O documento discute a anatomia funcional do corpo sob a perspectiva do movimento. Descreve as funções dos principais músculos em movimentos isolados e integrados, além de conceitos como cadeia cinética, forças de reação do solo, e trilhos miofasciais.
Slides do curso de Biomecânica Básica ministrado pelo professor Leonardo Allevato.
Acesse essa página para informações sobre o próximo curso http://bit.ly/1EQ1lj8
Nesse curso eu conto qual é o segredo para se analisar corretamente qualquer exercício de força, pois muitos profissionais ainda cometem esse erro básico!
Os exercícios prescritos são mais eficazes se você entende a mecânica por trás de cada um deles, em vez de decorar para que cada um serve!
E é nesse curso que você vai aprender isso de vez! nunca mais você vai precisar decorar os exercícios e suas ações!
Contato pelo e-mail leo@lafitness.com.br ou pelo telefone WhatsApp (31) 8752-5551
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O que é Funcional???
Em cuja execução ou fabricação se procura
atender, antes de tudo, à função, ao fim prático.
Que exerce ou é capaz de exercer sua função
regular.
Estabilização Segmentar associada a RPG como Recurso para a Ginástica LaboralFabio Mazzola
Palestra Social Ministrada em Salvador por Fabio Mazzola, pela Fisicom, com o Tema Estabilização Segmentar associada a RPG como recurso para a Ginástica Laboral em 01/2013
O que é Funcional???
Em cuja execução ou fabricação se procura
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Que exerce ou é capaz de exercer sua função
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Estabilização Segmentar associada a RPG como Recurso para a Ginástica LaboralFabio Mazzola
Palestra Social Ministrada em Salvador por Fabio Mazzola, pela Fisicom, com o Tema Estabilização Segmentar associada a RPG como recurso para a Ginástica Laboral em 01/2013
Olá Amigos !
Escrevemos este E-Book com o objetivo de apresentar o nosso trabalho Metodologia MultiFunciona!
É o resultado de muito trabalho, dedicação, horas de estudo, pesquisas de campo e
bibliográfica...enfim, uma longa jornada ministrando aulas para os nossos alunos/clientes, testando a
nossa proposta.
A união da Fisioterapia e Educação Física, dois profissionais apaixonados pela profissão, com muita
experiência prática e sólidos fundamentos científicos propiciaram a criação da Metodologia
Multifuncional composta pelo Sistema de Avaliação MultiFuncional - SAMF e o Programa de
Treinamento MultiFuncional - PTMF.
A Metodologia MultiFuncional já ajudou centenas de profissionais “turbinarem a sua
carreira...esperamos que você seja o próximo. Venha fazer parte do time.
Prof. Dr. Mauro Guiselini Prof. Ft. Rafael Guiselini
11 DICAS PARA VENCER O VÍCIO POR DOCES
Você também é uma daquelas formiguinhas: onde tem açúcar,
está por perto? A intensa vontade de comer doce pode causar
desequilíbrio na alimentação e levar à obesidade. Mas é possível
controlar essa fissura por açúcar sem eliminar de vez o
ingrediente da dieta. Basta consumi-lo com moderação.
Em primeiro lugar, convém saber como surge, em geral, a
vontade de comer doce sem controle.
E se os corredores da sua escola forem transformados em
espaços lúdicos que estimulam a atividade física e tornam os
alunos mais ativos? Além de permitir o fluxo de pessoas, esses
espaços podem ter papel educativo e apresentar oportunidades
divertidas para que os alunos tenham vontade de se movimentar.
Criada em 2010 por executivos, consultores e professores com ampla bagagem no meio educacional e empresarial, o Sistema Empresarial Cezar - SEC traz uma gama de cursos antenados com a tendência do mercado na qual ressaltamos nosso compromisso com uma educação de qualidade e comprometida com a formação continuada do ser humano, afixando assim sua marca no cenário mineiro
Esta cartilha destina-se a todas as
pessoas, em especial mães, pais e
familiares de crianças menores de
1 ano de idade.
Qualquer criança corre o risco de
engasgar em casa.
Pensando nisso estas informações
ajudarão você a agir de maneira
segura, rápida e impedindo
complicações à saúde do bebê.
