- Lesões periapicais geralmente correspondem a reações inflamatórias decorrentes da necrose pulpar e contaminação bacteriana do canal radicular. Incluem granulomas, cistos e abscessos periapicais.
- Granulomas periapicais são processos inflamatórios crônicos para combater agentes no canal radicular. Cistos periapicais surgem quando há proliferação epitelial a partir de restos epiteliais de Malassez dentro de um granuloma.
- O tratamento de canal é o procedimento clínico
O documento discute o tratamento cirúrgico de cistos do complexo bucomaxilofacial, descrevendo:
1) As classificações e características de diferentes tipos de cistos;
2) Os principais métodos cirúrgicos de tratamento como enucleação, marsupialização e redução controlada;
3) Os detalhes das técnicas cirúrgicas e o acompanhamento pós-operatório.
O documento discute diversos tipos de cistos da cavidade oral e regiões adjacentes, incluindo cistos de desenvolvimento, odontossgênicos e não-odontogênicos. São descritos os cistos nasolabial, globulomaxilar, palatino mediano, do ducto nasopalatino, tireoglosso e linfoepitelial, com suas características clínicas, radiográficas e histopatológicas.
Os tumores dos maxilares incluem uma variedade de lesões benignas e malignas de origem odontogênica e não odontogênica, que variam em termos de etiologia, biologia e importância clínica. Os tumores odontogênicos mais comuns são o odontoma, ameloblastoma e mixoma odontogênico, enquanto exemplos de tumores não odontogênicos incluem lesões ósseas e de tecidos moles. O diagnóstico e tratamento apropriados dependem do tipo e características específicas
1) O documento classifica lesões endo-periódicas e discute a importância do diagnóstico diferencial para determinar a origem e sequência apropriada do tratamento; 2) Detalha sinais e sintomas de patologias endodônticas e periodontais e como elas podem estar relacionadas; 3) Discutem critérios para diagnóstico e sucesso dos tratamentos endodôntico e periodontal individualmente ou em conjunto.
Seminário de Patologia abordando algumas lesões físicas e químicas bucais, dentre elas: Tatuagem por Amalgama, Piercings Orais, Lingua Bifurcada, dentre outros.
O documento resume as principais características de vários tipos de cistos odontogênicos, incluindo:
1) Cisto periodontal lateral - localiza-se na porção lateral da raiz, apresenta-se como área radiolúcida bem delimitada e os dentes afetados mantém vitalidade pulpar.
2) Cisto dentígero - associa-se à coroa de dentes inclusos ou impactados, apresentando-se como área radiolúcida unilocular na região do dente afetado.
3) Cisto gengival
O documento descreve os principais tipos de cistos odontogênicos, incluindo cistos de desenvolvimento como cisto dentígero e cisto de erupção, e cistos inflamatórios como cisto periapical. Detalha as características clínicas, radiográficas e histológicas de cada tipo de cisto, além de abordar aspectos embriológicos e classificação.
O documento resume os principais passos do tratamento endodôntico, incluindo acesso, instrumentação, irrigação, obturação e selamento. Ele também discute a evolução da inflamação pulpar e o tratamento de lesões periapicais.
O documento discute o tratamento cirúrgico de cistos do complexo bucomaxilofacial, descrevendo:
1) As classificações e características de diferentes tipos de cistos;
2) Os principais métodos cirúrgicos de tratamento como enucleação, marsupialização e redução controlada;
3) Os detalhes das técnicas cirúrgicas e o acompanhamento pós-operatório.
O documento discute diversos tipos de cistos da cavidade oral e regiões adjacentes, incluindo cistos de desenvolvimento, odontossgênicos e não-odontogênicos. São descritos os cistos nasolabial, globulomaxilar, palatino mediano, do ducto nasopalatino, tireoglosso e linfoepitelial, com suas características clínicas, radiográficas e histopatológicas.
Os tumores dos maxilares incluem uma variedade de lesões benignas e malignas de origem odontogênica e não odontogênica, que variam em termos de etiologia, biologia e importância clínica. Os tumores odontogênicos mais comuns são o odontoma, ameloblastoma e mixoma odontogênico, enquanto exemplos de tumores não odontogênicos incluem lesões ósseas e de tecidos moles. O diagnóstico e tratamento apropriados dependem do tipo e características específicas
1) O documento classifica lesões endo-periódicas e discute a importância do diagnóstico diferencial para determinar a origem e sequência apropriada do tratamento; 2) Detalha sinais e sintomas de patologias endodônticas e periodontais e como elas podem estar relacionadas; 3) Discutem critérios para diagnóstico e sucesso dos tratamentos endodôntico e periodontal individualmente ou em conjunto.
Seminário de Patologia abordando algumas lesões físicas e químicas bucais, dentre elas: Tatuagem por Amalgama, Piercings Orais, Lingua Bifurcada, dentre outros.
