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PROBLEMAS ASSOCIADOS AO ÁLCOOL
• Acidentes de viação
• Violência doméstica
PROBLEMAS ASSOCIADOS AO ÁLCOOL
• Dívidas
• Problemas legais /crimes
• Desemprego
•Degradação das relações familiares e sociais
• Favorecimento do consumo de outras drogas.
• Violência sexual
Não é a bebida alcoólica que determina esse tipo de atitude,
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PROBLEMAS ASSOCIADOS AO ÁLCOOL
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Consequências físicas
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Redução do volume do hipocampo, dificuldades de
raciocínio e concentração. Perda considerável de memória.
Ossos
Diminuição da densidade óssea, principalmente nos
ossos do sexo masculino.
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Além das lesões do fígado que leva o paciente
lentamente à morte, podem ocorrer gastrites,
úlceras e pancreatite aguda (quadro clínico grave).
Sistema endócrino
Baixa:
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PROBLEMAS ASSOCIADOS AO ÁLCOOL
• Durante a Gestação
O álcool pode impedir o normal desenvolvimento do feto,
quer retardando o seu crescimento, quer provocando lesões
cerebrais e malformações físicas ou orgânicas.
Os bebés podem nascer com a Síndroma de Alcoólico Fetal
(SAF), isto é, subdesenvolvidos e com peso abaixo do
normal.
• Durante a Gestação
Em casos mais graves, nascem com malformações físicas e
orgânicas, sofrem de perturbações do comportamento
(hiperatividade, descoordenação motora, dificuldades de
aprendizagem e de linguagem), desenvolvimento emocional
retardado e atraso mental.
PROBLEMAS ASSOCIADOS AO ÁLCOOL
Mitos sobre o álcool
O álcool não aquece
O álcool faz com que o sangue se desloque do interior do
organismo para a superfície da pele, provocando sensação
de calor. Mas este movimento do sangue provoca uma perda
de calor interno, prejudicando o funcionamento de todos os
órgãos.
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Mitos sobre o álcool
O álcool não mata a sede
A sensação de sede significa necessidade de água. As
bebidas alcoólicas não satisfazem esta falta, provocando,
ainda, a perda através da urina, da água que existe no
organismo, o que vai aumentar a carência de água, e,
portanto a sede.
http://problemasnaadolescencia12a.blogspot.pt/2009/05/o-que-e-o-alcoolismo-e-o-conjunto-de.html
Mitos sobre o álcool
O álcool não dá força
O álcool tem um efeito estimulante e anestesiante, que
disfarça o cansaço provocado pelo trabalho físico ou
intelectual intenso, dando a ilusão de voltarem as forças.
Mas depois o cansaço é a dobrar, porque o organismo vai
gastar ainda mais energias para "queimar" o álcool no fígado
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Mitos sobre o álcool
O álcool não ajuda a digestão e não abre o apetite
O álcool faz com que os movimentos do estômago sejam
muito mais rápidos e os alimentos passem precocemente
para o intestino sem estarem devidamente digeridos, dando
a sensação de estômago vazio. O resultado é a falta de
apetite e o aparecimento de gastrites e de úlceras.
http://draramispedroteixeira.blogspot.pt/2012/10/curiosidades-sobre-o-alcool.html
Mitos sobre o álcool
O álcool não é um alimento
O álcool não tem valor nutritivo porque produz calorias
inúteis para os músculos e não serve para o funcionamento
das células. Contrariamente aos verdadeiros alimentos, ele
não ajuda na edificação, construção e reconstrução do
organismo.
http://www.saudecuidados.com.br/saude-do-corpo/alimentos-ideais-para-ganhar-massa-muscular.html
Mitos sobre o álcool
O álcool não é um medicamento
É exatamente o contrário porque provoca apenas excitação
e anestesia passageiras que podem esconder, durante
algum tempo, dores ou sensação de mal-estar, acabando por
ter consequências ainda mais graves.
http://draramispedroteixeira.blogspot.pt/2012/10/curiosidades-sobre-o-alcool.html
Conceitos básicos sobre
bebidas alcoólicas
BEBIDA ALCOÓLICA- é toda a bebida
que contenha álcool etílico, também
chamado de etanol.
