguesa, na literatura e arquitetura brasileiras, e a presença de imigrantes e descendentes árabes no país.
3. Além dos artigos, a revista traz entrevistas, resenhas de livros e apresenta a calig
O documento discute três principais conflitos no Oriente Médio: 1) a disputa territorial entre Israel e Palestina, 2) as guerras civis e intervenções estrangeiras na Síria e no Iraque após o fim da Guerra Fria, e 3) o crescimento do crime organizado transfronteiriço na região.
O documento discute a geografia das religiões, definindo-a como o estudo do impacto da geografia nas crenças religiosas. Também aborda a geografia religiosa e a geografia bíblica. Explica brevemente alguns conceitos como politeísmo, monoteísmo e as principais religiões atuais como cristianismo, islamismo e hinduísmo. Por fim, discute a relação entre religião, fanatismo e conflitos atuais em diversas partes do mundo.
1) Nos Estados Unidos no século 19, alguns grupos evangélicos temiam o avanço do liberalismo teológico no país.
2) Entre 1910-1915, foi publicada a obra "The Fundamentals" como um manifesto contra o modernismo, dando origem ao movimento fundamentalista.
3) Em 1925, o professor John Scopes foi julgado por ensinar a teoria da evolução, contrariando a interpretação literal da Bíblia.
O documento discute a influência da maçonaria nos Estados Unidos e como isso representa uma ameaça espiritual. Ele afirma que muitos políticos e líderes históricos eram maçons e que a maçonaria está aliada ao movimento da Nova Era para preparar a chegada de um falso cristo. O documento pede aos cristãos que orem pelos líderes, especialmente se forem maçons, e que combatam essa influência espiritual com oração.
Judaísmo - Os Hebreus o povo que continua vencendo a história. Pedron Vanessa
O documento resume os principais aspectos do Judaísmo, incluindo sua origem há cerca de 2000 a.C., os princípios monoteístas e os livros sagrados como a Torá. Também aborda símbolos, datas comemorativas, vertentes do Judaísmo e o conflito entre Israel e os palestinos.
Texto que aborda a primeira parte do livro de Habermas: Fé e Saber Retirado de: HABERMAS, Jürgen; Fé e saber. Tradução: Fernando Costa Mattos. São Paulo: Ed. Unesp, 2013. pp. 1-26.
IBADEP MÉDIO - RELIGIÕES E SEITAS AULA 1 Rubens Sohn
O documento discute conceitos de religião e seitas. Define religião como crença em seres superiores que criam o universo. Aborda religiões monoteístas e politeístas, conflitos religiosos e distribuição de religiões pelo mundo. Explora o que é uma seita, características comuns, como surgem e Jesus nas seitas.
Teologia pública uma aproximação a aprtir da crise judeu-palestinaEduardo Sales de lima
1) O documento discute a teologia pública a partir do conflito Israel-Palestino, apresentando um breve histórico do conflito e provocações de Mitri Raheb.
2) Raheb defende que os palestinos devem ser vistos como os excluídos na Bíblia e que a teologia muitas vezes apoia apenas Israel.
3) O autor propõe que a teologia pública deve oferecer uma compreensão mais justa do conflito, sem extremismos, vendo a humanidade de ambos os lados.
Alexandre z. bacich_-_manual_de_teologia_INOVAR CLUB
O documento é um manual de teologia dividido em 13 sínteses que abordam diferentes temas religiosos. A primeira síntese apresenta uma introdução à história das religiões, definindo religião e descrevendo brevemente as principais religiões como o Judaísmo, Cristianismo, Islamismo, Hinduísmo, Budismo e outras.
Desde o berço até a vida adulta passamos a adotar crenças, opiniões, ideias sem saber de onde vieram, sem pensar em suas causas e motivos, sem avaliar se são ou não coerentes e verdadeiras. Falamos, agimos, pensamos, temos comportamentos e práticas que nos parecem perfeitamente naturais e racionais porque a sociedade os repete, os aceita, os incute em nós pela família, pela escola, pelos livros, pelos meios de comunicação, pelas relações de trabalho, pelas práticas políticas. Este é o caso do carnaval, do futebol e da religião que não são considerados pela população como armas políticas utilizadas pelos detentores do poder para manter o povo sob seu controle.
A paz mundial e o diálogo inter-religioso Filipa Silva
O documento discute os conceitos de paz, as instituições que promovem a paz como a ONU, a visão de paz nas principais religiões e a importância do diálogo inter-religioso. Também analisa a coexistência pacífica de religiões no ocidente versus conflitos em outras partes do mundo, destacando movimentos religiosos extremistas como ameaça à paz global.
