1) RAD (Rapid Application Development) é um modelo de desenvolvimento de software iterativo e incremental que enfatiza um ciclo de desenvolvimento extremamente curto (entre 60 e 90 dias).
2) O processo de RAD inclui fases como modelagem de negócios, modelagem de dados, geração da aplicação e teste, variando de acordo com a abordagem adotada.
3) RAD tem vantagens como desenvolvimento rápido, prototipagem, reuso de componentes e envolvimento do usuário, mas também desvantagens como dificuldade para projetos grandes e riscos em test
O documento apresenta os principais tópicos sobre programação visual e console, modelos de desenvolvimento de software como RAD e cascata, e o que é uma IDE. O RAD é definido como um modelo incremental que enfatiza um curto ciclo de desenvolvimento de até 90 dias, dividido em 5 etapas. Uma IDE é descrita como um programa para desenvolver outros programas, com exemplos como Delphi, Visual Studio e NetBeans.
O documento descreve os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo o modelo cascata, prototipagem, espiral e incremental. Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do tipo de projeto e requisitos. O escolha ideal é analisar as características do software e selecionar o modelo mais adequado.
O documento descreve o modelo cascata de desenvolvimento de software, que estrutura o processo em etapas sequenciais como análise de requisitos, projeto, codificação, teste e manutenção. O modelo tem a vantagem de estruturar o processo, porém também possui limitações como falta de feedback entre etapas e dificuldade em lidar com mudanças.
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de SoftwareEduardo Santos
O documento descreve o Ciclo de Vida Clássico de Desenvolvimento de Software, também conhecido como modelo cascata. Ele consiste em seis fases sequenciais: 1) Análise e Engenharia de Sistemas, 2) Análise de Requisitos, 3) Projeto, 4) Codificação, 5) Testes e Integração e 6) Manutenção e Operação. Apesar de ter fragilidades por ser inflexível, é o modelo mais antigo e amplamente usado da Engenharia de Software.
O documento apresenta e descreve os principais modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Destaca as definições, características, vantagens e desvantagens de cada modelo, além de compará-los e discutir a importância da abordagem ágil.
Este documento discute vários modelos de ciclo de vida de software, incluindo cascata, prototipação, espiral, incremental, RAD e modelo em V. Cada modelo é explicado brevemente com suas vantagens e desvantagens. O documento fornece uma introdução geral aos principais modelos de ciclo de vida utilizados no desenvolvimento de software.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, que envolve sequencialmente análise de requisitos, projeto, implementação, teste e manutenção de um sistema de software. Apresenta vantagens como estruturação do processo, porém também problemas como dificuldade em lidar com mudanças nos requisitos.
O documento apresenta os principais tópicos sobre programação visual e console, modelos de desenvolvimento de software como RAD e cascata, e o que é uma IDE. O RAD é definido como um modelo incremental que enfatiza um curto ciclo de desenvolvimento de até 90 dias, dividido em 5 etapas. Uma IDE é descrita como um programa para desenvolver outros programas, com exemplos como Delphi, Visual Studio e NetBeans.
O documento descreve os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo o modelo cascata, prototipagem, espiral e incremental. Cada modelo possui vantagens e desvantagens dependendo do tipo de projeto e requisitos. O escolha ideal é analisar as características do software e selecionar o modelo mais adequado.
O documento descreve o modelo cascata de desenvolvimento de software, que estrutura o processo em etapas sequenciais como análise de requisitos, projeto, codificação, teste e manutenção. O modelo tem a vantagem de estruturar o processo, porém também possui limitações como falta de feedback entre etapas e dificuldade em lidar com mudanças.
Ciclo de Vida Clássico da Engenharia de SoftwareEduardo Santos
O documento descreve o Ciclo de Vida Clássico de Desenvolvimento de Software, também conhecido como modelo cascata. Ele consiste em seis fases sequenciais: 1) Análise e Engenharia de Sistemas, 2) Análise de Requisitos, 3) Projeto, 4) Codificação, 5) Testes e Integração e 6) Manutenção e Operação. Apesar de ter fragilidades por ser inflexível, é o modelo mais antigo e amplamente usado da Engenharia de Software.
O documento apresenta e descreve os principais modelos de processos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo em cascata, evolucionário, de desenvolvimento incremental, espiral e prototipação. Destaca as definições, características, vantagens e desvantagens de cada modelo, além de compará-los e discutir a importância da abordagem ágil.
Este documento discute vários modelos de ciclo de vida de software, incluindo cascata, prototipação, espiral, incremental, RAD e modelo em V. Cada modelo é explicado brevemente com suas vantagens e desvantagens. O documento fornece uma introdução geral aos principais modelos de ciclo de vida utilizados no desenvolvimento de software.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, que envolve sequencialmente análise de requisitos, projeto, implementação, teste e manutenção de um sistema de software. Apresenta vantagens como estruturação do processo, porém também problemas como dificuldade em lidar com mudanças nos requisitos.
A Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de SoftwareRobson Silva Espig
O documento descreve a evolução dos processos de desenvolvimento de software, começando pelo processo cascata e depois apresentando processos iterativos e incrementais como o espiral e o unificado. O processo cascata estabeleceu um ciclo de vida básico mas tem problemas como dificuldade em definir requisitos completos no início e longo tempo até versões utilizáveis. Processos iterativos resolvem isso ao dividirem o trabalho em pacotes menores com entregas parciais frequentes.
