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1 de 50
1 SUTURAS
 Qual fio cirúrgico devo escolher????
 Naturais: Inabsorvíveis:
 Aço inoxidável
 Seda
 Algodão
 Sintéticos: Inabsorvíveis:
 Poliamidas (nylon)
 Poliéster
 Polipropileno
 Polietileno
PÓS OPERATÓRIO - ATB
2
 Cada ATB e eliminado e possui uma ação em local diferente.
 Mais qual devo usar?
SEM RECEITA DE BOLO!!!
ATB β -LACTÂMICOS
3
 Penicilinas
 Mais potente – penicilina penicilina G
 Penicilinas Penicilinas G procaína e benzatina – permanecem no organismo por
tempo prolongado
 Penicilinas de longa duração – por até 3 dias
 Sua eliminação ocorre 90% renal
 Ocorre associação para venda
OBS:
Apenas a penicilina G cristalina pode ser aplicada IV.
A procaína e benzatina– só devem ser usadas vias SC ou IM.
ATB β -LACTÂMICOS
4
 Penicilinas
 2º geração
 Ativa contra cocos Gram-positivos e G-negativos e grande maioria dos bacilos
G-negativos
 3º geração
 INDICAÇÃO: Pseudomonas aeruginosa
 Amoxilina
 Absorção no TGI
ATB β -LACTÂMICOS
5
Penicilinas Vias Dose Intervalo
Penic G cristalina IM/ IV 20.000 – 40.000 UI 6 horas
Penic G procaína IM 20.000 – 40.000 UI 12 – 24 horas
Penic G benzatina IM 40.000 UI 72 horas
Meticilina IM / IV 25 – 50 mg/ kg 6 horas
Ampicilina IM/ IV 10 – 20 mg/ kg 6 – 8 horas
Amoxicilina VO 20 – 30 mg/ kg 8 horas
Amoxicilina IM 10 mg/kg 12 horas
Carbenicilina IM /IV 50 mg/kg 6 – 8 horas
Ticarcilina IM /IV 50 – 75 mg/kg 6 – 8 horas
ATB β -LACTÂMICOS
6
 Cefalosporina
 G-positivas positivas
 Alto custo do tratamento
ATB β -LACTÂMICOS
7
Tipos Via Dose intervalo
1º geração - - -
Cefalotina IV / IM 20 – 40 06 – 08
Cefapirina IV / IM 20 – 30 06- 08
2º geração - - -
Cefamandol IV / IM 15 – 30 09
Cefoxitina IV / IM 20 – 40 06 – 08
Cefaclor VO 20 – 40 08
3º geração - - -
Cefoperazona IV / IM 30 – 50 08 – 12
Ceftriaxona IV / IM 25 – 50 12
Ceftiofur IM 01 24
PÓS OPERATÓRIO - ANTI-INFLAMÁTORIOS
8
 Qualquer estímulo de natureza física, química ou biológica capaz de iniciar um
processo inflamatório
 Qual devo escolher?
 AINES
 AIES
 Outros medicamentos
 Anticoagulantes
AMPUTAÇÃO DE DIGITO
 Técnica:
 Incisão de pele é feita de forma circular, 1 cm acima da coroa do casco e duas incisões
verticais, uma cranial e outra vertical, permitem divulsionar e rebater a pele
proximalmente para remoção de todo tecido mole.
9
AMPUTAÇÃO DE DIGITO
 Técnica:
 Uma serra ou fio-serra é colocado de maneira oblíqua, possibilitando maior retirada
na porção abaxial, na altura desejada (terço médio da primeira ou segunda falange) e
é realizada a osteotomia.
10
O uso de antibiótico é dependente do grau de contaminação da cirurgia e
antinflamatório é indicado para evitar edema intenso.
Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada
dos pontos após 20 dias.
HERNIORRAFIA
 Técnica:
 Qual a composiçaõ de um hérnia?
11
HERNIORRAFIA
 Técnica:
 Incisão elíptica em volta do saco herniario, exteriorização do conteudo retirada de
tecidos soltos (tecido adiposo), sutura do reto do abdômen sem pegar as vísceras .