Filosofia: pós socráticos, cristianismo e idade MédiaLuci Bonini
O documento resume os principais pensamentos filosóficos e religiosos que surgiram após a Grécia Clássica, como o Ceticismo, Estoicismo e Epicurismo, e discute o surgimento e expansão do Cristianismo, com ênfase no contexto judaico, as pregações de Jesus e Paulo, e a formação da Igreja nos primeiros séculos.
O documento discute a importância do diálogo entre religiões e a necessidade de tolerância e respeito às diferentes crenças. Apresenta exemplos de intolerância religiosa no Brasil e defende a laicidade do Estado, o ensino religioso e a liberdade de expressão de todas as crenças.
O documento discute o pluralismo religioso de três perspectivas: 1) Ele surge de uma intuição religiosa antiga de que as grandes religiões são respostas diferentes à mesma realidade transcendente; 2) Figuras como Gandhi e o Dalai Lama defenderam essa visão como base para a paz; 3) No entanto, críticos apontam que qualquer teoria está enraizada em um contexto histórico particular e não é neutra.
O documento resume a vida, julgamento e crucificação de Jesus Cristo segundo os evangelhos e fontes históricas. Discorre sobre as controvérsias em torno das acusações feitas contra Jesus segundo as leis romanas e judaicas. Debate se o relato de João sobre o julgamento é o mais coerente históricamente.
Robson T. Fernandes - Porque eu defendo uma intervenção militar no BrasilPR. ROBSON FERNANDES
[1] O autor defende uma intervenção militar no Brasil para frear o avanço do marxismo cultural no país, citando exemplos históricos como Dietrich Bonhoeffer na Alemanha nazista e Richard Wurmbrand na Romênia comunista.
[2] Ele acredita que o PT implantou gradualmente ideais marxistas que degradaram o Brasil, justificando medidas drásticas em tempos de crise.
[3] Contudo, reconhece que uma intervenção militar é polêmica e pode ser criticada, especialmente devido a erros do pass
Este documento descreve a história da espiritualidade cristã desde os tempos da Igreja Primitiva até o século III d.C. Resumidamente:
1) Os cristãos primitivos viviam em minoria e perseguição, mas mantinham forte sentido de comunidade e partilha apoiados na fé na ressurreição.
2) A espiritualidade se sustentava no testemunho do martírio e na presença do Espírito Santo entre eles.
3) Alguns cristãos
O documento discute o movimento Nova Era, apresentando seus conceitos centrais como o panteísmo, o relativismo moral e a crença de que o homem pode se salvar a si mesmo através de rituais místicos. Também aborda as principais fontes usadas por Dan Brown em seu livro Código Da Vinci para defender uma visão gnóstica da história do cristianismo.
Compreendendo as seis diferentes cosmovisões que regem o mundo.docxRomuloMarques15
O documento discute seis cosmovisões que influenciam o mundo: a cristã, a islâmica, a humanista secular, a marxista, a do humanismo cósmico e a pós-modernista. Ele resume brevemente cada uma delas, destacando suas principais crenças e diferenças em relação ao cristianismo. O objetivo é ajudar os cristãos a compreenderem melhor o contexto atual e se posicionarem diante das diferentes visões de mundo.
1) Os EUA experimentavam prosperidade econômica no final da década de 1920, porém havia sinais de superprodução e especulação.
2) A Bolsa de Nova Iorque entrou em pânico em outubro de 1929, levando ao crash conhecido como Quinta-Feira Negra.
3) A crise levou à falência de empresas, aumento do desemprego e empobrecimento generalizado nos EUA e globalmente.
Dedicamos este trabalho aos nossos pais e não esquecendo naturalmente a parti...Evonaldo Gonçalves Vanny
O autor dedica o trabalho aos pais e amigos que deram apoio moral, material e financeiro para a realização do trabalho. O trabalho foi o resultado de vários dias de estudo e esforço mental e físico, com a ajuda de várias pessoas e entidades ao longo dos três anos do curso.
Dedicamos este trabalho aos nossos pais e não esquecendo naturalmente a parti...Evonaldo Gonçalves Vanny
O documento agradece a várias pessoas e instituições por seu apoio no processo de aprendizagem ao longo de três anos de curso que culminou neste trabalho. Também destaca a importância da manutenção para evitar problemas como lentidão e ruídos em computadores após longo uso.
Este documento fornece detalhes de contato e informações fiscais e bancárias da Fnac Portugal, incluindo seu nome completo, número de contribuinte, endereço, telefone, e-mail, site, dados do banco como agência, código SWIFT e IBAN.
