O documento discute vários tópicos econômicos globais e nacionais. Nos EUA, a taxa de desemprego caiu para 5,8% em outubro, o menor nível desde 2008. No Brasil, o PIB teve queda de 0,6% no segundo trimestre de 2014, colocando o país em recessão técnica, enquanto a inflação deve superar 6%. As eleições presidenciais de 2014 no Brasil tiveram uma votação apertada entre Dilma e Aécio.
1. A economia internacional está desacelerando enquanto a economia brasileira começa a se recuperar.
2. O governo Trump pode aprofundar a crise econômica global no longo prazo devido às suas políticas, mas a economia dos EUA está indo bem no curto prazo.
3. A economia brasileira deve se recuperar gradualmente em 2017, impulsionada pela queda dos juros e possível retomada dos investimentos, após dois anos de forte recessão.
O documento critica o governo Dilma Rousseff por ter levado a economia brasileira a retroceder em diversos aspectos nos últimos anos. A inflação e os juros estão nos maiores níveis em uma década, enquanto o desemprego e déficit em conta corrente aumentaram. Em particular, os setores da construção civil e industrial têm sofrido forte queda, prejudicando o emprego.
1) O documento discute os desafios econômicos de curto, médio e longo prazo do Brasil e perspectivas para atividade econômica e investimentos.
2) O cenário global é de crescimento anêmico e liquidez, com taxas de juros baixas e até negativas em alguns países.
3) Há incertezas sobre as políticas econômicas do governo Trump e seus possíveis impactos no comércio global e nos mercados financeiros.
O documento discute vários mitos sobre a economia brasileira, argumentando que: 1) a inflação está controlada e menor do que em outros países; 2) os salários e emprego melhoraram nos últimos anos; 3) a dívida pública e externa estão estáveis ou diminuindo.
COMO AGIR EM TEMPOS DE CRISE
Temática foi debatida durante a apresentação da Agenda TGI 2016. O consultor Francisco Cunha abordou os impactos da crise no mundo, no Brasil, em Pernambuco.
Emprego e Salários - 1º semestre de 2017economiaufes
https://grupodeconjuntura.com.br/
As reformas trabalhistas no mundo, e de maneira semelhante no Brasil, foram aprovadas em meio a justificativas oficiais de “modernização” da legislação trabalhista em tempos de globalização. Um dos argumentos para sua implantação refere-se à geração de postos de trabalho em meio a taxas de desemprego elevadíssimas, sobretudo entre os jovens.
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. A economia brasileira tem crescido menos que a média mundial e que outros países emergentes durante esse período. Embora os investimentos tenham se recuperado em 2013, eles ainda são baixos em comparação internacional, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
O documento discute os desafios do setor de saneamento no Brasil e as perspectivas para a economia brasileira até 2017-2018. O saneamento no Brasil está muito atrasado em relação a outros países, com milhões de pessoas sem acesso a coleta de esgoto e tratamento. Além disso, as perdas de água nas redes de distribuição são altas e precisam ser reduzidas para melhorar a eficiência do setor.
1. A economia internacional está desacelerando enquanto a economia brasileira começa a se recuperar.
2. O governo Trump pode aprofundar a crise econômica global no longo prazo devido às suas políticas, mas a economia dos EUA está indo bem no curto prazo.
3. A economia brasileira deve se recuperar gradualmente em 2017, impulsionada pela queda dos juros e possível retomada dos investimentos, após dois anos de forte recessão.
O documento critica o governo Dilma Rousseff por ter levado a economia brasileira a retroceder em diversos aspectos nos últimos anos. A inflação e os juros estão nos maiores níveis em uma década, enquanto o desemprego e déficit em conta corrente aumentaram. Em particular, os setores da construção civil e industrial têm sofrido forte queda, prejudicando o emprego.
1) O documento discute os desafios econômicos de curto, médio e longo prazo do Brasil e perspectivas para atividade econômica e investimentos.
2) O cenário global é de crescimento anêmico e liquidez, com taxas de juros baixas e até negativas em alguns países.
3) Há incertezas sobre as políticas econômicas do governo Trump e seus possíveis impactos no comércio global e nos mercados financeiros.
O documento discute vários mitos sobre a economia brasileira, argumentando que: 1) a inflação está controlada e menor do que em outros países; 2) os salários e emprego melhoraram nos últimos anos; 3) a dívida pública e externa estão estáveis ou diminuindo.
COMO AGIR EM TEMPOS DE CRISE
Temática foi debatida durante a apresentação da Agenda TGI 2016. O consultor Francisco Cunha abordou os impactos da crise no mundo, no Brasil, em Pernambuco.
Emprego e Salários - 1º semestre de 2017economiaufes
https://grupodeconjuntura.com.br/
As reformas trabalhistas no mundo, e de maneira semelhante no Brasil, foram aprovadas em meio a justificativas oficiais de “modernização” da legislação trabalhista em tempos de globalização. Um dos argumentos para sua implantação refere-se à geração de postos de trabalho em meio a taxas de desemprego elevadíssimas, sobretudo entre os jovens.
O documento discute o crescimento econômico decepcionante do Brasil nos últimos 3 anos, com expansão do PIB de apenas 2% em média. A economia brasileira tem crescido menos que a média mundial e que outros países emergentes durante esse período. Embora os investimentos tenham se recuperado em 2013, eles ainda são baixos em comparação internacional, limitando o potencial de crescimento do Brasil.
O documento discute os desafios do setor de saneamento no Brasil e as perspectivas para a economia brasileira até 2017-2018. O saneamento no Brasil está muito atrasado em relação a outros países, com milhões de pessoas sem acesso a coleta de esgoto e tratamento. Além disso, as perdas de água nas redes de distribuição são altas e precisam ser reduzidas para melhorar a eficiência do setor.
Café com Lojistas - Perspectivas do Varejo | Palestrante: Lucas SchifinoSindilojas Porto Alegre
O documento apresenta perspectivas para o varejo em 2016 no Brasil. A economia brasileira enfrenta uma grave crise, com queda no PIB de 3,8% em 2015 e expectativa de contração de 3,6% em 2016. Fatores como alto desemprego, perda de renda e crédito caro afetam negativamente as vendas do varejo, que caíram 8,9% em 2015. As perspectivas para 2016 são de continuidade da crise e baixo crescimento do setor.
O documento resume o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2012, que ficou abaixo das expectativas com crescimento de apenas 0,2%. Isso ocorreu devido à queda nos investimentos das empresas e do governo, colocando em risco as metas de crescimento do ano.
