O documento discute os mecanismos de troca térmica entre o corpo humano e o ambiente, como condução, convecção, radiação e evaporação. Também aborda a equação do equilíbrio térmico, fatores ambientais e da atividade que influenciam a exposição ao calor, além dos limites de tolerância estabelecidos pela legislação brasileira.
O documento apresenta informações sobre João Pimenta e as atividades do Laboratório de Ar Condicionado e Refrigeração (LaAR) da Universidade de Brasília no campo da refrigeração por absorção. O texto descreve o funcionamento do ciclo de refrigeração por absorção utilizando a solução água-brometo de lítio e as vantagens deste tipo de sistema em relação à refrigeração por compressão.
Apresentação das linhas de pesquisa do LaAR (Laboratório de Ar Condicionado e Refrigeração) da Univesidade de Brasília, com ênfase para os ciclos por absorção. Durante a 2a. Escola de Refrigeração da ABCM, na Escola Politénica da USP.
O documento discute os conceitos fundamentais da psicrometria, incluindo:
1) Caracterização do ar seco e vapor de água;
2) Propriedades do ar húmido como pressão, temperatura de orvalho e diagrama psicrométrico;
3) Medição de parâmetros do ar húmido usando instrumentos como psicrômetro e termo-higrômetro.
1. O documento apresenta os principais fatores a serem considerados no cálculo da carga térmica de ar condicionado, incluindo variáveis climáticas, humanas e arquitetônicas.
2. É descrito como calcular a contribuição de cada fator, como a insolação, temperatura exterior, ocupação, fechamentos opacos, fechamentos transparentes e fontes internas de calor.
3. A norma NBR 16401 é citada como referência para determinar parâmetros como temperatura e umidade internas desejadas e cálculo de
Dimensionamento de uma caldeira, trabalho realizado para a disciplina de Operações Unitarias II com todo o procedimento necessario para se dimensionar uma caldeira dentro de uma industria de alimentos que necessita utilizar o vapor para suas operações.
Este documento apresenta diretrizes e procedimentos para avaliação da exposição ocupacional ao calor, incluindo o uso do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo e taxas metabólicas. É fornecida uma tabela com taxas metabólicas por tipo de atividade física e outro quadro com os limites de exposição ao calor de acordo com o índice e a taxa metabólica. Equações são apresentadas para cálculo do índice médio ponderado no tempo em situações com variações térmic
O documento discute processos termodinâmicos de ar úmido, incluindo psicrometria e diagramas psicrométricos. Explica processos como aquecimento sensível, arrefecimento sensível, arrefecimento e humidificação, entre outros. Também fornece exemplos de cálculos envolvendo essas operações com ar úmido.
O documento apresenta informações sobre João Pimenta e as atividades do Laboratório de Ar Condicionado e Refrigeração (LaAR) da Universidade de Brasília no campo da refrigeração por absorção. O texto descreve o funcionamento do ciclo de refrigeração por absorção utilizando a solução água-brometo de lítio e as vantagens deste tipo de sistema em relação à refrigeração por compressão.
Apresentação das linhas de pesquisa do LaAR (Laboratório de Ar Condicionado e Refrigeração) da Univesidade de Brasília, com ênfase para os ciclos por absorção. Durante a 2a. Escola de Refrigeração da ABCM, na Escola Politénica da USP.
O documento discute os conceitos fundamentais da psicrometria, incluindo:
1) Caracterização do ar seco e vapor de água;
2) Propriedades do ar húmido como pressão, temperatura de orvalho e diagrama psicrométrico;
3) Medição de parâmetros do ar húmido usando instrumentos como psicrômetro e termo-higrômetro.
1. O documento apresenta os principais fatores a serem considerados no cálculo da carga térmica de ar condicionado, incluindo variáveis climáticas, humanas e arquitetônicas.
2. É descrito como calcular a contribuição de cada fator, como a insolação, temperatura exterior, ocupação, fechamentos opacos, fechamentos transparentes e fontes internas de calor.
3. A norma NBR 16401 é citada como referência para determinar parâmetros como temperatura e umidade internas desejadas e cálculo de
Dimensionamento de uma caldeira, trabalho realizado para a disciplina de Operações Unitarias II com todo o procedimento necessario para se dimensionar uma caldeira dentro de uma industria de alimentos que necessita utilizar o vapor para suas operações.
Este documento apresenta diretrizes e procedimentos para avaliação da exposição ocupacional ao calor, incluindo o uso do Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo e taxas metabólicas. É fornecida uma tabela com taxas metabólicas por tipo de atividade física e outro quadro com os limites de exposição ao calor de acordo com o índice e a taxa metabólica. Equações são apresentadas para cálculo do índice médio ponderado no tempo em situações com variações térmic
O documento discute processos termodinâmicos de ar úmido, incluindo psicrometria e diagramas psicrométricos. Explica processos como aquecimento sensível, arrefecimento sensível, arrefecimento e humidificação, entre outros. Também fornece exemplos de cálculos envolvendo essas operações com ar úmido.
Aut 268 -_dimensionamento_da_ventilacao_natural_das_edificacoestelmanm
O documento descreve procedimentos de cálculo para dimensionamento da ventilação natural em edificações. Ele apresenta métodos para calcular a ventilação por efeito chaminé, ventilação por ação dos ventos e ventilação por efeito conjugado, além de exemplos de aplicação e considerações finais.
O documento descreve a história e desenvolvimento do ar condicionado, incluindo os principais marcos como a invenção do primeiro equipamento de ar condicionado em 1897 e o controle efetivo da temperatura e umidade por Willis Carrier em 1902. Também aborda conceitos como conforto térmico, cálculo de carga térmica, e fontes de contaminação do ar interior.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao calor em ambientes de trabalho. Apresenta os mecanismos de transferência de calor e seus efeitos no corpo humano. Define os índices e limites de exposição ao calor estabelecidos pela NR-15, com base na temperatura, umidade e atividade desempenhada. Fornece orientações sobre a avaliação térmica ambiental e implementação de medidas preventivas e corretivas quando os limites são excedidos.
O documento discute os fundamentos do ar condicionado, incluindo definições de termos como ar seco, úmido e normal. Também aborda tópicos como a composição do ar, termoregulação humana, balanço de energia, condições de conforto e aplicações do ar condicionado para conforto e processos industriais.
O documento descreve os critérios para escolha de aquecedores ou caldeiras a gás, definindo equações matemáticas para calcular o tempo de resfriamento, tempo de reaquecimento e potência mínima necessária considerando a vazão de consumo, temperaturas máxima, mínima e da água fria. Exemplos numéricos ilustram o cálculo para um sistema com capacidade de 995L/h.
