O documento apresenta os resultados de estudos sobre a efetividade das vacinas contra a Covid-19 no Brasil. Discute a evolução das variantes do vírus no país e os desafios trazidos pela variante Ômicron. Aponta que os dados demonstram alta efetividade das vacinas atuais, incluindo reforços, na prevenção de casos graves da doença.
O documento discute as populações vulneráveis à Covid-19 grave e a importância da vacinação e do uso de anticorpos monoclonais nestes grupos. Apresenta os fatores de risco para casos graves e falha vacinal, analisa a resposta à vacina em imunossuprimidos e destaca os riscos em pessoas com vacinação básica. Discute também o uso de anticorpos monoclonais como Evusheld para prevenção antes da exposição ao vírus.
Epidemiologia da Covid-19: Variantes e Reinfecções
XIII Encontro de Atualização em
Infecções Respiratórias - Sociedade Brasileira de Imunização - 02/Abr/2022 - On-Line - Brasil
1) O documento apresenta uma palestra sobre os desafios da pandemia de Covid-19, incluindo queda na vacinação, disseminação de desinformação e indústria de tratamentos não comprovados.
2) É destacada a importância da ciência e de tratamentos apoiados em evidências para enfrentar a pandemia.
3) São apresentadas opções de prevenção e tratamento para Covid leve e grave respaldadas por diretrizes mundiais.
O documento discute as barreiras restantes para eliminar a hepatite C até 2030, como a queda na detecção de casos, dificuldades no acesso ao tratamento e falta de busca ativa de pacientes. Também apresenta novas estratégias da OMS para acelerar a testagem em grupos de risco e melhorar o fluxo de tratamento, bem como pontos como tratamento na pandemia e populações especiais.
O documento apresenta os resultados de estudos sobre a efetividade das vacinas contra a Covid-19 no Brasil. Discute a evolução das variantes do vírus no país e os desafios trazidos pela variante Ômicron. Aponta que os dados demonstram alta efetividade das vacinas atuais, incluindo reforços, na prevenção de casos graves da doença.
O documento discute as populações vulneráveis à Covid-19 grave e a importância da vacinação e do uso de anticorpos monoclonais nestes grupos. Apresenta os fatores de risco para casos graves e falha vacinal, analisa a resposta à vacina em imunossuprimidos e destaca os riscos em pessoas com vacinação básica. Discute também o uso de anticorpos monoclonais como Evusheld para prevenção antes da exposição ao vírus.
Epidemiologia da Covid-19: Variantes e Reinfecções
XIII Encontro de Atualização em
Infecções Respiratórias - Sociedade Brasileira de Imunização - 02/Abr/2022 - On-Line - Brasil
1) O documento apresenta uma palestra sobre os desafios da pandemia de Covid-19, incluindo queda na vacinação, disseminação de desinformação e indústria de tratamentos não comprovados.
2) É destacada a importância da ciência e de tratamentos apoiados em evidências para enfrentar a pandemia.
3) São apresentadas opções de prevenção e tratamento para Covid leve e grave respaldadas por diretrizes mundiais.
O documento discute as barreiras restantes para eliminar a hepatite C até 2030, como a queda na detecção de casos, dificuldades no acesso ao tratamento e falta de busca ativa de pacientes. Também apresenta novas estratégias da OMS para acelerar a testagem em grupos de risco e melhorar o fluxo de tratamento, bem como pontos como tratamento na pandemia e populações especiais.
O documento discute a Síndrome Pós-Covid-19, resumindo suas formas clínicas, diagnóstico e manejo. Apresenta as fases da doença como aguda, subaguda e crônica, destacando os principais sintomas e sequelas que podem acometer pulmões, coração, sistema nervoso central e outros órgãos. Conclui ressaltando a importância de um manejo interdisciplinar e multiprofissional para esta nova condição clínica.
O documento discute a interação entre HIV e Covid-19. Pacientes com HIV correm maior risco de doença grave e morte por Covid-19. Recomenda-se medidas de prevenção como vacinação e manejo clínico cuidadoso de pacientes com HIV infectados pelo SARS-CoV-2.
1. O documento discute o Plano Diretor de Tratamento da Hepatite C (PCDT HVC) no Brasil em 2019, apresentando suas principais diretrizes e opções de tratamento.
2. São descritas as drogas contempladas pelo PCDT HVC 2019 para cada genótipo do vírus, com diferentes esquemas para pacientes não cirróticos e cirróticos.