1. A economia mundial apresentou crescimento médio de 3,3% de 2011 a 2014, abaixo da previsão de 3,8% para 2015. Economias avançadas tiveram crescimento fraco, enquanto emergentes lideraram o crescimento global.
2. Economias latino-americanas tiveram queda no crescimento do PIB de 2011 a 2014, com estimativa de recuperação para 2,2% em 2015. Exportações e importações registraram queda em 2014, mas previsão de alta em 2015. Déficits progressivos em trans
O presente estudo, dentro das premissas básicas da fanpage e blog Momentos (In)convenientes, pretende trazer à discussão e ao debate um olhar crítico sobre um Brasil política e economicamente desacreditado.
O relatório analisa a situação econômica do Recife entre 2000-2010, mostrando que embora Pernambuco tenha crescido, o Recife cresceu mais lentamente e tornou-se mais dependente de transferências governamentais. Apesar de avanços, o Recife precisa acelerar para acompanhar o crescimento do estado. O setor de serviços continua sendo a principal atividade econômica da cidade.
A taxa Selic sobe para 10% devido à inflação alta, prejudicando a economia. A incerteza econômica vem diminuindo no Brasil desde 2000, exceto durante crises, e pode ser mensurada para auxiliar nas decisões.
O que devemos fazer para acelerar o crescimento de modo sustentado?
SAMUEL DE ABREU PESSOA
Economista, é sócio da Reliance (SP), pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) e colunista da Folha de S.Paulo. É doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (USP).
1) O documento discute a transição demográfica no Brasil, com a taxa de fecundidade caindo desde os anos 1970 e a população envelhecendo.
2) A taxa de mortalidade também caiu, mas a taxa de natalidade caiu ainda mais, fazendo com que o crescimento populacional diminuísse.
3) Essa transição demográfica, que já ocorreu nos países desenvolvidos no século XX, ainda não terminou nos países em desenvolvimento e deverá se estender até o início do século XXI no Brasil.
1. O Brasil é considerado um país emergente, que passou por um processo tardio de industrialização após a segunda metade do século XX.
2. Os países emergentes incluem o Brasil, China, Índia e outros que tiveram crescimento econômico acelerado recentemente, porém ainda possuem IDH médio em comparação aos países desenvolvidos.
3. Embora os BRICS tenham características semelhantes como populações grandes e economias em desenvolvimento, eles também diferem em aspectos como distribuição set
1. A economia mundial deve desacelerar em 2007, liderada pelos EUA, enquanto a China continua a crescer rapidamente e sair milhões da pobreza.
2. Pernambuco pode triplicar seu PIB até 2030 graças a novos investimentos em porto, refinaria e outros setores, porém precisa melhorar educação e segurança para aproveitar esta oportunidade.
3. Brasil enfrenta desafios como baixo investimento e carga tributária alta para retomar taxas sustentadas de crescimento acima de
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
O documento analisa a situação econômica do Brasil no primeiro trimestre de 2016. Apesar de a queda do PIB ter sido menor do que o esperado, os indicadores sugerem que a economia continua em recessão. O desemprego continua crescendo e não há sinais de que o consumo ou investimentos possam se recuperar em breve. Além disso, as políticas econômicas do governo Temer parecem estar focadas em ajustes fiscais recessivos em vez de estimular o crescimento.
O relatório classificou o Brasil como a sétima maior economia mundial, previu que a China ultrapassará os EUA em 2014, e a Índia assumiu a terceira posição. O Brasil atingiu a 80a posição em distribuição de renda e sua taxa de desemprego é quase 20%, projetada para 215 milhões em 2018.
O documento analisa o mercado de turismo no Brasil. Discute o crescimento econômico robusto e os megaeventos esportivos como transformadores do turismo no país. Também aborda fatores como demografia, classe social, poder de compra e infraestrutura que impulsionam o desenvolvimento do setor turístico.
O documento discute como enfrentar crises e aumentar a produtividade por meio da neurociência. Apresenta como o cérebro funciona e como técnicas como auto-sugestão positiva e posturas corporais confiantes podem melhorar o estado mental e aumentar a produtividade em até 40% em 60 dias sem custos adicionais.
1) O documento discute a economia brasileira, com foco no PIB, setores econômicos e sua evolução entre 2011-2014.
2) Apresenta dados sobre participação dos setores primário, secundário e terciário no PIB brasileiro e ranking mundial do PIB.
3) Fornece exercícios para analisar a evolução econômica brasileira com base nos dados apresentados.
[1] A crise econômica global iniciada em 2008 continua sem solução devido à recuperação econômica incerta nos EUA e na União Europeia e desaceleração na China; [2] A União Europeia sofre com alto endividamento público e falta de coordenação para lidar com a crise, enquanto a China precisa reequilibrar sua economia dependente de investimentos; [3] O autor argumenta que a crise pode ser insolúvel no atual sistema capitalista e uma nova guerra mundial pode ser necessária para salvar a economia global, como
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
Navengando em águas turbulentas - ABC Brasil - Luis OtávioExpoGestão
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2015. Apresenta o cenário externo desafiador e a necessidade de ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, mesmo que isto piore o crescimento de curto prazo. Defende reformas para reduzir o custo Brasil e melhorar a produtividade, de modo a superar a crise atual e retomar o crescimento em 2016.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
Para nos conhecer melhor visite o nosso site
www.etica-democracia.org
Ou curta nossa página
www.facebook.com/etica.democracia
Café com Lojistas - Perspectivas do Varejo | Palestrante: Lucas SchifinoSindilojas Porto Alegre
O documento apresenta perspectivas para o varejo em 2016 no Brasil. A economia brasileira enfrenta uma grave crise, com queda no PIB de 3,8% em 2015 e expectativa de contração de 3,6% em 2016. Fatores como alto desemprego, perda de renda e crédito caro afetam negativamente as vendas do varejo, que caíram 8,9% em 2015. As perspectivas para 2016 são de continuidade da crise e baixo crescimento do setor.
O documento resume o desempenho da economia brasileira no primeiro trimestre de 2012, que ficou abaixo das expectativas com crescimento de apenas 0,2%. Isso ocorreu devido à queda nos investimentos das empresas e do governo, colocando em risco as metas de crescimento do ano.
1. A economia mundial apresentou crescimento médio de 3,3% de 2011 a 2014, abaixo da previsão de 3,8% para 2015. Economias avançadas tiveram crescimento fraco, enquanto emergentes lideraram o crescimento global.