O documento discute processos de engenharia de software, incluindo modelos como cascata e incremental. O modelo em cascata é composto por sequências de atividades como análise de requisitos, design, implementação e testes. Já o desenvolvimento incremental envolve o desenvolvimento inicial e versões sucessivas com base em comentários. A engenharia de software orientada a reuso busca incorporar códigos e sistemas semelhantes ao projeto.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento descreve diferentes modelos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo cascata, incremental e RAD. O modelo cascata é linear e sequencial, enquanto os modelos incremental e RAD dividem o projeto em incrementos/partes menores com entregas parciais ao cliente.
O Modelo em Cascata é um método sequencial de desenvolvimento de software onde cada fase deve ser completada antes de iniciar a próxima, fluindo como uma cascata. Foi proposto por Royce em 1970 como um exemplo de método falho, embora tenha se popularizado como processo puramente sequencial e criticado por ser rígido demais.
O documento descreve os principais modelos do ciclo de vida de software, incluindo cascata, prototipagem, RAD e Scrum. Vários modelos são discutidos, com vantagens e desvantagens de cada um. O Scrum é descrito como uma estratégia flexível de gerenciamento de projetos de software baseada em equipes auto-organizadas.
O documento descreve processos tradicionais de engenharia de software, incluindo o modelo em cascata, o modelo em espiral, a prototipação e o modelo incremental. Também discute o Rational Unified Process (RUP), que utiliza o Unified Modeling Language (UML) e é estruturado em fases e iterações.
O desenvolvimento iterativo e incremental é um processo cíclico de desenvolvimento de software que começa com um planejamento inicial e termina com entregas incrementais entre as iterações, permitindo que o software seja desenvolvido e aprimorado gradualmente.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
Este documento descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software (PDS), incluindo:
1) O Método Crystal foca na gestão de pessoas e comunicação efetiva, variando de acordo com o tamanho da equipe e riscos do projeto.
2) O Rational Unified Process (RUP) utiliza UML, é baseado em casos de uso e centrado em arquitetura.
3) Clean Room é aplicado para softwares críticos e requer especificações formais devido à sua alta qualidade e baixo número de erros.
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
1. O documento discute vários modelos e métodos ágeis como Scrum, SAFe, FDD, TDD, XP e Kanban.
2. A metodologia ágil visa acelerar o desenvolvimento de software através de entregas frequentes e adaptação aos requisitos mudando.
3. O Extreme Programming (XP) é uma metodologia ágil focada em equipes pequenas com requisitos flexíveis, envolvendo práticas como programação em pares e testes automatizados.
Este documento discute os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo Cascata, Prototipação, Espiral, Incremental, RAD e Modelo em V. Explica as etapas e características-chave de cada modelo, como os benefícios e desvantagens da abordagem de prototipagem rápida. O documento fornece uma visão geral útil dos diferentes métodos para gerenciar o processo de desenvolvimento de software.
O documento discute processos de desenvolvimento de software, incluindo modelos como cascata e desenvolvimento incremental. Também aborda atividades como especificação, projeto, implementação, validação e evolução. Explica como prototipação e entrega incremental podem lidar melhor com mudanças nos requisitos.
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento discute a evolução da preocupação com a qualidade de software ao longo dos anos, desde as décadas de 1950 a 2000. Nos anos iniciais, os erros eram conhecidos apenas após o término do programa. Nos anos 1970 surgiram análise estruturada e teste antes do término. Nos anos 1980 houve primeiras preocupações com padrões de qualidade. Nos anos 1990 surgiram primeiros processos de teste motivados pelo bug do milênio. Nos anos 2000, testes foram estruturados dentro do processo de desenvolvimento e surgiram ferramentas de
O documento discute testes de software, incluindo níveis de teste, modos de teste e abordagens como TDD (Desenvolvimento Dirigido por Testes) e BDD (Projeto Guiado por Comportamento). Ele fornece exemplos de como aplicar TDD e BDD, destacando a importância dos testes para medir a qualidade do software e reduzir falhas.
O documento descreve o método DSDM (Dynamic Systems Development Method) de desenvolvimento de sistemas dinâmicos. O DSDM é um método ágil baseado em prototipação incremental que visa entregar 80% de uma aplicação em 20% do tempo total, por meio de participação ativa do usuário e desenvolvimento iterativo. O método estrutura o processo de software em fases de pré-projeto, ciclo de vida e pós-projeto.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, no qual as atividades de desenvolvimento ocorrem de forma sequencial e linear, com a saída de uma etapa servindo como entrada para a próxima. O modelo introduziu disciplina e estrutura ao processo de desenvolvimento, porém também é criticado por ser rígido e não permitir feedback ou modificações entre as etapas. O documento discute também quando o modelo cascata é mais apropriado e quais são seus principais problemas na prática.
O documento discute diferentes modelos de processo de software, incluindo o modelo sequencial linear, a prototipação, RAD e modelos evolucionários incrementais e em espiral. O modelo sequencial linear divide o processo em engenharia de sistemas, análise de requisitos, projeto, codificação, teste e manutenção em uma abordagem sequencial. A prototipação envolve a construção rápida de protótipos para refinar os requisitos. O modelo RAD busca um desenvolvimento rápido através de componentes reutilizáveis. Os modelos evolucionários constroem
O documento discute o tópico da manutenção de software. Ele explica que a manutenção envolve qualquer modificação feita no software após seu lançamento e que inclui correções de erros e novas funcionalidades. Também destaca que a manutenção é um processo contínuo e que as empresas geralmente gastam mais com manutenção do que com desenvolvimento de novos sistemas.
