O documento discute a aplicação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) nas contas municipais e o impacto nos últimos 10 anos. Também analisa se a década de 2000-2010 pode ser considerada uma "década perdida" para as finanças públicas municipais no Brasil. Por fim, faz considerações sobre o desenvolvimento da democracia participativa e instrumentos de participação no orçamento público.
Construindo a Gestão Participativa - Finanças e Orçamento Aula 02Ewerton Clemente
Técnica x Política
Ciclo do Planejamento
Planos Municipais
Programa de Metas
PPA, LDO e LOA
Evolução do Orçamento Público
Classificação da Receita e Despesa
O documento discute os conceitos de controle social e controle institucional na administração pública. O controle social envolve a participação dos cidadãos para melhorar a gestão pública através de instrumentos como conselhos, audiências e orçamento participativo. O controle institucional é realizado por órgãos internos e externos como tribunais de contas.
Curso Orçamento Público e Mecanismos de Participação_Controle e incidência em...Movimento Nossa BH
Movimento Nossa BH - Apresentação de Glaucia Barros (Fundação Avina, voluntária do Movimento Nossa BH) para o 1º módulo do curso "Orçamento Público e Mecanismos de Participação".
O documento discute a importância da transparência governamental e do controle social do orçamento público. Ele fornece diretrizes para melhorar a utilização dos recursos públicos, como aumentar o acesso às informações e adotar indicadores de desempenho. Além disso, lista vários sites importantes relacionados a esses temas, como portais governamentais, rankings de eficiência municipal e indicadores socioeconômicos.
Construindo a Gestão Participativa - Finanças e Orçamento Aula 01Ewerton Clemente
O documento discute os principais conceitos de finanças públicas e orçamento, incluindo o papel do Estado, teorias sobre a origem do Estado, políticas fiscais e tributárias, e o processo orçamentário. Ele também aborda a importância da participação cidadã no orçamento público.
O documento discute o orçamento participativo como um instrumento para complementar a democracia representativa, permitindo que cidadãos decidam prioridades de investimento do orçamento da prefeitura. Ele também estimula a cidadania e compartilhamento de responsabilidade entre governo e sociedade. O documento explica como o orçamento é público e deve ser aprovado pela câmara municipal e conhecido pelos cidadãos.
O documento discute a proposta de uma Lei de Responsabilidade Social no Brasil. Ela visa estabelecer um novo contrato social que envolva não só o Estado, mas também outras instituições, promovendo a participação popular, transparência fiscal e priorizando gastos sociais em detrimento do superávit primário. A Lei de Responsabilidade Social de São Sepé é citada como exemplo por definir indicadores de pobreza e estabelecer metas anuais de forma participativa.
O documento discute receita e despesa pública. Apresenta as classificações das receitas públicas em originária e derivada, corrente e de capital, e federal, estadual e municipal. Também classifica as despesas públicas em obrigatórias e discricionárias, corrente e de capital, e federal, estadual e municipal. Explica que o orçamento público planeja as receitas versus as despesas para um exercício financeiro.
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Classificação da Receita e Despesa
O documento discute os conceitos de controle social e controle institucional na administração pública. O controle social envolve a participação dos cidadãos para melhorar a gestão pública através de instrumentos como conselhos, audiências e orçamento participativo. O controle institucional é realizado por órgãos internos e externos como tribunais de contas.
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O documento discute a proposta de uma Lei de Responsabilidade Social no Brasil. Ela visa estabelecer um novo contrato social que envolva não só o Estado, mas também outras instituições, promovendo a participação popular, transparência fiscal e priorizando gastos sociais em detrimento do superávit primário. A Lei de Responsabilidade Social de São Sepé é citada como exemplo por definir indicadores de pobreza e estabelecer metas anuais de forma participativa.
O documento discute receita e despesa pública. Apresenta as classificações das receitas públicas em originária e derivada, corrente e de capital, e federal, estadual e municipal. Também classifica as despesas públicas em obrigatórias e discricionárias, corrente e de capital, e federal, estadual e municipal. Explica que o orçamento público planeja as receitas versus as despesas para um exercício financeiro.