2. Economias latino-americanas tiveram queda no crescimento do PIB de 2011 a 2014, com estimativa de recuperação para 2,2% em 2015. Exportações e importações registraram queda em 2014, mas previsão de alta em 2015. Déficits progressivos em trans
O presente estudo, dentro das premissas básicas da fanpage e blog Momentos (In)convenientes, pretende trazer à discussão e ao debate um olhar crítico sobre um Brasil política e economicamente desacreditado.
O relatório analisa a situação econômica do Recife entre 2000-2010, mostrando que embora Pernambuco tenha crescido, o Recife cresceu mais lentamente e tornou-se mais dependente de transferências governamentais. Apesar de avanços, o Recife precisa acelerar para acompanhar o crescimento do estado. O setor de serviços continua sendo a principal atividade econômica da cidade.
A taxa Selic sobe para 10% devido à inflação alta, prejudicando a economia. A incerteza econômica vem diminuindo no Brasil desde 2000, exceto durante crises, e pode ser mensurada para auxiliar nas decisões.
O que devemos fazer para acelerar o crescimento de modo sustentado?
SAMUEL DE ABREU PESSOA
Economista, é sócio da Reliance (SP), pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) e colunista da Folha de S.Paulo. É doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (USP).
1) O documento discute a transição demográfica no Brasil, com a taxa de fecundidade caindo desde os anos 1970 e a população envelhecendo.
2) A taxa de mortalidade também caiu, mas a taxa de natalidade caiu ainda mais, fazendo com que o crescimento populacional diminuísse.
3) Essa transição demográfica, que já ocorreu nos países desenvolvidos no século XX, ainda não terminou nos países em desenvolvimento e deverá se estender até o início do século XXI no Brasil.
1. O Brasil é considerado um país emergente, que passou por um processo tardio de industrialização após a segunda metade do século XX.
2. Os países emergentes incluem o Brasil, China, Índia e outros que tiveram crescimento econômico acelerado recentemente, porém ainda possuem IDH médio em comparação aos países desenvolvidos.
3. Embora os BRICS tenham características semelhantes como populações grandes e economias em desenvolvimento, eles também diferem em aspectos como distribuição set
1. A economia mundial deve desacelerar em 2007, liderada pelos EUA, enquanto a China continua a crescer rapidamente e sair milhões da pobreza.
2. Pernambuco pode triplicar seu PIB até 2030 graças a novos investimentos em porto, refinaria e outros setores, porém precisa melhorar educação e segurança para aproveitar esta oportunidade.
3. Brasil enfrenta desafios como baixo investimento e carga tributária alta para retomar taxas sustentadas de crescimento acima de
Calendário Econômico Pine: Um pouco de tudoBanco Pine
O déficit em transações correntes do Brasil deve ser menor em agosto, enquanto o investimento estrangeiro direto também deve diminuir. A taxa de desemprego deve subir para 5,6% em agosto. O Banco Central sinalizou que continuará elevando a taxa Selic para conter a inflação.
O documento analisa a situação econômica do Brasil no primeiro trimestre de 2016. Apesar de a queda do PIB ter sido menor do que o esperado, os indicadores sugerem que a economia continua em recessão. O desemprego continua crescendo e não há sinais de que o consumo ou investimentos possam se recuperar em breve. Além disso, as políticas econômicas do governo Temer parecem estar focadas em ajustes fiscais recessivos em vez de estimular o crescimento.
O relatório classificou o Brasil como a sétima maior economia mundial, previu que a China ultrapassará os EUA em 2014, e a Índia assumiu a terceira posição. O Brasil atingiu a 80a posição em distribuição de renda e sua taxa de desemprego é quase 20%, projetada para 215 milhões em 2018.
O documento analisa o mercado de turismo no Brasil. Discute o crescimento econômico robusto e os megaeventos esportivos como transformadores do turismo no país. Também aborda fatores como demografia, classe social, poder de compra e infraestrutura que impulsionam o desenvolvimento do setor turístico.
O documento discute como enfrentar crises e aumentar a produtividade por meio da neurociência. Apresenta como o cérebro funciona e como técnicas como auto-sugestão positiva e posturas corporais confiantes podem melhorar o estado mental e aumentar a produtividade em até 40% em 60 dias sem custos adicionais.
1) O documento discute a economia brasileira, com foco no PIB, setores econômicos e sua evolução entre 2011-2014.
2) Apresenta dados sobre participação dos setores primário, secundário e terciário no PIB brasileiro e ranking mundial do PIB.
3) Fornece exercícios para analisar a evolução econômica brasileira com base nos dados apresentados.
[1] A crise econômica global iniciada em 2008 continua sem solução devido à recuperação econômica incerta nos EUA e na União Europeia e desaceleração na China; [2] A União Europeia sofre com alto endividamento público e falta de coordenação para lidar com a crise, enquanto a China precisa reequilibrar sua economia dependente de investimentos; [3] O autor argumenta que a crise pode ser insolúvel no atual sistema capitalista e uma nova guerra mundial pode ser necessária para salvar a economia global, como
O documento analisa as perspectivas econômicas do Brasil e do Rio Grande do Sul para 2015 e 2016. Apresenta o cenário internacional de recuperação nas economias desenvolvidas e queda no preço do petróleo, e discute como isso impacta a economia brasileira, onde o modelo de crescimento baseado no consumo está esgotado e levou a desequilíbrios macroeconômicos.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
Navengando em águas turbulentas - ABC Brasil - Luis OtávioExpoGestão
O documento discute a situação econômica do Brasil em 2015. Apresenta o cenário externo desafiador e a necessidade de ajuste fiscal para equilibrar as contas públicas, mesmo que isto piore o crescimento de curto prazo. Defende reformas para reduzir o custo Brasil e melhorar a produtividade, de modo a superar a crise atual e retomar o crescimento em 2016.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
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Apresentação Marcelo Néri - Seminário Educação em Seguroscdnrio
O documento descreve uma palestra sobre a agenda social da capitalização com os seguintes detalhes:
1) Marcelo Néri é o moderador do painel 2 sobre a agenda social da capitalização.
2) O painel conta com a participação de Marcelo Néri.
3) A palestra aborda o tema da poupança e sua conexão com a capitalização.
