O documento descreve a história da educação escolar indígena no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Ele destaca as diferentes abordagens ao longo do tempo, desde a catequese no período colonial até as leis pós-1988 que reconhecem o direito dos povos indígenas à educação diferenciada e bilíngue. Atualmente há um maior número de professores indígenas, porém ainda faltam escolas de ensino médio em muitas aldeias.
Este projeto visa implementar as leis 10.639/03 e 11.645/08 em uma escola fundamental no Rio de Janeiro, ensinando sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena. Ele objetiva promover uma educação inclusiva e eliminar preconceitos por meio de atividades como produções artísticas, danças, músicas e discussões sobre diversidade cultural. Espera-se que os alunos desenvolvam respeito e compreensão sobre diferentes etnias do Brasil.
1. O documento propõe uma ação de acolhimento para os estudantes no ano de 2024, com foco nas relações étnico-raciais e na implementação das leis 10.639/03 e 11.645/08.
2. O objetivo geral é integrar os estudantes por meio de vínculos baseados em afeto e confiança, transformando a singularidade em um movimento coletivo com valores de justiça e solidariedade.
3. As atividades de acolhimento devem demonstrar que todos são importantes, gerar sentimento de pert
Este documento discute a importância da pluralidade cultural e diversidade no ambiente escolar brasileiro. Apresenta o significado de cultura e educação e destaca a diversidade cultural no Brasil desde a colonização, influenciada por portugueses, indígenas, africanos e outros. Também descreve as bases legais que garantem o ensino da pluralidade cultural nas escolas brasileiras de acordo com a Constituição e leis federais.
Apresentação de Projeto Indígenas no Brasilbeteduartes
O documento descreve um projeto sobre os povos indígenas no Brasil com os objetivos de valorizar a contribuição indígena na formação do povo brasileiro e reconhecer seus direitos. O projeto abordará tópicos como a ocupação das terras indígenas, receitas medicinais, cultura e brinquedos indígenas. Será desenvolvido por várias disciplinas e contará com pesquisas, apresentações e divulgação dos resultados.
Apresentação de Projeto Indígenas no Brasilbeteduartes
O projeto visa valorizar a cultura indígena na formação do povo brasileiro, reconhecendo seus direitos. Abordará temas como a ocupação das terras indígenas, receitas medicinais, cultura e brinquedos tradicionais, além da situação atual dos indígenas. Será desenvolvido de forma interdisciplinar com várias disciplinas.
Este projeto visa implementar as leis 10.639/03 e 11.645/08 em uma escola de ensino fundamental para promover uma educação inclusiva e combater o racismo. Ele inclui atividades como apresentações de capoeira, confecção de cartazes sobre diversidade cultural e máscaras africanas para ensinar sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena. O projeto espera conscientizar os alunos sobre a importância da tolerância e do respeito à diversidade.
O documento descreve a história da educação escolar indígena no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. Ele destaca as diferentes abordagens ao longo do tempo, desde a catequese no período colonial até as leis pós-1988 que reconhecem o direito dos povos indígenas à educação diferenciada e bilíngue. Atualmente há um maior número de professores indígenas, porém ainda faltam escolas de ensino médio em muitas aldeias.
Este projeto visa implementar as leis 10.639/03 e 11.645/08 em uma escola fundamental no Rio de Janeiro, ensinando sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena. Ele objetiva promover uma educação inclusiva e eliminar preconceitos por meio de atividades como produções artísticas, danças, músicas e discussões sobre diversidade cultural. Espera-se que os alunos desenvolvam respeito e compreensão sobre diferentes etnias do Brasil.
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Apresentação de projeto indígenas no Brasilbeteduartes
Este projeto visa valorizar a cultura indígena na formação do povo brasileiro, reconhecendo seus direitos e contribuições. Serão abordados temas como heranças culturais, brincadeiras, plantas medicinais e a ocupação das terras indígenas por meio de pesquisas, leituras, construção de gráficos e apresentação final.
Este documento descreve a legislação educacional brasileira, incluindo a LDB e o ECA. Ele define os currículos do ensino fundamental e médio, que devem ter uma base nacional comum e parte diversificada de acordo com características regionais. Também estabelece diretrizes para os conteúdos curriculares, modalidades de ensino, educação especial e formação de professores.
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seus objetivos, estrutura, embasamento e contribuição das diferentes áreas de conhecimento para a formação dos estudantes.
Este documento descreve as políticas de educação em diversidade do Distrito Federal, Brasil em 2013. Estabelece objetivos de inclusão de grupos historicamente excluídos nos processos educacionais e cria núcleos dedicados à diversidade de gênero, étnico-racial, educação do campo e programas especiais. Também define princípios como respeito à diversidade, participação comunitária e formação de professores sensíveis às necessidades locais.
