O conto descreve uma galinha que foge de seu destino de ser abatida, subindo em telhados vizinhos. O dono da casa decide persegui-la pelos telhados para capturá-la, aumentando o drama da situação. A narrativa explora de forma sutil os temas da liberdade e do destino inevitável.
O documento discute o gênero literário do conto fantástico, definindo-o como uma narrativa curta e concisa que mistura elementos fantásticos e reais. Apresenta as origens do gênero no século XVII e seu auge na América Latina no século XX como forma de denúncia política. Também destaca características como a presença de personagens mágicos, realidade ilógica e sensação de estranhamento causada na ruptura entre realidade e ficção.
Este documento fornece instruções para estudantes produzirem um conto maravilhoso usando PowerPoint. Ele explica os objetivos do projeto, as características dos contos maravilhosos, a diferença entre contos maravilhosos e contos de fadas, e as etapas para produzir o texto e slides com ilustrações.
O documento apresenta uma sugestão de atividade de leitura e escrita para turmas de 7o ano com o objetivo de trabalhar questões diagnosticadas como de maior dificuldade. A atividade será desenvolvida ao longo de uma semana e envolverá análise do filme "Os Cavaleiros da Távola Redonda", leitura e interpretação de um texto sobre o Rei Artur, além da produção de uma narrativa de aventura medieval.
O texto apresenta um diálogo cômico entre um genro e sua sogra, no qual o genro deseja gentilmente que a sogra fosse uma estrela distante para ficar longe dela.
Com muito carinho realizei essa oficina para professores de Itumbiara-GO. Foi um tempo de bela troca e nos divertimos aprendendo mais sobre ler e contar histórias.
O documento descreve as principais características do texto dramático, incluindo sua estrutura, personagens, espaço e tempo. O texto dramático é escrito para ser representado e inclui diálogos e indicações cênicas. Sua estrutura interna envolve exposição, conflito e desenlace, enquanto a estrutura externa divide-se em atos e cenas.
O projeto tinha como objetivo ensinar fábulas para alunos de 4o ano utilizando recursos tecnológicos e contando a história de Monteiro Lobato. Os alunos leram e assistiram fábulas no computador e depois produziram suas próprias fábulas. Suas atividades foram avaliadas e as produções divulgadas no blog da escola e em um mural.
O documento discute o gênero literário do conto fantástico, definindo-o como uma narrativa curta e concisa que mistura elementos fantásticos e reais. Apresenta as origens do gênero no século XVII e seu auge na América Latina no século XX como forma de denúncia política. Também destaca características como a presença de personagens mágicos, realidade ilógica e sensação de estranhamento causada na ruptura entre realidade e ficção.
Este documento fornece instruções para estudantes produzirem um conto maravilhoso usando PowerPoint. Ele explica os objetivos do projeto, as características dos contos maravilhosos, a diferença entre contos maravilhosos e contos de fadas, e as etapas para produzir o texto e slides com ilustrações.
O documento apresenta uma sugestão de atividade de leitura e escrita para turmas de 7o ano com o objetivo de trabalhar questões diagnosticadas como de maior dificuldade. A atividade será desenvolvida ao longo de uma semana e envolverá análise do filme "Os Cavaleiros da Távola Redonda", leitura e interpretação de um texto sobre o Rei Artur, além da produção de uma narrativa de aventura medieval.
O texto apresenta um diálogo cômico entre um genro e sua sogra, no qual o genro deseja gentilmente que a sogra fosse uma estrela distante para ficar longe dela.
Com muito carinho realizei essa oficina para professores de Itumbiara-GO. Foi um tempo de bela troca e nos divertimos aprendendo mais sobre ler e contar histórias.
O documento descreve as principais características do texto dramático, incluindo sua estrutura, personagens, espaço e tempo. O texto dramático é escrito para ser representado e inclui diálogos e indicações cênicas. Sua estrutura interna envolve exposição, conflito e desenlace, enquanto a estrutura externa divide-se em atos e cenas.
O projeto tinha como objetivo ensinar fábulas para alunos de 4o ano utilizando recursos tecnológicos e contando a história de Monteiro Lobato. Os alunos leram e assistiram fábulas no computador e depois produziram suas próprias fábulas. Suas atividades foram avaliadas e as produções divulgadas no blog da escola e em um mural.
Mapa conceitual do gênero notícia - 6º anoAnaMaria2404
Este documento fornece informações sobre os elementos essenciais de uma notícia, incluindo quem, o que, quando, onde, como e por quê. Ele explica que as notícias usam narrativas sequenciais para relatar eventos no tempo e espaço e que o título de uma notícia contém os principais elementos de forma concisa. As notícias são escritas na terceira pessoa de forma objetiva e imparcial.
Apresentação destinada a alunos de 4º ano com finalidade explicativa sobre o que são contos maravilhosos, quais suas características e como desenvolver um conto maravilhoso.
Uma sementinha é plantada no solo e começa a germinar. Ela cresce e se desenvolve, formando folhas e caules. Eventualmente, floresce e dá frutos, completando seu ciclo de vida.
O documento discute a ficção científica como gênero literário, definindo-o como uma categoria de composição literária que cria um mundo fictício coerente com a ciência. A ficção científica teve início em 1817 com o livro "Frankenstein" e foi popularizada por autores como Júlio Verne e H.G. Wells, abordando temas como viagens espaciais e invasões extraterrestres. As revistas especializadas e a classificação do gênero em diferentes eras também são explicadas.
O documento discute a literatura do conto, desde suas origens até o desenvolvimento no Brasil. Apresenta as características do gênero, como sendo narrativas curtas e ficcionais que concentram drama em poucas páginas com poucos personagens. Também explica como o conto se desenvolveu ao longo dos séculos através de contadores de histórias e obras famosas, culminando no surgimento de grandes contistas como Machado de Assis no Brasil.
O primeiro texto descreve um papagaio bilíngue que fala inglês ou francês dependendo da pata levantada, e caso levantasse as duas cairia. O segundo relata uma história infantil em que uma criança pergunta à mãe sobre refrigerantes e diz "Mãe, só tem uma" ao ver que havia apenas um na geladeira. O terceiro é um soneto sobre fidelidade ao amor.
O documento fornece instruções sobre como descrever pessoas, objetos, ambientes e paisagens. Ele explica que uma descrição deve incluir detalhes como características físicas, cor, formato, localização e sensações. O documento também apresenta atividades para os alunos praticarem a descrição, como descrever uma imagem e criar um poema descritivo com base em uma foto ou ilustração.