O documento apresenta um método de cálculo do balanço térmico de caldeiras que permite analisar o rendimento de forma correta do ponto de vista termodinâmico. Descreve como calcular a energia disponível, útil e as perdas, considerando variáveis como o poder calorífico do combustível, temperatura, vazão de vapor e água. A análise do balanço é essencial para otimizar o rendimento térmico da caldeira.
1) O documento apresenta uma apostila sobre caldeiras que discute conceitos termodinâmicos relacionados à operação de caldeiras e tipos e classificação de caldeiras e seus principais acessórios.
2) As caldeiras são equipamentos essenciais em processos industriais que geram vapor sob pressão elevada, representando um risco à segurança quando operadas de forma incorreta.
3) A apostila aborda conceitos como fases da matéria, diagramas termodinâmicos, tipos de calor envolvidos
Este documento apresenta uma aula sobre sistemas de refrigeração por compressão de vapor. É discutido o ciclo de Carnot como referência teórica e o ciclo real de refrigeração por compressão. São explicados os principais componentes de um sistema de refrigeração, incluindo o compressor, condensador, expansor e evaporador. São analisados parâmetros que afetam a eficiência como a temperatura de evaporação e condensação. O documento fornece detalhes sobre o dimensionamento de sistemas de refrigeração.
O documento discute sistemas de vapor e retorno de condensado. Ele explica porque é importante retornar o condensado para a caldeira, apresenta exemplos de economia obtida com o retorno de condensado, e descreve equipamentos como bombas mecânicas de condensado e purgadores de bombeamento que auxiliam no processo de retorno.
O documento apresenta os conceitos básicos de psicometria e sistemas de refrigeração e condicionamento de ar, incluindo: (1) a definição de ar condicionado segundo a ASHRAE; (2) as propriedades psicrométricas e a carta psicrométrica; (3) os processos psicrométricos como aquecimento, resfriamento e mistura de ar.
1) O documento discute sistemas de compressão a vapor de refrigeração, com foco no ciclo de Carnot e no ciclo elementar de refrigeração.
2) O ciclo de Carnot é um ciclo termodinâmico ideal que estabelece o limite máximo de eficiência para sistemas reais.
3) O ciclo elementar de refrigeração usa a evaporação e condensação de um refrigerante para absorver e remover calor, porém requer equipamentos adicionais como compressor e condensador para operar de
[1] O documento discute os princípios da ventilação natural em edifícios, incluindo a qualidade do ar interior, conforto térmico e riscos de condensação. [2] Aborda os princípios da ventilação natural, incluindo a relação entre caudal e diferença de pressão. [3] Detalha os efeitos da ação térmica e do vento na ventilação natural, fornecendo expressões para calcular os caudais resultantes.
1. O documento discute diferentes métodos para medição de temperatura, incluindo termopares, RTDs e pirômetros.
2. São descritos vários tipos de termopares com suas aplicações, como os tipos K, J, T e N.
3. Também são explicados métodos para medição de vazão em canais abertos e fechados, como o uso de placas de orifício.
O documento descreve o circuito de gases em uma caldeira, incluindo os principais componentes como fornalha, pré-aquecedores de ar, economizador, superaquecedor e equipamentos de controle de emissões. Também discute as condições de operação e monitoramento rotineiro de parâmetros como temperatura e vazão.
1) O documento discute procedimentos de chamada para alunos e penalidades para trabalhos atrasados, além de conceitos sobre calor e seus efeitos na saúde e rendimento humanos.
2) São apresentados métodos e equipamentos para medir a exposição ao calor, como o Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo.
3) São fornecidos quadros com limites de tolerância para exposição ao calor com base no tipo de atividade e regime de trabalho.
O documento discute a fisiologia e os efeitos da exposição ocupacional a temperaturas extremas. Aborda os mecanismos de transferência de calor, as doenças causadas pelo excesso de calor, e métodos e índices para avaliar e controlar a exposição térmica no ambiente de trabalho.
O documento fornece uma introdução sobre vapor, seu uso como meio de transmissão de energia e sua produção através da evaporação da água. Explica os conceitos de calor sensível, latente e total envolvidos no processo de produção de vapor e as unidades utilizadas para medi-los.
O documento discute os riscos associados a ambientes térmicos extremos, como golpe de calor em ambientes quentes e hipotermia em ambientes frios. Ele explica como o corpo humano reage a temperaturas altas e baixas, sintomas de estresse térmico, e medidas de prevenção como vestimenta, pausas e hidratação.
Riscos associados à iluminação nos locais de trabalhoisabelourenco
Este documento discute os riscos associados à iluminação inadequada nos locais de trabalho. Ele explica que a iluminação ideal é a luz natural, mas que a iluminação artificial também é necessária dependendo da estação do ano e hora do dia. Uma má iluminação pode causar fadiga ocular, dores de cabeça, stress e reduzir a produtividade e segurança dos trabalhadores. O documento fornece recomendações sobre níveis adequados de iluminação para diferentes tipos de tarefas e discute como escolher as melhores lâmpadas e cores
1) A termoterapia e crioterapia não curam doenças, mas auxiliam no tratamento de patologias ortopédicas e neurológicas, reduzindo espasmo muscular e dor.
2) Ambos o calor e o frio podem reduzir espasmo muscular associado a problemas como hérnia de disco e dores nas costas, e sua combinação pode ser mais efetiva.
3) É importante aplicar corretamente o calor ou frio de acordo com cada caso, para aliviar sintomas de forma segura.
O documento discute os conceitos e etapas da Higiene Ocupacional, incluindo a antecipação, reconhecimento e avaliação de riscos ambientais no ambiente de trabalho. Aborda também métodos de amostragem e conceitos como limite de tolerância, nível de ação e dose de exposição a ruído.
O documento discute os efeitos das temperaturas extremas, altas e baixas, no corpo humano. Temperaturas altas podem causar insuficiência respiratória, prostração térmica, dermatites e lesões cerebrais, enquanto temperaturas baixas podem causar alterações na respiração, ulcerações e dormência dos membros. A prevenção inclui roupas adequadas, pausas para repouso, ventilação e hidratação. O tratamento envolve resfriar o corpo em caso de calor excessivo
Aut 268 -_dimensionamento_da_ventilacao_natural_das_edificacoestelmanm
O documento descreve procedimentos de cálculo para dimensionamento da ventilação natural em edificações. Ele apresenta métodos para calcular a ventilação por efeito chaminé, ventilação por ação dos ventos e ventilação por efeito conjugado, além de exemplos de aplicação e considerações finais.
