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Crescimento e Estirão
BAIXA ESTATURA, CRESCIMENTO LINEAR E ESTIRÃO OU SURTO DE
CRESCIMENTO, REVISÃO ATUALIZADA; QUESTIONAMENTOS MAIS FREQUENTE
DAS PESSOAS INTERESSADAS NO AUMENTO DA ESTATURADE SEUS FILHOS E
FILHAS. POIS DIVERSOS FATORES COMO DOENÇAS CRÔNICAS E MESMO
HÁBITOS DE VIDA PODEM INTERFIRIR DE FORMADIFERENTE EM DIVERSOS
HUMANOS, DANDO-LHES UMAESTATURAVARIÁVEL DEPENDENDO DOS
FATORES QUE OS ENVOLVEM, POR EXEMPLO, AASMA E ALGUNS
MEDICAMENTOS QUE EVENTUALMENTE SEJAM NECESSÁRIOS EM ALGUMA
FASE DO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL.
PULAR E CORRER SÃO TAREFAS COMUNS TANTO NO JOGO ATIVO QUANTO NOS
ESPORTES COMPETITIVOS. ESSES MOVIMENTOS UTILIZAM O CICLO DE ENCURTAMENTO
(SSC), QUE É CONSIDERADO UMA AÇÃO MUSCULAR, QUE OCORRE NATURALMENTE
PARA A MAIORIA DAS FORMAS DE LOCOMOÇÃO HUMANA. O TÊRMO BAIXA ESTATURA
DESCREVE A ALTURA SIGNIFICATIVAMENTE ABAIXO DA ALTURA MÉDIA DA IDADE,
SEXO, GRUPO RACIAL OU FAMÍLIA DE UMA PESSOA. A FALHA NO CRESCIMENTO É
FREQUENTEMENTE CONFUNDIDA COM BAIXA ESTATURA. A FALHA NO CRESCIMENTO
QUE OCORRE COM O TEMPO ACABA RESULTANDO EM BAIXA ESTATURA NA FASE
ADULTA E DEPOIS DE TER FECHADO AS CARTILAGENS DE CRESCIMENTO APÓS O FINAL
DA PUBERDADE, CONSOLIDANDO OS OSSOS, É UMA CONDIÇÃO DEFINITIVA E MUITO
COMPLEXA, ORGÂNICA E SOCIALMENTE. POR DEFINIÇÃO, A FALHA NO CRESCIMENTO É
UMA CONDIÇÃO MÉDICA ENDOCRINOLÓGICA, QUE DEVE SER CORRIGIDA O MAIS
PRECOCE POSSÍVEL POR UM ENDOCRINOLOGISTA EXPERIENTE E DE SUA CONFIANÇA,
DEVIDO A ABRANGÊNCIA DESTA CONDIÇÃO HUMANA, ASSIM COMO DOENÇAS QUE
PODEM APARECER CONCOMITANTEMENTE. QUAIS AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
QUE PACIENTES FAZEM AO ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA? DICAS DE SAÚDE E
FUNÇÕES ORGÂNICAS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA)–GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA (DIVISÃO DA
ENDOCRINOLOGIA) E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA) DR.
CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI. SÃO PAULO-
BRASIL.
NAVIOS ENFERRUJADOS FICAM NO DESERTO NO ANTIGO PORTO DE MOYNAQ, NO UZBEQUISTÃO (CRÉDITO: TAYLOR W IEMAN)
Será que o meio ambiente é tão prejudicial como pregam os ecologistas ou ambientalistas
que monitoram os ecossistemas de nossa casa, que é a terra? O que O meio ambiente tem a
ver com crescimento estatural ou baixa estatura e mesmo estirão? Não existe dúvida que
nem todos os humanos têm consciência do estrago que efetuam no meio ambiente e suas
consequências diretas em humanos. Por exemplo, até a queda do regime da União
Soviética, um dos grandes sonhos do Politiburgo soviético era ser o maior produtor de
algodão do mundo, com isso desviou dois dos principais afluentes que alimentavam de
água o Mar de Aral que na verdade era um imenso lago que banhava diversos países. "Eu
tinha cinco ou seis anos da última vez que vi navios no mar quando nadamos", diz Marat
Allakuatov, um ex-residente de Moynaq, 47 anos. Hoje, o fundo do mar secou
completamente na movimentada cidade, deixando apenasdepósitos de sal arenosos e os
cascos enferrujados de arrastões de pesca abandonados. A economia local evaporou junto
com a água. E daí, no mundo inteiro existem diariamente o desemprego e a fome, mas este é
considerado pela OMS o maior desastre ambiental que já ocorreu no mundo, levado-se em
consideração as condições evitáveis de humanos, só não foi pior devido ao Banco Mundial
ter investido muitos milhões para deixar apenas10% do total na maior parte no Ca zaquistão.