3. Estudos de efetividade realizados no Brasil demonstraram altas taxas de cura sustentada com os tratamentos recomendados pelo PCDT HVC 2019.
O documento discute a queda da cobertura vacinal no Brasil entre 2015 e 2022, o discurso antivacina e pseudocientífico, e a indústria que promove tratamentos não comprovados contra a Covid-19. O palestrante defende a ciência e as diretrizes mundiais para o tratamento da doença.
O documento discute o tratamento da Covid-19 leve/moderada, comparando a abordagem de "tratamento precoce" versus a medicina baseada em evidências. Defende que apenas medicamentos com comprovação científica de eficácia devem ser usados no tratamento ambulatorial, como alguns anticorpos monoclonais em casos selecionados. Critica o uso de medicações sem eficácia comprovada ou com riscos, como a cloroquina/hidroxicloroquina.
O documento descreve o projeto brasileiro para a Plataforma Clínica Global COVID-19 e Pós-COVID da Organização Mundial da Saúde. O projeto visa ampliar o conhecimento sobre a COVID-19 e suas sequelas por meio da coleta e análise de dados clínicos de pacientes hospitalizados e ambulatoriais no Brasil. O projeto contará com a participação de hospitais e unidades de saúde de várias regiões do país.
O documento apresenta as novas perspectivas no manejo da Covid-19 em 2022, discutindo fatores de risco, populações mais vulneráveis, vacinas, testagem, tratamentos com anticorpos monoclonais e antivirais como o molnupiravir e o nirmatrelvir/ritonavir. O molnupiravir mostrou eficácia na redução de hospitalizações e óbitos em estudos clínicos, com segurança e atividade também em imunossuprimidos.
1. A apresentação discute a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em pessoas vivendo com HIV. 2. A DHGNA é altamente prevalente nesta população e está associada a maior morbi-mortalidade. 3. Os fatores de risco incluem os tradicionais e também fatores inflamatórios e medicações relacionadas ao HIV/AIDS.
O documento apresenta as principais informações sobre COVID-19, incluindo: 1) os diferentes quadros clínicos da doença, desde assintomáticos até casos críticos; 2) os métodos de diagnóstico, como RT-PCR e sorologias; 3) o manejo clínico dos casos leves, moderados e graves, com discussão sobre tratamentos específicos.
1. A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é altamente prevalente entre pessoas vivendo com HIV.
2. A morbi-mortalidade por DHGNA vem aumentando nessa população devido a fatores de risco tradicionais, inflamatórios e medicações.
3. O tratamento da DHGNA em pessoas vivendo com HIV envolve mudança de estilo de vida, intervenções médicas e otimização do tratamento antirretroviral.
O documento discute os conceitos básicos e o manejo clínico da COVID-19, incluindo classificação das formas clínicas, diagnóstico, tratamento e cuidados para casos leves, moderados, graves e críticos. O documento também aborda fatores de risco, exames laboratoriais, notificação obrigatória e mensagens finais sobre a pandemia.
O documento discute o vírus da dengue, seu vetor Aedes aegypti, o impacto epidemiológico da doença e estratégias de manejo clínico. Resume que a dengue afeta cerca de 390 milhões de pessoas por ano globalmente e que no Brasil os casos aumentaram significativamente nos últimos anos, com alto custo econômico. Estratégias combinadas contra o vetor e para o paciente, como controle de criadouros e diagnóstico precoce, são necessárias para lidar com a doença.
O documento discute a Síndrome Pós-COVID-19, focando nas manifestações no Sistema Nervoso Central. Apresenta as possíveis causas do dano cerebral durante a infecção por COVID-19 e os sintomas neuropsiquiátricos que podem persistir após a fase aguda, como anosmia prolongada e comprometimento cognitivo. Destaca a importância de mais pesquisas sobre as sequelas neurológicas de longo prazo deixadas pela doença.
O documento apresenta uma palestra sobre o manejo clínico da Covid-19, discutindo a epidemiologia, variantes, vacinação no Brasil e opções terapêuticas. O palestrante é professor e infectologista com experiência na coordenação de grupos de trabalho sobre Covid-19. Ele descreve a evolução da pandemia no Brasil e no mundo, a efetividade das vacinas contra diferentes variantes e as recomendações para o tratamento ambulatorial baseado em evidências científicas.