O documento descreve o modelo V para engenharia de software, que enfatiza testes durante todo o ciclo de desenvolvimento para melhorar a qualidade. O modelo introduz testes de unidade, integração, sistema e aceitação em cada fase e é superior aos modelos cascata e espiral. Um caso de aplicação descreve como o modelo V foi usado em um projeto para fornecer diretrizes de teste e garantia de qualidade.
O Modelo em espiral é um processo de desenvolvimento de software iterativo que combina elementos de prototipagem e engenharia em etapas. Cada iteração começa com um objetivo e termina com uma revisão do cliente, permitindo que problemas sejam descobertos cedo. O modelo é mais flexível para lidar com mudanças e permite que engenheiros comecem o trabalho mais cedo.
El documento describe el modelo RAD (Desarrollo Rápido de Aplicaciones) que fue creado en la década de 1970 y formalizado en 1991. El modelo RAD permite el desarrollo rápido de software en aproximadamente 60 a 90 días asegurando su funcionamiento a corto plazo. El modelo evolutivo es una extensión del modelo incremental donde los incrementos se entregan de forma secuencial permitiendo que el sistema evolucione con cada entrega basándose en la experiencia anterior.
Este documento describe el prototipo evolutivo, un método de desarrollo de software que involucra la creación de versiones iniciales del sistema que son expuestas a comentarios de usuarios para ser refinadas a través de iteraciones hasta desarrollar un sistema adecuado. Existen dos tipos de prototipos evolutivos: exploratorios, cuyo objetivo es explorar requerimientos con el cliente, y desechables, cuyo objetivo es comprender mejor los requerimientos para mejorar su definición. Este método es ideal para sistemas con requerim
O documento discute a prototipagem como uma técnica de desenvolvimento de sistemas que envolve a criação de uma versão inicial do sistema para permitir a interação com os usuários e identificar requisitos. A prototipagem evolutiva permite que o protótipo seja aprimorado gradualmente com base no feedback dos usuários. Os principais benefícios incluem redução de custos e tempo de desenvolvimento e melhor comunicação entre desenvolvedores e usuários.
A Evolucao dos Processos de Desenvolvimento de SoftwareRobson Silva Espig
O documento descreve a evolução dos processos de desenvolvimento de software, começando pelo processo cascata e depois apresentando processos iterativos e incrementais como o espiral e o unificado. O processo cascata estabeleceu um ciclo de vida básico mas tem problemas como dificuldade em definir requisitos completos no início e longo tempo até versões utilizáveis. Processos iterativos resolvem isso ao dividirem o trabalho em pacotes menores com entregas parciais frequentes.
O documento discute processos de engenharia de software, incluindo modelos como cascata e incremental. O modelo em cascata é composto por sequências de atividades como análise de requisitos, design, implementação e testes. Já o desenvolvimento incremental envolve o desenvolvimento inicial e versões sucessivas com base em comentários. A engenharia de software orientada a reuso busca incorporar códigos e sistemas semelhantes ao projeto.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 1 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento descreve diferentes modelos de desenvolvimento de software, incluindo o modelo cascata, incremental e RAD. O modelo cascata é linear e sequencial, enquanto os modelos incremental e RAD dividem o projeto em incrementos/partes menores com entregas parciais ao cliente.
O Modelo em Cascata é um método sequencial de desenvolvimento de software onde cada fase deve ser completada antes de iniciar a próxima, fluindo como uma cascata. Foi proposto por Royce em 1970 como um exemplo de método falho, embora tenha se popularizado como processo puramente sequencial e criticado por ser rígido demais.
O documento descreve os principais modelos do ciclo de vida de software, incluindo cascata, prototipagem, RAD e Scrum. Vários modelos são discutidos, com vantagens e desvantagens de cada um. O Scrum é descrito como uma estratégia flexível de gerenciamento de projetos de software baseada em equipes auto-organizadas.
O documento descreve processos tradicionais de engenharia de software, incluindo o modelo em cascata, o modelo em espiral, a prototipação e o modelo incremental. Também discute o Rational Unified Process (RUP), que utiliza o Unified Modeling Language (UML) e é estruturado em fases e iterações.
O desenvolvimento iterativo e incremental é um processo cíclico de desenvolvimento de software que começa com um planejamento inicial e termina com entregas incrementais entre as iterações, permitindo que o software seja desenvolvido e aprimorado gradualmente.
Modelos de Processo e Desenvolvimento de Software 3 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
Este documento descreve vários modelos de processos de desenvolvimento de software (PDS), incluindo:
1) O Método Crystal foca na gestão de pessoas e comunicação efetiva, variando de acordo com o tamanho da equipe e riscos do projeto.
2) O Rational Unified Process (RUP) utiliza UML, é baseado em casos de uso e centrado em arquitetura.
3) Clean Room é aplicado para softwares críticos e requer especificações formais devido à sua alta qualidade e baixo número de erros.
Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software 2 - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
1. O documento discute vários modelos e métodos ágeis como Scrum, SAFe, FDD, TDD, XP e Kanban.
2. A metodologia ágil visa acelerar o desenvolvimento de software através de entregas frequentes e adaptação aos requisitos mudando.
3. O Extreme Programming (XP) é uma metodologia ágil focada em equipes pequenas com requisitos flexíveis, envolvendo práticas como programação em pares e testes automatizados.
Este documento discute os principais modelos de ciclo de vida de software, incluindo Cascata, Prototipação, Espiral, Incremental, RAD e Modelo em V. Explica as etapas e características-chave de cada modelo, como os benefícios e desvantagens da abordagem de prototipagem rápida. O documento fornece uma visão geral útil dos diferentes métodos para gerenciar o processo de desenvolvimento de software.