12
O uso de antibiótico é dependente do grau de contaminação da cirurgia e
antinflamatório é indicado para evitar edema intenso.
Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada
dos pontos após 20 dias.
HERNIORRAFIA
 Técnica:
13
O uso de antibiótico é dependente do grau de contaminação da cirurgia e
antinflamatório é indicado para evitar edema intenso.
Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada
dos pontos após 20 dias.
DESCORNA
 Técnica:
 Uma incisão é feita 0,5 cm próxima ao tecido germinativo do corno no sentido caudomedial-
rostrolateral com extensão para a região da nuca e crista frontal.
 O mesmo é feito contornando a base do corno caudalmente.
 Procedimento bastante cruento permite a maior parte da hemostasia por tração e torção
 A pele é rebatida através de sua dissecção do osso frontal o suficiente para encaixar a serra ou o
fio- serra para osteotomia do processo cornual.
 Após osteotomia, as bordas da ferida devem se tocar quando a pele é tracionada. Caso isto não
aconteça, deve-se ampliar a osteotomia e a dissecação da pele. Solução estéril deve ser utilizada
para lavagem do seio frontal. A pele é suturada com fio de algodão 0000 em “X” ou “perto-
longe- longe-perto”
14
DESCORNA
15
Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada dos
pontos após 20 dias
 Técnica:
ENUCLEAÇÃO
 Técnica:
 Utiliza-se pinça de campo (Bakhaus) para manter as pálpebras fechadas e exercer tração
enquanto se faz incisão transpalpebral, mantendo tecido suficiente para posterior sutura.
 Faz-se divulsão ao redor de todo o globo ocular até individualizar o troco retrobulbar, com a
vascularização do globo ocular, que é preso por hemostática curva e seccionado distalmente.
16
ENUCLEAÇÃO
 Técnica:
 Retira-se o globo ocular e faz-se a ligadura proximalmente à pinça.
 A pele é suturada com nylon 0,60 em padrão simples contínuo ou separado.
17
Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada
dos pontos após 20 dias.
RETIRADA DE TUMOR DE 3º PALPEBRA
 Técnica:
 Utiliza-se duas pinças curvas sempre obedecedo a distância que se faz necessário 2 cm.
 Ocorre a remoção do tumor aderido a terceira palpebra.
 Movimentos com o bisturi.
 Deve sempre ocorrer uma limpeza no final da cirurgia com agua corrente para faciliar o
hemostasia e cicatrição.
18
Spray com base atb devem ser utilizados
RETIRADA DE TUMOR DE 3º PALPEBRA
 Técnica:
19
Spray com base atb devem ser utilizados
 Técnica:
 A castração de machos, orquiectomia, é a cirurgia mais rotineira na criação de gado
de corte e tem como principal indicação facilitar o manejo, diminuindo a
agressividade dos animais, principalmente quando confinados.
 Após a castração, há tendência para maior acúmulo de tecido adiposo.
 Técnica rapida não há necessidade de anestesia geral (OBS).
20 CASTRAÇÃO DE MACHO – ORQUIECTOMIA
EQUINO E BOVINO
CASTRAÇÃO DE MACHO – ORQUIECTOMIA
EQUINO E BOVINO
 Técnica:
 Anestesia local na linha de incisão, de 10 a 20 ml circular no terço médio do escroto, e
10 ml em cada cordão espermático.
 A antissepsia com degermante e álcool iodado é empregada como profilaxia da
infecção cirúrgica.
 O posicionamento pode ser em estação ou em decúbito contido por cordas.
 Retirada de tampção, e ligamento do cordão, em seguida retirada do mesmo.
21
CASTRAÇÃO DE MACHO - ORQUIECTOMIA
22
CASTRAÇÃO DE MACHO - ORQUIECTOMIA
 Técnica:
23
Observar por até 24 horas a possibilidade de hemorragia e depois permitir a
movimentação dos animais para reduzir a ocorrência de edema intenso. Miíase e
infecção podem ocorrer nos primeiros dias quando os animais não recebem
acompanhamento.
RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS
 Técnica:
 É feita incisão circular, com aproximadamente 3 cm de raio, ou quadrangular com 2 cm em cada
lado, no ponto médio de uma linha imaginária entre o prepúcio e a prega da virilha, retirando
um fragmento de pele.
 Deve-se ter o cuidado de não se retirar muita pele.
 Através de divulsão alcança-se a lâmina interna do prepúcio que é tracionada e apresentada no
local de incisão.
 Após realização de pontos de reparo, a lâmina interna do prepúcio é seccionada e as bordas são
suturadas à pele com pontos simples separados com fio de nylon 0.
 A porção distal da lâmina interna do prepúcio é evertida pelo óstio prepucial, seccionada e
alguns pontos separados com fio de nylon 0 fazem a síntese.
24
RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS
25
RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS
26
RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS
27
RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS
28
RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS
 Técnica:
29
Limpeza diária com povidine tópico até a retirada dos pontos, em torno de 20
dias, e repelente spray ao redor da ferida cirúrgica. Manter o animal afastado de
fêmeas por
3 a 4 semanas e permitir a movimentação para reduzir a ocorrência de edema
intenso.
DESMOTOMIA TIBIO PATELAR - CÂIMBRA
 Técnica:
 A desmotomia tibiopatelar medial é indicada para tratamento da fixação dorsal de
patela.
 Esta afecção é caracterizada pela incapacidade da patela deslizar pelo sulco
patelar, localizado entre os côndilos do fêmur.
 Isto ocorre devido à falta de tônus muscular, em especial do quadríceps femoral e
tensor da fáscia lata, ou conformação dos membros pélvicos com pouca
angulosidade.
 O principal sinal clínico, permanente ou intermitente, uni ou bilateral, é claudicação
caracterizada pela permanência do membro pélvico em extensão, permitindo apenas
a flexão distal à articulação metatarsofalangeana, o que pode ocasionar o
arrastamento da pinça do casco.
30
DESMOTOMIA TIBIO PATELAR - CÂIMBRA
 Técnica:
 Na manifestação intermitente, a flexão ocorre apenas após movimentação brusca que possibilita
o deslizamento da patela e gera uma hiperflexão.
 A indicação cirúrgica é justificada após tratamento conservador infrutífero com fisioterapia.
31
Uma única aplicação de antinflamatório é indicada no dia da cirurgia .
Restrição de exercício nos primeiros cinco dias e retirada dos pontos em torno de
quinze dias completam os cuidados no pós- operatório.
DESMOTOMIA TIBIO PATELAR - CÂIMBRA
32
ABOMASOPECIA
 Técnica:
 Após a laparotomia pelo flanco direito ou esquerdo, o abomaso deslocado (esquerda
ou direita) ou torcido (direita) é identificado e recebe uma linha de sutura não
contaminada seromuscular na curvatura maior, a 5 cm do inserção do omento maior,
com categute cromado n°2 ou n°3 em padrão reverdin, mantendo a porção cranial e
caudal com fios bem longos.
 O conteúdo é, então, drenado por meio de agulha 40-12 conectada a um equipo ou a
uma sonda ligada em uma bomba de vácuo.
33
ABOMASOPECIA
 Técnica:
 A extremidade do fio posicionada cranialmente é passada em uma agulha longa reta
ou em “S”.
 A agulha é levada, com cuidado para não haver perfuração de vísceras, para uma
posição entre a linha mediana e a região da veia subcutânea abdominal (mamária)
direita, 15 cm caudal à cartilagem xifóide e é pressionada para atravessar a parede
abdominal.
34
ABOMASOPECIA
 Técnica:
 O mesmo será realizado com a extremidade caudal do fio, passando pela parede
abdominal 10 cm caudal ao fio anterior.
35
ABOMASOPECIA
 Técnica:
 Enquanto o abomaso é empurrado ventralmente, um assistente puxa os fios
exteriorizados na região ventral.
 Quando o abomaso tiver contato com o assoalho da cavidade abdominal, o assistente
faz os nós no fio, que permanecerá por 4 semanas.
 A laparotomia é finalizada como descrito anteriormente.
36
Animal se alimenta normal pós o procedimento, devemos atentar a retirado
do concentrado.