O documento apresenta uma palestra sobre atualizações, aprendizados e perspectivas acerca da pandemia de COVID-19. O palestrante discute a evolução da média móvel de óbitos no Brasil com as variantes, a cobertura da vacinação no país, estudos de efetividade da vacina em idosos e doses adicionais. Também aborda o impacto da variante Ômicron na efetividade vacinal e riscos da COVID grave em indivíduos com vacinação básica, além da linha de cuidados em 20
Novas Estratégias de PrEP e PEP PrEP Sob Demanda, Longa Duração e DoxiPEPAlexandre Naime Barbosa
O documento discute novas estratégias de PrEP e PEP para prevenção do HIV, incluindo:
1) PrEP sob demanda tem mostrado alta eficácia similar à PrEP diária;
2) PrEP de longa duração como cabotegravir a cada 2 meses pode aumentar a adesão;
3) DoxyPEP tem potencial para prevenir ISTs além do HIV após exposição de risco
O documento discute a Síndrome Pós-Covid-19, resumindo suas formas clínicas, diagnóstico e manejo. Apresenta as fases da doença como aguda, subaguda e crônica, destacando os principais sintomas e sequelas que podem acometer pulmões, coração, sistema nervoso central e outros órgãos. Conclui ressaltando a importância de um manejo interdisciplinar e multiprofissional para esta nova condição clínica.
O documento discute a interação entre HIV e Covid-19. Pacientes com HIV correm maior risco de doença grave e morte por Covid-19. Recomenda-se medidas de prevenção como vacinação e manejo clínico cuidadoso de pacientes com HIV infectados pelo SARS-CoV-2.
1. O documento discute o Plano Diretor de Tratamento da Hepatite C (PCDT HVC) no Brasil em 2019, apresentando suas principais diretrizes e opções de tratamento.
2. São descritas as drogas contempladas pelo PCDT HVC 2019 para cada genótipo do vírus, com diferentes esquemas para pacientes não cirróticos e cirróticos.
3. Estudos de efetividade realizados no Brasil demonstraram altas taxas de cura sustentada com os tratamentos recomendados pelo PCDT HVC 2019.
O documento discute a queda da cobertura vacinal no Brasil entre 2015 e 2022, o discurso antivacina e pseudocientífico, e a indústria que promove tratamentos não comprovados contra a Covid-19. O palestrante defende a ciência e as diretrizes mundiais para o tratamento da doença.
O documento discute o tratamento da Covid-19 leve/moderada, comparando a abordagem de "tratamento precoce" versus a medicina baseada em evidências. Defende que apenas medicamentos com comprovação científica de eficácia devem ser usados no tratamento ambulatorial, como alguns anticorpos monoclonais em casos selecionados. Critica o uso de medicações sem eficácia comprovada ou com riscos, como a cloroquina/hidroxicloroquina.
O documento descreve o projeto brasileiro para a Plataforma Clínica Global COVID-19 e Pós-COVID da Organização Mundial da Saúde. O projeto visa ampliar o conhecimento sobre a COVID-19 e suas sequelas por meio da coleta e análise de dados clínicos de pacientes hospitalizados e ambulatoriais no Brasil. O projeto contará com a participação de hospitais e unidades de saúde de várias regiões do país.
O documento apresenta as novas perspectivas no manejo da Covid-19 em 2022, discutindo fatores de risco, populações mais vulneráveis, vacinas, testagem, tratamentos com anticorpos monoclonais e antivirais como o molnupiravir e o nirmatrelvir/ritonavir. O molnupiravir mostrou eficácia na redução de hospitalizações e óbitos em estudos clínicos, com segurança e atividade também em imunossuprimidos.
1. A apresentação discute a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) em pessoas vivendo com HIV. 2. A DHGNA é altamente prevalente nesta população e está associada a maior morbi-mortalidade. 3. Os fatores de risco incluem os tradicionais e também fatores inflamatórios e medicações relacionadas ao HIV/AIDS.
O documento apresenta as principais informações sobre COVID-19, incluindo: 1) os diferentes quadros clínicos da doença, desde assintomáticos até casos críticos; 2) os métodos de diagnóstico, como RT-PCR e sorologias; 3) o manejo clínico dos casos leves, moderados e graves, com discussão sobre tratamentos específicos.
1. A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é altamente prevalente entre pessoas vivendo com HIV.
2. A morbi-mortalidade por DHGNA vem aumentando nessa população devido a fatores de risco tradicionais, inflamatórios e medicações.
3. O tratamento da DHGNA em pessoas vivendo com HIV envolve mudança de estilo de vida, intervenções médicas e otimização do tratamento antirretroviral.