O documento descreve a história e desenvolvimento do ar condicionado, incluindo os principais marcos como a invenção do primeiro equipamento de ar condicionado em 1897 e o controle efetivo da temperatura e umidade por Willis Carrier em 1902. Também aborda conceitos como conforto térmico, cálculo de carga térmica, e fontes de contaminação do ar interior.
O documento discute os riscos à saúde dos trabalhadores expostos ao calor em ambientes de trabalho. Apresenta os mecanismos de transferência de calor e seus efeitos no corpo humano. Define os índices e limites de exposição ao calor estabelecidos pela NR-15, com base na temperatura, umidade e atividade desempenhada. Fornece orientações sobre a avaliação térmica ambiental e implementação de medidas preventivas e corretivas quando os limites são excedidos.
O documento discute os fundamentos do ar condicionado, incluindo definições de termos como ar seco, úmido e normal. Também aborda tópicos como a composição do ar, termoregulação humana, balanço de energia, condições de conforto e aplicações do ar condicionado para conforto e processos industriais.
O documento descreve os critérios para escolha de aquecedores ou caldeiras a gás, definindo equações matemáticas para calcular o tempo de resfriamento, tempo de reaquecimento e potência mínima necessária considerando a vazão de consumo, temperaturas máxima, mínima e da água fria. Exemplos numéricos ilustram o cálculo para um sistema com capacidade de 995L/h.
O documento apresenta um método de cálculo do balanço térmico de caldeiras que permite analisar o rendimento de forma correta do ponto de vista termodinâmico. Descreve como calcular a energia disponível, útil e as perdas, considerando variáveis como o poder calorífico do combustível, temperatura, vazão de vapor e água. A análise do balanço é essencial para otimizar o rendimento térmico da caldeira.
1) O documento apresenta uma apostila sobre caldeiras que discute conceitos termodinâmicos relacionados à operação de caldeiras e tipos e classificação de caldeiras e seus principais acessórios.
2) As caldeiras são equipamentos essenciais em processos industriais que geram vapor sob pressão elevada, representando um risco à segurança quando operadas de forma incorreta.
3) A apostila aborda conceitos como fases da matéria, diagramas termodinâmicos, tipos de calor envolvidos
Este documento apresenta uma aula sobre sistemas de refrigeração por compressão de vapor. É discutido o ciclo de Carnot como referência teórica e o ciclo real de refrigeração por compressão. São explicados os principais componentes de um sistema de refrigeração, incluindo o compressor, condensador, expansor e evaporador. São analisados parâmetros que afetam a eficiência como a temperatura de evaporação e condensação. O documento fornece detalhes sobre o dimensionamento de sistemas de refrigeração.
O documento discute sistemas de vapor e retorno de condensado. Ele explica porque é importante retornar o condensado para a caldeira, apresenta exemplos de economia obtida com o retorno de condensado, e descreve equipamentos como bombas mecânicas de condensado e purgadores de bombeamento que auxiliam no processo de retorno.
O documento apresenta os conceitos básicos de psicometria e sistemas de refrigeração e condicionamento de ar, incluindo: (1) a definição de ar condicionado segundo a ASHRAE; (2) as propriedades psicrométricas e a carta psicrométrica; (3) os processos psicrométricos como aquecimento, resfriamento e mistura de ar.
1) O documento discute sistemas de compressão a vapor de refrigeração, com foco no ciclo de Carnot e no ciclo elementar de refrigeração.
2) O ciclo de Carnot é um ciclo termodinâmico ideal que estabelece o limite máximo de eficiência para sistemas reais.
3) O ciclo elementar de refrigeração usa a evaporação e condensação de um refrigerante para absorver e remover calor, porém requer equipamentos adicionais como compressor e condensador para operar de
[1] O documento discute os princípios da ventilação natural em edifícios, incluindo a qualidade do ar interior, conforto térmico e riscos de condensação. [2] Aborda os princípios da ventilação natural, incluindo a relação entre caudal e diferença de pressão. [3] Detalha os efeitos da ação térmica e do vento na ventilação natural, fornecendo expressões para calcular os caudais resultantes.
1. O documento discute diferentes métodos para medição de temperatura, incluindo termopares, RTDs e pirômetros.
2. São descritos vários tipos de termopares com suas aplicações, como os tipos K, J, T e N.
3. Também são explicados métodos para medição de vazão em canais abertos e fechados, como o uso de placas de orifício.
O documento descreve o circuito de gases em uma caldeira, incluindo os principais componentes como fornalha, pré-aquecedores de ar, economizador, superaquecedor e equipamentos de controle de emissões. Também discute as condições de operação e monitoramento rotineiro de parâmetros como temperatura e vazão.
1) O documento discute procedimentos de chamada para alunos e penalidades para trabalhos atrasados, além de conceitos sobre calor e seus efeitos na saúde e rendimento humanos.
2) São apresentados métodos e equipamentos para medir a exposição ao calor, como o Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo.
3) São fornecidos quadros com limites de tolerância para exposição ao calor com base no tipo de atividade e regime de trabalho.
O documento discute a fisiologia e os efeitos da exposição ocupacional a temperaturas extremas. Aborda os mecanismos de transferência de calor, as doenças causadas pelo excesso de calor, e métodos e índices para avaliar e controlar a exposição térmica no ambiente de trabalho.
O documento fornece uma introdução sobre vapor, seu uso como meio de transmissão de energia e sua produção através da evaporação da água. Explica os conceitos de calor sensível, latente e total envolvidos no processo de produção de vapor e as unidades utilizadas para medi-los.
O documento discute os riscos associados a ambientes térmicos extremos, como golpe de calor em ambientes quentes e hipotermia em ambientes frios. Ele explica como o corpo humano reage a temperaturas altas e baixas, sintomas de estresse térmico, e medidas de prevenção como vestimenta, pausas e hidratação.
Riscos associados à iluminação nos locais de trabalhoisabelourenco
Este documento discute os riscos associados à iluminação inadequada nos locais de trabalho. Ele explica que a iluminação ideal é a luz natural, mas que a iluminação artificial também é necessária dependendo da estação do ano e hora do dia. Uma má iluminação pode causar fadiga ocular, dores de cabeça, stress e reduzir a produtividade e segurança dos trabalhadores. O documento fornece recomendações sobre níveis adequados de iluminação para diferentes tipos de tarefas e discute como escolher as melhores lâmpadas e cores
1) A termoterapia e crioterapia não curam doenças, mas auxiliam no tratamento de patologias ortopédicas e neurológicas, reduzindo espasmo muscular e dor.
