O documento descreve as principais características do bioma Cerrado brasileiro, incluindo sua área, clima, solo, vegetação e diversas formações como campo limpo, cerrado típico e cerradão. A água não é um fator limitante para a vegetação do Cerrado devido às raízes profundas das árvores que alcançam camadas de solo permanentemente úmidas.
Este documento descreve o bioma dos Campos Sulinos no Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai. Apresenta informações sobre a localização, clima, vegetação, relevo, solo, hidrografia, biodiversidade e principais ameaças a este bioma, como expansão da pecuária e plantações de eucalipto.
O Cerrado é um bioma de savana que ocorre principalmente no Centro-Oeste brasileiro, caracterizado por árvores de pequeno porte com raízes profundas e casca grossa, bem adaptadas às estações climáticas definidas de seca e chuva. Sua biodiversidade inclui diversos animais como antas, cervos e onças, embora algumas espécies estejam ameaçadas de extinção.
O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, localizado na região central do Brasil, com clima tropical e vegetação semelhante a savana. Sua fauna e flora enfrentam problemas como caça ilegal, mineração que contamina rios, pecuária extensiva e desmatamento.
Os solos do Cerrado são profundos, porosos e bem drenados, com textura predominantemente arenosa. O clima é tropical sazonal com inverno seco, temperaturas entre 10-40°C e chuvas entre outubro-abril. A agricultura intensiva e queimadas ameaçam a biodiversidade do segundo maior bioma brasileiro.
O Cerrado é a segunda maior formação vegetal do Brasil, cobrindo 25% do território nacional. Possui grande diversidade de fauna e flora, com mais de 1.500 espécies animais e 10 mil espécies vegetais. O clima é semiúmido ou semiárido com estações chuvosa e seca. As queimadas no Cerrado podem ser benéficas, promovendo a germinação de sementes, mas a intensificação sem manejo adequado pode degradar o ambiente.
Hidrografia: a água no Planeta Terra - Estudo dos rios brasileiros e bacias h...Saulo Lucena
Águas superficiais: rios; aquíferos, tipos de drenagem hídrica; modelos de foz; bacias hidrográficas brasileiras, e fenômeno das pororocas do rio amazonas; exercícios resolvidos.
A caatinga é o principal ecossistema do Nordeste brasileiro, abrangendo cerca de 10% do território nacional e caracterizado por clima semiárido e vegetação adaptada à escassez hídrica. Apesar de ser o bioma menos estudado, abriga espécies nativas ameaçadas e unidades de conservação como o Parque Nacional de Sete Cidades. Recentemente, projetos tentam preservar a caatinga e reverter sua degradação, contudo leis que permitem desmatamento também são propostas.
O documento descreve a Mata Atlântica brasileira, originalmente uma floresta costeira densa que se estendia do litoral para o interior. Foi explorada inicialmente para extração de pau-brasil e posteriormente desmatada para agricultura e urbanização. Atualmente é um bioma protegido por lei devido à sua grande biodiversidade e importância para o abastecimento de água.
Este documento descreve o bioma dos Campos Sulinos no Brasil, Uruguai, Argentina e Paraguai. Apresenta informações sobre a localização, clima, vegetação, relevo, solo, hidrografia, biodiversidade e principais ameaças a este bioma, como expansão da pecuária e plantações de eucalipto.
O Cerrado é um bioma de savana que ocorre principalmente no Centro-Oeste brasileiro, caracterizado por árvores de pequeno porte com raízes profundas e casca grossa, bem adaptadas às estações climáticas definidas de seca e chuva. Sua biodiversidade inclui diversos animais como antas, cervos e onças, embora algumas espécies estejam ameaçadas de extinção.
O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, localizado na região central do Brasil, com clima tropical e vegetação semelhante a savana. Sua fauna e flora enfrentam problemas como caça ilegal, mineração que contamina rios, pecuária extensiva e desmatamento.
Os solos do Cerrado são profundos, porosos e bem drenados, com textura predominantemente arenosa. O clima é tropical sazonal com inverno seco, temperaturas entre 10-40°C e chuvas entre outubro-abril. A agricultura intensiva e queimadas ameaçam a biodiversidade do segundo maior bioma brasileiro.