Antibióticos são recomendados e continuidade do tratamento clínico, pois
animais com deslocamento de abomaso normalmente necessitam correção do
equilíbrio hidroeletrolítico (reposição de água, potássio e cloreto,
principalmente) e tratamento da cetose.
Limpeza da ferida cirúrgica com povidine e repelente spray devem ser
utilizados até a retirada dos pontos após 20 dias
ABOMASOPECIA
 Técnica:
37
CESARIANA PARAMAMÁRIA
 Técnica:
 A incisão é iniciada na porção ventro-lateral caudal esquerda do abdômen e
prolongada até no máximo a 4,5 centímetros da veia epigástrica superficial.
 Com a pele incisada deve-se divulcionar o subcutâneo, visualizando claramente a
fáscia abdominal, amarelo-escura.
 A fáscia deve então ser incisada em um dos vértices com o bisturi e continuar com a
tesoura de Lister.
38
CESARIANA PARAMAMÁRIA
 Técnica:
 Com a tesoura deve-se iniciar a abertura sobre o músculo reto-abdominal, no centro
da ferida e por divulsão digital separar as fibras musculares.
 O plano seguinte, constituído pela fáscia interna do músculo retoabdominal e o
peritônio, é incisado com o bisturi e deve-se continuar com a tesoura de Lister na
mesma direção.
39
CESARIANA PARAMAMÁRIA
 Técnica:
 Ao acessar a cavidade abdominal será encontrado o omento que deve ser rebatido
para frente, aprisionado entre o rúmen e a parede abdominal esquerda.
 Inicia-se então a procura pelo útero tentando tomar as partes fetais como ditos
anteriormente na cesariana pelo flanco esquerdo.
 Após a apresentação do útero sobre o campo cirúrgico, a incisão deve ser feita pela
curvatura maior e continuar com a tesoura de Lister até o comprimento necessário
para remoção do feto.
40
CESARIANA PARAMAMÁRIA
 Técnica:
 Nesse momento é importante evitar a entrada de líquidos fetais na cavidade
abdominal.
 A sutura no útero é realizada com padrão simples contínuo e depois Cushing com fios
categute 3 ou 4 e agulha atraumática.
 Higieniza-se a serosa do útero como dito na técnica anterior e instilar antibiótico de
base oleosa na ferida, evitando futuras aderências, pode ser opcional.
41
CESARIANA PARAMAMÁRIA
 Técnica:
 A síntese da parede abdominal começa no vértice caudal, sendo realizada com o
padrão de sutura simples interrompida ou em “X”, com categute n° 3 ou nylon 0,60,
que inclui a fáscia e o peritônio de ambas as bordas.
 Também é aconselhável realizar sutura contínua do tecido subcutâneo, com pontos
distanciados, aproximando as bordas da pele.
 A síntese da pele é idêntica à da mesma técnica citada anteriormente.
42
CESARIANA PARAMAMÁRIA
 Técnica:
 A síntese da parede abdominal começa no vértice caudal, sendo realizada com o
padrão de sutura simples interrompida ou em “X”, com categute n° 3 ou nylon 0,60,
que inclui a fáscia e o peritônio de ambas as bordas.
 Também é aconselhável realizar sutura contínua do tecido subcutâneo, com pontos
distanciados, aproximando as bordas da pele.
 A síntese da pele é idêntica à da mesma técnica citada anteriormente.
43
CESARIANA PARAMAMÁRIA
44
CASTRAÇÃO DE ÉGUA
 Técnica: Incisão lateral em ambos os lados
 pele, oblíquio externo, transverso do abdômen, peritonio.
 Técnica de rasgadura
 Ligamento dos 2 ovários e retirada com margem de espaço
45
Arpejo
 Músculo extensor lateral do dedo
 Distúrbio musculo esquelético
 Membro posteriores
 unilateral ou bilateral
 Plantas toxicas - almeirão do campo (Hypochaeris radicata)
46
Arpejo
47
Arpejo
48
CUIDADOS
49
 Contenção adequada
 Cuidados necessários a medicação
 Técnica clara e firmeza
 Estudo
 NÃO CORRA DO ANIMAL!!!
