1. O documento discute a situação atual da pandemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo, com foco na prevenção e possibilidade de cura.
2. São apresentadas estratégias de prevenção como o uso de preservativos, testagem, tratamento como prevenção com carga viral indetectável e profilaxia pré e pós-exposição.
3. Casos de possível cura em pacientes são discutidos, mas ainda há desafios para replicar os resultados.
O documento apresenta uma palestra sobre SARS-CoV-2 e COVID-19, abordando conceitos básicos, origem e epidemiologia da doença, classificação das formas clínicas, manejo ambulatorial e hospitalar, tratamento e prevenção. O palestrante discute definições, transmissão zoonótica, evolução da pandemia, distribuição mundial de casos e óbitos, além de aspectos clínicos e diagnósticos da doença.
O documento discute a cura e prevenção do HIV/AIDS em 2020. Resume que a terapia antirretroviral não promove cura, mas casos raros de cura foram relatados através de transplante de medula óssea. A ciência busca uma cura funcional através de múltiplas estratégias. Prevenção combinada inclui preservativos, PEP e PrEP.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e garantam que os sistemas de direção sejam projetados para proteger os pedestres e ciclistas. A UE também está considerando exigir que os veículos autônomos sejam capazes de compartilhar dados para melhorar a segurança.
O documento discute as diretrizes mundiais para o tratamento farmacológico da Covid-19. Ele resume as formas clínicas da doença, as recomendações para o tratamento da Covid leve/moderada e grave/crítica, e analisa as evidências sobre antivirais, anticorpos monoclonais e outros medicamentos. O documento conclui que para Covid leve/moderada o tratamento deve ser sintomático e de suporte, enquanto para casos graves a dexametasona e anticoagulação podem ser opções
O documento discute os mecanismos de ação das drogas antivirais, com foco no tratamento do HIV, hepatite B e hepatite C. Apresenta os objetivos evolutivos do tratamento do HIV ao longo do tempo e descreve as classes de drogas antirretrovirais atualmente disponíveis. Também aborda os conceitos de cura do HIV e pesquisas em cura funcional/remissão.
1. O documento discute a profilaxia pré-exposição (PrEP) para HIV, com foco na primeira década de uso e no futuro da PrEP
2. Apresenta dados sobre a epidemia de HIV mundial e no Brasil, com foco em populações-chave
3. Discutem os resultados dos principais ensaios clínicos que avaliaram a eficácia da PrEP com TDF/FTC e fatores que influenciam a adesão ao tratamento
O documento apresenta uma palestra sobre SARS-CoV-2 e COVID-19, abordando conceitos básicos, origem e epidemiologia da doença, classificação das formas clínicas, manejo ambulatorial e hospitalar, tratamento e prevenção. O palestrante discute definições, transmissão zoonótica, evolução da pandemia, distribuição mundial de casos e óbitos, além de aspectos clínicos e diagnósticos da doença.
O documento discute a cura e prevenção do HIV/AIDS em 2020. Resume que a terapia antirretroviral não promove cura, mas casos raros de cura foram relatados através de transplante de medula óssea. A ciência busca uma cura funcional através de múltiplas estratégias. Prevenção combinada inclui preservativos, PEP e PrEP.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e garantam que os sistemas de direção sejam projetados para proteger os pedestres e ciclistas. A UE também está considerando exigir que os veículos autônomos sejam capazes de compartilhar dados para melhorar a segurança.
O documento discute as diretrizes mundiais para o tratamento farmacológico da Covid-19. Ele resume as formas clínicas da doença, as recomendações para o tratamento da Covid leve/moderada e grave/crítica, e analisa as evidências sobre antivirais, anticorpos monoclonais e outros medicamentos. O documento conclui que para Covid leve/moderada o tratamento deve ser sintomático e de suporte, enquanto para casos graves a dexametasona e anticoagulação podem ser opções
O documento discute os mecanismos de ação das drogas antivirais, com foco no tratamento do HIV, hepatite B e hepatite C. Apresenta os objetivos evolutivos do tratamento do HIV ao longo do tempo e descreve as classes de drogas antirretrovirais atualmente disponíveis. Também aborda os conceitos de cura do HIV e pesquisas em cura funcional/remissão.
1. O documento discute a profilaxia pré-exposição (PrEP) para HIV, com foco na primeira década de uso e no futuro da PrEP
2. Apresenta dados sobre a epidemia de HIV mundial e no Brasil, com foco em populações-chave
3. Discutem os resultados dos principais ensaios clínicos que avaliaram a eficácia da PrEP com TDF/FTC e fatores que influenciam a adesão ao tratamento
O documento discute o tratamento da Covid-19 leve/moderada, comparando a abordagem de "tratamento precoce" versus a medicina baseada em evidências. Defende que apenas medicamentos com comprovação científica de eficácia devem ser usados no tratamento ambulatorial, como alguns anticorpos monoclonais em casos selecionados. Critica o uso de medicações sem eficácia comprovada ou com riscos, como a cloroquina/hidroxicloroquina.
1) O documento apresenta uma atualização sobre o manejo clínico da COVID-19, discutindo a epidemiologia, virologia, transmissão, fases clínicas, diagnóstico e tratamento.
2) As formas clínicas são classificadas em leve, moderada, grave e crítica, de acordo com parâmetros respiratórios e hemodinâmicos.
