1. O documento descreve um experimento para determinar a diferença de potencial de contato em um díodo Schottky de germânio tipo n.
2. A teoria sobre junções metal-semicondutor e a característica corrente-tensão de díodos Schottky é apresentada.
3. A resistência diferencial do díodo é medida em diferentes temperaturas e é usada para calcular a diferença de potencial de contato.
As junções metal-semicondutor têm grande aplicabilidade na fabricação de dispositivos eletrônicos, tais como diodos, fotodetectores, transistores de efeito de campo, entre
outros. Um material pode ser classificado segundo a sua condutividade como metal, isolante ou semicondutor.
Essa classificação pode ser feita através da posição do nível de Fermi nesses materiais.
Relatório Potência, Resistência, ResistividadeVictor Said
O documento descreve um experimento realizado com uma lâmpada incandescente para analisar o comportamento da resistência elétrica com a variação da tensão aplicada. Medições de tensão, corrente e cálculo da resistência foram registrados em uma tabela. O experimento teve como objetivo verificar a relação entre a resistência e a temperatura do filamento.
Relatório de física resistência e resistividadeVictor Said
[1] O relatório descreve experimentos sobre resistência elétrica e lei de Ohm realizados com alunos do IFBA.
[2] Os experimentos mediram a corrente em fios com diferentes áreas transversais sob uma tensão constante, e a corrente em um fio sob diferentes comprimentos.
[3] Os resultados foram usados para calcular a resistência dos fios e a relação entre comprimento, área e resistência, verificando experimentalmente a primeira e segunda leis de Ohm.
O documento descreve um experimento sobre a Lei de Ohm, realizando medidas de resistência e associando resistores em série e paralelo. Foram obtidos valores de tensão e corrente para cada resistor isolado e combinações, e traçados gráficos que confirmaram a linearidade prevista pela lei, apesar dos erros nas medidas não terem permitido precisão total nos valores calculados.
Uma lâmpada ligada a um gerador solicita uma corrente de 0,5 A. Sabendo que esteve ligada durante 10 horas e que seu filamento tem uma resistência de 250 ohms, calcular: a) a tensão que lhe foi aplicada; b) a quantidade de eletricidade que passou pelo seu filamento; c) a condutância do filamento
O documento apresenta um programa de aulas sobre eletricidade aplicada para bombeiros, com 5 aulas realizadas entre fevereiro e março de 2010. As aulas abordam noções básicas de eletricidade, como princípios, grandezas elétricas e efeitos no corpo humano, sempre visando o trabalho seguro dos bombeiros com equipamentos energizados.
Este documento discute conceitos básicos de eletricidade como condutores, corrente elétrica, tensão, resistência e leis de Ohm. Explica que condutores permitem a passagem de elétrons, corrente elétrica é o movimento ordenado desses elétrons, e que a resistência depende do material, comprimento e área do condutor.
O documento apresenta um sumário de um capítulo sobre corrente contínua e capítulos subsequentes sobre corrente alternada. O sumário inclui tópicos como conceitos básicos de eletricidade, resistência elétrica, leis de Kirchhoff, tensão contínua e alternada e aplicações como transformadores, motores e geração de energia elétrica.
As junções metal-semicondutor têm grande aplicabilidade na fabricação de dispositivos eletrônicos, tais como diodos, fotodetectores, transistores de efeito de campo, entre
outros. Um material pode ser classificado segundo a sua condutividade como metal, isolante ou semicondutor.
Essa classificação pode ser feita através da posição do nível de Fermi nesses materiais.
Relatório Potência, Resistência, ResistividadeVictor Said
O documento descreve um experimento realizado com uma lâmpada incandescente para analisar o comportamento da resistência elétrica com a variação da tensão aplicada. Medições de tensão, corrente e cálculo da resistência foram registrados em uma tabela. O experimento teve como objetivo verificar a relação entre a resistência e a temperatura do filamento.
Relatório de física resistência e resistividadeVictor Said
[1] O relatório descreve experimentos sobre resistência elétrica e lei de Ohm realizados com alunos do IFBA.
[2] Os experimentos mediram a corrente em fios com diferentes áreas transversais sob uma tensão constante, e a corrente em um fio sob diferentes comprimentos.
[3] Os resultados foram usados para calcular a resistência dos fios e a relação entre comprimento, área e resistência, verificando experimentalmente a primeira e segunda leis de Ohm.
O documento descreve um experimento sobre a Lei de Ohm, realizando medidas de resistência e associando resistores em série e paralelo. Foram obtidos valores de tensão e corrente para cada resistor isolado e combinações, e traçados gráficos que confirmaram a linearidade prevista pela lei, apesar dos erros nas medidas não terem permitido precisão total nos valores calculados.
Uma lâmpada ligada a um gerador solicita uma corrente de 0,5 A. Sabendo que esteve ligada durante 10 horas e que seu filamento tem uma resistência de 250 ohms, calcular: a) a tensão que lhe foi aplicada; b) a quantidade de eletricidade que passou pelo seu filamento; c) a condutância do filamento
O documento apresenta um programa de aulas sobre eletricidade aplicada para bombeiros, com 5 aulas realizadas entre fevereiro e março de 2010. As aulas abordam noções básicas de eletricidade, como princípios, grandezas elétricas e efeitos no corpo humano, sempre visando o trabalho seguro dos bombeiros com equipamentos energizados.
Este documento discute conceitos básicos de eletricidade como condutores, corrente elétrica, tensão, resistência e leis de Ohm. Explica que condutores permitem a passagem de elétrons, corrente elétrica é o movimento ordenado desses elétrons, e que a resistência depende do material, comprimento e área do condutor.