O álcool é uma bebida psicotrópica. Além de causar
dependência, causa também mudanças no comportamento.
Inicia-se com uma alteração no humor acompanhada de uma
euforia, depois vem o momento da sonolência, o indivíduo vai
perdendo coordenação motora e apresenta comportamento
depressivo. Isso acontece devido ao facto de o álcool agir
diretamente no sistema nervoso central.
http://solarisnutrition.wordpress.com/2011/10/
Conceitos básicos sobre
bebidas alcoólicas
A Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica os
consumos de álcool em:
Consumo de risco - é um padrão de consumo que pode vir a
implicar dano físico ou mental se esse consumo persistir.
Consumo nocivo - é um padrão de consumo que causa
danos à saúde, quer físicos quer mentais. Todavia não satisfaz
os critérios de dependência.
Dependência - é um padrão de consumo constituído por um
conjunto de aspetos clínicos e comportamentais que podem
desenvolver-se após repetido uso de álcool, desejo intenso
de consumir bebidas alcoólicas, descontrolo sobre o seu uso,
continuação dos consumos apesar das consequências, uma
grande importância dada aos consumos em desfavor de
outras atividades e obrigações, aumento da tolerância ao
álcool (necessidade de quantidades crescentes da
substância para atingir o efeito desejado ou uma diminuição
acentuada do efeito com a utilização da mesma quantidade)
e sintomas de privação quando o consumo é descontinuado.
Conceitos básicos sobre bebidas
alcoólicas
Tipos de embriaguez
■ Não acidental
■ Acidental
■ Habitual
■ Patológica
■ Não acidental
Tipos de embriaguez
- voluntária: o agente deseja ingerir a substância que lhe causará a
embriaguez, sem qualquer obstáculo para isso;
– culposa: o agente deseja ingerir a substância, mas não pretende
embriagar-se. A embriaguez é derivada de culpa, muito embora o
consumo da bebida haja sido espontâneo e consciente;
– preordenada: o agente embriaga-se com fins de cometer uma
conduta típica, a ingestão de bebidas se dá exatamente em razão
da finalidade previamente planeada.
Tipos de embriaguez
■ Acidental
– fortuita: derivada de caso fortuito, ocorre quando o agente se embriaga
sem o seu próprio consentimento, sendo que não a previu nem desejou.
Aqui ocorre o erro e a ignorância, pois o sujeito desconhece os efeitos
que tal produto pode causar-lhe ou mesmo a sua própria intolerância
orgânica.
– Forçosa: derivada de força maior, acontece quando o agente é impelido
a ingerir a substância que lhe causará a embriaguez, sem que possa
resistir. Nessa circunstância, é do seu conhecimento o efeito que lhe
causará o consumo, entretanto, não é possível escapar-se.
Tipos de embriaguez
■ Habitual
– neste estado o sujeito embriaga-se com habitualidade, mas a
interrupção fá-lo voltar ao estado de sobriedade, isto é, os efeitos da
intoxicação desaparecem com a eliminação do álcool do organismo.
■ Patológica
- o agente embriaga-se sucessivamente, não conseguindo voltar ao
estado de sobriedade. O seu sistema nervoso é modificado, não sendo
mais capaz de voltar ao estado normal. Na medicina, costuma ser
equiparada a doença mental.
Processos degenerativos e demências
Demência Alcoólica
Afeta a memória, aprendizagem e outras
funções mentais (sinais de
lesão nos Lobos Frontais do cérebro) .
A síndrome de Korsakoff e a síndrome
de Wernicke-Korsakoff são
formas particulares de lesões cerebrais
provocadas pelo álcool e que podem
estar relacionadas com a Demência Alcoólica.
http://ealeatorio.blogspot.pt/2010/07/o-cerebro-do-adolescente.html
O que provoca demência alcoólica?
