SlideShare uma empresa Scribd logo
Alessandra Simão da Costa
Gilmara Adriana Lima
Gestoras Regional
PMEC CULTURA DE PAZ
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Marli Rodrigues Siqueira Constantino
Dirigente Regional de Ensino
27/03/2013
DIRETORIA DE ENSINO
REGIÃO ITAQUAQUECETUBA
Pauta 27/03/2013
Objetivo: Apresentar o Projeto e direcionar os projetos que deverão ser desenvolvidos
ATIVIDADES
1- Apresentação dos Gestores Regional;
2- Leitura em voz alta: A confissão da leoa (Mia Couto);
3- Apresentação do Projeto;
4- Café;
5- Resoluções 07de19/02/2012;
6- Atribuições do PMEC;
7- Declaração de acúmulo;
8- Curso online;
9- Fechamento.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Uma aldeia moçambicana é alvo de ataques
mortais de leões provenientes da savana. O
alarme chega à capital do país e um experiente
caçador, Arcanjo Baleiro, é enviado à região.
Chegando lá, porém, ele se vê emaranhado numa
teia de relações complexas e enigmáticas, em
que os fatos, as lendas e os mitos se misturam.
Uma habitante da aldeia, Mariamar, em
permanente desacordo com a família e os
vizinhos, tem suas próprias teorias sobre a origem
e a natureza dos ataques das feras. A irmã dela,
Silência, foi a vítima mais recente. O livro é
narrado alternadamente pelos dois, Arcanjo e
Mariamar, sempre em primeira pessoa. Ao longo
das páginas, o leitor fica sabendo que eles já
tiveram um primeiro encontro muitos anos atrás,
quando Mariamar era adolescente e o caçador
visitou a aldeia.
LEITURA: A CONFISSÃO DA LEOA (MIA COUTO)
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
NÚMERO DE ESCOLA CONTEMPLADAS - 2013
ITAQUAQUECETUBA 36
POÁ 11
TOTAL 47
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
METODOLOGIA DE ATUAÇÃO
SISTEMA: Conjunto de ferramentas, metodologias e
pessoas atuando de forma coordenada em busca de um
objetivo comum.
PROTEÇÃO ESCOLAR: refere-se às condições integrais
de desenvolvimento do processo educativo, abarcando um
conjunto amplo de fatores como a segurança, o meio
ambiente, a convivência, o bem estar e a efetiva inserção
social de todos os integrantes da comunidade escolar.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
O que chamamos de 4 eixos
SPEC
1º eixo
PRÁTICAS
PREVENTIVAS
2º eixo
ATUAÇÃO EM
REDE
3º eixo
PADRONIZAÇÃO DE
NORMAS E
PROCEDIMENTOS
4º eixo
INTELIGÊNCIA
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
PRÁTICAS PREVENTIVAS
Expandir programas preventivos e desenvolver cursos de formação e
capacitação em gestão pacífica de conflitos.
ATUAÇÃO EM REDE
Fomentar a articulação entre os diversos atores responsáveis pelo sistema de
garantia de direitos e de proteção social.
PADRONIZAÇÃO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS
Oferecer diretrizes e suporte técnico para orientar a atuação dos gestores e
educadores quando confrontados com situações de risco.
INTELIGÊNCIA
Desenvolver e aprimorar ferramentas de coleta e análise de dados voltadas ao
mapeamento dos fatores de vulnerabilidade e violência
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
AÇÕES DE IMPLANTAÇÃO
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Detalhamento do Programa
O programa conta com: Manual de Proteção Escolar e
Promoção da Cidadania e Normas Gerais de Conduta Escolar.
DisponÍveis no site
www.fde.sp.gov.br
Link: sistema de proteção escolar;
manuais
Essas publicações estão sendo
revisadas e atualizadas (criadas
em 2009) NÃO UTILIZAR COMO
REGRA DE PUNIÇÃO.
Os materiais trazem, de forma padronizada, normas de conduta e
procedimentos que devem ser adotados pelas escolas estaduais diante
de situações de conflito. Ações que devem ser documentadas e
decididas juntamente com o conselho de escola.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Normas Gerais de Conduta Escolar
§Visam a garantir uma padronização
no entendimento sobre as condutas
que devem ser inibidas no ambiente
escolar, bem como nas sanções que
devem ser aplicadas em casos de
faltas disciplinares.
§A implantação deverá induzir à
retomada do debate sobre as Normas
de Gestão e Convivência no
ambiente escolar, desencadeando um
processo de readequação dos
Regimentos Escolares e seu
fortalecimento como instrumento
coletivamente pactuado.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania:
§Diretrizes para a padronização de
procedimentos que assegurem medidas
integradas voltadas à resolução de conflitos
no ambiente escolar.
§Visa a facilitar encaminhamentos externos à
escola, em atuação conjunta com outros
órgãos que compõem a rede de proteção
social, fundamentais à prevenção de fatores
de vulnerabilidade presentes no ambiente
escolar.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
ROE
Um sistema on-line de Registro de Ocorrências Escolares (ROE).
Esse sistema está disponível na internet, para que os diretores
notifiquem a Secretária de Estado da Educação as ocorrências
envolvendo o público escolar, a escola e seu entorno.
www.fde.sp.gov.br
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Casos que devem ser registrados no ROE:
I - ações ou situações de conflito ou grave indisciplina que
perturbem sobremaneira o ambiente escolar e o desempenho de
sua missão educativa;
II - danos patrimoniais sofridos pela escola, de qualquer natureza;
III - casos fortuitos e/ou de força maior que tenham representado
risco à segurança da comunidade escolar;
IV - ações que correspondam a crimes ou atos infracionais
contemplados na legislação brasileira.
§ 1º - As informações registradas no Sistema Eletrônico de
Registro de Ocorrências Escolares ROE serão armazenadas
para fins exclusivos da administração pública, sendo absolutamente
confidenciais e protegidas nos termos da lei.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
LIVRO DE CONTROLE DA RONDA ESCOLAR
O objetivo deste projeto visa preservar a paz nas Escolas
Municipais, Estaduais e particulares de ensino, focando a
maior atuação nos locais de vulnerabilidade acentuada,
coibindo de forma preventiva ocorrências .
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Educador de proximidade, que acompanha o cotidiano dos
alunos, das famílias e do bairro, pela mediação e articulação
das relações interpessoais de toda a comunidade escolar.