Nós podemos pensar que isso aconteceu gradativamente no decurso de milhões de anos,
tempo que se iniciou esse ecossistema, o que não é verdade, este fato ocorreu entre as
décadas de 60 e 90 do século XX. E qual a importância para a qualidade de vida não só dos
habitantes dos portos próximos, mas para todo o mundo, por quê? Com mais de 67.000
km2, o Mar de Aral já foi o quarto maior lago de água doce do mundo e é sedimentar. Mas as
intransigentes políticas agrícolas da União Soviética na década de 1950 levaram a água de
dois rios - Amu Darya e Syr Darya - a desviar-se do mar para irrigar as estepes do deserto da
Ásia Central para aumentar a produção de algodão. Os níveis de água caíram e as
populações outrora abundantes de sargo, carpa e outros peixes de água doce diminuíram
com eles. Com o desmonte da União Soviética, a desertificação foi muito rápida. Assim, a
salinidade que era muito baixa chegou a ficar 45% mais elevada que o mar Morto que não é
muito diferente dessa catástrofe mundial. Bom, não existem dúvidas que a população dos
países que sobraram pagou um alto preço de saúde. Não só pela falta nutricional, pois a
desertificação e os ventos, o sal, os agrotóxicos sedimentares do que hoje é deserto,
comprometeu toda população da região e muito além.
Na década de 1960, a União Soviética empreendeu um grande projeto de desvio de água nas
planícies áridas do Cazaquistão, Uzbequistão e Turquemenistão, na verdade um imenso tiro
no pé, pois os ventos comprometem através da areia desértica outros países incluído o
Canadá, porque a areia desértica é levada pelas correntes de ventos altos do hemisfério
norte. Os dois principais rios da região, alimentadospelo derretimento da neve e pela
precipitação em montanhas distantes, foram usados para transformar o deserto em
fazendas para algodão e outras culturas. E a saúde de todos os envolvidos, com dificuldade
de respiração, falta de alimentação do mar, que era sua principal fonte de proteínas que
compromete o DNA, começou a desencadear problemas pulmonares, genéticos como
baixasestaturas, por complicações cardíacas e renais, gástricas, cânceres, etc... Isso nos
leva de encontro o que deve pensar dos predadores humanos quanto aos cuidados com a
nossa casa o “MUNDO”, além disso, não sendo a genética que não é absoluta ou
autocrática, ela é influenciada por diversos fatores ambientais, entre outros problemas. É
claro que não somos uma ilha individual, embora cada indivíduo seja único e seu problema
genético e metabólico também, podem ter fatores individuais, ou seja, fenótipos complexos
comprometendo o DNA, entre eleso comprometimento do estirão ou surto que o fazem não
aumentar a estatura como os gráficos podem sugerir, talvez não pelos mesmos motivos,
mas com resultados semelhantes. Nessas condições, quanto mais precoce forem
descobertas as causas, mais fácil é a solução embora seja válida até o fim da puberdade.
Baixa estatura é um termo geral utilizado para pessoas cuja altura está consideravelmente
abaixo da média em comparação com a altura de seus pares, seja em idade, sexo, etnia etc.