O documento resume as principais características de vários tipos de cistos odontogênicos, incluindo:
1) Cisto periodontal lateral - localiza-se na porção lateral da raiz, apresenta-se como área radiolúcida bem delimitada e os dentes afetados mantém vitalidade pulpar.
2) Cisto dentígero - associa-se à coroa de dentes inclusos ou impactados, apresentando-se como área radiolúcida unilocular na região do dente afetado.
3) Cisto gengival
O documento descreve os principais tipos de cistos odontogênicos, incluindo cistos de desenvolvimento como cisto dentígero e cisto de erupção, e cistos inflamatórios como cisto periapical. Detalha as características clínicas, radiográficas e histológicas de cada tipo de cisto, além de abordar aspectos embriológicos e classificação.
O documento resume os principais passos do tratamento endodôntico, incluindo acesso, instrumentação, irrigação, obturação e selamento. Ele também discute a evolução da inflamação pulpar e o tratamento de lesões periapicais.
1. O documento discute as estruturas anatômicas da região periapical, incluindo o cemento, ligamento periodontal e osso alveolar, e as alterações inflamatórias nessa região, como periodontite apical, abscesso dentoalveolar agudo e crônico.
2. Detalha os sinais e sintomas clínicos e radiográficos de cada alteração, assim como seu tratamento.
3. Explica que alterações periapicais crônicas podem sofrer agudecimento devido
Este documento discute vários tipos de cistos encontrados na cavidade oral, incluindo cistos odontogênicos de desenvolvimento e inflamatórios, assim como cistos não odontogênicos. Ele fornece detalhes sobre as características clínicas, radiográficas e tratamento de cistos comuns como cistos dentígeros, periapicais e do ducto nasopalatino.
O documento discute o tratamento endodôntico em dentes molares, destacando a importância de uma boa instrumentação e obturação para limpar ramificações de canais laterais. É enfatizado que o cimento deve chegar apenas até o ápice durante a obturação, enquanto a guta-percha deve ficar 1mm aquém para evitar extravasamentos. Variações anatômicas como o número e direção de canais e presença de canal cavo interradicular são comuns em molares.
1) O documento relata um caso clínico de tratamento endodôntico de incisivos centrais superiores com reabsorção radicular interna no terço médio da raiz.
2) O tratamento envolveu preparo biomecânico dos canais, uso de hipoclorito de sódio e EDTA para limpeza da área de reabsorção, e medicação com hidróxido de cálcio.
3) Após obturação dos canais com guta-percha e cimento, o controle radiográfico após 1 ano mostrou boa
Este documento relata o caso de um paciente do sexo masculino que desenvolveu lesões de DECH crônica na boca após 60 dias de um transplante de medula óssea, sem apresentar sinais anteriores de DECH aguda. A DECH é uma complicação comum após transplante de medula óssea e pode se manifestar de forma aguda ou crônica. Lesões características de DECH crônica como placas liquenóides e hiperceratóticas foram observadas na boca deste paciente.
O documento descreve os procedimentos de um exame clínico periodontal completo, incluindo anamnese, exame clínico, plano de tratamento e referências bibliográficas. O exame clínico periodontal avalia a saúde das estruturas de suporte dos dentes, como a gengiva, osso alveolar e ligamento periodontal, por meio de inspeção visual e sondagem. O plano de tratamento pode incluir procedimentos como raspagem, orientação de higiene bucal e ajuste oclusal, com o objetivo de tratar problemas
O documento descreve a anatomia e principais patologias dos seios paranasais. Apresenta as estruturas ósseas que formam os seios, seu desenvolvimento e aspectos na TC e RM. Detalha processos inflamatórios, cistos, mucoceles, neoplasias benignas e malignas mais comuns, com ênfase nas características de imagem.
Este documento proporciona información sobre la empresa Papaiz Associados, una firma de abogados brasileña con sede en Sao Paulo. El sitio web de la empresa, www.papaizassociados.com.br, ofrece servicios legales a clientes corporativos y particulares. El documento también incluye los detalles de contacto del abogado Thiago Capella de la firma.
1 infecções virais e fúngicas do sistema estomatognático completoRonaldo Oliveira
O documento discute infecções virais e fúngicas que acometem a cavidade oral, incluindo o vírus herpes simples, a candidíase e a paracoccidioidomicose. A candidíase é a infecção fúngica bucal mais comum e pode apresentar diversas formas, enquanto a paracoccidioidomicose é uma micose sistêmica rara causada por um fungo encontrado na América do Sul.
O documento discute cistos da cavidade oral, definindo-os como cavidades patológicas revestidas por epitelio que contém fluido ou material semi-sólido. Descreve as principais etiologias e fases de desenvolvimento dos cistos, bem como os tipos mais comuns como cistos periapicais, dentígeros e de erupção. Também fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento destas lesões.