O documento apresenta um sumário de um capítulo sobre corrente contínua e capítulos subsequentes sobre corrente alternada. O sumário inclui tópicos como conceitos básicos de eletricidade, resistência elétrica, leis de Kirchhoff, tensão contínua e alternada e aplicações como transformadores, motores e geração de energia elétrica.
Quarta parte curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - MG -...evandrogaio
O documento descreve os principais conceitos sobre semicondutores, incluindo: 1) Semicondutores são componentes eletrônicos que exploram as propriedades de materiais como silício e germânio; 2) Semicondutores intrínsecos geram pares elétron-lacuna quando aquecidos, enquanto semicondutores extrínsecos tem suas propriedades alteradas pela adição de impurezas; 3) Junções PN formadas por semicondutores dos tipos N e P podem ser polarizadas direta ou inversamente para controlar a passage
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente ContínuaJosé Albuquerque
1) O documento discute conceitos fundamentais de circuitos elétricos, incluindo potencial elétrico, diferença de potencial, corrente elétrica, resistência e associação de resistores.
2) É explicado que a diferença de potencial entre dois pontos gera um fluxo de elétrons conhecido como corrente elétrica, e que a resistência elétrica de um material depende de fatores como sua composição e dimensões.
3) São apresentadas as leis de Ohm, que relacionam diferença de pot
1) O documento descreve os conceitos básicos de corrente elétrica, incluindo a estrutura atômica, movimento de elétrons, condutores e isolantes.
2) A lei de Ohm é explicada, relacionando tensão, corrente e resistência em um circuito elétrico.
3) As leis de Kirchhoff são introduzidas, incluindo a lei das tensões e a lei das correntes para analisar circuitos elétricos.
Este documento fornece um resumo básico sobre eletricidade, abordando tópicos como: (1) átomo e carga elétrica; (2) corrente elétrica e resistência; e (3) eletromagnetismo. Explica conceitos-chave como elétrons, prótons, nêutrons, carga elétrica, campo elétrico, corrente elétrica, resistência e eletromagnetismo.
O documento introduz conceitos básicos de eletricidade como cargas elétricas, átomos, íons, eletromagnetismo, a lei da indução de Faraday, geradores elétricos, condutores e isolantes, tipos de corrente elétrica e efeitos da energia elétrica no corpo humano.
O documento explica o teorema da superposição de fontes, que afirma que em uma rede com múltiplas fontes de tensão ou corrente, é possível calcular as grandezas elétricas (corrente e tensão) somando algebricamente os efeitos de cada fonte atuando individualmente, desde que os componentes sejam lineares e bilaterais. O documento apresenta um exemplo numérico ilustrando os passos para aplicar o teorema da superposição no cálculo das correntes em três ramos.
Este documento discute conceitos fundamentais de indutância e circuitos magnéticos. Aborda tópicos como campo indutor, permeabilidade magnética, histerese magnética e definição de indutância. Também apresenta exemplos de materiais magnéticos como ferro, níquel e cobalto e discute suas propriedades.
1. O documento discute a força elétrica entre cargas pontuais, introduzindo a Lei de Coulomb e explicando como a força varia com a distância e os valores das cargas.
2. A Lei de Coulomb estabelece que a força é diretamente proporcional ao produto das cargas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas.
3. A constante eletrostática k depende do meio, sendo 9×10^9 N·m2/C2 no vácuo.
1. Uma partícula com carga elétrica de 4,0 μC lançada a 5,0.103 m/s em um campo magnético de 8,0 T formando um ângulo de 60° sofre uma força magnética cuja intensidade é calculada.
2. Um elétron movendo-se a 107 m/s em um campo magnético de 4 T formando um ângulo de 30° sofre uma força magnética cuja intensidade é calculada.
3. Várias situações envolvendo força magnética sobre condutores e partícul
1) O documento discute associações de resistores em série e paralelo e como calcular a resistência equivalente em cada caso.
2) É apresentado como medir a tensão e corrente em cada resistor de uma associação em série.
3) São descritos instrumentos como amperímetro e voltímetro para medir corrente e tensão em circuitos elétricos.
O documento resume as Leis de Ohm, explicando que: (1) a resistência elétrica é proporcional à área da seção transversal de um condutor e inversamente proporcional ao seu comprimento; (2) a intensidade da corrente elétrica é diretamente proporcional à diferença de potencial aplicada e inversamente proporcional à resistência do circuito; (3) a resistividade de um material depende da temperatura.
O documento fornece uma introdução sobre noções básicas de eletrostática, incluindo:
1) A estrutura atômica e a constituição de átomos com prótons, nêutrons e elétrons;
2) A carga elétrica elementar e como calcular a carga total de um corpo com base no número de prótons ou elétrons;
3) Elétrons livres e como eles conduzem a corrente elétrica em materiais condutores.
1) O documento introduz os conceitos fundamentais da teoria dos semicondutores, comparando-a com a teoria dos tubos de vácuo.
2) Apresenta os principais materiais semicondutores, como silício e germânio, e explica como a estrutura de bandas de energia determina seu comportamento elétrico.
3) Discorre sobre os fenômenos de transporte em semicondutores, explicando como a temperatura gera pares elétron-lacuna que conduzem corrente nos dois sentidos através das bandas de
O documento contém 58 questões sobre conceitos básicos de eletricidade e circuitos elétricos. As questões abordam tópicos como estrutura atômica, carga elétrica, corrente elétrica, fontes de energia elétrica como pilhas e baterias, lei de Ohm, circuitos em série e paralelo, efeitos magnéticos e indução eletromagnética, capacitores e indutores.
2 Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidadeSandra Minhós
1) O documento discute os conceitos básicos de eletricidade, incluindo eletroestática, carga elétrica, forças de atração e repulsão, corrente elétrica, resistência elétrica e geradores.
2) É explicado como a fricção entre duas varetas de vidro pode produzir cargas elétricas positivas e negativas e como corpos carregados se atraem ou repelem dependendo de sua carga.