Este documento descreve os programas e políticas de educação em diversidade do Distrito Federal, Brasil. Estabelece objetivos de inclusão de grupos historicamente excluídos e apresenta núcleos dedicados à diversidade de gênero, étnico-racial, educação do campo e programas especiais.
O documento apresenta o currículo de um curso sobre Educação Especial ministrado pelo professor Tiago Cavalcante Guerra. O currículo aborda a história e conceituação da Educação Especial, leis e decretos federais sobre o tema, e especificidades da formação de professores para educação inclusiva.
1. O documento discute a interação entre currículo, conhecimento e cultura na educação e como isso pode levar a estereotipar pessoas e culturas.
2. É sugerido repensar esses conceitos errôneos e valorizar a diversidade cultural.
3. O currículo é visto como ponto central para promover uma educação de qualidade, mas precisa considerar melhor a diversidade cultural.
A professora e supervisora Cristina Quina da DE de Jacareí, convidada pelo curso de Letras e Pedagogia da Faculdade Thereza Porto Marques, em Jacareí, SP, explanou sobre projeto político pedagógico que muito contribuiu para formação das futuras educadoras.
Este documento discute a importância e elaboração de um Projeto Político Pedagógico (PPP) para escolas. Ele explica que o PPP deve refletir a história e realidade da instituição, orientar suas práticas educativas e definir claramente seu tipo de ação educativa. Além disso, o documento fornece um roteiro detalhado para a construção participativa de um PPP, incluindo seções sobre referencial teórico, diagnóstico, programação e avaliação.
A Lei 11.645 exige que a história e cultura dos povos indígenas sejam incluídas no currículo escolar brasileiro. A Valente Consultores Associados oferece programas de capacitação para professores sobre como ensinar melhor essa temática de forma interdisciplinar e combater preconceitos, inclusive por meio de atividades culturais e o jogo da onça. O objetivo é que os alunos desenvolvam uma compreensão mais profunda e respeitosa sobre a diversidade étnico-racial do Brasil.
O documento discute a evolução histórica do currículo no Brasil e conceitos relacionados. Apresenta uma linha do tempo da educação brasileira desde o período jesuítico até a atualidade, destacando mudanças nos currículos oficial, real e oculto ao longo dos diferentes períodos históricos. Também discute princípios norteadores do currículo paulista de 2010, como foco em competências e articulação com o mundo do trabalho.
O documento discute conceitos e desafios da educação especial e inclusiva. Apresenta definições de inclusão segundo teóricos e destaca que a inclusão envolve transformar a escola em um espaço que promova a convivência com as diferenças e o desenvolvimento de todos. Também discute a legislação brasileira que prevê a inclusão escolar e ressalta que uma escola só é inclusiva quando atende a todos de forma igualitária.
Trabalho de didática- Grupo Juliana Manço e Silvio de Carvalhojulianadsm
Este projeto visa ensinar estudantes sobre diversidade cultural através de atividades como culinária, leitura, discussão e apresentações sobre culturas diferentes. Os alunos serão divididos em grupos para pesquisar sobre países e produzir itens culturais. O projeto será avaliado observando o envolvimento e compreensão dos alunos sobre diversidade ao longo das atividades.
Apresentação do Eixo III na III Conferência Municipal da Cultura de AltaneiraJose Nicolau
O município de Altaneira, no estado do Ceará, realizou neste sábado (10), a III Conferência Municipal da Cultura com a temática "Uma Política de Estado para a Cultura: Desafios do Sistema Nacional de Cultura". O encontro foi a bordado a partir de quadro eixos temáticos, a saber: “Uma Política de Estado para a Cultura: Desafios do Sistema Estadual de Cultura”, A Cultura no Município: Produção Simbólica, Cidadania e Desenvolvimento”, “Cidadania e Direitos Culturais” e “Cultura e Desenvolvimento”.
Organização do sistema de educação brasileiroJaqueline Lira
O documento descreve a estrutura e organização do sistema educacional brasileiro, incluindo níveis e modalidades de educação. Apresenta os princípios da organização conforme a LDB/1996, com os órgãos administrativos federal, estadual e municipal. Também aborda aspectos da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior.
O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais no Brasil, definindo como objetivo afirmar o direito à diversidade étnico-racial na educação escolar e mudar a qualidade social da educação por meio da formação de educadores. As diretrizes determinam a ampliação do foco do currículo escolar em consciência histórica e política da diversidade e fortalecimento de identidades e direitos.