3) O tratamento é discutido de acordo com a gravidade dos casos, com ênfase no tratamento sintomático para casos leves e no uso de
1. O documento apresenta as informações sobre o palestrante Alexandre Naime Barbosa, incluindo seus vínculos acadêmicos e profissionais e possíveis conflitos de interesse.
2. O objetivo da discussão é revisar a epidemiologia, fisiopatologia, formas clínicas, diagnóstico e manejo da COVID-19.
3. As slides discutem tópicos como a evolução da pandemia, impacto da vacinação, classificação dos casos, critérios de hospitalização, entre outros.
1. O documento discute prevenção ao HIV, focando no tratamento como prevenção (TasP) e profilaxia pré-exposição (PrEP).
2. O TasP se baseia na evidência de que uma carga viral indetectável elimina o risco de transmissão sexual do HIV. A PrEP usa o medicamento em combinação TDF/FTC para prevenir a infecção antes da exposição ao vírus.
3. Dados de ensaios clínicos mostram que a adesão correta ao regime de TDF/FTC para Pr
[1] O documento discute a epidemiologia, diagnóstico, terapêutica e prevenção da COVID-19 no primeiro trimestre da pandemia, incluindo definições, origens do vírus, disseminação global, apresentação clínica, exames, tratamentos em estudo e estratégias de prevenção. [2] É apresentada a história natural da doença, fatores de risco, critérios para internação e alta, além de diretrizes para profissionais de saúde e população. [3] O objetivo é treinar estud
O documento resume conceitos sobre SARS-CoV-2 e COVID-19, incluindo sua origem, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e discussão de casos clínicos.
O documento discute a Síndrome Pós-Covid-19, resumindo suas formas clínicas, diagnóstico e manejo. Apresenta as fases da doença como aguda, subaguda e crônica, destacando os principais sintomas e sequelas que podem acometer pulmões, coração, sistema nervoso central e outros órgãos. Conclui ressaltando a importância de um manejo interdisciplinar e multiprofissional para esta nova condição clínica.
O documento discute a reabertura das faculdades de saúde durante a pandemia de COVID-19. Apresenta conceitos sobre o SARS-CoV-2 e a doença, além de medidas de prevenção em ambientes de ensino, como distanciamento social e uso de máscaras. Defende a testagem em massa e a vacinação como formas de controle da transmissão na reabertura das instituições de ensino.
O documento apresenta uma palestra sobre a síndrome monolike realizada pelo professor Alexandre Naime Barbosa. A palestra discute as principais infecções que podem causar sintomas semelhantes à mononucleose infecciosa, como o citomegalovírus e a toxoplasmose. Também aborda a abordagem diagnóstica e o manejo terapêutico dessas infecções.
O documento resume as principais infecções oportunistas na aids, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. O documento discute infecções como candidíase, pneumocistose, tuberculose, histoplasmose e várias infecções do sistema nervoso central. O documento também aborda quimioprofilaxias primárias para prevenir infecções como Pneumocystis jirovecii e Toxoplasma gondii.
O documento discute a Síndrome Pós-COVID-19, focando nas manifestações no Sistema Nervoso Central. Apresenta as possíveis causas do dano cerebral durante a infecção por COVID-19 e os sintomas neuropsiquiátricos que podem persistir após a fase aguda, como anosmia prolongada e comprometimento cognitivo. Destaca a importância de mais pesquisas sobre as sequelas neurológicas de longo prazo deixadas pela doença.
O documento resume as principais condutas no diagnóstico e manejo clínico da COVID-19, incluindo: 1) classificação das formas clínicas da doença, desde assintomáticos até casos críticos; 2) aplicação dos testes diagnósticos como RT-PCR e sorologias; 3) manejo terapêutico de casos leves, moderados e graves com suporte respiratório e tratamentos específicos.
Este documento discute a interface entre a terapia antirretroviral (TARV) para HIV e alterações renais. Apresenta dados sobre a alta prevalência de disfunção renal crônica em pacientes vivendo com HIV e os mecanismos de lesão renal associados a alguns medicamentos antirretrovirais. Discutem-se estratégias de simplificação da TARV para mitigar toxicidade renal e manejo clínico de pacientes com comorbidades renais.
O documento resume as principais diretrizes e atualizações da terapia antirretroviral para HIV no Brasil em 2020, incluindo:
1) Esquemas preferenciais de TARV com dolutegravir ou darunavir/ritonavir;
2) Recomendações para mulheres em idade fértil e coinfecção tuberculose;
3) Potenciais toxicidades e interações de medicamentos associados aos diferentes regimes antirretrovirais.
O documento apresenta uma palestra sobre SARS-CoV-2 e COVID-19, abordando conceitos básicos, origem e epidemiologia da doença, fisiopatologia, história natural, diagnóstico, tratamentos e discussão final. O especialista discute os primeiros casos da doença na China até a declaração de pandemia pela OMS, além de aspectos clínicos e terapêuticos da COVID-19 leve, moderada, grave e crítica.
HIV/Aids em 2020: Epidemiologia, Fisiopatologia,Tratamento e PrevençãoAlexandre Naime Barbosa
O documento discute o HIV/Aids no Brasil e no mundo em 2020. Ele fornece dados epidemiológicos sobre a doença, populações de maior risco, tratamento e prevenção. O documento também aborda a importância de se alcançar a carga viral indetectável para melhorar a saúde dos pacientes e reduzir a transmissão.