DÚVIDAS?
VAMOS AS PRÁTICAS?
OBRIGADO!!
50

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  • 1. 1 SUTURAS  Qual fio cirúrgico devo escolher????  Naturais: Inabsorvíveis:  Aço inoxidável  Seda  Algodão  Sintéticos: Inabsorvíveis:  Poliamidas (nylon)  Poliéster  Polipropileno  Polietileno
  • 2. PÓS OPERATÓRIO - ATB 2  Cada ATB e eliminado e possui uma ação em local diferente.  Mais qual devo usar? SEM RECEITA DE BOLO!!!
  • 3. ATB β -LACTÂMICOS 3  Penicilinas  Mais potente – penicilina penicilina G  Penicilinas Penicilinas G procaína e benzatina – permanecem no organismo por tempo prolongado  Penicilinas de longa duração – por até 3 dias  Sua eliminação ocorre 90% renal  Ocorre associação para venda OBS: Apenas a penicilina G cristalina pode ser aplicada IV. A procaína e benzatina– só devem ser usadas vias SC ou IM.
  • 4. ATB β -LACTÂMICOS 4  Penicilinas  2º geração  Ativa contra cocos Gram-positivos e G-negativos e grande maioria dos bacilos G-negativos  3º geração  INDICAÇÃO: Pseudomonas aeruginosa  Amoxilina  Absorção no TGI
  • 5. ATB β -LACTÂMICOS 5 Penicilinas Vias Dose Intervalo Penic G cristalina IM/ IV 20.000 – 40.000 UI 6 horas Penic G procaína IM 20.000 – 40.000 UI 12 – 24 horas Penic G benzatina IM 40.000 UI 72 horas Meticilina IM / IV 25 – 50 mg/ kg 6 horas Ampicilina IM/ IV 10 – 20 mg/ kg 6 – 8 horas Amoxicilina VO 20 – 30 mg/ kg 8 horas Amoxicilina IM 10 mg/kg 12 horas Carbenicilina IM /IV 50 mg/kg 6 – 8 horas Ticarcilina IM /IV 50 – 75 mg/kg 6 – 8 horas
  • 6. ATB β -LACTÂMICOS 6  Cefalosporina  G-positivas positivas  Alto custo do tratamento
  • 7. ATB β -LACTÂMICOS 7 Tipos Via Dose intervalo 1º geração - - - Cefalotina IV / IM 20 – 40 06 – 08 Cefapirina IV / IM 20 – 30 06- 08 2º geração - - - Cefamandol IV / IM 15 – 30 09 Cefoxitina IV / IM 20 – 40 06 – 08 Cefaclor VO 20 – 40 08 3º geração - - - Cefoperazona IV / IM 30 – 50 08 – 12 Ceftriaxona IV / IM 25 – 50 12 Ceftiofur IM 01 24
  • 8. PÓS OPERATÓRIO - ANTI-INFLAMÁTORIOS 8  Qualquer estímulo de natureza física, química ou biológica capaz de iniciar um processo inflamatório  Qual devo escolher?  AINES  AIES  Outros medicamentos  Anticoagulantes
  • 9. AMPUTAÇÃO DE DIGITO  Técnica:  Incisão de pele é feita de forma circular, 1 cm acima da coroa do casco e duas incisões verticais, uma cranial e outra vertical, permitem divulsionar e rebater a pele proximalmente para remoção de todo tecido mole. 9
  • 10. AMPUTAÇÃO DE DIGITO  Técnica:  Uma serra ou fio-serra é colocado de maneira oblíqua, possibilitando maior retirada na porção abaxial, na altura desejada (terço médio da primeira ou segunda falange) e é realizada a osteotomia. 10 O uso de antibiótico é dependente do grau de contaminação da cirurgia e antinflamatório é indicado para evitar edema intenso. Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada dos pontos após 20 dias.