Este documento fornece uma introdução à cavidade bucal. Ela é dividida em duas porções, o vestíbulo bucal anterior e a cavidade bucal propriamente dita posterior. A cavidade bucal é delimitada por seis paredes, incluindo os lábios, bochechas, palato e soalho. O documento descreve estas estruturas e a anatomia da superfície dos lábios.
This document discusses various types of tumors and tumor-like swellings of the jaws, with a focus on ameloblastoma. It defines key terms like tumor, neoplasm, cyst, and classifies odontogenic tumors. It then describes ameloblastoma in detail - the most common odontogenic tumor. It discusses the clinical, radiographic, and histopathological features of various subtypes of ameloblastoma including follicular, plexiform, basal, granular, and desmoplastic. Treatment typically involves wide excision. Unicystic and peripheral variants are also outlined. Rare malignant variants that can metastasize are mentioned.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da boca, dividindo-a em diferentes regiões e estruturas. Apresenta os limites, componentes e detalhes da boca, lábios, bochechas, palato duro, palato mole, língua e assoalho da boca, incluindo suas funções, camadas, glândulas e detalhes anatômicos.
O documento descreve a anatomia do periodonto, incluindo suas principais estruturas como o osso alveolar, ligamento periodontal, gengiva, cemento radicular e osso alveolar propriamente dito. Detalha também o desenvolvimento dos tecidos periodontais durante a formação dos dentes, assim como a anatomia e histologia da gengiva e ligamento periodontal.
O documento resume os principais conceitos da periodontia, incluindo a anatomia e histofisiologia dos tecidos periodontais, como a mucosa ceratinizada, osso alveolar, ligamento periodontal e cemento. Também aborda os componentes do periodonto, como o sulco gengival e a inserção conjuntiva, além de conceitos como espaço biológico e doenças periodontais.
O documento discute vários tipos de derrames pleurais, cistos e cavidades pulmonares. Apresenta as características radiológicas de derrame pleural, espessamento pleural difuso, placas pleurais e envolvimento maligno da pleura. Também descreve as causas mais comuns de cistos e cavidades pulmonares como tuberculose, neoplasias, enfisema, pneumatoceles e linfangioleiomiomatose.
O documento discute alterações patológicas do sistema digestório. Apresenta as principais características macro e microscópicas de doenças como: doença diverticular, isquemia intestinal, doença de Crohn, colite ulcerativa, neoplasias intestinais e doença celíaca.
Semiologia 17 cirurgia de cabeça e pescoço - fundamentos pdfJucie Vasconcelos
Este documento descreve aspectos fundamentais da anatomia e patologias da cabeça e pescoço relevantes para a cirurgia desta região. Apresenta detalhes sobre a anatomia da face, órbita, cavidade nasal, seios paranasais, cavidade oral, faringe e laringe. Destaca a importância do conhecimento anatômico para o diagnóstico e tratamento cirúrgico de tumores e outras patologias nestas estruturas.
O documento apresenta um resumo sobre técnica de tratamento endodôntico em molares, abordando: 1) sistemas de canais radiculares complexos com múltiplos canais e ramificações; 2) importância da instrumentação, irrigação e obturação de todos os canais; 3) possíveis variações anatômicas nos molares.
Este documento discute úlceras da córnea, definindo-a como uma descontinuação do epitélio normal da superfície da córnea associada a necrose e edema. Detalha os principais agentes causadores como bactérias e fungos, além da patogênese e complicações possíveis como cegueira. O tratamento depende da causa e inclui antibióticos tópicos, antifúngicos e cirurgia em alguns casos. O prognóstico varia de acordo com fatores como tamanho da úlcera e tempo de
1. O documento discute as estruturas anatômicas da região periapical, incluindo o cemento, ligamento periodontal e osso alveolar, e as alterações inflamatórias nessa região, como periodontite apical, abscesso dentoalveolar agudo e crônico.
2. Detalha os sinais e sintomas clínicos e radiográficos de cada alteração, assim como seu tratamento.
3. Explica que alterações periapicais crônicas podem sofrer agudecimento devido
Este documento discute vários tipos de cistos encontrados na cavidade oral, incluindo cistos odontogênicos de desenvolvimento e inflamatórios, assim como cistos não odontogênicos. Ele fornece detalhes sobre as características clínicas, radiográficas e tratamento de cistos comuns como cistos dentígeros, periapicais e do ducto nasopalatino.
O documento discute o tratamento endodôntico em dentes molares, destacando a importância de uma boa instrumentação e obturação para limpar ramificações de canais laterais. É enfatizado que o cimento deve chegar apenas até o ápice durante a obturação, enquanto a guta-percha deve ficar 1mm aquém para evitar extravasamentos. Variações anatômicas como o número e direção de canais e presença de canal cavo interradicular são comuns em molares.