Projeto dificuldade de aprendizagem por simone helen drumondmarcelosilveirazero1
Uma pessoa no contexto da INCLUSÃO não aprende da
mesma forma que as demais pessoas, uma vez que as suas
dificuldades cognitivas, sensoriais, motoras, comunicativas
e comportamentais influenciam o desenvolvimento global da
mesma.
O professor/educador ou especialista devem procurar
conhecer a forma como a pessoa aprende, ou seja, como
processa a informação, assim como analisar e organizar os
ambientes onde esta interage.
A convivência com as crianças na escola, seja em sala de
aula, seja nos momentos de interação social e lazer, possibilita a
percepção de uma variabilidade e diversidade enorme de
características que os educandos podem apresentar. Os
professores e o ambiente escolar são referências determinantes
para a vida e o desenvolvimento da criança e do adolescente. Na
escola, os alunos passam diariamente horas sob o olhar de
educadores treinados a acompanhar sua aprendizagem e
socialização. Portanto, não é raro que as primeiras dúvidas sobre
o desenvolvimento da criança sejam levantadas pelos educadores
da criança ou do adolescente.
Qual o professor que nunca se angustiou frente à dificuldade
de aprendizado de um de seus alunos?
Este material foi recolhido durante minhas andanças pelo Brasil afora.
Foram sugestões de professores que estão atuando em educação
básica. Tratei cada jogo com os conhecimentos que tenho em
psicomotricidade, lúdico e educação a fim de dar uma unicidade a
eles. Fiz o que pude para colocar a disposição um material mais
organizado, mais didático e sobretudo, mais prático para aqueles que
atuam com educação básica. Tomara que ele possa encontrar as
crianças, razão maior deste material
Prof. Dr. Geraldo Peçanha de Almeida
WWW.geraldoalmeida.com.br
Atividades e propostas criativas para crianças de até 4 anosmarcelosilveirazero1
Propostas e atividades pedagógicas criativas podem ou não se
transformar em projetos - estes demandam mais tempo para
serem desenvolvidos e concluídos. Os trabalhos que apresentamos
aqui ainda não são projetos completos e acabados. O tempo
disponível para realizar as ideias que surgiram foi curto e, por isso,
algumas não chegaram a ser colocadas integralmente em prática. Mesmo assim, nós as registramos. Assim, se você tem mais tempo
e elementos para ampliar o que fizemos, sinta-se convidada a
reeditar estas experiências ao planejar e implementar seus próprios
projetos de trabalho.
5. Anatomia Funcional
• A percepção tradicional é que os músculos trabalham
concêntricamente em um plano de movimento.
• É imperativo ter em vista que os músculos funcionam
em todos os planos de movimento e através de todo tipo
de contração muscular (excentricamente,
isometricamente e concentricamente)
• É evidente que os músculos trabalham em sinergia para
produzir força, gerar estabilidade e reduzir força.
6. Funções de Desempenho Muscular
• Agonista: Músculo que produz movimento.
• Sinergista: Músculo que contribui na ação do Agonista.
• Antagonista: Músculo que atua para tornar o
movimento mais lento ou para interrompê-lo.
• Estabilizador: Músculo que estabiliza o segmento
corporal contra outra força.
• Neutralizador: Músculo que atua eliminando as ações
indesejadas produzidas por um músculo agonista.
15. Cadeia Cinética
• Princípio da Cadeia Cinética: Descreve o corpo como
uma série de segmentos ativados em sequência.
• Cadeia Cinética Aberta: Exercício ou Padrão de
Movimento onde o aspecto distal da extremidade não é
fixo, ou termina livre no espaço.
• Cadeia Cinética Fechada: Exercício ou Padrão de
Movimento onde o aspecto distal da extremidade é fixo.
18. EMG Bíceps Fêmural
Atividade Eletromiográfica do Bíceps Fêmural e do
Quadríceps durante o exercício de extensão de joelho
(CCA), Agachamento em Cadeia Cinética Fechada (CCF), e
Exercício de Flexão do Joelho (CCA). Lutz, 1993.
EMG Quadríceps
19. Sistema de Elos da CC
Solo
Pernas
Quadril
Tronco
Ombros
Cotovelo
Punho
Forças
de
Reação
do Solo
Groppel, 1992
20. 19
Força vertical: 3,0 x peso corporal
Força anterior/posterior: 0,5 x peso
corporal
Força médio lateral: 0,25 x peso corporal
Força de Reação do Solo
Corrida:
0
1.0
2.0
3.0
4.0
F vert. F ant.
pos.