3) A lei de Coulomb é apresentada para quantificar matematicamente as forças entre cargas elé
O documento discute conceitos fundamentais de física como trabalho de força elétrica, representação matemática do trabalho da força elétrica, trabalho de um campo elétrico, corrente elétrica, intensidade da corrente elétrica, gerador elétrico, receptor elétrico e funcionamento básico de aparelhos elétricos.
O documento contém 10 questões sobre conceitos básicos de eletricidade e eletromagnetismo. As questões abordam tópicos como a natureza da corrente elétrica, fatores que afetam a resistência em condutores, tipos de circuitos elétricos, força eletromotriz e princípios do eletromagnetismo. As respostas estão listadas no final.
1. O documento discute conceitos fundamentais de espectroscopia, incluindo a aproximação de Born-Oppenheimer, radiação eletromagnética, lei de Beer-Lambert e princípio de Franck-Condon.
2. A aproximação de Born-Oppenheimer permite considerar o movimento dos elétrons separadamente do movimento dos núcleos devido às suas diferentes velocidades.
3. A equação fundamental descreve a energia total de uma molécula diatômica em termos de suas energias eletrônica, vibracional
O documento descreve os circuitos magnéticos e sua analogia com circuitos elétricos. Circuitos magnéticos direcionam o fluxo magnético para onde for desejado usando materiais com propriedades magnéticas específicas. As características magnetizantes dos materiais são não lineares e devem ser consideradas no projeto de dispositivos eletromagnéticos. Circuitos com núcleos de ar ou materiais não ferromagnéticos são considerados magneticamente lineares.
O documento discute circuitos magnéticos em máquinas elétricas, abordando os seguintes tópicos: 1) Lei de Ampère e conceito de força magnetomotriz; 2) Relação entre indução magnética e intensidade de campo; 3) Inclusão de entreferros no circuito magnético e sua análise; 4) Conceitos de relutância, permeabilidade e fluxo magnético.
O documento descreve conceitos de energia magnética armazenada em um indutor ideal quando uma corrente é aplicada. A energia magnética é igual a 1/2 LI2, onde L é a indutância do indutor e I é a corrente. A densidade de energia magnética no interior de um solenoide longo e fino é dada por B2/2μ0, onde B é o campo magnético e μ0 é a permeabilidade magnética do vácuo.
Quarta parte curso de eletrônica apresentado no Hackerspace Uberlândia - MG -...evandrogaio
O documento descreve os principais conceitos sobre semicondutores, incluindo: 1) Semicondutores são componentes eletrônicos que exploram as propriedades de materiais como silício e germânio; 2) Semicondutores intrínsecos geram pares elétron-lacuna quando aquecidos, enquanto semicondutores extrínsecos tem suas propriedades alteradas pela adição de impurezas; 3) Junções PN formadas por semicondutores dos tipos N e P podem ser polarizadas direta ou inversamente para controlar a passage
Circuitos eletricos 1 - Circuitos Elétricos em Corrente ContínuaJosé Albuquerque
1) O documento discute conceitos fundamentais de circuitos elétricos, incluindo potencial elétrico, diferença de potencial, corrente elétrica, resistência e associação de resistores.
2) É explicado que a diferença de potencial entre dois pontos gera um fluxo de elétrons conhecido como corrente elétrica, e que a resistência elétrica de um material depende de fatores como sua composição e dimensões.
3) São apresentadas as leis de Ohm, que relacionam diferença de pot
1) O documento descreve os conceitos básicos de corrente elétrica, incluindo a estrutura atômica, movimento de elétrons, condutores e isolantes.
2) A lei de Ohm é explicada, relacionando tensão, corrente e resistência em um circuito elétrico.
3) As leis de Kirchhoff são introduzidas, incluindo a lei das tensões e a lei das correntes para analisar circuitos elétricos.
Este documento fornece um resumo básico sobre eletricidade, abordando tópicos como: (1) átomo e carga elétrica; (2) corrente elétrica e resistência; e (3) eletromagnetismo. Explica conceitos-chave como elétrons, prótons, nêutrons, carga elétrica, campo elétrico, corrente elétrica, resistência e eletromagnetismo.
O documento introduz conceitos básicos de eletricidade como cargas elétricas, átomos, íons, eletromagnetismo, a lei da indução de Faraday, geradores elétricos, condutores e isolantes, tipos de corrente elétrica e efeitos da energia elétrica no corpo humano.
O documento explica o teorema da superposição de fontes, que afirma que em uma rede com múltiplas fontes de tensão ou corrente, é possível calcular as grandezas elétricas (corrente e tensão) somando algebricamente os efeitos de cada fonte atuando individualmente, desde que os componentes sejam lineares e bilaterais. O documento apresenta um exemplo numérico ilustrando os passos para aplicar o teorema da superposição no cálculo das correntes em três ramos.
Este documento discute conceitos fundamentais de indutância e circuitos magnéticos. Aborda tópicos como campo indutor, permeabilidade magnética, histerese magnética e definição de indutância. Também apresenta exemplos de materiais magnéticos como ferro, níquel e cobalto e discute suas propriedades.
1. O documento discute a força elétrica entre cargas pontuais, introduzindo a Lei de Coulomb e explicando como a força varia com a distância e os valores das cargas.
2. A Lei de Coulomb estabelece que a força é diretamente proporcional ao produto das cargas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre elas.
3. A constante eletrostática k depende do meio, sendo 9×10^9 N·m2/C2 no vácuo.
1. Uma partícula com carga elétrica de 4,0 μC lançada a 5,0.103 m/s em um campo magnético de 8,0 T formando um ângulo de 60° sofre uma força magnética cuja intensidade é calculada.
2. Um elétron movendo-se a 107 m/s em um campo magnético de 4 T formando um ângulo de 30° sofre uma força magnética cuja intensidade é calculada.