O documento apresenta as principais informações sobre COVID-19, incluindo: 1) os diferentes quadros clínicos da doença, desde assintomáticos até casos críticos; 2) os métodos de diagnóstico, como RT-PCR e sorologias; 3) o manejo clínico dos casos leves, moderados e graves, com discussão sobre tratamentos específicos.
SARS-COV-2 e COVID-19: Revisão e Atualização Agosto 2021
Alexandre Naime Barbosa MD, PhD
Professor Doutor - Infectologia
Liga de Infectologia de Botucatu
11/Ago/2021 - On-Line - Brasil
O documento discute doenças transmissíveis entre trabalhadores da saúde, incluindo HIV, hepatite B, hepatite C e outras infecções. Ele descreve formas de exposição ocupacional através de material biológico e vias aéreas, além de medidas de prevenção e tratamento como vacinação, profilaxia pós-exposição e orientações para a CIPA.
1. O documento discute a prevenção do HIV, abordando o tratamento como prevenção e a PrEP.
2. O tratamento antirretroviral como prevenção mostrou ser altamente eficaz na redução da transmissão do HIV quando se atinge carga viral indetectável.
3. A PrEP, ou profilaxia pré-exposição com o medicamento Truvada, também mostrou alta eficácia na prevenção da infecção pelo HIV quando adequadamente aderida.
O documento discute o tratamento da Covid-19 leve/moderada, comparando a abordagem de "tratamento precoce" versus a medicina baseada em evidências. Defende que apenas medicamentos com comprovação científica de eficácia devem ser usados no tratamento ambulatorial, como alguns anticorpos monoclonais em casos selecionados. Critica o uso de medicações sem eficácia comprovada ou com riscos, como a cloroquina/hidroxicloroquina.
1) O documento apresenta uma atualização sobre o manejo clínico da COVID-19, discutindo a epidemiologia, virologia, transmissão, fases clínicas, diagnóstico e tratamento.
2) As formas clínicas são classificadas em leve, moderada, grave e crítica, de acordo com parâmetros respiratórios e hemodinâmicos.
3) O tratamento é discutido de acordo com a gravidade dos casos, com ênfase no tratamento sintomático para casos leves e no uso de
1. O documento apresenta as informações sobre o palestrante Alexandre Naime Barbosa, incluindo seus vínculos acadêmicos e profissionais e possíveis conflitos de interesse.
2. O objetivo da discussão é revisar a epidemiologia, fisiopatologia, formas clínicas, diagnóstico e manejo da COVID-19.
3. As slides discutem tópicos como a evolução da pandemia, impacto da vacinação, classificação dos casos, critérios de hospitalização, entre outros.
1. O documento discute prevenção ao HIV, focando no tratamento como prevenção (TasP) e profilaxia pré-exposição (PrEP).
2. O TasP se baseia na evidência de que uma carga viral indetectável elimina o risco de transmissão sexual do HIV. A PrEP usa o medicamento em combinação TDF/FTC para prevenir a infecção antes da exposição ao vírus.
3. Dados de ensaios clínicos mostram que a adesão correta ao regime de TDF/FTC para Pr
[1] O documento discute a epidemiologia, diagnóstico, terapêutica e prevenção da COVID-19 no primeiro trimestre da pandemia, incluindo definições, origens do vírus, disseminação global, apresentação clínica, exames, tratamentos em estudo e estratégias de prevenção. [2] É apresentada a história natural da doença, fatores de risco, critérios para internação e alta, além de diretrizes para profissionais de saúde e população. [3] O objetivo é treinar estud
O documento resume conceitos sobre SARS-CoV-2 e COVID-19, incluindo sua origem, epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico, tratamento e discussão de casos clínicos.
O documento discute a Síndrome Pós-Covid-19, resumindo suas formas clínicas, diagnóstico e manejo. Apresenta as fases da doença como aguda, subaguda e crônica, destacando os principais sintomas e sequelas que podem acometer pulmões, coração, sistema nervoso central e outros órgãos. Conclui ressaltando a importância de um manejo interdisciplinar e multiprofissional para esta nova condição clínica.
O documento discute a reabertura das faculdades de saúde durante a pandemia de COVID-19. Apresenta conceitos sobre o SARS-CoV-2 e a doença, além de medidas de prevenção em ambientes de ensino, como distanciamento social e uso de máscaras. Defende a testagem em massa e a vacinação como formas de controle da transmissão na reabertura das instituições de ensino.
O documento apresenta uma palestra sobre a síndrome monolike realizada pelo professor Alexandre Naime Barbosa. A palestra discute as principais infecções que podem causar sintomas semelhantes à mononucleose infecciosa, como o citomegalovírus e a toxoplasmose. Também aborda a abordagem diagnóstica e o manejo terapêutico dessas infecções.
O documento resume as principais infecções oportunistas na aids, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. O documento discute infecções como candidíase, pneumocistose, tuberculose, histoplasmose e várias infecções do sistema nervoso central. O documento também aborda quimioprofilaxias primárias para prevenir infecções como Pneumocystis jirovecii e Toxoplasma gondii.
O documento discute a Síndrome Pós-COVID-19, focando nas manifestações no Sistema Nervoso Central. Apresenta as possíveis causas do dano cerebral durante a infecção por COVID-19 e os sintomas neuropsiquiátricos que podem persistir após a fase aguda, como anosmia prolongada e comprometimento cognitivo. Destaca a importância de mais pesquisas sobre as sequelas neurológicas de longo prazo deixadas pela doença.
