O documento descreve os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo o modelo cascata, prototipagem, espiral e incremental. Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do tipo de projeto e requisitos. O escolha ideal é analisar as características do software e selecionar o modelo mais adequado.
Processo de Desenvolvimento de Software - Design de Software, Interface, Arqu...Natanael Simões
1) A fase de desenvolvimento no ciclo de vida dos softwares envolve atividades destinadas à produção do software, incluindo design, programação e testes.
2) O design especifica como o software irá funcionar por meio de diagramas, projetos da interface com o usuário, arquitetura dos componentes e algoritmos.
3) Os requisitos de software definem o que o cliente deseja, enquanto o design de software especifica como esses requisitos serão atendidos na perspectiva do usuário.
O documento descreve o desenvolvimento iterativo e incremental como um processo de desenvolvimento de software que envolve repetições para melhorar o produto. Ele começa com versões simples e adiciona funcionalidades gradualmente em ciclos de desenvolvimento, teste e feedback do usuário. Medições são usadas para guiar melhorias ao longo das iterações.
O Modelo em espiral é um processo de desenvolvimento de software iterativo que combina elementos de prototipagem e engenharia em etapas. Cada iteração começa com um objetivo e termina com uma revisão do cliente, permitindo que problemas sejam descobertos cedo. O modelo é mais flexível para lidar com mudanças e permite que engenheiros comecem o trabalho mais cedo.
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de SoftwareEduardo Santos
O documento descreve o Ciclo de Vida Clássico de Desenvolvimento de Software, também conhecido como modelo cascata. Ele consiste em seis fases sequenciais: 1) Análise e Engenharia de Sistemas, 2) Análise de Requisitos, 3) Projeto, 4) Codificação, 5) Testes e Integração e 6) Manutenção e Operação. Apesar de ter fragilidades por ser inflexível, é o modelo mais antigo e amplamente usado da Engenharia de Software.
vantagens e desvantagens do ciclo de vida de softwarejwniezzy
O documento discute dois modelos de desenvolvimento de software: o modelo cascata e o modelo incremental. O modelo cascata segue um fluxo sequencial rígido de fases, enquanto o modelo incremental envolve o desenvolvimento gradual do software através de vários ciclos iterativos. O modelo incremental é mais flexível para lidar com mudanças nos requisitos e reduz riscos ao dividir o projeto em partes menores.
Disciplina_Análise de Projeto de Sistema I - Metodologia Cascata e Processos ...Rogério Almeida
O documento descreve e compara as metodologias Cascata e Unificada para desenvolvimento de sistemas. A metodologia Cascata tem um processo sequencial em fases, enquanto a Unificada tem um processo iterativo e incremental. As vantagens da Unificada incluem desenvolvimento iterativo e definição de papéis, mas suas desvantagens são a possibilidade de atrasos caso uma pessoa assuma muitos papéis.
O documento descreve os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo o modelo cascata, prototipagem, espiral e incremental. Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do tipo de projeto e requisitos. O escolha ideal é analisar as características do software e selecionar o modelo mais adequado.
Processo de Desenvolvimento de Software - Design de Software, Interface, Arqu...Natanael Simões
1) A fase de desenvolvimento no ciclo de vida dos softwares envolve atividades destinadas à produção do software, incluindo design, programação e testes.
2) O design especifica como o software irá funcionar por meio de diagramas, projetos da interface com o usuário, arquitetura dos componentes e algoritmos.
3) Os requisitos de software definem o que o cliente deseja, enquanto o design de software especifica como esses requisitos serão atendidos na perspectiva do usuário.
O documento descreve o desenvolvimento iterativo e incremental como um processo de desenvolvimento de software que envolve repetições para melhorar o produto. Ele começa com versões simples e adiciona funcionalidades gradualmente em ciclos de desenvolvimento, teste e feedback do usuário. Medições são usadas para guiar melhorias ao longo das iterações.
O Modelo em espiral é um processo de desenvolvimento de software iterativo que combina elementos de prototipagem e engenharia em etapas. Cada iteração começa com um objetivo e termina com uma revisão do cliente, permitindo que problemas sejam descobertos cedo. O modelo é mais flexível para lidar com mudanças e permite que engenheiros comecem o trabalho mais cedo.