Embora possa ser aplicado a adultos, o termo é mais comumente usado para se referir a
crianças. No entanto, a baixa estatura às vezes pode indicar um problema médico
subjacente. Nesses casos, muitas crianças podem atingir uma altura normal com tratamento
adequado. Para outros, a baixa estatura pode ser permanente. Uma criança pode ser
significativamente mais baixa que seus amigos e ainda ser perfeitamente saudável. Isso é
particularmente verdadeiro se os dois pais também forem mais baixos que a média. A
genética é um dos principais determinantes da altura, entretanto, temos que considerar o
que foi narrado na pesquisa prospectiva em outros tópicos que em sendo os humanos
indivíduos únicos não são apenas influenciados pela genética no crescimento da baixa
estatura, pois outros fatores de enorme importância no crescimento fetal, crianças, infanto-
juvenis, adolescentes até a puberdade.
Várias doenças podem causar estatura invulgarmente baixa. Essas doenças se enquadram
em várias categorias. Doenças endócrinas: afetam a produção hormonal e geralmente a
altura. Esses incluem:
 Deficiência de hormônio do crescimento (GHD)
 Hipotireoidismo (baixos níveis de hormônio tireoidiano)
 Doença de Cushing
 IGF – 1 (hormônio similar à insulina -1)
Doenças crônicas: algumas doenças crônicas também podem diminuir a estatura através de
seus efeitos na saúde geral. Exemplos incluem:
 Doença cardíaca
 Asma
 Doença inflamatória intestinal (DII)
 Diabetes
 Problemas renais
 Anemia falciforme
 Artrite idiopática juvenil (AIJ)
Condições genéticas: condições genéticas que afetam a altura incluem síndrome de Down,
síndrome de Turner e síndrome de Williams.
Doenças ósseas e esqueléticas: essas doenças, como raquitismo ou acondroplasia,
podem mudar de estatura do indivíduo por seus efeitos no crescimento ósseo. Problemas
durante a gravidez também podem afetar a altura de uma criança. A desnutrição também
pode levar à baixa estatura. Os problemas de crescimento causados pela desnutrição não
são tão incomuns. Mas existe uma condição que pode confundir médicos não especialistas,
pois a grande esperança dos pais chama-se “ESTIRÃO OU SURTO” que ocorre em diversas
fases, mas possui uma incidência final na adolescência.
Entretanto, o estirão ou surto é variável e incerto em se considerando algumas situações já
sugeridas nos tópicos anteriores dessa pesquisa prospectiva e não são absolutamente
precisos como podemos pensar sem um diagnóstico adequado de seu endocrinologista
experiente e especializado na área. Os gráficos são apenas uma possível projeção do que
deveria ocorrer, mas seu prognóstico é questionável, devido ao grande número de variáveis
que intervém nos surtos ou estirão e pode em dias interromper uma curva bem sucedida a té
aquele momento, o que é muito desagradável e criará problemas orgânicos e
biopsicossociais quando termina a puberdade, ou seja, entrada na fase adulta que não
existe no momento métodos coerentes para corrigir possível defasagem estatural linear.
Somente um endocrinologista da área pode determinar se a baixa estatura do seu filho tem
uma causa médica endócrina. Esse processo leva tempo. É por isso que é muito importante
fazer examesregularescom um endocrinologista de sua confiança.
A reposição hormonal da tireóide pode ser usada para tratar o hipotireoidismo. As injeções
de hormônio do crescimento GH podem tratar o GH Deficiente, pois pode ocorrer deficiência
em adultos principalmente quando estes foram deficientes na fase de desenvolvimento
(crianças, infanto-juvenil, adolescentes e púberes), pois o GH – hormônio de crescimento
não tem ação somente no crescimento, mas pode gerar outras consequências quando
deficiente também no adulto e algumas outras condições, incluindo a síndrome de Turner e
insuficiência renal crônica. Embora todos esses fatores não podem ser considerados uma
regra sem avaliação clínica, laboratorial e instrumental. Caso você tenha interesse de saber
mais sobre esse assunto deve levar em consideração que cada tópico é um detalhe de um
trabalho prospectivo mais abrangente especificado pelo blog, assim sendo deveria verificar
todos os tópicos referentes à matéria principalmente nasmídias sociais que são apenas
flashs, ou no título original que é; A BAIXA ESTATURA, CRESCIMENTO LINEAR E O
ESTIRÃO OU SURTO DE CRESCIMENTO REVISÃO ATUALIZADA por Caio Jr., João Santos
et Caio, Henriqueta Verlangieri. Se ainda ficarem detalhesque não foram contemplados
nesta pesquisa prospectiva, deve consultar seu endocrinologista experiente de sua
confiança, que pode lhe dar mais detalhes sobre o tema que lhe interessa.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES
PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Dr. J. S. Caio Jr. ET Dra. Caio, Henriqueta Verlangieri. Crescer sim: compreenda que o
estirão pode eventualmente ter falhas. Van der Häägen Brasil, academy.edu 2019
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Relationships ... – Sarah Attwood - Google Books;
Erections in Babies; What's Happening to My Body
Book for Boys: Revised Edition - Lynda Madaras - Google Books;
What's Happening to My Body? Book for Girls: Revised Edition - Lynda Madaras - Google
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j.jtbi.2008.01.018.