O documento discute processos de desenvolvimento de software, incluindo modelos como cascata e desenvolvimento incremental. Também aborda atividades como especificação, projeto, implementação, validação e evolução. Explica como prototipação e entrega incremental podem lidar melhor com mudanças nos requisitos.
Introdução a Engenharia de Software - Prof.ª Cristiane FidelixCris Fidelix
O documento discute a evolução da preocupação com a qualidade de software ao longo dos anos, desde as décadas de 1950 a 2000. Nos anos iniciais, os erros eram conhecidos apenas após o término do programa. Nos anos 1970 surgiram análise estruturada e teste antes do término. Nos anos 1980 houve primeiras preocupações com padrões de qualidade. Nos anos 1990 surgiram primeiros processos de teste motivados pelo bug do milênio. Nos anos 2000, testes foram estruturados dentro do processo de desenvolvimento e surgiram ferramentas de
O documento discute testes de software, incluindo níveis de teste, modos de teste e abordagens como TDD (Desenvolvimento Dirigido por Testes) e BDD (Projeto Guiado por Comportamento). Ele fornece exemplos de como aplicar TDD e BDD, destacando a importância dos testes para medir a qualidade do software e reduzir falhas.
O documento descreve o método DSDM (Dynamic Systems Development Method) de desenvolvimento de sistemas dinâmicos. O DSDM é um método ágil baseado em prototipação incremental que visa entregar 80% de uma aplicação em 20% do tempo total, por meio de participação ativa do usuário e desenvolvimento iterativo. O método estrutura o processo de software em fases de pré-projeto, ciclo de vida e pós-projeto.
O documento descreve o modelo cascata de engenharia de software, no qual as atividades de desenvolvimento ocorrem de forma sequencial e linear, com a saída de uma etapa servindo como entrada para a próxima. O modelo introduziu disciplina e estrutura ao processo de desenvolvimento, porém também é criticado por ser rígido e não permitir feedback ou modificações entre as etapas. O documento discute também quando o modelo cascata é mais apropriado e quais são seus principais problemas na prática.
O documento discute diferentes modelos de processo de software, incluindo o modelo sequencial linear, a prototipação, RAD e modelos evolucionários incrementais e em espiral. O modelo sequencial linear divide o processo em engenharia de sistemas, análise de requisitos, projeto, codificação, teste e manutenção em uma abordagem sequencial. A prototipação envolve a construção rápida de protótipos para refinar os requisitos. O modelo RAD busca um desenvolvimento rápido através de componentes reutilizáveis. Os modelos evolucionários constroem
O documento discute o tópico da manutenção de software. Ele explica que a manutenção envolve qualquer modificação feita no software após seu lançamento e que inclui correções de erros e novas funcionalidades. Também destaca que a manutenção é um processo contínuo e que as empresas geralmente gastam mais com manutenção do que com desenvolvimento de novos sistemas.
O documento descreve o modelo V para engenharia de software, que enfatiza testes durante todo o ciclo de desenvolvimento para melhorar a qualidade. O modelo introduz testes de unidade, integração, sistema e aceitação em cada fase e é superior aos modelos cascata e espiral. Um caso de aplicação descreve como o modelo V foi usado em um projeto para fornecer diretrizes de teste e garantia de qualidade.
O Modelo em espiral é um processo de desenvolvimento de software iterativo que combina elementos de prototipagem e engenharia em etapas. Cada iteração começa com um objetivo e termina com uma revisão do cliente, permitindo que problemas sejam descobertos cedo. O modelo é mais flexível para lidar com mudanças e permite que engenheiros comecem o trabalho mais cedo.
El documento describe el modelo RAD (Desarrollo Rápido de Aplicaciones) que fue creado en la década de 1970 y formalizado en 1991. El modelo RAD permite el desarrollo rápido de software en aproximadamente 60 a 90 días asegurando su funcionamiento a corto plazo. El modelo evolutivo es una extensión del modelo incremental donde los incrementos se entregan de forma secuencial permitiendo que el sistema evolucione con cada entrega basándose en la experiencia anterior.
Este documento describe el prototipo evolutivo, un método de desarrollo de software que involucra la creación de versiones iniciales del sistema que son expuestas a comentarios de usuarios para ser refinadas a través de iteraciones hasta desarrollar un sistema adecuado. Existen dos tipos de prototipos evolutivos: exploratorios, cuyo objetivo es explorar requerimientos con el cliente, y desechables, cuyo objetivo es comprender mejor los requerimientos para mejorar su definición. Este método es ideal para sistemas con requerim
O documento discute a prototipagem como uma técnica de desenvolvimento de sistemas que envolve a criação de uma versão inicial do sistema para permitir a interação com os usuários e identificar requisitos. A prototipagem evolutiva permite que o protótipo seja aprimorado gradualmente com base no feedback dos usuários. Os principais benefícios incluem redução de custos e tempo de desenvolvimento e melhor comunicação entre desenvolvedores e usuários.
Engenharia De Software Baseada Em Componentesigordsm
O documento discute engenharia de software baseada em componentes, definindo componentes e comparando-a à engenharia de software tradicional. Aborda também o mercado de componentes de software e tendências para o Brasil, com oportunidades como ganhos de produtividade, mas também desafios como falta de cultura de reuso.
O documento discute os benefícios da prototipação no desenvolvimento de software, incluindo: (1) expor equívocos entre usuários e desenvolvedores, (2) detectar recursos esquecidos e identificar recursos confusos, (3) fornecer um sistema funcional nos primeiros estágios do desenvolvimento. A prototipação pode melhorar a qualidade da especificação e reduzir custos de desenvolvimento e manutenção.