O documento discute os conceitos básicos e o manejo clínico da COVID-19, incluindo classificação das formas clínicas, diagnóstico, tratamento e cuidados para casos leves, moderados, graves e críticos. O documento também aborda fatores de risco, exames laboratoriais, notificação obrigatória e mensagens finais sobre a pandemia.
O documento discute o vírus da dengue, seu vetor Aedes aegypti, o impacto epidemiológico da doença e estratégias de manejo clínico. Resume que a dengue afeta cerca de 390 milhões de pessoas por ano globalmente e que no Brasil os casos aumentaram significativamente nos últimos anos, com alto custo econômico. Estratégias combinadas contra o vetor e para o paciente, como controle de criadouros e diagnóstico precoce, são necessárias para lidar com a doença.
O documento discute a Síndrome Pós-COVID-19, focando nas manifestações no Sistema Nervoso Central. Apresenta as possíveis causas do dano cerebral durante a infecção por COVID-19 e os sintomas neuropsiquiátricos que podem persistir após a fase aguda, como anosmia prolongada e comprometimento cognitivo. Destaca a importância de mais pesquisas sobre as sequelas neurológicas de longo prazo deixadas pela doença.
O documento apresenta uma palestra sobre o manejo clínico da Covid-19, discutindo a epidemiologia, variantes, vacinação no Brasil e opções terapêuticas. O palestrante é professor e infectologista com experiência na coordenação de grupos de trabalho sobre Covid-19. Ele descreve a evolução da pandemia no Brasil e no mundo, a efetividade das vacinas contra diferentes variantes e as recomendações para o tratamento ambulatorial baseado em evidências científicas.
O documento apresenta uma palestra sobre atualizações, aprendizados e perspectivas acerca da pandemia de COVID-19. O palestrante discute a evolução da média móvel de óbitos no Brasil com as variantes, a cobertura da vacinação no país, estudos de efetividade da vacina em idosos e doses adicionais. Também aborda o impacto da variante Ômicron na efetividade vacinal e riscos da COVID grave em indivíduos com vacinação básica, além da linha de cuidados em 20
Semelhante a Diretriz Tratamento Covid SBI InfectoSul.pptx (20)
Novas Estratégias de PrEP e PEP PrEP Sob Demanda, Longa Duração e DoxiPEPAlexandre Naime Barbosa
O documento discute novas estratégias de PrEP e PEP para prevenção do HIV, incluindo:
1) PrEP sob demanda tem mostrado alta eficácia similar à PrEP diária;
2) PrEP de longa duração como cabotegravir a cada 2 meses pode aumentar a adesão;
3) DoxyPEP tem potencial para prevenir ISTs além do HIV após exposição de risco
O documento discute o impacto epidemiológico e manejo clínico da dengue. Apresenta dados sobre a alta incidência e tendência de piora da doença globalmente, com cerca de 400 milhões de infecções anuais. No Brasil, os casos de dengue aumentaram drasticamente nos últimos anos, com quase 1,4 milhão de casos e mais de 900 óbitos somente até outubro de 2022. É fundamental o diagnóstico precoce e tratamento adequado dos pacientes, assim como estratégias combinadas de controle do vetor e
(1) O documento discute os desafios no uso de antibióticos em idosos, incluindo maior risco de infecções graves, diagnóstico difícil e uso excessivo de antibióticos.
(2) É importante evitar tratar a bacteriúria assintomática e seguir protocolos para diagnóstico e tratamento de infecções do trato urinário e pneumonias.
(3) Eventos adversos são mais comuns em idosos, requerendo atenção à dosagem e interações medicamentosas.
O documento discute as diretrizes mundiais para o tratamento farmacológico da Covid-19. Ele resume as formas clínicas da doença, as recomendações para o tratamento da Covid leve/moderada e grave/crítica, e analisa as evidências sobre antivirais, anticorpos monoclonais e outros medicamentos. O documento conclui que para Covid leve/moderada o tratamento deve ser sintomático e de suporte, enquanto para casos graves a dexametasona e anticoagulação podem ser opções
1. O documento apresenta as informações sobre o palestrante Alexandre Naime Barbosa, incluindo seus vínculos acadêmicos e profissionais e possíveis conflitos de interesse.
2. O objetivo da discussão é revisar a epidemiologia, fisiopatologia, formas clínicas, diagnóstico e manejo da COVID-19.
3. As slides discutem tópicos como a evolução da pandemia, impacto da vacinação, classificação dos casos, critérios de hospitalização, entre outros.