F méd.
lat.
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
21. Largada: 0,8 x peso corporal
Aterrissagem: 8,9 x peso corporal
Parada brusca: 2,7 x peso corporal
Mudança de Direção: 3,0 x peso
corporal
Forças
Verticais:
Força de Reação do Solo
M dir.
0
1.0
2.0
3.0
4.0
Larg. Aterris. P brus.
5.0
6.0
7.0
8.0
9.0
22. 21
Força anterior/posterior:
Parada brusca: 1,3 x peso corporal
Deslocamento Lateral:
Parada brusca: 1,4 x peso corporal
Força de Reação do Solo
0
1.0
2.0
3.0
4.0
P brus.
5.0
0
1.0
2.0
3.0
4.0
P brus.
5.0
24. Contribuição do Segmento na Produção de Força no Saque
do Tênis
Segmento
Velocidade
(m/s)
Energia
Cinética %
Forca %
MMII / Tronco 2.7 51 54
Ombro 2.2 13 21
Cotovelo 6.4 21 15
Pulso 7.8 15 10
25. Trilhos Miofasciais
• O conceito músculo-osso apresentado na
descrição anatômica usual resulta em um
modelo puramente mecânico de movimento.
• Separa movimento em funções discretas,sem
dar uma visão da perfeita integração vista em
um corpo vivo.
• Quando uma parte se movimenta, o corpo
responde como um todo.
(Schultz e Feits)
27. Vesalius,
um precursor da teoria
dos meridianos
miofasciais, apresenta
a fáscia do reto
abdominal subindo
pela caixa toráxica
próximo a clavícula.
Por que?
28. Trilhos Miofasciais
• Fisiologicamente observado como um sistema
de comunicação holístico.
• Embriologicamente como uma bolsa.
• Geometricamente como uma estrutura de
tensegridade.
• Faz parte das 3 redes holísticas (Rede Neural-
Sistema Nervoso, Rede Fluída Sistema
Vascular, Rede Fibrosa – Rede Fascial).
29. Regras do Jogo
• As rotas prosseguem em uma direção constante sem
interrupção.
• Essas rotas são unidas em inserções ósseas.
• As rotas se unem e separam em desvios.
• Dentro de um trilho existem músculos de múltiplas
articulações denominados Expressos e músculos de
uma única articulação denominados Local.
• Expressos são responsáveis pelo Movimento.
• Locais são responsáveis pelo Ajuste Postural.
30. Linha Superficial Posterior
• Aspectos Gerais: A LSP conecta toda a superfície
posterior do corpo da planta do pé ao todo da cabeça
em 2 segmentos, dos dedos dos pés aos joelhos e dos
joelhos à cabeça.
• Função Postural: Dar apoio ao corpo em extensão
completa, para prevenir a tendência de se curvar em
flexão.
• Função no Movimento: Proporcionar a extensão e
hiperextensão.
33. Linha Superficial Anterior
• Aspectos Gerais: Conecta toda a superfície anterior do
corpo, desde o dorso do pé até a região lateral do
crânio, em duas partes – dos dedos dos pés à pelve e
deste à cabeça.
• Função Postural: Equilibrar a LSP e fornecer suporte
elástico para elevar as partes do esqueleto que se
estendem para a frente da linha de gravidade.
• Função no Movimento: Produzir flexão do tronco e do
quadril, extensão dos joelhos, e dorsiflexão dos pés.
37. Linha Lateral
• Aspectos Gerais: Atravessa cada lado do corpo, do
ponto médio lateral e medial do pé em torno do lado do
tornozelo até o crânio na região da orelha.
• Função Postural: Equilibra a região ventral e o dorso e,
bilateralmente os lados direito e esquerdo.
• Função no Movimento: Cria uma flexão lateral no
corpo, mas também atua como uma parada ajustável
para movimento laterais e rotacionais do tronco.
40. Linhas Espiral
• Aspectos Gerais: Circula ao redor do corpo em espiral.
• Função Postural: Envolve o corpo em dupla espiral
mantendo a estabilidade sobre todos os planos.
