1. O documento discute o planejamento e controle da produção na construção civil e seu impacto no gerenciamento de custos.
2. Foram analisados os custos de produção de três atividades básicas - alvenarias, instalações sanitárias e revestimentos cerâmicos - em um prédio.
3. Os resultados mostraram que a falta de planejamento e controle da produção pode aumentar os custos em até 25%, demonstrando a importância desses sistemas para o sucesso dos projetos da construção civil.
O documento discute a importância da gestão da produção e do gerenciamento de custos na indústria alimentícia. A gestão da produção envolve planejamento, controle e programação da produção para maximizar a eficiência e produtividade. Já o gerenciamento de custos fornece informações para tomada de decisões e estabelecer padrões de custos e orçamentos.
O investimento em Operação Logística pode ser um dos caminhos para garantir os Processos construtivos exatamente como Planejados.
É neste momento que as empresas construtoras que querem ser competitivas no mercado precisam rever seus Processos e aplicar novos conceitos para a Gestão e Produção das obras.
O documento descreve um estudo de caso sobre o planejamento e controle da produção em uma pequena indústria de confecções. O estudo analisou o sistema de produção da empresa para elaborar uma planilha em Excel que torne o planejamento e controle da produção e demanda mais ágil e prático, ajudando o gerente de produção a tomar melhores decisões.
O documento discute os conceitos de custos de produção no curto e longo prazo, incluindo:
1) A diferença entre custos no curto e longo prazo e como as curvas de custo total médio são afetadas pelo horizonte temporal;
2) Como economias e deseconomias de escala afetam a curva de custo total médio de longo prazo;
3) A derivação das curvas de custo médio e marginal no longo prazo e como elas são usadas para determinar o nível ótimo de produção.
O documento descreve um estudo de caso sobre a implementação da ferramenta OEE (Overall Equipment Effectiveness) em uma indústria gráfica de Curitiba para medir a produtividade de uma máquina de dobra. O texto apresenta o contexto da indústria, conceitos sobre OEE e TPM, as etapas de implementação do estudo piloto em uma máquina, e discute os resultados obtidos.
O documento descreve um método para medir o tempo de atravessamento e o inventário em processo em uma manufatura controlada por ordens de fabricação. Os autores coletaram dados de 100 ordens de fabricação de uma empresa de máquinas e aplicaram o método proposto. Os resultados permitiram análises sobre a gestão do prazo de entrega, confiabilidade e filas na produção. O método fornece métricas para avaliar a competitividade baseada em tempo de entrega.
Informatização da gestão da produção em uma forjaria no setor automotivoAlexandre Bento
A utilização da tecnologia na gestão dos processos de produção em forjaria, torna-se cada vez mais imprescindível para se manter competitivo no setor automotivo. Com isso, a necessidade de ferramentas tecnológicas se faz presente para obter controles ágeis e recursos otimizados. A informatização é uma destas ferramentas que podem ser usadas na gestão da produção no setor automotivo. Esta permite que os gestores consigam monitorar em tempo real a produção e caso necessário intervir no processo de forma ágil para eliminar ou diminuir as não conformidades durante a produção. Este trabalho discute a informatização da gestão da produção em uma forjaria no setor automotivo e a importância das ferramentas tecnológicas aplicadas como suporte a gestão. Apresenta-se um caso real aplicado no setor, onde a informatização apresentou ganhos de acesso a informação e agilidade na tomada de decisão. Neste, realiza-se uma comparação do processo de gestão manual com a proposta de informatização. Como resultado, verificou que as ferramentas tecnológicas aplicadas possibilitaram melhorar fortemente a gestão durante o processo produtivo e mostrou-se superior nos quesitos de qualidade e tempo para difundir a informação, bem como reduzir custos operacionais.
Efeitos da incerteza na produtividade de serviços sobre o custo e prazo do pr...Tito Livio M. Cardoso
Bom planejamento é uma condição necessária, entre outras, para obter assertividade nas estimativas de prazo e custo de um projeto industrial ou de infraestrutura. Além da imprecisão de quantidades e da incerteza dos preços, a imprecisão nas produtividades pode afetar ambas as estimativas de custos e prazo de um projeto. Este trabalho analisa casos de montagem de transportador e ponte rolante para examinar o efeito da imprecisão nas produtividades de serviços sobre o prazo e custo dos projetos.
O documento discute a importância da gestão da produção e do gerenciamento de custos na indústria alimentícia. A gestão da produção envolve planejamento, controle e programação da produção para maximizar a eficiência e produtividade. Já o gerenciamento de custos fornece informações para tomada de decisões e estabelecer padrões de custos e orçamentos.
O investimento em Operação Logística pode ser um dos caminhos para garantir os Processos construtivos exatamente como Planejados.
É neste momento que as empresas construtoras que querem ser competitivas no mercado precisam rever seus Processos e aplicar novos conceitos para a Gestão e Produção das obras.
O documento descreve um estudo de caso sobre o planejamento e controle da produção em uma pequena indústria de confecções. O estudo analisou o sistema de produção da empresa para elaborar uma planilha em Excel que torne o planejamento e controle da produção e demanda mais ágil e prático, ajudando o gerente de produção a tomar melhores decisões.
O documento discute os conceitos de custos de produção no curto e longo prazo, incluindo:
1) A diferença entre custos no curto e longo prazo e como as curvas de custo total médio são afetadas pelo horizonte temporal;
2) Como economias e deseconomias de escala afetam a curva de custo total médio de longo prazo;
3) A derivação das curvas de custo médio e marginal no longo prazo e como elas são usadas para determinar o nível ótimo de produção.
O documento descreve um estudo de caso sobre a implementação da ferramenta OEE (Overall Equipment Effectiveness) em uma indústria gráfica de Curitiba para medir a produtividade de uma máquina de dobra. O texto apresenta o contexto da indústria, conceitos sobre OEE e TPM, as etapas de implementação do estudo piloto em uma máquina, e discute os resultados obtidos.
O documento descreve um método para medir o tempo de atravessamento e o inventário em processo em uma manufatura controlada por ordens de fabricação. Os autores coletaram dados de 100 ordens de fabricação de uma empresa de máquinas e aplicaram o método proposto. Os resultados permitiram análises sobre a gestão do prazo de entrega, confiabilidade e filas na produção. O método fornece métricas para avaliar a competitividade baseada em tempo de entrega.