O documento discute o planejamento público e orçamento do estado de Minas Gerais em relação aos recursos hídricos. Ele descreve o sistema de planejamento que inclui o PMDI, PPAG e LOA e destaca alguns dos principais programas e ações relacionados aos recursos hídricos, como a consolidação da gestão de bacias hidrográficas e o desenvolvimento sustentável de recursos hídricos.
O documento discute as limitações do PPA e do Plano Diretor para o planejamento municipal e propõe um Plano de Estado com horizonte de 20 anos que estabeleça metas estratégicas e globais. Esse plano seria desdobrado em um Plano Diretor de 10 anos e PPA de 4 anos, e seria atualizado anualmente com participação da sociedade civil.
Construída de forma didática, esta apresentação tem o objetivo de orientar gestores municipais a atender às exigências da PNRS, apresentando os caminhos para implantação de soluções na forma de prestação de serviço, fundamentadas em sustentabilidade técnica e financeira de longo prazo e na respectiva adequação legislativa.
A qual também se apresenta como grande oportunidade de promover avanços nas áreas de Conscientização Social, Cidadania e Educação Ambiental, além de possibilitar a atração de investimentos no município.
Apresentação Oficina Metodológica para Municipalização dos Objetivos do MilênioSergio Andrade
Este documento fornece orientações sobre como municipalizar os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) em três etapas: 1) formar um comitê municipal para acompanhar a implementação dos ODM; 2) elaborar um diagnóstico local sobre o status atual dos indicadores dos ODM; 3) construir um plano de ação de médio e longo prazo para melhorar os indicadores, monitorando e avaliando periodicamente os resultados.
Este documento fornece informações sobre o planejamento urbano integrado em regiões metropolitanas no Ceará de acordo com a legislação brasileira. Ele descreve os objetivos e diretrizes do Estatuto da Cidade, Estatuto da Metrópole e PDUI, além de definir funções públicas de interesse comum e governança interfederativa. Também fornece detalhes sobre regiões metropolitanas existentes no Ceará e os principais desafios do planejamento metropolitano.
[1] O documento apresenta o Plano Plurianual (PPA) 2010-2013 da Prefeitura Municipal de Sobradinho. [2] O PPA é um plano de médio prazo que ordena as ações do governo municipal para os próximos quatro anos. [3] O documento descreve os programas e objetivos do PPA, incluindo programas relacionados à administração, saúde, educação, trabalho e renda, segurança social e qualidade de vida.
Planejamento estratégico municipal palestraVera Julimar
O documento discute a importância do planejamento estratégico na administração pública municipal. Ele explica que o planejamento estratégico estabelece os objetivos e planos para alcançá-los da melhor maneira, e descreve as etapas do processo de planejamento estratégico na gestão pública, incluindo a constituição de uma equipe, diagnóstico, análise SWOT e audiências públicas. Também lista alguns planos federais e municipais como o Plano Plurianual e planos de mobilidade, resíduos, saneamento e
Descentralização da Administração do Estado;
Financiamento de governos subnacionais ;Responsabilidades dos governos subnacionais; Projectos de apoio ao desenvolvimento local e seu financiamento;Estágio Comunitário;Projecto de Desenvolvimento Local Kwenda;Orçamento Participativo
Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM); Oportunidades e Desafios.
O documento descreve o Fórum Pelo Plano Diretor Participativo de Campinas. Ele explica o que é o Plano Diretor, seu papel na organização da cidade, e a importância da participação popular no processo de revisão do Plano Diretor municipal. O Fórum defende que o processo de revisão inclua oficinas públicas locais, divulgação das propostas recebidas, e discussões públicas sobre o projeto de lei antes de ser enviado à Câmara Municipal.
O documento descreve o que é um Plano Diretor, suas funções e etapas de elaboração. Um Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para o crescimento e ocupação da cidade, tendo como objetivo melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Ele deve ser elaborado com a participação da sociedade e aprovado pela Câmara Municipal. O processo de elaboração envolve identificar os problemas da cidade, estabelecer objetivos e temas, redigir a proposta, submetê-la à aprova
Este documento fornece informações sobre um plano de governo para Biguaçu, incluindo propostas para modernização da gestão pública, desenvolvimento social, saúde e outros setores.