2) Ambos o calor e o frio podem reduzir espasmo muscular associado a problemas como hérnia de disco e dores nas costas, e sua combinação pode ser mais efetiva.
3) É importante aplicar corretamente o calor ou frio de acordo com cada caso, para aliviar sintomas de forma segura.
O documento discute os conceitos e etapas da Higiene Ocupacional, incluindo a antecipação, reconhecimento e avaliação de riscos ambientais no ambiente de trabalho. Aborda também métodos de amostragem e conceitos como limite de tolerância, nível de ação e dose de exposição a ruído.
O documento discute os efeitos das temperaturas extremas, altas e baixas, no corpo humano. Temperaturas altas podem causar insuficiência respiratória, prostração térmica, dermatites e lesões cerebrais, enquanto temperaturas baixas podem causar alterações na respiração, ulcerações e dormência dos membros. A prevenção inclui roupas adequadas, pausas para repouso, ventilação e hidratação. O tratamento envolve resfriar o corpo em caso de calor excessivo
O documento discute os riscos à saúde causados por temperaturas extremas no ambiente de trabalho. Detalha os efeitos do calor excessivo no corpo, como exaustão e desidratação, e as doenças relacionadas, como insolação. Também aborda como medir a exposição térmica e medidas de controle, como ventilação, pausas e EPIs. Por fim, explica os efeitos do frio extremo e doenças associadas.
O documento descreve os principais riscos físicos no ambiente de trabalho, incluindo ruído, temperaturas extremas, vibrações, radiações, pressões anormais e humidade excessiva, e fornece detalhes sobre seus limites, efeitos na saúde e medidas de prevenção.
O documento discute os principais conceitos da Higiene Ocupacional, incluindo:
1) As quatro fases da Higiene Ocupacional - antecipação, reconhecimento, avaliação e controle;
2) Os cinco principais tipos de riscos ocupacionais - físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentes;
3) Os percentuais dos adicionais de insalubridade de acordo com a NR-15.
O documento apresenta uma introdução à higiene ocupacional, definindo-a como a ciência que atua na prevenção de riscos ambientais nos locais de trabalho. Descreve os principais riscos ambientais como químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Explica a importância de realizar um levantamento qualitativo e quantitativo das condições de trabalho para identificar os riscos e possíveis danos à saúde dos trabalhadores.
O documento discute os mecanismos de troca térmica entre o corpo humano e o ambiente, como condução, convecção, radiação e evaporação. Apresenta equações para calcular cada mecanismo e a equação do equilíbrio térmico. Também aborda a medição dos fatores ambientais e do metabolismo, além dos índices e limites de tolerância para exposição ao calor definidos na legislação brasileira.
O documento descreve os mecanismos de troca térmica entre o corpo humano e o ambiente, como condução, convecção, radiação e evaporação. Apresenta a equação do equilíbrio térmico e fatores que influenciam a exposição ao calor, como temperatura, umidade e atividade física. Detalha a medição destes fatores e os limites de tolerância definidos pela legislação brasileira para a exposição ocupacional ao calor.
O documento discute os mecanismos de troca térmica entre o corpo humano e o ambiente, como condução, convecção, radiação e evaporação. Apresenta a equação do equilíbrio térmico e fatores ambientais e de atividade que influenciam na exposição ao calor e frio, como temperatura, umidade e calor metabólico. Também discute índices como o IBUTG e limites de tolerância para a exposição a calor definidos na NR-15.
O documento descreve critérios preventivos e limites de tolerância para exposição ao calor em ambientes de trabalho. Inclui tabelas com tipos de atividades e respectivas taxas metabólicas, além de índices de bulbo úmido para definir regimes de trabalho intermitente com ou sem local de descanso dedicado. Resolve casos práticos aplicando as fórmulas para cálculo de metabolismo médio e índice térmico.
Este documento estabelece limites de tolerância para exposição ao calor em dois regimes de trabalho: 1) com períodos de descanso no próprio local de trabalho e 2) com períodos de descanso em outro local. Ele define pontos de medição, tipos de atividades e quadros com taxas de metabolismo e limites de tolerância para cada regime.
O documento discute os riscos do calor no ambiente de trabalho, definindo calor como um agente de risco físico. Ele explica como medir a exposição ao calor usando o Índice de Bulbo Úmido com Termômetro de Globo (IBUTG), que leva em conta fatores como temperatura, umidade e velocidade do ar. Também estabelece limites de tolerância para a exposição ao calor com base no tipo e intensidade da atividade.
Este documento descreve a construção de um calorímetro caseiro de baixo custo feito de isopor e latas de alumínio para substituir calorímetros comerciais mais caros utilizados em laboratórios de ensino. O calorímetro proposto teve sua capacidade térmica e isolamento térmico comparados com um calorímetro comercial, mostrando resultados semelhantes ou melhores a um custo menor.
O documento descreve os limites de tolerância para exposição ao calor no ambiente de trabalho. Ele define o Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo (IBUTG) para avaliar a exposição ao calor e estabelece limites máximos para o IBUTG dependendo da taxa metabólica do trabalho. O documento também discute os efeitos do calor no corpo humano e medidas para controlar a sobrecarga térmica, como limitar o tempo de exposição e fornecer exames médicos e hidratação adequados
O documento discute conceitos técnicos e cálculo de aquecimento, incluindo o que é aquecimento, por que as pessoas precisam de aquecimento, as formas de transmissão de calor, coeficientes de transmissão térmica de materiais, seleção do coeficiente térmico, e exemplos de cálculos de dimensões de aquecedores.
O documento discute o conforto térmico em edificações. Ele define conforto térmico como o estado em que o homem se sente satisfeito com o ambiente térmico ao seu redor. Discute as variáveis que afetam o conforto térmico, incluindo variáveis humanas como metabolismo e vestimenta, variáveis ambientais como temperatura do ar, temperatura radiante média e umidade relativa, e outras variáveis como idade e sexo. Também descreve os cálculos necessários para avaliar o conforto térmico combinado dessas
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante a operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante operação e manutenção. Também apresenta as Normas Regulamentadoras relacionadas à segurança em caldeiras.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil, apontando que a maioria ocorre por falhas humanas durante a operação e manutenção. Também apresenta as normas regulamentadoras relacionadas à operação de caldeiras e os requisitos para ser operador de caldeira.
O documento discute acidentes com caldeiras no Brasil e suas causas principais. De acordo com estatísticas norte-americanas, 90% dos acidentes são causados por falhas humanas durante inspeções, manutenção e operação. A NR-13 estabelece normas de segurança para operação e inspeção de caldeiras.