Informatização da gestão da produção em uma forjaria no setor automotivoAlexandre Bento
A utilização da tecnologia na gestão dos processos de produção em forjaria, torna-se cada vez mais imprescindível para se manter competitivo no setor automotivo. Com isso, a necessidade de ferramentas tecnológicas se faz presente para obter controles ágeis e recursos otimizados. A informatização é uma destas ferramentas que podem ser usadas na gestão da produção no setor automotivo. Esta permite que os gestores consigam monitorar em tempo real a produção e caso necessário intervir no processo de forma ágil para eliminar ou diminuir as não conformidades durante a produção. Este trabalho discute a informatização da gestão da produção em uma forjaria no setor automotivo e a importância das ferramentas tecnológicas aplicadas como suporte a gestão. Apresenta-se um caso real aplicado no setor, onde a informatização apresentou ganhos de acesso a informação e agilidade na tomada de decisão. Neste, realiza-se uma comparação do processo de gestão manual com a proposta de informatização. Como resultado, verificou que as ferramentas tecnológicas aplicadas possibilitaram melhorar fortemente a gestão durante o processo produtivo e mostrou-se superior nos quesitos de qualidade e tempo para difundir a informação, bem como reduzir custos operacionais.
Efeitos da incerteza na produtividade de serviços sobre o custo e prazo do pr...Tito Livio M. Cardoso
Bom planejamento é uma condição necessária, entre outras, para obter assertividade nas estimativas de prazo e custo de um projeto industrial ou de infraestrutura. Além da imprecisão de quantidades e da incerteza dos preços, a imprecisão nas produtividades pode afetar ambas as estimativas de custos e prazo de um projeto. Este trabalho analisa casos de montagem de transportador e ponte rolante para examinar o efeito da imprecisão nas produtividades de serviços sobre o prazo e custo dos projetos.
O documento discute a otimização do tempo e custo de um projeto de construção civil usando o método PERT/CPM. Ele analisa os cenários de um projeto de construção de um edifício de quatro andares para identificar a melhor opção para reduzir o tempo do projeto em dois meses com 74% de probabilidade, alterando apenas os custos mensais dos últimos quatro meses.
Automatização do Processo de Produção de Cartografia de Perigosidade e Risco ...Pedro Venancio
Este documento descreve o processo de automação da produção de cartografia de perigosidade e risco de incêndio florestal utilizando software livre. O processo inclui (1) a preparação da cartografia de áreas ardidas, (2) o cálculo da probabilidade de incêndio, (3) o cálculo da perigosidade e (4) o cálculo do risco, usando ferramentas como QGIS, GRASS e SEXTANTE. O objetivo é produzir cartografia precisa e atualizada de forma automática e eficiente.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre custos logísticos realizada com 142 empresas brasileiras de diversos setores em 2015. Os principais pontos são: (1) O custo logístico médio das empresas aumentou 1,8% em relação a 2014; (2) O transporte rodoviário representa 50% dos custos logísticos totais; (3) As empresas apontam a melhoria da infraestrutura rodoviária e expansão ferroviária como fatores essenciais para redução de custos.
Simplificando logística e backoffice no e-commerce - Fabiano SilvaE-Commerce Brasil
O documento discute pontos de atenção para operações de e-commerce, como velocidade de entrega, eficiência e singularidades como gestão de produtos, pedidos e picking fracionado. Ele também apresenta como simplificar os processos mapeando fluxos, automatizando tarefas e monitorando a operação, além de estruturar um e-commerce e desafios de integração entre plataforma e sistema back-end.
O documento descreve as redes PERT e CPM, ferramentas de gerenciamento de projetos criadas na década de 1950. A rede PERT analisa a interdependência de tarefas em projetos de longa duração, enquanto o CPM identifica o caminho crítico de um projeto. As redes permitem o planejamento e controle de atividades por meio de diagramas e cálculos de datas.
O documento apresenta um diagrama de rede de projeto e fornece informações sobre: 1) O que é um diagrama de rede e como ele representa as relações lógicas entre as atividades de um projeto; 2) A origem histórica dos diagramas de rede no desenvolvimento de projetos militares nos EUA; 3) Os principais tipos de diagramas de rede: AOA e AON.
Planejamento e gestão do estoque: quanto investir, como gerenciar? - Fabiano ...E-Commerce Brasil
Fabiano Silva - sócio diretor da KPL, fala sobre "Planejamento e gestão do estoque: quanto investir, como gerenciar?" no Congresso E-Commerce Brasil Operações & Negócios 2014.
Apresentação da Loja Virtual - www.hostcurvelo.com.bradrianoleao1967
O documento descreve os recursos e funcionalidades de uma loja virtual totalmente customizável, incluindo: (1) sistema de e-commerce com gestão de produtos, pedidos, clientes e pagamentos; (2) layout responsivo para dispositivos móveis; (3) integração com PagSeguro e Correios para pagamentos e frete; (4) painel administrativo para gestão de conteúdo e configurações.
O documento discute os conceitos e métodos de gestão de estoques, incluindo a classificação de estoques, objetivos da gestão de estoques, atividades como planejamento, controle e nivelamento de estoques. Também apresenta métodos como inventário físico, níveis de serviço e giro de estoques para a gestão eficiente dos estoques.
1) O documento discute as causas e dicas para evitar a ruptura de estoque em farmácias, incluindo processos não integrados, ausência de informações e automação, e parâmetros de estoque incorretos.
2) É recomendado gerenciar melhor os tempos de processos, buscar a cooperação de clientes, analisar as categorias de produtos, e realizar contagens e treinamentos periódicos com a equipe.
3) Uma boa gestão de estoque deve ser baseada em métricas como a Curva ABC e consider
O documento discute orçamento de produção, incluindo planejamento da produção, capacidade produtiva, programação da produção, políticas de estoque e orçamento de capacidade operacional e logística. Ele fornece exemplos de como calcular a produção necessária baseada em vendas projetadas e níveis de estoque desejados.
1) O documento discute os recursos e processos envolvidos na transformação de inputs em outputs em operações de produção e logística.
2) São apresentados exemplos de recursos de entrada, saída e transformação, além dos tipos de processamento envolvendo materiais, informações e consumidores.
3) Também são descritas técnicas comuns para localização de capacidade produtiva, como pontuação ponderada, método do centro de gravidade e método do ponto de equilíbrio.
Gestão da Produção e logística Projeto da Capacidade ProdutivaWilian Gatti Jr
O documento discute gestão da capacidade produtiva e logística. Apresenta conceitos como capacidade de projeto, efetiva e real, além de medidas como utilização e eficiência. Exemplifica cálculos destas métricas em casos práticos de produção industrial.
O documento discute diversos aspectos relacionados aos custos logísticos, como: (1) os custos logísticos representam um tipo significativo de custo para as empresas; (2) é importante o tomador de decisão conhecer as limitações dos modelos de custos; (3) a terceirização da logística pode ser uma alternativa para reduzir custos.
Canal de distribuição Projeto Logístico -coca-cola, Castelo Branco.Idene Santos
O documento analisa projetos logísticos da Coca-Cola, incluindo soluções para reduzir custos com armazenagem reversa, transporte e infraestrutura de fábricas, por meio de parcerias com outras empresas.
O documento discute logística de produção e estratégias de produção. Apresenta a logística como responsável pelo planejamento da produção e disponibilidade de materiais. Também discute objetivos de desempenho como custo, qualidade e flexibilidade. Apresenta o caso da IKEA, com sua filosofia de lojas auto-serviço de móveis de montagem fácil.