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de SoftwareEduardo Santos
O documento descreve o Ciclo de Vida Clássico de Desenvolvimento de Software, também conhecido como modelo cascata. Ele consiste em seis fases sequenciais: 1) Análise e Engenharia de Sistemas, 2) Análise de Requisitos, 3) Projeto, 4) Codificação, 5) Testes e Integração e 6) Manutenção e Operação. Apesar de ter fragilidades por ser inflexível, é o modelo mais antigo e amplamente usado da Engenharia de Software.
vantagens e desvantagens do ciclo de vida de softwarejwniezzy
O documento discute dois modelos de desenvolvimento de software: o modelo cascata e o modelo incremental. O modelo cascata segue um fluxo sequencial rígido de fases, enquanto o modelo incremental envolve o desenvolvimento gradual do software através de vários ciclos iterativos. O modelo incremental é mais flexível para lidar com mudanças nos requisitos e reduz riscos ao dividir o projeto em partes menores.
Disciplina_Análise de Projeto de Sistema I - Metodologia Cascata e Processos ...Rogério Almeida
O documento descreve e compara as metodologias Cascata e Unificada para desenvolvimento de sistemas. A metodologia Cascata tem um processo sequencial em fases, enquanto a Unificada tem um processo iterativo e incremental. As vantagens da Unificada incluem desenvolvimento iterativo e definição de papéis, mas suas desvantagens são a possibilidade de atrasos caso uma pessoa assuma muitos papéis.
O Modelo Espiral define um processo iterativo e incremental para desenvolvimento de software. Cada fase envolve análise de riscos, engenharia e prototipagem para avaliar viabilidade do projeto. O modelo permite lidar melhor com mudanças e descobrir problemas cedo, mas requer experiência em avaliação de riscos.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, no qual as atividades de desenvolvimento ocorrem de forma sequencial e linear, com a saída de uma etapa servindo como entrada para a próxima. O modelo introduziu disciplina e estrutura ao processo de desenvolvimento, porém também é criticado por ser rígido e não permitir feedback ou modificações entre as etapas. O documento discute também quando o modelo cascata é mais apropriado e quais são seus principais problemas na prática.
O documento descreve o modelo cascata de desenvolvimento de software, que estrutura o processo em etapas sequenciais como análise de requisitos, projeto, codificação, teste e manutenção. O modelo tem a vantagem de estruturar o processo, porém também possui limitações como falta de feedback entre etapas e dificuldade em lidar com mudanças.
O documento descreve os principais modelos do ciclo de vida de software, incluindo cascata, prototipagem, RAD e Scrum. Vários modelos são discutidos, com vantagens e desvantagens de cada um. O Scrum é descrito como uma estratégia flexível de gerenciamento de projetos de software baseada em equipes auto-organizadas.
O Modelo Incremental é um método de desenvolvimento de software em partes incrementais, onde cada parte é desenvolvida separadamente e então integrada. O modelo permite entregas parciais do software para identificar erros e atender novas necessidades, além de ser flexível e gerenciável. Porém, pode apresentar problemas de arquitetura e gestão de custos devido ao número variável de iterações.
O ICONIX é uma metodologia de desenvolvimento de software iterativa e incremental composta por cinco fases principais: Modelo de Domínio, Modelo de Caso de Uso, Análise Robusta, Diagrama de Sequência e Diagrama de Classe. A metodologia enfatiza a rastreabilidade dos requisitos e o uso da linguagem UML. Embora prática, também fornece análise sólida e representação de problemas.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
1) RAD (Rapid Application Development) é um modelo de desenvolvimento de software iterativo e incremental que enfatiza um ciclo de desenvolvimento extremamente curto (entre 60 e 90 dias).
2) O processo de RAD inclui fases como modelagem de negócios, modelagem de dados, geração da aplicação e teste, variando de acordo com a abordagem adotada.
3) RAD tem vantagens como desenvolvimento rápido, prototipagem, reuso de componentes e envolvimento do usuário, mas também desvantagens como dificuldade para projetos grandes e riscos em test
Este documento discute vários modelos de ciclo de vida de software, incluindo cascata, prototipação, espiral, incremental, RAD e modelo em V. Cada modelo é explicado brevemente com suas vantagens e desvantagens. O documento fornece uma introdução geral aos principais modelos de ciclo de vida utilizados no desenvolvimento de software.
A Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de SoftwareRobson Silva Espig
O documento descreve a evolução dos processos de desenvolvimento de software, começando pelo processo cascata e depois apresentando processos iterativos e incrementais como o espiral e o unificado. O processo cascata estabeleceu um ciclo de vida básico mas tem problemas como dificuldade em definir requisitos completos no início e longo tempo até versões utilizáveis. Processos iterativos resolvem isso ao dividirem o trabalho em pacotes menores com entregas parciais frequentes.
O documento discute processos de engenharia de software, incluindo: (1) modelos de processos como cascata e evolutivo, (2) atividades de processo como especificação, desenho e validação, (3) RUP como um processo moderno, e (4) CASE para apoiar processos de desenvolvimento de software.
O desenvolvimento iterativo e incremental é um processo cíclico de desenvolvimento de software que começa com um planejamento inicial e termina com entregas incrementais entre as iterações, permitindo que o software seja desenvolvido e aprimorado gradualmente.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, que envolve sequencialmente análise de requisitos, projeto, implementação, teste e manutenção de um sistema de software. Apresenta vantagens como estruturação do processo, porém também problemas como dificuldade em lidar com mudanças nos requisitos.
O documento apresenta e descreve os principais modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Destaca as definições, características, vantagens e desvantagens de cada modelo, além de compará-los e discutir a importância da abordagem ágil.
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Engenharia de Software I. Ele descreve os objetivos gerais do curso, que são proporcionar conhecimento sobre métodos e técnicas de projeto de software e habilitar os alunos a aplicar esses conceitos em projetos. Também lista os principais tópicos a serem abordados, como fundamentos, processos de desenvolvimento de software, modelos de processo e práticas ágeis.
O documento discute conceitos fundamentais de programação, incluindo tipos de linguagens de programação, como de baixo e alto nível, e paradigmas como programação estruturada e orientada a objetos.
Este documento discute os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo Cascata, Prototipação, Espiral, Incremental, RAD e Modelo em V. Explica as etapas e características-chave de cada modelo, como os benefícios e desvantagens da abordagem de prototipagem rápida. O documento fornece uma visão geral útil dos diferentes métodos para gerenciar o processo de desenvolvimento de software.
O documento discute testes de software, incluindo níveis de teste, modos de teste e abordagens como TDD (Desenvolvimento Dirigido por Testes) e BDD (Projeto Guiado por Comportamento). Ele fornece exemplos de como aplicar TDD e BDD, destacando a importância dos testes para medir a qualidade do software e reduzir falhas.
O documento descreve o Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas (SDLC), que inclui estágios como levantamento de requisitos, análise, projeto, desenvolvimento, implementação e manutenção. Além disso, discute abordagens como cascata, espiral e prototipagem, e como a escolha depende do projeto e organização. Finalmente, cobre tópicos como modelagem de dados, processos e objetos.
Este documento resume uma aula sobre processos de software. Apresenta conceitos como processo de software, modelos de processo de desenvolvimento de software, modelos de ciclo de vida como cascata e iterativos, além de linguagens, métodos e ferramentas CASE. O objetivo é introduzir os alunos aos principais elementos envolvidos no desenvolvimento de software.
O Modelo Espiral define um processo iterativo e incremental para desenvolvimento de software. Cada fase envolve análise de riscos, engenharia e prototipagem para avaliar viabilidade do projeto. O modelo permite lidar melhor com mudanças e descobrir problemas cedo, mas requer experiência em avaliação de riscos.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, no qual as atividades de desenvolvimento ocorrem de forma sequencial e linear, com a saída de uma etapa servindo como entrada para a próxima. O modelo introduziu disciplina e estrutura ao processo de desenvolvimento, porém também é criticado por ser rígido e não permitir feedback ou modificações entre as etapas. O documento discute também quando o modelo cascata é mais apropriado e quais são seus principais problemas na prática.
