O documento discute cistos da cavidade oral, definindo-os como cavidades patológicas revestidas por epitelio que contém fluido ou material semi-sólido. Descreve as principais etiologias e fases de desenvolvimento dos cistos, bem como os tipos mais comuns como cistos periapicais, dentígeros e de erupção. Também fornece detalhes sobre o diagnóstico e tratamento destas lesões.
Parte 1 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais - AAP 1999André Milioli Martins
Parte 1 da minha aula de classificação e etiologia das doenças periodontais. Neste vídeo eu utilizo a classificação da AAP, feita em 1999 e começo falando sobre os diferentes tipos de gengivites.
Para assistir a vídeo aula onde explico o conteúdo dos slides em detalhes, é só acessar: https://youtu.be/TxHUZxnrt5c
Parte 1 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais - AAP 1999André Milioli Martins
Parte 1 da minha aula de classificação e etiologia das doenças periodontais. Neste vídeo eu utilizo a classificação da AAP, feita em 1999 e começo falando sobre os diferentes tipos de gengivites.
Para assistir a vídeo aula onde explico o conteúdo dos slides em detalhes, é só acessar: https://youtu.be/TxHUZxnrt5c
Parte 2 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais - AAP 1999André Milioli Martins
Classificação e etiologia das doenças periodontais feita pela AAP no ano de 1999.
Nesta aula falo sobre os principais tipos de periodontite, que se dividem principalmente em periodontite crônica, agressiva e associada a fatores sistêmicos.
Para assistir a aula onde explico em detalhes o tema dos slides é só acessar: https://youtu.be/oFjNuWPS7Z8
Cárie precoce na infância, slide para apresentação de trabalhos acadêmicos e ...Crislaine Damasceno
Gestantes e seus cuidados; Fatores etiológicos; Tipos de cárie de acometimento precoce;
Consequências da cárie instalada; Diagnóstico de lesão de cárie;Tratamento
Parte 1 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais e Peri-Implantar...André Milioli Martins
Parte 1 dos slides usados no vídeo onde falo da nova Classificação das Doenças Periodontais e Peri-Implantares, feita pela AAP no ano de 2018.
Como você verá ao estudar as aulas, as periodontites não são mais divididas em crônica e agressiva. Além disso, surgiram várias subdivisões e alguns termos foram alterados.
Com certeza, esta classificação passará a ser cobrada tanto em concursos públicos quanto em provas de faculdade em um futuro próximo. Vale o estudo.
Para assistir o vídeo onde explico os slides com detalhes, acesse: https://youtu.be/reqZp6oQJ-o
Cisto Dentígero - Características Clínicas, Radiográficas e Tratamento - Conc...Odontologia Com André
O cisto dentígero é o cisto odontogênico de desenvolvimento mais comum de todos
Nestes slides, você encontra um resumo sobre o cisto dentígero, com todas as características clínicas, radiográficas e histológicas desta patologia oral
Parte 2 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais - AAP 1999André Milioli Martins
Classificação e etiologia das doenças periodontais feita pela AAP no ano de 1999.
Nesta aula falo sobre os principais tipos de periodontite, que se dividem principalmente em periodontite crônica, agressiva e associada a fatores sistêmicos.
Para assistir a aula onde explico em detalhes o tema dos slides é só acessar: https://youtu.be/oFjNuWPS7Z8
Cárie precoce na infância, slide para apresentação de trabalhos acadêmicos e ...Crislaine Damasceno
Gestantes e seus cuidados; Fatores etiológicos; Tipos de cárie de acometimento precoce;
Consequências da cárie instalada; Diagnóstico de lesão de cárie;Tratamento
Parte 1 - Classificação e Etiologia das Doenças Periodontais e Peri-Implantar...André Milioli Martins
Parte 1 dos slides usados no vídeo onde falo da nova Classificação das Doenças Periodontais e Peri-Implantares, feita pela AAP no ano de 2018.
Como você verá ao estudar as aulas, as periodontites não são mais divididas em crônica e agressiva. Além disso, surgiram várias subdivisões e alguns termos foram alterados.
Com certeza, esta classificação passará a ser cobrada tanto em concursos públicos quanto em provas de faculdade em um futuro próximo. Vale o estudo.