Não faz uso, em sua prática pedagógica, de abordagens
punitivas ou retributivas, mas instrui seu trabalho docente a
partir de métodos colaborativos e restaurativos.
Professor Mediador e Comunitário
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Horário de trabalho Resol. 07/2012
Artigo 1º - O Professor Mediador Escolar e Comunitário exercerá suas atribuições com carga horária
correspondente à da:
I Jornada Integral de Trabalho docente; ou
II Jornada Inicial de Trabalho docente.
§ 1º - O Diretor de Escola procederá à atribuição da carga horária destinada ao projeto compatibilizando-
a com a carga horária constituída de aulas que o docente já possua, observado, no somatório, o limite
máximo de 40 (quarenta) horas semanais.
§ 2º - Caberá ao Diretor de Escola distribuir a carga horária do docente de acordo com o horário de
funcionamento da unidade escolar, em 5 (cinco) dias úteis da semana, respeitado o limite máximo de 8
(oito) horas diárias de trabalho, incluídas as Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo.
§ 3º - A distribuição da carga horária de trabalho deverá prever a disponibilização de até 4 (quatro)
horas quinzenais, ou 8 (oito) horas mensais, a serem cumpridas em reuniões de planejamento e
avaliação, agendadas pela Gestão Regional do Sistema de Proteção Escolar.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Artigo 7º - Os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e
Comunitário serão capacitados e observarão, no desenvolvimento dessas atribuições, metodologia de
trabalho a ser definida por esta Pasta, estando previstas as seguintes atividades de supervisão e
formação em serviço:
I - apresentação de relatórios sobre as atividades desenvolvidas, para análise e discussão pela equipe
gestora da escola e pelos responsáveis pela Gestão Regional do Sistema de Proteção Escolar;
II - participação em cursos e orientações técnicas centralizadas e descentralizadas.
Parágrafo único - O desempenho e a frequência nos cursos e orientações técnicas centralizadas e
descentralizadas, oferecidos com vistas à capacitação dos docentes selecionados para o exercício das
atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário,constituem elementos condicionantes para a
recondução prevista no caput do artigo 6º desta resolução.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Artigo 8º - O Professor Mediador Escolar e Comunitário que, no
desempenho das suas atribuições, deixar de observar a metodologia do
projeto ou o plano de trabalho proposto pela escola, perderá, a qualquer
momento, por decisão, devidamente fundamentada, do Diretor de Escola,
ouvido o Supervisor de Ensino responsável pela Gestão Regional do
Sistema de Proteção Escolar, a carga horária relativa ao projeto, sendo-lhe
previamente assegurados a ampla defesa e o contraditório.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Art. 10º
I - adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o
desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa;
II - orientar os pais ou responsáveis dos alunos sobre o papel da família no
processo educativo;
III - analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possa estar exposto
o aluno;
IV - orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de
proteção social;
V - identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem
realizadas pelos alunos fora do período letivo;
VI - orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos.
Atribuições de Professor Mediador - Resol. 7/2012
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
üSistema de Proteção Escolar;
üDireitos Constitucionais Fundamentais e ECA;
üMétodos Alternativos de Resolução de Conflitos;
üDiagnóstico de Vulnerabilidade Escolar;
üEducação Comunitária;
üDesenho e gestão de projetos pedagógicos transversais;
üBullying;
üSexualidade e Diversidade Sexual;
üPreconceito e Discriminação no Contexto Escolar
üPrevenção ao uso de álcool e drogas;
üEmpreendedorismo juvenil;
üOrientação Pedagógica;
üPrincípios e Fins da Educação Básica;
üDiretrizes Curriculares.
Âmbito de atuação do PMEC
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
üo respeito à cultura da Comunidade e ao lugar onde
ela está inserida;
üo planejamento das ações;
üo aproveitamento dos recursos já existentes;
üa integração das novas atividades ao currículo escolar;
üo envolvimento gradual da comunidade escolar;
üa preocupação com a possibilidade da continuidade
das ações planejadas;
üa identificação dos fatores de risco e proteção.
Características do exercício docente do PMEC
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
üpesquisar sempre e se manter atualizado;
üsuportar mudanças lentas e graduais;
ütolerar frustração para conseguir ampliar os próprios limites;
üexaminar seus erros e seus preconceitos em relação à questão;
üexercer a própria criatividade para criar ações considerando o grupo
identificado;
üreconhecer a necessidade de agregar colaboradores e outros atores
para a criação de ações efetivas.
Competências necessárias para a atuação
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
üHorário de trabalho;
üRotina;
üPortfólio;
üParticipação obrigatória nas O.T s.
Organização do Trabalho
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Plano de Ação
üProjeto voltado ao envolvimento das
famílias;
ü Projeto Recreio;
üOutros.
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Curso online.
Para acessar o ambiente virtual de aprendizagem, no qual as suas turmas estarão
criadas, siga as orientações a seguir:
1. Entre no Ambiente Virtual de Aprendizagem, utilizando o endereço
http://efp.cursos.educacao.sp.gov.br.
2. Você verá a seguinte tela:
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Nesta tela de login digite seu usuário e sua senha e clique em Entrar.
Atenção, Cursista!
Ø Seu Usuário é o número de seu CPF (Apenas os números).
Ø Sua Senha é o número de seu RG (Apenas os números).
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC
Dia da semana para O.T s
Declaração de acúmulo
Se não houver disponibilidade para
participação nas O. T s = acúmulo ilegal
SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA
SPEC