As células nervosas do cérebro são danificadas ( perda de
neurónios corticais principalmente na região do córtex frontal, onde
ocorre a atrofia cerebral, diminuindo os impulsos nervosos) por um
consumo excessivo de álcool (crónico) e,
muitas vezes também pelas deficiências
nutricionais (principalmente avitaminose
B1) que estão associadas a este tipo
de consumo.
http://www.psiquiatriageral.com.br/cerebro/texto1.htm
Sintomas de demência alcoólica
 Dificuldade na aprendizagem de coisas novas;
 Problemas na memória a curto-prazo;
 Alterações da personalidade;
Dificuldades no pensamento lógico e em tarefas que
requeiram capacidades de planeamento, organização e
discernimento;
 Competências sociais fracas;
 Problemas de equilíbrio;
 Diminuição da iniciativa.
Quem pode sofrer de demência alcoólica ?
 Qualquer pessoa que beba quantidades excessivas de álcool
durante vários anos.
 Atinge mais frequentemente homens com idades entre os 45 e
65 anos, com uma história longa de abuso de álcool, embora
possa afetar homens e mulheres de qualquer idade.
 O risco aumenta consideravelmente nas pessoas que bebem
regularmente quantidades elevadas de álcool.
 Acredita-se que quanto mais cedo começa o uso de álcool,
maior se torna a possibilidade de desenvolver a dependência, e
maior serão os danos durante a progressão da vida adulta.
Principais demências associadas ao
alcoolismo
■ Doença de Marchiafava-Bignami
Devida a alcoolismo crónico e consequente avitaminose B1.
É caracterizada por encefalopatia com atrofia ou necrose progressiva do
corpo caloso.
Manifesta-se com entorpecimento,com confusão
mental e delírio, perturbações do tono muscular e
paralisias oculares .
http://www.cerebromente.org.br/n15/mente/lateralidade.html
Principais demências associadas ao
alcoolismo
■ síndrome de Wernicke-Korsakoff
Devida a alcoolismo crónico e consequentes lesões bilaterais dos corpos
mamilares cerebrais.
Manifesta-se com amnésia retrógrada,
desorientação no espaço e no tempo,
confabulações (narrar fábulas) e
loquacidade (hábito de falar excessivamente).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_l%C3%ADmbico
As dificuldades no tratamento do utente
alcoólico
Como se trata o alcoolismo ou dependência alcoólica?
O tipo e a duração do tratamento variam em função do
e do geral do doente.
Quanto mais cedo o problema do alcoolismo for
diagnosticado, maiores são as probabilidades de sucesso
do tratamento e da recuperação.
As dificuldades no tratamento do utente
alcoólico
O tratamento de uma pessoa que sofra de
alcoolismo deverá começar pelo reconhecimento do
problema pela própria pessoa e por quem o rodeia.
Assim que o problema for reconhecido,
a abstinência total é o primeiro passo
no tratamento a fazer.
Seguido depois de programas de apoios
disponíveis em todo o país, que oferecem
ajuda na desintoxicação, reabilitação e
acompanhamento pós-tratamento.
http://feelingtattoo.blogspot.pt/2011/03/top-7-erros-cometidos-quando-se-faz-uma.html
Requere-se o uso de ,
sobretudo na fase aguda de
abstinência, e para
manutenção dessa abstinência,
com , podendo
incluir medicamentos que reduzem
a vontade de beber, e também
estruturadas
ou ,
movimentos de e de que
desempenham um papel fundamental no tratamento e na
recuperação dos pacientes com sintomas de dependência do
álcool.
A reabilitação e redes de suporte
Composição das equipas de tratamento
As dificuldades no tratamento do utente
alcoólico
Como doença crónica que
é não tem cura. A única
forma de estar controlado
é a manutenção da
abstinência.
Um alcoólico pode manter-
se sóbrio por um longo
período de tempo, mas
isso não significa
necessariamente que
esteja curado. O risco de
recaída mantém-se.
http://www.cisa.org.br/artigo/46/recaida-vontade-beber-nos-doze-primeiros.php
Principais instituições portuguesas com
programas de ajuda para ao alcoolismo
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http://www.rtp.pt/noticias/?article=389910&layout=121&visual=49&tm=2&
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  • 1.
  • 4. PROBLEMAS ASSOCIADOS AO ÁLCOOL • Acidentes de viação • Violência doméstica
  • 5. PROBLEMAS ASSOCIADOS AO ÁLCOOL • Dívidas • Problemas legais /crimes • Desemprego •Degradação das relações familiares e sociais • Favorecimento do consumo de outras drogas.