O documento descreve o modelo cascata de desenvolvimento de software, que estrutura o processo em etapas sequenciais como análise de requisitos, projeto, codificação, teste e manutenção. O modelo tem a vantagem de estruturar o processo, porém também possui limitações como falta de feedback entre etapas e dificuldade em lidar com mudanças.
O documento descreve os principais modelos do ciclo de vida de software, incluindo cascata, prototipagem, RAD e Scrum. Vários modelos são discutidos, com vantagens e desvantagens de cada um. O Scrum é descrito como uma estratégia flexível de gerenciamento de projetos de software baseada em equipes auto-organizadas.
O Modelo Incremental é um método de desenvolvimento de software em partes incrementais, onde cada parte é desenvolvida separadamente e então integrada. O modelo permite entregas parciais do software para identificar erros e atender novas necessidades, além de ser flexível e gerenciável. Porém, pode apresentar problemas de arquitetura e gestão de custos devido ao número variável de iterações.
O ICONIX é uma metodologia de desenvolvimento de software iterativa e incremental composta por cinco fases principais: Modelo de Domínio, Modelo de Caso de Uso, Análise Robusta, Diagrama de Sequência e Diagrama de Classe. A metodologia enfatiza a rastreabilidade dos requisitos e o uso da linguagem UML. Embora prática, também fornece análise sólida e representação de problemas.
O documento apresenta e descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Cada modelo é explicado com seus principais estágios, vantagens e desvantagens. O documento fornece uma visão geral dos paradigmas e abordagens de processos de software.
1) RAD (Rapid Application Development) é um modelo de desenvolvimento de software iterativo e incremental que enfatiza um ciclo de desenvolvimento extremamente curto (entre 60 e 90 dias).
2) O processo de RAD inclui fases como modelagem de negócios, modelagem de dados, geração da aplicação e teste, variando de acordo com a abordagem adotada.
3) RAD tem vantagens como desenvolvimento rápido, prototipagem, reuso de componentes e envolvimento do usuário, mas também desvantagens como dificuldade para projetos grandes e riscos em test
Este documento discute vários modelos de ciclo de vida de software, incluindo cascata, prototipação, espiral, incremental, RAD e modelo em V. Cada modelo é explicado brevemente com suas vantagens e desvantagens. O documento fornece uma introdução geral aos principais modelos de ciclo de vida utilizados no desenvolvimento de software.
A Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de SoftwareRobson Silva Espig
O documento descreve a evolução dos processos de desenvolvimento de software, começando pelo processo cascata e depois apresentando processos iterativos e incrementais como o espiral e o unificado. O processo cascata estabeleceu um ciclo de vida básico mas tem problemas como dificuldade em definir requisitos completos no início e longo tempo até versões utilizáveis. Processos iterativos resolvem isso ao dividirem o trabalho em pacotes menores com entregas parciais frequentes.
O documento discute processos de engenharia de software, incluindo: (1) modelos de processos como cascata e evolutivo, (2) atividades de processo como especificação, desenho e validação, (3) RUP como um processo moderno, e (4) CASE para apoiar processos de desenvolvimento de software.
O desenvolvimento iterativo e incremental é um processo cíclico de desenvolvimento de software que começa com um planejamento inicial e termina com entregas incrementais entre as iterações, permitindo que o software seja desenvolvido e aprimorado gradualmente.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, que envolve sequencialmente análise de requisitos, projeto, implementação, teste e manutenção de um sistema de software. Apresenta vantagens como estruturação do processo, porém também problemas como dificuldade em lidar com mudanças nos requisitos.
O documento apresenta e descreve os principais modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Destaca as definições, características, vantagens e desvantagens de cada modelo, além de compará-los e discutir a importância da abordagem ágil.
Apresentação de Engenharia de software I - Prof. Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento apresenta o plano de ensino para a disciplina de Engenharia de Software I. Ele descreve os objetivos gerais do curso, que são proporcionar conhecimento sobre métodos e técnicas de projeto de software e habilitar os alunos a aplicar esses conceitos em projetos. Também lista os principais tópicos a serem abordados, como fundamentos, processos de desenvolvimento de software, modelos de processo e práticas ágeis.
O documento discute conceitos fundamentais de programação, incluindo tipos de linguagens de programação, como de baixo e alto nível, e paradigmas como programação estruturada e orientada a objetos.