1) O documento relata um caso clínico de tratamento endodôntico de incisivos centrais superiores com reabsorção radicular interna no terço médio da raiz.
2) O tratamento envolveu preparo biomecânico dos canais, uso de hipoclorito de sódio e EDTA para limpeza da área de reabsorção, e medicação com hidróxido de cálcio.
3) Após obturação dos canais com guta-percha e cimento, o controle radiográfico após 1 ano mostrou boa
Este documento relata o caso de um paciente do sexo masculino que desenvolveu lesões de DECH crônica na boca após 60 dias de um transplante de medula óssea, sem apresentar sinais anteriores de DECH aguda. A DECH é uma complicação comum após transplante de medula óssea e pode se manifestar de forma aguda ou crônica. Lesões características de DECH crônica como placas liquenóides e hiperceratóticas foram observadas na boca deste paciente.
O documento descreve os procedimentos de um exame clínico periodontal completo, incluindo anamnese, exame clínico, plano de tratamento e referências bibliográficas. O exame clínico periodontal avalia a saúde das estruturas de suporte dos dentes, como a gengiva, osso alveolar e ligamento periodontal, por meio de inspeção visual e sondagem. O plano de tratamento pode incluir procedimentos como raspagem, orientação de higiene bucal e ajuste oclusal, com o objetivo de tratar problemas
O documento descreve a anatomia e principais patologias dos seios paranasais. Apresenta as estruturas ósseas que formam os seios, seu desenvolvimento e aspectos na TC e RM. Detalha processos inflamatórios, cistos, mucoceles, neoplasias benignas e malignas mais comuns, com ênfase nas características de imagem.
Este documento proporciona información sobre la empresa Papaiz Associados, una firma de abogados brasileña con sede en Sao Paulo. El sitio web de la empresa, www.papaizassociados.com.br, ofrece servicios legales a clientes corporativos y particulares. El documento también incluye los detalles de contacto del abogado Thiago Capella de la firma.
1 infecções virais e fúngicas do sistema estomatognático completoRonaldo Oliveira
O documento discute infecções virais e fúngicas que acometem a cavidade oral, incluindo o vírus herpes simples, a candidíase e a paracoccidioidomicose. A candidíase é a infecção fúngica bucal mais comum e pode apresentar diversas formas, enquanto a paracoccidioidomicose é uma micose sistêmica rara causada por um fungo encontrado na América do Sul.
O documento discute cistos da cavidade oral, definindo-os como cavidades patológicas revestidas por epitelio que contém fluido ou material semi-sólido. Descreve as principais etiologias e fases de desenvolvimento dos cistos, bem como os tipos mais comuns como cistos periapicais, dentígeros e de erupção. Também fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento destas lesões.
Este documento fornece uma introdução à cavidade bucal. Ela é dividida em duas porções, o vestíbulo bucal anterior e a cavidade bucal propriamente dita posterior. A cavidade bucal é delimitada por seis paredes, incluindo os lábios, bochechas, palato e soalho. O documento descreve estas estruturas e a anatomia da superfície dos lábios.
This document discusses various types of tumors and tumor-like swellings of the jaws, with a focus on ameloblastoma. It defines key terms like tumor, neoplasm, cyst, and classifies odontogenic tumors. It then describes ameloblastoma in detail - the most common odontogenic tumor. It discusses the clinical, radiographic, and histopathological features of various subtypes of ameloblastoma including follicular, plexiform, basal, granular, and desmoplastic. Treatment typically involves wide excision. Unicystic and peripheral variants are also outlined. Rare malignant variants that can metastasize are mentioned.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da boca, dividindo-a em diferentes regiões e estruturas. Apresenta os limites, componentes e detalhes da boca, lábios, bochechas, palato duro, palato mole, língua e assoalho da boca, incluindo suas funções, camadas, glândulas e detalhes anatômicos.
O documento descreve a anatomia do periodonto, incluindo suas principais estruturas como o osso alveolar, ligamento periodontal, gengiva, cemento radicular e osso alveolar propriamente dito. Detalha também o desenvolvimento dos tecidos periodontais durante a formação dos dentes, assim como a anatomia e histologia da gengiva e ligamento periodontal.
O documento resume os principais conceitos da periodontia, incluindo a anatomia e histofisiologia dos tecidos periodontais, como a mucosa ceratinizada, osso alveolar, ligamento periodontal e cemento. Também aborda os componentes do periodonto, como o sulco gengival e a inserção conjuntiva, além de conceitos como espaço biológico e doenças periodontais.
O documento discute vários tipos de derrames pleurais, cistos e cavidades pulmonares. Apresenta as características radiológicas de derrame pleural, espessamento pleural difuso, placas pleurais e envolvimento maligno da pleura. Também descreve as causas mais comuns de cistos e cavidades pulmonares como tuberculose, neoplasias, enfisema, pneumatoceles e linfangioleiomiomatose.