  • 6. • Violência sexual Não é a bebida alcoólica que determina esse tipo de atitude, mas favorece uma pré-determinação a esse tipo de conduta. • Relações sexuais desprotegidas http://p1-cdn.trrsf.com/image/fget/cf/619/464/images.terra.com/2013/05/10/05beijo.jpg PROBLEMAS ASSOCIADOS AO ÁLCOOL
  • 7. PROBLEMAS ASSOCIADOS AO ÁLCOOL Consequências físicas Cérebro Redução do volume do hipocampo, dificuldades de raciocínio e concentração. Perda considerável de memória. Ossos Diminuição da densidade óssea, principalmente nos ossos do sexo masculino. Fígado Além das lesões do fígado que leva o paciente lentamente à morte, podem ocorrer gastrites, úlceras e pancreatite aguda (quadro clínico grave). Sistema endócrino Baixa: •os níveis de estrogénio (raparigas); •níveis de testosterona (rapazes); •as taxas de crescimento de ambos os sexos.
  • 8. PROBLEMAS ASSOCIADOS AO ÁLCOOL • Durante a Gestação O álcool pode impedir o normal desenvolvimento do feto, quer retardando o seu crescimento, quer provocando lesões cerebrais e malformações físicas ou orgânicas. Os bebés podem nascer com a Síndroma de Alcoólico Fetal (SAF), isto é, subdesenvolvidos e com peso abaixo do normal.
  • 9. • Durante a Gestação Em casos mais graves, nascem com malformações físicas e orgânicas, sofrem de perturbações do comportamento (hiperatividade, descoordenação motora, dificuldades de aprendizagem e de linguagem), desenvolvimento emocional retardado e atraso mental. PROBLEMAS ASSOCIADOS AO ÁLCOOL
  • 10. Mitos sobre o álcool O álcool não aquece O álcool faz com que o sangue se desloque do interior do organismo para a superfície da pele, provocando sensação de calor. Mas este movimento do sangue provoca uma perda de calor interno, prejudicando o funcionamento de todos os órgãos. http://problemasnaadolescencia12a.blogspot.pt/2009/05/o-que-e-o-alcoolismo-e-o-conjunto-de.html
  • 11. Mitos sobre o álcool O álcool não mata a sede A sensação de sede significa necessidade de água. As bebidas alcoólicas não satisfazem esta falta, provocando, ainda, a perda através da urina, da água que existe no organismo, o que vai aumentar a carência de água, e, portanto a sede. http://problemasnaadolescencia12a.blogspot.pt/2009/05/o-que-e-o-alcoolismo-e-o-conjunto-de.html
  • 12. Mitos sobre o álcool O álcool não dá força O álcool tem um efeito estimulante e anestesiante, que disfarça o cansaço provocado pelo trabalho físico ou intelectual intenso, dando a ilusão de voltarem as forças. Mas depois o cansaço é a dobrar, porque o organismo vai gastar ainda mais energias para "queimar" o álcool no fígado http://draramispedroteixeira.blogspot.pt/2012/10/curiosidades-sobre-o-alcool.html
  • 13. Mitos sobre o álcool O álcool não ajuda a digestão e não abre o apetite O álcool faz com que os movimentos do estômago sejam muito mais rápidos e os alimentos passem precocemente para o intestino sem estarem devidamente digeridos, dando a sensação de estômago vazio. O resultado é a falta de apetite e o aparecimento de gastrites e de úlceras. http://draramispedroteixeira.blogspot.pt/2012/10/curiosidades-sobre-o-alcool.html
  • 14. Mitos sobre o álcool O álcool não é um alimento O álcool não tem valor nutritivo porque produz calorias inúteis para os músculos e não serve para o funcionamento das células. Contrariamente aos verdadeiros alimentos, ele não ajuda na edificação, construção e reconstrução do organismo. http://www.saudecuidados.com.br/saude-do-corpo/alimentos-ideais-para-ganhar-massa-muscular.html
  • 15. Mitos sobre o álcool O álcool não é um medicamento É exatamente o contrário porque provoca apenas excitação e anestesia passageiras que podem esconder, durante algum tempo, dores ou sensação de mal-estar, acabando por ter consequências ainda mais graves. http://draramispedroteixeira.blogspot.pt/2012/10/curiosidades-sobre-o-alcool.html
  • 16. Conceitos básicos sobre bebidas alcoólicas BEBIDA ALCOÓLICA- é toda a bebida que contenha álcool etílico, também chamado de etanol. O álcool é uma bebida psicotrópica. Além de causar dependência, causa também mudanças no comportamento. Inicia-se com uma alteração no humor acompanhada de uma euforia, depois vem o momento da sonolência, o indivíduo vai perdendo coordenação motora e apresenta comportamento depressivo. Isso acontece devido ao facto de o álcool agir diretamente no sistema nervoso central. http://solarisnutrition.wordpress.com/2011/10/
  • 17. Conceitos básicos sobre bebidas alcoólicas A Organização Mundial de Saúde (OMS) classifica os consumos de álcool em: Consumo de risco - é um padrão de consumo que pode vir a implicar dano físico ou mental se esse consumo persistir. Consumo nocivo - é um padrão de consumo que causa danos à saúde, quer físicos quer mentais. Todavia não satisfaz os critérios de dependência.