O Cerrado é a segunda maior formação vegetal do Brasil, cobrindo 25% do território nacional. Possui grande diversidade de fauna e flora, com mais de 1.500 espécies animais e 10 mil espécies vegetais. O clima é semiúmido ou semiárido com estações chuvosa e seca. As queimadas no Cerrado podem ser benéficas, promovendo a germinação de sementes, mas a intensificação sem manejo adequado pode degradar o ambiente.
Hidrografia: a água no Planeta Terra - Estudo dos rios brasileiros e bacias h...Saulo Lucena
Águas superficiais: rios; aquíferos, tipos de drenagem hídrica; modelos de foz; bacias hidrográficas brasileiras, e fenômeno das pororocas do rio amazonas; exercícios resolvidos.
A caatinga é o principal ecossistema do Nordeste brasileiro, abrangendo cerca de 10% do território nacional e caracterizado por clima semiárido e vegetação adaptada à escassez hídrica. Apesar de ser o bioma menos estudado, abriga espécies nativas ameaçadas e unidades de conservação como o Parque Nacional de Sete Cidades. Recentemente, projetos tentam preservar a caatinga e reverter sua degradação, contudo leis que permitem desmatamento também são propostas.
O documento descreve a Mata Atlântica brasileira, originalmente uma floresta costeira densa que se estendia do litoral para o interior. Foi explorada inicialmente para extração de pau-brasil e posteriormente desmatada para agricultura e urbanização. Atualmente é um bioma protegido por lei devido à sua grande biodiversidade e importância para o abastecimento de água.
O documento resume as principais características do bioma Cerrado brasileiro, incluindo sua localização geográfica, clima, solo, vegetação, fisionomias, biodiversidade e ameaças atuais como desmatamento e fragmentação de habitat.
O documento descreve as principais características da Caatinga, o único bioma exclusivamente brasileiro. A Caatinga cobre cerca de 11% do território nacional e é marcada por um clima semiárido, com temperaturas altas e chuvas irregulares. O documento também discute a vegetação, fauna, unidades de conservação e ameaças à Caatinga, como o desmatamento causado pela extração de lenha.
A Mata Atlântica originalmente se estendia por todo o litoral brasileiro cobrindo 1,3 milhão de km2, mas atualmente restam apenas 52.000 km2 devido à exploração predatória e desmatamento. Sua biodiversidade inclui mais de 261 espécies de mamíferos, mas está seriamente ameaçada pela destruição contínua da floresta.
Este documento descreve a geografia, clima, hidrografia, demografia, vegetação e etnias da Região Centro-Oeste do Brasil. A região é composta por quatro estados e é a segunda maior em área no país, porém a menos populosa. Seu relevo é marcado por planaltos e contém importantes bacias hidrográficas como a do rio Paraguai e a do rio Paraná. Sua vegetação varia entre a Floresta Amazônica ao norte e o Cerrado na maior parte da
O cerrado brasileiro é a segunda maior formação vegetal do Brasil, originalmente cobrindo 2 milhões de km2 em dez estados centrais, mas hoje restando menos de 20% de sua área original. É o bioma brasileiro que mais sofreu alteração humana e abriga grande biodiversidade de plantas e animais. Suas principais fitofisionomias incluem cerrado sensu stricto, campo sujo, cerradão, cerrado rupestre e veredas.
O documento descreve o bioma da Caatinga no nordeste do Brasil, incluindo sua localização, características, flora, fauna e principais problemas ambientais. A Caatinga cobre uma área de 73,6 milhões de hectares em 10 estados nordestinos, com vegetação adaptada ao clima quente e seco e espécies como cactos, aroeiras e juazeiros. Muitos ecossistemas originais já foram substituídos e a biodiversidade está ameaçada por desmatamento, queimadas e atividades como pecuária
O documento descreve os principais biomas terrestres e aquáticos, incluindo florestas tropicais úmidas, desertos, florestas temperadas de folha caduca, pradarias, savanas, chaparral, florestas temperadas úmidas, taiga, tundra, água doce e marinho. Cada bioma é caracterizado pela vegetação, clima e espécies animais típicas que nele habitam.