Processo de revisão da norma de calor, Apresentar os tópicos dos Anexos (nº 3) da NR 15 e da NR 09 e observações relacionadas a pontos específicos dos anexos
O documento discute diferentes métodos para medir temperatura, incluindo termômetros de dilatação de líquido, gás e sólido. Termômetros de mercúrio e álcool são comumente usados para medir temperatura por sua dilatação linear com a temperatura. Termômetros de Bourdon usam a expansão de um líquido ou gás para mover uma haste e medir a temperatura. Pares bimetálicos, feitos de metais com diferentes coeficientes de dilatação, giram em resposta a mudanças de temperatura.
Este laudo técnico avalia as condições de trabalho de uma empresa para definir os níveis de insalubridade e periculosidade de acordo com a legislação brasileira. É realizada uma inspeção detalhada dos setores e postos de trabalho, identificando os riscos ambientais presentes como ruído, poeira, calor, agentes químicos e outros. São apresentados os resultados das medições dos riscos encontrados e feita a classificação dos graus de insalubridade e periculosidade de cada setor e posto de trabalho.
O documento descreve um experimento sobre compressão de ar realizado em laboratório. O objetivo é estudar o comportamento de um compressor de ar de dois estágios com e sem resfriamento inter-estágios, aplicando conceitos de termodinâmica e avaliando a eficiência do processo. O equipamento experimental inclui um compressor, sensores para medir pressão, temperatura e vazão, e um tanque de armazenamento.
O documento discute medidas de controle de calor no ambiente de trabalho e seus efeitos na saúde dos trabalhadores. Ele descreve formas de controlar fontes de calor, como ventilação e barreiras, e métodos para medir fatores térmicos como temperatura, umidade e calor radiante. Finalmente, aborda índices usados para avaliar sobrecarga térmica e seus limites de acordo com a legislação brasileira.
1) O documento discute um projeto de reaproveitamento de calor de um forno para um atomizador na indústria cerâmica, mostrando economia de combustível e viabilidade econômica.
2) Foram realizados balanços energéticos antes e depois da implementação do sistema, que mostrou uma redução de 21% no consumo específico, representando economia de R$ 65.205,00 por mês.
3) Com um custo de implantação de R$ 240.000,00, o tempo de retorno do investimento foi calculado em
O documento discute o conceito de empreendedorismo e fornece informações sobre: 1) as características-chave de um empreendedor de sucesso, como iniciativa, correr riscos calculados e persistência; 2) o processo de formação de uma visão empreendedora, incluindo o desenvolvimento de relacionamentos; 3) os desafios enfrentados por novos empreendedores.
O documento discute a importância da proteção auditiva no trabalho e os riscos do ruído à saúde. Ele explica como o ruído pode prejudicar a audição e a qualidade de vida, listando os efeitos do ruído ao organismo e no trabalho. Também descreve medidas de proteção contra o ruído, instruções de uso correto dos protetores auditivos plugue e concha, e cuidados com a higienização.
O documento discute conceitos básicos de toxicologia, incluindo definições de termos como agente tóxico, xenobiótico e intoxicação. Também descreve as fases da intoxicação - exposição, toxicocinética, toxicodinâmica e clínica - e fatores que influenciam cada fase.
O documento discute a história da segurança do trabalho desde a Revolução Industrial, quando as condições de trabalho eram inadequadas e resultavam em muitos acidentes. Também define conceitos como acidente de trabalho e SESMT, e discute deveres de empregadores e empregados em relação à segurança e saúde no trabalho.
O documento descreve os objetivos e procedimentos para análise e investigação de acidentes de trabalho. O objetivo é identificar as causas dos acidentes para preveni-los no futuro, sem culpar ninguém. O processo envolve coleta de dados no local, registro, análise dos fatos, proposição de medidas preventivas e verificação dos resultados.
O documento descreve os objetivos e procedimentos para análise e investigação de acidentes de trabalho. O objetivo é identificar as causas dos acidentes para preveni-los no futuro, sem culpar ninguém. O processo envolve coleta de dados no local, registro, análise, proposição de medidas preventivas e verificação dos resultados.
O documento discute a origem, conceito e objetivos da ergonomia, incluindo como ela melhorar a adequação entre o homem, máquinas e ambiente de trabalho. Também fornece recomendações ergonômicas para postos de trabalho informatizados, cobrindo iluminação, temperatura, mobiliário e equipamentos.
O documento discute a origem, conceito e objetivos da ergonomia, incluindo como ela melhorar a adequação entre o homem, máquinas e ambiente de trabalho. Também fornece recomendações ergonômicas para postos de trabalho informatizados, cobrindo iluminação, temperatura, mobiliário e equipamentos.
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedadeNilton Goulart
O documento discute o papel das empresas na sociedade e a necessidade de um equilíbrio entre empresas, sociedade e meio ambiente. Apresenta como as empresas deixaram de ser apenas instituições econômicas e passaram a ter um papel sociopolítico. Fornece como exemplo a empresa 3M e suas ações ambientais, sociais e de desenvolvimento sustentável.
[Segmedtrab] empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedad...Nilton Goulart
O documento discute o papel das empresas na sociedade e a necessidade de um equilíbrio entre empresas, sociedade e meio ambiente. Apresenta como as empresas deixaram de ser apenas instituições econômicas e passaram a ter um papel sociopolítico. Fornece como exemplo a empresa 3M e suas ações ambientais, sociais e de desenvolvimento sustentável.
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavelNilton Goulart
O documento discute as consequências ambientais do desenvolvimento e a emergência da questão ambiental. Apresenta quatro fases históricas da questão ambiental e sua relação com os processos produtivos, incluindo o desenvolvimento sustentável e ecodesenvolvimento como abordagens para conciliar desenvolvimento e preservação ambiental. Também discute movimentos que reforçam a necessidade do desenvolvimento sustentável.
[Segmedtrab] desenvolvimento sustentavel desenvolvimento sustentavel (1)Nilton Goulart
O documento discute as consequências ambientais do desenvolvimento e a emergência da questão ambiental. Apresenta quatro fases históricas da questão ambiental e sua relação com os processos produtivos, incluindo o desenvolvimento sustentável e ecodesenvolvimento como abordagens para conciliar desenvolvimento e preservação ambiental. Também discute movimentos que reforçam a necessidade do desenvolvimento sustentável.