O documento discute alterações patológicas do sistema digestório. Apresenta as principais características macro e microscópicas de doenças como: doença diverticular, isquemia intestinal, doença de Crohn, colite ulcerativa, neoplasias intestinais e doença celíaca.
Semiologia 17 cirurgia de cabeça e pescoço - fundamentos pdfJucie Vasconcelos
Este documento descreve aspectos fundamentais da anatomia e patologias da cabeça e pescoço relevantes para a cirurgia desta região. Apresenta detalhes sobre a anatomia da face, órbita, cavidade nasal, seios paranasais, cavidade oral, faringe e laringe. Destaca a importância do conhecimento anatômico para o diagnóstico e tratamento cirúrgico de tumores e outras patologias nestas estruturas.
O documento apresenta um resumo sobre técnica de tratamento endodôntico em molares, abordando: 1) sistemas de canais radiculares complexos com múltiplos canais e ramificações; 2) importância da instrumentação, irrigação e obturação de todos os canais; 3) possíveis variações anatômicas nos molares.
Este documento discute úlceras da córnea, definindo-a como uma descontinuação do epitélio normal da superfície da córnea associada a necrose e edema. Detalha os principais agentes causadores como bactérias e fungos, além da patogênese e complicações possíveis como cegueira. O tratamento depende da causa e inclui antibióticos tópicos, antifúngicos e cirurgia em alguns casos. O prognóstico varia de acordo com fatores como tamanho da úlcera e tempo de
Anatomopatologia das Vasculites PulmonaresFlávia Salame
O documento descreve as principais manifestações anatomopatológicas das vasculites pulmonares, incluindo:
1) Processo inflamatório na parede dos vasos pulmonares, podendo apresentar granulomas, células gigantes, eosinófilos, necrose e hemorragia;
2) Conhecimento dos achados histopatológicos e do tipo de vaso acometido auxilia no diagnóstico diferencial entre as vasculites.
3) As principais apresentações incluem: granulomatose necrotizante, angeíte de
Este documento descreve o fechamento de uma fístula bucosinusal usando tecido adiposo. Uma fístula bucosinusal é uma comunicação entre o seio maxilar e a cavidade bucal, geralmente ocorrendo após extração dentária. O caso clínico envolve um paciente que desenvolveu uma fístula após extração do dente 16, que foi fechada cirurgicamente usando a bola de Bichat devido à sua alta taxa de sucesso e baixa morbidade.
O documento descreve os princípios e técnicas da cirurgia exodôntica complicada e da cirurgia parendodôntica. Detalha os diferentes tipos de retalhos cirúrgicos, possíveis acidentes e complicações, e indicações para a cirurgia parendodôntica.
O documento descreve os princípios e técnicas da cirurgia endodôntica, incluindo: 1) Os objetivos da terapia endodôntica e quando a cirurgia é indicada; 2) Os diferentes tipos de retalhos cirúrgicos e suas indicações; 3) Possíveis acidentes e complicações e seu manejo.
1) O documento discute malformações craniofaciais, especificamente fissuras, apresentando sua classificação e descrição.
2) É descrita a classificação de Tessier, que divide a face em 14 regiões como um relógio para localizar as fissuras.
3) As principais fissuras descritas são de números 0 a 4, passando por regiões como lábio, nariz e órbita.
A - O documento discute as técnicas cirúrgicas de elevação do assoalho do seio maxilar para permitir a colocação de implantes dentários, incluindo sua história, anatomia, opções cirúrgicas e materiais de enxertia. B - É essencial realizar um diagnóstico correto da altura óssea residual para escolher a abordagem cirúrgica apropriada, seja de um ou dois tempos. C - Embora outros materiais sejam usados, o osso autógeno é considerado o padrão o
Este documento apresenta um livro sobre casos em radiologia com seções sobre abdome, osteoarticular, neurorradiologia e tórax. O livro foi organizado por Ricardo Mello e residentes da Universidade Federal do Espírito Santo com o objetivo de discutir e divulgar casos clínicos. A introdução agradece aos colaboradores e é dedicado aos filhos do autor.
Este documento discute cistos aracnóides, incluindo sua definição, etiologia, características clínicas, diagnóstico e tratamento. Cistos aracnóides são coleções de fluido intra-aracnoide não tumorais que geralmente surgem dentro e expandem a margem da cisterna do líquido cefalorraquidiano. Eles podem ser assintomáticos ou causar hidrocefalia, dor de cabeça e convulsões, dependendo de seu tamanho e localização. A ressonância magn
O documento discute a doença de Dupuytren, incluindo sua história, epidemiologia, etiologia, sinais e sintomas clínicos, e opções de tratamento cirúrgico e não cirúrgico. A doença causa nódulos e contratura dos dedos da mão devido a espessamento da fáscia palmar. O tratamento inclui exercícios, fisioterapia, radioterapia, cirurgia para remover a fáscia espessa ou corrigir a contratura.