O Planejamento Estratégico nos municípios e sua correlação com os Conselhos M...KermmeRebouas
O documento discute a importância do planejamento estratégico nos municípios e sua correlação com os conselhos de políticas públicas. Apresenta exemplos de missão, visão e objetivos estratégicos de um município, além de indicadores sobre educação, assistência social, microempreendedorismo. Defende a participação dos conselhos no acompanhamento das metas definidas no planejamento estratégico municipal.
O documento descreve uma audiência pública sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2017 do município de Rio das Pedras/SP. Apresenta os fundamentos legais para a elaboração da LOA e conceitos importantes como categorias econômicas da despesa e grupos de natureza da despesa. Também fornece dados e evolução histórica do orçamento dos órgãos municipais.
Este documento fornece orientações sobre a elaboração do Plano Plurianual Municipal (PPA) de Sete Lagoas para o período de 2014-2017. Ele explica o que é o PPA, seus componentes, como se relaciona com a Lei Orçamentária Anual e o ciclo de gestão do PPA, incluindo planejamento, execução, monitoramento e avaliação. Além disso, fornece instruções sobre as etapas para elaboração do PPA de Sete Lagoas.
O documento discute a possibilidade de gestões municipais do PPS terem uma "cara" própria, focando em três pontos: 1) Democratização da prefeitura e qualificação dos servidores; 2) Planejamento estratégico de longo prazo focado em sustentabilidade; 3) Uso de ferramentas como zoneamento econômico-ecológico para orientar políticas públicas rumo à sustentabilidade.
intitulada “Relatório de Gestão: 2005 - 2012” esta obra que tem como finalidade apresentar à sociedade de Itapetininga, de forma condensada, dados e informações importantes da administração pública municipal que podem subsidiar a discussão de temas fundamentais para o desenvolvimento socioeconômico local, aprimorando procedimento semelhante adotado em 2008.
Oficina de Municipalização dos Objetivos do MilênioSergio Andrade
Apresentação das oficinas estaduais de municipalização para o Prêmio ODM, realizadas pelo Governo Federal em parceria com o PNUD e Agenda Pública - Agência de Análise e Cooperação em Políticas Públicas.
Orçamento público, crianças e adolescentes para Conselho Tutelar outubro2010Movimento Nossa BH
O documento discute estratégias para promover a participação de crianças e adolescentes no orçamento público, como: 1) identificar demandas e elaborar planos de ação; 2) apresentar os planos aos órgãos de planejamento para inclusão no orçamento; 3) acompanhar as discussões e votações orçamentárias. O objetivo é fortalecer a capacidade dos conselhos de gestão pública e aumentar a participação social no debate orçamentário.
Palestrante
Paulo de Oliveira Abrahão
Graduado em Ciências Farmacêuticas pela Universidade de São Paulo - USP
Especialista em Administração de Serviços de Saúde pela Faculdade de Saúde Pública - USP
Graduado em Direito pela Faculdade de Direito do Largo São Francisco - USP
Auditor Fiscal da Previdência Social de 07/1998 a 05/2007
Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil desde 05/2007
Realizou diversos cursos e treinamentos na área de Administração Tributária pela ESAF - Escola de Administração Fazendária
Atualmente exerce o cargo de Chefe de Divisão da Delegacia Especial de Administração Tributária da Receita Federal em São Paulo.
1) O documento discute a história, definindo-a como o estudo das relações entre os seres humanos e a natureza ao longo do tempo e suas consequências. 2) A pré-história é dividida em Paleolítico e Neolítico, marcada pela transição do nomadismo para a sedentarização e agricultura. 3) A transição para a história é caracterizada pelo desenvolvimento técnico, urbanização, divisão do trabalho e surgimento da escrita.
O documento discute o sistema previdenciário brasileiro, explicando que ele consiste em contribuições compulsórias para fornecer proteção contra riscos, e precisa de reforma devido ao envelhecimento da população e aumento da expectativa de vida, ameaçando sua sustentabilidade financeira.
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[1] O documento apresenta o Plano Plurianual (PPA) 2010-2013 da Prefeitura Municipal de Sobradinho. [2] O PPA é um plano de médio prazo que ordena as ações do governo municipal para os próximos quatro anos. [3] O documento descreve os programas e objetivos do PPA, incluindo programas relacionados à administração, saúde, educação, trabalho e renda, segurança social e qualidade de vida.