O documento descreve importantes autores e obras da literatura amazonense, incluindo Henrique João Wilkens, Bento de Figueiredo Tenreiro Aranha, Francisco Pereira da Silva, Thiago de Mello, Luiz Bacellar, Jorge Tufic, Elson Farias e o Clube da Madrugada. Além disso, fornece breves biografias e excertos das obras de alguns desses autores.
O texto conta a história de uma menina ruiva entediada que encontra um cão basset ruivo na rua. Os dois se identificam imediatamente por serem os únicos ruivos na vizinhança e sentirem a solidão dessa condição. Apesar do forte impulso de ficarem juntos, eles são obrigados a seguir caminhos separados por terem naturezas e compromissos diferentes.
Este documento contém três partes: A) pede para identificar o objeto direto em frases; B) completa lacunas com objetos diretos de uma lista; C) sublinha verbos transitivos e seus objetos diretos.
Pedro Bandeira é um escritor brasileiro nascido em 1942 em Santos. Ele escreveu a série "Os Karas" entre 1984 e 2014, abordando problemas sociais do Brasil de forma objetiva. O documento discute a biografia e obra de Pedro Bandeira, incluindo o livro "A Droga da Obediência", e conceitos como autoridade versus autoritarismo.
Doze lendas brasileiras como nasceram as estrelas - clarice lispector -VALERIADEOLIVEIRALIM
O documento conta três lendas brasileiras:
1) A origem das estrelas segundo os índios. As crianças índias comeram muito milho e subiram para o céu, transformando-se em estrelas.
2) Como um sapo foi à festa no céu escondido no violão de um urubu.
3) A história do pássaro Uirapuru, que se transforma em um belo índio após ser atingido por uma flecha.
O texto descreve o que é bullying, afirmando que não é brincadeira, mas sim uma intimidação repetida sem motivo. Explica que vítimas de bullying são aqueles alunos perseguidos, humilhados e incapazes de demonstrar seu sofrimento por timidez.
O documento apresenta 17 jogos e atividades para ensinar inglês para crianças de maneira lúdica, incluindo jogos de memória, adivinhação, bingo e gincanas. Além disso, fornece 23 sugestões de atividades temáticas como comemorações de Halloween, Natal e Dia dos Namorados. O objetivo é tornar o aprendizado da língua inglesa divertido e envolvendo diferentes habilidades das crianças.
O texto descreve três inventos importantes para a navegação: 1) A abússola foi inventada pelos chineses há mais de mil anos no formato de uma colher que apontava para o sul; 2) Atualmente a abússola tem uma agulha que aponta para o norte; 3) O texto fornece informações breves sobre a invenção da abússola.
O documento apresenta uma atividade avaliativa individual sobre semântica para alunos da disciplina de Língua Portuguesa. A atividade contém questões sobre sinônimos, antônimos, linguagem conotativa e denotativa e completar palavras com sufixos.
O documento contém um teste de português sobre vozes verbais com 13 questões. As questões abordam identificar vozes ativa, passiva e reflexiva em frases; reescrever frases alterando a voz; e analisar o uso de partículas como "se". O teste avalia a habilidade dos alunos de reconhecer e usar adequadamente as diferentes vozes verbais na língua portuguesa.
O documento fornece instruções para preencher uma ficha sobre uma bruxa imaginária e escrever uma história sobre ela. Ele também corrige erros de pontuação em frases datilografadas.
Este documento fornece informações sobre contos literários. Resume o que é um conto, seus tipos principais como contos de fadas, encantamento e mistério. Apresenta dois exemplos curtos de contos, um sobre uma rosa e um cravo e outro sobre uma mulher obesa chamada Iolanda e um panetone.
O texto descreve um encontro entre um homem e uma mulher em uma barca no rio. A mulher conta suas trágicas experiências, incluindo a perda de seu primeiro filho e seu marido abandonando-a, mas expressa fé em Deus. No final, o homem percebe que o segundo filho da mulher, que ela segura, está morto.
Mapa conceitual do gênero notícia - 6º anoAnaMaria2404
Este documento fornece informações sobre os elementos essenciais de uma notícia, incluindo quem, o que, quando, onde, como e por quê. Ele explica que as notícias usam narrativas sequenciais para relatar eventos no tempo e espaço e que o título de uma notícia contém os principais elementos de forma concisa. As notícias são escritas na terceira pessoa de forma objetiva e imparcial.
Apresentação destinada a alunos de 4º ano com finalidade explicativa sobre o que são contos maravilhosos, quais suas características e como desenvolver um conto maravilhoso.
Uma sementinha é plantada no solo e começa a germinar. Ela cresce e se desenvolve, formando folhas e caules. Eventualmente, floresce e dá frutos, completando seu ciclo de vida.
O documento discute a ficção científica como gênero literário, definindo-o como uma categoria de composição literária que cria um mundo fictício coerente com a ciência. A ficção científica teve início em 1817 com o livro "Frankenstein" e foi popularizada por autores como Júlio Verne e H.G. Wells, abordando temas como viagens espaciais e invasões extraterrestres. As revistas especializadas e a classificação do gênero em diferentes eras também são explicadas.
O documento discute a literatura do conto, desde suas origens até o desenvolvimento no Brasil. Apresenta as características do gênero, como sendo narrativas curtas e ficcionais que concentram drama em poucas páginas com poucos personagens. Também explica como o conto se desenvolveu ao longo dos séculos através de contadores de histórias e obras famosas, culminando no surgimento de grandes contistas como Machado de Assis no Brasil.
O primeiro texto descreve um papagaio bilíngue que fala inglês ou francês dependendo da pata levantada, e caso levantasse as duas cairia. O segundo relata uma história infantil em que uma criança pergunta à mãe sobre refrigerantes e diz "Mãe, só tem uma" ao ver que havia apenas um na geladeira. O terceiro é um soneto sobre fidelidade ao amor.
O documento fornece instruções sobre como descrever pessoas, objetos, ambientes e paisagens. Ele explica que uma descrição deve incluir detalhes como características físicas, cor, formato, localização e sensações. O documento também apresenta atividades para os alunos praticarem a descrição, como descrever uma imagem e criar um poema descritivo com base em uma foto ou ilustração.