Este documento discute os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo Cascata, Prototipação, Espiral, Incremental, RAD e Modelo em V. Explica as etapas e características-chave de cada modelo, como os benefícios e desvantagens da abordagem de prototipagem rápida. O documento fornece uma visão geral útil dos diferentes métodos para gerenciar o processo de desenvolvimento de software.
O documento discute testes de software, incluindo níveis de teste, modos de teste e abordagens como TDD (Desenvolvimento Dirigido por Testes) e BDD (Projeto Guiado por Comportamento). Ele fornece exemplos de como aplicar TDD e BDD, destacando a importância dos testes para medir a qualidade do software e reduzir falhas.
O documento descreve o Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas (SDLC), que inclui estágios como levantamento de requisitos, análise, projeto, desenvolvimento, implementação e manutenção. Além disso, discute abordagens como cascata, espiral e prototipagem, e como a escolha depende do projeto e organização. Finalmente, cobre tópicos como modelagem de dados, processos e objetos.
Este documento resume uma aula sobre processos de software. Apresenta conceitos como processo de software, modelos de processo de desenvolvimento de software, modelos de ciclo de vida como cascata e iterativos, além de linguagens, métodos e ferramentas CASE. O objetivo é introduzir os alunos aos principais elementos envolvidos no desenvolvimento de software.
O documento descreve os principais conceitos de engenharia de software, incluindo: (1) as camadas de engenharia de software focadas em qualidade, processos, métodos e ferramentas; (2) os modelos de processo de desenvolvimento de software como linear seqüencial, prototipação, incremental e espiral; (3) o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo iterativo e incremental baseado em componentes e casos de uso.
O documento discute os principais conceitos de engenharia de software, incluindo: (1) as camadas da qualidade, processo, métodos e ferramentas, (2) as perguntas que devem ser respondidas no desenvolvimento de software, (3) os modelos de processo como linear sequencial, prototipação, incrementais e espiral, e (4) o Rational Unified Process (RUP).
O documento descreve processos tradicionais de engenharia de software, incluindo o modelo em cascata, o modelo em espiral, a prototipação e o modelo incremental. Também discute o Rational Unified Process (RUP), que utiliza o Unified Modeling Language (UML) e é estruturado em fases e iterações.
O documento descreve as principais etapas do ciclo de vida de sistemas, incluindo concepção, construção, implantação, manutenção e morte. Também discute os objetivos, fundamentos e aplicações da engenharia de software.
O documento discute:
1) A história da engenharia de software e como surgiu para resolver a "crise do software";
2) Os principais modelos de processo de desenvolvimento de software como cascata, espiral e incremental;
3) As metodologias ágeis que enfatizam entregas evolutivas e colaboração com o cliente.
O documento discute engenharia de requisitos de software, descrevendo algumas dificuldades e práticas para elaborar requisitos para o usuário final. Também aborda requisitos funcionais e não funcionais, tipos de requisitos, documentação de requisitos e métodos ágeis como Scrum, RUP, XP.
Desenvolvimento ágil de software: análise sintética a partir de KANBANFernando Palma
O documento discute o desenvolvimento ágil de software usando a metodologia Kanban. Apresenta as dificuldades do desenvolvimento de software tradicional e como as metodologias ágeis, incluindo Kanban, buscam solucionar esses problemas com foco em pessoas, interações e satisfação do cliente. Kanban usa um quadro visual para limitar o trabalho em progresso e melhorar o fluxo e a produtividade da equipe.
O documento descreve o Rational Unified Process (RUP), um processo de engenharia de software que utiliza uma abordagem iterativa e orientada a objetos. O RUP é dividido em quatro fases principais (concepção, elaboração, construção e transição) e nove disciplinas agrupadas em disciplinas de engenharia e disciplinas de apoio. A disciplina de modelagem de negócios é a primeira das seis disciplinas de engenharia e tem como objetivo estabelecer uma compreensão do negócio e dos requisitos do cliente.
Conceito de analise de desenvolvivento de sistemasluanrjesus
1. O documento discute os conceitos e processos fundamentais da análise de sistemas, incluindo definições de sistemas, análise e modelagem. 2. Aborda as etapas do ciclo de vida de desenvolvimento de software, como definição, desenvolvimento e manutenção. 3. Destaca a importância da análise para identificar requisitos, reduzir erros e facilitar a manutenção do sistema.