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O documento discute a importância do planejamento estratégico na administração pública municipal. Ele explica que o planejamento estratégico estabelece os objetivos e planos para alcançá-los da melhor maneira, e descreve as etapas do processo de planejamento estratégico na gestão pública, incluindo a constituição de uma equipe, diagnóstico, análise SWOT e audiências públicas. Também lista alguns planos federais e municipais como o Plano Plurianual e planos de mobilidade, resíduos, saneamento e
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Financiamento de governos subnacionais ;Responsabilidades dos governos subnacionais; Projectos de apoio ao desenvolvimento local e seu financiamento;Estágio Comunitário;Projecto de Desenvolvimento Local Kwenda;Orçamento Participativo
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O documento descreve o que é um Plano Diretor, suas funções e etapas de elaboração. Um Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para o crescimento e ocupação da cidade, tendo como objetivo melhorar a qualidade de vida dos cidadãos de forma sustentável. Ele deve ser elaborado com a participação da sociedade e aprovado pela Câmara Municipal. O processo de elaboração envolve identificar os problemas da cidade, estabelecer objetivos e temas, redigir a proposta, submetê-la à aprova
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O documento discute a possibilidade de gestões municipais do PPS terem uma "cara" própria, focando em três pontos: 1) Democratização da prefeitura e qualificação dos servidores; 2) Planejamento estratégico de longo prazo focado em sustentabilidade; 3) Uso de ferramentas como zoneamento econômico-ecológico para orientar políticas públicas rumo à sustentabilidade.
intitulada “Relatório de Gestão: 2005 - 2012” esta obra que tem como finalidade apresentar à sociedade de Itapetininga, de forma condensada, dados e informações importantes da administração pública municipal que podem subsidiar a discussão de temas fundamentais para o desenvolvimento socioeconômico local, aprimorando procedimento semelhante adotado em 2008.
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Orçamento público, crianças e adolescentes para Conselho Tutelar outubro2010Movimento Nossa BH
O documento discute estratégias para promover a participação de crianças e adolescentes no orçamento público, como: 1) identificar demandas e elaborar planos de ação; 2) apresentar os planos aos órgãos de planejamento para inclusão no orçamento; 3) acompanhar as discussões e votações orçamentárias. O objetivo é fortalecer a capacidade dos conselhos de gestão pública e aumentar a participação social no debate orçamentário.
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Paulo de Oliveira Abrahão
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Semelhante a Construindo a Gestão Participativa - Finanças e Orçamento Aula 04 (20)
1) O documento discute a história, definindo-a como o estudo das relações entre os seres humanos e a natureza ao longo do tempo e suas consequências. 2) A pré-história é dividida em Paleolítico e Neolítico, marcada pela transição do nomadismo para a sedentarização e agricultura. 3) A transição para a história é caracterizada pelo desenvolvimento técnico, urbanização, divisão do trabalho e surgimento da escrita.
O documento discute o sistema previdenciário brasileiro, explicando que ele consiste em contribuições compulsórias para fornecer proteção contra riscos, e precisa de reforma devido ao envelhecimento da população e aumento da expectativa de vida, ameaçando sua sustentabilidade financeira.
O documento discute o financiamento da educação básica no Brasil. Ele descreve a constitucionalização do financiamento da educação, a criação do FUNDEF e do FUNDEB para distribuir recursos entre estados e municípios, e os impactos desses fundos no aumento de matrículas e recursos para educação.
O documento discute a educação básica no Brasil e a importância do FUNDEB e da política nacional de alfabetização. Ele analisa os resultados da Avaliação Nacional da Alfabetização de 2016 que mostraram que a maioria dos estudantes ainda estão nos níveis indesejáveis de leitura. Também discute a Base Nacional Comum Curricular e a necessidade de melhorar a gestão escolar com foco nos resultados de aprendizagem.
Construindo a Gestão Participativa - Finanças e Orçamento Aula 03Ewerton Clemente
i. O documento discute os principais conceitos de finanças públicas municipais e orçamento público, incluindo o ciclo orçamentário, execução orçamentária e financeira, limites para despesa com pessoal e dívida pública. ii. Também explica os estágios da receita e da despesa pública, além de vedações constitucionais relacionadas ao orçamento. iii. Aborda ainda a programação orçamentária e financeira e geração e controle da despesa, em especial a obrigatória de caráter continuado.
