2. PÓS OPERATÓRIO - ATB
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Cada ATB e eliminado e possui uma ação em local diferente.
Mais qual devo usar?
SEM RECEITA DE BOLO!!!
3. ATB β -LACTÂMICOS
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Penicilinas
Mais potente – penicilina penicilina G
Penicilinas Penicilinas G procaína e benzatina – permanecem no organismo por
tempo prolongado
Penicilinas de longa duração – por até 3 dias
Sua eliminação ocorre 90% renal
Ocorre associação para venda
OBS:
Apenas a penicilina G cristalina pode ser aplicada IV.
A procaína e benzatina– só devem ser usadas vias SC ou IM.
4. ATB β -LACTÂMICOS
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Penicilinas
2º geração
Ativa contra cocos Gram-positivos e G-negativos e grande maioria dos bacilos
G-negativos
3º geração
INDICAÇÃO: Pseudomonas aeruginosa
Amoxilina
Absorção no TGI
5. ATB β -LACTÂMICOS
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Penicilinas Vias Dose Intervalo
Penic G cristalina IM/ IV 20.000 – 40.000 UI 6 horas
Penic G procaína IM 20.000 – 40.000 UI 12 – 24 horas
Penic G benzatina IM 40.000 UI 72 horas
Meticilina IM / IV 25 – 50 mg/ kg 6 horas
Ampicilina IM/ IV 10 – 20 mg/ kg 6 – 8 horas
Amoxicilina VO 20 – 30 mg/ kg 8 horas
Amoxicilina IM 10 mg/kg 12 horas
Carbenicilina IM /IV 50 mg/kg 6 – 8 horas
Ticarcilina IM /IV 50 – 75 mg/kg 6 – 8 horas
7. ATB β -LACTÂMICOS
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Tipos Via Dose intervalo
1º geração - - -
Cefalotina IV / IM 20 – 40 06 – 08
Cefapirina IV / IM 20 – 30 06- 08
2º geração - - -
Cefamandol IV / IM 15 – 30 09
Cefoxitina IV / IM 20 – 40 06 – 08
Cefaclor VO 20 – 40 08
3º geração - - -
Cefoperazona IV / IM 30 – 50 08 – 12
Ceftriaxona IV / IM 25 – 50 12
Ceftiofur IM 01 24
8. PÓS OPERATÓRIO - ANTI-INFLAMÁTORIOS
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Qualquer estímulo de natureza física, química ou biológica capaz de iniciar um
processo inflamatório
Qual devo escolher?
AINES
AIES
Outros medicamentos
Anticoagulantes
9. AMPUTAÇÃO DE DIGITO
Técnica:
Incisão de pele é feita de forma circular, 1 cm acima da coroa do casco e duas incisões
verticais, uma cranial e outra vertical, permitem divulsionar e rebater a pele
proximalmente para remoção de todo tecido mole.
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10. AMPUTAÇÃO DE DIGITO
Técnica:
Uma serra ou fio-serra é colocado de maneira oblíqua, possibilitando maior retirada
na porção abaxial, na altura desejada (terço médio da primeira ou segunda falange) e
é realizada a osteotomia.
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O uso de antibiótico é dependente do grau de contaminação da cirurgia e
antinflamatório é indicado para evitar edema intenso.
Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada
dos pontos após 20 dias.
12. HERNIORRAFIA
Técnica:
Incisão elíptica em volta do saco herniario, exteriorização do conteudo retirada de
tecidos soltos (tecido adiposo), sutura do reto do abdômen sem pegar as vísceras .
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O uso de antibiótico é dependente do grau de contaminação da cirurgia e
antinflamatório é indicado para evitar edema intenso.
Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada
dos pontos após 20 dias.
13. HERNIORRAFIA
Técnica:
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O uso de antibiótico é dependente do grau de contaminação da cirurgia e
antinflamatório é indicado para evitar edema intenso.
Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada
dos pontos após 20 dias.
14. DESCORNA
Técnica:
Uma incisão é feita 0,5 cm próxima ao tecido germinativo do corno no sentido caudomedial-
rostrolateral com extensão para a região da nuca e crista frontal.
O mesmo é feito contornando a base do corno caudalmente.
Procedimento bastante cruento permite a maior parte da hemostasia por tração e torção
A pele é rebatida através de sua dissecção do osso frontal o suficiente para encaixar a serra ou o
fio- serra para osteotomia do processo cornual.
Após osteotomia, as bordas da ferida devem se tocar quando a pele é tracionada. Caso isto não
aconteça, deve-se ampliar a osteotomia e a dissecação da pele. Solução estéril deve ser utilizada
para lavagem do seio frontal. A pele é suturada com fio de algodão 0000 em “X” ou “perto-
longe- longe-perto”
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16. ENUCLEAÇÃO
Técnica:
Utiliza-se pinça de campo (Bakhaus) para manter as pálpebras fechadas e exercer tração
enquanto se faz incisão transpalpebral, mantendo tecido suficiente para posterior sutura.