O documento descreve importantes autores e obras da literatura amazonense, incluindo Henrique João Wilkens, Bento de Figueiredo Tenreiro Aranha, Francisco Pereira da Silva, Thiago de Mello, Luiz Bacellar, Jorge Tufic, Elson Farias e o Clube da Madrugada. Além disso, fornece breves biografias e excertos das obras de alguns desses autores.
O texto conta a história de uma menina ruiva entediada que encontra um cão basset ruivo na rua. Os dois se identificam imediatamente por serem os únicos ruivos na vizinhança e sentirem a solidão dessa condição. Apesar do forte impulso de ficarem juntos, eles são obrigados a seguir caminhos separados por terem naturezas e compromissos diferentes.
Este documento contém três partes: A) pede para identificar o objeto direto em frases; B) completa lacunas com objetos diretos de uma lista; C) sublinha verbos transitivos e seus objetos diretos.
Pedro Bandeira é um escritor brasileiro nascido em 1942 em Santos. Ele escreveu a série "Os Karas" entre 1984 e 2014, abordando problemas sociais do Brasil de forma objetiva. O documento discute a biografia e obra de Pedro Bandeira, incluindo o livro "A Droga da Obediência", e conceitos como autoridade versus autoritarismo.
Doze lendas brasileiras como nasceram as estrelas - clarice lispector -VALERIADEOLIVEIRALIM
O documento conta três lendas brasileiras:
1) A origem das estrelas segundo os índios. As crianças índias comeram muito milho e subiram para o céu, transformando-se em estrelas.
2) Como um sapo foi à festa no céu escondido no violão de um urubu.
3) A história do pássaro Uirapuru, que se transforma em um belo índio após ser atingido por uma flecha.
O texto descreve o que é bullying, afirmando que não é brincadeira, mas sim uma intimidação repetida sem motivo. Explica que vítimas de bullying são aqueles alunos perseguidos, humilhados e incapazes de demonstrar seu sofrimento por timidez.
O documento apresenta 17 jogos e atividades para ensinar inglês para crianças de maneira lúdica, incluindo jogos de memória, adivinhação, bingo e gincanas. Além disso, fornece 23 sugestões de atividades temáticas como comemorações de Halloween, Natal e Dia dos Namorados. O objetivo é tornar o aprendizado da língua inglesa divertido e envolvendo diferentes habilidades das crianças.
O texto descreve três inventos importantes para a navegação: 1) A abússola foi inventada pelos chineses há mais de mil anos no formato de uma colher que apontava para o sul; 2) Atualmente a abússola tem uma agulha que aponta para o norte; 3) O texto fornece informações breves sobre a invenção da abússola.
O documento apresenta uma atividade avaliativa individual sobre semântica para alunos da disciplina de Língua Portuguesa. A atividade contém questões sobre sinônimos, antônimos, linguagem conotativa e denotativa e completar palavras com sufixos.
O documento contém um teste de português sobre vozes verbais com 13 questões. As questões abordam identificar vozes ativa, passiva e reflexiva em frases; reescrever frases alterando a voz; e analisar o uso de partículas como "se". O teste avalia a habilidade dos alunos de reconhecer e usar adequadamente as diferentes vozes verbais na língua portuguesa.
O documento fornece instruções para preencher uma ficha sobre uma bruxa imaginária e escrever uma história sobre ela. Ele também corrige erros de pontuação em frases datilografadas.
Este documento fornece informações sobre contos literários. Resume o que é um conto, seus tipos principais como contos de fadas, encantamento e mistério. Apresenta dois exemplos curtos de contos, um sobre uma rosa e um cravo e outro sobre uma mulher obesa chamada Iolanda e um panetone.
O texto descreve um encontro entre um homem e uma mulher em uma barca no rio. A mulher conta suas trágicas experiências, incluindo a perda de seu primeiro filho e seu marido abandonando-a, mas expressa fé em Deus. No final, o homem percebe que o segundo filho da mulher, que ela segura, está morto.
O documento discute vários gêneros textuais da literatura infantil, incluindo contos populares, contos maravilhosos, fábulas, lendas e estratégias para promover a leitura entre crianças, como dinâmicas de leitura e a figura do contador de histórias.
www.professoraparticularapoio.com.br - - Português - Contos e CrônicasPatrícia Morais
O conto descreve o encontro de um homem com uma mulher em uma barca no rio. A mulher conta que perdeu seu primeiro filho e teme pela saúde do segundo filho doente. Ela demonstra grande fé em Deus apesar de ter passado por muitas dificuldades recentemente, incluindo o abandono pelo marido. No final, fica implícito que a criança pode ter morrido.
Modos LiteráRios E Textos LiteráRios Ou NãO Ana Lopes 8ºA Nº4guestf08ea4
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos sobre o conteúdo do texto. Apresenta as características gerais de textos literários e não literários, exemplos de cada um, e diferentes modos literários como o dramático, narrativo e lírico.
Modos LiteráRios E Textos LiteráRios Ou NãO Ana Lopes 8ºA Nº4Clara Veiga
O documento apresenta um resumo de três frases ou menos sobre o conteúdo do texto. Discute as características de textos literários e não literários, fornecendo exemplos de cada um. Também resume brevemente os modos literários dramático, narrativo e lírico, ilustrando cada um com um exemplo.
www.AulasEnsinoMedio.com.br - Português - Contos e CrônicasAulasEnsinoMedio
O documento discute as características do conto e da crônica, comparando e contrastando os dois gêneros textuais. Apresenta definições de cada um, destacando que o conto é uma narrativa concentrada e ficcional, enquanto a crônica relata fatos do cotidiano de forma leve e humorada. Também compara elementos como personagens, assunto, linguagem, tempo e espaço.
1) O documento discute o conto "Flor, Telefone e Moça" de Carlos Drummond de Andrade, analisando suas características e efeitos no leitor.
2) Inclui uma breve análise do enredo e personagens do conto, destacando elementos sobrenaturais.
3) Fornece definições e características gerais do gênero conto em literatura.
Este documento resume a história de amor entre o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, contada pelo narrador. Apesar de serem de espécies inimigas, eles se apaixonam, para estranheza dos outros animais do parque. A narrativa utiliza características da fábula para fazer uma metáfora sobre diferentes tipos humanos através das personagens animais.