MATA ATLÂNTICA - ESP. MÍDIAS NA EDUCAÇÃO (UFOP) - LUAN HENRIQUELuan Henrique Alves
O documento descreve a Mata Atlântica brasileira, incluindo sua localização, características, flora e fauna. A Mata Atlântica originalmente cobria 17 estados brasileiros, mas atualmente está reduzida a menos de 7% de sua extensão devido à destruição causada principalmente pelo crescimento urbano e agricultura. O bioma enfrenta sérios impactos ambientais que ameaçam sua biodiversidade.
A caatinga ocupa uma área de cerca de 844.453 quilômetros quadrados, o equivalente a 11% do território nacional. Engloba os estados Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e o norte de Minas Gerais. Rico em biodiversidade, o bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 abelhas. Cerca de 27 milhões de pessoas vivem na região, a maioria carente e dependente dos recursos do bioma para sobreviver. A caatinga tem um imenso potencial para a conservação de serviços ambientais, uso sustentável e bioprospecção que, se bem explorado, será decisivo para o desenvolvimento da região e do país. A biodiversidade da caatinga ampara diversas atividades econômicas voltadas para fins agrosilvopastoris e industriais, especialmente nos ramos farmacêutico, de cosméticos, químico e de alimentos.
Apesar da sua importância, o bioma tem sido desmatado de forma acelerada, principalmente nos últimos anos, devido principalmente ao consumo de lenha nativa, explorada de forma ilegal e insustentável, para fins domésticos e indústrias, ao sobrepastoreio e a conversão para pastagens e agricultura. Frente ao avançado desmatamento que chega a 46% da área do bioma, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o governo busca concretizar uma agenda de criação de mais unidades de conservação federais e estaduais no bioma, além de promover alternativas para o uso sustentável da sua biodiversidade...
O documento descreve o bioma Pampa, localizado no sul do Brasil, Uruguai e nordeste da Argentina. O Pampa é caracterizado por vegetação predominantemente herbácea, clima subtropical e solo fértil que suporta agricultura e pecuária. A biodiversidade do Pampa inclui cerca de 3.000 espécies de plantas e 500 de aves, algumas ameaçadas de extinção.
O documento discute a biodiversidade, clima, solos e ameaças ao bioma da Amazônia, incluindo a alta taxa de desmatamento de mais de 18 mil km2 por ano. As principais causas do desmatamento são a extração ilegal de madeira e o crescimento da pecuária. Soluções como ampliar as áreas protegidas, regularização fundiária e melhor governança são apontadas para reduzir a perda da floresta.
A Mata Atlântica é um bioma de floresta tropical localizado na costa leste do Brasil, abrigando grande biodiversidade e espécies endêmicas, porém sofreu intenso desmatamento nos últimos séculos, restando menos de 10% de sua cobertura original.
1) O documento pede para identificar climas de biomas e completar uma palavra-cruzada com nomes de biomas e vegetações brasileiras. 2) Ele também solicita indicar quais biomas e ecótonos são nativos de diferentes árvores brasileiras. 3) Por fim, pede para identificar estados, capitais e siglas no mapa do Brasil.
A Mata Atlântica é um bioma brasileiro que originalmente se estendia de norte a sul do litoral brasileiro, abrigando grande biodiversidade de plantas e animais. Hoje restam apenas 5% de sua cobertura original devido ao desmatamento, principalmente para agricultura e pastagens. Sua flora e fauna única estão altamente ameaçadas pela destruição contínua deste importante ecossistema.
Este documento descreve o bioma Campos Sulinos no sul do Brasil, incluindo sua localização, clima, vegetação, fauna e ameaças atuais como desmatamento e expansão de monoculturas. O bioma cobre cerca de 500.000 km2 no sul do Brasil, Uruguai e nordeste da Argentina, caracterizado por campos de gramíneas e outras plantas herbáceas. A biodiversidade é alta, com mais de 3.000 espécies de plantas e cerca de 100 espécies de mamíferos e 385 aves, porém
O documento descreve a Amazônia, incluindo sua localização e extensão na América do Sul, seu bioma, vegetação, fauna e flora abundantes, relevo de baixa altitude, clima quente e úmido e sua enorme e importante bacia hidrográfica, liderada pelo Rio Amazonas.