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Regimento 2014
Regimento 2014Regimento 2014
Regimento 2014
Socorro Vasconcelos
 
Plano anual de atividades
Plano anual de atividadesPlano anual de atividades
Plano anual de atividades
Sampas
 
Plano de Gestão Escolar 2014 e 2015
Plano de Gestão Escolar 2014 e 2015Plano de Gestão Escolar 2014 e 2015
Plano de Gestão Escolar 2014 e 2015
Ana Paula Silva
 
Ee. salvador moreno munhoz plano quadrienal
Ee. salvador moreno munhoz   plano quadrienalEe. salvador moreno munhoz   plano quadrienal
Ee. salvador moreno munhoz plano quadrienal
brgsto
 
Mara Proposta de Trabalho Jairo
Mara  Proposta de Trabalho JairoMara  Proposta de Trabalho Jairo
Mara Proposta de Trabalho Jairo
guest014d7c
 
Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França
Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio FrançaProjeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França
Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França
Socorro Vasconcelos
 
Plano de Ação - Gestão 2019-2021
Plano de Ação - Gestão 2019-2021 Plano de Ação - Gestão 2019-2021
Plano de Ação - Gestão 2019-2021
muni2014
 
Projeto educativo do agrupamento
Projeto educativo do agrupamentoProjeto educativo do agrupamento
Projeto educativo do agrupamento
Sampas
 
PPP publicado 2018
PPP publicado 2018 PPP publicado 2018
PPP publicado 2018
QUEDMA SILVA
 

Mais procurados (9)

Regimento 2014
Regimento 2014Regimento 2014
Regimento 2014
 
Plano anual de atividades
Plano anual de atividadesPlano anual de atividades
Plano anual de atividades
 
Plano de Gestão Escolar 2014 e 2015
Plano de Gestão Escolar 2014 e 2015Plano de Gestão Escolar 2014 e 2015
Plano de Gestão Escolar 2014 e 2015
 
Ee. salvador moreno munhoz plano quadrienal
Ee. salvador moreno munhoz   plano quadrienalEe. salvador moreno munhoz   plano quadrienal
Ee. salvador moreno munhoz plano quadrienal
 