O documento apresenta a sequência didática para a leitura e interpretação do conto "O Soldadinho de Chumbo", de Hans Christian Andersen. A atividade propõe o desenvolvimento da compreensão leitora por meio de discussões sobre o texto, identificação de informações explícitas e implícitas, e resolução de questões.
A crônica é um gênero textual que resume fatos cotidianos de forma cronológica, usando poucos personagens e linguagem simples. Possui as características de ser curta, objetiva e gerar reflexão. Existem oito tipos de crônicas classificadas por abordagem e seu principal meio de veiculação são jornais e revistas.
O excerto apresenta as personagens principais, o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá. O Gato Malhado é descrito como solitário e malvisto pelos outros animais, enquanto a Andorinha Sinhá é curiosa e tenta entender o Gato. Apesar das aparências, a Andorinha começa a sentir atração pelo Gato.
O documento discute a importância da literatura infantil e do conto "Chapeuzinho Vermelho" em particular. Ele resume a história, analisa diferentes versões do conto ao longo do tempo, e argumenta que histórias infantis podem ensinar crianças de maneira educativa, usando os personagens como exemplos.
1) A história fala sobre um soldadinho de chumbo que é dado de presente a um menino.
2) O soldadinho cai da janela após uma ventania e passa por diversas aventuras, sendo engolido por um peixe.
3) No final, o peixe é pescado e quando cozinhado revela o soldadinho, que volta para casa do menino.
O documento fornece informações sobre a obra Til, de José de Alencar, incluindo um breve resumo de suas características principais e exercícios sobre a compreensão da obra. Algumas características destacadas são: a narrativa é em terceira pessoa com narrador onisciente; a obra retrata aspectos da vida no interior de São Paulo no século XIX, como diálogos e a natureza local; e a personagem Berta é retratada como bondosa e cuidadosa com os excluídos.
Este documento fornece exercícios complementares sobre narrativa fantástica para alunos do 7o ano. Contém três contos curtos e questões sobre cada um para aprofundar a compreensão dos alunos sobre elementos da narrativa e características do gênero fantástico.
O documento apresenta uma série de aulas sobre conceitos fundamentais de marketing ministradas pelo professor Marcus. As aulas discutem tópicos como definição de marketing, necessidades humanas, os 4 Ps e 4 Cs do marketing, tipos de empresas e estratégias de marketing, objetivos de marketing, níveis de segmentação de mercado e estratégias de produto.
O documento discute a denotação e conotação na linguagem, apresentando exemplos de cada uma. A denotação se refere aos sentidos próprios das palavras, enquanto a conotação engloba significados mais amplos. O texto também fornece estratégias para leitura compreensiva.
O documento resume:
1) A origem da literatura de cordel na Europa no século XII e sua introdução no Brasil no século XVIII.
2) Suas principais características como oralidade, uso da linguagem coloquial, temas diversos e presença de rimas.
3) Um exemplo de cordel sobre o coronavírus com dicas de prevenção.
O documento discute conceitos fundamentais de logística e gestão da cadeia de suprimentos, incluindo gestão de materiais, estoque, classificação ABC e sistemas de gestão de estoque. A classificação ABC divide os itens de estoque em três categorias com base em seu valor de consumo, sendo os itens da categoria A os mais importantes e os da categoria C os menos importantes. Os sistemas de gestão de estoque determinam quando e quanto repor os estoques para manter os níveis adequados.
Contos textuais, informativo sobre como escrver um conto e sua estrutura.MarcusEuricoPereiraF
1) O documento discute estratégias de leitura para o gênero conto, analisando um conto aparentemente sem coesão.
2) Os objetivos da aula são interpretar o conto, explorar os elementos narrativos e a construção de sentido a partir dos conhecimentos prévios.
3) Os alunos analisam o conto "Circuito Fechado" e discutem como construíram sentido para o texto apesar da aparente falta de coesão.
O documento discute os impactos da inteligência artificial e da automação no trabalho humano. Apresenta exemplos de como novas tecnologias estão automatizando tarefas médicas, agrícolas e culinárias. Também discute como a automação levará à emergência de novos tipos de empregos e à necessidade de aprendizado contínuo.
O documento descreve a história e motivação por trás das ocupações bancárias, formas de protesto utilizadas, impactos na sociedade, desafios enfrentados, resultados alcançados e perspectivas futuras. As ocupações bancárias têm como objetivo melhorar as condições de trabalho e salários dos bancários, pressionando as instituições financeiras por meio de greves, piquetes e manifestações.
O documento discute os serviços bancários e financeiros oferecidos por diferentes tipos de instituições, incluindo bancos comerciais, de investimento e cooperativas de crédito. Ele também descreve produtos como contas correntes, cartões de crédito, investimentos e empréstimos, além de abordar conceitos como financiamentos, crédito e prevenção à lavagem de dinheiro.
O documento descreve os principais aspectos do modelo de administração japonês, incluindo a ênfase na qualidade total, produção enxuta e participação dos funcionários através de círculos da qualidade e outros métodos. O sistema Toyota é destacado como um exemplo notável que elimina desperdícios e valoriza a melhoria contínua.
O documento descreve várias doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), incluindo sífilis, cancro mole, gonorreia, linfogranuloma venéreo, herpes genital, HPV, tricomoníase, pediculose pubiana e AIDS. Explica os sintomas e causas de cada doença e que a maioria das DSTs viróticas como herpes não tem cura, enquanto as bacterianas podem ser tratadas com antibióticos. Aconselha prevenir DSTs usando camisinha e evitando muitos parceiros sex
O documento discute educação ambiental, definindo-a como os processos pelos quais indivíduos e a sociedade constroem valores, conhecimentos e competências voltadas para a conservação do meio ambiente. Também aborda as mudanças humanas que levaram à crise ambiental e a importância da educação ambiental e da sustentabilidade para lidar com os problemas ambientais.
O documento fornece informações sobre o estado do Ceará, abordando sua história, demografia, economia, infraestrutura, educação e desenvolvimento econômico. Em particular, destaca a ocupação portuguesa no século XVII, a abolição da escravidão antes da Lei Áurea, a capital Fortaleza como a 5a maior cidade do Brasil, e os planos e estratégias do governo estadual para promover o crescimento econômico sustentável no curto, médio e longo prazo.