Relato de experiencia Diversidade Cultural - 2014Hiarle Oliveira
Este documento descreve um projeto sobre diversidade cultural em sala de aula realizado por bolsistas do PIBID na Universidade Federal de Roraima. O projeto teve como objetivos incluir a temática indígena na escola, explorar a convivência de múltiplas culturas e valorizar a cultura indígena. Os resultados mostraram que os livros didáticos ainda excluem os povos indígenas e que é necessário conscientizar sobre a importância da diversidade cultural brasileira.
A problemática da educação quilombola e indígena na ContemporaneidadeAlunos da UNEB
Este documento discute a educação quilombola e indígena no Brasil contemporâneo. Aborda a importância da inclusão das narrativas e perspectivas destas comunidades em planos curriculares para ensinar sobre sua história e cultura. Também analisa conceitos de educação e objetivos da educação escolar indígena de acordo com documentos legais.
Este documento descreve um projeto de contação de histórias na Biblioteca Parque de Niterói. O projeto visa resgatar a arte de contar histórias para incentivar o hábito da leitura e estimular a imaginação e criatividade de crianças. Ele inclui contadores de história treinados e acessibilidade para crianças com necessidades especiais. O projeto seguirá todos os trâmites legais e buscará financiamento via PRONAC.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
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O documento discute as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais no Brasil, definindo como objetivo afirmar o direito à diversidade étnico-racial na educação escolar e mudar a qualidade social da educação por meio da formação de educadores. As diretrizes determinam a ampliação do foco do currículo escolar em consciência histórica e política da diversidade e fortalecimento de identidades e direitos.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. CONTEXTUALIZ ANDO O
CAMPO DA FORMAÇÃO DE
PROFESSORES INDÍGENAS
NO BRASIL
T E X T O D E L U Í S D O N I S E T E B E N Z I G R U P I O N I
A P R E S E N TA D O P O R D YA N N E S A N T O S E L U C I A N A A L E N C A R
2. OBJETIVOS DO TEXTO
• APRESENTAR INFORMAÇÕES QUE PERMITAM COMPREENDER A
PROPOSIÇÃO DE UMA ESCOLA ESPECÍFICA PARA OS POVOS
INDÍGENAS HOJE NO BRASIL;
• CONFIGURAR O CAMPO EM QUE OCORREM AS DISCUSSÕES A
RESPEITO DA FORMAÇÃO DE ÍNDIOS COMO PROFESSORES PARA
ATUAREM NAS ESCOLAS LOCALIZADAS NAS COMUNIDADES
INDÍGENAS.
3. POVOS INDÍGENAS NO BRASIL
• “NESSES MAIS DE 500 ANOS DE HISTÓRIA DO BRASIL, OS POVOS
INDÍGENAS FORAM VISTOS E INTERPRETADOS DE DIFERENTES
FORMAS”;
• QUAL O PAPEL QUE PODERIAM DESEMPENHAR NA FORMAÇÃO DA
SOCIEDADE?
• VISÃO DE QUE PRECISAVAM SER CIVILIZADOS;
• “ÍNDIO GENÉRICO”.
4. DA IMPOSIÇÃO À REIVINDICAÇÃO
• PRIMEIRO MOMENTO: ESCOLA COMO “DOMESTICAÇÃO” DOS POVOS
INDÍGENAS, ALCANCE DE SUBMISSÃO E NEGAÇÃO DE IDENTIDADE;
• CRIAÇÃO DE INTERNATOS INDÍGENAS;
• ESCOLAS COM PROFESSORES NÃO- ÍNDIOS ASSISTIDOS POR ALGUNS
ÍNDIOS (TRADUTORES); BILINGUÍSMO USADO COMO ESTRATÉGIA PARA
O APRENDIZADO DA LÍNGUA PORTUGUESA;
• MONITORES BILÍNGUES COMO PROFESSORES.
5. DA IMPOSIÇÃO À REIVINDICAÇÃO
• NUM SEGUNDO MOMENTO: A ESCOLA PASSA A SER TOMADA E DEPOIS
REIVINDICADA POR COMUNIDADES ÍNDIGENAS;
• VISTA COMO A POSSIBILIDADE DE CONSTRUÇÃO DE NOVOS
CAMINHOS;
• NOVOS MODELOS DE ESCOLAS ESTÃO SURGINDO PAUTADOS POR
PARADIGMAS DE RESPEITO AO PLURALISMO CULTURAL E DE
VALORIZAÇÃO DAS IDENTIDADES ÉTNICAS;
• REIVINDICAM UMA ESCOLA INDÍGENA QUE LHES SIRVA DE
INSTRUMENTO PARA A CONSTRUÇÃO DE PROJETOS AUTÔNOMOS.