• Função no Movimento: Criar e mediar espirais e
rotações no corpo.
43. Linhas do Membro Superior
• Aspectos Gerais: 4 meridianos que correm do
esqueleto axial para os quatro “lados” do braço e da
mão.
• Função Postural: A posição do cotovelo afeta a parte
média do dorso e a do ombro têm um efeito significativo
sobre a costela e o pescoço
• Função no Movimento: Atividades funcionais como
explorar, manipular e responder ao meio ambiente com
nosso braços e mãos.
46. Linhas Funcionais
• Aspectos Gerais: São extensões das linhas dos braços
através da superfície do tronco em direção à pelve e à
perna contralaterais.
• Função Postural: Forte função de estabilização fora da
postura ereta.
• Função no Movimento: Força extra e precisão aos
movimentos dos membros ao uni-los pelo corpo ao
membro oposto na outra cinta.
49. Linhas Profunda Anterior
• Aspectos Gerais: Compreende o núcleo miofascial do
corpo.
• Função Postural: Suporte. Suspende o Arco Interno.
Estabiliza cada segmento das pernas. Suporta a coluna
lombar em sua parte anterior. Estabiliza o tórax.
• Função no Movimento: Sem responsabilidade
exclusiva de movimento. Influência sobre todos
movimentos.
54. • Absoluta: Capacidade máxima de força
desinibida.
• Máxima: Capacidade máxima de gerar força em
1AVDCM.
• Relativa: Razão entre força máxima e peso
corporal.
• Explosiva: Habilidade de movimentar o corpo
ou um implemento com rapidez.
53
55. • De Arrancada: Habilidade de aumentar
abruptamente a potência durante a fase inicial
do movimento.
• De Aceleração: Habilidade de manter a
produção de potência durante a maior parte da
tarefa.
• Resistente: Habilidade de manter a produção
de força por um tempo prolongado.
54
56. 55
• Estabilização: Habilidade dos músculos
estabilizadores da cadeia cinética promoverem a
estabilização articular e controle postural
ideais.
• CORE: Habilidade da musculatura do complexo lombo-
pélvico-quadril de controlar a constante mudança
do centro de gravidade do individuo.
• Funcional Integrada: Habilidade do sistema
neuromuscular de produzir contrações isométricas,
concêntricas e excêntricas, dinâmicas e
multiplanares de forma rápida e eficiente durante
movimentos funcionais.
57. FORÇA
• As fibras musculares são organizadas em grupamentos
funcionais de diferentes tamanhos. Esses grupos
compostos por um único neurônio motor e todas as
fibras por ele inervadas são conhecidos como UNIDADE
MOTORA. O axônio de cada neurônio motor se
subdivide diversas vezes para garantir que cada fibra
seja suprida por uma placa motora.
56
58. % Ativação Unidades Motoras
0
20
40
60
80
100
120
Isolados Multi Art MMSS Multi Art MMII Levantamentos Arremesso Sprints
59. Produção de Força e Ativação Muscular em
Superfícies Estáveis e Instáveis
Behm, D. Journal of Strength and Conditioning
Research , 2002, 16(3), 416 -422
Instabilidade gera um decréscimo
na produção de força, ativação
muscular, e aumenta a ação do
antagonista.
60. Força Funcional
• Treine Movimentos, Não Músculos.
• Treine o Centro antes das Extremidades.
• Construa a Força de Baixo para Cima.
• Incorpore movimentos de Puxar, Empurrar e
Agachar para gerar Integração.
• Aplicação do Princípio da Sobrecarga.
• Variação Sistematizada e Planejada.
61. Causas do Desequilíbrio Muscular
• Stress Postural.
• Sobrecarga de Padrão de Movimento.
• Repetição de Movimentos.
• Trauma Acumulativo.
• Técnica de Execução Deficiente.
• Falta de Força do CORE.
• Falta de Controle Neuromuscular.
• Recuperação e Regeneração Deficientes.
91. • Deve-se reunir dois exercícios destinados a padrões
de movimentos contrários.
Ex: empurrar horizontal, puxar horizontal.
Supersérie
• Deve-se reunir três exercícios destinados ao mesmo
padrão de movimento.
Ex: puxar vertical ou empurrar horizontal.