  • 11. HERNIORRAFIA  Técnica:  Qual a composiçaõ de um hérnia? 11
  • 12. HERNIORRAFIA  Técnica:  Incisão elíptica em volta do saco herniario, exteriorização do conteudo retirada de tecidos soltos (tecido adiposo), sutura do reto do abdômen sem pegar as vísceras . 12 O uso de antibiótico é dependente do grau de contaminação da cirurgia e antinflamatório é indicado para evitar edema intenso. Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada dos pontos após 20 dias.
  • 13. HERNIORRAFIA  Técnica: 13 O uso de antibiótico é dependente do grau de contaminação da cirurgia e antinflamatório é indicado para evitar edema intenso. Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada dos pontos após 20 dias.
  • 14. DESCORNA  Técnica:  Uma incisão é feita 0,5 cm próxima ao tecido germinativo do corno no sentido caudomedial- rostrolateral com extensão para a região da nuca e crista frontal.  O mesmo é feito contornando a base do corno caudalmente.  Procedimento bastante cruento permite a maior parte da hemostasia por tração e torção  A pele é rebatida através de sua dissecção do osso frontal o suficiente para encaixar a serra ou o fio- serra para osteotomia do processo cornual.  Após osteotomia, as bordas da ferida devem se tocar quando a pele é tracionada. Caso isto não aconteça, deve-se ampliar a osteotomia e a dissecação da pele. Solução estéril deve ser utilizada para lavagem do seio frontal. A pele é suturada com fio de algodão 0000 em “X” ou “perto- longe- longe-perto” 14
  • 15. DESCORNA 15 Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada dos pontos após 20 dias  Técnica:
  • 16. ENUCLEAÇÃO  Técnica:  Utiliza-se pinça de campo (Bakhaus) para manter as pálpebras fechadas e exercer tração enquanto se faz incisão transpalpebral, mantendo tecido suficiente para posterior sutura.  Faz-se divulsão ao redor de todo o globo ocular até individualizar o troco retrobulbar, com a vascularização do globo ocular, que é preso por hemostática curva e seccionado distalmente. 16
  • 17. ENUCLEAÇÃO  Técnica:  Retira-se o globo ocular e faz-se a ligadura proximalmente à pinça.  A pele é suturada com nylon 0,60 em padrão simples contínuo ou separado. 17 Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada dos pontos após 20 dias.
  • 18. RETIRADA DE TUMOR DE 3º PALPEBRA  Técnica:  Utiliza-se duas pinças curvas sempre obedecedo a distância que se faz necessário 2 cm.  Ocorre a remoção do tumor aderido a terceira palpebra.  Movimentos com o bisturi.  Deve sempre ocorrer uma limpeza no final da cirurgia com agua corrente para faciliar o hemostasia e cicatrição. 18 Spray com base atb devem ser utilizados
  • 19. RETIRADA DE TUMOR DE 3º PALPEBRA  Técnica: 19 Spray com base atb devem ser utilizados
  • 20.  Técnica:  A castração de machos, orquiectomia, é a cirurgia mais rotineira na criação de gado de corte e tem como principal indicação facilitar o manejo, diminuindo a agressividade dos animais, principalmente quando confinados.  Após a castração, há tendência para maior acúmulo de tecido adiposo.  Técnica rapida não há necessidade de anestesia geral (OBS). 20 CASTRAÇÃO DE MACHO – ORQUIECTOMIA EQUINO E BOVINO
  • 21. CASTRAÇÃO DE MACHO – ORQUIECTOMIA EQUINO E BOVINO  Técnica:  Anestesia local na linha de incisão, de 10 a 20 ml circular no terço médio do escroto, e 10 ml em cada cordão espermático.  A antissepsia com degermante e álcool iodado é empregada como profilaxia da infecção cirúrgica.  O posicionamento pode ser em estação ou em decúbito contido por cordas.  Retirada de tampção, e ligamento do cordão, em seguida retirada do mesmo. 21
  • 22. CASTRAÇÃO DE MACHO - ORQUIECTOMIA 22
  • 23. CASTRAÇÃO DE MACHO - ORQUIECTOMIA  Técnica: 23 Observar por até 24 horas a possibilidade de hemorragia e depois permitir a movimentação dos animais para reduzir a ocorrência de edema intenso. Miíase e infecção podem ocorrer nos primeiros dias quando os animais não recebem acompanhamento.