O documento resume as principais condutas no diagnóstico e manejo clínico da COVID-19, incluindo: 1) classificação das formas clínicas da doença, desde assintomáticos até casos críticos; 2) aplicação dos testes diagnósticos como RT-PCR e sorologias; 3) manejo terapêutico de casos leves, moderados e graves com suporte respiratório e tratamentos específicos.
Este documento discute a interface entre a terapia antirretroviral (TARV) para HIV e alterações renais. Apresenta dados sobre a alta prevalência de disfunção renal crônica em pacientes vivendo com HIV e os mecanismos de lesão renal associados a alguns medicamentos antirretrovirais. Discutem-se estratégias de simplificação da TARV para mitigar toxicidade renal e manejo clínico de pacientes com comorbidades renais.
O documento resume as principais diretrizes e atualizações da terapia antirretroviral para HIV no Brasil em 2020, incluindo:
1) Esquemas preferenciais de TARV com dolutegravir ou darunavir/ritonavir;
2) Recomendações para mulheres em idade fértil e coinfecção tuberculose;
3) Potenciais toxicidades e interações de medicamentos associados aos diferentes regimes antirretrovirais.
O documento apresenta uma palestra sobre SARS-CoV-2 e COVID-19, abordando conceitos básicos, origem e epidemiologia da doença, fisiopatologia, história natural, diagnóstico, tratamentos e discussão final. O especialista discute os primeiros casos da doença na China até a declaração de pandemia pela OMS, além de aspectos clínicos e terapêuticos da COVID-19 leve, moderada, grave e crítica.
HIV/Aids em 2020: Epidemiologia, Fisiopatologia,Tratamento e PrevençãoAlexandre Naime Barbosa
O documento discute o HIV/Aids no Brasil e no mundo em 2020. Ele fornece dados epidemiológicos sobre a doença, populações de maior risco, tratamento e prevenção. O documento também aborda a importância de se alcançar a carga viral indetectável para melhorar a saúde dos pacientes e reduzir a transmissão.
O documento apresenta as principais informações sobre COVID-19, incluindo: 1) os diferentes quadros clínicos da doença, desde assintomáticos até casos críticos; 2) os métodos de diagnóstico, como RT-PCR e sorologias; 3) o manejo clínico dos casos leves, moderados e graves, com discussão sobre tratamentos específicos.
SARS-COV-2 e COVID-19: Revisão e Atualização Agosto 2021
Alexandre Naime Barbosa MD, PhD
Professor Doutor - Infectologia
Liga de Infectologia de Botucatu
11/Ago/2021 - On-Line - Brasil
O documento discute doenças transmissíveis entre trabalhadores da saúde, incluindo HIV, hepatite B, hepatite C e outras infecções. Ele descreve formas de exposição ocupacional através de material biológico e vias aéreas, além de medidas de prevenção e tratamento como vacinação, profilaxia pós-exposição e orientações para a CIPA.
1. O documento discute a prevenção do HIV, abordando o tratamento como prevenção e a PrEP.
2. O tratamento antirretroviral como prevenção mostrou ser altamente eficaz na redução da transmissão do HIV quando se atinge carga viral indetectável.
3. A PrEP, ou profilaxia pré-exposição com o medicamento Truvada, também mostrou alta eficácia na prevenção da infecção pelo HIV quando adequadamente aderida.
HIV/Aids em 2019 Epidemiologia, Fisiopatologia, Tratamento e PrevencaoAlexandre Naime Barbosa
1) O documento discute o cenário atual da epidemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo dados epidemiológicos.
2) Aborda aspectos do manejo e prevenção do HIV/AIDS, como tratamento antirretroviral, profilaxia pré-exposição e importância de se manter a carga viral indetectável.
3) Discutem-se também reservatórios virais, possibilidades de cura e estudos clínicos relevantes sobre o tema.
O documento discute doenças transmissíveis em trabalhadores da saúde, incluindo HIV/AIDS, hepatite e tuberculose. Ele explica os riscos de exposição ocupacional através de material biológico e vias aéreas, além de discutir prevenção, profilaxia pós-exposição e o papel da CIPA na orientação dos trabalhadores.
1) O documento apresenta informações sobre a epidemiologia, fisiopatologia, tratamento e prevenção do HIV/Aids no Brasil e no mundo em 2019.
2) Dados epidemiológicos mostram que a incidência de HIV vem aumentando entre jovens no Brasil, com populações-chave como homens que fazem sexo com homens e usuários de drogas apresentando maior risco.
3) O tratamento antirretroviral tem como objetivo principal manter a carga viral indetectável, o que proporciona qualidade de vida quase normal, reduz
O documento discute a cura do HIV/AIDS, resumindo que: (1) casos de cura foram realizados através de transplante de medula óssea de doadores com mutação genética rara; (2) a ciência busca uma cura funcional, suprimindo o vírus sem medicamentos; (3) prevenção combinada, como PrEP e PEP, e tratamento imediato podem impedir infecção.