Série Tripla
• Pode consistir em 10 a 15 exercícios realizados
sucessivamente para atender diversos padrões de
movimento. Utiliza-se nº de repetições ou controle de
tempo das tarefas. Geralmente com uma carga moderada
(de 50% à 60% AVDCM). Os intervalos são de acordo com
objetivo. Recomenda-se de 1 a 5 circuitos por sessão.
Circuito
92. • Exemplo: Supino Reto, o indivíduo executa 10
repetições com uma carga de 85% de uma AVDCM,
e seu professor auxilia na execução de mais duas
repetições, totalizando uma série com 12
repetições.
Repetições
Complementares
• Exemplo: Agachamento, o indivíduo realiza a fase
concêntrica bilateral, com os dois pés em contato
com o solo e ao final da mesma ele retira um dos
pés em contato com o solo e realiza a fase
excêntrica unilateral.
Repetições
Excêntricas
• Exemplo: Agachamento Completo, durante a fase
excêntrica, flexionar o máximo possível a
articulação do joelho.
Amplitude
Máxima
94. EV= Empurrar Vertical
EH= Empurrar Horizontal
PV= Puxar Vertical
PH= Puxar Horizontal
DJ= Dominância Joelho
DQ= Dominância Quadril
Seg Ter Qua Qui Sex SábDom
Treino A/B
2 x semana
Treino A/B/C
3 x semana
EHV
PV
DJ
off
EH
PHV
DQ
off off offoff
EVH
PV
DJ
off
EV
PVH
DQ
off
DJQ
EVH
PVH
offoff
EVH
DJ
PVH
DQ off
EH
DJ
PH
DQ offoffTreino A/B/C/D
4 x semana
Exemplos de
Rotina semanal de treino
95. Regras Preparo Muscular
• Seleção por Padrão de Movimento.
• Multi-Articulares e Integrados.
• Cabos, Pesos Livres e Peso Corporal.
• Progressivo.
• Variado.
• 20’ – 50’ minutos.
96. Cenário 1
• Idade: 83
• Genero: Masculino
• Capacidade de Trabalho: Baixa
• Capacidade de Recuperação: Baixa
• Background de Treinamento:
Sedentário
• Atividade Específica: AVD
• Restrição:Déficit Motor, Hérnia Discal
• Objetivo: Qualidade de vida e
autonomia.
• Tarefa: Módulo de Preparo Muscular
Semanal.
97. Exercício SER REP RITMO CARGA INT
Flexão de braços em pé na
parede
2
8 -
10
Lento Baixa 1’
Remada horizontal em pé no
cabo
2
8 -
10
Lento Baixa 1’
Agachamento 3 apoios na Fit
Ball
2
8 -
10
Lento Baixa 1’
Stiff Bastão 2
8 -
10
Lento Baixa 1’
High Pull Bastão 2
8 -
10
Lento Baixa 1’
99. Exercício SER REP RITMO CARGA INT
Passada multidirecional (3
direções) 3/4 12 Mod PC 45’’
Agachamento frontal
3/4 10 - 12 Mod Mod 45’’
Push Press halter 3/4 10 - 12 Mod Mod 45’’
Flexão de braços 3/4 10 - 12 Lento PC 45’’
101. Exercício SER REP RITMO CARGA INT
Supino reto c/ barra 4 10/8
Mod/Lent
o
Alta
45’’
Flexão de Braços 3 10/8
Mod/Lent
o
Alta
45’’
Supino inclinado c/ halteres 4 10
Mod/Lent
o
Alta 45’’
High Pull com barra livre
+
Remada Curvada (Bi-Set)
3 10
Mod/Lent
o
Alta 45’’
Paralela 4 12
Mod/Lent
o
PC 45’’
Suspensão Barra Fixa 4 12
Mod/Lent
o
PC 45’’
102. Cenário 4
• Idade: 12
• Genero: Masculino
• Capacidade de Trabalho: Boa
• Capacidade de Recuperação: Boa
• Background de Treinamento:
Ativo, Futebol
• Atividade Específica: Futebol
• Restrição: Nenhuma
• Objetivo: Performance p/ futebol
• Tarefa: Módulo de Preparo
Muscular Semanal.