O documento discute as diferentes formas de divisão do trabalho ao longo da história, incluindo a divisão biológica, territorial e social. Também aborda como as influências tecnológicas impactaram a atual divisão internacional do trabalho, com países se especializando na produção de bens ou matérias-primas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. OBJETIVO
Compreender o gênero conto como um texto curto que pertence ao universo
ficcional, considerando suas propriedades formais, com ênfase nos elementos
estruturadores do enredo e nas formas como são construídos os discursos de
personagens e narradores.
3. Certa vez, um garoto foi passear no
shopping, quando resolveu parar na
livraria. Seus olhos deslizaram sobre as
imagens coloridas das capas e sobre as
letras chamativas dos títulos, até que se
deparou com um livro que continha o
conto da Chapeuzinho Vermelho.
4. CHAPEUZINHO VERMELHO (RESUMO)
Uma menina chamada Chapeuzinho Vermelho foi visitar sua avó que
morava distante e estava doente. Sua mãe queria notícias da velha
senhora e mandou a filha fazer-lhe uma visita, levando alguns doces. O
caminho era longo e passava por uma floresta. Matreiro o Lobo-Mau,
dizendo ser o guarda da floresta abordou a menina no caminho,
fingindo ser amigo, pois sua intenção era comer a neta e a avó. Ao
chegar à casa da avó Chapeuzinho Vermelho foi tomada de surpresa,
pois achou-a um tanto diferente de como a conhecia. O Lobo-Mau já
tinha comido a velhinha e vestido sua roupa, metendo-se em sua cama
esperava para dar o bote final na menina. Você vai ter momentos de
ternura, medo, alegria e muita diversão ao ler este clássico da literatura
5. Afinal, o que são os contos? Qual é o enredo do conto?
Quem são os personagens do conto? Qual o ponto de
vista do conto?
6. Conto é uma narrativa curta e que se diferencia
dos romances não apenas pelo tamanho, mas
também pela sua estrutura: há poucas
personagens, nunca analisadas profundamente;
profundamente; há acontecimentos breves,
sem grandes complicações de enredo; e há
apenas um clímax, no qual a tensão da história
atinge seu auge.
7. • Entre suas principais características, estão a concisão, a
precisão, a densidade, a unidade de efeito ou
total – o conto precisa causar um efeito singular no
muita excitação e emotividade.
• Ao escritor de contos, dá-se o nome de contista.
• O conto quase nunca é publicado isoladamente.
Geralmente, ele faz parte de uma obra maior. Como por
exemplo, o conto "Uma Galinha", de Clarice Lispector, faz
parte do livro "Laços de Família”. Clique na figura e leia
este conto.
CARACTERÍSTICAS
8. O enredo é o fio condutor de qualquer narrativa, mostrando uma sequência de fatos, ações
e elementos que vão construindo o corpo do relato. É um encadeamento de episódios que
tecem a teia daquilo que está sendo narrado.
No conto, o enredo funciona como espinha dorsal, como estrutura que sustenta e direciona.
Nos contos que privilegiam o enredo, podemos distinguir claramente as partes que vão se
encaixando com perfeição, até chegar ao desfecho ou desenlace.
Veremos, então, as partes que formam o enredo:
Apresentação (ou introdução ou exposição);
Complicação;
Clímax;
Desenlace (ou desfecho).
Defina as partes que formam o
enredo. Responda em seu
caderno.
O ENREDO COMO COLUNA VERTEBRAL DO CONTO
9. • Terceira pessoa: O texto é narrado
em 3ª pessoa e neste caso podemos
ter:
A) Narrador observador: o narrador
limita-se a descrever o que está
acontecendo, "falando" do exterior,
não nos colocando dentro da
cabeça da personagem; assim não
sabemos suas emoções, ideias,
pensamentos. O narrador apenas
descreve o que vê, no mais,
especula.
B) Narrador onisciente é aquele que
conta a história; o narrador tudo
sabe sobre a vida das personagens,
sobre seus destinos, ideias,
pensamentos. Como se narrasse de
dentro da cabeça delas.
• Primeira pessoa:
personagem principal conta
sua história; este narrador
limita-se ao saber de si
próprio, fala de sua própria
vivência.
Narrativa em 1ª ou 3ª pessoa?
10. Dentre os componentes da linguagem do conto, o diálogo é o mais
importante de todos. Está em primeiro lugar; por ser dramático, o conto deve
ser tanto quanto possível dialogado. Os conflitos, os dramas residem na fala das
pessoas, nas palavras ditas, não no resto. Sem diálogos não há discórdia,
desavença, e sem isso, não há conflito, nem ação.
1) Discurso Direto: As personagens conversam entre
si; usa-se travessões. Além de ser o mais conhecido é,
também, predominante no conto.
2) Discurso Indireto: Quando o escritor resume a fala
da personagem em forma narrativa, sem destacá-la.
Vamos dizer que a personagem conta como aconteceu
o diálogo, quase que reproduzindo-o.
3) Discurso Indireto livre: É a fusão entre autor e
personagem (primeira e terceira pessoa narrativa); o
narrador narra, mas no meio da narrativa surgem
diálogos indiretos da personagem como que
complementando o que disse o narrador.
4) Monólogo interior (ou fluxo de consciência): É o
que se passa “dentro” do mundo psíquico da
personagem; “falando” consigo mesma.
E os diálogos?
12. FURTO DE FLOR
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor. Trouxe-
a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O
copo destina-se a beber e flor não é para ser bebida. Passei-a para o vaso e notei que
ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há
numa flor se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de
conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não
adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a furtara, eu a
via morrer. Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui
depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me:
– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
Carlos Drummond de Andrade. Contos plausíveis. RJ, José Olympio, 1985. p. 80
1. Leia as afirmativas abaixo e em seguida assinale a alternativa correta
A) O texto Furto de Flor é predominantemente narrativo.
B) O autor ao longo do texto vai construindo um misto de narrativa e texto
objetivo.
C) O autor usou a 1ª pessoa para, supostamente, aproximar-se do personagem
da narrativa.
D) Apenas pela leitura do título do texto, pode-se afirmar que o texto é narrativo.
13. A) Resposta correta. O conto é a forma narrativa, em
prosa, de menor extensão.
B) Resposta incorreta. Ao longo do texto o autor vai
construindo um texto subjetivo.
C) Resposta incorreta. O autor usou a 1ª pessoa para, o
personagem principal contar sua história.