Este documento apresenta um estudo sobre as paisagens do Cerrado no Brasil Central. Primeiramente, descreve fatores que influenciam a percepção das paisagens e apresenta o Cerrado como um importante ecossistema com significado ecológico, sócio-econômico e estético. Em seguida, discute a degradação antrópica do Cerrado devido à expansão agrícola e a falta de fiscalização ambiental. Por fim, analisa os diferentes subsistemas do Cerrado e sua importância para a biodiversidade e recursos hídric
Os biomas são definidos como conjuntos de ecossistemas que funcionam de forma estável, caracterizados por um tipo principal de vegetação. O documento descreve os principais biomas mundiais e brasileiros, incluindo florestas tropicais, savanas, pradarias, florestas temperadas e coníferas, tundra e deserto, além de biomas brasileiros como a Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado e Pantanal.
O relevo do Paraná é composto por cinco unidades principais, incluindo a Baixada Litorânea, a Serra do Mar, o Planalto de Curitiba e o Planalto de Guarapuava. O clima é predominantemente subtropical com temperaturas médias anuais de 19°C. A vegetação inclui a Floresta Tropical, Floresta Subtropical e Campos. O estado possui cinco bacias hidrográficas, incluindo as bacias dos rios Paraná, Paranapanema e Aguaçu.
Os três principais domínios morfoclimáticos descritos são:
1) Domínio Amazônico, caracterizado por terras baixas, floresta equatorial e grande sedimentação na região norte do Brasil.
2) Domínio dos Mares de Morros, estendendo-se do litoral sudeste ao nordeste com muitos morros e floresta atlântica.
3) Domínio das Araucárias, localizado no sul do Brasil, com habitat do pinheiro-brasileiro (araucária) em planaltos.
O Cerrado é uma região no centro do Brasil com vegetação diversificada que inclui savanas, florestas e veredas. Sua localização elevada faz com que seja uma importante fonte de água para o país. O Cerrado abriga uma rica fauna e plantas medicinais importantes, além de frutas e pratos típicos da culinária regional.
O documento resume as principais características do bioma Cerrado brasileiro, incluindo sua localização geográfica, clima, solo, vegetação, fisionomias, biodiversidade e ameaças atuais como desmatamento e fragmentação de habitat.
O documento descreve as principais características da Caatinga, o único bioma exclusivamente brasileiro. A Caatinga cobre cerca de 11% do território nacional e é marcada por um clima semiárido, com temperaturas altas e chuvas irregulares. O documento também discute a vegetação, fauna, unidades de conservação e ameaças à Caatinga, como o desmatamento causado pela extração de lenha.
A Mata Atlântica originalmente se estendia por todo o litoral brasileiro cobrindo 1,3 milhão de km2, mas atualmente restam apenas 52.000 km2 devido à exploração predatória e desmatamento. Sua biodiversidade inclui mais de 261 espécies de mamíferos, mas está seriamente ameaçada pela destruição contínua da floresta.
Este documento descreve a geografia, clima, hidrografia, demografia, vegetação e etnias da Região Centro-Oeste do Brasil. A região é composta por quatro estados e é a segunda maior em área no país, porém a menos populosa. Seu relevo é marcado por planaltos e contém importantes bacias hidrográficas como a do rio Paraguai e a do rio Paraná. Sua vegetação varia entre a Floresta Amazônica ao norte e o Cerrado na maior parte da
O cerrado brasileiro é a segunda maior formação vegetal do Brasil, originalmente cobrindo 2 milhões de km2 em dez estados centrais, mas hoje restando menos de 20% de sua área original. É o bioma brasileiro que mais sofreu alteração humana e abriga grande biodiversidade de plantas e animais. Suas principais fitofisionomias incluem cerrado sensu stricto, campo sujo, cerradão, cerrado rupestre e veredas.