O documento apresenta os principais conceitos da fonética e morfologia da língua portuguesa, abordando tópicos como fonemas, sílabas, encontros vocálicos, dígrafos, separação silábica, classes de palavras, formação de palavras, prefixos e sufixos. Além disso, discute regras de ortografia, acentuação e sintaxe, incluindo termos essenciais da oração, concordância e regência. Por fim, explica conceitos de semântica, figuras de linguagem e
Ramires Hilário José de Almeida é um professor licenciado em História nascido em 1985 em Angola. Ele lecionou em escolas primárias e secundárias, ensinando disciplinas como Geografia, História e Educação Visual e Plástica. Seu objetivo é continuar aprendendo e se adaptando para trabalhar em equipe e ajudar as instituições a crescerem.
Manuel Antonio Pedro é um solteiro de 39 anos natural de Benguela, Angola. Ele se formou em História e tem experiência de 5 anos como professor e ativista comunitário contra o HIV. Além do português, fala inglês e umbundo. Ele busca novas oportunidades de trabalho.
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Uma secretária convoca os vices de Canos e Chefes de Departamentos da Faculdade de Economia da Universidade Katyavala Bwila para uma reunião no dia 11 de Abril de 2013 às 10h na sala dos professores para discutir o Plano de Ação para 2013. A reunião foi orientada pelo Decano da Faculdade de Economia.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. 7
Introdução
Actualmente a maior causa de guerras e conflitos são por causa do assunto
religioso. A cada dia isso vem tomando conta dos assuntos da mídia, livros e até filmes,
professores têm sido procurados pela mídia para esclarecer os conflitos religiosos,
mesmo sendo um tema de grande debate pouco sabe-se o real deles.
Quando tocamos nesse tema o que mais sabe-se e os mais conhecidos pelo mundo
que são:
-Cristianismo x Judaísmo
-Cristianismo X Paganismo
-Catolicismo X Protestantismo
E muitos deles citados dessa forma pouco se reconhece e pouco se sabe, mais se
citarmos alguns factos mais recentes e marcantes como as guerras mundiais, guerra na
Nigéria, atentado de 11 Setembro e outros, e desta forma já passamos a ter uma noção
básica do tema que mais afrente debruçaremos.
Se formos a ver que o mundo actual convive com inúmeros pontos de conflitos
registados nos mais diferentes lugares do planeta, onde apenas dois envolvem a
intervenção de países: os primeiros Estados Unidos e Iraque e o segundo Índia e
Paquistão. Nessas áreas de tensão espalhadas pelo globo as causas principais são
rivalidades étnicas, religiosas e nacionalistas e ainda os casos em que os conflito
envolve disputa entre estados ou mudanças de fronteiras, e vemos que este tema e de
extrema perigosidade.
No nosso pai ate agora não foram registados tais casos, mais para que tal não
aconteça e são tomada algumas providencias tais como seminários como “O fenómeno
religioso em Angola”. Executivo angolano está empenhado em contribuir, a solucionar
esses problemas vindouros, de modo a que possamos encontrar a harmonia desejada e
assumir a nossa angolanidade, e podermos absorver outros valores externos, mas nunca
estes devem afastar-nos da nossa matriz cultural.
2. 7
Conflitos religiosos
Uma das acusações mais comuns feitas às religiões é que elas causam mais
violência do que paz. Por essa óptica, o mundo seria um lugar melhor sem elas e suas
rixas. Há alguma verdade nisso. As divisões religiosas atravessam continentes, épocas e
ainda hoje influenciam a política, a economia e as comunidades.
Estes acontecimentos ressuscitaram a inquietante pergunta acerca da relação entre
violência, guerras e religiões. Seriam elas factor de paz ou contribuiriam para agravar
tensões e conflitos, com um componente explosivo, pois falam em nome de Deus e
trabalham com a noção de absoluto inclusive ético?
Este cliché, “guerra de religiões”, passou então a ser usado como chave de leitura
para muitos outros conflitos contemporâneos.
O da Irlanda do Norte, por exemplo, em que distritos de maioria católica desejam
separar-se dos outros de maioria protestante e juntar-se à República da Irlanda, vem
sendo descrito como uma guerra entre “protestantes e católicos”.
O choque “palestino-israelense”, por conta das terras palestinas ocupadas pelo
Estado de Israel, a partir de 1948 e sobretudo depois da guerra dos seis dias, em Junho
de 1967; por conta de 4,5 milhões de refugiados palestinos, com direito a retornarem ao
território de onde foram expulsos; por conta das quase trezentas colónias judaicas
implantadas ilegalmente nas escassas terras palestinas; por conta da difícil repartição da
água, bem essencial, escasso e mais caro do que o petróleo na região; por conta do
impasse sobre Jerusalém, cidade santa para judeus, cristãos e muçulmanos; por conta
enfim da terrível violência mútua, onde o terrorismo virou uma arma contra civis
israelenses, reprimido, por sua vez, com inaudita violência, num verdadeiro terrorismo
de estado, por parte de Israel, tudo isso, é simplificadamente descrito como um embate
entre “judeus” e “muçulmanos”.