Este documento fornece um resumo de:
1) O capítulo 11 discute projeto de arquitetura de software, decomposição em subsistemas e módulos, e modelos de organização como cliente-servidor e camadas.
2) Os capítulos 12, 13 e 29 discutem respectivamente arquitetura de sistemas distribuídos, arquitetura de aplicações, e gerenciamento de configurações.
3) O documento também resume conceitos como metodologia, escopo, riscos no gerenciamento de projetos de software.
O documento resume os principais conceitos da engenharia de software, incluindo sua definição, áreas de conhecimento, processos, metodologias, modelagem, ferramentas e gerenciamento de projetos. A engenharia de software objetiva o desenvolvimento sistemático e controlado de sistemas de software complexos aplicando princípios de engenharia.
O documento descreve o IBM Rational Unified Process (RUP), um processo proprietário de engenharia de software criado pela Rational Software Corporation e agora de propriedade da IBM. O RUP usa uma abordagem orientada a objetos e é projetado para aumentar a produtividade das equipes de desenvolvimento de software. Ele define linhas mestras, fases e princípios como gestão de requisitos, uso de arquitetura baseada em componentes e modelagem visual para guiar o desenvolvimento de software.
LIVRO PROPRIETÁRIO - METODOLOGIAS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMASOs Fantasmas !
Este documento discute as principais metodologias de desenvolvimento de sistemas. Apresenta os modelos cascata, de prototipagem, espiral, iterativo e incremental e baseado em componentes. Também aborda as fases do desenvolvimento de sistemas, as metodologias Rational Unified Process e ágil, com foco no Scrum e Extreme Programming.
O documento discute conceitos de modelagem de sistemas de informação, incluindo ciclo de vida de sistemas, engenharia de software, aplicações de software e diagramação de software. É apresentado o ciclo de vida de desenvolvimento de software segundo Yourdon (1989), assim como tipos de manutenção de software. A engenharia de software é definida e seus objetivos e fundamentos são descritos. Por fim, são explicados conceitos como diagrama de fluxo de dados e diagrama de entidade-relacionamento.
A análise de requisitos de software envolve identificar as necessidades do cliente para o desenvolvimento de um sistema. Ela inclui elicitação dos requisitos através de entrevistas e workshops, análise e documentação dos mesmos. Técnicas como protótipos, casos de uso e objetivos mensuráveis auxiliam nesse processo.
Este documento descreve o modelo de processo de software em cascata, incluindo suas principais etapas de análise de requisitos, projeto, implementação, teste e manutenção. O documento também discute as vantagens e desvantagens deste modelo, bem como um exemplo e a escolha de linguagem de programação do autor.
O documento discute os processos de desenvolvimento de software, definindo-os como conjuntos de atividades que levam à produção de um produto de software. Descreve três modelos genéricos de processo - cascata, evolucionário e baseado em componentes - e explica que nenhum é ideal e as organizações devem customizar seus próprios processos.
Aula 01 e 02 - Engenharia de Software.pdfJadna Almeida
Este documento discute engenharia de software, abordando os seguintes pontos:
1) A engenharia de software surgiu para solucionar problemas da "crise do software" e melhorar a qualidade e produtividade no desenvolvimento de software.
2) Existem diversos modelos de processo de software, como cascata, evolucionário, baseado em componentes e iterativos como espiral e incremental. Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do projeto.
3) Fatores como custo, qualidade, facil
Semelhante a Desenvolvimento de softwares/sistemas (20)
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. Introdução
O desenvolvimento de sistemas /software surge com o
objectivo de sanar problemas informaticamente. Os
programas são desenvolvidos industrialmente ou mesmo
caseiros porem não fogem da necessidade de responder a
uma dada preocupação
2. O desenvolvimento dos programas é feito em linguagem computável
para a qual existe uma máquina capaz de interpreta-los. Ao interpretar
o programa/software, a máquina computável é direcionada a realizar
as tarefas especificamente planejadas para os quais o programa foi
desenhado.