O documento descreve o bioma da Caatinga no nordeste do Brasil, incluindo sua localização, características, flora, fauna e principais problemas ambientais. A Caatinga cobre uma área de 73,6 milhões de hectares em 10 estados nordestinos, com vegetação adaptada ao clima quente e seco e espécies como cactos, aroeiras e juazeiros. Muitos ecossistemas originais já foram substituídos e a biodiversidade está ameaçada por desmatamento, queimadas e atividades como pecuária
O documento descreve os principais biomas terrestres e aquáticos, incluindo florestas tropicais úmidas, desertos, florestas temperadas de folha caduca, pradarias, savanas, chaparral, florestas temperadas úmidas, taiga, tundra, água doce e marinho. Cada bioma é caracterizado pela vegetação, clima e espécies animais típicas que nele habitam.
MATA ATLÂNTICA - ESP. MÍDIAS NA EDUCAÇÃO (UFOP) - LUAN HENRIQUELuan Henrique Alves
O documento descreve a Mata Atlântica brasileira, incluindo sua localização, características, flora e fauna. A Mata Atlântica originalmente cobria 17 estados brasileiros, mas atualmente está reduzida a menos de 7% de sua extensão devido à destruição causada principalmente pelo crescimento urbano e agricultura. O bioma enfrenta sérios impactos ambientais que ameaçam sua biodiversidade.
A caatinga ocupa uma área de cerca de 844.453 quilômetros quadrados, o equivalente a 11% do território nacional. Engloba os estados Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e o norte de Minas Gerais. Rico em biodiversidade, o bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 abelhas. Cerca de 27 milhões de pessoas vivem na região, a maioria carente e dependente dos recursos do bioma para sobreviver. A caatinga tem um imenso potencial para a conservação de serviços ambientais, uso sustentável e bioprospecção que, se bem explorado, será decisivo para o desenvolvimento da região e do país. A biodiversidade da caatinga ampara diversas atividades econômicas voltadas para fins agrosilvopastoris e industriais, especialmente nos ramos farmacêutico, de cosméticos, químico e de alimentos.
Apesar da sua importância, o bioma tem sido desmatado de forma acelerada, principalmente nos últimos anos, devido principalmente ao consumo de lenha nativa, explorada de forma ilegal e insustentável, para fins domésticos e indústrias, ao sobrepastoreio e a conversão para pastagens e agricultura. Frente ao avançado desmatamento que chega a 46% da área do bioma, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o governo busca concretizar uma agenda de criação de mais unidades de conservação federais e estaduais no bioma, além de promover alternativas para o uso sustentável da sua biodiversidade...
O documento descreve o bioma Pampa, localizado no sul do Brasil, Uruguai e nordeste da Argentina. O Pampa é caracterizado por vegetação predominantemente herbácea, clima subtropical e solo fértil que suporta agricultura e pecuária. A biodiversidade do Pampa inclui cerca de 3.000 espécies de plantas e 500 de aves, algumas ameaçadas de extinção.
O documento discute a biodiversidade, clima, solos e ameaças ao bioma da Amazônia, incluindo a alta taxa de desmatamento de mais de 18 mil km2 por ano. As principais causas do desmatamento são a extração ilegal de madeira e o crescimento da pecuária. Soluções como ampliar as áreas protegidas, regularização fundiária e melhor governança são apontadas para reduzir a perda da floresta.
A Mata Atlântica é um bioma de floresta tropical localizado na costa leste do Brasil, abrigando grande biodiversidade e espécies endêmicas, porém sofreu intenso desmatamento nos últimos séculos, restando menos de 10% de sua cobertura original.
1) O documento pede para identificar climas de biomas e completar uma palavra-cruzada com nomes de biomas e vegetações brasileiras. 2) Ele também solicita indicar quais biomas e ecótonos são nativos de diferentes árvores brasileiras. 3) Por fim, pede para identificar estados, capitais e siglas no mapa do Brasil.
A Mata Atlântica é um bioma brasileiro que originalmente se estendia de norte a sul do litoral brasileiro, abrigando grande biodiversidade de plantas e animais. Hoje restam apenas 5% de sua cobertura original devido ao desmatamento, principalmente para agricultura e pastagens. Sua flora e fauna única estão altamente ameaçadas pela destruição contínua deste importante ecossistema.