3. Várias situações envolvendo força magnética sobre condutores e partícul
1) O documento discute associações de resistores em série e paralelo e como calcular a resistência equivalente em cada caso.
2) É apresentado como medir a tensão e corrente em cada resistor de uma associação em série.
3) São descritos instrumentos como amperímetro e voltímetro para medir corrente e tensão em circuitos elétricos.
O documento resume as Leis de Ohm, explicando que: (1) a resistência elétrica é proporcional à área da seção transversal de um condutor e inversamente proporcional ao seu comprimento; (2) a intensidade da corrente elétrica é diretamente proporcional à diferença de potencial aplicada e inversamente proporcional à resistência do circuito; (3) a resistividade de um material depende da temperatura.
O documento fornece uma introdução sobre noções básicas de eletrostática, incluindo:
1) A estrutura atômica e a constituição de átomos com prótons, nêutrons e elétrons;
2) A carga elétrica elementar e como calcular a carga total de um corpo com base no número de prótons ou elétrons;
3) Elétrons livres e como eles conduzem a corrente elétrica em materiais condutores.
1) O documento introduz os conceitos fundamentais da teoria dos semicondutores, comparando-a com a teoria dos tubos de vácuo.
2) Apresenta os principais materiais semicondutores, como silício e germânio, e explica como a estrutura de bandas de energia determina seu comportamento elétrico.
3) Discorre sobre os fenômenos de transporte em semicondutores, explicando como a temperatura gera pares elétron-lacuna que conduzem corrente nos dois sentidos através das bandas de
O documento contém 58 questões sobre conceitos básicos de eletricidade e circuitos elétricos. As questões abordam tópicos como estrutura atômica, carga elétrica, corrente elétrica, fontes de energia elétrica como pilhas e baterias, lei de Ohm, circuitos em série e paralelo, efeitos magnéticos e indução eletromagnética, capacitores e indutores.
2 Eletrónica Fundamental - Noções básicas de eletricidadeSandra Minhós
1) O documento discute os conceitos básicos de eletricidade, incluindo eletroestática, carga elétrica, forças de atração e repulsão, corrente elétrica, resistência elétrica e geradores.
2) É explicado como a fricção entre duas varetas de vidro pode produzir cargas elétricas positivas e negativas e como corpos carregados se atraem ou repelem dependendo de sua carga.
3) A lei de Coulomb é apresentada para quantificar matematicamente as forças entre cargas elé
O documento discute conceitos fundamentais de física como trabalho de força elétrica, representação matemática do trabalho da força elétrica, trabalho de um campo elétrico, corrente elétrica, intensidade da corrente elétrica, gerador elétrico, receptor elétrico e funcionamento básico de aparelhos elétricos.
O documento contém 10 questões sobre conceitos básicos de eletricidade e eletromagnetismo. As questões abordam tópicos como a natureza da corrente elétrica, fatores que afetam a resistência em condutores, tipos de circuitos elétricos, força eletromotriz e princípios do eletromagnetismo. As respostas estão listadas no final.
1. O documento discute conceitos fundamentais de espectroscopia, incluindo a aproximação de Born-Oppenheimer, radiação eletromagnética, lei de Beer-Lambert e princípio de Franck-Condon.
2. A aproximação de Born-Oppenheimer permite considerar o movimento dos elétrons separadamente do movimento dos núcleos devido às suas diferentes velocidades.
3. A equação fundamental descreve a energia total de uma molécula diatômica em termos de suas energias eletrônica, vibracional
O documento descreve os circuitos magnéticos e sua analogia com circuitos elétricos. Circuitos magnéticos direcionam o fluxo magnético para onde for desejado usando materiais com propriedades magnéticas específicas. As características magnetizantes dos materiais são não lineares e devem ser consideradas no projeto de dispositivos eletromagnéticos. Circuitos com núcleos de ar ou materiais não ferromagnéticos são considerados magneticamente lineares.
O documento discute circuitos magnéticos em máquinas elétricas, abordando os seguintes tópicos: 1) Lei de Ampère e conceito de força magnetomotriz; 2) Relação entre indução magnética e intensidade de campo; 3) Inclusão de entreferros no circuito magnético e sua análise; 4) Conceitos de relutância, permeabilidade e fluxo magnético.
O documento descreve conceitos de energia magnética armazenada em um indutor ideal quando uma corrente é aplicada. A energia magnética é igual a 1/2 LI2, onde L é a indutância do indutor e I é a corrente. A densidade de energia magnética no interior de um solenoide longo e fino é dada por B2/2μ0, onde B é o campo magnético e μ0 é a permeabilidade magnética do vácuo.
O documento discute propriedades elétricas, térmicas, ópticas e magnéticas de materiais. Apresenta conceitos como condutividade elétrica, resistividade, semicondutores intrínsecos e extrínsecos, bandas de energia, condução em semicondutores e operação de diodos. Também aborda propriedades magnéticas como ferromagnetismo, domínios magnéticos e curva de histerese.
aula 7 transistores unijunção e efeito de campo.pptxBenedito32
[1] O documento descreve os principais tipos de transistores de junção e de efeito de campo, incluindo suas estruturas e funcionamento. [2] Apresenta os transistores uni-junção, JFET e MOSFET, explicando como cada um controla o fluxo de corrente e pode ser usado como um interruptor ou amplificador. [3] Também discute cuidados importantes com MOSFETs para protegê-los de descargas eletrostáticas que podem danificar seus finos óxidos de gate.
Slide aula sobre eletromagnetismo elaborado como atividade avaliativa do curso Licenciatura em Física pela UFAL (Universidade Federal de Alagoas) curso EaD.