6. MUDANDO OS PARADIGMAS
• MUDANÇAS OCORRIDAS NA LEGISLAÇÃO E NA POLÍTICA
GOVERNAMENTAL:
– NO CAMPO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: PROJETOS
EDUCACIONAIS ESPECÍFICOS À REALIDADE SOCIOCULTURAL E HISTÓRICA
DOS POVOS INDÍGENAS: INTERCULTURALIDADE, MULTILINGUÍSMO E
ETNICIDADE;
– ESTABELECIMENTO DE RELAÇÕES MENOS SUBMISSAS E MAIS
IGUALITÁRIAS.
7. MUDANDO OS PARADIGMAS
- GESTÃO DA ESCOLA POR REPRESENTANTES DAS COMUNIDADES
INDÍGENAS;
- PROCESSOS ESCOLARES CONDUZIDOS PELOS PRÓPRIOS ÍNDIOS,
MEMBROS DA COMUNIDADE ONDE A ESCOLA ESTEJA INSERIDA;
- PROFESSORES INDÍGENAS TÊM SIDO FORMADOS PARA ATUAREM
NAS ALDEIAS;
-USO DA LÍNGUA INDÍGENA;
-PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS ELABORADOS EM CONTEXTO
DE FORMAÇÃO DOS PROFESSORES INDÍGENAS.
8. FORMANDO PROFESSORES INDÍGENAS
• BUSCA-SE FORMAÇÃO ESPECÍFICA QUE PROPICIE AO PROFESSOR
INDÍGENA A COMPLETUDE DA ESCOLARIZAÇÃO;
• A LEGISLAÇÃO GARANTE UMA FORMAÇÃO EM SERVIÇO;
• ESSAS FORMAÇÕES ALMEJAM POSSIBILITAR QUE OS PROFESSORES
DESENVOLVAM COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS QUE LHES PERMITAM
ATUAREM DE FORMA RESPONSÁVEL E CRÍTICA;
• O PROFESSOR INDÍGENA DEVE SER FORMADO TAMBÉM COMO UM
PESQUISADOR;
• AS FORMAÇÕES OCORREM DE MODO PRESENCIAL E NÃO-PRESENCIAL.
9. CONSOLIDANDO A LEGISLAÇÃO
• CONSTITUIÇÃO DE 1988: DIREITO DE PERMANECEREM ÍNDIOS,
UTILIZANDO SUAS LÍNGUAS MATERNAS SEUS PROCESSOS DE
APRENDIZAGEM;
• LDB E PNE: GARANTEM EDUCAÇÃO DIFERENCIADA.
10. REGULAMENTANDO A EDUCAÇÃO
INDÍGENA
• A LDB ( LEI 9394) O PNL (LEI 10.172) E AS NOVAS LEGISLAÇÕES TEM
DADO SUBSÍDIOS PARA QUE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS A
UMA EDUCAÇÃO DIFERENCIADA SEJA EFETIVADO.
• COM AS NOVAS LEGISLAÇÕES A EDUCAÇÃO INDÍGENA GANHA CADA
VEZ MAIS RESPEITO E VALORIZAÇÃO, ALÉM DAS SUAS ESPECIFICIDADES
SEREM DIRECIONADAS A CADA REGIÃO DE ORIGEM.
11. REGULAMENTANDO A EDUCAÇÃO
INDÍGENA
• NO SEU ARTIGO 210 A CONSTITUIÇÃO GARANTE AOS POVOS
INDÍGENAS O USO DE SUAS LÍNGUAS MATERNAS E PROCESSOS
PRÓPRIOS DE APRENDIZAGEM. ASSEGURANDO QUE SUAS ESCOLAS SE
CONSTITUAM NUM INSTRUMENTO DE VALORIZAÇÃO DAS LÍNGUAS.
12. REGULAMENTANDO A EDUCAÇÃO
INDÍGENA
APROVAÇÃO DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DA
EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA FOI APROVADA EM 14.09.1999 POR
MEIO DO PARECER 14/99.
A RESOLUÇÃO 3/99 FIXA DIRETRIZES PARA O FUNCIONAMENTO DAS
ESCOLAS INDÍGENAS.
- RECONHECIMENTO DAS ESCOLAS INDÍGENAS COM NORMAS E
ORDENAMENTOS JURÍDICOS PRÓPRIOS.
- FORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA PROFESSORES INDÍGENAS.
13. CONQUISTANDO UMA NOVA
EDUCAÇÃO
• OS SETORES GOVERNAMENTAIS SEJA DE QUAL ESFERA, AINDA SE
MOSTRAM BASTANTE INDIFERENTES À REAL SITUAÇÃO VIVENCIADA
PELAS COMUNIDADES INDÍGENAS;
• DE NADA INTERESSA UMA LEGISLAÇÃO SE A SUA EFETIVIDADE NÃO SE
DÁ ONDE DEVERIA ACONTECER.