Para assistir o vídeo onde explico os slides com detalhes, acesse: https://youtu.be/reqZp6oQJ-o
Cisto Dentígero - Características Clínicas, Radiográficas e Tratamento - Conc...Odontologia Com André
O cisto dentígero é o cisto odontogênico de desenvolvimento mais comum de todos
Nestes slides, você encontra um resumo sobre o cisto dentígero, com todas as características clínicas, radiográficas e histológicas desta patologia oral
Trabalho sobre periodontia, que inclui introdução, componentes que formam o periodonto, classificação das doenças periodontais, relação entre tabagismo e periodontite, plano de tratamento e instrumentação utilizada em periodontia e prevenção.
Principais Alterações dos Seios Maxilares de Interesse do Cirurgião-dentistaDidaticaMPCO
A aula é direcionada a cirurgiões-dentistas , mostrando a descrição detalhada dos seios paranasais, seus aspectos radiológicos , suas funções , suas patalogias e seu diagnóstico diferencial com outras patologias.
Apresentação sobre o tumor odontogênico adenomatoide feita na UniLúrio-FCS Mz.
Tumor odontogenico adenomatoide (toa) um tumor de odontogênico de origem epitalial, benigno, crescimento lento e não agressivo. Afecta na maioria das vezes a maxila (superior) de pacientes na segunda década de vida e em predilecção o sexo feminino numa proporção de 2:1.
É geralmente assintomático, suas características radiológicas incluem uma imagem radiolúcida, unilocular, com halo rafiopaco, podendo ser confundido com cisto dentigero comum, porém a inclusão do dente até a raiz é um achado que os diferencia. O exame histologico é determinante na definição do diagnóstico final.
Sei tratamento é a enucleação cirúrgica ou curetagem.
Principais afecções da cavidade oral de pequenos animais Daniel Ferro
Aula desenvolvida para alunos de especialização e pós-graduação em clínica médica. Aborda aspectos gerais das principais moléstias da cavidade oral de cães e de gatos.
Não objetiva aprofundar quaisquer das especialidades da área.
O que é Patologia:
Patologia é o estudo das alterações estruturais, bioquímicas e funcionais nas células, tecidos e órgãos, que visa explicar os mecanismos pelos quais surgem os sinais e os sintomas das doenças.
A palavra "patologia" significa literalmente "estudo da doença" e tem origem no grego, onde Pathos = doença e Logos = estudo.
No entanto, "patologia" também é usada como sinônimo de doença.
Na medicina, a patologia está dividida em:
Patologia Geral: Estudo das reações aos estímulos anormais que ocorrem em todas as células e tecidos;
Patologia Sistêmica ou Especial: Estudo das reações específicas de cada tecido ou órgão a determinada agressão.
Patologia Clínica
Patologia clínica é a especialidade médica responsável por atribuir, identificar e quantificar a presença de substâncias, células, moléculas e elementos anormais no sangue, urina, fezes e em outros liquídos biológicos.
Anatomia Patológica
Anatomia patológica é a especialidade médica responsável por atribuir e analisar as alterações causadas pelas mais variadas doenças nas células e nos tecidos.
Patologia Cirúrgica
Patologia cirúrgica é a análise de espécimes cirúrgicos sólidos, visando a detecção de alterações em suas células e tecidos.
Citopatologia
Citopatologia é a análise de líquidos e secreções corporais, que visa avaliar a presença de alterações celulares.
A odontogênese (graysanatomy) solidente
Para citar: Francisco Vilaça Lopes. Analgésicos e Antibióticos em Patologia Dentária: Apoio à Leitura das Normas de Orientação Clínica da
Direcção-Geral da Saúde n.ºs 62 e 64 de 2011 Actualizadas em 2014 [palestra]. Reunião da Equipa de Internos e Orientadores de Medicina Geral e Familiar do Agrupamento de Centros de Saúde do Barlavento Algarvio: Portimão, Auditório do Centro de Saúde de Portimão, 30-4-2015. Diaporama em http://migre.me/pG3jr
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
1. CISTOS DA CAVIDADE ORAL Disciplina de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial Dr. Luís Antônio Ferreira da Rocha
2. CONCEITO DE CISTOS Cisto são definidos como sendo uma Cavidade patológica, frequentemente revestida por epitelio e que apresenta no seu interior conteudo Fluido ou Semi-sólido. Ocorrem em todas as idades, sendo mais freqüentes nos adultos, não havendo diferença quanto a gênero e raça.