Este documento descreve o bioma Campos Sulinos no sul do Brasil, incluindo sua localização, clima, vegetação, fauna e ameaças atuais como desmatamento e expansão de monoculturas. O bioma cobre cerca de 500.000 km2 no sul do Brasil, Uruguai e nordeste da Argentina, caracterizado por campos de gramíneas e outras plantas herbáceas. A biodiversidade é alta, com mais de 3.000 espécies de plantas e cerca de 100 espécies de mamíferos e 385 aves, porém
O documento descreve a Amazônia, incluindo sua localização e extensão na América do Sul, seu bioma, vegetação, fauna e flora abundantes, relevo de baixa altitude, clima quente e úmido e sua enorme e importante bacia hidrográfica, liderada pelo Rio Amazonas.
Este documento apresenta um estudo sobre as paisagens do Cerrado no Brasil Central. Primeiramente, descreve fatores que influenciam a percepção das paisagens e apresenta o Cerrado como um importante ecossistema com significado ecológico, sócio-econômico e estético. Em seguida, discute a degradação antrópica do Cerrado devido à expansão agrícola e a falta de fiscalização ambiental. Por fim, analisa os diferentes subsistemas do Cerrado e sua importância para a biodiversidade e recursos hídric
Os biomas são definidos como conjuntos de ecossistemas que funcionam de forma estável, caracterizados por um tipo principal de vegetação. O documento descreve os principais biomas mundiais e brasileiros, incluindo florestas tropicais, savanas, pradarias, florestas temperadas e coníferas, tundra e deserto, além de biomas brasileiros como a Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado e Pantanal.
O relevo do Paraná é composto por cinco unidades principais, incluindo a Baixada Litorânea, a Serra do Mar, o Planalto de Curitiba e o Planalto de Guarapuava. O clima é predominantemente subtropical com temperaturas médias anuais de 19°C. A vegetação inclui a Floresta Tropical, Floresta Subtropical e Campos. O estado possui cinco bacias hidrográficas, incluindo as bacias dos rios Paraná, Paranapanema e Aguaçu.
Os três principais domínios morfoclimáticos descritos são:
1) Domínio Amazônico, caracterizado por terras baixas, floresta equatorial e grande sedimentação na região norte do Brasil.
2) Domínio dos Mares de Morros, estendendo-se do litoral sudeste ao nordeste com muitos morros e floresta atlântica.
3) Domínio das Araucárias, localizado no sul do Brasil, com habitat do pinheiro-brasileiro (araucária) em planaltos.
O Cerrado é uma região no centro do Brasil com vegetação diversificada que inclui savanas, florestas e veredas. Sua localização elevada faz com que seja uma importante fonte de água para o país. O Cerrado abriga uma rica fauna e plantas medicinais importantes, além de frutas e pratos típicos da culinária regional.
O Cerrado brasileiro é um bioma de savana que cobre cerca de 2 milhões de km2 no centro do Brasil, caracterizado por clima quente e seco no inverno, e por grande diversidade biológica, incluindo mais de 10.000 espécies de plantas, muitas delas endêmicas.
O Cerrado é a segunda maior formação brasileira, originalmente cobrindo 2 milhões de km2 no centro do Brasil. É caracterizado por árvores baixas e dispersas entre arbustos e gramíneas, sob clima quente e seco. A biodiversidade do Cerrado inclui mais de 1.500 espécies animais e uma rica flora, porém muitas espécies estão ameaçadas devido à ação humana que modificou o habitat.
- O documento descreve as características do bioma Cerrado, incluindo sua localização, clima, hidrografia, relevo, solo, vegetação e fauna. Também aborda os impactos ambientais causados por queimadas e desmatamento, assim como questões sociais relacionadas aos povos indígenas e tradicionais que habitam a região.
O documento descreve o bioma do Cerrado no Brasil Central. O Cerrado é um ecossistema de savana com árvores tortas e vegetação rasteira em solo pobre. Apresenta clima quente e seco no inverno, com vegetação que varia de campos abertos a matas mais densas. É o segundo maior bioma brasileiro e abriga grande biodiversidade de plantas e animais, porém vem sofrendo desmatamento devido à expansão da agricultura.