Este documento discute a importância do limite apical no tratamento endodôntico. A determinação precisa do comprimento de trabalho é essencial para evitar sobre ou sub-instrumentação do canal radicular, o que pode comprometer o sucesso do tratamento. A região apical deve ser preparada até 1mm aquém do ápice para preservar os tecidos e permitir a cura. Uma obturação hermética do canal é fundamental para isolar os microrganismos e promover a reparação tecidual.
O documento discute fraturas do nariz e do osso zigomático. Ele fornece detalhes sobre a anatomia, tipos, classificações e tratamentos dessas fraturas faciais. As fraturas do nariz podem envolver os ossos nasais, o septo nasal ou ser cominutivas. Já as fraturas do zigoma podem causar deslocamentos, rotações dos fragmentos ou envolver a órbita, requerendo redução e fixação. Exames de imagem como tomografia são importantes para o diagnóstico.
1. PATOLOGIA GERAL - DB-301, UNIDADE III, FOP/UNICAMP
ÁREAS DE SEMIOLOGIA E PATOLOGIA
9
PATOLOGIA PERIAPICAL
1- INTRODUÇÃO:
As lesões periapicais na maioria das vezes correspondem a reações inflamatórias decorrentes da
necrose pulpar e contaminação bacteriana do canal radicular. Aceita-se que na ausência de bactérias a
inflamação apical é de pouca intensidade. Como ocorre com inflamação de outros tecidos, uma vez
removida a causa através da obturação do canal radicular, a normalidade do periápice é restabelecida. As
inflamações periapicais freqüentemente são crônicas e assintomáticas. No exame radiográfico aparecem
como áreas radiolúcidas circunscritas, e associada a dente sem vitalidade. Mesmo que a coroa esteja
integra, na presença de imagem radiolúcida associada ao ápice dentário deve-se considerar como
primeira hipótese de diagnóstico uma inflamação periapical. Até 1950 prevalecia o conceito do
tratamento de canal baseado na medicação antibacteriana, ao invés da limpeza químico-mecânica. Os
canais eram mal preparados e conseqüentemente mal obturados. As vezes a reação inflamatória se
desenvolve na porção lateral da raiz, ou seja em canais acessórios ou laterais. O processo é semelhante
ao que ocorre no ápice. Nestes casos, a polpa está desvitalizada. Processos agudos ocorrem em crianças,
nos dentes com canal amplo, ou em adultos devido aumento da carga bacteriana no ápice. Fatores locais
são os que determinam a evolução das inflamações periapicais, havendo pouca influência de fatores
sistêmicos, como diabetes, idade, fatores hormonais e imunosupressão. Como os agentes etiológicos
principais são as bactérias e seus produtos, na inflamação periapical predominam os fenômenos
imunológicos.
Os diferentes tipos de lesões periapicais representam diferentes estágios da reação inflamatória,
em diferentes fases de desenvolvimento.
2- ESTRUTURA DO PERIÁPICE:
O periápice é formado pela porção terminal da raiz, e o ligamento periodontal e osso alveolar
correspondentes. O ápice dentário é formado principalmente por cemento, sendo que o conjuntivo
intracementário está em continuidade com a polpa.
O limite CDC (cemento-dentina-canal) é considerado o ponto de referência para a obturação do
canal, corresponde ao ponto onde termina o canal formado por dentina e começa o formado por cemento.
Tem 0,5 - 2,0 mm de comprimento e 0,1 - 0,22 mm de diâmetro. Entretanto como na prática este limite
não pode ser definido, considera-se que a obturação deve ser feita 1-2 mm do ápice radiográfico. Após a
obturação do canal 1 a 2 mm aquém do ápice, pode ocorrer o selamento do canal com cemento. Por outro
lado sabe-se que se o canal estiver amplo ou alargado há penetração de tecido conjuntivo no canal, com
formação de material cementóide e/ou osteóide.
Através do ligamento periodontal do periápice penetra o feixe vásculo-nervoso para o interior do
dente. Além do forame principal deve-se considerar os canais laterais, canais na furca e presença de um
4o canal na raiz M-V em molares superiores.
2.1- Restos Epiteliais de Mallassez:
Os R.E.M. foram descritos em 1885 por Mallassez e são remanescentes da bainha de Hertwig
encontrados no ligamento periodontal. Geralmente aparecem como grupos de 10 células poliédricas e
uniformes, com escasso citoplasma e núcleo grande. São envolvidos externamente por membrana basal.
Ficam a 20-40µm do cemento.