Este documento discute junções metal-semicondutor. Apresenta a estrutura de uma junção MS, explicando os diagramas de banda de energia e o potencial de built-in. Também aborda o equilíbrio térmico na junção, a operação sob tensão direta e reversa, e a equação de Poisson para análise eletrostática.
1) O documento descreve um experimento sobre circuitos de corrente alternada, introduzindo conceitos como impedância, reatância capacitiva e indutiva.
2) É estudado o comportamento de circuitos puramente resistivos, capacitivos e indutivos sob tensão alternada, analisando a relação entre tensão e corrente nesses circuitos.
3) Introduz a notação complexa para análise de circuitos, onde tensão e corrente são expressas como números complexos, simplificando os cálculos.
(1) O documento discute a condução de corrente elétrica através de diferentes materiais, incluindo metais, sólidos iônicos fundidos e em solução aquosa, e sólidos covalentes.
(2) A condução em metais ocorre devido aos elétrons de valência que se comportam como elétrons livres, permitindo alta mobilidade. A lei de Ohm relaciona corrente, tensão e resistência.
(3) Sólidos iônicos são isolantes quando sólidos devido às ligações
O documento discute conceitos básicos de eletricidade e circuitos elétricos. Aborda tópicos como eletrostática, campo elétrico, corrente elétrica, materiais condutores e isolantes, resistência elétrica e associação de resistores em série e paralelo.
TL II.1 - Campo Elétrico e Superfícies EquipotenciaisLuís Rita
Este relatório descreve um experimento realizado em uma escola secundária para investigar o campo elétrico e superfícies equipotenciais criados por placas planas carregadas. Os objetivos incluíam identificar o tipo de campo elétrico, o sentido das linhas de campo, medir o potencial elétrico em diferentes pontos e investigar as formas das superfícies equipotenciais. Os resultados mostraram que o campo elétrico era uniforme, as linhas equipotenciais eram paralelas às placas e o potencial elétrico aument
1) O documento discute tensão alternada, características como forma de onda, ciclo, período e frequência. 2) Detalha tipos de capacitores como eletrolíticos, cerâmicos e de plástico. 3) Explica como um campo magnético é gerado por uma corrente elétrica e como ímãs, bobinas e indutores funcionam.
Este relatório descreve um experimento para determinar a razão carga-massa do elétron usando um tubo de raios catódicos submetido a campos elétrico e magnético cruzados. Medições da razão carga-massa foram realizadas variando a tensão aplicada e a corrente nas bobinas de Helmholtz. O valor médio obtido experimentalmente foi 7,21 x 1010 C/Kg, com um desvio de 67% em relação ao valor teórico.
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Contacto entre metal e semicondutor. determinação experimental da diferença de potencial de contacto no díodo de schottky.
1. UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO
FACULDADE DE CIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA DE SEMICONDUTORES
E OPTOELECTRÓNICA
Contacto entre Metal e Semicondutor. Determinação
Experimental da Diferença de Potencial de Contacto no Díodo de
Schottky.
Estudante: Adilson Agostinho. A. Andrade
Nº 57100
5º Ano
Docente: Professor Doutor Ivan Kolbin
Monitores: Maitsudá Castelo da Conceição Matos
2. 1
Índice
1. Objec tivo da Experiência;
2. Introdução Teórica;
2.1 – Função de Trabalho;
2.2 - Contacto metal-semicondutor tipo n;
2.3 - Característica corrente-tensão da junção de Schottky;
3. Esquema experimental;
4. Tratamento dos resultados experimentais;
5. Gráficos;
6. Observações e Conclusões Finais.
3. 2
1. OBJECTIVO DA EXPERIÊNCIA
Determinação experimental da diferença de potencial de contacto no
díodo de Schottky. (Contacto entre metal e semicondutor).
Calcular da altura da barreira potencial de contacto
4. 3
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA
2.1. Função de trabalho
Na fronteira de separação de semicondutor com metal surge uma barreira
de potencial e varia a concentração de portadores de carga. Os parâmetros
eléctricos da junção dependem da polarização da tensão aplicada. A característica
corrente-tensão desta junção não é linear. A resistência da junção para
polarização directa é pequena e para polarização inversa é grande. A junção deste
tipo é denominada a junção rectificadora. Além da junção rectificadora existe a
junção óhmica, que tem a característica corrente-tensão linear. Tais junções são
utilizadas para fabricar os contactos entre os fios metálicos e dispositivos
semicondutores. Neste trabalho examinemos os processos físicos na região de
contacto entre o metal e o semicondutor.
Os electrões de condução do metal e do semicondutor interagem com a
rede cristalina, portanto a sua energia é menor do que a de electrões livres no
vácuo. Para que um electrão possa deixar o sólido é necessário ceder-lhe energia
adicional. A energia mínima necessária para a saída de um electrão do sólido para
o vazio, é denominada por função de trabalho exterior 0 e é igual a 0
= 𝐸0 −
𝐸𝐶, sendo E0 a energia do electrão em repouso no vazio. O valor de 0 depende
das propriedades da rede cristalina e para diferentes semicondutores oscila entre
1-:-6eV. É evidente, que quanto maior for a temperatura do sólido tanto maior
será o número de electrões capazes de passar através da barreira potencial.
O processo de saída dos electrões para o vazio devido à excitação térmica
denomina-se por emissão termiónica. Da teoria resulta que a densidade da
corrente da emissão termiónica é dada pela seguinte expressão:
𝑗 = 𝐴𝑇2
𝑒
−
(𝐸0 − 𝐸𝐹)
𝐾 𝐵 𝑇 = 𝐴𝑇2
𝑒
−
Φ
𝐾 𝐵 𝑇
Onde: 𝐴 = 4 𝑒𝑚∗ 𝐾 𝐵
2
ℎ3 = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡.