  • 18. Dependência - é um padrão de consumo constituído por um conjunto de aspetos clínicos e comportamentais que podem desenvolver-se após repetido uso de álcool, desejo intenso de consumir bebidas alcoólicas, descontrolo sobre o seu uso, continuação dos consumos apesar das consequências, uma grande importância dada aos consumos em desfavor de outras atividades e obrigações, aumento da tolerância ao álcool (necessidade de quantidades crescentes da substância para atingir o efeito desejado ou uma diminuição acentuada do efeito com a utilização da mesma quantidade) e sintomas de privação quando o consumo é descontinuado. Conceitos básicos sobre bebidas alcoólicas
  • 19. Tipos de embriaguez ■ Não acidental ■ Acidental ■ Habitual ■ Patológica
  • 20. ■ Não acidental Tipos de embriaguez - voluntária: o agente deseja ingerir a substância que lhe causará a embriaguez, sem qualquer obstáculo para isso; – culposa: o agente deseja ingerir a substância, mas não pretende embriagar-se. A embriaguez é derivada de culpa, muito embora o consumo da bebida haja sido espontâneo e consciente; – preordenada: o agente embriaga-se com fins de cometer uma conduta típica, a ingestão de bebidas se dá exatamente em razão da finalidade previamente planeada.
  • 21. Tipos de embriaguez ■ Acidental – fortuita: derivada de caso fortuito, ocorre quando o agente se embriaga sem o seu próprio consentimento, sendo que não a previu nem desejou. Aqui ocorre o erro e a ignorância, pois o sujeito desconhece os efeitos que tal produto pode causar-lhe ou mesmo a sua própria intolerância orgânica. – Forçosa: derivada de força maior, acontece quando o agente é impelido a ingerir a substância que lhe causará a embriaguez, sem que possa resistir. Nessa circunstância, é do seu conhecimento o efeito que lhe causará o consumo, entretanto, não é possível escapar-se.
  • 22. Tipos de embriaguez ■ Habitual – neste estado o sujeito embriaga-se com habitualidade, mas a interrupção fá-lo voltar ao estado de sobriedade, isto é, os efeitos da intoxicação desaparecem com a eliminação do álcool do organismo. ■ Patológica - o agente embriaga-se sucessivamente, não conseguindo voltar ao estado de sobriedade. O seu sistema nervoso é modificado, não sendo mais capaz de voltar ao estado normal. Na medicina, costuma ser equiparada a doença mental.