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da sociedadeNilton Goulart
O documento discute o papel das empresas na sociedade e a necessidade de um equilíbrio entre empresas, sociedade e meio ambiente. Apresenta como as empresas deixaram de ser apenas instituições econômicas e passaram a ter um papel sociopolítico. Fornece como exemplo a empresa 3M e suas ações ambientais, sociais e de desenvolvimento sustentável.
[Segmedtrab] a empresa como parte da sociedade a empresa como parte da socied...Nilton Goulart
O documento discute o papel das empresas na sociedade e a necessidade de um equilíbrio entre empresas, sociedade e meio ambiente. Apresenta como as empresas deixaram de ser apenas instituições econômicas e passaram a ter um papel sociopolítico. Fornece como exemplo a empresa 3M e suas ações ambientais, sociais e de desenvolvimento sustentável.
Dirigir sob efeito de álcool ou em alta velocidade coloca em risco a segurança do motorista e de outros. É importante manter atenção total à direção e não se distrair, pois pequenos descuidos podem ter consequências fatais. Compartilhe essas mensagens de segurança com amigos, mesmo aqueles que não dirigem.
Dirigir sob efeito de álcool ou em alta velocidade coloca vidas em risco, assim como desviar a atenção do trânsito. Compartilhar essas mensagens sobre segurança no trânsito pode ajudar a salvar vidas.
O documento descreve o processo de montagem de veículos na fábrica da Volkswagen na Alemanha, mostrando a sofisticada linha de produção automatizada e as etapas de montagem dos veículos de forma precisa e eficiente. Em seguida, contrasta ironicamente a produção de velas de ignição na China, sugerindo condições de trabalho precárias através de imagens idílicas.
Um ônibus que transportava funcionários de uma mina foi atingido por uma árvore de grande porte que caiu devido às fortes chuvas. Três pessoas morreram no acidente e onze foram hospitalizadas, com sete já tendo recebido alta e dois transferidos para outro hospital.
1. O texto discute a importância de desenvolver um espírito crítico ao receber críticas, distinguindo o que é verdadeiro e pode ser melhorado, em vez de rejeitar tudo.
2. Ele enfatiza a necessidade de melhorar pontualmente após receber uma crítica, mesmo que exagerada, sobre falta de pontualidade.
3. Também fornece dicas para melhorar a dicção e pronúncia, como fazer leitura em voz alta com o dedo na boca.
Um ônibus que transportava funcionários de uma mina foi atingido por uma árvore de 30 metros que caiu devido às fortes chuvas. Um passageiro morreu no local e mais dois faleceram no hospital, enquanto sete receberam alta e dois foram transferidos. O relatório pede orações pelos colegas falecidos.
1. CURSO BÁSICO DE HIGIENE INDUSTRIAL
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO CALOR
Elaborado por:
Maria Cristina Dias dos Reis
GESEG/GESIN-I/HI
1998
2. MECANISMOS DE TROCA TÉRMICA
s CONDUÇÃO
CONTATO ENTRE DOIS CORPOS
s CONVECÇÃO
CONTATO ENTRE DOIS CORPOS SENDO UM FLUIDO
s RADIAÇÃO
EMISSÃO DE RADIAÇÃO INFRAVERMELHA
s EVAPORAÇÃO
MUDANÇA DE ESTADO - LÍQUIDO PARA VAPOR
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Calor-2
3. MECANISMOS DE TROCA TÉRMICA
s CONDUÇÃO - Pouco Importante
s CONVECÇÃO - ƒ (+Tar e Tpele ; Var )
C = 7 Var 0,6 (Tar - Tpele )
3 Var = Velocidade do ar (m/seg)
3 Tar = Temperatura do ar (ºC)
3 Tpele = Temp. média da pele - geralmente 35 ºC
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Calor-3
4. MECANISMOS DE TROCA TÉRMICA
s RADIAÇÃO - ƒ (Temp. rad. ambiente, Tpele )
R = 8,6 (Tamb - Tpele)
s EVAPORAÇÃO - ƒ (Var, +ppele e par)
E = 14 Var 0.6 (ppele - par )
3 E = Calor perdido por evaporação
3 Var = Velocidade do ar (m/seg)
3 ppele = pressão de vapor da água no ar ambiente (mmHg)
3 par = pressão de vapor da água no pele - 42 mmHg a 35ºC
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Calor-4
5. EQUAÇÃO DO EQUILÍBRIO TÉRMICO
M ±C±R-E =0
M = Calor produzido pelo metabolismo
C = Calor ganho ou perdido por condução e convecção
R = Calor ganho ou perdido por radiação
E = Calor perdido por evaporação
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6. EQUAÇÃO DO EQUILÍBRIO TÉRMICO
para diferentes situações térmicas
Tar < Tsup. do corpo Tar > Tsup. do corpo
Sem fontes apreciáveis
de calor radiante M=C+R+E M+ C=R+E
TMR < Tsup. do corpo
Com fontes apreciáveis
de calor radiante M+R=C+E M+C+R=E
TMR > Tsup. do corpo
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7. LIMITE DE TOLERÂNCIA
s Definição de limite de tolerância
s Diversos índices
s LT deve levar em conta os fatores
ambientais e da atividade (calor gerado
pelo metabolismo)
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Calor-7
9. Medição dos Fatores Ambientais
TEMPERATURA DO AR
s = TEMPERATURA DE BULBO SECO - TBS (ºC).
s TERMÔMETRO COMUM
s CUIDADOS:
x A TEMPERATURA DENTRO DA FAIXA DO TERMÔMETRO.
x TEMPO MEDIÇÃO > TEMPO DE ESTABILIZAÇÃO.
x O SENSOR EM CONTATO OU O MAIS PRÓXIMO POSSÍVEL
DA ÁREA TÉRMICA DE INTERESSE.
x NA PRESENÇA DE FONTE APRECIÁVEL DE CALOR
RADIANTE, PROTEGER O SENSOR DO TERMÔMETRO,
PORÉM SEM IMPEDIR CIRCULAÇÃO DO AR AO REDOR DO
MESMO.