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Crescimento e Estirão

  • 1. Crescimento e Estirão BAIXA ESTATURA, CRESCIMENTO LINEAR E ESTIRÃO OU SURTO DE CRESCIMENTO, REVISÃO ATUALIZADA; QUESTIONAMENTOS MAIS FREQUENTE DAS PESSOAS INTERESSADAS NO AUMENTO DA ESTATURADE SEUS FILHOS E FILHAS. POIS DIVERSOS FATORES COMO DOENÇAS CRÔNICAS E MESMO HÁBITOS DE VIDA PODEM INTERFIRIR DE FORMADIFERENTE EM DIVERSOS HUMANOS, DANDO-LHES UMAESTATURAVARIÁVEL DEPENDENDO DOS FATORES QUE OS ENVOLVEM, POR EXEMPLO, AASMA E ALGUNS MEDICAMENTOS QUE EVENTUALMENTE SEJAM NECESSÁRIOS EM ALGUMA FASE DO CRESCIMENTO INFANTO-JUVENIL. PULAR E CORRER SÃO TAREFAS COMUNS TANTO NO JOGO ATIVO QUANTO NOS ESPORTES COMPETITIVOS. ESSES MOVIMENTOS UTILIZAM O CICLO DE ENCURTAMENTO (SSC), QUE É CONSIDERADO UMA AÇÃO MUSCULAR, QUE OCORRE NATURALMENTE PARA A MAIORIA DAS FORMAS DE LOCOMOÇÃO HUMANA. O TÊRMO BAIXA ESTATURA DESCREVE A ALTURA SIGNIFICATIVAMENTE ABAIXO DA ALTURA MÉDIA DA IDADE, SEXO, GRUPO RACIAL OU FAMÍLIA DE UMA PESSOA. A FALHA NO CRESCIMENTO É
  • 2. FREQUENTEMENTE CONFUNDIDA COM BAIXA ESTATURA. A FALHA NO CRESCIMENTO QUE OCORRE COM O TEMPO ACABA RESULTANDO EM BAIXA ESTATURA NA FASE ADULTA E DEPOIS DE TER FECHADO AS CARTILAGENS DE CRESCIMENTO APÓS O FINAL DA PUBERDADE, CONSOLIDANDO OS OSSOS, É UMA CONDIÇÃO DEFINITIVA E MUITO COMPLEXA, ORGÂNICA E SOCIALMENTE. POR DEFINIÇÃO, A FALHA NO CRESCIMENTO É UMA CONDIÇÃO MÉDICA ENDOCRINOLÓGICA, QUE DEVE SER CORRIGIDA O MAIS PRECOCE POSSÍVEL POR UM ENDOCRINOLOGISTA EXPERIENTE E DE SUA CONFIANÇA, DEVIDO A ABRANGÊNCIA DESTA CONDIÇÃO HUMANA, ASSIM COMO DOENÇAS QUE PODEM APARECER CONCOMITANTEMENTE. QUAIS AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES QUE PACIENTES FAZEM AO ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA? DICAS DE SAÚDE E FUNÇÕES ORGÂNICAS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA)–GENÉTICA–ENDÓCRINOPEDIATRIA (DIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA) E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA) DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI. SÃO PAULO- BRASIL. NAVIOS ENFERRUJADOS FICAM NO DESERTO NO ANTIGO PORTO DE MOYNAQ, NO UZBEQUISTÃO (CRÉDITO: TAYLOR W IEMAN) Será que o meio ambiente é tão prejudicial como pregam os ecologistas ou ambientalistas que monitoram os ecossistemas de nossa casa, que é a terra? O que O meio ambiente tem a ver com crescimento estatural ou baixa estatura e mesmo estirão? Não existe dúvida que nem todos os humanos têm consciência do estrago que efetuam no meio ambiente e suas consequências diretas em humanos. Por exemplo, até a queda do regime da União Soviética, um dos grandes sonhos do Politiburgo soviético era ser o maior produtor de algodão do mundo, com isso desviou dois dos principais afluentes que alimentavam de água o Mar de Aral que na verdade era um imenso lago que banhava diversos países. "Eu tinha cinco ou seis anos da última vez que vi navios no mar quando nadamos", diz Marat Allakuatov, um ex-residente de Moynaq, 47 anos. Hoje, o fundo do mar secou completamente na movimentada cidade, deixando apenasdepósitos de sal arenosos e os cascos enferrujados de arrastões de pesca abandonados. A economia local evaporou junto com a água. E daí, no mundo inteiro existem diariamente o desemprego e a fome, mas este é considerado pela OMS o maior desastre ambiental que já ocorreu no mundo, levado-se em consideração as condições evitáveis de humanos, só não foi pior devido ao Banco Mundial ter investido muitos milhões para deixar apenas10% do total na maior parte no Ca zaquistão.