O documento discute a conjuntura econômica internacional em maio de 2010. Aponta que a economia mundial está em recuperação após a crise financeira, mas desequilíbrios persistem e podem ameaçar o crescimento. Países emergentes como China e Índia devem continuar liderando o crescimento global, enquanto países desenvolvidos terão recuperação mais lenta. A zona do euro enfrenta desafios fiscais para reduzir dívidas e déficits, podendo limitar seu crescimento
O documento discute os principais acontecimentos econômicos mundiais e brasileiros em 2014. No Brasil, o crescimento do PIB ficou abaixo das expectativas, a indústria enfraqueceu e problemas fiscais persistiram. Nas eleições, a presidente foi reeleita mas com menor capital político devido ao Congresso mais fragmentado.
Efeito Copacabana - Os efeitos do rápido envelhecimento populacional no Brasil!Fernando Cembranelli
O rápido envelhecimento populacional brasileiro, também denominado Efeito Copacabana, pelo médico Alexandre Kalache, especializado em envelhecimento, é um dos fenômenos que mais impactará o futuro do Brasil e já traz importantes repercussões presentes como a insustentabilidade crescente da Previdência Pública brasileira.
O documento descreve uma palestra sobre o papel da liderança no atual momento de transição de ética social. A palestra contará com Daniel Motta como palestrante principal e uma mesa redonda com executivos de RH de grandes empresas.
Análise política e econômica sobre os 100 primeiros dias do governo Lula. O terceiro governo Lula começa com uma situação tanto econômica como política, bastante diferente da que vigorou nos mandatos anteriores.
1) O documento discute os novos investimentos em Pernambuco e suas implicações econômicas e sociais.
2) Após duas décadas de baixo crescimento, Pernambuco retomou o dinamismo econômico a partir de 2005 impulsionado por um novo bloco de investimentos, especialmente na indústria.
3) Esses investimentos trouxeram geração de empregos e melhorias nos indicadores sociais, porém a pobreza continua elevada, requerendo políticas que enfrentem a concentração de renda.
O documento discute três principais tópicos: 1) O prefeito de Mogi das Cruzes anunciou que o número 160 será o novo telefone da central de agendamento de saúde a partir de janeiro de 2016; 2) A exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil tem apenas 20% dos casos denunciados, de acordo com estimativas do governo; 3) Um economista da CNI disse que superar a atual crise econômica será mais difícil do que em 2008, devido à natureza fiscal e falta de competitividade da economia brasileira.
O documento discute a necessidade de reforma da previdência no Brasil. Gastamos mais de 14% do PIB com a previdência e o déficit consolidado é de 5% do PIB e tende a crescer. Nosso sistema é injusto, com regras mais generosas para os mais ricos. Devemos fazer mudanças para lidar com o envelhecimento populacional e as desigualdades do sistema atual.
Apresentação Denise de Pasqual - Tendências Consultoria EconômicaSiq Marketing
Economista com graduação pela Universidade de São Paulo, pós-graduação em economia do setor financeiro pela Fipe-USP e em administração pela FGV-SP, atuou como pesquisadora na Fipe e no Iesp (1992-1994). É sócia da Tendências Consultoria, onde é responsável também pelo relacionamento com cliente.
A economia brasileira apresentou uma leve queda em 2009 devido à crise financeira mundial, mas fatores como crédito, emprego e renda impulsionaram a recuperação em 2010. O documento analisa esses fatores de expansão e prevê que eles continuarão sustentando o crescimento do consumo no segundo semestre de 2010, com taxas baixas de inadimplência.
Agenda TGI 2021: Como será o mundo, o Brasil, Pernambuco e o Recife pós-pande...TGI Consultoria em Gestão
O documento discute os desafios do mundo, Brasil, Pernambuco e Recife pós-pandemia. Apresenta perspectivas econômicas e políticas complexas com riscos fiscais, baixo crescimento e instabilidade no Congresso tornando difícil aprovar reformas. A vacinação em massa é essencial para retomada da economia e normalização da vida social.
2º Fórum da Saúde Suplementar - Octavio de BarrosCNseg
1) O documento discute os desafios econômicos de curto, médio e longo prazo do Brasil e perspectivas para atividade econômica e investimentos.
2) O cenário global é de crescimento anêmico e liquidez, com taxas de juros baixas e até negativas em alguns países.
3) Há incertezas sobre as políticas econômicas do governo Trump e seus possíveis impactos no comércio global e nos mercados financeiros.
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
Economia brasileira em perspectiva 30.12.2014DenizecomZ
1) O documento descreve a situação econômica internacional nos últimos anos e o desempenho da economia brasileira nesse período.
2) Desde a crise financeira de 2008, as principais economias mundiais enfrentaram forte contração e altas taxas de desemprego, com lenta recuperação a partir de 2014.
3) Nos últimos 12 anos, o Brasil conseguiu se fortalecer e se posicionar entre as 10 maiores economias do mundo, com crescimento contínuo mesmo durante a crise, diferentemente dos países desenvolvid
O documento discute as possíveis consequências pós-pandemia em três áreas principais: sociedade, economia e trabalho. A educação e a saúde migrarão para formatos mais digitais, enquanto o comércio eletrônico e o trabalho remoto crescerão. As empresas precisarão investir em novas tecnologias para sobreviverem.
O documento apresenta rankings de estados brasileiros em diferentes pilares de desenvolvimento como capital humano, segurança, potencial de mercado, eficiência do setor público e sustentabilidade. São Paulo, Santa Catarina e Distrito Federal ocupam consistentemente as primeiras posições nos rankings, enquanto estados do Norte e Nordeste tendem a ficar nas últimas posições.
O documento promove os Amigos do Bem, uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar vidas. Seu lema é "Se não posso fazer tudo o que devo, devo, ao menos, fazer tudo o que posso". O documento fornece seus contatos online para que as pessoas possam aprender mais sobre seu trabalho.
O documento discute várias tendências globais e desafios no Brasil em 2020, incluindo: (1) o avanço tecnológico da China, principalmente em inteligência artificial e 5G; (2) a necessidade de reformas estruturais e ajuste fiscal no Brasil para retomada do crescimento; (3) a articulação do Consórcio Nordeste e soluções urbanas criativas para problemas regionais.
O documento descreve a 12a edição da pesquisa "Pernambuco Além da Crise", que tem como objetivos identificar como as empresas de Pernambuco estão superando a crise atual e construindo condições para o futuro do estado. A pesquisa analisou 183 empresas de diversos setores e apontou que as principais práticas de gestão para superar a crise incluem controle de custos, gestão de pessoas e planejamento estratégico.
Agenda TGI 2019: Cortesia Urbana - Arquitetura e tecnologia em prol das cidad...TGI Consultoria em Gestão
O documento discute estratégias para reformar apartamentos e projetos de desenvolvimento imobiliário. Apresenta dados sobre taxas de venda de três empreendimentos recentes e discute como pequenos projetos urbanos como parques podem melhorar a conexão entre edifícios e a cidade.