Mara Proposta de Trabalho Jairo
Mara  Proposta de Trabalho JairoMara  Proposta de Trabalho Jairo
Mara Proposta de Trabalho Jairo
 
Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França
Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio FrançaProjeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França
Projeto Político Pedagógico _ EEEP Júlio França
 
Plano de Ação - Gestão 2019-2021
Plano de Ação - Gestão 2019-2021 Plano de Ação - Gestão 2019-2021
Plano de Ação - Gestão 2019-2021
 
Projeto educativo do agrupamento
Projeto educativo do agrupamentoProjeto educativo do agrupamento
Projeto educativo do agrupamento
 
PPP publicado 2018
PPP publicado 2018 PPP publicado 2018
PPP publicado 2018
 

Destaque

Manual de proteçao escolar e promoçao da cidadania e normas gerais de conduta...
Manual de proteçao escolar e promoçao da cidadania e normas gerais de conduta...Manual de proteçao escolar e promoçao da cidadania e normas gerais de conduta...
Manual de proteçao escolar e promoçao da cidadania e normas gerais de conduta...Edson Ferreira da Silva
 
Guia escolar pdf
Guia escolar pdfGuia escolar pdf
Guia escolar pdf
redeguiaescolar
 
Normas gerais de conduta escolar
Normas gerais de conduta escolarNormas gerais de conduta escolar
Normas gerais de conduta escolarandreiarsbarbosa
 
Normas gerais conduta escolar
Normas gerais conduta escolarNormas gerais conduta escolar
Normas gerais conduta escolarsupersandrica
 
Regras gerais de funcionamento da escola
Regras gerais de funcionamento da escolaRegras gerais de funcionamento da escola
Regras gerais de funcionamento da escolaDulcilene Figueiredo
 

Destaque (6)

Manual de proteçao escolar e promoçao da cidadania e normas gerais de conduta...
Manual de proteçao escolar e promoçao da cidadania e normas gerais de conduta...Manual de proteçao escolar e promoçao da cidadania e normas gerais de conduta...
Manual de proteçao escolar e promoçao da cidadania e normas gerais de conduta...
 
Guia escolar pdf
Guia escolar pdfGuia escolar pdf
Guia escolar pdf
 
Normas gerais de conduta escolar
Normas gerais de conduta escolarNormas gerais de conduta escolar
Normas gerais de conduta escolar
 
Normas gerais conduta escolar
Normas gerais conduta escolarNormas gerais conduta escolar
Normas gerais conduta escolar
 
REGIMENTO ESCOLAR
REGIMENTO ESCOLAR REGIMENTO ESCOLAR
REGIMENTO ESCOLAR
 
Regras gerais de funcionamento da escola
Regras gerais de funcionamento da escolaRegras gerais de funcionamento da escola
Regras gerais de funcionamento da escola
 

Semelhante a Cultura de paz ii

Orientacao educacional
Orientacao educacionalOrientacao educacional
Orientacao educacional
Kualo Kala
 
Joao Rodrigues
Joao RodriguesJoao Rodrigues
Joao Rodriguesjsilva76
 
Contraturno
ContraturnoContraturno
ContraturnoCenpec
 
Anselmo de Andrade
Anselmo de AndradeAnselmo de Andrade
Anselmo de Andradejsilva76
 
Apresentação dec lei 3-2008
Apresentação dec lei 3-2008Apresentação dec lei 3-2008
Apresentação dec lei 3-2008
mfcpestana
 
Estagio gestão
Estagio gestãoEstagio gestão
Estagio gestão
magrid
 
Regimento 2012
Regimento 2012Regimento 2012
Regimento 2012
EEM Dr. Romão Sampaio
 
PPP 2015 EEB Saad Antônio Sarquis
PPP 2015 EEB Saad Antônio SarquisPPP 2015 EEB Saad Antônio Sarquis
PPP 2015 EEB Saad Antônio Sarquis
EEB. Saad Antônio Sarquis
 
Ppp 2015 eeb saad sarquis
Ppp 2015 eeb saad sarquisPpp 2015 eeb saad sarquis
Ppp 2015 eeb saad sarquis
Ronaldo dos Santos
 
Do legislador à prática decreto lei 3 2008 de 7 de janeiro
Do legislador à prática decreto   lei 3 2008 de 7 de janeiroDo legislador à prática decreto   lei 3 2008 de 7 de janeiro
Do legislador à prática decreto lei 3 2008 de 7 de janeiro
mfcpestana
 
Apresentacao Proinfo Reuniao Tecnica 17 03
Apresentacao Proinfo Reuniao Tecnica 17 03Apresentacao Proinfo Reuniao Tecnica 17 03
Apresentacao Proinfo Reuniao Tecnica 17 03gueste13600
 
Regime disciplinar
Regime disciplinar Regime disciplinar
Regime disciplinar
Vagner Glicério
 
Tv escola
Tv escolaTv escola
Tv escola
lice2013
 
Orientacpes curriculares proposicao_expectativas_de_aprendizagem_ensfundii_mat
Orientacpes curriculares proposicao_expectativas_de_aprendizagem_ensfundii_matOrientacpes curriculares proposicao_expectativas_de_aprendizagem_ensfundii_mat
Orientacpes curriculares proposicao_expectativas_de_aprendizagem_ensfundii_mat
Kleber Lima .'.
 