Na actual guerra de desgaste entre Índia e Paquistão, pela posse do Cashemira,
região de maioria muçulmana mas sob administração da Índia, numa parte; do Paquistão
noutra, e da China, numa terceira, os oponentes são descritos como “hindus” de um lado
e “muçulmanos” do outro.
Nos sangrentos conflitos na ex-Jugoslávia, e na “limpeza étnica” ali praticada uns
contra os outros, com o fito de criar territórios etnicamente homogéneos, os sérvios
eram, sem mais, identificados como “ortodoxos”; os croatas, como “católicos”; os
kosovares e a maioria dos bósnios, como “muçulmanos”.
3. 7
Os conflitos no Sri Lanka, onde a minoria Tamil luta por autonomia na região
norte do país, vêm sendo qualificados como choque entre “budistas” e “hindus”.
Na Indonésia, de modo particular, no Timor Leste, as lutas pela independência da
ex-colónia portuguesa apareciam como confronto entre “muçulmanos” e “católicos”.
Do mesmo modo, no Sudão, a guerra que move o governo de Khartum contra as
populações do sul do país, vem sendo caracterizada como confronto entre
“muçulmanos” e “cristãos”.
Noutros lugares, como na Nigéria, onde oito províncias do norte acabam de
adoptar a “sharia” ou seja, a lei corânica como base da legislação civil penal,
explodiram conflitos entre a maioria muçulmana e as minorias cristãs que se sentem
ameaçadas pelo novo quadro jurídico. Estes e outros embates no Congo, Ruanda,
Burundi, vem sendo descritos, ora como conflitos étnicos, ora como conflitos religiosos
Desta forma vemos que e uma imensidão de consequências causadas pelas
religiões, mais para entendermos melhor temos que debruçar-se nas duas maiores causa
deles,
O Islamismo
O Islão, ou islamismo é a segunda maior religião do mundo. Monoteísta, crença
em um Deus único, surgiu na Península Arábica no século VII, baseada nos
ensinamentos do profeta Maomé (Muhammad) e nas escrituras sagradas do Alcorão, ou
Corão. Muçulmanos são os seguidores do islão.
O islão prega 6 crenças principais:
1. Crença em Alá, deus único existente.
2. Crença nos anjos criados por Alá
3. Crença nos livros sagrados, Tora, Salmos, Evangelho e Alcorão, o principal e
mais completo, que contem colectâneas dos ensinamentos revelados por Alá ao profeta
Maomé.
4. Crença em vários profetas enviados a humanidade para ajudar.
5. Crença no juízo final
6. Crença na predestinação, alá sade de tudo e decide o destino de cada pessoa.
4. 7
Qualquer similaridade com o cristianismo não é mera casualidade! Ambas
religiões têm a mesma origem, Adão, Abraão e assim vai. Os cristãos tem a bíblia como
livro sagrado, o profeta principal é Jesus, Deus é único e todo-poderoso, também há o
dia do juízo que define para onde as almas vão levando em consideração as acções em
vida.
O Judaísmo
O judaísmo é a religião monoteísta mais antiga do mundo. Originou-se por volta
do século XVIII a.C., quando Deus mandou Abraão procurar a terra prometida. Seu
desenvolvimento ocorreu de forma conjunta ao da civilização hebraica, através de
Moisés, Davi, Salomão etc., sendo que foram esses dois últimos os reis que construíram
o primeiro templo em Jerusalém.
Os judeus acreditam que YHWH (Javé ou Jeová, em português) seja o criador do
universo, um ser omnipresente, omnipotente e omnisciente, que influencia todo o
universo e tem uma relação especial com seu povo. O livro sagrado dos judeus é o Torá
ou Pentateuco, revelado directamente por Deus. Para o judaísmo, o pecado mais mortal
de todos é o da idolatria, ou seja, a prática de adoração a ídolos e imagens.
Os cultos são realizados em templos denominadas sinagogas. Os homens usam
uma pequena touca, denominada kippa, como forma de respeito para com Deus. Os
principais rituais são a circuncisão, realizada em meninos com 8 dias de vida,
representando a marca da aliança entre Deus e Abraão e seus descendentes; e o Bar
Mitzvah (meninos) e a Bat Mitzvah (meninas), que representam o início da vida adulta.
Os livros sagrados dentro do judaísmo não fazem referência à vida após a morte,
no entanto, após o exílio na Babilónia, os judeus assimilaram essa ideia. Na verdade,
essas crenças variam conforme as várias seitas judaicas. A base da religião judaica está
na obediência aos mandamentos divinos estabelecidos nos livros sagrados, uma vez que,
para eles, isso é fazer a vontade de Deus e demonstrar respeito e amor pelo criador.