O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, representando 5% da biodiversidade mundial com milhares de espécies de plantas e animais, muitas delas endêmicas. No entanto, já perdeu metade de sua cobertura original devido ao desmatamento e suas paisagens naturais e rios estão ameaçados. O Cerrado possui diversas formações vegetais e abriga uma grande variedade de fauna, contando com espécies compartilhadas com outros biomas brasileiros.
O documento descreve as principais características do bioma Cerrado no Brasil, incluindo sua localização geográfica, clima, relevo, solos, vegetação e fauna. O Cerrado cobre cerca de 25% do território brasileiro e é caracterizado por formações savânicas e florestais com alta biodiversidade e endemismos devido ao clima semiárido e solos pobres em nutrientes.
O clima amazônico é equatorial quente e úmido, com temperaturas médias entre 24-27°C, máximas entre 30-32°C e mínimas entre 18-23°C. A umidade relativa do ar varia de 67-90% e as chuvas anuais ficam entre 1.300-3.000mm.
Ponte terra apresentaçao eia e usos sustentáveisCamila Bittar
This document summarizes a public meeting presentation on a preliminary environmental study for the sustainable use of urban territory in Gama, Brazil. Key points discussed include:
1) Objectives and components of the environmental study
2) Zoning regulations and areas requiring protection
3) Community participation in identifying environmentally sensitive areas
4) Recommended sustainable practices for water/waste management, reforestation, etc.
O documento descreve a caatinga e seus enclaves úmidos no nordeste brasileiro. A caatinga cobre cerca de 10% do território nacional e abriga cerca de 25 milhões de habitantes. Os enclaves concentram melhores condições ambientais como clima, solo e recursos hídricos, o que melhora o uso da terra e a economia local. Estes locais são importantes para o abastecimento de água no semiárido nordestino.
Cai ritmo de desmatamento no Pantanal. Dados do Ministério do Meio Ambiente apontam índices próximos de zero.
http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2012/02/cai-ritmo-de-desmatamento-na-mata-atlantica-no-pantanal-e-nos-pampas-3658606.html
Livro guia de-plantas-visitadas-por-abelhas-na-caatinga-mmaSansão Nunes
Este guia apresenta plantas da caatinga visitadas por abelhas, identificando árvores, arbustos, herbáceas e trepadeiras importantes para a alimentação de abelhas nativas. O documento descreve essas plantas com detalhes sobre suas flores, época de florescimento e fotografias tiradas no habitat natural. O guia tem o objetivo de fornecer informações úteis para a conservação da biodiversidade e do papel crucial das abelhas como polinizadoras na caatinga.
O documento descreve o bioma Pampa no Rio Grande do Sul, suas características, ameaças e ações propostas para sua preservação. O bioma cobre 178 mil km2 no estado e abriga diversas espécies de plantas e animais. Entre as ameaças estão o avanço da fronteira agrícola e a conversão de áreas para pastagens. O documento propõe ações de educação ambiental, recuperação de matas ciliares e uso sustentável da terra para preservar o bioma.
Os principais tipos de campos no Brasil incluem campos limpos dominados por gramíneas, campos sujos com presença de arbustos, campos de altitude acima de 1,400 metros, e campos de várzea na Amazônia. Os campos ocupam áreas do norte, sul e sudeste do Brasil, sendo importantes para a pecuária no sul, especialmente no Rio Grande do Sul.
O documento descreve a devastação do Cerrado brasileiro, o segundo maior bioma do país. Originalmente o Cerrado se estendia por 2 milhões de km2, mas atualmente restam apenas 20% devido ao desmatamento. O bioma abriga grande biodiversidade com mais de 10 mil espécies vegetais e 837 de aves e 161 de mamíferos, porém vem sendo seriamente afetado pela caça, extração ilegal de animais, garimpo e desmatamento para pecuária e agricultura.
O documento discute os principais biomas do Brasil, focando no Capítulo 1 sobre a Amazônia. A Amazônia é o maior bioma do mundo e contém grande biodiversidade, mas vem sofrendo desmatamento em larga escala que ameaça sua floresta e espécies. O documento também aborda outros biomas brasileiros como a Mata Atlântica e o Pampa.