5. 4
A grandeza é denominada função de trabalho termodinâmico ou
simplesmente Função de Trabalho, é a energia necessária para transitar um
electrão do nível de Fermi para o vazio. A posição do nível de Fermi depende do
tipo do semicondutor, da temperatura, da razão das massas efectivas do electrão
e da lacuna. Se os dois materiais com as funções de trabalho diferentes
encontram-se em contacto, surge uma diferença de potencial de contacto Vc,
devido a redistribuição de portadores de carga. No estado de equilíbrio
termodinâmico a diferença de potencial do contacto termodinâmico é
proporcional a diferença de energias de Fermi dos materiais em contacto 𝑉𝑐 =
(𝐸 𝐹1 − 𝐸 𝐹2). A diferença de potencial de contacto através do espaço vazio é
determinada pela diferença de funções de trabalho dos materiais em contacto.
2.2. Contacto metal-semicondutor tipo n
Examinemos o contacto metal-semicondutor do tipo n separados por um
espaço d, sendo S e M funções de trabalho do semicondutor e do metal,
respectivamente. Suponhamos que S seja menor que M (Fig.1: a - antes do
contacto, b - no momento inicial). Se a distância entre o metal e o semicondutor
for pequena, cerca de 10-7
cm, isto é, da ordem da distância inter atómica, devido
à S < M surge o fluxo de electrões do semicondutor para o metal. No
semicondutor os electrões deixam os iões positivos o qual fica carregado
positivamente e o metal-negativamente. A redistribuição de carga origina o
campo eléctrico interno E, a diferença de potencial de contacto Vc e surge uma
barreira potencial. O campo eléctrico interno impede o movimento posterior dos
electrões, o fluxo electrónicos continua até atingir o equilíbrio termodinâmico,
quando os níveis de Fermi do metal e do semicondutor forem iguai.
O valor máximo da diferença de potencial de contacto é igual a 𝑉𝑐 = ( 𝑀 −
𝑆)/𝑒 e o campo eléctrico é 𝐸 = 𝑉𝑐 /𝑑 = ( 𝑀 − 𝑆)/𝑒𝑑. A densidade de cargas
superficiais na fronteira entre o metal e o semicondutor é = 0 𝐸, a quantidade
dos electrões em excesso por unidade de superfície é 𝑁 = /𝑒0 = ( 𝑀 −
𝑆)/𝑒2
𝑑. Para os valores típicos 𝑉𝑐 = 1𝑉, 𝑑 = 10−7
𝑐𝑚, 0 = 8,85 ∗ 10−12
𝐹/𝑚.
Obtemos:
𝑬 = 𝟏𝟎 𝟕
𝑽
𝒄𝒎
, = 𝟖, 𝟖𝟓 ∗ 𝟏𝟎−𝟕
𝑪
𝒄𝒎 𝟐
, 𝑵 = 𝟓 ∗ 𝟏𝟎 𝟏𝟐
𝒄𝒎−𝟐
.
6. 5
No semicondutor com concentração de electrões n=1014
cm-3
os electrões
em excesso ficam distribuídos numa camada de espessura 𝐼𝑠 =
𝑁
𝑛
= 5 ∗ 10−2
=
500 𝑚. No metal a concentração dos electrões é 𝑛 𝑀 ≈ 1022
𝑐𝑚−3
, então obtemos
𝐼 𝑀 =
𝑁
𝑛 𝑀
= 5 ∗ 10−10
= 0,05Å. Daqui resulta que a camada empobrecida de
electrões encontra-se quase totalmente no semicondutor. A intensidade do
campo eléctrico na região de contacto originada pela diferença de potencial não
ultrapassa o valor 107
V/cm, este campo não pode modificar a estrutura zonal do
espectro energético e a largura da zona proibida, só pode curvar ligeiramente o
fundo da zona de condução e o topo da zona de valência perto do contacto
(Fig.1c). Este tipo de junção é denominado por junção de Schottky. O desvio
máximo do fundo da zona de condução é dado por eVc.
Figura 1: a - antes do contacto, b - no momento inicial, c – depois da
redistribuição das cargas
A profundidade de penetração do campo eléctrico de contacto no
semicondutor pode ser determinada a partir da equação de Poisson.
𝒅 𝟐
𝑽
𝒅𝒙 𝟐
+
𝒆𝒏
𝟎
= 𝟎 𝑰 𝒔 = √
𝟐 𝟎 𝑽𝒄
𝒆𝒏
= √
𝟐 𝟎( 𝑀 − 𝑆)
𝒆 𝟐 𝒏
Desta fórmula mais exacta resulta que quanto menor for a concentração
dos electrões no semicondutor e maior a diferença de funções de trabalho do
metal e do semicondutor, tanto maior será a profundidade de penetração do
campo eléctrico no semicondutor. Por exemplo, para o germânio com n=1014
cm-
3
e M-S=1eV obtemos lS=1,05*10-4
cm, =e0nlS=1,7*10-9
C/cm2
.
7. 6
No caso de M > S a região de contacto fica enriquecida de lacunas, e
empobrecida de electrões em relação ao volume do semicondutor, o nível de
Fermi encontra-se mais próximo do topo da zona de valência. O enriquecimento
da região contígua de contacto de portadores minoritários no semicondutor tipo
n é acompanhado pela redução da condutibilidade eléctrica. A camada de
condução reduzida é denominada barreira potencial.
No caso de M < S a região de contacto no semicondutor fica enriquecida
de electrões devido à sua transição do metal para o semicondutor, no qual surge
o excesso de carga negativa. Na região de contacto os níveis energéticos do
semicondutor ficam curvados para baixo. Devido a elevada concentração dos
electrões aumenta a condutibilidade eléctrica da região de contacto e forma-se
a junção-antibarreira. O enriquecimento forte da zona de contacto pelos
portadores maioritários pode originar a degeneração do semicondutor.