O documento discute métodos de desenvolvimento de software rápido, como desenvolvimento incremental, prototipagem e métodos ágeis. Apresenta o Extreme Programming (XP) como um método ágil popular, destacando suas práticas como testes, programação em pares e entregas frequentes.
O documento descreve a crise do desenvolvimento de software nas décadas de 1960 a 1980, citando problemas como demanda maior que a capacidade de desenvolvimento e maus projetos. Também apresenta modelos de processo como o ciclo de vida clássico, prototipagem e espiral, destacando seus benefícios e limitações.
O documento discute o modelo de ciclo de vida RAD (Desenvolvimento Rápido de Aplicações) para engenharia de software. O modelo RAD possui fases de modelagem de negócios, dados, processo, geração da aplicação e teste. É apropriado para projetos pequenos e modulares que utilizem classes pré-existentes, com distribuição e escopo limitados. Permite desenvolvimento rápido e em equipes, com maior flexibilidade e envolvimento do usuário.
O documento discute as vantagens e desafios do reuso de software, incluindo menores custos, entregas mais rápidas e aumento da qualidade. Aborda diferentes técnicas de reuso como desenvolvimento baseado em componentes, geradores de programas, frameworks de aplicações e reuso de produtos comerciais. Destaca a importância do planejamento para evitar retrabalho e mudanças organizacionais para apoiar iniciativas de reuso.
O documento discute os vários níveis de reutilização na perspectiva de frameworks e padrões de projeto. Aborda a reutilização nos paradigmas funcional e orientado a objetos, conceitos como classe, herança, composição e componentes. Também discute frameworks, tipos, vantagens e desvantagens, além de padrões de projeto comuns em frameworks como Template Method e Abstract Factory.
O documento discute metodologias ágeis para desenvolvimento de software, incluindo Scrum, XP e Ruby on Rails. Apresenta as características-chave de metodologias ágeis como entregas frequentes e valorização de interações sobre processos. Também descreve os papéis e práticas de Scrum e XP, além de explicar como Ruby on Rails facilita o desenvolvimento rápido de aplicações web usando padrões como MVC.
Apresentação: Utilização de Metodologias Ágeis para Adaptação de um Processo ...Felipe Nascimento
1) O documento discute o uso de metodologias ágeis para adaptar um processo de desenvolvimento de aplicações web.
2) É apresentado o processo ágil WAAPRO, que combina práticas de XP, Scrum, P@PSI e Lean.
3) Um estudo de caso mostra a aplicação do WAAPRO no desenvolvimento do Portal Guarany, demonstrando sua eficiência.
O documento descreve os principais conceitos de engenharia de software, incluindo: (1) as camadas de engenharia de software focadas em qualidade, processos, métodos e ferramentas; (2) os modelos de processo de desenvolvimento de software como linear seqüencial, prototipação, incremental e espiral; (3) o Rational Unified Process (RUP) como um modelo de processo iterativo e incremental baseado em componentes e casos de uso.
O documento descreve o IBM Rational Unified Process (RUP), um processo proprietário de engenharia de software criado pela Rational Software Corporation e agora de propriedade da IBM. O RUP usa uma abordagem orientada a objetos e é projetado para aumentar a produtividade das equipes de desenvolvimento de software. Ele define linhas mestras, fases e princípios como gestão de requisitos, uso de arquitetura baseada em componentes e modelagem visual para guiar o desenvolvimento de software.
O documento compara os modelos de ciclo de vida Cascata e RAD para desenvolvimento de software, sendo que o modelo Cascata segue sequencialmente cada fase enquanto o RAD divide o projeto em equipes para acelerar o processo, porém com maiores custos.
O documento descreve vários métodos ágeis de desenvolvimento de software, incluindo RAD, DSDM, UP, RUP, XP, FDD, MSF e SCRUM. Estes métodos enfatizam a colaboração com o cliente, entregas frequentes e adaptação às mudanças.
Este documento resume uma aula sobre processos de software. Apresenta conceitos como processo de software, modelos de processo de desenvolvimento de software, modelos de ciclo de vida como cascata e iterativos, além de linguagens, métodos e ferramentas CASE. O objetivo é introduzir os alunos aos principais elementos envolvidos no desenvolvimento de software.
A análise de requisitos de software envolve identificar as necessidades do cliente para o desenvolvimento de um sistema. Ela inclui elicitação dos requisitos através de entrevistas e workshops, análise e documentação dos mesmos. Técnicas como protótipos, casos de uso e objetivos mensuráveis auxiliam nesse processo.
O documento discute engenharia de requisitos de software, descrevendo algumas dificuldades e práticas para elaborar requisitos para o usuário final. Também aborda requisitos funcionais e não funcionais, tipos de requisitos, documentação de requisitos e métodos ágeis como Scrum, RUP, XP.
O documento descreve o desenvolvimento de um sistema de gestão de informações chamado G-INFO usando Scrum. Detalha a criação de um ambiente de desenvolvimento com ferramentas como NetBeans, Grails e Visual Paradigm e o desenvolvimento do sistema com base nos requisitos levantados e nos diagramas de classe e banco de dados. Conclui que os objetivos de criar o ambiente e sistema foram alcançados e a qualidade do software desenvolvido foi assegurada.
O documento discute os principais conceitos de engenharia de software, incluindo: (1) as camadas da qualidade, processo, métodos e ferramentas, (2) as perguntas que devem ser respondidas no desenvolvimento de software, (3) os modelos de processo como linear sequencial, prototipação, incrementais e espiral, e (4) o Rational Unified Process (RUP).