O documento descreve o processo de produção da Coca-Cola, incluindo suas matérias-primas, como água e concentrados, e seu processo de fabricação, que envolve misturar concentrado de xarope com água gaseificada antes do engarrafamento e distribuição. Além disso, discute como a Coca-Cola influencia outros produtos e marcas através de parcerias e publicidade.
O documento descreve o processo de fabricação dos refrigerantes, incluindo: (1) as matérias-primas principais como água, açúcar e cafeína; (2) as etapas de produção como mistura, envase e rotulagem; (3) os riscos à saúde e segurança no ambiente de trabalho; e (4) a gestão de resíduos gerados no processo e pós-consumo.
O documento apresenta um modelo de programação linear para resolver o problema de planejamento de encontros com duas mulheres, levando em conta restrições de tempo, dinheiro e preferências. O modelo formula o problema como uma função objetivo sujeita a restrições, e analisa três alternativas de solução de acordo com dois objetivos distintos: sair o máximo possível com as duas, ou sair mais vezes com uma delas.
1. O documento discute a importância da logística e da administração de estoques e almoxarifado para as empresas, destacando como esses processos impactam a eficiência operacional e o atendimento aos clientes.
2. É apresentada a proposta da logística integrada para quebrar barreiras entre as áreas e integrar as atividades logísticas em um único processo, melhorando o fluxo de informações.
3. São descritos alguns indicadores de desempenho relacionados à gestão de estoques e almoxarifado que
O documento discute a engenharia de custos aplicada à construção civil, incluindo a formação de preços, modelagem de obras e custos, e fatores que afetam os custos como produtividade e consumo de materiais.
O documento discute a importância da Metodologia Front-End Loading (FEL) na avaliação de riscos e redução de impactos em escopo, tempo e custo de projetos complexos de engenharia. A metodologia FEL é aplicada nas fases iniciais de pré-planejamento de projetos e consiste em três estágios (FEL1, FEL2, FEL3) que visam definir detalhadamente o escopo do projeto, identificar riscos e incertezas, e melhorar o desempenho e eficiência do projeto. O document
O documento discute a otimização do tempo e custo de um projeto de construção civil usando o método PERT/CPM. Ele analisa os cenários de um projeto de construção de um edifício de quatro andares para identificar a melhor opção para reduzir o tempo do projeto em dois meses com 74% de probabilidade, alterando apenas os custos mensais dos últimos quatro meses.
Automatização do Processo de Produção de Cartografia de Perigosidade e Risco ...Pedro Venancio
Este documento descreve o processo de automação da produção de cartografia de perigosidade e risco de incêndio florestal utilizando software livre. O processo inclui (1) a preparação da cartografia de áreas ardidas, (2) o cálculo da probabilidade de incêndio, (3) o cálculo da perigosidade e (4) o cálculo do risco, usando ferramentas como QGIS, GRASS e SEXTANTE. O objetivo é produzir cartografia precisa e atualizada de forma automática e eficiente.
O documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre custos logísticos realizada com 142 empresas brasileiras de diversos setores em 2015. Os principais pontos são: (1) O custo logístico médio das empresas aumentou 1,8% em relação a 2014; (2) O transporte rodoviário representa 50% dos custos logísticos totais; (3) As empresas apontam a melhoria da infraestrutura rodoviária e expansão ferroviária como fatores essenciais para redução de custos.
Simplificando logística e backoffice no e-commerce - Fabiano SilvaE-Commerce Brasil
O documento discute pontos de atenção para operações de e-commerce, como velocidade de entrega, eficiência e singularidades como gestão de produtos, pedidos e picking fracionado. Ele também apresenta como simplificar os processos mapeando fluxos, automatizando tarefas e monitorando a operação, além de estruturar um e-commerce e desafios de integração entre plataforma e sistema back-end.
O documento descreve as redes PERT e CPM, ferramentas de gerenciamento de projetos criadas na década de 1950. A rede PERT analisa a interdependência de tarefas em projetos de longa duração, enquanto o CPM identifica o caminho crítico de um projeto. As redes permitem o planejamento e controle de atividades por meio de diagramas e cálculos de datas.
O documento apresenta um diagrama de rede de projeto e fornece informações sobre: 1) O que é um diagrama de rede e como ele representa as relações lógicas entre as atividades de um projeto; 2) A origem histórica dos diagramas de rede no desenvolvimento de projetos militares nos EUA; 3) Os principais tipos de diagramas de rede: AOA e AON.
Planejamento e gestão do estoque: quanto investir, como gerenciar? - Fabiano ...E-Commerce Brasil
Fabiano Silva - sócio diretor da KPL, fala sobre "Planejamento e gestão do estoque: quanto investir, como gerenciar?" no Congresso E-Commerce Brasil Operações & Negócios 2014.
Apresentação da Loja Virtual - www.hostcurvelo.com.bradrianoleao1967
O documento descreve os recursos e funcionalidades de uma loja virtual totalmente customizável, incluindo: (1) sistema de e-commerce com gestão de produtos, pedidos, clientes e pagamentos; (2) layout responsivo para dispositivos móveis; (3) integração com PagSeguro e Correios para pagamentos e frete; (4) painel administrativo para gestão de conteúdo e configurações.
O documento discute os conceitos e métodos de gestão de estoques, incluindo a classificação de estoques, objetivos da gestão de estoques, atividades como planejamento, controle e nivelamento de estoques. Também apresenta métodos como inventário físico, níveis de serviço e giro de estoques para a gestão eficiente dos estoques.
1) O documento discute as causas e dicas para evitar a ruptura de estoque em farmácias, incluindo processos não integrados, ausência de informações e automação, e parâmetros de estoque incorretos.
2) É recomendado gerenciar melhor os tempos de processos, buscar a cooperação de clientes, analisar as categorias de produtos, e realizar contagens e treinamentos periódicos com a equipe.
3) Uma boa gestão de estoque deve ser baseada em métricas como a Curva ABC e consider
O documento discute orçamento de produção, incluindo planejamento da produção, capacidade produtiva, programação da produção, políticas de estoque e orçamento de capacidade operacional e logística. Ele fornece exemplos de como calcular a produção necessária baseada em vendas projetadas e níveis de estoque desejados.
1) O documento discute os recursos e processos envolvidos na transformação de inputs em outputs em operações de produção e logística.
2) São apresentados exemplos de recursos de entrada, saída e transformação, além dos tipos de processamento envolvendo materiais, informações e consumidores.
3) Também são descritas técnicas comuns para localização de capacidade produtiva, como pontuação ponderada, método do centro de gravidade e método do ponto de equilíbrio.
Gestão da Produção e logística Projeto da Capacidade ProdutivaWilian Gatti Jr
O documento discute gestão da capacidade produtiva e logística. Apresenta conceitos como capacidade de projeto, efetiva e real, além de medidas como utilização e eficiência. Exemplifica cálculos destas métricas em casos práticos de produção industrial.