Se o contacto do metal forma-se com o semicondutor do tipo p, então a
barreira potencial surge para M < S e a antibarreira para M > S.
2.3. Característica corrente-tensão da junção de Schottky
O contacto cuja resistência depende da polarização da junção é
denominado contacto rectificador. O exemplo típico do contacto rectificador é a
junção de Schottky. A característica corrente-tensão da junção de Schottky é dada
pela expressão seguinte:
𝑰 = 𝑰 𝒔 𝒆
±
𝒆 𝟎 𝑽
𝑲 𝑩 𝑻 − 𝟏 (1)
Sendo: 𝑰 𝒔 = 𝑨𝒆
−
𝒆 𝟎 𝑽 𝒄
𝑲 𝑩 𝑻 - Corrente térmica, eo - a carga elementar, V - a tensão
aplicada (sinal + corresponde à polarização directa, sinal - à polarização inversa),
KBT - a energia térmica, Vc - a diferença de potencial de contacto, A = constante.
8. 7
Analisando o segmento da característica corrente-tensão da junção de
Schottky próximo do ponto V=0, é possível encontrar a diferença de potencial de
contacto Vc e a altura da barreira potencial. Ao derivar a expressão (1) em relação
a tensão V podemos encontrar a resistência diferencial da junção R0 para tensão
próxima ao zero (V = 0), isto é:
𝒅𝑰
𝒅𝑽
=
𝟏
𝑹 𝟎
= 𝑨𝒆
−
𝒆 𝟎 𝑽
𝑲 𝑩 𝑻 (
𝒆 𝟎 𝑽
𝑲 𝑩 𝑻
) 𝒆
±
𝒆 𝟎 𝑽
𝑲 𝑩 𝑻 (2)
Para 𝑉0 da fórmula (2) obtemos:
𝑹 𝟎 = (
𝑲 𝑩 𝑻
𝒆 𝟎 𝑨
) 𝒆
𝒆 𝟎 𝑽 𝒄
𝑲 𝑩 𝑻
A variação da resistência diferencial R0 em função de temperatura é
determinada essencialmente pelo termo exponencial, portanto na primeira
aproximação podemos considerar que
𝑲 𝑩 𝑻
𝒆 𝟎 𝑨
= 𝑪 = 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕. Então, resulta 𝑹 𝟎 =
𝑪𝒆
𝒆 𝟎 𝑽 𝒄
𝑲 𝑩 𝑻 . Ao logaritmisar a última expressão obtemos:
𝑙𝑛𝑅0 = 𝑙𝑛𝐶 +
𝑒0 𝑉𝑐
𝐾 𝐵 𝑇
𝑙𝑛𝑅0 =
𝑒0 𝑉𝑐
𝐾 𝐵 𝑇
(3)
Ao medir experimentalmente a resistência R0 para diferentes temperaturas
podemos apresentar gràficamente lnR0 em função da temperatura inversa (1/T).
O declive desta função linear determina a diferença de potencial de contacto.
𝑽 𝒄 = (
𝑲 𝑩
𝒆 𝟎
) 𝐭𝐚𝐧 𝜶 (4)
𝐭𝐚𝐧 𝜶 =
𝒍𝒏𝑹 𝟎𝟏 − 𝒍𝒏𝑹 𝟎𝟐
𝟏
𝑻 𝟐
−
𝟏
𝑻 𝟏
(5)
Sendo R01 e R02 as resistências diferenciais do contacto para as
temperaturas T1 e T2, respectivamente.
9. 8
3. ESQUEMA EXPERIMENTAL
A diferença de potencial de contacto é medida experimentalmente no
díodo de Schottky, entre o cristal de germânio do tipo n e o terminal metálico,
feito de platina. O esquema experimental está representado na Fig. 2 e é
composto pelos seguintes aparelhos:
Figura 2: Esquema experimental
1. Fonte de alimentação -está ligada aos pontos C e D da ponte. A tensão
aplicada ao díodo de Schottky deve ser muito menor que a diferença de potencial
de contacto Vc.
2. Ponte ordinária - é formada por dois resistores padrões - R1 = 220 ,
R2 = 100 ; por uma caixa de resistores R3 cuja resistência pode variar de 1 até
10k com precisão de 1 e por um díodo de Schottky com resistência diferencial
R0.
3. Forno eléctrico - onde se encontra o díodo de Schottky colocado num
copo com óleo. A temperatura do díodo pode variar desde a temperatura
ambiente até 100 0
C.
4. Termómetro digital - serve para controlar a temperatura do díodo de
Schottky. O elemento sensível do termómetro deve ser disposto perto do díodo.
5. Galvanómetro - serve para registar o momento de equilíbrio da ponte.
Na ponte equilibrada a corrente eléctrica entre os pontos A e B deve ser igual a
zero.
Gerador
Forno
Termômetro
R0
B
R1R
2
A
.
.
.
.
R3
G
D
C
10. 9
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Montar o circuito conforme a figura 2.
2. Estabelecer a resistência R1=220Ω e R2=100Ω;
3. Ligar a fonte de tensão e estabelecer a tensão de saída cerca de 100mV;
4. Ligar o termómetro digital e escolher o regime de medição de
temperatura;
5. Equilibrar a ponte mediante a caixa de resistores, anulando a corrente
eléctrica entre os pontos A e B. No momento de equilíbrio anotar o valor
de resistência R3 e a temperatura ambiente;
6. Ligar o forno eléctrico e medir a resistência R3 para diferentes
temperaturas, desde a temperatura ambiente até 80˚C;