  • 3. Nós podemos pensar que isso aconteceu gradativamente no decurso de milhões de anos, tempo que se iniciou esse ecossistema, o que não é verdade, este fato ocorreu entre as décadas de 60 e 90 do século XX. E qual a importância para a qualidade de vida não só dos habitantes dos portos próximos, mas para todo o mundo, por quê? Com mais de 67.000 km2, o Mar de Aral já foi o quarto maior lago de água doce do mundo e é sedimentar. Mas as intransigentes políticas agrícolas da União Soviética na década de 1950 levaram a água de dois rios - Amu Darya e Syr Darya - a desviar-se do mar para irrigar as estepes do deserto da Ásia Central para aumentar a produção de algodão. Os níveis de água caíram e as populações outrora abundantes de sargo, carpa e outros peixes de água doce diminuíram com eles. Com o desmonte da União Soviética, a desertificação foi muito rápida. Assim, a salinidade que era muito baixa chegou a ficar 45% mais elevada que o mar Morto que não é muito diferente dessa catástrofe mundial. Bom, não existem dúvidas que a população dos países que sobraram pagou um alto preço de saúde. Não só pela falta nutricional, pois a desertificação e os ventos, o sal, os agrotóxicos sedimentares do que hoje é deserto, comprometeu toda população da região e muito além. Na década de 1960, a União Soviética empreendeu um grande projeto de desvio de água nas planícies áridas do Cazaquistão, Uzbequistão e Turquemenistão, na verdade um imenso tiro no pé, pois os ventos comprometem através da areia desértica outros países incluído o Canadá, porque a areia desértica é levada pelas correntes de ventos altos do hemisfério norte. Os dois principais rios da região, alimentadospelo derretimento da neve e pela precipitação em montanhas distantes, foram usados para transformar o deserto em
  • 4. fazendas para algodão e outras culturas. E a saúde de todos os envolvidos, com dificuldade de respiração, falta de alimentação do mar, que era sua principal fonte de proteínas que compromete o DNA, começou a desencadear problemas pulmonares, genéticos como baixasestaturas, por complicações cardíacas e renais, gástricas, cânceres, etc... Isso nos leva de encontro o que deve pensar dos predadores humanos quanto aos cuidados com a nossa casa o “MUNDO”, além disso, não sendo a genética que não é absoluta ou autocrática, ela é influenciada por diversos fatores ambientais, entre outros problemas. É claro que não somos uma ilha individual, embora cada indivíduo seja único e seu problema genético e metabólico também, podem ter fatores individuais, ou seja, fenótipos complexos comprometendo o DNA, entre eleso comprometimento do estirão ou surto que o fazem não aumentar a estatura como os gráficos podem sugerir, talvez não pelos mesmos motivos, mas com resultados semelhantes. Nessas condições, quanto mais precoce forem descobertas as causas, mais fácil é a solução embora seja válida até o fim da puberdade. Baixa estatura é um termo geral utilizado para pessoas cuja altura está consideravelmente abaixo da média em comparação com a altura de seus pares, seja em idade, sexo, etnia etc. Embora possa ser aplicado a adultos, o termo é mais comumente usado para se referir a crianças. No entanto, a baixa estatura às vezes pode indicar um problema médico subjacente. Nesses casos, muitas crianças podem atingir uma altura normal com tratamento adequado. Para outros, a baixa estatura pode ser permanente. Uma criança pode ser significativamente mais baixa que seus amigos e ainda ser perfeitamente saudável. Isso é particularmente verdadeiro se os dois pais também forem mais baixos que a média. A genética é um dos principais determinantes da altura, entretanto, temos que considerar o que foi narrado na pesquisa prospectiva em outros tópicos que em sendo os humanos indivíduos únicos não são apenas influenciados pela genética no crescimento da baixa estatura, pois outros fatores de enorme importância no crescimento fetal, crianças, infanto- juvenis, adolescentes até a puberdade.