O documento discute diversos aspectos relacionados aos custos logísticos, como: (1) os custos logísticos representam um tipo significativo de custo para as empresas; (2) é importante o tomador de decisão conhecer as limitações dos modelos de custos; (3) a terceirização da logística pode ser uma alternativa para reduzir custos.
Canal de distribuição Projeto Logístico -coca-cola, Castelo Branco.Idene Santos
O documento analisa projetos logísticos da Coca-Cola, incluindo soluções para reduzir custos com armazenagem reversa, transporte e infraestrutura de fábricas, por meio de parcerias com outras empresas.
O documento discute logística de produção e estratégias de produção. Apresenta a logística como responsável pelo planejamento da produção e disponibilidade de materiais. Também discute objetivos de desempenho como custo, qualidade e flexibilidade. Apresenta o caso da IKEA, com sua filosofia de lojas auto-serviço de móveis de montagem fácil.
O documento descreve o processo de produção da Coca-Cola, incluindo suas matérias-primas, como água e concentrados, e seu processo de fabricação, que envolve misturar concentrado de xarope com água gaseificada antes do engarrafamento e distribuição. Além disso, discute como a Coca-Cola influencia outros produtos e marcas através de parcerias e publicidade.
O documento descreve o processo de fabricação dos refrigerantes, incluindo: (1) as matérias-primas principais como água, açúcar e cafeína; (2) as etapas de produção como mistura, envase e rotulagem; (3) os riscos à saúde e segurança no ambiente de trabalho; e (4) a gestão de resíduos gerados no processo e pós-consumo.
O documento apresenta um modelo de programação linear para resolver o problema de planejamento de encontros com duas mulheres, levando em conta restrições de tempo, dinheiro e preferências. O modelo formula o problema como uma função objetivo sujeita a restrições, e analisa três alternativas de solução de acordo com dois objetivos distintos: sair o máximo possível com as duas, ou sair mais vezes com uma delas.
1. O documento discute a importância da logística e da administração de estoques e almoxarifado para as empresas, destacando como esses processos impactam a eficiência operacional e o atendimento aos clientes.
2. É apresentada a proposta da logística integrada para quebrar barreiras entre as áreas e integrar as atividades logísticas em um único processo, melhorando o fluxo de informações.
3. São descritos alguns indicadores de desempenho relacionados à gestão de estoques e almoxarifado que
O documento discute a engenharia de custos aplicada à construção civil, incluindo a formação de preços, modelagem de obras e custos, e fatores que afetam os custos como produtividade e consumo de materiais.
O documento discute a importância da Metodologia Front-End Loading (FEL) na avaliação de riscos e redução de impactos em escopo, tempo e custo de projetos complexos de engenharia. A metodologia FEL é aplicada nas fases iniciais de pré-planejamento de projetos e consiste em três estágios (FEL1, FEL2, FEL3) que visam definir detalhadamente o escopo do projeto, identificar riscos e incertezas, e melhorar o desempenho e eficiência do projeto. O document
1) O documento discute a aplicação dos conceitos de "mentalidade enxuta" ao fluxo de negócios na construção civil, com o objetivo de propor formas de gerar lançamentos mais rápidos e tempo de resposta mais curto ao mercado, além de reduzir desperdícios.
2) Foi realizado um mapeamento do fluxo de valor de um caso de estudo para identificar possibilidades de aplicação destes conceitos às atividades, visando resultados potenciais como lançamentos mais rápidos.
3) Conclui-se que a ab
Este documento discute a aplicação dos conceitos da "Mentalidade Enxuta" ao fluxo de negócios na construção civil, com o objetivo de propor formas de gerar lançamentos mais rápidos e tempo de resposta mais sintonizado ao mercado, além de reduzir desperdícios. Utilizando um estudo de caso, o autor mapeou o fluxo de valor atual e futuro de um empreendimento imobiliário residencial, identificando possibilidades para tornar o fluxo mais contínuo e eficiente.
O documento discute os princípios e metodologias da Engenharia de Custos aplicada à Construção Civil, incluindo a formação de preços, modelagem de obras e custos, premissas técnicas, contingências, variação de desempenho, produtividade, consumo de materiais e impactos no custo.
A Engenharia de Custos aplicada à Construção Civil é uma disciplina que fornece suporte à formação de preços e controle de custos de obras civis. Ela utiliza metodologias como estimativas, tabelas de custos padrão e modelagem para estimar os custos, levando em conta fatores como produtividade, consumo de materiais, produção de equipamentos e contingências que podem afetar os custos.
1) O documento discute como o layout industrial pode ser projetado de forma a ser mais sustentável e gerar menos resíduos, usando como exemplo a indústria de couro na Paraíba.
2) A indústria de couro gera muitos efluentes líquidos que precisam ser tratados, mas novas tecnologias permitem processos mais limpos e reutilização de água.
3) O layout industrial adequado pode promover a economia de recursos, reciclagem e controle de poluição, gerando menos custos para as empresas.
Mapeamento do fluxo de valor em uma fábrica de artefatos de concretoBárbara Salgado
O documento descreve um estudo de mapeamento do fluxo de valor em uma fábrica de artefatos de concreto no Brasil. O objetivo foi avaliar o potencial da aplicação da mentalidade enxuta na empresa por meio do mapeamento do fluxo de valor atual e futuro. Foram analisados os processos produtivos de três produtos (grelhas, palanques e varais) e elaborados mapas do fluxo de valor atual e uma proposta de fluxo futuro com menos desperdícios.
Este documento discute a aplicação da Teoria das Opções Reais para avaliar a opção de postergar investimentos em tecnologias avançadas de manufatura. O framework proposto permite valorar as flexibilidades gerenciais de esperar para investir e melhorar as perspectivas do projeto antes de decidir. Os métodos tradicionais de análise de investimento tendem a subavaliar esses projetos de longo prazo devido aos riscos e benefícios intangíveis.
ADAPTAÇÃO E APLICAÇÃO DE UM MÉTODO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS EM UMA MICR...Carlos Fernando Jung
1) O documento descreve uma pesquisa que teve como objetivo adaptar e aplicar um método de desenvolvimento de produtos em uma microempresa de manufatura de produtos plásticos decorativos.
2) Foi realizada uma revisão de literatura sobre métodos de desenvolvimento de produtos e selecionado o método mais adequado para aplicação na empresa.
3) Os resultados demonstraram que a utilização do método adaptado melhorou as práticas organizacionais e estratégicas da empresa e diminuiu perdas no processo de manufatura.
SISTEMA DE CUSTOS PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS.pptxRobsonBispo11
O documento discute o desenvolvimento de um sistema simplificado de custos para pequenas e médias empresas da construção civil. O sistema tem como objetivo fornecer informações sobre custos aos gestores para auxiliar no controle de custos e na tomada de decisões. Os relatórios comparam custos históricos e corrigidos para permitir uma gestão eficiente de custos e aumentar a competitividade dessas empresas.