Faz-se divulsão ao redor de todo o globo ocular até individualizar o troco retrobulbar, com a
vascularização do globo ocular, que é preso por hemostática curva e seccionado distalmente.
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17. ENUCLEAÇÃO
Técnica:
Retira-se o globo ocular e faz-se a ligadura proximalmente à pinça.
A pele é suturada com nylon 0,60 em padrão simples contínuo ou separado.
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Limpeza com povidine e repelente spray devem ser utilizados até a retirada
dos pontos após 20 dias.
18. RETIRADA DE TUMOR DE 3º PALPEBRA
Técnica:
Utiliza-se duas pinças curvas sempre obedecedo a distância que se faz necessário 2 cm.
Ocorre a remoção do tumor aderido a terceira palpebra.
Movimentos com o bisturi.
Deve sempre ocorrer uma limpeza no final da cirurgia com agua corrente para faciliar o
hemostasia e cicatrição.
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Spray com base atb devem ser utilizados
19. RETIRADA DE TUMOR DE 3º PALPEBRA
Técnica:
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Spray com base atb devem ser utilizados
20. Técnica:
A castração de machos, orquiectomia, é a cirurgia mais rotineira na criação de gado
de corte e tem como principal indicação facilitar o manejo, diminuindo a
agressividade dos animais, principalmente quando confinados.
Após a castração, há tendência para maior acúmulo de tecido adiposo.
Técnica rapida não há necessidade de anestesia geral (OBS).
20 CASTRAÇÃO DE MACHO – ORQUIECTOMIA
EQUINO E BOVINO
21. CASTRAÇÃO DE MACHO – ORQUIECTOMIA
EQUINO E BOVINO
Técnica:
Anestesia local na linha de incisão, de 10 a 20 ml circular no terço médio do escroto, e
10 ml em cada cordão espermático.
A antissepsia com degermante e álcool iodado é empregada como profilaxia da
infecção cirúrgica.
O posicionamento pode ser em estação ou em decúbito contido por cordas.
Retirada de tampção, e ligamento do cordão, em seguida retirada do mesmo.
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23. CASTRAÇÃO DE MACHO - ORQUIECTOMIA
Técnica:
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Observar por até 24 horas a possibilidade de hemorragia e depois permitir a
movimentação dos animais para reduzir a ocorrência de edema intenso. Miíase e
infecção podem ocorrer nos primeiros dias quando os animais não recebem
acompanhamento.
24. RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS
Técnica:
É feita incisão circular, com aproximadamente 3 cm de raio, ou quadrangular com 2 cm em cada
lado, no ponto médio de uma linha imaginária entre o prepúcio e a prega da virilha, retirando
um fragmento de pele.
Deve-se ter o cuidado de não se retirar muita pele.
Através de divulsão alcança-se a lâmina interna do prepúcio que é tracionada e apresentada no
local de incisão.
Após realização de pontos de reparo, a lâmina interna do prepúcio é seccionada e as bordas são
suturadas à pele com pontos simples separados com fio de nylon 0.
A porção distal da lâmina interna do prepúcio é evertida pelo óstio prepucial, seccionada e
alguns pontos separados com fio de nylon 0 fazem a síntese.
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29. RUFIÃO – DESVIO LATERAL DO PÊNIS
Técnica:
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Limpeza diária com povidine tópico até a retirada dos pontos, em torno de 20
dias, e repelente spray ao redor da ferida cirúrgica. Manter o animal afastado de
fêmeas por
3 a 4 semanas e permitir a movimentação para reduzir a ocorrência de edema
intenso.
30. DESMOTOMIA TIBIO PATELAR - CÂIMBRA
Técnica:
A desmotomia tibiopatelar medial é indicada para tratamento da fixação dorsal de
patela.
Esta afecção é caracterizada pela incapacidade da patela deslizar pelo sulco
patelar, localizado entre os côndilos do fêmur.
Isto ocorre devido à falta de tônus muscular, em especial do quadríceps femoral e
tensor da fáscia lata, ou conformação dos membros pélvicos com pouca
angulosidade.
O principal sinal clínico, permanente ou intermitente, uni ou bilateral, é claudicação
caracterizada pela permanência do membro pélvico em extensão, permitindo apenas
a flexão distal à articulação metatarsofalangeana, o que pode ocasionar o
arrastamento da pinça do casco.
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31. DESMOTOMIA TIBIO PATELAR - CÂIMBRA
Técnica:
Na manifestação intermitente, a flexão ocorre apenas após movimentação brusca que possibilita
o deslizamento da patela e gera uma hiperflexão.
A indicação cirúrgica é justificada após tratamento conservador infrutífero com fisioterapia.
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Uma única aplicação de antinflamatório é indicada no dia da cirurgia .
Restrição de exercício nos primeiros cinco dias e retirada dos pontos em torno de
quinze dias completam os cuidados no pós- operatório.
33. ABOMASOPECIA
Técnica:
Após a laparotomia pelo flanco direito ou esquerdo, o abomaso deslocado (esquerda
ou direita) ou torcido (direita) é identificado e recebe uma linha de sutura não
contaminada seromuscular na curvatura maior, a 5 cm do inserção do omento maior,
com categute cromado n°2 ou n°3 em padrão reverdin, mantendo a porção cranial e
caudal com fios bem longos.
