O documento discute a necessidade de atualizar os procedimentos legais nos tribunais portugueses para refletir a realidade atual. Argumenta que a exigência de testemunhas é um requisito arcaico que não leva em conta a igualdade perante a lei e que documentos oficiais deveriam ser suficientes, especialmente na era digital. Pede que seja produzida legislação e doutrina para remover a necessidade de apresentação e identificação de testemunhas quando há provas documentais disponíveis.