Desenvolvimento ágil de software: análise sintética a partir de KANBANFernando Palma
O documento discute o desenvolvimento ágil de software usando a metodologia Kanban. Apresenta as dificuldades do desenvolvimento de software tradicional e como as metodologias ágeis, incluindo Kanban, buscam solucionar esses problemas com foco em pessoas, interações e satisfação do cliente. Kanban usa um quadro visual para limitar o trabalho em progresso e melhorar o fluxo e a produtividade da equipe.
O uso de frameworks em aplicações desktop baseadas na metodologia de desenvol...Rogério Batista
Este documento apresenta uma monografia sobre o uso de frameworks em aplicações desktop baseadas na metodologia de desenvolvimento ágil. A monografia discute como frameworks como Hibernate, OpenSwing e JasperReports podem ser usados em conjunto com metodologias ágeis como Scrum e Extreme Programming para otimizar o desenvolvimento de software.
O documento discute o uso de Test Driven Development (TDD) e Integração Contínua no desenvolvimento de software. Ele apresenta os benefícios dessas técnicas, como aumento de produtividade e qualidade do software. O documento também descreve o processo de configurar um servidor de integração contínua para automatizar builds e testes durante o desenvolvimento.
O documento discute o conceito de reuso de software, definindo-o como o processo de incorporar código, especificações, planos de teste e outros artefatos de desenvolvimentos anteriores em novos produtos. Explora os benefícios do reuso como aumento da produtividade, qualidade e redução de custos, e discute técnicas como herança, interfaces, frameworks e componentes. Também aborda desafios como falta de empenho, disponibilidade e integração, além de fases históricas do reuso.
Tendências e Dicas para o Desenvolvimento de SoftwareNorberto Santos
O documento discute tendências e dicas para o desenvolvimento de software. Ele aborda tópicos como por que desenvolver software é difícil, motivos de falha em projetos, linguagens populares, boas práticas como teste e integração contínua, metodologias ágeis, tendências como computação em nuvem e NoSQL e por fim dicas para desenvolvedores.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O poema reflete sobre como tocar o coração das pessoas dá sentido à vida, independentemente de ser curta ou longa. Isso pode ser feito por meio de colo acolhedor, braços que envolvem, palavras que confortam, silêncios que respeitam e alegrias e lágrimas compartilhadas.
O documento descreve os processos, ferramentas e saídas de gerenciamento de projetos. Inclui processos como planejamento, execução e monitoramento de escopo, custos, riscos, aquisições, comunicações, qualidade, recursos humanos e encerramento do projeto.
O documento discute a mobilidade no trabalho, especificamente como os profissionais agora podem levar seus recursos de informação e trabalhar online de qualquer lugar graças aos avanços da computação móvel e das redes sem fio, proporcionando mais mobilidade e flexibilidade.
This document discusses normalizing a data model in SQL Server 2005 and 2008. It provides tools to identify the current state of data, set goals, and normalize or denormalize as needed. The document explains that normalization is an important aspect of database modeling and discusses determining whether to use normalization forms, which forms to use, and when to denormalize data. It also outlines commonly used normal forms without deeply examining each one.
Como implementar uma plataforma de ILM com eficiência, reduzindo custosRobson Silva Espig
O documento discute o conceito de Gerenciamento do Ciclo de Vida das Informações (ILM) e como a plataforma Commvault Simpana 7.0 pode ajudar empresas a implementar soluções de ILM de forma eficaz. O ILM envolve mover dados entre diferentes níveis de armazenamento com base em seu valor e padrões de acesso ao longo do tempo. A plataforma Commvault oferece proteção e gerenciamento unificado de dados em diferentes tipos de armazenamento.
O documento apresenta uma introdução à metodologia de gestão de projetos, abordando os principais conceitos e processos envolvidos no gerenciamento de projetos de acordo com o guia PMBOK. É destacado que a gestão de projetos envolve planejamento, execução, monitoramento e controle de atividades para cumprir os objetivos do projeto dentro do escopo, cronograma e orçamento previstos. Também são descritos os nove grupos de processos que compõem a metodologia: iniciação, planejamento, execução, monitoramento e cont
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de gestão de projetos de software, incluindo os 4 Ps (Pessoas, Produto, Processo e Projeto). Discute a importância da gestão de pessoas e equipes, os diferentes tipos de estruturas de equipe, e os desafios de coordenação e comunicação em projetos de software. Também aborda a definição do escopo do produto e decomposição do problema, assim como a seleção e customização do processo de software.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância da engenharia de software para o desenvolvimento de sistemas de qualidade, dentro do cronograma e orçamento. Apresenta também as principais características e dificuldades no desenvolvimento de software, assim como os principais problemas da crise do software.
O documento apresenta informações sobre a especificação preliminar de um projeto de engenharia de software, incluindo a necessidade de equipes de 4 a 6 pessoas com papéis definidos, liberdade na escolha do tema do projeto e uso de ferramentas como ArgoUML e modelos para produção de artefatos. Também contém uma lista de exercícios sobre processos de desenvolvimento de software, casos de uso, requisitos e o RUP.
1) O documento discute engenharia de requisitos, que é o processo de descobrir, analisar, documentar e verificar as funções e restrições de um software.
2) É fundamental ter uma compreensão completa dos requisitos para um desenvolvimento de software bem-sucedido. Aproximadamente 50% dos problemas em projetos de software estão relacionados a problemas no levantamento de requisitos.
3) Os requisitos funcionais descrevem as funções do sistema, enquanto os não funcionais descrevem propriedades como desempenho e segurança.