O judaísmo é a religião monoteísta que possui o menor número de adeptos no
mundo, cerca de 12 a 15 milhões.
5. 7
Conflitos e tensões
Debates históricos, guerras, lutas e disputas internas criaram os mapas
contemporâneos do mundo e o fizeram de modo que poucos se deram conta. Por
exemplo, a União Européia, "cristã", surgiu da vivência das invasões muçulmanas nos
séculos 14-17 e da ocupação de parte da Europa oriental pelo islão até o século 20.
Os violentos conflitos no Iraque têm suas raízes na dissidência entre muçulmanos
sunitas e xiitas, no século 7, e lutas no Sudão, Etiópia e Nigéria remontam em certas
áreas ao século 10.
As ideologias e a religião
A religião é frequentemente criticada com o argumento de que a maioria das
guerras surge de tensões e discordâncias confessionais. Isso pode ter sido verdade nos
séculos passados (embora tal afirmação seja extremamente discutível), mas certamente
não foi o caso nos últimos 100 anos, quando a religião é que se viu violentamente
perseguida por ideologias temporais.
O comunismo, o fascismo, o socialismo e o nacionalismo, todos eles, encararam a
religião como a maior ameaça ao projecto que tinham para criar novas sociedades, pois
em muitos casos era ela um importante acessório do regime que os revolucionários
queriam derrubar. Em consequência, deu-se uma investida sem precedentes contra
edifícios religiosos, clérigos e fiéis.
Com o colapso daquelas ideologias e a recuperação de muitas religiões em várias
partes do mundo, tem ocorrido um grande aumento da violência, dos ataques e das
guerras de motivação religiosa.
O marxismo afirmava que, com o advento do socialismo e do comunismo, "a
religião definharia e morreria". Na realidade, aconteceu o inverso: foram as ideologias
que definharam, ainda que ao custo de dezenas de milhões de vidas. A religião
sobreviveu e constituiu muitas vezes a inspiração para os movimentos de resistência que
ajudaram a derrubar as ideologias.
Da Igreja Católica na Polónia aos budistas no Camboja, passando pelos
muçulmanos na Ásia central e pelos luteranos na Alemanha Oriental, ela permaneceu
depois que os regimes coercitivos se foram.
6. 7
Em muitos países, embora não tenha mais o mesmo papel que tinha antes de
perseguições e mudanças sociais tão vastas, a religião voltou ao centro do palco para
tentar desempenhar de novo seu papel na construção e manutenção de nações, povos e
culturas.
Perseguição sem precedentes
A violência, contudo, não vem apenas do lado da religião. Nos últimos 100 anos,
as principais religiões foram mais perseguidas do que em qualquer outro período
histórico. E, na maioria dos casos, trata-se não de religião perseguindo religião, mas de
ideologia perseguindo religião.
Isso abrange desde as investidas da revolução socialista de 1924 no México contra
o poder, as terras e, por fim, o clero e os edifícios da Igreja Católica até as agressões aos
bahaístas no Irã, a partir da década de 1970, passando pela repressão a todas as religiões
na URSS, pelo extermínio dos judeus no nazismo e pela agressão maciça a toda
religiosidade na China da Revolução Cultural.
Infelizmente, as zonas de tensão se mantêm: na medida em que as religiões se
recuperam da perseguição, alguns reiniciam suas próprias perseguições. Entretanto, o
tempo e a vivência dos últimos 100 anos, mais o impacto dos movimentos ecuménicos e
multi-confessionais, começaram a mudar muitos grupos religiosos, e, nesses casos, as
velhas divisões e inimizades foram se desvanecendo.
Divisões históricas, várias delas com séculos de existência, criadas por diferenças
na crença e na prática religiosa, estão na origem de muitas das tensões e conflitos
actuais.
No Iraque, a cisão entre sunitas e xiitas, remontando à segunda metade do século 7,
nutre a guerra civil que tanto afecta o país desde a queda de Saddam Hussein (2003). A
tensa linha divisória entre o islão e a cristandade na Europa oriental e no Cáucaso é
ilustrada pela controversa candidatura turca à União Europeia. E a cisão entre católicos,
luteranos e russo-ortodoxos ainda repercute na Europa e na Rússia.
Algumas linhas divisórias, como o litoral suaíli (África oriental), se tornaram mais
regiões de diferença cultural que fontes de tensão.
Já outros choques, muito antigos, como entre cristãos, hindus e muçulmanos na
Indonésia, ressurgiram onde, poucos anos atrás, essas comunidades viviam lado a lado.
7. 7
Qual a finalidade disso tudo?