  • 5. Várias doenças podem causar estatura invulgarmente baixa. Essas doenças se enquadram em várias categorias. Doenças endócrinas: afetam a produção hormonal e geralmente a altura. Esses incluem:  Deficiência de hormônio do crescimento (GHD)  Hipotireoidismo (baixos níveis de hormônio tireoidiano)  Doença de Cushing  IGF – 1 (hormônio similar à insulina -1) Doenças crônicas: algumas doenças crônicas também podem diminuir a estatura através de seus efeitos na saúde geral. Exemplos incluem:  Doença cardíaca  Asma  Doença inflamatória intestinal (DII)  Diabetes  Problemas renais  Anemia falciforme  Artrite idiopática juvenil (AIJ)
  • 6. Condições genéticas: condições genéticas que afetam a altura incluem síndrome de Down, síndrome de Turner e síndrome de Williams. Doenças ósseas e esqueléticas: essas doenças, como raquitismo ou acondroplasia, podem mudar de estatura do indivíduo por seus efeitos no crescimento ósseo. Problemas durante a gravidez também podem afetar a altura de uma criança. A desnutrição também pode levar à baixa estatura. Os problemas de crescimento causados pela desnutrição não são tão incomuns. Mas existe uma condição que pode confundir médicos não especialistas, pois a grande esperança dos pais chama-se “ESTIRÃO OU SURTO” que ocorre em diversas fases, mas possui uma incidência final na adolescência. Entretanto, o estirão ou surto é variável e incerto em se considerando algumas situações já sugeridas nos tópicos anteriores dessa pesquisa prospectiva e não são absolutamente precisos como podemos pensar sem um diagnóstico adequado de seu endocrinologista experiente e especializado na área. Os gráficos são apenas uma possível projeção do que deveria ocorrer, mas seu prognóstico é questionável, devido ao grande número de variáveis
  • 7. que intervém nos surtos ou estirão e pode em dias interromper uma curva bem sucedida a té aquele momento, o que é muito desagradável e criará problemas orgânicos e biopsicossociais quando termina a puberdade, ou seja, entrada na fase adulta que não existe no momento métodos coerentes para corrigir possível defasagem estatural linear. Somente um endocrinologista da área pode determinar se a baixa estatura do seu filho tem uma causa médica endócrina. Esse processo leva tempo. É por isso que é muito importante fazer examesregularescom um endocrinologista de sua confiança. A reposição hormonal da tireóide pode ser usada para tratar o hipotireoidismo. As injeções de hormônio do crescimento GH podem tratar o GH Deficiente, pois pode ocorrer deficiência em adultos principalmente quando estes foram deficientes na fase de desenvolvimento (crianças, infanto-juvenil, adolescentes e púberes), pois o GH – hormônio de crescimento não tem ação somente no crescimento, mas pode gerar outras consequências quando deficiente também no adulto e algumas outras condições, incluindo a síndrome de Turner e insuficiência renal crônica. Embora todos esses fatores não podem ser considerados uma regra sem avaliação clínica, laboratorial e instrumental. Caso você tenha interesse de saber mais sobre esse assunto deve levar em consideração que cada tópico é um detalhe de um trabalho prospectivo mais abrangente especificado pelo blog, assim sendo deveria verificar todos os tópicos referentes à matéria principalmente nasmídias sociais que são apenas flashs, ou no título original que é; A BAIXA ESTATURA, CRESCIMENTO LINEAR E O ESTIRÃO OU SURTO DE CRESCIMENTO REVISÃO ATUALIZADA por Caio Jr., João Santos et Caio, Henriqueta Verlangieri. Se ainda ficarem detalhesque não foram contemplados nesta pesquisa prospectiva, deve consultar seu endocrinologista experiente de sua confiança, que pode lhe dar mais detalhes sobre o tema que lhe interessa.