D) Resposta incorreta. Para afirmar que o texto é narrativo
precisa-se saber que o conto é uma narrativa breve;
desenrolando um só incidente predominante e um só
personagem principal, contém um só assunto, cujos
detalhes são tão comprimidos e o conjunto do tratamento
dado à temática é tão organizado, que produzem uma só
impressão.
14. FURTO DE FLOR
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava
feliz. O copo destina-se a beber e flor não é para ser bebida. Passei-a para o vaso e
notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas
novidades há numa flor se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a
obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por
sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores. Eu a
furtara, eu a via morrer. Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a
docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e
repreendeu-me:
– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
Carlos Drummond de Andrade. Contos plausíveis. RJ, José Olympio, 1985. p. 80
2. Segundo o texto de Drummond, a condição para haver novidade em
uma flor, sem agredi-la, é apenas admirá-la. O trecho do conto que
satisfaz esta condição é
A) “Furtei uma flor daquele jardim”.
B) “Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia”.
C) “Quantas novidades há numa flor se a contemplarmos bem”.
D) “Não adiantava restituí-la ao jardim".
15. A)Resposta incorreta. Ao furtar a flor, ele agride a
mesma.
B)Resposta incorreta. Não adiantaria renovar a água
se ele havia agredido a flor e a mesma estava
morrendo.
C)Resposta correta. Ao contemplar a flor sem
nela, ele não a agrediria.
D)Resposta incorreta. Já não adiantava mais
restituí-la ao jardim, uma vez que ele a havia
agredido.
16. FURTO DE FLOR
Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava, e eu furtei a flor.
Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava
feliz. O copo destina-se a beber e flor não é para ser bebida. Passei-a para o vaso e
notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas
novidades há numa flor se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira
a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi
por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico de flores.
Eu a furtara, eu a via morrer. Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a
docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e
repreendeu-me:
– Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!
Carlos Drummond de Andrade. Contos plausíveis. RJ, José Olympio, 1985. p. 80
3. Ao longo do texto, o personagem vai gradativamente
buscando manter a flor viva, mas não é feliz no seu intento,
pois a
A) colocou num copo com água.
B) depositou no jardim onde desabrochara.
C) colocou no vaso com terra.
D)furtou do jardim.
17. A) Resposta incorreta. Colocá-la num copo com água não
traria à flor sua vitalidade.
B) Resposta incorreta. Já não adiantava devolver a flor ao
seu jardim, uma vez que a mesma já havia morrido.
C) Resposta incorreta. Não adiantava replantá-la pois ali
não era o seu habitat.
D)Resposta correta. A partir do ato de furtar a flor de seu
habitat natural ele condenou a mesma a morte.
18. Muitos teóricos discutem, até hoje, quais são os limites
do conto, onde termina e começa a novela ou o romance,
o que o diferencia da crônica, quais os aspectos que fazem
dele um conto e não outro tipo de narrativa.
Em um movimento cíclico, com momentos de auge e
outros de puro ostracismo, o conto tem acompanhado,
desde os primórdios, o avanço da humanidade através do
tempo, num meio que, na maioria das vezes, é hostil e
nada propício para criar, ouvir ou ler esse tipo de
narrativa.
• O conto é a forma narrativa,
em prosa, de menor extensão
(no sentido estrito de
tamanho).
19. AGORA VOCÊ VAI LER O CONTO
Uma Galinha
de Clarice Lispector
20. Uma Galinha
Clarice Lispector
Era uma galinha de domingo. Ainda viva porque não passava de
nove horas da manhã.
Parecia calma. Desde sábado encolhera-se num canto da cozinha.
Não olhava para ninguém, ninguém olhava para ela. Mesmo quando a
escolheram, apalpando sua intimidade com indiferença, não souberam
dizer se era gorda ou magra. Nunca se adivinharia nela um anseio.
Foi pois uma surpresa quando a viram abrir as asas de curto vôo,
inchar o peito e, em dois ou três lances, alcançar a murada do terraço.
Um instante ainda vacilou — o tempo da cozinheira dar um grito — e
em breve estava no terraço do vizinho, de onde, em outro vôo
desajeitado, alcançou um telhado. Lá ficou em adorno deslocado,
hesitando ora num, ora noutro pé. A família foi chamada com urgência
e consternada viu o almoço junto de uma chaminé. O dono da casa,
lembrando-se da dupla necessidade de fazer esporadicamente algum
esporte e de almoçar, vestiu radiante um calção de banho e resolveu
seguir o itinerário da galinha: em pulos cautelosos alcançou o telhado
onde esta, hesitante e trêmula, escolhia com urgência outro rumo. A
perseguição tornou-se mais intensa. De telhado a telhado foi
percorrido mais de um quarteirão da rua. Pouco afeita a uma luta mais
selvagem pela vida, a galinha tinha que decidir por si mesma os
21. que morrendo uma surgiria no mesmo instante outra tão igual como se fora a
mesma.
Afinal, numa das vezes em que parou para gozar sua fuga, o rapaz
alcançou-a. Entre gritos e penas, ela foi presa. Em seguida carregada em triunfo
por uma asa através das telhas e pousada no chão da cozinha com certa
violência. Ainda tonta, sacudiu-se um pouco, em cacarejos roucos e indecisos.
Foi então que aconteceu. De pura afobação a galinha pôs um ovo.
Surpreendida, exausta. Talvez fosse prematuro. Mas logo depois, nascida que
fora para a maternidade, parecia uma velha mãe habituada. Sentou-se sobre o
ovo e assim ficou, respirando, abotoando e desabotoando os olhos. Seu
coração, tão pequeno num prato, solevava e abaixava as penas, enchendo de
tepidez aquilo que nunca passaria de um ovo. Só a menina estava perto e
assistiu a tudo estarrecida. Mal porém conseguiu desvencilhar-se do
acontecimento, despregou-se do chão e saiu aos gritos:
— Mamãe, mamãe, não mate mais a galinha, ela pôs um ovo! ela quer o nosso
bem!
Todos correram de novo à cozinha e rodearam mudos a jovem parturiente.
Esquentando seu filho, esta não era nem suave nem arisca, nem alegre, nem
triste, não era nada, era uma galinha. O que não sugeria nenhum sentimento
especial. O pai, a mãe e a filha olhavam já há algum tempo, sem propriamente
um pensamento qualquer. Nunca ninguém acariciou uma cabeça de galinha. O
pai afinal decidiu-se com certa brusquidão:
22. Inconsciente da vida que lhe fora entregue, a galinha passou a morar com a família. A
menina, de volta do colégio, jogava a pasta longe sem interromper a corrida para a
cozinha. O pai de vez em quando ainda se lembrava: "E dizer que a obriguei a correr
naquele estado!" A galinha tornara-se a rainha da casa. Todos, menos ela, o sabiam.