3. Com a utilização destes programas computáveis e com o crescimento
das necessidades do utilizador, surge a necessidade de integra-los num
único sistema de modo que em conjunto possam funcionar
compartilhando a mesma base de dados.
4. Desenvolvimento de sistemas de informação
• Sistema de Informação é um conjunto de componentes inter-
relacionados, desenvolvidos para colectar, processar, armazenar e
distribuir informação para a facilitar a coordenação, o controle, a
análise, a visualização e o processo decisório
5. Para desenvolver um sistema/software, são considerados 3 paradigmas
como: desenvolvimento de sistemas como um artesão, desenvolvimento
em Matemática como modelo de desenvolvimento de softwares e
desenvolvimento como engenharia.
6. Desenvolvimento de software como um artesanato: o
projetista é um artesão.
Neste contexto, os programas são obras pessoais, logo são observados
os direitos autorais porem, não se observam os métodos que auxiliam o
desenvolvimento dum software. Este paradigma é inadequado ao
desenvolvimento de grandes sistemas em ambientes industriais.
7. Matemática como modelo de desenvolvimento de software
• Os programas são considerados algoritmos escrito em uma linguagem
e o desenvolvimento de algoritmos é resolver problemas. Neste caso,
são considerados os métodos formais em todo o ciclo de
desenvolvimento de software.
• Os programas são desenvolvidos para resolver problemas e esta é uma
actividade básica da Matemática.
8. Desenvolvimento de software como engenharia
O desenvolvimento de softwares leva à abordagem empírica, a pesquisa
é fundamental na busca de métodos e técnicas que aproximem ao
máximo o processo de desenvolvimento de software do
desenvolvimento das características de produtos em áreas tradicionais
de engenharia.
9. Ciclo de vida dum sistema
O Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas (SDLC – Systems
Development Life Cycle), conhecido também com o “ciclo de vida do
software” refere-se aos estágios de concepção, projeto, criação e
implementação de um Sistema de Informação.
10. Modelos de ciclo de vida
O Ciclo de Vida do Desenvolvimento de Sistemas pode parecer sugerir
que os novos sistemas sempre progridem de modo regular e sequencial
de um estágio para o seguinte. Na prática, os sistemas nem sempre
seguem esta progressão. Os administradores e os profissionais de
informática podem mover-se através do Ciclo de Vida do
Desenvolvimento de Sistemas usando o modelo em cascata, a
abordagem em espiral, a prototipagem ou a programação ágil
11. Modelo Clássico ou Cascata
No modelo em cascata o desenvolvimento movimenta-se somente num
sentido, de modo que as etapas não possam ser repetidas.
12. A estrutura linear da abordagem em cascata e a ausência da revisão a
tornam relativamente fácil de administrar. O administrador do projeto
pode determinar prazos finais e monitorar o progresso na direção
destes prazos.
13. Ao mesmo tempo este modelo é muito inflexível. Se, por exemplo, as
necessidades dos usuários mudarem durante o projeto, não existe
nenhum mecanismo formal para ajustar o processo de
desenvolvimento. O uso deste modelo significa, também, que nenhum
componente do sistema será entregue até a proximidade final do
projeto
• Neste modelo, uma versão executável do software só fica disponível
numa etapa avançada do desenvolvimento.
14. Modelo de Prototipagem
A prototipagem descreve uma abordagem que tenta satisfazer as
necessidades do usuário focalizando a interface do usuário. Os estágios
do projeto e de desenvolvimento, no que concerne à interface de
usuários, repetem-se até que o usuário esteja satisfeito.
Neste modelo, a ideia principal é criar um protótipo executável e,
através de transformações sucessivas, chegar ao sistema completamente
implementado.
15. Modelo Espiral
Este modelo visa abranger as melhores características do modelo de
ciclo de vida clássico e prototipagem, acrescentando um novo elemento
que é a análise de riscos.
.
16. A abordagem em espiral implementa os sistemas baseado no conceito de
maior necessidade. Neste modelo, a entrega do sistema é feita em versões.
Cada versão passa por todas as etapas do Ciclo de Vida do Desenvolvimento
de Sistemas, excepto a implementação que pode ser adotada por algumas
versões, e a manutenção que se aplica somente a última versão