O documento discute os conceitos fundamentais da engenharia de software, incluindo definições, processos, métodos, ferramentas e paradigmas. Aborda tópicos como o ciclo de vida do software, modelos de processo como cascata e maturidade, e as três fases genéricas de especificação, desenvolvimento e manutenção.
Este documento define o processo de desenvolvimento de software para projetos acadêmicos. Ele adapta o processo RUP, identificando as fases, disciplinas, papéis e artefatos essenciais. O ciclo de vida consiste nas fases de Concepção, Elaboração e parte da Construção. As disciplinas incluem Requisitos, Análise e Projeto, Teste e Gerenciamento de Projeto. Para cada disciplina, o documento descreve o fluxo de trabalho, artefatos e relatórios.
O documento discute a Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) e como ela pode ser uma ponte entre os negócios e a tecnologia da informação de uma empresa. O SOA permite que os processos sejam alterados de forma rápida e flexível para atender às mudanças do mercado e dos departamentos, ao contrário dos sistemas legados que são inflexíveis. Ele também pode trazer economia de custos ao possibilitar a reutilização de serviços entre sistemas.
O documento fornece um resumo sobre o processo RUP (Rational Unified Process). Ele descreve a arquitetura do RUP em duas dimensões: disciplinas e fases. Também explica que o RUP é um processo iterativo dividido em quatro fases sequenciais, e que cada passagem pelas fases produz uma nova geração de software. Por fim, destaca que o RUP deve ser adaptado às necessidades de cada projeto.
O documento descreve o desenvolvimento iterativo e incremental como um processo de desenvolvimento de software que envolve repetições para melhorar o produto. Ele começa com versões simples e adiciona funcionalidades gradualmente em ciclos de desenvolvimento, teste e feedback do usuário. Medições são usadas para guiar melhorias ao longo das iterações.
Implantação de software refere-se à fase de colocar um software em produção. Ela envolve atividades como liberação, instalação, ativação, adaptação, desinstalação e remoção do software. O processo de implantação varia de acordo com as características de cada software.
Manutenção de software refere-se ao processo de melhoria e reparo de defeitos em um software já desenvolvido. Envolve correções, novas funcionalidades e técnicas como separação estática de código para identificar variáveis afetadas. A maioria dos custos de um sistema de software está relacionada à manutenção.
A UML é uma linguagem padrão para modelagem de sistemas orientados a objetos que permite visualizar projetos através de diagramas. Ela sintetizou métodos anteriores como Booch, OMT e OOSE. A UML especifica elementos como classes, casos de uso e diagramas para estrutura, comportamento e interação.
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
1. RAD - Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/RAD
RAD
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Rapid application development (RAD), também conhecido como Desenvolvimento Rápido de Aplicação, é
um modelo de processo de desenvolvimento de software iterativo e incremental que enfatiza um ciclo de
desenvolvimento extremamente curto (entre 60 e 90 dias). O termo foi registrado por James Martin em 1991 e
tem substituído gradativamente o termo de prototipação rápida que já foi muito utilizada no passado
Índice
Histórico
Os modelos de processo de software apresentados durante a década de 70, cujo o modelo em cascata é um bom
representante, possuíam longos períodos de desenvolvimento e muitas vezes os requisitos do sistema se
alteravam antes do fim do processo. Os desenvolvedores de software necessitavam de um modelo mais ágil que
permitisse um tempo de desenvolvimento mais curto e a mudança dos requisitos durante o processo. Nos anos
80 os trabalhos de Barry Boehm (modelo de processo em espiral) e Tom Gilb (modelo de processo
evolucionário) serviram de base para uma metodologia chamada de Rapid Iterative Production Prototyping
(RIPP) criada por Scott Shultz. James Martin estendeu o RIPP agregando valores de outros processos
tornando-o maior e mais formal sendo assim denominado de RAD. O RAD foi finalmente formalizado em
1991 com a publicação de um livro.
O Processo
O número de fases do processo varia de acordo com os autores.
Segundo Kerr, o processo se divide em 5 fases:
Modelagem de Negócio
O fluxo de informações entre as funções de negócio é modelado de modo a responder às seguintes questões: -
Que informação direciona o processo de negócio? - Que informação é gerada? - Quem a gera? - Pra onde vai à
informação? - Quem a processa? Na modelagem de negócio são levantados os processos suportados pelo
sistema.
Modelagem dos dados
A modelagem de dados responde a um conjunto de questões específicas que são relevantes a qualquer
aplicação. O fluxo de informação definido na fase de modelagem de negócio refinado e de forma a extrair os
principais objetos de dados a serem processados pelo sistema, qual a composição de cada um dos objetos de
dados, onde costumam ficar, qual a relação entre eles e quais as relações entre os objetos e os processos que os
transformam.
Modelagem do Processo
1 of 4 8/3/2008 04:11
2. RAD - Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/RAD
Os objetos de dados definidos na modelagem de dados são transformados para conseguir o fluxo necessário
para implementar uma função do negócio. Descrições do processamento são criadas para adicionar, modificar,
descartar ou recuperar um objeto de dados.
Geração da Aplicação
O RAD considera o uso de técnicas de quarta geração, trabalha com a reutilização de componentes de programa
existentes quando possível, ou cria componentes reusáveis. São usadas ferramentas automatizadas para facilitar
a construção do software. Ex: Delphi, Visual Basic, Asp.net, etc.
Teste e Modificação
Como o processo do RAD enfatiza o reuso, muitos componentes já estão testados, isso reduz o tempo total de
teste. Todavia os novos componentes devem ser testados e todas as interfaces devem ser exaustivamente
exercitadas.