Actualmente, cerca de 80% dos conflitos armados que existem por todo mundo são
decorrentes de questões religiosas. Qual a finalidade disso tudo?
Em todo mundo estamos vendo o desenrolar de guerras e mais guerras em nome de
algo que eles chamam de “fé”. Mas entenda a palavra “fé” que eles usam como:
ambição, fanatismo, incredulidade, loucura, ou falta da verdadeira FÉ!
Vemos diversos casos, entre os vários que nos ficam ocultos, de lutas, discórdias,
humilhação, vandalismo, e muitas outras atrocidades em nome de um deus, cujo
Verdadeiro não é conhecido das pessoas que cometem esses actos
Como julgar criticamente esses diferentes conflitos e mesmo guerras?
No geral, as causas destes confrontos são complexas, envolvendo jogos
estratégicos na geopolítica, veladas disputas entre antigas potências coloniais, disputa
entre grandes companhias pelo acesso a diamantes, petróleo, gás, urânio ou outros
materiais estratégicos, além de razões históricas, económicas, políticas e sociais, raciais
e, cada vez mais, culturais. É inegável que muitos destes conflitos vêm atravessados
igualmente por uma vertente religiosa, accionada ao sabor dos interesses em jogo.
Contributos para resolução e formas de prevenção
No conturbado cenário das últimas décadas, há um claro reconhecimento, por parte
da sociedade internacional, de que homens e mulheres de fé, pertencentes a diferentes
credos e comunidades religiosas, vêm dando uma importante contribuição para os
esforços em favor da justiça e da paz mundiais.
Em 1930, o arcebispo luterano de Upsala na Suécia, Nathan Söderblom (1886-
1931), primaz da igreja local recebeu o prémio Nobel da Paz por suas iniciativas em
favor da superação dos conflitos internacionais, a partir da cooperação e da busca da
reconciliação e da unidade entre as igrejas cristãs.
Foi Söderblom quem convocou em Estocolmo, em 1925, a primeira conferência
internacional do movimento “Life and Work”, ”Vida e Acção” que se fundiu depois
com o movimento “Faith and Order”, “Fé e Constituição” para constituir, em 1948, em
Amesterdão, o Conselho Mundial de Igrejas.
8. 7
Em 1952, foi a vez de o missionário luterano, teólogo, músico e médico da
Alsácia, Albert Schweitzer (1875-1975) receber o Nobel da Paz, por incrementar a
fraternidade entre os povos, a partir do seu hospital para leprosos no Gabão, a antiga
África Ocidental Francesa.
A corajosa actuação não-violenta do Pastor Batista, Martin Luther King (1929-
1968), em favor dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, valeu-lhe o Nobel da
Paz em 1964, mas também a vingança dos intolerantes que o assassinaram, em 1968,
em razão dessa sua luta.
Nas últimas décadas do século passado, ao mesmo tempo em que se multiplicavam
os conflitos e guerras no terceiro mundo, surgiram pessoas e organizações que se
tornaram construtores de paz, sob inspiração de sua fé religiosa.
Em 1979, pela primeira vez, uma mulher recebeu o Nobel da Paz: Madre Teresa de
Calcutá (1910-1997), fundadora da Ordem das Missionárias da Caridade, hoje
espalhada pelo mundo todo. Religiosa, de origem albanesa, dedicou toda sua vida aos
intocáveis, leprosos, coxos, paralíticos e aos pobres, moradores de rua na Índia. No ano
seguinte, em 1980, o prémio veio para a América Latina, para o jovem escultor e
arquitecto, músico e pintor,
Adolfo Pérez Esquivel (1931), fundador do SERPAJ (Servicio de Justicia y Paz),
em razão de sua corajosa e intransigente defesa dos direitos humanos, em oposição ao
regime militar argentino que, nos anos de chumbo da ditadura, foi responsável por mais
de 30.000 pessoas desaparecidas, grande parte cruelmente torturadas, antes de serem
assassinadas pelos órgãos de repressão e seus corpos jogados no mar ou incinerados.
Em 1984, foi a vez de o primeiro arcebispo anglicano negro da África do Sul,
Desmond Tutu, nascido em 1931, receber o Nobel pela sua luta em favor dos direitos
humanos e civis da maioria negra, contra a discriminação racial do apartheid.
O Dalai Lama, chefe religioso do budismo Tibetano, nascido em 1935, recebeu o
Nobel da Paz, em 1989, pela sua incansável campanha não violenta de denúncia contra
a ocupação política e militar do seu país, por parte da China.
Em 1992, a catequista da diocese do Quiche guatemalteco e activista dos direitos
indígenas, Rigoberta Menchú, recebeu o Nobel da Paz.