De 280 dentes permanentes examinados por Reeve e Wentz, todos tinham R.E. Malassez. No
adulto predominam nos terços cervical e médio. Em jovens são mais numerosos do que em adultos, com
freqüência maior no periápice. Em dentes de pessoas jovens, terminando a formação da raiz, grupos de
células epiteliais podem estar em degeneração, com vacuolização e núcleo escuro e picnótico, às vezes
com calcificação.
2. PATOLOGIA GERAL - DB-301, UNIDADE III, FOP/UNICAMP
ÁREAS DE SEMIOLOGIA E PATOLOGIA
10
3- BACTÉRIAS:
As bactérias responsáveis pela inflamação periapical são oriundas do canal radicular (ver polpa).
Considera-se que se as bactérias não estiverem presentes, a resposta inflamatória apical é pequena, não
causando reabsorção óssea e formação de granuloma. Sundquist (1976) detectou bactérias nas polpas
necróticas de dentes com coroas íntegras, apenas nos casos com áreas periapicais radiolúcidas.
É discutível a presença ou não de bactérias nos granulomas e cistos periapicais. Deve-se
considerar que as células inflamatórias se concentram no periápice para destruir as bactérias que
ultrapassam o forame apical. Bactérias quando presentes nas lesões crônicas, deve ser por tempo
limitado e em pequena quantidade.
William Hunter em 1910 afirmava que o dentista criava “dourados mausoléus sépticos”,
colocando peças protéticas de ouro sobre dentes despolpados e contaminados, fontes de focos de
infecção.
4- PERICEMENTITE:
A pericementite é uma inflamação aguda do periápice, caracterizada clinicamente por grande
sensibilidade do dente ao toque. Radiograficamente pode-se eventualmente observar alargamento do
espaço periodontal provavelmente devido a extrusão dentária. Microscopicamente corresponde a
discreto acúmulo de neutrófilos e exsudato inflamatório. A dor intensa é devida principalmente a
compressão das fibras nervosas, visto que é uma área que não permite expansão ou drenagem de fluído
plasmático.
A pericementite pode ser uma extensão da inflamação aguda da polpa, ou ser decorrente de
trauma, pontos prematuros de contato, movimentação ortodôntica, irritação química ou mecânica
durante o tratamento de canal. O processo é reversível quando a causa é eliminada.
5- GRANULOMA:
Após a necrose pulpar, as bactérias que estão dentro do canal radicular, alcançam o periápice
apenas através do forame apical. A via de entrada é relativamente pequena, e o estímulo lesivo é
constante e de baixa intensidade. Há conseqüentemente o desenvolvimento de um processo crônico, sem
sintomatologia dolorosa. Com o decorrer do tempo há reabsorção óssea e a lesão geralmente é detectada
no exame radiográfico, sendo chamado de granuloma.
Os granulomas apicais são portanto processos inflamatórios crônicos para combater e neutralizar
os agentes agressores do canal. O termo granuloma é usado porque a reabsorção óssea em torno do ápice
dentário permite a reação inflamatória ocupar um espaço circular ou oval, com a forma de um grânulo de
1-5 mm de diâmetro. O termo granuloma foi inicialmente aplicado na tuberculose, mas foi
posteriormente usado em outros processos inflamatórios específicos ou não, desde que circunscritos e
com a forma de um grão.
O granuloma periapical é uma inflamação crônica, com predominância de células
imunologicamente competentes, como os macrófagos, linfócitos e plasmócitos. Os LT predominam
sobre os LB. Os neutrófilos se localizam principalmente na área do forame apical. Contém também
vasos e fibroblastos. Corpúsculos de Russel são encontrados na maioria dos granulomas e cistos.
Correspondem a plasmócitos hialinizados facilmente identificados. Os granulomas muitas vezes têm
uma cápsula que se adere a raiz.
Após o tratamento de canal os granulomas regridem, com a área adquirindo aspectos
radiográficos normais após 12 meses.
6- CISTO PERIAPICAL:
Cisto é uma cavidade patológica revestida por epitélio. No periápice é feito o diagnóstico de cisto
quando a lesão apresenta epitélio oriundo dos restos epiteliais de Malassez. Como a formação da
cavidade cística é gradativa, o epitélio pode apresentar-se em diferentes graus de proliferação e
organização.
3. PATOLOGIA GERAL - DB-301, UNIDADE III, FOP/UNICAMP
ÁREAS DE SEMIOLOGIA E PATOLOGIA
11
A proliferação epitelial é estimulada pela reação inflamatória, que deve causar rompimento da
membrana basal que envolve as células epiteliais. Portanto o cisto periapical é oriundo de um
granuloma, embora nem todos os granulomas evoluam obrigatoriamente para cistos.
Radiograficamente não é possível distinguir os cistos dos granulomas, mas geralmente os cistos
são maiores e com limites ósseos mais delimitados. Microscopicamente a cavidade cística pode ou não
ter continuidade com o forame apical.