Agenda TGI 2019: "O que pode acontecer nos próximos 10 anos" (Jacques Barcia)TGI Consultoria em Gestão
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera avançada, tela grande e bateria de longa duração por um preço acessível. O aparelho tem como objetivo atrair mais consumidores para a marca com especificações de ponta a um custo menor que os principais concorrentes. Analistas esperam que o lançamento ajude a empresa a ganhar participação no competitivo mercado global de smartphones.
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O documento discute os principais desafios econômicos do próximo presidente do Brasil, incluindo o déficit fiscal projetado, o teto de gastos, a alta dívida pública e a necessidade de reformas da previdência e tributária para alcançar o ajuste fiscal.
Empresa Familiar Competitiva: Governança nas Empresas Familiares Pernambucana...TGI Consultoria em Gestão
O documento resume os principais resultados de uma pesquisa sobre governança em empresas familiares pernambucanas. A pesquisa apontou que (1) a profissionalização da sucessão é um desafio, (2) as mulheres ainda são preteridas na sucessão e em cargos de gestão, e (3) a criação de conselhos de família pode ajudar a alinhar expectativas e promover a participação feminina, apesar das dificuldades percebidas.
O documento analisa as eleições presidenciais de 2018 no Brasil, discutindo as principais ideologias e candidatos de diferentes espectros políticos, como a extrema-direita, centro-direita, centro e esquerda. Também aborda temas como alianças políticas e disputas por cadeiras no senado.
Palestra Revista Algomais - Horizonte Econômico 2018/19 Candidatos e suas Pr...TGI Consultoria em Gestão
O documento apresenta o currículo e experiência profissional de Ecio Costa, economista e consultor econômico, e lista os serviços oferecidos por sua empresa de consultoria CEDES, incluindo análise de viabilidade de novos negócios, captação de investidores, avaliação de empresas, assessoria em incentivos fiscais e formação de franquias.
O documento resume as principais informações sobre as operações e estratégias do BNDES no Nordeste brasileiro. O BNDES tem desempenhado um papel central no desenvolvimento da região, com desembolsos totais de R$ 190 bilhões entre 2007-2017. Os setores que mais receberam recursos foram geração de energia eólica, administração pública e transporte ferroviário. O banco também apoia programas sociais como cisternas e bancos de sementes no semiárido nordestino.
CONSELHO ESTRATÉGICO
Algomais
Pernambuco Desafiado
Reunião Conselho (19.04.2018)
Pauta:
1. A Nova Estratégia do BNDES e seus Impactos no Nordeste.
2. Projeto E&E
Situação atual;
Série de reportagens: Eleições 2018.
O documento discute a proposta de criação de um Fórum Audiovisual em Pernambuco para fortalecer o setor de produção audiovisual no estado. O Fórum teria como objetivo representar as empresas do setor, compartilhar informações, potencializar recursos e melhorar a competitividade das associadas. O documento apresenta os principais desafios do setor e das empresas, como a mudança no modelo de negócios e a necessidade de qualificação de profissionais, e propõe a identidade, ganhos e plano de implantação inicial para o Fó
1) O documento discute a situação política e econômica complexa e incerta no Brasil e no mundo.
2) Há menção à recuperação econômica lenta no Brasil após dois anos de recessão, mas incertezas políticas podem afetar essa recuperação.
3) No longo prazo, a economia tende a ser o fator mais importante para determinar os rumos políticos de um país.
Empresa Familiar Competitiva: Governança nas Empresas Familiares Pernambucana...TGI Consultoria em Gestão
O documento discute governança em empresas familiares pernambucanas. Ele mostra que (1) a maioria das empresas são de 1a e 2a geração e enfrentam desafios na sucessão, (2) há percepção de profissionalismo na sucessão, porém poucos processos formais de avaliação, e (3) é necessário equilibrar competências de negócios e familiares na escolha de sucessores.
O documento apresenta dados sobre o desempenho econômico de Pernambuco no 1o e 2o trimestres de 2017, com destaque para o crescimento do PIB estadual de 1,4% no 1o trimestre e 2,7% no 2o trimestre. Também mostra indicadores de emprego, setores econômicos e rankings de competitividade, com Pernambuco mantendo a posição de 40,8 no ranking nacional em 2017.
CONSELHO ESTRATÉGICO
Algomais
Pernambuco Desafiado
Reunião Conselho (27.07.2017)
Pauta:
1. O Conselho Estratégico
2. Relembrando o Projeto E&E
3. Desempenho de PE em 2016 e perspectivas para 2017
4. Próximos passos da Pesquisa E&E
Empresa Familiar Competitiva: Governança nas Empresas Familiares Pernambucana...TGI Consultoria em Gestão
1. O documento discute temas relacionados à governança e sucessão em empresas familiares pernambucanas.
2. É destacada a importância da profissionalização da gestão, implantação de governança corporativa e planejamento da sucessão para a perenidade das empresas familiares.
3. Dados apresentados mostram que empresas familiares representam a maioria das empresas no Brasil e em Pernambuco, gerando grande parte do PIB, porém enfrentam desafios como a falta de planejamento sucessório.
6. DESEMPREGO NOS EUA CAI A 5,8%
EM OUTUBRO, O MENOR DESDE 2008
Foram gerados 214 mil novos postos de trabalho.
Taxa entre jovens ficou em 18,6%, segundo departamento do trabalho.
7%
6,7%
6,6%
6,3%
6,1%
6,2%
5,9%
5,8%
JANEIRO
2014
ABRIL
2014
JULHO
2014
OUTUBRO
2014
6,7% 6,7%
6,3%
6,1%
FONTE G1, U.S. BUREAU OF LABOR STATISTICS
7. FONTE VEJA
A ROCHA SALVADORA
DESDE 2006, AVANÇOS
TECNOLÓGICOS PERMITEM
A EXTRAÇÃO DO GÁS DE
XISTO EM LARGA ESCALA.
O xisto é um gás natural
que fica preso em uma
formação rochosa parecida
com argila.