O documento discute o cenário da epidemia de HIV/AIDS em nível mundial, nacional e local, as populações-chave, a fisiopatologia da infecção, o histórico natural da doença e as opções de tratamento antirretroviral. O tratamento antirretroviral tem como objetivo principal manter a carga viral indetectável para melhorar a qualidade e expectativa de vida dos pacientes, além de prevenir novas infecções. A escolha da melhor opção de tratamento deve levar em conta fatores virológic
1. O documento discute as relações entre nutrição e infecção pelo HIV, especificamente antes e depois do tratamento antirretroviral.
2. Antes do tratamento, a infecção pelo HIV causava perda de peso e desnutrição devido à depleção de linfócitos no intestino.
3. Com o tratamento antirretroviral, houve melhora dos quadros nutricionais, porém surgiram novos riscos como ganho de peso excessivo e dislipidemias relacionadas a alguns medicamentos.
Este documento apresenta informações sobre HIV/AIDS e hepatites virais fornecidas pelo professor Alexandre Naime Barbosa. Ele discute objetivos didáticos, dados epidemiológicos, prevenção, diagnóstico e tratamento destas doenças.
1. O documento apresenta as credenciais acadêmicas e profissionais de Alexandre Naime Barbosa, professor e médico infectologista da UNESP.
2. Ele lista os vínculos institucionais e potenciais conflitos de interesse relacionados a pagamentos recebidos de empresas farmacêuticas nos últimos 36 meses.
3. O documento também inclui uma declaração sobre o uso e autoria do material apresentado pelo professor em suas atividades de ensino, pesquisa e extensão.
O documento apresenta informações sobre Alexandre Naime Barbosa, professor da UNESP, e seu projeto didático em infectologia. Inclui estatísticas sobre HIV/AIDS no Brasil e no mundo entre 1981-2013, além de diretrizes para tratamento de HIV, hepatite B e hepatite C.
O documento apresenta uma discussão científica sobre novidades e perspectivas no tratamento do HIV com antirretrovirais (TARV) entre janeiro e setembro de 2018. O documento discute tópicos como a profilaxia pré-exposição (PrEP), o conceito de indetectabilidade viral igual a intransmissibilidade, ensaios clínicos com novos medicamentos antirretrovirais como o dolutegravir, e a importância da adesão ao tratamento para o sucesso virológico de longo prazo.
1. O documento apresenta informações sobre hepatites B e C, incluindo epidemiologia, impacto clínico, diagnóstico e tratamento.
2. São discutidos os objetivos do tratamento para hepatites B e C, assim como os medicamentos e perspectivas futuras para o tratamento destas hepatites.
3. O documento fornece um panorama abrangente sobre hepatites B e C, desde a epidemiologia até as novas estratégias terapêuticas.
Global health e doencas infecciosas 2019 infectologia - alexandre naime ba...Alexandre Naime Barbosa
1) O documento discute a disseminação de doenças infecciosas através de mecanismos como migrações, comportamentos e mudanças ambientais.
2) O HIV é usado como exemplo de como uma doença infecciosa pode se espalhar pelo mundo através de viagens e contatos entre pessoas.
3) Embora tratamentos anti-retrovirais tenham aumentado a expectativa de vida de pacientes com HIV, a doença continua se espalhando em grupos vulneráveis devido à falta de percepção de risco e uso inconsistente
O documento apresenta informações sobre HIV/AIDS no Brasil e no mundo, incluindo estatísticas epidemiológicas e diretrizes de tratamento. Resume os principais pontos das diretrizes brasileiras para terapia antirretroviral, como os esquemas preferenciais e alternativos recomendados.
O documento declara incentivos recebidos por Alexandre Naime Barbosa de várias empresas e instituições nos últimos 12 meses para realizar congressos, prestar consultorias e serviços. Ele também apresenta objetivos didáticos de seu trabalho como ensino, extensão e fomento à discussão científica. Por fim, contém slides sobre HIV/AIDS com estatísticas, esquemas de tratamento e prevenção.
O documento discute a prevenção e tratamento de DSTs, HIV e hepatites após violência sexual, incluindo:
1) A importância da profilaxia pós-exposição em até 72 horas para prevenir infecções;
2) Os esquemas recomendados de medicamentos para prevenção de HIV, HBV e gravidez indesejada;
3) A necessidade de acompanhamento das vítimas para testagem e tratamento de possíveis infecções.
Prevencao do HIV e Outras ISTs Identificando as Oportunidades de AcaoAlexandre Naime Barbosa
O documento apresenta informações sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) fornecidas pelo professor Alexandre Naime Barbosa. Ele descreve os objetivos do projeto didático de ensinar estudantes e profissionais de saúde, estender o conhecimento à população e fomentar a discussão científica. Em seguida, fornece estatísticas e detalhes sobre ISTs comuns como HIV, hepatite e HPV.
Profilaxia Pós-Exposição ao HIV Ampliando as Oportunidades de PrevençãoAlexandre Naime Barbosa
O documento resume um projeto didático de um professor de infectologia que tem como objetivos o ensino, extensão e pesquisa. Ele fornece estatísticas sobre a epidemia de HIV/AIDS no Brasil e no mundo e discute formas de prevenção e tratamento pós-exposição.
Este documento apresenta as credenciais acadêmicas e profissionais de Alexandre Naime Barbosa, professor de infectologia da UNESP. Ele discute seus vínculos institucionais e a ausência de conflitos de interesse em sua apresentação. O documento também declara que o material da apresentação será usado para fins educacionais e científicos, e que o conteúdo está devidamente referenciado.