  • 23. Processos degenerativos e demências Demência Alcoólica Afeta a memória, aprendizagem e outras funções mentais (sinais de lesão nos Lobos Frontais do cérebro) . A síndrome de Korsakoff e a síndrome de Wernicke-Korsakoff são formas particulares de lesões cerebrais provocadas pelo álcool e que podem estar relacionadas com a Demência Alcoólica. http://ealeatorio.blogspot.pt/2010/07/o-cerebro-do-adolescente.html
  • 24. O que provoca demência alcoólica? As células nervosas do cérebro são danificadas ( perda de neurónios corticais principalmente na região do córtex frontal, onde ocorre a atrofia cerebral, diminuindo os impulsos nervosos) por um consumo excessivo de álcool (crónico) e, muitas vezes também pelas deficiências nutricionais (principalmente avitaminose B1) que estão associadas a este tipo de consumo. http://www.psiquiatriageral.com.br/cerebro/texto1.htm
  • 25. Sintomas de demência alcoólica  Dificuldade na aprendizagem de coisas novas;  Problemas na memória a curto-prazo;  Alterações da personalidade; Dificuldades no pensamento lógico e em tarefas que requeiram capacidades de planeamento, organização e discernimento;  Competências sociais fracas;  Problemas de equilíbrio;  Diminuição da iniciativa.
  • 26. Quem pode sofrer de demência alcoólica ?  Qualquer pessoa que beba quantidades excessivas de álcool durante vários anos.  Atinge mais frequentemente homens com idades entre os 45 e 65 anos, com uma história longa de abuso de álcool, embora possa afetar homens e mulheres de qualquer idade.  O risco aumenta consideravelmente nas pessoas que bebem regularmente quantidades elevadas de álcool.  Acredita-se que quanto mais cedo começa o uso de álcool, maior se torna a possibilidade de desenvolver a dependência, e maior serão os danos durante a progressão da vida adulta.
  • 27. Principais demências associadas ao alcoolismo ■ Doença de Marchiafava-Bignami Devida a alcoolismo crónico e consequente avitaminose B1. É caracterizada por encefalopatia com atrofia ou necrose progressiva do corpo caloso. Manifesta-se com entorpecimento,com confusão mental e delírio, perturbações do tono muscular e paralisias oculares . http://www.cerebromente.org.br/n15/mente/lateralidade.html
  • 28. Principais demências associadas ao alcoolismo ■ síndrome de Wernicke-Korsakoff Devida a alcoolismo crónico e consequentes lesões bilaterais dos corpos mamilares cerebrais. Manifesta-se com amnésia retrógrada, desorientação no espaço e no tempo, confabulações (narrar fábulas) e loquacidade (hábito de falar excessivamente). http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_l%C3%ADmbico
  • 29. As dificuldades no tratamento do utente alcoólico Como se trata o alcoolismo ou dependência alcoólica? O tipo e a duração do tratamento variam em função do e do geral do doente. Quanto mais cedo o problema do alcoolismo for diagnosticado, maiores são as probabilidades de sucesso do tratamento e da recuperação.
  • 30. As dificuldades no tratamento do utente alcoólico O tratamento de uma pessoa que sofra de alcoolismo deverá começar pelo reconhecimento do problema pela própria pessoa e por quem o rodeia. Assim que o problema for reconhecido, a abstinência total é o primeiro passo no tratamento a fazer. Seguido depois de programas de apoios disponíveis em todo o país, que oferecem ajuda na desintoxicação, reabilitação e acompanhamento pós-tratamento. http://feelingtattoo.blogspot.pt/2011/03/top-7-erros-cometidos-quando-se-faz-uma.html
  • 31. Requere-se o uso de , sobretudo na fase aguda de abstinência, e para manutenção dessa abstinência, com , podendo incluir medicamentos que reduzem a vontade de beber, e também estruturadas ou , movimentos de e de que desempenham um papel fundamental no tratamento e na recuperação dos pacientes com sintomas de dependência do álcool. A reabilitação e redes de suporte Composição das equipas de tratamento
  • 32. As dificuldades no tratamento do utente alcoólico Como doença crónica que é não tem cura. A única forma de estar controlado é a manutenção da abstinência. Um alcoólico pode manter- se sóbrio por um longo período de tempo, mas isso não significa necessariamente que esteja curado. O risco de recaída mantém-se. http://www.cisa.org.br/artigo/46/recaida-vontade-beber-nos-doze-primeiros.php
  • 33. Principais instituições portuguesas com programas de ajuda para ao alcoolismo
  • 34. Principais instituições portuguesas com programas de ajuda para ao alcoolismo Centro de Atendimento a Toxicodependentes – CAT http://www.rtp.pt/noticias/?article=389910&layout=121&visual=49&tm=2&
  • 35. FIM