NTE-Regional-Reunião PROGETEC-2013
NTE-Regional-Reunião PROGETEC-2013NTE-Regional-Reunião PROGETEC-2013
NTE-Regional-Reunião PROGETEC-2013
Dirce Cristiane Camilotti
 
Apresentação+saberes+da+terra+mec
Apresentação+saberes+da+terra+mecApresentação+saberes+da+terra+mec
Apresentação+saberes+da+terra+mecprojovemcampoufc
 
Pi reestruturado
Pi reestruturadoPi reestruturado
Pi reestruturado
karfrio
 

Semelhante a Cultura de paz ii (20)

Orientacao educacional
Orientacao educacionalOrientacao educacional
Orientacao educacional
 
Joao Rodrigues
Joao RodriguesJoao Rodrigues
Joao Rodrigues
 
Contraturno
ContraturnoContraturno
Contraturno
 
Anselmo de Andrade
Anselmo de AndradeAnselmo de Andrade
Anselmo de Andrade
 
Apresentação dec lei 3-2008
Apresentação dec lei 3-2008Apresentação dec lei 3-2008
Apresentação dec lei 3-2008
 
Estagio gestão
Estagio gestãoEstagio gestão
Estagio gestão
 
Regimento 2012
Regimento 2012Regimento 2012
Regimento 2012
 
Ecologiae poluicao pb
Ecologiae poluicao pbEcologiae poluicao pb
Ecologiae poluicao pb
 
PPP 2015 EEB Saad Antônio Sarquis
PPP 2015 EEB Saad Antônio SarquisPPP 2015 EEB Saad Antônio Sarquis
PPP 2015 EEB Saad Antônio Sarquis
 
Ppp 2015 eeb saad sarquis
Ppp 2015 eeb saad sarquisPpp 2015 eeb saad sarquis
Ppp 2015 eeb saad sarquis
 
Do legislador à prática decreto lei 3 2008 de 7 de janeiro
Do legislador à prática decreto   lei 3 2008 de 7 de janeiroDo legislador à prática decreto   lei 3 2008 de 7 de janeiro
Do legislador à prática decreto lei 3 2008 de 7 de janeiro
 
Apresentacao Proinfo Reuniao Tecnica 17 03
Apresentacao Proinfo Reuniao Tecnica 17 03Apresentacao Proinfo Reuniao Tecnica 17 03
Apresentacao Proinfo Reuniao Tecnica 17 03
 
Regime disciplinar
Regime disciplinar Regime disciplinar
Regime disciplinar
 
Tv escola
Tv escolaTv escola
Tv escola
 
Plano de melhoria
Plano de melhoria Plano de melhoria
Plano de melhoria
 
Orientacpes curriculares proposicao_expectativas_de_aprendizagem_ensfundii_mat
Orientacpes curriculares proposicao_expectativas_de_aprendizagem_ensfundii_matOrientacpes curriculares proposicao_expectativas_de_aprendizagem_ensfundii_mat
Orientacpes curriculares proposicao_expectativas_de_aprendizagem_ensfundii_mat
 
NTE-Regional-Reunião PROGETEC-2013
NTE-Regional-Reunião PROGETEC-2013NTE-Regional-Reunião PROGETEC-2013
NTE-Regional-Reunião PROGETEC-2013
 
Apresentação+saberes+da+terra+mec
Apresentação+saberes+da+terra+mecApresentação+saberes+da+terra+mec
Apresentação+saberes+da+terra+mec
 
Ppp slide
Ppp slidePpp slide
Ppp slide
 
Pi reestruturado
Pi reestruturadoPi reestruturado
Pi reestruturado
 

Mais de supersandrica

Um toque para a vida
Um toque para a vidaUm toque para a vida
Um toque para a vida
supersandrica
 
Bullyng e desrespeito
Bullyng e desrespeitoBullyng e desrespeito
Bullyng e desrespeitosupersandrica
 
Cultura de paz reflexão x ação
Cultura de paz   reflexão x açãoCultura de paz   reflexão x ação
Cultura de paz reflexão x açãosupersandrica
 