103. Exercício SER REP RITMO CARGA INT
Flexão de braços 2/3 10 Mod PC 1’
Suspensão na barra fixa com
ajuda
2/3 10 Mod PC 1’
Push Press Med Ball 2/3 10 Mod Baixa 1’
Avanço+Passada Lateral 2/3 10 Mod PC 1’
Stiff Halteres 2/3 10 Mod Baixa 1’
104. Regras Preparo Muscular
• Seleção por Padrão de Movimento.
• Multi-Articulares e Integrados.
• Cabos, Pesos Livres e Peso Corporal.
• Progressivo.
• Variado.
• 20’ – 50’ minutos.
105. Cenário Real
• Idade:
• Sexo:
• Capacidade de trabalho:
• Capacidade de recuperação:
• Background de treinamento:
• Atividade específica:
• Restrição:
• Objetivo:
• Tarefa: Módulo de Preparo Muscular
106.
107. Aquecimento com Propósito
• Deixar o corpo pronto para o treino.
• Exercícios corretivos.
• Laboratório de Treinamento Funcional.
• Domínio do corpo.
• Otimização do tempo da sessão.
• Tempo 10' – 15’ min.
109. Aquecimento
• Aquecimento Leve
• 3’ – 10’ min.
• Aumentar a temperatura do corpo.
• Atividades cíclicas (corda, elíptico, bicicleta,
corridas)
110. Ativação do CORE
• Ativar estabilizadores do movimento.
• 1’-3’ min.
• Baixa intensidade.
• Peso corporal.
• Bases instáveis.
• 1 Glúteo
• 1 Tronco
• 1 Cintura escapular
• Direcionamento para parte principal.
111. Alongamento Dinâmico
• Alongar-se sem abaixar a temperatura do corpo.
• 2’ – 3’ min. (aproximadamente 3 a 6 tarefas)
• Coordenação e controle do corpo.
• Amplitude de movimento.
• Ajuste do padrão de movimento.
112. Ativação Neuromuscular
• Otimizar o tráfego neural - muscular.
• Aumentar excitabilidade.
• Movimentos rápidos e curtos.
• Tempo de reação.
• Pliometria de baixa intensidade.
• Agilidade. Parada brusca e mudança de
direção.
• Alta intensidade. Curta duração. 2’ a 3’ min.
128. Cenário 1
• Idade: 83
• Genero: Masculino
• Capacidade de Trabalho: Baixa
• Capacidade de Recuperação: Baixa
• Background de Treinamento:
Sedentário
• Atividade Específica: AVD
• Restrição:Déficit Motor, Hérnia
Discal
• Objetivo: Qualidade de vida e
autonomia.
• Tarefa: Módulo de Preparação de
Movimento
129. Exercício SER REP RITMO CARGA INT
Caminhada 1 5’
Estabilização Frente Fit
Ball
1 15" Iso PC -
Estabilização Lateral Fit
Ball 1 15” Iso PC -
Extensão de joelho
unilateral em pé c/ pressão
no colchão
1 10” Iso PC -
Elevação de joelho 1 10 Lento PC -
Rotação de tronco 1 10 Lento PC -
Afundo 1 10 Lento PC -
Deslocamento p/ Frente+Trás 1 30”/30” Mod PC -
130. Cenário 2
• Idade: 52
• Genero: Feminino
• Capacidade de Trabalho: Regular
• Capacidade de Recuperação:
Regular
• Background de Treinamento:
Moderadamente Ativa, Cardio
• Atividade Específica: Nenhuma
• Restrição: Nenhum
• Objetivo: Fitness
• Tarefa: Módulo de Preparação de
Movimento
131. Exercício SER REP RITMO CARGA INT
Elíptico 1 5’ -
Ponte DD Fit Ball 1 30’’ Iso PC -
Extensão de tronco Y no Fit
Ball
1 30” Iso PC -
Prancha ventral no Fit Ball 1 30” Iso PC -
Avanço c/ rotação
alternado
1 20 Mod PC -
Passada cruzada alternada 1 20 Mod PC -
Flexão e extensão de
quadril em pé 1 12 Mod PC -
Deslocamentos com
Obstáculos 1 1’ Rap PC -
132. Cenário 3
• Idade: 25
• Genero: Masculino
• Capacidade de Trabalho: Boa
• Capacidade de Recuperação: Boa
• Background de Treinamento:
Ativo, Musculação
• Atividade Específica: Nenhuma