Esta divisão do processo é compartilhada por diversos autores inclusive Roger S. Pressman , cujo a obra é
utilizada em diversas faculdades como livro guia para os estudantes.
Porém existem outras abordagens utilizadas.
Segundo Stephen E. Cross Diretor do SEI - Software Engineering Institute da Carneggie Mellow, uma
maneira de abordar o RAD de forma mais eficiente é dividí-lo em 6 passos:
Projeto e análise baseado no cenário
Projeto e análise de Arquitetura
Especificação de Componentes com o máximo de reuso
Desenvolvimento rápido dos módulos remanescentes
Testes freqüentes com o usuário final
Campo com ferramentas de suporte para permitir a evolução
A proposta de Stephen é disciplinar o RAD, que é muitas vezes criticado por sua suposta informalidade, de
forma a conseguir até mesmo níveis de CMM - Capability Maturity Model para melhorar e formalizar ainda
mais o processo.
Vantagens
Permite o desenvolvimento rápido e/ou a prototipagem de aplicações;
Enfatiza um ciclo de desenvolvimento extremamente curto (entre 60 e 90 dias);
Cada função principal pode ser direcionada para a uma equipe RAD separada e então integrada a formar
um todo;
Criação e reutilização de componentes;
Usado principalmente para aplicações de sistemas de informações;
Comprar pode economizar recursos se comparado a desenvolver;
Desenvolvimento é conduzido em um nível mais alto de abstração;
Visibilidade mais cedo (protótipos);
Maior flexibilidade (desenvolvedores podem reprojetar praticamente a vontade);
Grande redução de codificação manual (wizards...);
Envolvimento maior do usuário;
Provável custo reduzido(tempo é dinheiro e também devido ao reuso);
Aparência padronizada (As APIs ae outros componentes reutilizáveis permitem uma aparencia
consistente).
2 of 4 8/3/2008 04:11
3. RAD - Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/RAD
O RAD é apropriado quando
A aplicação é do tipo quot;stand alonequot;;
Pode-se fazer uso de classes pré-existentes (APIs);
A performance não é o mais importante;
A distribuição do produto é pequena;
O escopo do projeto é restrito;
O sistema pode ser dividido em vários módulos independentes;
A tecnologia necessária tem mais de um ano de existência.
Desvantagens
Se uma aplicação não puder ser modularizada de modo que cada função principal seja completada em
menos de 3 meses, não é aconselhável o uso do RAD;
Para projetos grandes (mas escaláveis) o RAD exige recursos humanos suficientes para criar o número
correto de equipes, isso implica em um alto custo com a equipe;
O envolvimento com o usuário tem que ser ativo;
Comprometimento da equipe do projeto;
O RAD não é aconselhável quando os riscos técnicos são altos e não é indicada quando se está testando
novas tecnologias ou quando o novo software exige alto grau de interoperabilidade com programas de
computador existentes. Falta de prazo pode implicar em qualidade reduzida, e há necessidade de
habilidade maior dos desenvolvedores, e suporte maior da gerência e dos clientes.
Desenvolver pode economizar recursos se comparado a comprar;
Custo do conjunto de ferramentas e hardware para rodar a aplicação;
Mais difícil de acompanhar o projeto(pois não existe os marcos clássicos);
Menos eficientes;
Perda de precisão científica (falta de métodos formais);
Pode acidentalmente levar ao retorno das práticas caóticas no desenvolvimento;
Funções reduzidas (reuso, quot;timeboxingquot;);
Funções desnecessárias (reuso de componentes);
Problemas legais;
Requisitos podem não se encaixar (conflitos entre desenvolvedores e clientes)
Padronização (aparência diferente entre os módulos e componentes)
Sucessos anteriores são difíceis de se reproduzir
O RAD deve ser evitado quando
A aplicação precisa interagir com outros programas;
Existem poucos plugins e componentes disponíveis;
Performance é essencial;
O desenvolvimento não pode tirar vantagem de ferramentas de alto nível;
A distribuição do produto será em grande escala;
Para se construir sistemas operacionais (confiabilidade exigida alta demais)
Jogos de computador (performance exigida muito alta)
Riscos tecnológicos muito altos devido a tecnologia ter sido recém lançada;
O sistema não pode ser modularizado
Ligações externas
(en) RAD com UML (http://odl-skopje.etf.ukim.edu.mk/UML-Help/html/01day3.html)
(en) Um artigo sobre RAD na Universidade da California
(http://sysdev.ucdavis.edu/WEBADM/document/rad_toc.htm)
(fr) Outils J2EE : Rad or not Rad ? (http://solutions.journaldunet.com/0411/041109_dreamsoft)
3 of 4 8/3/2008 04:11
4. RAD - Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/RAD
(en) RAD (http://csweb.cs.bgsu.edu/maner/domains/RAD.htm)
(en) RAD Disciplined (http://www.dacs.dtic.mil/awareness/newsletters/technews2-1/disciplined.html)
(en) RAD na Blue INK (http://www.blueink.biz/RapidApplicationDevelopment.aspx)
Obtido em quot;http://pt.wikipedia.org/wiki/RADquot;
Categoria: Engenharia de software
Esta página foi modificada pela última vez a 05h02min, 11 de Janeiro de 2008.
O texto desta página está sob a GNU Free Documentation License.
Os direitos autorais de todas as contribuições para a Wikipédia pertencem aos seus respectivos autores
(mais informações em direitos autorais).
4 of 4 8/3/2008 04:11