O documento discute a implementação da Manutenção Produtiva Total (TPM) em uma indústria da área de soldagem. O TPM envolve diversas áreas de gestão de equipamentos e processos, cada uma representada por um "pilar". Este trabalho foca no pilar de Manutenção Profissional, que inclui a análise das causas de falhas crônicas em equipamentos e o desenvolvimento de um plano de manutenção otimizado.
Gestão do processo de projetos na construção de edifíciosAlex Caldas
1) O documento discute a gestão do processo de projeto na construção de edifícios no Brasil sob a ótica da qualidade, identificando suas principais dificuldades e propondo melhorias.
2) É apresentado um referencial teórico sobre o processo de projeto e um mapeamento do fluxo de informações.
3) São propostas algumas diretrizes introdutórias para gestão de empresas de projeto baseadas na pesquisa realizada em oito empresas de projeto e vinte empresas construtoras.
1) O documento discute as necessidades de inovação no setor da construção civil brasileiro, identificadas por meio de pesquisas com empresas construtoras;
2) Essas necessidades incluem novos materiais e sistemas construtivos que aumentem a produtividade e reduzam custos, considerando diferentes segmentos;
3) Também são apontadas necessidades relacionadas à gestão, como novos modelos de negócio, e à adoção de tecnologias como BIM para integrar informações.
Este documento discute a engenharia de processos de negócios, apresentando suas aplicações e metodologias. Apresenta duas metodologias principais - ARIS e IDEF3 - e discute como a modelagem de processos pode apoiar o redesenho de processos, análises e melhorias, e a implantação de sistemas integrados de gestão.
Diagnóstico de atividades realizadas em canteiros de obras de edificações ver...Rodrigo Andrade Brígido
O setor da construção civil possui uma gama de atividades de diferentes complexidades que devem ser desenvolvidas simultaneamente, demandando boas práticas de gestão, a fim de que se obtenha um padrão de qualidade satisfatório. Razão pela qual motivar, treinar e, quando possível, preservar a mão de obra, bem como atuar de forma a manter padrões de legalidade, são procedimentos de gestão que devem ser considerados. Dessa forma se reduz a incidência de acidentes, multas, embargos e interdições. Neste artigo se pretende obter uma amostra indicativa da qualidade do serviço oferecido na indústria da construção civil em Belém, no que concerne aos aspectos de segurança construtiva, ao emprego dos equipamentos, aos mecanismos de prevenção de acidentes, e à eficácia do controle documental e demais recursos voltados ao gerenciamento da obra e, mais especificamente, ao seu controle e acompanhamento de cronograma.
O estudo foi realizado a partir de um levantamento das condições atuais de diversos canteiros de obra de edificações verticais localizadas em alguns bairros de Belém-PA, em dezembro de 2016, coletados in loco, através de um questionário de caráter qualitativo aos engenheiros residentes. Na ocasião se observou que as construtoras, em sua maioria, têm interesse de manter acessível a documentação necessária referente à segurança e saúde no ambiente de trabalho; alguns, por principio, outros, devido à possibilidade de receber fiscalizações por parte de agentes reguladores e/ou fiscalizadores. Dessa forma, este trabalho se propõe a avaliar qualitativamente, com base nos padrões normativos que estabelecem os procedimentos da boa técnica no exercício das atividades de construção civil, comparando a praticidade encontrada no dia-a-dia dos canteiros com as medidas legais que deveriam ser aplicadas. O objeto de estudo é a documentação e os procedimentos alusivos à segurança, saúde e qualidade no ambiente de trabalho, e seu efetivo cumprimento na prática; bem como fazer proposições sugestivas de alterações e melhorias nestes cenários.
1. O documento discute o conceito e cálculo do BDI (Bonificação ou Benefícios e Despesas Indiretas), que representa o percentual aplicado sobre os custos diretos de um projeto para compor seu preço final.
2. A Engenharia de Custos estuda a estimativa e controle de custos de projetos, sendo essencial para a elaboração correta de orçamentos.
3. Um bom planejamento técnico e levantamento de insumos como materiais, mão-de-obra e equipamentos é fundamental para comp
1) O documento apresenta uma revisão sistemática da literatura sobre processo construtivo, alvenaria convencional e alvenaria estrutural com foco em gestão e qualidade.
2) Discute os processos produtivos na construção civil, incluindo planejamento, projeto, execução e gestão, enfatizando a importância da padronização.
3) Explica as diferenças entre alvenaria convencional e estrutural e ações necessárias para gestão da qualidade no processo de alvenaria, como racionalização.
Balanceamento de Fluxo ou balanceamento da capacidadeReginaldo Borges
Este documento discute as diferenças entre balanceamento de fluxo e balanceamento de capacidade em sistemas de manufatura. Analisa os impactos de cada abordagem usando pensamento sistêmico, identificando relações de causa e efeito. Conclui que adotar decisões gerenciais considerando balanceamento de fluxo combinado com certas práticas de balanceamento de capacidade pode aumentar os ganhos totais da empresa ao mesmo tempo em que promove eficiência.
O documento discute a história e métodos de gerenciamento de projetos, comparando métodos tradicionais e ágeis. Também descreve as cinco fases de um projeto segundo o PMBOK: iniciação, planejamento, execução, controle e finalização. Finalmente, analisa um projeto específico que enfrentou desafios de planejamento e gestão de riscos.
Semelhante a Controle de Produção na Construção Civil (20)
1. XXIV Encontro Nac. de Eng. de Produção - Florianópolis, SC, Brasil, 03 a 05 de nov de 2004
Planejamento e controle da produção na Construção Civil para gerencia-
mento de custos
José Ilo Pereira Filho (CEFET – PR) ilofilho@terra.com.br
Rudimar Antunes da Rocha (UFSM) rrudimar@terra.com.br
Lauren Morais da silva (CEFET - PR) laurendasilva@terra.com.br
Resumo
O desenvolvimento profissional e tecnológico, que se instaura no contexto atual da constru-
ção civil, requer ações pautadas em projetos capazes de serem executados com seriedade
profissional. O objetivo maior deste estudo volta-se para a comprovação da importância do
planejamento enquanto pressuposto básico, diretamente ligado a fatores decisivos na cons-
trução de uma edificação, como valores econômicos, cumprimento de cronogramas e produ-
tividade. A metodologia utilizada para a concretização desta pesquisa se alicerçou em levan-
tamentos in loco do consumo de materiais para a execução de atividades básicas da constru-
ção civil, como alvenarias, revestimentos e instalações sanitárias. Os resultados comprova-
ram de forma simples e prática as vantagens de utilizar sistemas de planejamento e controle
da produção em obras de edificações para alcançar custos e prazos previstos nos orçamentos
e cronogramas, uma vez que algumas atividades apontaram um acréscimo de custo de produ-
ção em torno de 25% por conseqüência da não utilização de tais sistemas.
Palavras chave: Construção civil, planejamento da produção, gerenciamento de custos.