Covid-19: Summary Recommendations - Brazilian Medical Association (AMB)
Authors: S. E. TANNI, H.A. BACHA, C. E. FERNANDES, J. E. L. DOLCI, A.N. BARBOSA, W. BERNARDO
Publication date: 2021
Journal: World Medical Journal
ISSN: 2256-0580
Volume: 2
Pages: 37-52
Publisher
World Medical Association
SARS-COV-2 e COVID-19: Revisão e Atualização Agosto 2021
Alexandre Naime Barbosa MD, PhD
Professor Doutor - Infectologia
Liga de Infectologia de Botucatu
11/Ago/2021 - On-Line - Brasil
SARS-COV-2 e COVID-19: Revisão e Atualização Agosto 2021
Diretriz Tratamento Covid SBI InfectoSul.pptx
1. Alexandre Naime Barbosa MD, PhD
Professor Doutor - Infectologia
3º Congresso Sul Brasileiro de Infectologia
InfectoSUL 2022
10/Set/2022 - Florianópolis - Brasil
Tratamento da Covid-19
Diretrizes da SBI
2. Vínculos e Conflitos de Interesse (CFM e ANVISA)
Vínculos:
- UNESP/Medicina: Professor Doutor MD PhD, Vice-Chefe do Departamento de Infectologia
- HC FMB Botucatu: Infectologista Público e Privado, Coordenador do Grupo Técnico de Covid-19
- Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI): Vice-Presidente e Membro Titular
- SBI: Coordenador do Comitê Covid-19, Membro dos Comitês de HIV/Aids e Título de Especialista
- Associação Médica Brasileira - Comitê Monitoramento COVID-19, e Diretrizes COVID-19
- Ministério da Saúde - Assessoria Técnica em Covid-19
Privados: Atheneu, Astrazeneca, Abbvie, Amgen-Bergamo, Boehringer Ingelheim, Celltrion, Dr. Reedy´s,
Eurofarma, GEN Educação, Gilead, GSK-ViiV, Guanabara Koogan, Janssen, Manole Educação,
Medictalks, MSD, Pfizer, Procter & Gamble, Sanofi Pasteur, S. C. Johnson & Son, Takeda, Uber, Unimed e
Wyeth.
Potenciais Conflitos de Interesse (Incentivos Diretos/Indiretos 12 Meses)
Públicos: CNPq, DECIT, FAPESP, Bill & Melinda Gates Fundation e Ministério da Saúde do Brasil
5. Protagonismo da SBI em Diretrizes Covid-19
Todos somos à favor de um Tratamento para a COVID!
Desde que haja comprovação científica de benefício de eficácia com desfechos
clínicos (redução de tempo de doença, hospitalização ou óbitos) em estudos
com metodologia adequada, revisado por pares e publicado em revista
comprometida com as boas práticas em pesquisa clínica.
8. Protagonismo da SBI em Diretrizes Covid-19
https://amb.org.br/diretrizes-amb-covid-19/
9. Protagonismo da SBI em Diretrizes Covid-19
Brazilian Medical Association (AMB) - Covid-19: Summary Recommendations - World Medical Journal, v. 2, p. 37-52, 2021.
Relatório Preliminar para Consulta Pública - Diretrizes Brasileiras para Tratamento Ambulatorial do Paciente com COVID-19 – Disponível em www.conitec.gov.br
10. Brazilian Medical Association (AMB) - Covid-19: Summary Recommendations - World Medical Journal, v. 2, p. 37-52, 2021.
Protagonismo da SBI em Diretrizes Covid-19
13. Covid Leve/Mod - Guidelines Mundiais
Instituições que NÃO RECOMENDAM o tratamento da COVID Leve/Mod com
medicações que não tenham comprovação científica de benefício
16. Contribuições da SBI - Tratamento da Covid
Oficina de Trabalho - 27 a 29/06/2022
- DIDT-SVS
- ANVISA
- CONITEC
- SBI, SBMT
- Outros representantes
17. Diretrizes SBI/API Linha de Cuidados na Covid-19
1. Prevenção
a. Tixagevimabe e Cilgavimabe
2. Covid Leve (Ambulatorial)
a. Molnupiravir
b. Nirmatrelvir/r
c. Rendesevir
d. Tixagevimabe e Cilgavimabe
3. Covid Grave (Hospitalar)
a. Rendesevir
b. Baracitinib
c. Tocilizumabe