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Calor-9
10. Medição dos Fatores Ambientais
UMIDADE RELATIVA DO AR
s % de umidade no ar em relação à quantidade total se o ar
estivesse saturado na mesma temperatura
s Fator fundamental para a troca de calor entre o corpo e o
ambiente (perda por evaporação)
s Temperatura de bulbo seco natural (Tbn)
s Temperatura de bulbo seco psicrométrico
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11. Medição dos Fatores Ambientais
VELOCIDADE DO AR
s INFLUENCIA NA TROCA DE CALOR POR CONVECÇÃO E
EVAPORAÇÃO
s EQUIPAMENTO: ANEMÔMETRO
s ESTIMATIVA DE VELOCIDADE DO AR:
x Ar parado (p.ex.:sala fechada sem ventilação): < 0,2 m/s
x Brisa leve (p.ex.: leve percepção do movimento do ar): entre 0,2 e 1,0
m/s
x Brisa moderada (p.ex: poucos metros de um ventilador, percepção
clara de movimento do ar, movimento dos cabelos ou folha de papel):
entre 1,0 e 1,5 m/s
x Vento forte (p.ex.: próximo de um ventilador, vento na roupa): > 1,5
m/s
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Calor-11
12. Medição dos Fatores Ambientais
CALOR RADIANTE
s MEDIDO INDIRETAMENTE ATRAVÉS DO
TERMÔMETRO DE GLOBO (VERNON, 1932)
s ESFERA OCA DE COBRE COM 15 CM DE
DIÂMETRO, PINTADA DE PRETO FOSCO, COM
TERMÔMETRO DE MERCÚRIO NO CENTRO DA
ESFERA
s TROCA CALOR COM O AMBIENTE POR RADIAÇÃO
E CONVECÇÃO
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Calor-12
13. Medição dos Fatores Ambientais
CALOR RADIANTE
s TEMPO DE ESTABILIZAÇÃO
x esfera de 15 cm de diâmetro: 15 a 20 minutos
x esfera de 4,2 cm de diâmetro: 5 minutos
s TEMPERATURA MÉDIA RADIANTE (TMR) - PARA
ESFERA DE 15 CM:
TMR = TG+ (1,8 VA 0,5)(TG - TA)
TG = Temperatura de Globo
VA = Velocidade do Ar
TA = Temperatura do Ar
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14. Fator dependente da Atividade
CALOR PRODUZIDO PELO METABOLISMO
s MEDIDO OU ESTIMADO
s MEDIÇÃO: POR CALORIMETRIA DIRETA (CÂMARA) OU
INDIRETA (CONSUMO DE OXIGÊNIO - 4,8 KCAL/L OXIGÊNIO)
s ESTIMATIVA: POR MEIO DE TABELAS OU ANÁLISE DE
TAREFAS
x MENOS PRECISO
x MENOS REPRODUTÍVEL
x VARIAÇÃO: +/- 10 A 15%
x TABELAS: ERROS DA ORDEM DE 30%
x ANÁLISE DE TAREFAS: DIVIDIR A TAREFA EM ATIVIDADES BÁSICAS OU
SUBATIVADES, MEDIR OU ESTIMAR O METABOLISMO DE CADA ATIVIDADE
OU SUBATIVIDADE, OBTER MÉDIA PONDERADA NO TEMPO.
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Calor-14
15. IBUTG
Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo
s Desenvolvido em 1957 para monitorar a exposição ao
calor em campo de treinamento militar
s Vantagens: fácil de calcular, utiliza equipamentos
simples e baratos
s Ambientes internos e externos sem carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
s Ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,2 tg + 0,1 tbs
tbn = Temperatura de bulbo úmido natural
tg = Temperatura de globo
tbs= Temperatura de bulbo seco
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Calor-15
16. Portaria 3.214/78 - NR-15 - Anexo Nº3
Limites de Tolerância para exposição ao Calor
s Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo - IBUTG
s Equipamentos:
termômetro de bulbo úmido natural, termômetro de globo e
termômetro de mercúrio comum.
s Ponto de medição: local onde permanece o trabalhador, à
altura da região do corpo mais atingida.
s Estabelece dois tipos de limites:
x regime de trabalho intermitente com períodos de descanso no próprio
local de prestação de serviço.
x regime de trabalho intermitente com período de descanso em outro local
(de descanso).
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17. Portaria 3.214/78 - NR-15 - Anexo Nº3
Regime de trabalho intermitente com períodos de
descanso no próprio local de prestação de serviço
s Períodos de descanso: tempo de serviço para todos os efeitos
legais.
s Tipo de atividade (leve, moderada ou pesada): Quadro No 3.
s Regime de trabalho:
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Calor-17
18. Portaria 3.214/78 - NR-15 - Anexo Nº3
Limites de Tolerância para Exposição ao Calor
QUADRO Nº 3
TAXAS DE METABOLISMO POR TIPO DE ATIVIDADE
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Calor-18
19. Portaria 3.214/78 - NR-15 - Anexo Nº3
Regime de trabalho intermitente com período
de descanso em outro local (de descanso)
s Local de descanso: ambiente termicamente mais ameno,
com o trabalhador em repouso ou exercendo atividade
leve.
s Limites de Tolerância: Quadro Nº2
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Calor-19
20. Exercícios
1) Observando-se um operador de forno de uma empresa,
verifica-se que o mesmo gasta 3 minutos carregando o
forno, aguarda 4 minutos para que a carga atinja a
temperatura esperada sem, no entanto, sair do local e, em
seguida, gasta outros 3 minutos para descarregar o forno.
Este ciclo de trabalho é continuamente repetido durante
toda jornada de trabalho.
Resultados da avaliação do ambiente:
x tg = 35ºC
x tbn = 25ºC
Verificar se o limite de tolerância foi excedido.
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Calor-20
21. Exercícios - resolução ex. 1
s IBUTG = 0,7 * 25 + 0,3 * 35 = 28ºC
s ANÁLISE DO REGIME DE TRABALHO: Regime de trabalho-
descanso, com descanso no próprio local de trabalho
s TIPO DE ATIVIDADE: Moderada (Quadro Nº3)
s CICLO DE TRABALHO: Em 1 hora de trabalho, o ciclo se repete
6 vezes, assim: 36 minutos de trabalho e 24 minutos de descanso
s LIMITE DE TOLERÂNCIA: Pelas condições ambientais e pelo
Quadro Nº1, o regime recomendado é: 45 minutos de trabalho e
15 minutos de descanso.
s CONCLUSÃO: o ciclo de trabalho está adequado para o tipo de
atividade e condições térmicas do ambiente analisado.
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Calor-21
22. Exercícios
2) Observando-se um operador de forno de uma empresa,
verifica-se que o mesmo gasta 3 minutos carregando o
forno, aguarda 4 minutos para que a carga atinja a
temperatura esperada e, em seguida, gasta outros 3
minutos para descarregar o forno. Durante o tempo em
que aguarda a elevação da temperatura da carga (4
minutos), o operador do forno fica fazendo anotações,
sentado a uma mesa que está afastada do forno. Este ciclo
de trabalho é continuamente repetido durante toda
jornada de trabalho.