Ot pmec refletir para agir
Ot pmec refletir para agirOt pmec refletir para agir
Ot pmec refletir para agirsupersandrica
 
Manual de Protecao escolar
Manual de Protecao escolar Manual de Protecao escolar
Manual de Protecao escolar supersandrica
 

Mais de supersandrica (11)

Um toque para a vida
Um toque para a vidaUm toque para a vida
Um toque para a vida
 
Bullyng e desrespeito
Bullyng e desrespeitoBullyng e desrespeito
Bullyng e desrespeito
 
Cultura de paz
Cultura de pazCultura de paz
Cultura de paz
 
Cultura de paz reflexão x ação
Cultura de paz   reflexão x açãoCultura de paz   reflexão x ação
Cultura de paz reflexão x ação
 
Ot pmec refletir para agir
Ot pmec refletir para agirOt pmec refletir para agir
Ot pmec refletir para agir
 
Pmec silvana enviar
Pmec silvana enviarPmec silvana enviar
Pmec silvana enviar
 
Manual de Protecao escolar
Manual de Protecao escolar Manual de Protecao escolar
Manual de Protecao escolar
 
OT PMEC 19/06/2012
OT PMEC 19/06/2012OT PMEC 19/06/2012
OT PMEC 19/06/2012
 
OT PMEC 05/06/2012
OT PMEC 05/06/2012OT PMEC 05/06/2012
OT PMEC 05/06/2012
 
OT PMEC 27/03/2014
OT PMEC 27/03/2014OT PMEC 27/03/2014
OT PMEC 27/03/2014
 
Pmec 24 4-1
Pmec 24 4-1Pmec 24 4-1
Pmec 24 4-1
 

Último

Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
jbellas2
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
BarbaraBeatriz15
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Luana Neres
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Mary Alvarenga
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 

Último (20)

Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slidesSócrates e os sofistas - apresentação de slides
Sócrates e os sofistas - apresentação de slides
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
 
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
Aula 2 - 6º HIS - Formas de registro da história e da produção do conheciment...
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e MateusAtividade - Letra da música "Tem Que Sorrir"  - Jorge e Mateus
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e Mateus
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 