1. Introdução
Os fatores que definem a competitividade de uma empresa estão ligados às suas característi-
cas empreendedoras e ao dinamismo do ambiente em que operam. Porter (1986, p.17), por
exemplo, ao descrever esta questão, afirma que “as ameaças e as oportunidades da indústria,
definem o meio competitivo com seus riscos conseqüentes e recompensas potenciais”. Desta-
ca-se que, na versão deste estudioso das organizações, o mapeamento do ambiente externo é
crucial ao sucesso empresarial. Dentro do raciocínio de Porter (1986), as estratégias de lide-
rança no custo total têm merecido a devida atenção em períodos de crise econômica. No caso
brasileiro, a indústria da construção civil tem procurado seguir este raciocínio.
Acredita-se também que o poder de competição esteja atrelado à capacidade de inovação,
produção, gestão empresarial e recursos humanos. Além de fatores externos à organização,
como ações governamentais, taxas financeiras, globalização, dentre outros.
Assim, presume-se que competitividade seja a capacidade que uma organização desenvolve
para se adequar ao mercado em que opera, de maneira a garantir e/ou ampliar sua participa-
ção.
Nessa perspectiva, vislumbra-se a necessidade das empresas, pertencentes à indústria da cons-
trução civil, entenderem-se como um sistema organizacional, buscando sincronizar sua pro-
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dução com a realidade e anseios do macrossistema que as envolvem; permitindo-se, desta
forma, definir suas estratégias para manter e/ou conquistar mercado.
2. Planejamento e controle da produção na construção civil
O processo produtivo é a transformação de insumos em produtos, no entanto o resultado final
nem sempre é igual ao que foi projetado. Isso ocorre porque, em todo processo produtivo,
existe uma série de condições necessárias para o alcance das características especificadas, as
quais podem variar desde temperaturas, umidade, especificações de matérias-primas, tempo
de processamento, tipo de equipamento, qualidade da mão-de-obra, entre outras, até o forne-
cimento em tempo hábil destas condições.
Planejar a produção pode ser entendido como a antecipação de todos os fatores que concor-
rem à transformação intencional de insumos em produtos, assim como das conseqüências des-
te processo.
O processo produtivo na construção civil transforma insumos como mão-de-obra, cimento,
areia, cal, brita, aço, tijolos, asfalto, tintas, madeira, telhas, equipamentos, ferramentas e má-
quinas, entre outros tantos, em apartamentos, casas, prédios industriais, estradas, pontes, esco-
las, etc.
Em um processo construtivo, são envolvidos inúmeros fatores que precisam ser administrados
da mesma forma que qualquer outro tipo de produção, utilizando o planejamento e controle da
produção para que as metas da empresa sejam atingidas. No entanto, em muitos casos, as fer-
ramentas do PCP são mal utilizadas ou ineficientes, desperdiçando o potencial produtivo das
empresas.
Para Marchesan (2001), o processo produtivo na construção civil acaba sendo conduzido por
planos informais, elaborados pelos executores da obra que, muitas vezes, são diferentes dos
planos formais. Este autor mostra uma inquietação quanto às situações que favorecem a irre-
gularidade na execução de obras civis.
Observa-se que existe um descompasso entre os encarregados pelo planejamento e os respon-
sáveis pela execução da obra; então os planos podem apresentar incompatibilidades com a
situação real da execução; outro fato é que quando os planos não são controlados, terminam
como entulho no escritório da obra.
Mesmo que as preocupações principais das empresas da construção civil sejam o cumprimen-
to de prazos e orçamentos, se não houver um planejamento e controle da produção eficiente,
torna-se muito difícil cumprir tais contratos, porque certamente as condições previstas não
ocorrerão.
Todo resultado proveniente do sistema de planejamento e controle da produção se transforma
em conhecimento, quando é avaliado corretamente; caso contrário, não proporciona o diag-
nóstico da real condição da produção.
3. Custos
O processo de produção envolve o consumo de recursos, com materiais e mão-de-obra, além
de envolver outras atividades de apoio, que, indiretamente colaboram com a produção, como
transporte, marketing, vendas, manutenção, etc.
Todos estes insumos implicam em recursos financeiros que podem ser aplicados direta ou
indiretamente na produção. Logo, os custos são decorrentes das atividades necessárias para a
materialização do projeto.
Já para Shank (1997), a globalização da economia e a expansão das grandes empresas ofere-
ceram ao mercado muitas alternativas de preços, fazendo com que os consumidores possam
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escolher os mais convenientes. Por isso, as empresas que não despertarem para este fato cor-
rem o risco de perderem a participação no mercado que atuam.
Nos tempos atuais, com a concorrência globalizada, manter informações sobre os custos de
produção é cada vez mais necessário para definir as estratégias da empresa.
Atkinson et al. (2000) advogam que hoje em dia as informações sobre custo servem aos vá-
rios níveis da empresa, para nortear as decisões táticas e operacionais. Estes autores visuali-
zam as informações sobre custos como um sistema que envolve toda a organização.
A partir dos conceitos estudados neste trabalho, nota-se que a definição dos custos de produ-
ção iniciam no planejamento do produto e no planejamento da produção. Logicamente que,
por questões de modificações de preços de insumos, os custos também poderão sofrer altera-
ções, mas isolando-se esta variável, julga-se que é a forma de produção que definira o custo
final.
Desta forma, pode-se unir o planejamento da produção com a definição e garantia do custo
final do produto. Ressaltando o relacionamento entre o PCP e o sistema de custeio.
Na visão de Shank & Golvindarajam (1997, p. 21) “no gerenciamento estratégico de custos
sabe-se que o custo é causado, ou direcionado por muitos fatores que se inter-relacionam de
formas complexas. Compreender o comportamento dos custos significa complexa interação
do conjunto de direcionadores de custo em ação em uma determinada situação”.
Este conceito destaca a importância do conhecimento e do gerenciamento de todos os fatores
que interferem no custo final de um produto, principalmente neste novo modelo de concor-
rência, com margens de lucro reduzidas, onde o custo de produção define o resultado da em-
presa.
4. Gerenciamento de custos na construção civil
As modificações no mercado global também se refletiram na indústria da construção civil. A
redução das margens de lucro e a conseqüente reestruturação dos custos de planejamento e
produção fizeram com que as empresas da construção civil sofressem modificações em seus
sistemas gerenciais, pois conforme Rocha (2001), até aproximadamente 10 anos, uma confor-
tável margem de lucro absorvia quaisquer perdas originadas por uma inadequada gestão eco-
nômica; no entanto, hoje, estas margens não podem absorver mais nada, pois estão no limite
da viabilidade econômica do negócio construção.
As construtoras eram acostumadas a atribuir uma grande margem de segurança que, caso não
fosse utilizada, transformava-se em lucro. Este método permitia a ocorrência de erros de pla-
nejamento, orçamento e até mesmo de execução, todos eram cobertos pela margem de segu-
rança.