Resultados da avaliação do ambiente:
x LOCAL 1 - tg = 54ºC tbn = 25ºC
x LOCAL 2 - tg = 32ºC tbn = 24ºC
Verificar se o limite de tolerância foi excedido.
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Calor-22
23. Exercícios - resolução ex. 2
s ANÁLISE DO REGIME DE TRABALHO:
x Regime de trabalho-descanso, com descanso em outro local
s CICLO DE TRABALHO:
x Em 1 hora de trabalho, o ciclo se repete 6 vezes, assim: 36 minutos
de trabalho e 24 minutos de descanso
s ANÁLISE DO LOCAL DE TRABALHO:
x IBUTG = 0,7 * 25 + 0,3 *54 = 33,7ºc
x M = 300 kCal/h (Quadro Nº3)
x Tempo de Permanência: 6 * 6 = 36 minutos
s ANÁLISE DO LOCAL DE DESCANSO:
x IBUTG = 0,7 *24 + 0,3*32 = 26,4ºC
x M = 125 kCal/h (Quadro Nº3)
x Tempo de permanência: 6 * 4 = 24 minutos
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Calor-23
24. Exercícios - resolução ex. 2
s CÁLCULOS:
x Mmédio = (300*36 +125*24)/60 = 230 kCal/h
x IBUTGmédio = (33,7*36 + 26,4*24)/60 = 30,8
s LIMITE DE TOLERÂNCIA: Para M = 230 kcal/h, o IBUTG máximo
= 28,5ºC
s CONCLUSÃO: para as condições ambientais e atividade física, o LT
foi ultrapassado.
QUAL DEVERIA SER O CICLO DE TRABALHO PARA QUE O
LIMITE DE TOLERÂNCIA NÂO SEJA ULTRAPASSADO?
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Calor-24
25. to
Pro cedimen
para
Aval iação da
ao
Ex posição
Calor 4
065
PE-037-
s Disponível no SINPEP
s Padronização
s Baseado em Norma Fundacentro NHT-01 C/
E
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26. Temperatura Efetiva
s Índice de Conforto desenvolvido em 1925 pela ASHRAE.
s Baseado nas sensações térmicas instantâneas
experimentadas por indivíduos ao entrar em um
determinado ambiente. A base do índice é a temperatura
de ar saturado, “parado”, com velocidade média de 0,12
m/s.
s Qualquer combinação de temperatura, umidade e
velocidade do ar que oferecesse a mesma sensação, teria a
mesma TE.
s No experimento, os sujeitos andavam entre dois recintos,
com diferentes combinações dos parâmetros, até ser
obtida a mesma sensação térmico.
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Calor-26
27. Temperatura Efetiva
s TE = 27º C => condição capaz de provocar a sensação de
calor, experimentada quando o ar se move lentamente,
saturado de umidade, à temperatura de 27ºC.
s Foram desenvolvidos dois nomogramas para pessoas nuas
da cintura para cima e pessoas com roupas leves.
s Crítica: Valoriza a umidade e despreza o calor radiante.
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Calor-27
28. Temperatura Efetiva
NR-17 - Ergonomia
17.5.2. Nos locais de trabalho onde são executadas atividades
que exijam solicitação intelectual e atenção constantes,
tais como: salas de controle, laboratórios, escritórios, salas
de desenvolvimento ou análise de projetos, dentre outros,
são recomendadas as seguintes condições de conforto: (...)
s b) índice de temperatura efetiva entre 20 e 23o C.
s c) velocidade do ar não superior a 0,75 m/s.
s d) umidade relativa ao ar não inferior a 40% (quarenta
por cento).
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Calor-28
29. Temperatura Efetiva
Exemplo:
s Sala do GEXP/GEAGEO - 1º andar do Prédio do
CPD
s Temperatura de Bulbo Úmido: 19,3ºC
s Temperatura de Bulbo Seco: 22,6ºC
s Velocidade do ar: 1,0 m/s
Qual a temperatura efetiva?
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Calor-29
30. CHECK-LIST PARA MEDIDAS DE CONTROLE
Controlar Ações possíveis
s Metabolismo - Reduzir a demanda física do trabalho
- Mecanização
s R - Calor radiante - Barreiras refletoras de raios IV
- Cobrir partes expostas do corpo
- Roupas aluminizadas
s C - calor convecção - Se tar> 35ºC: reduzir temperatura do
ar, reduzir a velocidade do ar, vestir roupas
- Se tar< 35ºC: aumentar a velocidade do ar
e reduzir roupas
s Evaporação Pode ser aumentada: reduzindo a umidade,
aumentando a velocidade do ar
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Calor-30
31. Medidas de controle da exposição ao calor
Alterar Ações possíveis
s Práticas de trabalho - Reduzir o tempo de exposição
- Programar o trabalho para horário mais
fresco
s Educação - Auto-limite da exposição em função
dos sinais e sintomas
s Equipamentos de Proteção Individual
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Calor-31
32. Medidas de controle da exposição ao calor
Outras Considerações
s Exames médicos - préadmissionais (especialmente para
detectar problemas cardio-circulatórios) e periódicos
s Pausas mais frequentes para individuos não-
climatizados
s Aclimatização
s Ingestão de água (150 ml a cada 20 minutos, a 15ºC) e
sal (1g / 1 litro água)
s
Ar condicionado em local de descanso
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Calor-32
33. Equipamentos
s Medidor de Stress Térmico QuestTempº 15
s Higrotermoanemômetro Pacer
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34. RELATÓRIO TÉCNICO DE HIGIENE
INDUSTRIAL
<Unidade Operacional> - Nº/ano
1 - TIPO: Avaliação da Exposição Ocupacional
ao Calor
2 - OBJETIVO: <especificar>
3 - SOLICITANTE: <especificar>
4 - LOCAL AVALIADO: <especificar>
5 - PERÍODO DA AVALIAÇÃO: <especificar>
6 - EQUIPAMENTOS UTILIZADOS:
<especificar marca, modelo, BP e/ou nº série>
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Calor-34
35. RELATÓRIO TÉCNICO DE HIGIENE
INDUSTRIAL
<Unidade Operacional> - Nº/ano
7 - METODOLOGIA: Determinação do IBUTG,
análise da atividade e posterior comparação
com o Limite de Tolerância estabelecido pelo
Anexo Nº3 da NR-15, Portaria 3.214/78 do
MTb, conforme Procedimento E&P-
BC/GESEG-PE-37-0654.
8 - RESULTADOS OBTIDOS
9 - ANÁLISE DOS RESULTADOS
10 - CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
11 - DATA, ASSINATURA E IDENTIFICAÇÃO
DO RESPONSÁVEL
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Calor-35