Por não estar em um único
depósito, é impossível
extraí-lo por métodos
convencionais
11. O JAPÃO SOB SHINZO ABE
Premiê convoca eleições antecipadas após país entrar
em recessão técnica (CRESCIMENTO POR TRIMESTRE, EM %)
4,5
Mês em que Abe
chega ao poder
-2,4 -2,2
-1,2
5,6
3,2
2,4
-1,6
6,7
-7,3
-1,6
31 mar
30 jun
30 set
31 dez
31 mar
30 jun
30 set
31 dez
31 mar
30 jun
30 set
2012 2013 2014
FONTE FMI, BANCO MUNDIAL, BLOOMBERG
13. Esse crescimento, porém, tem
prazo de validade, assim como
ocorreu na União Soviética, é
impossível manter um padrão de
crescimento sem participação
política da sociedade.
“
“
JAMES ROBINSON
INGLÊS, AUTOR DE
POR QUE AS NAÇÕES FRACASSAM
FONTE VEJA
ALERTA SOBRE A CHINA
14. A China pode estar indo pelo
mesmo caminho e exaurindo
seu potencial autoritário. “
JAMES ROBINSON
INGLÊS, AUTOR DE
POR QUE AS NAÇÕES FRACASSAM
“
FONTE VEJA
ALERTA SOBRE A CHINA
15. Para criar instituições
econômicas inclusivas,
é necessário ter instituições
políticas igualmente
inclusivas.
JAMES ROBINSON
INGLÊS, AUTOR DE
POR QUE AS NAÇÕES FRACASSAM
“
“
FONTE VEJA
ALERTA SOBRE A CHINA
30. O RITMO DA GLOBALIZAÇÃO TECNOLÓGICA
Tempo necessário (em anos) para algumas tecnologias
chegarem a 80% da população mundial.
1750-1900
Ferrovia 126 anos
Aço 125 anos
Telefone 99 anos
1900-1950
Raio X 93 anos
Rádio 69 anos
Aviação 60 anos
1950-1975
Computador pessoal 24 anos
Internet 23 anos
Tomografia computadorizada 18 anos
1975-2000 Celular 16 anos
FONTE VEJA
31.
32. MUNDO
Os países do BRICS terão um protagonismo
maior num mundo menos polarizado.
Os EUA com recuperação mais consistente,
a Europa do Euro em marcha bem mais
lenta e a China crescendo num patamar
mais baixo.
A economia mundial deve continuar
em lenta recuperação pós crise de 2008.
38. A EVOLUÇÃO DO PIB
FRENTE AO TRIMESTRE IMEDIATAMENTE ANTERIOR, EM %
1,0
0,6
0,2
-0,2
-0,6
-1,0
-0,6
Segundo recuo
consecutivo
caracterizava recessão
-0,2
técnica
-0,6
0,5
0,1
3º tri 4º 1º 2º 3º
2013 2014
FONTE IBGE / O GLOBO
39. O RANKING DO PIB DOS PAÍSES
2º TRIMESTRE 2014 / 2º TRIMESTRE 2013
7,5%
6,4%
6,4%
5,7%
5,1%
4,2%
1,9%
1,6%
1,3%
1,2%
0,8%
-0,2%
-0,6%
-4,7%
1º CHINA
2º MALÁSIA
3º FILIPINAS
4º ÍNDIA
5º INDONÉSIA
6º EUA
18º CHILE
21º MÉXICO
22º ALEMANHA
23º ESPANHA
28º RÚSSIA
34º GRÉCIA
37º BRASIL
38º UCRÂNIA
40. O RANKING DO PIB DOS PAÍSES
2º TRIMESTRE 2014 / 2º TRIMESTRE 2013
3º FILIPINAS
37º BRASIL -0,6%
7,5%
6,4%
6,4%
5,7%
5,1%
4,2%
1,9%
1,6%
1,3%
1,2%
0,8%
-0,2%
-4,7%
1º CHINA
2º MALÁSIA
4º ÍNDIA
5º INDONÉSIA
6º EUA
18º CHILE
21º MÉXICO
22º ALEMANHA
23º ESPANHA
28º RÚSSIA
34º GRÉCIA
38º UCRÂNIA
41. ESTAGFLAÇÃO
ESTAGNAÇÃO + INFLAÇÃO
Projeta-se que o
PIB brasileiro
crescerá próximo
de 0% em 2014.
Já a inflação deve
superar a casa dos 6%.
FONTE FOLHA DE S. PAULO
42. NOSSO FREIO EM 2014
DEVEU-SE A DOIS FATORES:
Fortíssima piora 1 das expectativas.
Incerteza que envolveram a realização da Copa,
alimentadas pelas manifestações de junho de
2013, e da dúvida em relação ao novo regime de
política econômica que vigorará no próximo
governo, a partir de 2015.
FONTE BASEADO NA COLUNA DE SAMUEL PESSÔA NA FOLHA DE S. PAULO
43. NOSSO FREIO EM 2014
DEVEU-SE A DOIS FATORES:
Impacto sobre a eficiência
do regime de política econômica
que ficou conhecido por
nova matriz econômica.
FONTE BASEADO NA COLUNA DE SAMUEL PESSÔA NA FOLHA DE S. PAULO
2
44. FREIO NO CONSUMO
Por muitos anos houve crescimento
extraordinário no consumo das
famílias, por conta da migração de
classes, rendimento real positivo,
expansão do crédito em taxas
chinesas. Hoje existe uma
readequação, com crescimento
mais moderado. Daqui para a
frente, a tendência é de um
crescimento pouco acima ou abaixo,
mas não extraordinário como no
passado
“
MARIA CECÍLIA, ”
Serasa Experian
FONTE VALOR 1000
46. N
56,54%
DILMA
43,46%
AÉCIO
NE
71,37%
DILMA
28,37%
AÉCIO
CO
42,58%
DILMA
57,42%
AÉCIO
SE
43,82%
DILMA
56,18%
AÉCIO
S
41,10%
DILMA
58,90%
AÉCIO
MAPA DAS ELEIÇÕES
47. DILMA AÉCIO
90-100
80-90
70-80
60-70
52-60
50-52
MAIS DE PERTO
FONTE VEJA
Municípios onde
os candidatos
ganharam
(em percentual)
48. VOLUME DE VOTOS POR ESTADO
AÉCIO
SP: “Montanha” de
eleitores de Aécio
FONTE ESTADO DE S.PAULO
49. VOLUME DE VOTOS POR ESTADO
DILMA
BA
SP, MG e BA: Maiores
volumes de votos de Dilma
FONTE ESTADO DE S.PAULO
51. “O BRASIL VAI PRECISAR DE UM AJUSTE.
Estamos em uma situação desagradável, mas não à
beira do Apocalipse, da tragédia. O risco é o seguinte:
se não fizermos esse ajuste,
o país vai perder o grau de
investimento estabelecido pelas
agências de classificação de risco.