Continuou entre a cozinha e o terraço dos fundos, usando suas duas capacidades: a de
apatia e a do sobressalto.
Mas quando todos estavam quietos na casa e pareciam tê-la esquecido, enchia-se de
uma pequena coragem, resquícios da grande fuga — e circulava pelo ladrilho, o corpo
avançando atrás da cabeça, pausado como num campo, embora a pequena cabeça a
traísse: mexendo-se rápida e vibrátil, com o velho susto de sua espécie já mecanizado.
Uma vez ou outra, sempre mais raramente, lembrava de novo a galinha que se recortara
contra o ar à beira do telhado, prestes a anunciar. Nesses momentos enchia os pulmões
com o ar impuro da cozinha e, se fosse dado às fêmeas cantar, ela não cantaria mas
ficaria muito mais contente. Embora nem nesses instantes a expressão de sua vazia
cabeça se alterasse. Na fuga, no descanso, quando deu à luz ou bicando milho — era
uma cabeça de galinha, a mesma que fora desenhada no começo dos séculos.
Até que um dia mataram-na, comeram-na e passaram-se anos.
Texto extraído do livro “Laços de Família”, Editora Rocco — Rio de Janeiro, 1998, pág. 30.
Selecionado por Ítalo Moriconi, figura na publicação “Os Cem Melhores Contos
Brasileiros do Século”.
24. APELO
Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros
dias, para dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido
na conversa de esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom
ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance no
espelho.
Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua
perda veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os
guardou debaixo da escada. Toda a casa era um corredor deserto, até o
canário ficou mudo. Não dar parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com
os amigos. Uma hora da noite eles se iam. Ficava só, sem o perdão de
sua presença, última luz na varanda, a todas as aflições do dia.
Sentia falta da pequena briga pelo sal no tomate — meu jeito de
querer bem. Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não
lhes poupei água e elas murcham. Não tenho botão na camisa. Calço a
meia furada. Que fim levou o saca-rolha? Nenhum de nós sabe, sem a
Senhora, conversar com os outros: bocas raivosas mastigando. Venha
para casa, Senhora, por favor.
Dalton Trevisan.
25. APELO
Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para
dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de
esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na
mesa por engano, a imagem de relance no espelho.
Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio
aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada.
Toda a casa era um corredor deserto, até o canário ficou mudo. Não dar parte de
fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam. Ficava
só, sem o perdão de sua presença, última luz na varanda, a todas as aflições do dia.
Sentia falta da pequena briga pelo sal no tomate — meu jeito de querer bem.
Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas
murcham. Não tenho botão na camisa. Calço a meia furada. Que fim levou o saca-
rolha? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas
raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor. Dalton Trevisan.
4. Qual o tema central do conto que você leu
A) Um homem que narra e descreve sua rotina após ser
abandonado.
B) Um homem que narra e descreve sua sede de amar.
C) Um homem que narra e descreve a briga pelo sal no tomate.
26. A) Resposta correta. Um homem que narra e descreve sua rotina após ser
abandonado. Ao que tudo indica pelas pistas textuais, por sua esposa ou
alguém que mantém um laço afetivo amoroso.
B) Resposta incorreta. Ele não tem sede de amar, mas ao que tudo indica, que
ele foi abandonado.
C) Resposta incorreta. O fato de não haver mais briga pelo sal no tomate,
indica uma pista textual para a sensação de abandono.
D) Resposta incorreta. Como ele foi abandonado por sua esposa ou por
alguém com que mantém um laço afetivo amoroso, o leite coalha.
27. APELO
Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para
dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de
esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na
mesa por engano, a imagem de relance no espelho.
Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda veio
aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da escada.
Toda a casa era um corredor deserto, até o canário ficou mudo. Não dar parte de
fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles se iam. Ficava
só, sem o perdão de sua presença, última luz na varanda, a todas as aflições do dia.
Sentia falta da pequena briga pelo sal no tomate — meu jeito de querer bem.
Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei água e elas
murcham. Não tenho botão na camisa. Calço a meia furada. Que fim levou o saca-
rolha? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os outros: bocas
raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor. Dalton Trevisan.
5. A narrativa do conto acontece em
A) 3ª pessoa narrador onisciente.
B) 2ª pessoa.
C) 1ª pessoa.
D)3ª pessoa narrador observador.
28. A) Resposta incorreta. O conto não é narrado em 3ª pessoa narrador
onisciente, visto que o narrador não narra como se falasse de dentro da
cabeça dos personagens.
B) Resposta incorreta. Não existe narrativa de conto em 2ª pessoa.
C) Resposta correta. O personagem principal conta sua história.
D) Resposta incorreta. O conto não é narrado em 3ª pessoa narrador
observador, visto que ele não narra limitando-se ao que está acontecendo.
29. APELO
Amanhã faz um mês que a Senhora está longe de casa. Primeiros dias, para
dizer a verdade, não senti falta, bom chegar tarde, esquecido na conversa de
esquina. Não foi ausência por uma semana: o batom ainda no lenço, o prato na
mesa por engano, a imagem de relance no espelho.
Com os dias, Senhora, o leite primeira vez coalhou. A notícia de sua perda
veio aos poucos: a pilha de jornais ali no chão, ninguém os guardou debaixo da
escada. Toda a casa era um corredor deserto, até o canário ficou mudo. Não dar
parte de fraco, ah, Senhora, fui beber com os amigos. Uma hora da noite eles
se iam. Ficava só, sem o perdão de sua presença, última luz na varanda, a todas
as aflições do dia.
Sentia falta da pequena briga pelo sal no tomate — meu jeito de querer
bem. Acaso é saudade, Senhora? Às suas violetas, na janela, não lhes poupei
água e elas murcham. Não tenho botão na camisa. Calço a meia furada. Que
fim levou o saca-rolha? Nenhum de nós sabe, sem a Senhora, conversar com os
outros: bocas raivosas mastigando. Venha para casa, Senhora, por favor.
Dalton Trevisan.