Cultura de paz ii

  • 1. Alessandra Simão da Costa Gilmara Adriana Lima Gestoras Regional PMEC CULTURA DE PAZ SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC Marli Rodrigues Siqueira Constantino Dirigente Regional de Ensino 27/03/2013 DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO ITAQUAQUECETUBA
  • 2. Pauta 27/03/2013 Objetivo: Apresentar o Projeto e direcionar os projetos que deverão ser desenvolvidos ATIVIDADES 1- Apresentação dos Gestores Regional; 2- Leitura em voz alta: A confissão da leoa (Mia Couto); 3- Apresentação do Projeto; 4- Café; 5- Resoluções 07de19/02/2012; 6- Atribuições do PMEC; 7- Declaração de acúmulo; 8- Curso online; 9- Fechamento. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 3. Uma aldeia moçambicana é alvo de ataques mortais de leões provenientes da savana. O alarme chega à capital do país e um experiente caçador, Arcanjo Baleiro, é enviado à região. Chegando lá, porém, ele se vê emaranhado numa teia de relações complexas e enigmáticas, em que os fatos, as lendas e os mitos se misturam. Uma habitante da aldeia, Mariamar, em permanente desacordo com a família e os vizinhos, tem suas próprias teorias sobre a origem e a natureza dos ataques das feras. A irmã dela, Silência, foi a vítima mais recente. O livro é narrado alternadamente pelos dois, Arcanjo e Mariamar, sempre em primeira pessoa. Ao longo das páginas, o leitor fica sabendo que eles já tiveram um primeiro encontro muitos anos atrás, quando Mariamar era adolescente e o caçador visitou a aldeia. LEITURA: A CONFISSÃO DA LEOA (MIA COUTO) SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 4. NÚMERO DE ESCOLA CONTEMPLADAS - 2013 ITAQUAQUECETUBA 36 POÁ 11 TOTAL 47 SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 5. METODOLOGIA DE ATUAÇÃO SISTEMA: Conjunto de ferramentas, metodologias e pessoas atuando de forma coordenada em busca de um objetivo comum. PROTEÇÃO ESCOLAR: refere-se às condições integrais de desenvolvimento do processo educativo, abarcando um conjunto amplo de fatores como a segurança, o meio ambiente, a convivência, o bem estar e a efetiva inserção social de todos os integrantes da comunidade escolar. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 6. O que chamamos de 4 eixos SPEC 1º eixo PRÁTICAS PREVENTIVAS 2º eixo ATUAÇÃO EM REDE 3º eixo PADRONIZAÇÃO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS 4º eixo INTELIGÊNCIA SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 7. PRÁTICAS PREVENTIVAS Expandir programas preventivos e desenvolver cursos de formação e capacitação em gestão pacífica de conflitos. ATUAÇÃO EM REDE Fomentar a articulação entre os diversos atores responsáveis pelo sistema de garantia de direitos e de proteção social. PADRONIZAÇÃO DE NORMAS E PROCEDIMENTOS Oferecer diretrizes e suporte técnico para orientar a atuação dos gestores e educadores quando confrontados com situações de risco. INTELIGÊNCIA Desenvolver e aprimorar ferramentas de coleta e análise de dados voltadas ao mapeamento dos fatores de vulnerabilidade e violência SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 8. AÇÕES DE IMPLANTAÇÃO SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 9. Detalhamento do Programa O programa conta com: Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania e Normas Gerais de Conduta Escolar. DisponÍveis no site www.fde.sp.gov.br Link: sistema de proteção escolar; manuais Essas publicações estão sendo revisadas e atualizadas (criadas em 2009) NÃO UTILIZAR COMO REGRA DE PUNIÇÃO. Os materiais trazem, de forma padronizada, normas de conduta e procedimentos que devem ser adotados pelas escolas estaduais diante de situações de conflito. Ações que devem ser documentadas e decididas juntamente com o conselho de escola. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 10. Normas Gerais de Conduta Escolar §Visam a garantir uma padronização no entendimento sobre as condutas que devem ser inibidas no ambiente escolar, bem como nas sanções que devem ser aplicadas em casos de faltas disciplinares. §A implantação deverá induzir à retomada do debate sobre as Normas de Gestão e Convivência no ambiente escolar, desencadeando um processo de readequação dos Regimentos Escolares e seu fortalecimento como instrumento coletivamente pactuado. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 11. Manual de Proteção Escolar e Promoção da Cidadania: §Diretrizes para a padronização de procedimentos que assegurem medidas integradas voltadas à resolução de conflitos no ambiente escolar. §Visa a facilitar encaminhamentos externos à escola, em atuação conjunta com outros órgãos que compõem a rede de proteção social, fundamentais à prevenção de fatores de vulnerabilidade presentes no ambiente escolar. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 12. ROE Um sistema on-line de Registro de Ocorrências Escolares (ROE). Esse sistema está disponível na internet, para que os diretores notifiquem a Secretária de Estado da Educação as ocorrências envolvendo o público escolar, a escola e seu entorno. www.fde.sp.gov.br SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 13. Casos que devem ser registrados no ROE: I - ações ou situações de conflito ou grave indisciplina que perturbem sobremaneira o ambiente escolar e o desempenho de sua missão educativa; II - danos patrimoniais sofridos pela escola, de qualquer natureza; III - casos fortuitos e/ou de força maior que tenham representado risco à segurança da comunidade escolar; IV - ações que correspondam a crimes ou atos infracionais contemplados na legislação brasileira. § 1º - As informações registradas no Sistema Eletrônico de Registro de Ocorrências Escolares ROE serão armazenadas para fins exclusivos da administração pública, sendo absolutamente confidenciais e protegidas nos termos da lei. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 14. LIVRO DE CONTROLE DA RONDA ESCOLAR O objetivo deste projeto visa preservar a paz nas Escolas Municipais, Estaduais e particulares de ensino, focando a maior atuação nos locais de vulnerabilidade acentuada, coibindo de forma preventiva ocorrências . SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 15. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 16. Educador de proximidade, que acompanha o cotidiano dos alunos, das famílias e do bairro, pela mediação e articulação das relações interpessoais de toda a comunidade escolar. Não faz uso, em sua prática pedagógica, de abordagens punitivas ou retributivas, mas instrui seu trabalho docente a partir de métodos colaborativos e restaurativos. Professor Mediador e Comunitário SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 17. Horário de trabalho Resol. 07/2012 Artigo 1º - O Professor Mediador Escolar e Comunitário exercerá suas atribuições com carga horária correspondente à da: I Jornada Integral de Trabalho docente; ou II Jornada Inicial de Trabalho docente. § 1º - O Diretor de Escola procederá à atribuição da carga horária destinada ao projeto compatibilizando- a com a carga horária constituída de aulas que o docente já possua, observado, no somatório, o limite máximo de 40 (quarenta) horas semanais. § 2º - Caberá ao Diretor de Escola distribuir a carga horária do docente de acordo com o horário de funcionamento da unidade escolar, em 5 (cinco) dias úteis da semana, respeitado o limite máximo de 8 (oito) horas diárias de trabalho, incluídas as Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo. § 3º - A distribuição da carga horária de trabalho deverá prever a disponibilização de até 4 (quatro) horas quinzenais, ou 8 (oito) horas mensais, a serem cumpridas em reuniões de planejamento e avaliação, agendadas pela Gestão Regional do Sistema de Proteção Escolar. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 18. Artigo 7º - Os docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário serão capacitados e observarão, no desenvolvimento dessas atribuições, metodologia de trabalho a ser definida por esta Pasta, estando previstas as seguintes atividades de supervisão e formação em serviço: I - apresentação de relatórios sobre as atividades desenvolvidas, para análise e discussão pela equipe gestora da escola e pelos responsáveis pela Gestão Regional do Sistema de Proteção Escolar; II - participação em cursos e orientações técnicas centralizadas e descentralizadas. Parágrafo único - O desempenho e a frequência nos cursos e orientações técnicas centralizadas e descentralizadas, oferecidos com vistas à capacitação dos docentes selecionados para o exercício das atribuições de Professor Mediador Escolar e Comunitário,constituem elementos condicionantes para a recondução prevista no caput do artigo 6º desta resolução. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 19. Artigo 8º - O Professor Mediador Escolar e Comunitário que, no desempenho das suas atribuições, deixar de observar a metodologia do projeto ou o plano de trabalho proposto pela escola, perderá, a qualquer momento, por decisão, devidamente fundamentada, do Diretor de Escola, ouvido o Supervisor de Ensino responsável pela Gestão Regional do Sistema de Proteção Escolar, a carga horária relativa ao projeto, sendo-lhe previamente assegurados a ampla defesa e o contraditório. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 20. Art. 10º I - adotar práticas de mediação de conflitos no ambiente escolar e apoiar o desenvolvimento de ações e programas de Justiça Restaurativa; II - orientar os pais ou responsáveis dos alunos sobre o papel da família no processo educativo; III - analisar os fatores de vulnerabilidade e de risco a que possa estar exposto o aluno; IV - orientar a família ou os responsáveis quanto à procura de serviços de proteção social; V - identificar e sugerir atividades pedagógicas complementares, a serem realizadas pelos alunos fora do período letivo; VI - orientar e apoiar os alunos na prática de seus estudos. Atribuições de Professor Mediador - Resol. 7/2012 SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 21. üSistema de Proteção Escolar; üDireitos Constitucionais Fundamentais e ECA; üMétodos Alternativos de Resolução de Conflitos; üDiagnóstico de Vulnerabilidade Escolar; üEducação Comunitária; üDesenho e gestão de projetos pedagógicos transversais; üBullying; üSexualidade e Diversidade Sexual; üPreconceito e Discriminação no Contexto Escolar üPrevenção ao uso de álcool e drogas; üEmpreendedorismo juvenil; üOrientação Pedagógica; üPrincípios e Fins da Educação Básica; üDiretrizes Curriculares. Âmbito de atuação do PMEC SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 22. üo respeito à cultura da Comunidade e ao lugar onde ela está inserida; üo planejamento das ações; üo aproveitamento dos recursos já existentes; üa integração das novas atividades ao currículo escolar; üo envolvimento gradual da comunidade escolar; üa preocupação com a possibilidade da continuidade das ações planejadas; üa identificação dos fatores de risco e proteção. Características do exercício docente do PMEC SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 23. üpesquisar sempre e se manter atualizado; üsuportar mudanças lentas e graduais; ütolerar frustração para conseguir ampliar os próprios limites; üexaminar seus erros e seus preconceitos em relação à questão; üexercer a própria criatividade para criar ações considerando o grupo identificado; üreconhecer a necessidade de agregar colaboradores e outros atores para a criação de ações efetivas. Competências necessárias para a atuação SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 24. üHorário de trabalho; üRotina; üPortfólio; üParticipação obrigatória nas O.T s. Organização do Trabalho SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 25. Plano de Ação üProjeto voltado ao envolvimento das famílias; ü Projeto Recreio; üOutros. SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 26. Curso online. Para acessar o ambiente virtual de aprendizagem, no qual as suas turmas estarão criadas, siga as orientações a seguir: 1. Entre no Ambiente Virtual de Aprendizagem, utilizando o endereço http://efp.cursos.educacao.sp.gov.br. 2. Você verá a seguinte tela: SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 27. Nesta tela de login digite seu usuário e sua senha e clique em Entrar. Atenção, Cursista! Ø Seu Usuário é o número de seu CPF (Apenas os números). Ø Sua Senha é o número de seu RG (Apenas os números). SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC
  • 28. Dia da semana para O.T s Declaração de acúmulo Se não houver disponibilidade para participação nas O. T s = acúmulo ilegal SUPERVISÃO DE PROTEÇÃO ESCOLAR E CIDADANIA SPEC