E isso teria um efeito muito grave
no fluxo de capitais. Está nas
mãos do governo impedir que
aconteça.
”
DELFIM NETTO
52. 4 RAZÕES PARA
MUDANÇAS
ESTRUTURAIS JÁ
O resultado das eleições de 2014 torna a
agenda das reformas ainda mais urgente do
que em outros anos.
FONTE EXAME
53. O BRASIL PAROU DE CRESCER E PARA CONTINUAR A
REDUZIR A POBREZA, PRECISA RETOMAR O FÔLEGO
1
Crescimento do PIB per capita médio (em %)
7,1%
CHINA
4,3%
CHILE
0,6%
BRASIL
6%
0,8%
0,2%
MÉDIA DE
1981 A 2013
7,7%
4,3%
2%
1,1%
2%
MÉDIA
1,4% GLOBAL
FONTE EXAME
1981 2013
54. Média de retorno sobre o patrimônio das 500 maiores
empresas do Brasil (em %)
11,8%
2005
8,1%
2008
10,7%
2010
8,2%
2011
4,1%
2012
5,3%
2013
FONTE EXAME
A RENTABILIDADE DOS NEGÓCIOS
NÃO ESTIMULA OS INVESTIMENTOS
2
55. NÃO PODEMOS MAIS CONTAR COM A ABUNDÂNCIA
DE DINHEIRO ESTRANGEIRO DA ÚLTIMA DÉCADA
Fluxo de capital para os países em desenvolvimento (em % em
relação ao PIB de todos os emergentes)
FONTE EXAME
9%
6%
3%
0%
1900 2015
Estimativa
3
56. A ESMAGADORA MAIORIA DO ELEITORADO DESEJA
MUDANÇAS NAS AÇÕES DO PRÓXIMO GOVERNO
Eleitores que afirmam querer mudança total
ou parcial nas políticas do governo federal
75%
40% 39%
62%
70%
2002 2009 2010 2013 2014
FONTE EXAME
4
57. MÉDIA HISTÓRICA 57,1
55
50,0
NOV
58,5
FEV
MAI
53,3
AGO
58,4
NOV
FEV
55,5
MAI
49,9
AGO
54,5
52,5
Oito meses de
falta de confiança
NOV
FEV
MAI
46,4
45,8
AGO
NOV
2011 2012 2013 2014
44,8
ÍNDICE DE CONFIANÇA
DO EMPRESÁRIO INDUSTRIAL
FONTE CNI
58. O QUINTETO “FANTÁSTICO”
JOAQUIM LEVY
MINISTRO DA FAZENDA
RESTABELECER O EQUILÍBRIO
MACROECONÔMICO
59. O QUINTETO “FANTÁSTICO”
NELSON BARBOSA
MINISTRO DO PLANEJAMENTO
DAR UM JEITO NO PAC
E VIABILIZAR AS PPPs
65. 528 presidentes do conselho de administração e presidentes
executivos das maiores empresas do país respondem:
que área deveria ser prioritária para uma reforma por
parte do próximo presidente da República?
FONTE EXAME
PRIORIDADES
EDUCAÇÃO 35%
GESTÃO PÚBLICA 20%
INFRAESTRUTURA 16%
TRIBUTÁRIA 9%
SEGURANÇA 8%
POLÍTICA 6%
SAÚDE 5%
TRABALHISTA 1%
66. FONTE FOLHA DE S. PAULO
CALAMIDADE
EDUCACIONAL
MATEMÁTICA
RANKING DO PISA
69. FRONTEIRAS DA EDUCAÇÃO
Comparativo do desempenho em matemática
no exame Pisa de futuros professores e engenheiros
Notas médias de aspirantes de ENGENHARIA
Notas médias de aspirantes a PROFESSOR
FONTE BANCO MUNDIAL
Pontuação no Pisa
580
530
480
430
380
330
280
Brasil
Cazaquistão
México
Tailândia
Grécia
Espanha
Polônia
Alemanha
Estônia
Áustria
Nova Zelândia
Taiwan
Hong Kong
Coreia do Sul
70. FRONTEIRAS DA EDUCAÇÃO
Comparativo do desempenho em matemática
no exame Pisa de futuros professores e engenheiros
Notas médias de aspirantes de ENGENHARIA
Notas médias de aspirantes a PROFESSOR
Pontuação no Pisa
580
530
480
430
380
330
280
BRASIL
No Brasil, o futuro
professor sabe muito
menos matemática
do que quem fez
engenharia.
FONTE BANCO MUNDIAL
71. FRONTEIRAS DA EDUCAÇÃO
Comparativo do desempenho em matemática
no exame Pisa de futuros professores e engenheiros
Notas médias de aspirantes de ENGENHARIA
Notas médias de aspirantes a PROFESSOR
Pontuação no Pisa
580
530
480
430
380
330
280
BRASIL
Na Polônia, quem quer
ser professor domina
mais matemática do que
quem ser engenheiro
POLÔNIA
FONTE BANCO MUNDIAL
72. Pontuação no Pisa
580
530
480
430
380
330
280
BRASIL
POLÔNIA ÁUSTRIA NOVA
ZELÂNDIA
FRONTEIRAS DA EDUCAÇÃO
Comparativo do desempenho em matemática
no exame Pisa de futuros professores e engenheiros
Notas médias de aspirantes de ENGENHARIA
Notas médias de aspirantes a PROFESSOR
Na Áustria e na Nova
Zelândia, ambos têm
praticamente o mesmo nível
de conhecimento.
FONTE BANCO MUNDIAL
74. CARGA TRIBUTÁRIA REGRESSIVA
A carga tributária pesa mais sobre os rendimentos
da população mais pobre do que dos ricos.
Os principais impostos
indiretos brasileiros e
quanto eles representam
do total dos tributos
arrecadados
ICMS
COFINS
ISS
PIS
IPI
21%
11%
4%
3%
3%
38% 13%
20%
MAIS POBRES
20%
MAIS RICOS
FONTE EXAME
Parcela da renda consumida
pelos impostos indiretos
75. FONTE ESTADÃO
POLÍTICA
“
Enquanto o
eleitor evoluiu, o
político brasileiro
parou no tempo.
”
CARLOS AUGUSTO MONTENEGRO,
PRESIDENTE DO IBOPE.
76. A IMPRENSA PROFISSIONAL NAS REDES SOCIAIS
Seis a cada dez dos links compartilhados no final
da campanha eram notícias da imprensa oficial.