O documento apresenta o orçamento geral do município de Rio das Pedras/SP para 2018, incluindo receitas, despesas e participação popular no processo orçamentário. As receitas totais projetadas são de R$ 104 milhões, provenientes principalmente de transferências estaduais e federais. As despesas serão alocadas principalmente para educação, saúde e pessoal, além de investimentos definidos com a participação da população.
O documento apresenta demonstrações e avaliações do cumprimento das metas fiscais do 2o quadrimestre de 2017. Apresenta fundamentos legais, demonstrativos como relatório resumido da execução orçamentária, resultado primário e nominal, restos a pagar e relatório de gestão fiscal para administração direta e indireta. Conclui que as metas fiscais foram cumpridas no período.
i. O documento discute a evolução do Estado e do orçamento público no Brasil, com foco na Constituição de 1988 e no orçamento participativo.
ii. Apresenta gráficos sobre a distribuição da carga tributária entre os diferentes níveis de governo e conceitos importantes relacionados ao planejamento e execução orçamentária.
iii. Fornece detalhes sobre a composição do orçamento de determinado município, incluindo receitas, despesas e distribuição entre secretarias.
2. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Recapitulando
Princípios e
Conceitos em
Finanças
•Estado pra quê?
•Funções de
Governo
•Atividade
Financeira do Estado
•Política Fiscal
•Principais
Conceitos
Planejamento
Orçamentário
•Instrumento
técnico-político
•Planos Municipais,
Programa de
Governo, Plano de
Metas, PPA, LDO e
LOA
Execução, Avaliação
e Controle
•Aspectos Legais
•Fases da Receita
•Fases da Despesa
•LRF
•Indicadores de
Desempenho
•Eficácia, Eficiência
e Efetividade
Entendendo a Gestão
Participativa
•Desenvolvimento
da Democracia
Participativa
•Instrumentos
institucionalizados
de participação e
controle social
•Ciclo de Gestão
Participativa nos
orçamentos
púbicos
•Proposta para os
gestores públicos
3. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
LRF x Finanças Municipais
Qual o impacto da aplicação da Lei
de Responsabilidade Fiscal (LRF)
para as contas municipais?
4. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
5. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
6. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
7. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
8. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
9. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
10. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
Var. % Acum.
11. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
12. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
13. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
14. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
15. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
16. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
17. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
18. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
19. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
20. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
21. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
22. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
23. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
24. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
COMPOSIÇÃO/ANO 2006 2007 2008 2009 2010
DÍVIDADELONGOPRAZO 19.339.849,15R$ 18.885.015,73R$ 17.984.832,02R$ 15.197.467,32R$ 17.026.975,18R$
Precatórios 5.375.892,61R$ 5.398.725,93R$ 5.398.725,93R$ 3.885.152,31R$ 6.767.388,83R$
ParcelamentoInss 12.228.404,25R$ 11.846.233,04R$ 11.068.136,59R$ 9.968.981,31R$ 9.077.371,22R$
ParcelamentoFgts 1.735.552,29R$ 1.640.056,76R$ 1.517.969,50R$ 1.343.333,70R$ 1.182.215,13R$
OperaçõesdeCréditoInternas -R$ -R$ -R$ -R$ -R$
Outros -R$ -R$ -R$ -R$ -R$
Os Primeiros 10 anos de LRF
25. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
26. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Os Primeiros 10 anos de LRF
27. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
28. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
29. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
30. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
31. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
32. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
33. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
34. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
35. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
36. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
37. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
38. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
39. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
*
Década Perdida?
40. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
41. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
42. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
43. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
44. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
45. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
46. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
47. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
48. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
49. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Década Perdida?
50. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Considerações Finais sobre o
desenvolvimento da democracia
participativa, instrumentos
institucionalizados e participação
no orçamento.
Década Perdida?
51. Construindo a Gestão Participativa – Finanças Municipais e Orçamento Público
Obrigado
pela
Participação!!!
elclemente@camarariodaspedras.sp.gov.br