7. Lançar os dados experimentais na tabela 1.
TABELA 1: OBTENÇÃO DOS DADOS EXPERIMENTAIS NO AQUECIMENTO
t (°C) T (K) 1/T (K¯¹) R₁ (Ω) R₂ (Ω) R₃ (Ω) R₀ (Ω) lnR₀
25 298 0.00336 220 100 3300 7260 8.89
40 313 0.00319 " " 1520 3344 8.115
49 322 0.00311 " " 970 2134 7.666
55 328 0.00304 " " 740 1628 7.395
59 332 0.00301 " " 600 1320 7.185
67 340 0.00294 " " 471 1036 6.943
74 347 0.00288 " " 388 854 6.75
80 353 0.00283 " " 326 717 6.575
88 361 0.00277 " " 290 638 6.458
96 369 0.00271 " " 260 572 6.49
TABELA 2: OBTENÇÃO DOS DADOS EXPERIMENTAIS NO ARREFECIMENTO
t (°C) T (K) 1/T (K¯¹) R₁ (Ω) R₂ (Ω) R₃ (Ω) R₀ (Ω) lnR₀
75 348 0.00287 220 100 270 594 6.387
64 337 0.00297 " " 430 946 6.852
58 331 0.00302 " " 570 1254 7.134
53 326 0.00306 " " 680 1496 7.311
49 322 0.00310 " " 810 1782 7.485
11. 10
45 318 0.00314 " " 1080 2376 7.773
40 313 0.00319 " " 1310 2882 7.966
37 310 0.00323 " " 1470 3234 8.081
34 307 0.00326 " " 1600 3520 8.166
28 301 0.00332 " " 2300 5060 8.530
5. TRATAMENTO DOS RESULTADOS EXPERIMENTAIS
1. Calcule a resistência diferencial do díodo de Schottky a partir da
condição de equilíbrio da ponte.
R1 × R3 = R0 × R2 R0 =
R1 × R3
R2
(6)
2. Com base nos dados experimentais construa no Excel o gráfico.
𝐥𝐧 𝑹 𝟎 = 𝒇( 𝟏
𝑻⁄ )
3. Determine o declive deste gráfico pela fórmula (5).
4. Calcule a diferença de potencial de contacto Vc pela fórmula (4).
5. Calcule a altura da barreira potencial de contacto pela fórmula:
𝑼 𝒄 = 𝒆 𝟎 𝑽 𝒄
12. 11
6. GRÁFICOS E CÁLCULO DA DIFERENÇA DE POTENCIAL DE CONTACTO
Tabela 3: Dados experimentais
para o gráfico (aquecimento).
1/T (K¯¹) lnR₀
0.00336 8.89
0.00319 8.115
0.00311 7.666
0.00304 7.395
0.00301 7.185
0.00294 6.943
0.00288 6.75
0.00283 6.575
0.00277 6.458
0.00271 6.49
Gráfico 1: 𝐥𝐧 𝑹 𝟎 = 𝒇( 𝟏
𝑻⁄ ) para o aquecimento.
A partir do gráfico 1, temos:
tan 𝛼 = 3882.2
Assim, calculamos a Diferença de Potencial de contacto:
𝑉𝑐 =
𝐾 𝐵
𝑒0
∙ tan 𝛼 = 0.335𝑉
A partir daí, teremos a Barreira de Potencial de Contacto:
𝑈𝑐 = 𝑒0 𝑉𝑐 = 5,36 ∙ 10−20
𝑉
ONDE: 1eV = 1.60x10 -19
J ; KB = 8.617 x10 -5
eV/K
y = 4706.9x - 7.0982
R² = 0.995
6.49
6.99
7.49
7.99
8.49
8.99
0.00271 0.00291 0.00311 0.00331 0.00351
logaritmodaResistênciaDiferencia
lnR₀
Inverso da Temperatura 1/T (K¯¹)
13. Tabela 4: Dados experimentais para o gráfico (arrefecimento)
Gráfico 2: 𝐥𝐧 𝑹 𝟎 = 𝒇( 𝟏
𝑻⁄ ) para o arrefecimento
A partir do gráfico 2, temos:
tan 𝛼 = 4706.9
Assim, calculamos a Diferença de Potencial de contacto:
𝑉𝑐 =
𝐾 𝐵
𝑒0
∙ tan 𝛼 =0.406
A partir daí, teremos a Barreira de Potencial de Contacto:
𝑈𝑐 = 𝑒0 𝑉𝑐 = 6.49∙ 10−20
𝑉
1/T (K¯¹) lnR₀
0.00287 6.387
0.00297 6.852
0.00302 7.134
0.00306 7.311
0.00310 7.485
0.00314 7.773
0.00319 7.966
0.00323 8.081
0.00326 8.166
0.00332 8.530
y = 4706.9x - 7.0982
R² = 0.995
6.49
6.99
7.49
7.99
8.49
8.99
0.0028 0.0029 0.003 0.0031 0.0032 0.0033 0.0034
logaritmodaResistênciaDiferencia
lnR₀
Inverso da Temperatura 1/T (K¯¹)
14. 13
7. CONCLUSÕES FINAIS
Durante a experiencia verifiquei que, por causa da diferença da Função de
trabalho do Metal e do Semiconductor, os portadores de carga sofrem a
redistribuição, e por causa disso surge a Diferença de Potencial de contacto.
Comparando os valores da diferença de potencial de contacto e a altura da
barreira potencial de contacto, obtidos tanto no aquecimento como no
arrefecimento, podemos facilmente notar o seguinte:
Para o aquecimento
𝑉𝑐 = 0.406𝑉; 𝑈𝑐 = 6.49∙ 10−20
𝑉 ⟹ 𝑉𝑐 ≫ 𝑈𝑐
Para o arrefecimento.
𝑉𝑐 = 0.405𝑉; 𝑈𝑐 = 6.48∙ 10−20
𝑉 ⟹ 𝑉𝑐 ≫ 𝑈𝑐
Podemos ainda concluir que quanto maior for a diferença de potencial de
contacto, tanto maior será a altura da barreira potencial de contacto.