9. 7
Em 1996, o Nobel da Paz foi conferido ao bispo católico de Dili no Timor Leste,
Dom Carlos Filipe Ximenes Belo, junto com José Ramos Horta, por sua luta não-
violência em favor da independência do Timor Leste, ocupado pela Indonésia logo após
a saída do governo colonial português em Novembro de 1975.
Em 1998, o Nobel foi conferido a John Hume, líder católico da Irlanda do Norte e
a David Trimble, líder protestante do Ulster, pelo acordo de paz, assinado a 10 de Abril
de 1998, colocando fim a 30 anos de guerra civil na Irlanda do Norte.
Em 2000, o prémio Nobel foi para o militante cristão e activista dos direitos
humanos e civis na Coreia do Sul, Kim Dae Jung, que se opôs às sucessivas ditaduras
de partido único que dirigiram a Coreia, desde 1954. Tornando-se presidente do seu
país, Kim empenhou-se também na reconciliação entre as duas Coreia, separadas desde
o armistício que se seguiu à guerra de 1950 a 1953.
Foi o primeiro presidente a encontrar-se com seu colega do norte, King Jong II, e
a abrir as fronteiras para que famílias, de ambos os lados, separadas desde a guerra,
pudessem se reencontrar.
Outras pessoas, sem terem recebido o prémio Nobel, o mereceram pelo exemplo de
suas vidas e de seu combate não-violento pela Justiça e pela Paz, tal como o Mahatma
Ghandi na Índia, um homem santo na sua busca incessante de reconciliação entre os
hindus e muçulmanos.
Muitos ganharam prémios alternativos da paz, como o Papa João XXIII depois de
sua corajosa actuação durante a crise dos mísseis em Cuba, em Outubro de 1962. João
XXIII instou directamente as duas superpotências, Estados Unidos e União Soviética,
que estiveram à beira de um conflito nuclear, a dialogarem e a superarem a crise sem
uma guerra, possivelmente nuclear. Da crise nasceu sua encíclicaPacem in Terris na
Páscoa de 1963. Naquele momento, João XXIII foi agraciado com o Prémio Balzan pela
Paz e, diante do novo quadro de armas de destruição massiva: nucleares, químicas e
biológicas, condenaram todo e qualquer tipo de guerra, como crime contra a
humanidade.
Dos budistas no Japão, Dom Paulo Evaristo Arns recebeu, em Tóquio, o 11 º
Premio Niwano da Paz (11-05-1994), pelos seus esforços em favor dos direitos
humanos e do diálogo entre as religiões para o estabelecimento da justiça.
10. 7
Dom Helder Camara, excluído do Prémio Nobel da Paz pela oposição e sistemática
e pressão do governo do Gal. Garrastazu Médici, sobre os jurados do Prémio, acabou
recebendo, em Oslo, em 1974, o “Prémio Popular da Paz”, por parte da juventude dos
países nórdicos.
Dom Helder denunciava, naquele momento, a outra guerra silenciosa que mata
milhões de pessoas por ano, de modo particulares crianças pela desnutrição, pela fome e
pela falta de cuidados médicos. Este doloroso quadro levou posteriormente os bispos
latino-americanos a afirmarem, com ênfase, no documento sobre a Paz em Medellín”:
“A luta contra a miséria é a verdadeira guerra que devem enfrentar nossas nações”
(Medellín, Doc 2 Paz, n º 29).Dom Samuel Ruiz, bispo de San Cristobal de Las Casas
no México, insistentemente indicado para o Nobel da Paz pela sua actuação na
superação do conflito em Chiapas, acabou recebendo o prémio Oscar Arnulfo Romero
dos Direitos Humanos,
Angola um pais grande variedade religiosa, em algumas extra reconhecidas outras
não, mais mesmo assim conseguimos manter a ordem necessária, mesmo assim na
necessidade de uma maior prevensao, apostamos na criação de seminários como o que
se decorreu a semana passa intitulado “O fenómeno religioso em Angola, Um debate
recorrente”que teve a participação de grandes nomes da nossa sociedade como por
exemplo a ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, que disse que em Luanda, pode haver
dificuldades com a lei para a legalização de igrejas ou denominações religiosas, mas
garantiu que o pelouro que dirige e o da Justiça têm trabalhado no sentido de dar
resposta às expectativas governamentais no sector.
No encerramento do seminário realizado no Palácio dos Congressos, em Luanda, a
governante alertou “que o número de igrejas por reconhecer é de longe superior, se
comparado à densidade demográfica do país, tal como define a lei”. Ainda assim, Rosa
Cruz e Silva reiterou o compromisso do Ministério da Cultura na continuidade do
diálogo com as igrejas e garantiu que estas podem vir a ser reconhecidas pelo Estado
angolano
. “São cerca de 1.200 igrejas por legalizar, e se comparado com o quadro
demográfico é absolutamente incompatível com as necessidades de legalização em
posse das autoridades”, referiu.