6. O trecho abaixo que confirma que a narração do conto acima está em 1ª pessoa,
narrador-personagem é
A) “(...) o batom ainda no lenço, o prato na mesa por engano, a imagem de relance
no espelho (...)”
B) “(...) E comecei a sentir falta das pequenas brigas por causa do tempero da
salada – o meu jeito de querer bem. Acaso é saudade, Senhora? (...)”
C) “(...) Uma hora da noite, eles se iam e eu ficava só. (...)”
D) “(...)Amanhã faz um mês(...)”
30. A) Resposta incorreta. “(...) o batom ainda no lenço, o prato na mesa por
engano, a imagem de relance no espelho (...)” . O trecho nada mais traz do
que a ideia de abandono que é o tema central do conto.
B) Resposta incorreta. “(...) E comecei a sentir falta das pequenas brigas por
causa do tempero da salada – o meu jeito de querer bem. Acaso é
saudade, Senhora? (...)”. O trecho nada mais traz do que a ideia de
abandono que é o tema central do conto.
C) Resposta correta. “(...) Uma hora da noite, eles se iam e eu ficava só. (...)”.
personagem principal conta sua história; este narrador limita-se ao saber
de si próprio, fala de sua própria vivência.
D) Resposta incorreta. “(...)Amanhã faz um mês(...)”. Este tempo apenas situa o
conto no espaço temporal.
31. Acompanhe um trecho do conto “A quinta história” de Clarice Lispector.
Utilize-o para responder as questões 1 e 2.
In: A legião estrangeira. Rio de Janeiro, Editora do Autor, 1964.
Queixei-me de baratas. Uma senhora ouviu-me a queixa. Deu-me a receita de
como matá-las. Que misturasse em partes iguais: açúcar, farinha e gesso.
A farinha e o açúcar as atrairiam, o gesso esturricaria o de dentro delas. Assim fiz.
Morreram.
7. Embora muito pequeno, esse texto contém os elementos essenciais de uma
narrativa. Encontramos no trecho do conto acima
A) Narrador-personagem.
B) Narrador-observador.
C) Narrador-onisciente.
D) Narrador-testemunha.
32. A) Resposta correta. Narrador-personagem. Além de contar a história em
primeira pessoa, faz parte dela, sendo por isso chamado de personagem.
B) Resposta incorreta. Narrador-observador. Não comporta-se como uma
testemunha dos fatos relatados.
C) Resposta incorreta. Narrador-onisciente. Não é aquele que sabe de tudo.
D) Resposta incorreta. Narrador-testemunha. Ele não é o personagem
secundário da trama.
33. In: A legião estrangeira. Rio de Janeiro, Editora do Autor, 1964.
Queixei-me de baratas. Uma senhora ouviu-me a queixa. Deu-me a receita de
como matá-las. Que misturasse em partes iguais: açúcar, farinha e gesso.
A farinha e o açúcar as atrairiam, o gesso esturricaria o de-dentro delas. Assim fiz.
Morreram.
8. O foco narrativo da história é
A) Foco narrativo impessoal.
B) Foco narrativo em 3ª pessoa.
C) Foco narrativo em 1ª pessoa.
D) Foco narrativo em 2ª pessoa.
34. A) Resposta incorreta. Não existe foco narrativo em impessoal, mais sim foco
narrativo em 1ª ou 3ª pessoa.
B) Resposta incorreta. No foco narrativo em 3ª pessoa o narrador é onisciente.
Ele nos oferece uma visão distanciada da narrativa, além de dispor de
inúmeras informações que o narrador em 1ª pessoa não oferece.
C) Resposta correta. No foco narrativo em 1ª pessoa o narrador é um dos
personagens, protagonista ou secundário. Nesse caso, ele apresenta aquilo
que presencia ao participar dos acontecimentos.
D) Resposta incorreta. O texto não foi narrado em 2ª pessoa, mais sim como
narrador em 1ª pessoa participando da ação percebendo que quem conta
o conto é um “eu” participante.
35. 9. O tipo de tempo empregado
no conto acima foi
A) Cronológico com narrativa
não linear.
B) Psicológico com narrativa
linear.
C) Psicológico com narrativa
não linear.
D)Cronológico com narrativa
linear.
36. A) Resposta incorreta. O tempo é Cronológico, mas a narrativa é linear, pois
tem começo – meio – fim – e os acontecimentos são contínuos.
B) Resposta incorreta. O tempo não é Psicológico, pois obedece à cronologia
com narrativa linear.
C) Resposta incorreta. O tempo não é Psicológico, pois obedece à cronologia e
à narrativa é linear.
D) Resposta correta. O tempo é Cronológico, marcado objetivamente pelo
tempo dos relógios, com narrativa linear representada por começo – meio –
fim – e os acontecimentos são contínuos.
37. - Talvez esteja aborrecida, pensei eu.
E logo alto:
- D. Conceição, creio que vão sendo horas, e eu...
- Não, não, ainda é cedo. Vi agora mesmo o relógio; são onze e meia.
Tem tempo. Você, perdendo a noite, é capaz de não dormir de dia?
- Já tenho feito isso.
- Eu, não; perdendo uma noite, no outro dia estou que não posso, e,
meia hora que seja, hei de passar pelo sono. Mas também estou
ficando velha.
- Que velha o quê, D. Conceição?
Acompanhe um trecho do conto “Missa do Galo” de
Machado de Assis. Utilize-o para responder o que se
pede.
10. O tipo de discurso empregado no trecho do conto acima
foi
A) Discurso Direto.
B) Monólogo.
C) Discurso Indireto.
38. A) Resposta correta. Discurso Direto, ocorre quando o narrador apresenta a
própria personagem falando diretamente, permitindo ao autor mostrar o
que acontece em lugar de simplesmente contar.
B) Resposta incorreta. Não ocorre no trecho o que se passa "dentro" do
mundo psíquico da personagem; "falando" consigo mesma, que é o
Monólogo.
C) Resposta incorreta. Não ocorre no trecho o narrador interferindo na fala da
personagem, que é o Discurso Indireto.
D) Resposta incorreta. Não ocorre no trecho a combinação do Discurso Direto
com Discurso Indireto confundindo as intervenções do narrador com as
dos personagens que é o Discurso Indireto Livre.
39. CRÉDITOS:
Material organizado por Francisco Maurício Araújo
Para o Blog Tudo Sala de Aula em 26 de Setembro de 2017.
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