A vinblastina impede a formação dos microtúbulos do fuso acromático, impedindo a divisão celular. Isto pode impedir a multiplicação de células cancerosas, contribuindo para o tratamento do cancro.
Corpo humano - células, partes de uma célula, sistema urinário, sistema locom...Susana Felix
Corpo humano - células, partes de uma célula, sistema urinário, sistema locomotor, sistema digestório, sistema respiratório. Contribuição da Nara/Poá para o grupo Professores Solidários. http://professoressolidarios.blogspot.com.br/
1. A vinblastina impede a formação dos microtúbulos do fuso acromático que é essencial na mitose,
pois a sua ausência impede a metáfase e anáfase, não ocorrendo divisão celular. Assim, este
Correcção do Teste de Avaliação quimioterápico pode impedir que ocorra a multiplicação das células cancerosas, contribuindo para
1.1. O rato na etapa 1 da experiência, morreu por lhe ter sido administrada uma injecção de o tratamento do cancro.
bactérias vivas com cápsula, que são patogénicas. 3.
1.2. O rato, na etapa 2 da experiência, sobreviveu, pois as bactérias sem cápsula que lhe foram 3.1. C (versão 1) B (versão 2)
administradas, embora vivas, não são patogénicas. 3.2. A (versão 2) C (versão 2)
1.3. O rato, na etapa 3 da experiência, sobreviveu, pois, embora submetido a uma injecção de 3.3. Ao despedaçarem as medusas, os pescadores não estavam a destruí-las mas a despoletar umas
bactérias patogénicas com cápsula, estas haviam sido mortas através da fervura. das suas formas de reprodução assexuada, por fragmentação. Deste modo, em cada fragmento
1.4. O rato na etapa 4 da experiência morreu por lhe ter sido administrada uma injecção de uma arrancado ocorria a regeneração das restantes partes, originando-se uma nova medusa
solução em que lhe foram misturadas bactérias vivas sem cápsula (não patogénicas) com bactérias geneticamente igual.
com cápsula mortas (patogénicas), tendo sido extraídas do rato morto bactérias vivas capsuladas. A 4. C (versão 1) A (Versão 2)
morte do rato traduz um efeito patogénico das bactérias mortas, o que significa que as bactérias 5.
não patogénicas, como estavam vivas, incorporaram o DNA das bactérias patogénicas mortas, 5.1. C (versão 1) A (versão 2)
adquirindo assim, as suas características, isto é, tornaram-se patogénicas. 5.1.1. O intervalo C – D corresponde à divisão por mitose porque a célula originada apresenta a
2. mesma quantidade de DNA da célula original. O Intervalo L-M corresponde à divisão reducional da
2.1. a) (versão 1); c) (versão2) meiose porque a célula com DNA duplicado (4X) apresenta duas divisões seguidas, em que no
2.2. A análise dos gráficos mostra que, após a adição do antibiótico B, a sua síntese proteica intervalo L – M ocorre a primeira divisão e a quantidade de DNA é reduzida para metade e de
continua ainda durante algum tempo, o que indica que o RNAm sintetizado antes da adição do seguida volta a dividir para metade no intervalo N – O (divisão equacional). No final, as células
antibiótico é traduzido. O antibiótico A inibe a tradução do código genético e não a transcrição. Os formadas apresentam metade da quantidade de DNA da célula inicial, o que corresponde ao
antibióticos A e B actuam em etapas distintas da síntese proteica não actuam no mesmo alvo e processo da meiose. O intervalo P-Q corresponde à fecundação, pois as células com metade da
nenhum deles actua na replicação do DNA. quantidade de DNA (X) voltam a formar células com o dobro da quantidade de DNA (2X).
2.3. SIM (Versão 1) – B/C/D/E/G SIM (versão 2) – A/B/C/E/G
2.4. A penicilina é muito específica, impedindo apenas a síntese das moléculas das paredes das 5.2. Versão 1 – verdadeiras : C/D/E/F Versão 2 – C/D/E/F
bactérias, como essas moléculas não fazem parte da constituição das células humanas, a penicilina 5.3. Versão 1 – E Versão 2 - E
não provoca danos nestas mesmas células. 5.4. Versão 1 – A Versão 2 - E
3. Verdadeiras (Versão 1) – A/B/C/D/E/G (Versão 2) – A/B/D/E/G/H 5.5. Versão 1 – D Versão 2 - C
4. Versão 1 – Opção A Versão 2 – Opção E 5.5.1. Sob stress ambiental, a reprodução sexuada torna-se mais vantajosa porque possibilita o
5. O código genético não é ambíguo, pois a um tripleto de nucleótidos corresponde um e um só aumento da biodiversidade biológica, uma vez que ocorre meiose e a fecundação. Na meiose o
aminoácido. Isto significa que um aminoácido só é codificado por um só codão. aumento da variabilidade genética ocorre devido a fenómenos de crossing-over, na prófase I, e
Grupo II devido à orientação dos bivalentes na zona equatorial ser feita de forma aleatória durante a
1.1. Versão 1 a) Curva 1; b) curva 2 metáfase I e, consequentemente, a sua separação durante a Anáfase I. A fecundação contribui
Versão 2 a) Curva 2 b) Curva 1 também para esse aumento da variabilidade genética, dado que a união dos gâmetas na espécie é
aleatória.
1.2. Corresponde à curva 1 porque durante a anáfase os cromossomas-irmãos ascendem para 6. Versão 1 – E Versão 2 - E
pólos opostos do fuso mitótico, por isso, a distância entre cada cromossoma e o respectivo 7.
pólo para onde migra vai diminuindo. Não ocorre a síntese de clorofila (pigmento)
Não se realiza a fotossíntese.
2. Os cancros ou neoplasias malignas resultam do facto de determinadas células terem As plantas são autotróficos, não realizando a fotossíntese morrem.
sofrido mutações que impedem o controlo dos ciclos celulares. Desta forma, estas células terão
contínuas divisões celulares com consequente invasão de tecidos e órgãos.