  • 24. RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS  Técnica:  É feita incisão circular, com aproximadamente 3 cm de raio, ou quadrangular com 2 cm em cada lado, no ponto médio de uma linha imaginária entre o prepúcio e a prega da virilha, retirando um fragmento de pele.  Deve-se ter o cuidado de não se retirar muita pele.  Através de divulsão alcança-se a lâmina interna do prepúcio que é tracionada e apresentada no local de incisão.  Após realização de pontos de reparo, a lâmina interna do prepúcio é seccionada e as bordas são suturadas à pele com pontos simples separados com fio de nylon 0.  A porção distal da lâmina interna do prepúcio é evertida pelo óstio prepucial, seccionada e alguns pontos separados com fio de nylon 0 fazem a síntese. 24
  • 25. RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS 25
  • 26. RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS 26
  • 27. RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS 27
  • 28. RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS 28
  • 29. RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS  Técnica: 29 Limpeza diária com povidine tópico até a retirada dos pontos, em torno de 20 dias, e repelente spray ao redor da ferida cirúrgica. Manter o animal afastado de fêmeas por 3 a 4 semanas e permitir a movimentação para reduzir a ocorrência de edema intenso.
  • 30. DESMOTOMIA TIBIO PATELAR - CÂIMBRA  Técnica:  A desmotomia tibiopatelar medial é indicada para tratamento da fixação dorsal de patela.  Esta afecção é caracterizada pela incapacidade da patela deslizar pelo sulco patelar, localizado entre os côndilos do fêmur.  Isto ocorre devido à falta de tônus muscular, em especial do quadríceps femoral e tensor da fáscia lata, ou conformação dos membros pélvicos com pouca angulosidade.  O principal sinal clínico, permanente ou intermitente, uni ou bilateral, é claudicação caracterizada pela permanência do membro pélvico em extensão, permitindo apenas a flexão distal à articulação metatarsofalangeana, o que pode ocasionar o arrastamento da pinça do casco. 30
  • 31. DESMOTOMIA TIBIO PATELAR - CÂIMBRA  Técnica:  Na manifestação intermitente, a flexão ocorre apenas após movimentação brusca que possibilita o deslizamento da patela e gera uma hiperflexão.  A indicação cirúrgica é justificada após tratamento conservador infrutífero com fisioterapia. 31 Uma única aplicação de antinflamatório é indicada no dia da cirurgia . Restrição de exercício nos primeiros cinco dias e retirada dos pontos em torno de quinze dias completam os cuidados no pós- operatório.
  • 32. DESMOTOMIA TIBIO PATELAR - CÂIMBRA 32
  • 33. ABOMASOPECIA  Técnica:  Após a laparotomia pelo flanco direito ou esquerdo, o abomaso deslocado (esquerda ou direita) ou torcido (direita) é identificado e recebe uma linha de sutura não contaminada seromuscular na curvatura maior, a 5 cm do inserção do omento maior, com categute cromado n°2 ou n°3 em padrão reverdin, mantendo a porção cranial e caudal com fios bem longos.  O conteúdo é, então, drenado por meio de agulha 40-12 conectada a um equipo ou a uma sonda ligada em uma bomba de vácuo. 33
  • 34. ABOMASOPECIA  Técnica:  A extremidade do fio posicionada cranialmente é passada em uma agulha longa reta ou em “S”.  A agulha é levada, com cuidado para não haver perfuração de vísceras, para uma posição entre a linha mediana e a região da veia subcutânea abdominal (mamária) direita, 15 cm caudal à cartilagem xifóide e é pressionada para atravessar a parede abdominal. 34
  • 35. ABOMASOPECIA  Técnica:  O mesmo será realizado com a extremidade caudal do fio, passando pela parede abdominal 10 cm caudal ao fio anterior. 35