11. 7
Adiantou que algumas propostas avançadas durante os dois dias de debate, sobre o
esforço a ser desenvolvido para evitar as cisões e alguns conflitos em determinadas
denominações religiosas, devem levar em conta a abordagem do fenómeno religioso.
A par da necessidade de resolver a situação das igrejas ilegais, esclareceu que o
Governo angolano tem outras questões graves por solucionar, nomeadamente o
problema das crianças acusadas de feitiçaria, cuja solução requer urgência.
A ministra da Cultura considerou ainda que a problemática da matriz cultural
nacional é fundamental para que os angolanos possam sobreviver aos ventos da
globalização.
Rosa Cruz e Silva informou que as discussões e o enriquecimento em torno da
problemática do fenómeno religioso no país vai ter sequência com a realização de
encontros regionais, tendo em vista uma abordagem mais ampla e uma melhor
compreensão do fenómeno.Segundo a titular da pasta da Cultura, “voltaremos noutras
ocasiões, nomeadamente a nível regional, para retomar o debate, juntando províncias
mais próximas para que possam contar com a contribuição dos especialistas nesta
matéria”.
A ministra destacou a necessidade de a religião trabalhar cada vez mais para unir todos
os angolanos, tendo em vista superar os desafios que se apresentam no caminho para o
desenvolvimento.
“Chegamos ao fim deste seminário com um maior conhecimento desta problemática e
estamos expectantes que nos próximos tempos prosseguiremos noutros cantos do país
com os debates. Penso que, irmanados deste espírito, seremos capazes de devolver a
harmonia que falta, não só no seio das igrejas mas também nos nossos lares”, disse Rosa
Cruz e Silva.
12. 7
Conclusão
Podemos ver com todos estes testemunhos representando correntes e movimentos
teológicos e políticos, nas várias religiões, que a busca da paz, da compaixão, do perdão
e da solidariedade forma uma sólida e antiga tradição espiritual e ética. Entre muitas
dessas religiões tem havido um diálogo consistente, aberto também a correntes
humanistas inclusive agnósticas ou ateias, para superar preconceitos atávicos,
ignorâncias mútuas e estabelecer plataformas de cooperação e respeito, para o bem da
humanidade.
A violência, contudo, não vem apenas do lado da religião. Nos últimos 100 anos,
as principais religiões foram mais perseguidas do que em qualquer outro período
histórico. E, na maioria dos casos, trata-se não de religião perseguindo religião, mas de
ideologia perseguindo religião.
Não é de se admirar que conflitos são inevitáveis quando existe algum tipo de
escassez, seja ela de recursos naturais, de recursos humanos ou a falta de pura e simples
sensatez (o que evidencia um atributo preocupante da actualidade: tudo pode ser
pretexto para se iniciar um achaque -incluindo-se, aqui, as desculpas mais simplórias).
É o caso dos conflitos actuais que, por todo o mundo, fazem com que inocentes
sejam alvos de insurreições que não se permitem mitigar. São verdadeiras disputas
religiosas como as insurgências islâmicas no Magrebe, na Nigéria, nas Filipinas, no
Oriente Médio, como a violência declarada entre xiitas e sunitas no Paquistão, como as
agitações muçulmanas no sul da Tailândia.
Com o colapso daquelas ideologias e a recuperação de muitas religiões em várias
partes do mundo, tem ocorrido um grande aumento da violência, dos ataques e das
guerras de motivação religiosa.
Não importa de que cor, religião, estereotipo, sexualidade e entre outros temos que
respeitar pois somos todos iguais e também somos todos diferente. E nunca devemos
nos esquecer que a liberdade religiosa começa por entendermos que o mundo e plural
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Bibliografia
•Jornal de Angola (versão imprensa, edição de 16-junho-2012)
•Jornal de Angola (via Web www.jornaldeangola.ao 22:21 20 – junho-2012)
•Relatos da pesquisa sobre “os conflitos religiosos no mundo de hoje”de
Rothko Chapel da Fundação Menil de Houston, Texas (U.S.A.)
•Geocities- br.geocities.com/sousaraujo 22:25 20-junho-2012
•Portas abertas www.portasabertas.org.br 22:40 20-junho-2012
•Wikipédia – www.wikipedia.com 18:16 23-junho-2012
•Yahoo – yahoo.com 19:20 23-junho-2012
•Google- Google.com 22:46 23 – junho-2012
•Família Amado familiamado.blogspot.com.br 17:10 25-junho- 2012
•Brasil escola- www.brasilescola.com 17:18 25-junho-2012
•ibmorumbi- www.ibmorumbi.com.br 17:25 2- junho-2012