27,3 mil postagens do Facebook com links
1,02 milhão tuítes, retuítes e favoritos, com links.
FONTE FOLHA DE S. PAULO
61%
JORNALISMO
PROFISSIONAL
32%
INTERNAUTAS
4,2%
BLOG
1%
RELIGIOSO
0,5%
CAMPANHA
1,5%
OUTROS
77. COMO AS NOTÍCIAS SE MULTIPLICAM NAS REDES
Textos indicados pelos leitores durante
a eleição ampliaram audiência na imprensa
1 O site publica uma notícia
54% dos internautas
brasileiros compartilham
notícias em redes sociais,
segundo estudo do
Reuters Institute
78. COMO AS NOTÍCIAS SE MULTIPLICAM NAS REDES
Textos indicados pelos leitores durante
a eleição ampliaram audiência na imprensa
2 1 Notícia O site publica é divulgada uma notícia
nas redes sociais
O site compartilha via Facebook
O site compartilha via Twitter
O leitor também pode dividir no Twitter
ou no Facebook os links que leu
79. Seguidores que acham a notícia interessante
compartilham com seus contatos
3 Redes multiplicam o alcance da notícia
80. Nunca antes na história
deste País tivemos
tantos jovens votando.
E qual a importância
disso? Ele é mais
escolarizado e conectado
do que o pai.
RENATO MEIRELLES
PRESIDENTE DO
DATA POPULAR.
“
“
FONTE ESTADO DE S. PAULO
81. FIM DO BÔNUS DEMOGRÁFICO
Projetada para o futuro, a curva demográfica mostra um
Brasil com menos bebês e muito mais idosos (em milhões)
Número de
crianças
(de zero a 4 anos)
Número de
idosos
(acima de 60 anos)
20
29
14 14
11
16 16
3
7
14
1960 1980 2000 2010 2020*
*PROJEÇÃO
FONTE CENSO/IBGE
82. CUSTO BRASIL
Quanto precisam trabalhar em média consumidores de diferentes
países para comprar um iPhone 6 (16GB) localmente.
VALORES EM US$
649
651
760
664
845
888
875
721
677
1.233
865
EUA
JAPÃO
AUSTRÁLIA
CANADÁ
REINO UNIDO
FRANÇA
ALEMANHA
HONG KONG
RÚSSIA
BRASIL
ÍNDIA
Preço
Remuneração
média por hora
25,20
22,80
24,70
17,30
19,00
18,50
17,70
12,50
8,50
7,70
2,30
Horas para comprar
um iPhone 6
26
29
31
38
44
48
49
58
80
160
376
FONTE SAMY DANA, FOLHA DE S. PAULO
83. DESAFIO DE DILMA
Recuperar a confiança
dos agentes econômicos
para retomar o ânimo investidor
por intermédio de uma
gestão macroeconômica
digna de credibilidade e
capaz de recompor o terreno
perdido para as reformas
estruturais.
86. EVOLUÇÕES
POR VARIAÇÃO LIQUIDA DE POSIÇÕES
27º PARÁ
-116
1º PERNAMBUCO
103
3º GOIÁS
96
2º SÃO PAULO
101
87. REDUÇÕES NAS TAXAS DE HOMICÍDIO DE JOVENS
2002-2012 | EM %
27º PARAÍBA
+160,8%
3º PERNAMBUCO
-33,7%
2º RIO DE JANEIRO
-51,7%
1º SÃO PAULO
-69,0%
88. JOVENS NEM-NEM-NEM
NEM ESTUDAM, NEM TRABALHAM, NEM PROCURAM EMPREGO (2013)
26º RORAIMA 20,94%
MÉDIA NACIONAL
14,90%
25º PERNAMBUCO
19,73%
27º ALAGOAS
22,04%
1º SANTA CATARINA
8,86%
103. VISÃO DE FUTURO
2035 E SEUS PRINCIPAIS ATRIBUTOS
QUALIDADE DE VIDA
EDUCAÇÃO
E CONHECIMENTO
INSTITUIÇÕES
DE QUALIDADE
COESÃO SOCIAL
Dinâmico
Competitivo
Com infraestrutura
de qualidade
Com equilíbrio
territorial
PROSPERIDADE
Seguro
e saudável
Com mobilidade
eficiente e
habitabilidade
Sustentável
Conectado
Inclusivo e com
igualdade de
oportunidades
Com civilidade,
tolerância
Com democracia,
participação
e cooperação
Com inserção
global
104. QUALIDADE DE VIDA
CADA PERNAMBUCANO
VIVERÁ EM MÉDIA
11 ANOS A MAIS
DO QUE SE VIVE HOJE EM DIA.
109. DESAFIO DE PAULO CÂMARA
Manter a confiança dos pernambucanos
preparando a transição de um ambiente
de investimentos estruturadores
(“plantação”) para um de geração de
renda (“colheita”) com base numa
gestão eficiente e num planejamento de
longo prazo orientador das mudanças
estruturadoras que ainda precisam ser
feitas, numa conjuntura econômica e
política adversa.
150. FICHA TÉCNICA DO EVENTO
Palestra e Roteiro
Francisco Cunha
Equipe de Coordenação
Carolina Holanda (geral)
Dionízio Alves (executiva)
Fábio Menezes
Mariana de Melo
Teresa Ribeiro
Projeto Gráfico e
Montagem da Apresentação
2abad Design
Criação e Produção
Ampla Comunicação
Fernando Amaral
Dani Kouri
Bruna Matos
Decoração
Tita Teixeira
Cerimonial
Silas da Costa e Silva
Apoio Técnico
Editoração TGI
Liliane Santos
Alessandro Fernandes
Anderson Silva
Riedson Ribeiro
Assessoria de Imprensa
Voz Comunicação
Filmagem e
Edição de Vídeo
Jucielo Freitas
Augusto Cesar de Melo
Otoniel Porfilio
Som e Iluminação
Lamp
Cobertura Fotográfica
Imaginação Digital
Buffet
Blu’nelle
151. FICHA TÉCNICA DA AGENDA TGI 2015
Coordenação-geral
Francisco Cunha
Mariana de Melo
Projeto Gráfico
Neide Câmara Grant
Roberto Bandeira de Melo Oliveira
Assessoria de Conteúdo
Voz Comunicação
Revisão
Consultexto
Ilustrações (Gestão Mais)
Antônio Montenegro
Ilustrações (Frases)
HSM Marketing Integrado
Apoio Executivo
Jasmine Assis
Produção de Capa
Babecco
Impressão e Acabamento
Gráfica Santa Marta