  • 36. ABOMASOPECIA  Técnica:  Enquanto o abomaso é empurrado ventralmente, um assistente puxa os fios exteriorizados na região ventral.  Quando o abomaso tiver contato com o assoalho da cavidade abdominal, o assistente faz os nós no fio, que permanecerá por 4 semanas.  A laparotomia é finalizada como descrito anteriormente. 36 Animal se alimenta normal pós o procedimento, devemos atentar a retirado do concentrado. Antibióticos são recomendados e continuidade do tratamento clínico, pois animais com deslocamento de abomaso normalmente necessitam correção do equilíbrio hidroeletrolítico (reposição de água, potássio e cloreto, principalmente) e tratamento da cetose. Limpeza da ferida cirúrgica com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada dos pontos após 20 dias
  • 38. CESARIANA PARAMAMÁRIA  Técnica:  A incisão é iniciada na porção ventro-lateral caudal esquerda do abdômen e prolongada até no máximo a 4,5 centímetros da veia epigástrica superficial.  Com a pele incisada deve-se divulcionar o subcutâneo, visualizando claramente a fáscia abdominal, amarelo-escura.  A fáscia deve então ser incisada em um dos vértices com o bisturi e continuar com a tesoura de Lister. 38
  • 39. CESARIANA PARAMAMÁRIA  Técnica:  Com a tesoura deve-se iniciar a abertura sobre o músculo reto-abdominal, no centro da ferida e por divulsão digital separar as fibras musculares.  O plano seguinte, constituído pela fáscia interna do músculo retoabdominal e o peritônio, é incisado com o bisturi e deve-se continuar com a tesoura de Lister na mesma direção. 39
  • 40. CESARIANA PARAMAMÁRIA  Técnica:  Ao acessar a cavidade abdominal será encontrado o omento que deve ser rebatido para frente, aprisionado entre o rúmen e a parede abdominal esquerda.  Inicia-se então a procura pelo útero tentando tomar as partes fetais como ditos anteriormente na cesariana pelo flanco esquerdo.  Após a apresentação do útero sobre o campo cirúrgico, a incisão deve ser feita pela curvatura maior e continuar com a tesoura de Lister até o comprimento necessário para remoção do feto. 40
  • 41. CESARIANA PARAMAMÁRIA  Técnica:  Nesse momento é importante evitar a entrada de líquidos fetais na cavidade abdominal.  A sutura no útero é realizada com padrão simples contínuo e depois Cushing com fios categute 3 ou 4 e agulha atraumática.  Higieniza-se a serosa do útero como dito na técnica anterior e instilar antibiótico de base oleosa na ferida, evitando futuras aderências, pode ser opcional. 41
  • 42. CESARIANA PARAMAMÁRIA  Técnica:  A síntese da parede abdominal começa no vértice caudal, sendo realizada com o padrão de sutura simples interrompida ou em “X”, com categute n° 3 ou nylon 0,60, que inclui a fáscia e o peritônio de ambas as bordas.  Também é aconselhável realizar sutura contínua do tecido subcutâneo, com pontos distanciados, aproximando as bordas da pele.  A síntese da pele é idêntica à da mesma técnica citada anteriormente. 42
  • 43. CESARIANA PARAMAMÁRIA  Técnica:  A síntese da parede abdominal começa no vértice caudal, sendo realizada com o padrão de sutura simples interrompida ou em “X”, com categute n° 3 ou nylon 0,60, que inclui a fáscia e o peritônio de ambas as bordas.  Também é aconselhável realizar sutura contínua do tecido subcutâneo, com pontos distanciados, aproximando as bordas da pele.  A síntese da pele é idêntica à da mesma técnica citada anteriormente. 43
  • 45. CASTRAÇÃO DE ÉGUA  Técnica: Incisão lateral em ambos os lados  pele, oblíquio externo, transverso do abdômen, peritonio.  Técnica de rasgadura  Ligamento dos 2 ovários e retirada com margem de espaço 45
  • 46. Arpejo  Músculo extensor lateral do dedo  Distúrbio musculo esquelético  Membro posteriores  unilateral ou bilateral  Plantas toxicas - almeirão do campo (Hypochaeris radicata) 46
  • 49. CUIDADOS 49  Contenção adequada  Cuidados necessários a medicação  Técnica clara e firmeza  Estudo  NÃO CORRA DO ANIMAL!!!