  • 8. Autores Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologista – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta Verlangieri Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Dr. J. S. Caio Jr. ET Dra. Caio, Henriqueta Verlangieri. Crescer sim: compreenda que o estirão pode eventualmente ter falhas. Van der Häägen Brasil, academy.edu 2019 Kelnar CJ. Terapia com hormônio do crescimento para distúrbios sindrômicos. Clin Endocrinol (Oxf) 2003; 59: 12–21. Jones KL. Padrões reconhecíveis de Smith de malformação humana, 5ª edição. Filadélfia: WB Saunders; 1997. pp. 88–136. Síndrome de Rohrer T. Noonan: introdução e características clínicas básicas. Horm Res. 2009; 72 (Supl. 2): 3-7. Romano AA, Allanson JE, Dahlgren J, Gelb BD, Hall B, Pierpont ME, Roberts AE, Robinson W, Takemoto CM, Noonan JA. Síndrome de Noonan: características clínicas, diretrizes de diagnóstico e manejo. Pediatria. 2010; 126: 746-759. Roberts AE, Allanson JE, Tartaglia M, Gelb BD. Síndrome de Noonan. Lanceta. 2013; 381: 333-342. Jorge AA, MalaquiasAC, Arnhold IJ, Mendonca BB. Síndrome de Noonan e distúrbios relacionados: Uma revisão das características clínicas e mutações nos genes do RAS / MAPK. Horm Res. 2009; 71 : 185–193. Berends E, Lommen E, Beersum S, van, Hamel B, Mariman E. Estudos clínicos e moleculares em uma grande família holandesa com síndrome de Noonan. Am J Med Genet. 1994; 53 : 187–191. McCaughey ES, Mulligan J, Voss LD, Betts PR: Estudo randomizado do hormônio do crescimento em meninas normais curtas. Lanceta. 1998, 351 (9107): 940-944. Albertsson-Wikland K, Aronson AS, Gustafsson J, Hagenäs L, Ivarsson SA, Jonsson B, Kriström B, Marcus C, Nilsson KO, Ritzén EM Tuvemo T, Westphal O, Aman J: efeito dose - dependente do hormônio do crescimento na final altura em crianças com baixa estatura sem deficiência de hormônio do crescimento. J Clin Endocrinol Metab. 2008, 93 (11): 4342-4350. López-Siguero JP, García-Garcia E, Carralero I, Martínez-Aedo MJ: Altura adulta em crianças com baixa estatura idiopática tratadas com hormônio do crescimento. J Pediatr Endocrinol Metab. 2000, 13 (9): 1595-1602. Coutant R, Rouleau S, Despert F, Magontier N, Loisel D, Limal JM: Crescimento e altura adulta em crianças tratadas com GH com deficiência não adquirida de GH e baixa estatura idiopática: a influência dos achados da ressonância magnética hipofisária. J Clin Endocrinol Metab. 2001, 86 (10): 4649-4654.Making Sense of Sex: A Forthright Guide to Puberty, Sex and Relationships ... – Sarah Attwood - Google Books;
  • 9. Erections in Babies; What's Happening to My Body Book for Boys: Revised Edition - Lynda Madaras - Google Books; What's Happening to My Body? Book for Girls: Revised Edition - Lynda Madaras - Google Books; "Normal development of the prepuce: Birth through age 18". Retrieved November 14, 2011; Øster, Jakob (April 1968). "Further Fate of the Foreskin Incidence of Preputial Adhesions, Phimosis, and Smegma among Danish Schoolboys". Archives of Disease in Childhood (Department of Paediatrics, Central Hospital, Randers, Denmark) 43: 200–202. doi:10.1136/ adc.43.228.200. PMC 2019851. PMID 5689532. Retrieved November 14, 