• Restrição: Nenhuma
• Objetivo: Fitness
• Tarefa: Módulo de Preparação de
Movimento
133. Exercício SER REP RITMO CARGA INT
Pular Corda 1 5’
Prancha ventral 1 1’ Iso PC -
Ponte DD 1 1’ Iso PC -
Prancha lateral 1 30” Iso PC -
Agachamento Sumô 1 10 Lento PC -
Avanço c/ flexão de tronco e
extensão de joelhos
alternados
1 12 Lento PC -
Escorpião DD e DV 1 12 Lento PC -
Salto Vertical+Horizontal 1 30”/30” Rap PC -
134. Cenário 4
• Idade: 12
• Genero: Masculino
• Capacidade de Trabalho: Boa
• Capacidade de Recuperação: Boa
• Background de Treinamento:
Ativo, Futebol
• Atividade Específica: Futebol
• Restrição: Nenhuma
• Objetivo: Performance p/ Futebol
• Tarefa: Módulo de Preparação de
Movimento
135. Exercício SER REP RITMO CARGA INT
Corrida Multi-Direções 1 3’ Leve PC -
Prancha 4 apoios Fit
Ball+”T” Fit Ball+Ponte DD 1
30”
(cada)
Iso PC -
Escorpião DD e DV 1/1
1’ /
1’ Lento PC -
Avanço/Afundo 1/1
1’ /
1’ Lento PC -
Frankstein e agachamento
sumô 1/1
1’ /
1’ Lento PC -
Tempo de reação: Parar,
Saltar e Deslocar sob
comando
1 2’ Rap PC -
136. Aquecimento com Propósito
• Deixar o corpo pronto para o treino.
• Exercícios corretivos.
• Laboratório de Treinamento Funcional.
• Domínio do corpo.
• Otimização do tempo da sessão.
• Tempo 10' – 15’ min.
137. Pontos Chave
Aquecimento Atividades cíclicas
Baixa intensidade
Ativação CORE Estabilizadores
Baixa Intensidade
Cintura escapular/tronco/glúteos
Alongamento
Dinâmico
Direcionamento parte principal
Mobilidade
Ativação
Neuromuscular
Alta intensidade curta duração
Deslocamentos/saltos/pliométricos/tempo reação
Preparação Movimento
138. Cenário Real
• Idade:
• Genero:
• Capacidade de trabalho:
• Capacidade de recuperação:
• Background de treinamento:
• Atividade específica:
• Restrição:
• Objetivo:
• Tarefa: Módulo de Preparo Muscular
140. Abordagem Sistemática.
Distribuição de variáveis em função de objetivos.
Estrutura de progressão.
Blocos de construção.
Prazo e metas.
Integração de todos componentes do treinamento.
Refletir a natureza ondulatória do processo competitivo.
Manipulação organizada de volume e intensidade.
Ferramenta de monitoramento dos resultados
141. • Progressão. Nem todas variáveis progridem no mesmo
ritmo.
• Acumulação. Resposta positiva não é imediata.
• Variação. Sem variação não há adaptação contínua.
• Contexto. Resultados dependem da viabilidade e
aplicabilidade.
• Sobrecarga. O progresso está ligado a estímulos que
promovam adaptação.
• Recuperabilidade. Períodos de recuperação garantem
a adaptação.
Princípios
152. SEG TER QUA QUI SEX
PREP. MOV.
PREP. MUSC.
TREIN. CORE
REGENER.
Aquec
Ativ Core
Along Din
Ativ Neur
Empurrar
Puxar
D. Joelho
D. Quadril
. . .
. .
Estab.
Flexão
Extensão
Rotação
Potência
Relaxam.
Alongam.
154. Aplicação do CORE 360º Junto ao meu Cliente
/Faça-o Treinar não Malhar.
/Faça-o Executar Tarefas e não
Realizar Exercícios.
/Faça-o se Divertir.
/Customize todo Processo de
Treino.
/Estabeleça como Meta um Corpo
Atlético, Funcional e Equilibrado.
/Busque Função, Boa Forma é
consequência natural desse
processo.
155. Gestão
• Pró-Atividade e Inovação.
• Pesquisa, Desenvolvimento e
Organização.
•Comunicação e Foco no Cliente.
Planejamento QUEM / COMO / QUANDO