Semelhante a Cura prevencao hiv aids 2020 infectologia - alexandre naime barbosa (20)
Novas Estratégias de PrEP e PEP PrEP Sob Demanda, Longa Duração e DoxiPEPAlexandre Naime Barbosa
O documento discute novas estratégias de PrEP e PEP para prevenção do HIV, incluindo:
1) PrEP sob demanda tem mostrado alta eficácia similar à PrEP diária;
2) PrEP de longa duração como cabotegravir a cada 2 meses pode aumentar a adesão;
3) DoxyPEP tem potencial para prevenir ISTs além do HIV após exposição de risco
O documento apresenta os resultados de estudos sobre a efetividade das vacinas contra a Covid-19 no Brasil. Discute a evolução das variantes do vírus no país e os desafios trazidos pela variante Ômicron. Aponta que os dados demonstram alta efetividade das vacinas atuais, incluindo reforços, na prevenção de casos graves da doença.
O documento discute o impacto epidemiológico e manejo clínico da dengue. Apresenta dados sobre a alta incidência e tendência de piora da doença globalmente, com cerca de 400 milhões de infecções anuais. No Brasil, os casos de dengue aumentaram drasticamente nos últimos anos, com quase 1,4 milhão de casos e mais de 900 óbitos somente até outubro de 2022. É fundamental o diagnóstico precoce e tratamento adequado dos pacientes, assim como estratégias combinadas de controle do vetor e
1) O documento apresenta uma palestra sobre os desafios da pandemia de Covid-19, incluindo queda na vacinação, disseminação de desinformação e indústria de tratamentos não comprovados.
2) É destacada a importância da ciência e de tratamentos apoiados em evidências para enfrentar a pandemia.
3) São apresentadas opções de prevenção e tratamento para Covid leve e grave respaldadas por diretrizes mundiais.
O documento apresenta uma palestra sobre o manejo clínico da Covid-19, discutindo a epidemiologia, variantes, vacinação no Brasil e opções terapêuticas. O palestrante é professor e infectologista com experiência na coordenação de grupos de trabalho sobre Covid-19. Ele descreve a evolução da pandemia no Brasil e no mundo, a efetividade das vacinas contra diferentes variantes e as recomendações para o tratamento ambulatorial baseado em evidências científicas.
O documento discute a queda da cobertura vacinal no Brasil entre 2015 e 2022, o discurso antivacina e pseudocientífico, e a indústria que promove tratamentos não comprovados contra a Covid-19. O palestrante defende a ciência e as diretrizes mundiais para o tratamento da doença.
(1) O documento discute os desafios no uso de antibióticos em idosos, incluindo maior risco de infecções graves, diagnóstico difícil e uso excessivo de antibióticos.
(2) É importante evitar tratar a bacteriúria assintomática e seguir protocolos para diagnóstico e tratamento de infecções do trato urinário e pneumonias.
(3) Eventos adversos são mais comuns em idosos, requerendo atenção à dosagem e interações medicamentosas.
O documento discute a interação entre HIV e Covid-19. Pacientes com HIV correm maior risco de doença grave e morte por Covid-19. Recomenda-se medidas de prevenção como vacinação e manejo clínico cuidadoso de pacientes com HIV infectados pelo SARS-CoV-2.
O documento discute o vírus da dengue, seu vetor Aedes aegypti, o impacto epidemiológico da doença e estratégias de manejo clínico. Resume que a dengue afeta cerca de 390 milhões de pessoas por ano globalmente e que no Brasil os casos aumentaram significativamente nos últimos anos, com alto custo econômico. Estratégias combinadas contra o vetor e para o paciente, como controle de criadouros e diagnóstico precoce, são necessárias para lidar com a doença.
O documento discute as barreiras restantes para eliminar a hepatite C até 2030, como a queda na detecção de casos, dificuldades no acesso ao tratamento e falta de busca ativa de pacientes. Também apresenta novas estratégias da OMS para acelerar a testagem em grupos de risco e melhorar o fluxo de tratamento, bem como pontos como tratamento na pandemia e populações especiais.
O documento apresenta as novas perspectivas no manejo da Covid-19 em 2022, discutindo fatores de risco, populações mais vulneráveis, vacinas, testagem, tratamentos com anticorpos monoclonais e antivirais como o molnupiravir e o nirmatrelvir/ritonavir. O molnupiravir mostrou eficácia na redução de hospitalizações e óbitos em estudos clínicos, com segurança e atividade também em imunossuprimidos.