2011; Kayaba, Hiroyuki (November 1996). "Analysis of Shape and Retractability of the Prepuce in 603 Japanese Boys". Hiromi Tamura, Seiichi Kitajima, Yoshiyuki Fujiwara, Tetsuo Kato and Tetsuro Kato. Journal of Urology (American Urological Association, Inc.) 156 (5): 1813–1815. doi:10.1016/S0022-5347(01)65544-7. PMID 8863623; Ishikawa, E.; Kawakita, M. (2004). "Preputial development in Japanese boys". Hinyokika Kiyo 50 (5): 305–8; "Circumcision Policy Statement". Pediatrics 103 (3): 686–93. 1999. doi:10.1542/peds.103.3.686. PMID 10049981. Malina RM, Bouchard C, Bar-Or O. Crescimento, maturação e atividade física. 2. Campo: Cinética Humana; 2004. Beunen G, Malina RM. Crescimento e maturação biológica: relevância para o desempenho atlético. In: Bar-Or O, Hebestreit H, editores. A criança e adolescente atleta. Oxford: Blackwell Publishing; 2005. pp. 3-17. Mirwald RL, Baxter-Jones AD, Bailey DA, Beunen GP. Uma avaliação da maturidade a partir de medidas antropométricas. Med Sci Sports Exerc. 2002; 34: 689-694. Payne S, Townsend N, Foster C. O perfil de atividade física de crianças ativas na Inglaterra. Int J Behav Nutr Phys Act. 2013; 10: 136. doi: 10.1186 / 1479-5868-10-136. Lloyd RS, Oliver JL, Faigenbaum AD, Howard R., De Ste Croix MBA, WilliamsCA, et al. Desenvolvimento atlético a longo prazo, parte 2: barreirasao sucesso e possíveis soluções. J Resistência Cond. 2015; 29: 1451-1464. doi: 10.1519 / 01.JSC.0000465424.75389.56. Nicol C, Avela J, Komi P. O ciclo de alongamento: um modelo para estudar a fadiga neuromuscular que ocorre naturalmente. Sports Med. 2006; 36: 977–999. doi: 10.2165 / 00007256-200636110-00004. Flanagan EP, Comyns TM. O uso do tempo de contato e o índice de força reativa para otimizar o treinamento rápido do ciclo de alongamento-encurtamento. Força Cond J. 2008; 30: 32–38. doi: 10.1519 / SSC.0b013e318187e25b. Komi PVP. Ciclo de alongamento-encurtamento: um modelo poderoso para estudar músculos normais e fatigados. J. Biomech. 2000; 33: 1197-1206. doi: 10.1016 / S0021-9290 (00) 00064-6. Bosco C, Viitasalo J, Komi P, Luthanen P. Efeito combinado de energia elástica e potenciação mioelétrica durante o exercício do ciclo de alongamento-encurtamento. Acta Physiol Scand. 1982; 114: 557-565. doi: 10.1111 / j.1748-1716. 1982.tb07024. x. Bosco C, Montanari G, Tarakka I, Latteri F, Cozzi M, Iachelli G, et al. O efeito do pré- alongamento na eficiência mecânica do músculo esquelético humano. Acta Physiol Scand. 1987; 131: 323–329. doi: 10.1111 / j.1748-1716. 1987.tb08246. x.
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  • 11. Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh Redes Sociais https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr https://br.pinterest.com/joaocaiojr/ https://www.slideshare.net/CLINICACAIO https://independent.academia.edu/JoaoSantosCaioJr https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/ https://instagram.com/clinicascaio/ https://visitsite.pro/clinicascaio Acesse nosso canal deixe seu like! https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+H aagen+Brasil&hl=pt&sll=- 23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,- 46.650481&spn=0,0&t = h&z=17