Ao encontro de Shank (1997); Tubino (1999) afirma que no Brasil este fato também é reali-
dade. Ele afirma que, até o início dos anos 90, as empresas brasileiras eram acostumadas a
estabelecer o preço dos seus produtos apenas acrescentando uma margem de lucro sobre os
custos. Conforme a equação:
Preço = Custo + Lucro
Dentro desta prática, conforme Tubino (1999), cada vez que ocorria alguma suba de algum
insumo, o aumento do preço era justificado pelos produtores e aceito pelo mercado. No entan-
to, por advento da globalização da economia, a equação se alterou para:
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Lucro = Preço – Custo
Conforme Lima (2000), todo estudo e planejamento de custos sobre atividades envolvidas em
uma obra de construção civil está ligada diretamente ao orçamento completo com a identifica-
ção de todos os produtos e serviços que compões a obra.
Por outro lado, Rocha (2001) afirma que o êxito de um orçamento está relacionado com o
planejamento da obra, pois uma obra sem um planejamento adequado dificilmente conseguirá
produzir informações acuradas de custos, pois é preciso saber onde, como, quando e por que
os custos ocorrem.
Percebe-se, então, as relações dependentes entre gestão de custos, orçamento e planejamento
da produção para garantir um bom desempenho para a construtora. Cada ponto depende do
outro, o processo de gestão de custos depende do orçamento, que por sua vez, depende de um
planejamento eficiente que, dando seqüência, depende das informações da gestão de custos
para se realimentar e continuar eficiente através da aprendizagem.
O processo de gestão de custos, em boa parte das obras brasileiras, pode ser descrito como um
vôo cego em nuvens de números, conforme Rocha, (2001), pois devido as deficiências nos
sistemas de gestão de custos, o que se julgava lucro, desaparece ao longo da obra.
Na concepção de Marchesan (2001), as deficiências nos sistemas de gestão de custos iniciam
na orçamentação, com o emprego de composições unitárias incompatíveis com a realidade da
empresa, onde utilizam coeficientes de consumo de materiais e mão-de-obra de origem des-
conhecida. Este autor corrobora o pensamento de que o planejamento da produção necessita
ser alimentado por dados que reflitam a capacidade operacional da empresa, assim como o
real consumo de recursos requeridos pelo método utilizado no processo produtivo.
No entanto, Porrino (2001) lembra que a execução também é determinante no cumprimento
dos custos. Exemplificando que os índices de produção e consumo determinados no planeja-
mento devem ser aceitos pela equipe de obra, assim como enfatiza a necessidade da participa-
ção desta equipe na elaboração do orçamento, identificando-se com Atkinson (2000).
Porrino (2001) também defende a medição diária da produção na obra, porque julga que seja a
forma mais fácil de identificar e corrigir distorções na execução, minimizando e/ou evitando
variações nos custos estimados.
Dessas afirmações, pode-se entender que o controle da execução da obra, assim como o com-
prometimento da equipe de produção são tão importantes quanto o planejamento e a orçamen-
tação para a gestão de custos do empreendimento. O gerenciamento eficiente dos custos em
obras da construção civil precisa englobar desde o planejamento e orçamento até a execução
da obra, sendo fundamental para o retorno positivo do investimento financeiro.
5. Resultados práticos
Dentre as várias atividades produtivas que concorrem para a materialização de uma edifica-
ção, pode-se acompanhar e avaliar, através da determinação do consumo efetivo de materiais,
a variação de custo de produção entre executado e planejado de três atividades básicas da
construção de um prédio, alvenarias, instalações sanitárias e revestimento cerâmico em pare-
des.
Essas comparações possibilitaram julgar o quanto o planejamento e controle da produção in-
fluencia no gerenciamento dos custos de produção e vice-versa.
5.1 Resultados encontrados para as alvenarias
A construtora estudada trabalhava com três tipos de blocos cerâmicos e com um padrão de
argamassa de assentamento, constituída de cimento, areia e cal liquida. Logo, as diferenças
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entre os custos unitários de materiais, para os três tipos de alvenaria, estão localizados no cus-
to do bloco, nas suas dimensões e nas juntas de assentamento.
Figura 1 – representação dos tipos de alvenarias Alfa, Beta e Gama respectivamente.
Percebe-se na Figura 1 que todas as alvenarias apresentam variações das dimensões das juntas
de assentamento, tanto das horizontais quanto das verticais, essas variações geraram combina-
ções de custos unitários para cada alvenaria.
Para esclarecer o leitor, sobre os valores encontrados, é necessário destacar que, primeiramen-
te, foram calculados os custos unitários de cada tipo de alvenarias, tomando, como base de
cálculo, as espessuras das juntas de assentamento horizontais e verticais (mínima, média e
mázima). Cada obra apresentou dez combinações, sendo nove referentes às espessuras medi-
das nas obras e a décima, referente ao cálculo do custo tomando como índice de cálculo a
TCPO, que indica a espessura de 15 mm para as juntas vertical e horizontal.
Em um primeiro momento, este custo foi calculado sem considerar o volume de argamassa
que penetra nos furos dos tijolos (custo da parede) em seguida, calculou-se o custo conside-
rando tal acréscimo de volume (custo real).
Pode-se observar no Gráfico 01 que existe uma grande diferença de custo entre a alvenaria
Alfa e a alvenaria Beta e Gama, devido ao custo e ao tamanho do bloco cerâmico. O bloco
utilizado na alvenaria Alfa é mais caro e menor do que os utilizados na alvenaria Beta e Ga-
ma. Normalmente, é utilizado com a intenção de resultar em uma alvenaria mais econômica
porque dispensa revestimentos, logo este trabalho alerta para a necessidade de um cálculo
mais detalhado para verificar se realmente esta economia ocorre.
20
18
16
14
Custo em Real
12
10
8
6
4
2
0
i
i
e
a
e
a
e
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VM
VM
VM
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C o m b in a ç ã o d e ju n ta s
C u s to r e a l a lv e n a r ia A lfa C u s to r e a l a lv e n a r ia B e ta
C u s to r e a l a lv e n a r ia G a m a
Gráfico 01- comparação entre os custos das alvenarias.
Cabe destacar que, quando se analisa o custo da alvenaria Beta e Gama, percebe-se que a al-
venaria Gama apresenta um bloco mais caro, porém com um custo final menor do que a alve-
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naria Beta, onde o custo médio da alvenaria Gama é de R$ 5,55 e o da alvenaria Beta e de R$
5,94, pois o consumo de argamassa e de tijolos na alvenaria Gama é menor do que na alvena-
ria Beta.
Este fato revela que cada caso deve ser avaliado separadamente, pois não se pode afirmar que
quanto maior o custo do tijolo, mais cara será a alvenaria.
Todas as atividades têm suas particularidades que só são percebidas quando se adota o contro-
le da produção aliado a um sistema de custeio que informe, com precisão os custos obtidos, os
quais permitem que sejam feitos registros das ocorrências para alimentar novos padrões de
referência e aprimorar o conhecimento sobre os processos executivos utilizados, ou seja, é o
aprendizado contínuo proporcionado pela gestão da informação decorrente do PCP e da ges-
tão de custos.