O documento apresenta uma palestra sobre atualizações, aprendizados e perspectivas acerca da pandemia de COVID-19. O palestrante discute a evolução da média móvel de óbitos no Brasil com as variantes, a cobertura da vacinação no país, estudos de efetividade da vacina em idosos e doses adicionais. Também aborda o impacto da variante Ômicron na efetividade vacinal e riscos da COVID grave em indivíduos com vacinação básica, além da linha de cuidados em 20
Atualizacoes Aprendizados e Perspectivas Pandemia Covid
Cura prevencao hiv aids 2020 infectologia - alexandre naime barbosa
1. Prevenção e Cura do
HIV/Aids em 2020
Alexandre Naime Barbosa MD, PhD
Professor Doutor - Infectologia
Liga Acadêmica Infectologia da UFJF-GV (LAIN)
Liga Acadêmica Doenças Infecto Parasitárias
Universidade Vale do Rio Doce (LADIP)
Set/2020 - Evento On-Line
2. Vínculos e Conflitos de Interesse (CFM e ANVISA)
Vínculos:
- UNESP/Medicina: Professor Doutor MD PhD, Chefe do Departamento de Infectologia
- HC FMB Botucatu: Chefe da Infectologia e Infectologista Público e Privado
- SAE Infectologia Botucatu: Diretor Clínico e Responsável por HIV, VHB, VHC e HTLV
- Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI): Especialista e Membro Titular
- SBI: Membro da Comissão do Título de Especialista
- Ministério da Saúde - Médico de Referência em Genotipagem do HIV
- HC FMB Botucatu: Coordenador do Grupo Técnico Médico da COVID-19
Sem Potenciais Conflitos de Interesse nessa Apresentação
3. Declaração de Conteúdo e de Uso da Apresentação
O material que se segue faz parte do projeto de Divugação Científica
do Prof. Dr. Alexandre Naime Barbosa
Objetivos
1. Ensino: Treinamento de Estudantes e Profissionais da Área de Saúde;
2. Extensão: Facilitar o Contato da População em Geral com Conceitos Científicos;
3. Científico: Fomentar a Discussão Científica e Compartilhar Material Didático.
Autoria e Cessão
1. Conteúdo: Os dados contidos estão referenciados, em respeito ao autor original;
2. Uso: Está permitido o uso do material, desde que citada a fonte;
3. Contato: fale com o autor e conheça o seu projeto didático em:
@dr.alexandre.naime.barbosa @drbarbosa Dr. Alexandre Naime Barbosa
4. 1. Qual a Situação Atual da Pandemia HIV/Aids?
2. Como se Prevenir do HIV em 2020?
3. Casos de Cura são reais? Como aconteceram?
4. Discussão Final
Prevenção e Cura do HIV/Aids 2020
5. HIV/Aids: Cenário Mundial Atual da Pandemia (2019)
Unaids - Aids Epidemic Update, 2020
1981-2019: > 75,7 milhões de casos -> ± 32,7 milhões de mortes
Boletim 2020 (Dados 2019):
Prevalência Estimada: 39 milhões
Casos Notificados: 31,9 milhões
Sem Dx: 7,1 milhões PVHA
Incidência: 1,7 milhões de casos novos
Óbitos: 690.000 mortes/ano
Tratamento (TARV): 25 milhões (67%)
18. HIV/Aids: Tipos de Relação Sexual
Lesões por Atrito
Lubrificação
Retenção fluídos
Fluídos Sexuais
Muco anal
Sangue
19. HIV/Aids: Não Uso do Preservativo
Brasil, Ministério da Saúde - Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira (PCAP), 2014
21. 1. Qual a Situação Atual da Pandemia HIV/Aids?
2. Como se Prevenir do HIV em 2020?
3. Casos de Cura são reais? Como aconteceram?
4. Discussão Final
Prevenção e Cura do HIV/Aids 2020
24. Testagem HIV/Aids e Outras ISTs
Quem deve ser testado para HIV e outras ISTs?
- Vida sexual ativa, e ainda não foi testado
- Já foi testado, mas teve relação sexual desprotegida após
- Dúvidas sobre o status sorológico
- Exposição Ocupacional de Risco
- Gestantes
- Doadores de Sangue ou de Órgãos
- Sinais e sintomas sugestivos dessas doenças
26. HIV/Aids: Importância da CV Indetectável
HAART: CV indetectável
Supressão em virgens ou não
Grande redução da mortalidade
Taxas próximas do normal
Objetivo da TARV
Tempo Carga Viral
4 - 6 semanas ↓ 1 log
4 meses ↓ 2 log
6 meses Indetectável
À longo prazo Indetectável
31. PEP HIV: O que é?
- Proteção Pós Exposição de Risco
- Funciona até 72 horas
- Exposição Sexual Consentida
- Violência Sexual
- Exposição Ocupacional
- 2 cps, 1 x/dia, por 28 dias
- Altíssima Eficácia, Urgência Médica
- 451 Locais no Estado de São Paulo:
www3.crt.saude.sp.gov.br/profilaxia/hotsite
HIV/Aids: Profilaxia Pós-Exposição (PEP HIV)
32. HIV/Aids: Infecção Inicial
< 72h, chance de
impedir a formação
de pró-vírus, ARVs
impedem a perpetuação
da infecção
Infecção crônica
pelo HIV, ARVs controlam
replicação, mas não
esterilizam as células
36. HIV/Aids: Profilaxia Pós-Exposição
PEPs SAEI-DAM & HC UNESP (Infectologia FMB-HC UNESP (Jan/2014 - Jun/2015)
SAEI-DAM, 2015
0%
20%
40%
60%
80%
100%
PEP Completa: Sim PEP Completa: Não
Completou PEP Nº
PEP Completa: Sim 126
PEP Completa: Não 0
Total 126
0%
20%
40%
60%
80%
100%
Transmissão HIV: Sim Transmissão HIV: Não
Transmissão HIV Nº
Transmissão HIV: Sim 0
Transmissão HIV: Não 126
Total 126
37. HIV/Aids: Profilaxia Pré-Exposição (PrEP HIV)
PrEP HIV: O que é?