O tratamento dos cistos é semelhante ao dos granulomas. Aceita-se que a maioria dos cistos
regridem após o tratamento endodôntico, sendo pouco freqüente as cirurgias das lesões apicais. A célula
epitelial pode se comportar como antígeno, pois pode ser modificada pela reação inflamatória e
antígenos do canal.
7- REPARAÇÃO DAS LESÕES PERIAPICAIS:
Por muito tempo considerou-se que apenas os granulomas regrediam após o tratamento de canal,
e que os cistos precisavam de complementação cirúrgica. Esta idéia foi suportada em 1961 pela
Associação Americana de Endodontistas. Bhaskar (1966) rejeitou esta hipótese, pois de 2.308 lesões
examinadas, 42% eram cistos, 48% granulomas e 10% outras lesões não inflamatórias. Considerando
que em 90% dos casos há regressão, deve-se aceitar que cistos regridem. Saada (1987) verificou que
57% das lesões persistentes após o tratamento endodôntico eram granulomas.
EM RESUMO:
- O procedimento clínico é o tratamento de canal. Se a lesão persistir deve-se analisar a obturação
e refazer o tratamento. A remoção cirúrgica deve ser reservada para os casos de não sucesso pela
endodontia.
- As lesões que não regridem após tratamento endodôntico podem ser granulomas ou cistos.
- Há casos de cistos que não regridem mesmo quando a obturação do canal elimina as bactérias.
- As lesões residuais que persistem são sempre cistos.
7- ABSCESSO PERIAPICAL:
O abscesso periapical é diagnosticado clinicamente, apresentando-se com aumento de volume da
face e intensa dor. É comum em crianças, quando tem evolução rápida devido ao amplo forame apical.
Nestes casos não há imagem radiolúcida no periápice. Em adultos geralmente ocorre pela agudização do
granuloma ou cisto preexistente.
A via de drenagem do abscesso depende da posição da raiz envolvida. Pode ocorrer por via
vestibular, lingual, palatina ou cutânea. A fistula é recoberta por tecido de granulação, mas na região da
superfície da mucosa ou pele é revestida por epitélio. A fistula regride com o tratamento do abcesso.
O tratamento do abscesso deve ser feito por drenagem do material purulento, associado a
antibioticoterapia e tratamento de canal.
8- CICATRIZ PERIAPICAL:
Após o tratamento de canal, a área radiolúcida periapical pode aumentar ou diminuir, até o
restabelecimento da normalidade. Eventualmente a área diminui, mas não desaparece. Nestes casos
pode-se tratar de uma cicatriz fibrosa periapical. Ao invés da formação de tecido ósseo, a cavidade é em
parte preenchida por tecido fibroso, como numa cicatriz da pele. Calcula-se que 3% das radiolucências
periapicais correspondem a cicatrizes periapicais.
Alguns autores consideram que as cicatrizes se formam após curetagem do periápice, quando o
espaço destruído é maior.
9- CISTO RESIDUAL:
Pacientes desdentados podem apresentar aumento de volume localizado na mandíbula ou maxila,
que radiograficamente correspondem a áreas radiolúcidas. A remoção cirúrgica e exame histopatológico
confirmam o diagnóstico de cisto. Microscopicamente o cisto apresenta além do epitélio, densos feixes
4. PATOLOGIA GERAL - DB-301, UNIDADE III, FOP/UNICAMP
ÁREAS DE SEMIOLOGIA E PATOLOGIA
12
de colágeno e infiltrado inflamatório discreto. No cisto residual o epitélio é delgado, pois está envolvido
por tecido fibroso, com poucas células inflamatórias que estimulariam a proliferação epitelial. São
chamados de cisto residual porque permanecem e evoluíram mesmo após a extração do dente ao qual
estava associado. Achamos que é um bom exemplo para demonstrar que cistos periapicais nem sempre
regridem após a eliminação do agente etiológico.
OBJETIVOS:
01. Defina lesão periapical.
02. Comente a importância dos fatores locais e sistêmicos nas lesões periapicais.
03. Quais os componentes do periápice?
04. Que é CDC e qual sua importância?
05. Que são restos epiteliais de Malassez e qual seu aspecto microscópico?
06. Comente a origem e a presença de bactérias nas lesões periapicais.
07. Que é pericementite e quais suas possíveis origens?
08. Que são granulomas periapicais?
09. Que células predominam nos granulomas periapicais?
10. Conceitue cisto periapical e diferencie-o de um granuloma periapical.
11. Qual o tratamento de granulomas e cistos periapicais, e o que pode se esperar como resposta
evolutiva destas lesões após o tratamento?
12. Defina abscesso periapical, e explique seu tratamento.
13. Comente cicatriz periapical.
14. Que são cistos residuais?
15. Quais os achados microscópicos em cistos residuais?