5.2 Resultados encontrados para revestimentos cerâmicos
A medição da quantidade de material cerâmico aplicado em paredes apresentou resultados
interessantes, os dados foram colhidos em 3 cozinhas iguais e executadas pelo mesmo azule-
jista, gerando a seguinte tabela:
Cozinha Local de aplicação Material utilizado Material aplicado Perda (m²) Perda %
(m²) (m²)
402 Saia 26,2827 25,9700 0,3127 1,1900
Corpo 3,9204 2,4948 1,4256 36,3600
Total 30,2000 28,4648 1,7383 5,7559
405 Saia 28,8784 28,7100 0,1684 0,5830
Corpo 4,0293 2,5641 1,4652 36,3600
Total 32,9077 31,2741 1,6336 4,9600
406 Saia 22,5580 22,0970 0,4610 2,0400
Corpo 3,4848 2,2176 1,2672 36,3600
Total 26,0428 24,3146 1,7282 6,6400
Tabela 01- Aplicação de revestimento cerâmico em cozinhas
A observação das causas dos desperdícios é importante porque nesta obra, existem 18 cozi-
nhas iguais a da Figura 2 e foram todas revestidas da mesma cerâmica, com o mesmo método;
como a perda média foi de 5,78 %, estima-se que a perda total de cerâmica, no revestimento
das cozinhas da obra Beta, foi de 104 %; em outras palavras, mais do que o necessário, para
revestir uma cozinha, foi perdido. A Figura 2 ilustra as áreas de aplicação do revestimento nas
cozinhas tipo da obra.
Corpo
Saia
Figura 2- Aplicação de cerâmica nas cozinhas.
A Figura 2 mostra a fiada onde inicia o corpo de aplicação e a parte abaixo dela, que se chama
de saia. Onde: Corpo compreende a área a partir da primeira fieira acima do piso pronto até o
teto e Saia corresponde à área da primeira fiada de cerâmica.
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Em todos os casos, a saia foi deixada para ser executada no final, depois do piso estar pronto
para que o acabamento do revestimento da parede se fizesse sobre o nível piso acabado.
No entanto, como cada peça tem 33 cm de altura e a saia 21 cm, é necessário cortar 12 cm,
sobrando de cada peça colocada, 36,36% que não será aproveitada, pois todas as outras cozi-
nhas já foram completamente revestidas.
O índice de perdas para peças cerâmicas, apresentado pela TCPO, é de 5%. No entanto, em-
bora o total seja maior do que o índice da TCPO, o problema se mostrou localizado, ou seja,
na execução da saia.
Estas constatações corroboram com a necessidade do controle do processo produtivo para que
se possa melhorar o planejamento da produção futura; uma vez que as causas dos desperdícios
se tornam conhecidas, a empresa pode se programar para evitá-las nas próximas obras.
5.3 Resultados encontrados para as instalações sanitárias
As verificações dos quantitativos de materiais consumidos nas instalações sanitárias ocorre-
ram na obra Beta. Esta contém 18 cozinhas, 18 áreas de serviço e 18 BWCs. Primeiramente,
foi levantado o quantitativo de materiais no projeto sanitário, ilustrado na Figura 3; logo em
seguida, verificou-se o quantitativo que foi realmente empregado na obra.
Figura 3- Comparação entre projeto e execução das instalações sanitárias.
BWC Tipo
Item R$ Projeto R$ Projeto Executado R$ Exec. Diferença
Bucha de redução 0,90 0,00 0,00 2,00 1,80 1,80
Caixa sifonada 6,70 1,00 6,70 1,00 6,70 0,00
Curva 100 8,65 1,00 8,65 2,00 17,30 8,65
Curva 45º 40 0,95 1,00 0,95 1,00 0,95 0,00
Curva 45º 50 2,00 0,00 0,00 2,00 4,00 4,00
Joelho 100 2,95 2,00 5,90 0,00 0,00 -5,90
Joelho 40 0,70 1,00 0,70 2,00 1,40 0,70
Joelho 50 0,99 1,00 0,99 1,00 0,99 0,00
Junção simples 100x100 11,90 1,00 11,90 1,00 11,90 0,00
Te 100x100 8,75 1,00 8,75 1,00 8,75 0,00
Tê 100x50 7,80 1,00 7,80 1,00 7,80 0,00
Tê 50x50 2,85 1,00 2,85 2,00 5,70 2,85
Tubo 100 5,55 1,20 6,66 1,20 6,66 0,00
Tubo 40 2,00 2,20 4,40 3,40 6,80 2,40
Tubo 50 3,60 0,30 1,08 1,00 3,60 2,52
Total 67,33 84,35 17,02
% 25,28
Tabela 2 – Relação dos custos das instalações sanitárias dos BWCs
Para a verificação das instalações sanitárias das cozinhas, procedeu-se da mesma forma que
para os BWCs. Primeiramente, avaliou-se o projeto e, depois, comparou-se com a instalação
executada. Com uma cotação de preços nas lojas locais, chegou-se ao custo das instalações
projetadas e das executadas. Os resultados foram surpreendentes, nas cozinhas o acréscimo de
custo foi de 36,52% e nos BWCs de 25,28%. Como visto na Tabela 2.
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A comparação entre as duas figuras permite julgar que houve uma grande diferença entre o
projeto sanitário e as instalações executadas. Tais discrepâncias resultaram em aumento de
custo, que estão discriminados nas tabelas seguintes.
Investigando as causas destas diferenças, foi apurado que as instalações sanitárias são execu-
tados a critério do encanador, sem a observância dos projetos; constatou-se, ainda, que o res-
ponsável pelo projeto não participa da execução do mesmo.
Logo, pode-se crer que não houve controle das atividades referentes às instalações sanitárias,
como também não há a participação dos envolvidos com o projeto na execução do mesmo.
6. Considerações finais
Através da análise dos projetos, memoriais descritivos, cronogramas e orçamentos da obra foi
possível concluir que a Construtora realizou o planejamento da produção das obras, no entan-
to, esse planejamento ficou, em sua maior parte, atrelado ao cumprimento das especificações
dos projetos arquitetônicos e estruturais, deixando de lado os cronogramas e orçamentos pre-
estabelecidos.
Esses aspectos vão ao encontro das afirmações de Bernardes (1996); Marchesan (2001) e de
Rocha (2001) que destacam o hiato existente entre a equipe de planejamento e a equipe ope-
racional, fazendo com que o processo produtivo seja conduzido por planos informais. Estas
opiniões mostram as condições favoráveis à ocorrência de irregularidades na execução dos
serviços da construção civil.
A confrontação entre os custos reais e os custos planejados mostrou que a utilização de méto-
dos de planejamento e controle de obras associados a um sistema de gerenciamento de custos
permite que a empresa da construção civil consiga cumprir ou reduzir os orçamentos previs-
tos.
Referências
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