- Proteção Pré Exposição de Risco
- Populações ↑ Vulnerabilidade
- 1 cp, 1 x/dia: TDF/FTC (Truvada)
- Altíssima eficácia
- Aprovado pela Anvisa
- Disponível pelo SUS
- Centros em Expansão no Brasil
- Consultórios Particulares/Privado
40. PrEP HIV: Eficácia depende da Adesão
Estudo clínico Participantes Número Droga
Eficácia de mITT a na redução da
% de infecção por HIV a
Eficácia ajustada à adesão com base
na detecção de TDF no sangue b
% (IC 95%) % (IC 95%)
iPrEx HSH 2499 TVDc 42 (18-60) 92 (40-99)
PrEP da Partners Casais HIV discordantes 4747
TDF 67 (44-81) 86 (67-94)
TVDc 75 (55-87) 90 (58-98)
TDF 2
Homens e mulheres
heterossexualmente ativos
1200 TVDc 62 (22-83) 84 NS
Estudo do Tenofovir em
Bangkok
UDI 2413 TDF 49 (10-72) 74 (2-91)
PROUD* HSH 500 TVDc 86 (58-96) ----- -----
KAISER* HSH 99%
388 pessoas-
ano
TVD 100 ___ ----- -----
PrEP-Fem Mulheres heterossexualmente ativas 1951 TVDc 6e .59-1,52 < 40% -----
VOICE Mulheres heterossexualmente ativas 5029 TVDc - 4e 0,97-2,3 <30% -----
a. Intenção de tratamento modificada
b. Foram excluídos apenas os pacientes inscritos que descobriram estar infectados no momento da randomização e aqueles que não tiveram visita de acompanhamento ou que não realizaram testes
para o HIV
c. TVD = FTC/TDF
d. O regime Sob demanda” constitui: FTC/TDF ou 2 placebos < 24 horas antes da exposição à prática sexual 1 dosagem de FTC/TDF ou placebo 24 horas após a prática sexual, e uma dosagem final 48
horas após a prática sexual
e. Não é estatisticamente significativo
* Considerado dados “reais”
47. PrEP HIV: Uso na Prática
https://youtu.be/AegZBjyNyow
48. PrEP HIV: Resultado de Vida Real nos EUA
NHSS: National HIV Surveillance System
*Highest PrEP use quintile = 11% prevalence
Sullivan P, et al. AIDS 2018, Poster #LBPEC036.
Diminuição dos diagnósticos de HIV a medida que aumenta o uso de PrEP , 2012-2016
(N=147,000)
FTC/TDF for PrEP Use and HIV Diagnosis Rates
For US States in High Use Quintile
PrEPUse/1000
Population
HIVDiagnoses/100,000Population
PrEP Use
Average HIV Diagnoses
HIV Diagnoses Trend
60. Estratégias de Prevenção HIV Comparadas
Abdool Karim S, Abdool Karim Q, et al. Lancet. 2011;378:e23-e25.
61. 1. Qual a Situação Atual da Pandemia HIV/Aids?
2. Como se Prevenir do HIV em 2020?
3. Casos de Cura são reais? Como aconteceram?
4. Discussão Final
Prevenção e Cura do HIV/Aids 2020
84. HIV/Aids: Cura Esterilizante
Muito difícil reproduzir essa proposta em larga escala
atualmente, devido ao alto risco de complicações graves
do transplante de medula óssea e raridade em se
encontrar um doador compatível ao paciente, e que ao
mesmo tempo abrigue com a mutação delta-32.
86. HIV/Aids: Cura Funcional
Nesse modelo o objetivo não é a eliminação permanente
do HIV, e sim a supressão virológica sustentada no sangue,
sem a necessidade das medicações antirretrovirais
atualmente utilizadas (coquetel). As distintas investigações
recaem sobre alvos potencialmente vulneráveis na
estrutura do vírus, ou no seu ciclo de replicação.
87. HIV/Aids: Cura Funcional
1. Induzir a ativação e morte dos vírus latentes (reservatório)
2. Eliminar seletivamente linhagens de células infectadas com o vírus oculto;
3. Silenciar o genoma do HIV integrado nas células alvo;
4. Inativar ou suprimir receptores do vírus nas células;
5. Melhorar a resposta imunológica do paciente através de vacinas terapêuticas;
6. Ativar o sistema imune contra os reservatórios virais;
7. Bloquear a recrudescência viral com estímulos imunológicos;
8. Outras linhas de ação.
96. 1. Porque a TARV HIV não promove Cura?
2. Casos de Cura são reais? Como aconteceram?
3. Como a Ciência pretende alcançar a Cura?
4. Outras Armas contra a Pandemia HIV/Aids
5. Discussão Final
Cura do HIV/Aids 2020
97. Cura e Prevenção HIV 2020: Discussão Final
Cura do HIV: Esterilizante vs Funcional
Casos relatados de Cura HIV: prova de conceito científico
Cura do HIV: pouca factibilidade à curto/médio prazo
Promover sempre o uso do preservativo e outras estratégias
PEP HIV: uso ocasional, para baixo risco
PrEP HIV: uso contínuo, para alto risco
Prevenção do HIV: personalizar as ferramentas
98. Obrigado pela Atenção!
SAE de Infectologia UNESP HC UNESP Botucatu Faculdade de Medicina UNESP
@dr.alexandre.naime.barbosa @drbarbosa
Alexandre Naime BarbosaDr. Alexandre Naime Barbosa