O conteúdo é, então, drenado por meio de agulha 40-12 conectada a um equipo ou a
uma sonda ligada em uma bomba de vácuo.
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34. ABOMASOPECIA
Técnica:
A extremidade do fio posicionada cranialmente é passada em uma agulha longa reta
ou em “S”.
A agulha é levada, com cuidado para não haver perfuração de vísceras, para uma
posição entre a linha mediana e a região da veia subcutânea abdominal (mamária)
direita, 15 cm caudal à cartilagem xifóide e é pressionada para atravessar a parede
abdominal.
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35. ABOMASOPECIA
Técnica:
O mesmo será realizado com a extremidade caudal do fio, passando pela parede
abdominal 10 cm caudal ao fio anterior.
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36. ABOMASOPECIA
Técnica:
Enquanto o abomaso é empurrado ventralmente, um assistente puxa os fios
exteriorizados na região ventral.
Quando o abomaso tiver contato com o assoalho da cavidade abdominal, o assistente
faz os nós no fio, que permanecerá por 4 semanas.
A laparotomia é finalizada como descrito anteriormente.
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Animal se alimenta normal pós o procedimento, devemos atentar a retirado
do concentrado.
Antibióticos são recomendados e continuidade do tratamento clínico, pois
animais com deslocamento de abomaso normalmente necessitam correção do
equilíbrio hidroeletrolítico (reposição de água, potássio e cloreto,
principalmente) e tratamento da cetose.
Limpeza da ferida cirúrgica com povidine e repelente spray devem ser
utilizados até a retirada dos pontos após 20 dias
38. CESARIANA PARAMAMÁRIA
Técnica:
A incisão é iniciada na porção ventro-lateral caudal esquerda do abdômen e
prolongada até no máximo a 4,5 centímetros da veia epigástrica superficial.
Com a pele incisada deve-se divulcionar o subcutâneo, visualizando claramente a
fáscia abdominal, amarelo-escura.
A fáscia deve então ser incisada em um dos vértices com o bisturi e continuar com a
tesoura de Lister.
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39. CESARIANA PARAMAMÁRIA
Técnica:
Com a tesoura deve-se iniciar a abertura sobre o músculo reto-abdominal, no centro
da ferida e por divulsão digital separar as fibras musculares.
O plano seguinte, constituído pela fáscia interna do músculo retoabdominal e o
peritônio, é incisado com o bisturi e deve-se continuar com a tesoura de Lister na
mesma direção.
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40. CESARIANA PARAMAMÁRIA
Técnica:
Ao acessar a cavidade abdominal será encontrado o omento que deve ser rebatido
para frente, aprisionado entre o rúmen e a parede abdominal esquerda.
Inicia-se então a procura pelo útero tentando tomar as partes fetais como ditos
anteriormente na cesariana pelo flanco esquerdo.
Após a apresentação do útero sobre o campo cirúrgico, a incisão deve ser feita pela
curvatura maior e continuar com a tesoura de Lister até o comprimento necessário
para remoção do feto.
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41. CESARIANA PARAMAMÁRIA
Técnica:
Nesse momento é importante evitar a entrada de líquidos fetais na cavidade
abdominal.
A sutura no útero é realizada com padrão simples contínuo e depois Cushing com fios
categute 3 ou 4 e agulha atraumática.
Higieniza-se a serosa do útero como dito na técnica anterior e instilar antibiótico de
base oleosa na ferida, evitando futuras aderências, pode ser opcional.
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42. CESARIANA PARAMAMÁRIA
Técnica:
A síntese da parede abdominal começa no vértice caudal, sendo realizada com o
padrão de sutura simples interrompida ou em “X”, com categute n° 3 ou nylon 0,60,
que inclui a fáscia e o peritônio de ambas as bordas.
Também é aconselhável realizar sutura contínua do tecido subcutâneo, com pontos
distanciados, aproximando as bordas da pele.
A síntese da pele é idêntica à da mesma técnica citada anteriormente.
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43. CESARIANA PARAMAMÁRIA
Técnica:
A síntese da parede abdominal começa no vértice caudal, sendo realizada com o
padrão de sutura simples interrompida ou em “X”, com categute n° 3 ou nylon 0,60,
que inclui a fáscia e o peritônio de ambas as bordas.
Também é aconselhável realizar sutura contínua do tecido subcutâneo, com pontos
distanciados, aproximando as bordas da pele.
A síntese da pele é idêntica à da mesma técnica citada anteriormente.
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45. CASTRAÇÃO DE ÉGUA
Técnica: Incisão lateral em ambos os lados
pele, oblíquio externo, transverso do abdômen, peritonio.
Técnica de rasgadura
Ligamento dos 2 ovários e retirada com margem de espaço
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46. Arpejo
Músculo extensor lateral do dedo
Distúrbio musculo esquelético
Membro posteriores
unilateral ou bilateral
Plantas toxicas - almeirão do campo (Hypochaeris radicata)
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