3.
4. ETIOLOGIA DOS CISTOS O surgimento dos cistos provavelmente está ligado aos resíduos epiteliais que permanecem na região durante o processo da formação dentária e ao longo das linhas de fusão dos ossos maxilares na embriogênese, podendo estar associado ou não a processos patológicos inflamatórios.
5. ETIOLOGIA DOS CISTOS Os remanescentes epiteliais, por estímulos desconhecidos, proliferam formando ilhotas celulares que, por terem nutrição insuficiente, causada pela distância do tecido conjuntivo adjacente, favorecem a degeneração das celulas centrais, que por ação enzimática se liquefazem. Neste líquido, encontramos alta concentração protéica, como também cristais de colesterol, o que gera alta pressão osmótica.
6. ETIOLOGIA DOS CISTOS A cápsula cística funciona como uma membrana semipermeável, trazendo líquido dos espaços teciduais para dentro da lesão, até se estabelecer o equilíbrio hidrostático. Isto faz com que a lesão cística apresente um crescimento lento e contínuo, passando por quatro fases evolutivas bem marcadas, a saber:
27. CISTOS PERIAPICAIS Não apresentam sintomatologia dolorosa, ao menos que estejam infectados. Cistos grandes periapicais podem envolver todo um quadrante, promovendo MOBILIDADE DENTAL
28. CISTO PERIAPICAL RESIDUAL Surge em decorrência da manutenção de um processo patológico apical após a exodontia, ou seja, os remanescentes do epitélio ou a presença de um cisto propriamente dito que permaneçam dão origem ao cisto residual
30. CISTO PERIAPICAL PARADENTAL É o cisto inflamatório mais comum associado à região distal do terceiro molar inferior retido. Representa de 0,5 a 0,4% de todos os casos de cistos maxilo-mandibulares. Esta lesão é resultante do processo inflamatório ao redor do tecido gengival que recobre parcial ou totalmente o terceiro molar. Radiograficamente, apresenta-se como uma área radiolúcida na porção apical da raiz.
39. Cisto Dentígero(Características Clínicas) 20% dos cistos entre 2-4 décadas de vida terceiros molares pode ocorrer em dentes supra numerários pequenos - assintomáticos, descobertos ao acaso grandes - sintomático, expansão óssea
40. Cisto Dentígero(Características Radiográficas) área radiolúcida geralmente unilocular associado à coroa dente não erupcionado bordo esclerótico 50% causam reabsorção dentária pode deslocar elementos dentários
49. Tumor odontogênico queratocisto(Características Clínicas) infância até adultos pico na 2-3 ; 5 décadas mais frequente em homens 10-12% de todos os cistos de desenvolvimento 60-80% região posterior mandíbula
50. Tumor odontogênico queratocisto (Características Clínicas) pequenos: assintomáticos, descobertos ao acaso grandes: dor , aumento de volume, drenagem de secreção Crescimento: sentido antero-posterior (sem expansão corticais V e L) Mútiplos Queratocistos : Síndrome de Gorlin ou Síndrome Carcinoma Basocelular
51. Tumor odontogênico queratocisto (Características Radiográficas) lesão radiolúcida uni ou multilocular margens lisas ou corrugadas 25 a 40% casos associada com dentes não irrompidos. reabsorção dentária menos comum que Periapical e Dentígero
58. Cisto Ducto Nasopalatino ou do Canal Incisivo patogêneseduvidosa trauma, infecção do ducto, retenção de muco de gl. Salivaresmenores aumentovolumétrico região anterior do palato, drenagem e dor assintomático
59. Cisto Ducto Nasopalatino ou do Canal Incisivo Lesão radiolúcida, bem delimitada, próximo linha média da região anterior maxila e próximo aos ápices dos IC. Aredondada, ovalada, coração, pêra invertida Pequenos diâmetros: difícil diferenciar do forame Tecido mole= cisto papila incisiva Enucleação