O documento apresenta informações sobre a Caatinga, bioma brasileiro localizado no Nordeste. Apresenta dados sobre a vegetação, clima, solos, hidrografia e relevo da região, caracterizando suas principais feições físicas. Também aborda aspectos socioeconômicos relacionados à população e problemas ambientais enfrentados, como a desertificação e a baixa qualidade de vida.
A videoinstalação "Brasil Cerrado" criada pelo artista Siron Franco para a Rio+20 foi vista por 40 mil pessoas e recebeu ampla cobertura da mídia, gerando pedidos para ser exibida em outros estados. A exposição imersiva apresenta aspectos do Cerrado por meio de projeções, esculturas, fotos e textos.
O documento descreve as principais características do bioma Cerrado brasileiro, incluindo sua localização, clima, solo, vegetação, biodiversidade e ameaças atuais como desmatamento e fragmentação de habitat.
O documento descreve os principais biomas brasileiros, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Cerrado. A Floresta Amazônica cobre a maior parte norte do Brasil e é caracterizada por sua alta biodiversidade e chuvas intensas. A Mata Atlântica estende-se da região nordeste até Santa Catarina e também possui grande diversidade biológica. O Cerrado, localizado no centro-oeste do Brasil, é uma savana tropical com árvores dispersas e solos ácidos e pob
O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, estendendo-se por 2 milhões de km2 em oito estados centrais. Caracteriza-se por um clima quente e seco com vegetação de savana composta por gramíneas e árvores esparsas. Apresenta alta biodiversidade com mais de 7 mil espécies de plantas e 1,5 mil espécies de animais, porém está ameaçado pelo desmatamento.
O documento classifica e descreve os principais tipos de formações vegetais de acordo com fatores como temperatura, umidade, raízes, luminosidade e estratificação. Ele também discute formações específicas como florestas tropicais e temperadas, savanas, campos e desertos.
Este documento descreve os principais tipos de vegetação encontrados no Brasil devido às variações climáticas e geográficas. Apresenta a Floresta Amazônica, a maior floresta tropical do mundo localizada no norte do país. Também descreve a Mata Atlântica, originalmente estendida do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, mas hoje drasticamente reduzida. Por fim, menciona a Mata Galeria que acompanha cursos de rios no interior brasileiro.
O documento descreve três biomas brasileiros - a Caatinga, o Cerrado e o Pantanal. A Caatinga é um bioma semiárido no Nordeste com espécies adaptadas à seca. O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, com vegetação de savana no Centro-Oeste. O Pantanal é a maior planície alagada do mundo, localizada entre Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado, Caatinga, Pampa, Floresta de Araucárias, Campos Sulinos, Babaçuais e Manguezais. Ele fornece detalhes sobre a localização, condições e tipos de vegetação encontrados em cada bioma.
O documento discute as características da vegetação em diferentes regiões geográficas. Apresenta vocabulário técnico relacionado à vegetação e fatores que influenciam sua distribuição, como umidade, temperatura, altitude e solos. Descreve formações vegetais como a floresta equatorial, tropical, savanas/cerrados e mata atlântica, abordando suas principais características e ameaças atuais.
O documento descreve os principais biomas e ecossistemas do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Mata Atlântica, Pantanal e Manguezais. Cada um possui características de vegetação, fauna e clima únicas, e enfrenta ameaças como desmatamento, queimadas e atividades humanas insustentáveis.
O documento descreve os principais biomas encontrados na América, incluindo o Cerrado, a Floresta Tropical, o Pantanal, as Florestas de Coníferas, a Mata das Araucárias, a Mata Atlântica, a Vegetação Mediterrânea, as Pradarias, as Estepes, a Vegetação Desértica, a Caatinga, a Vegetação de Montanha, a Tundra. Cada bioma é caracterizado por sua vegetação, clima e fauna.
O documento descreve os principais biomas do Brasil, classificando-os de acordo com fatores como grau de umidade, forma das folhas, porte das plantas e diversidade de espécies. Os biomas incluem a tundra, florestas temperadas, desertos, taiga, cerrado, caatinga, Amazônia, Mata Atlântica, campos, Pantanal e vegetação litorânea. Cada bioma possui características únicas de clima, solo, relevo e tipos de vegetação que lhes permitem se adaptar à sua
O documento discute os principais biomas e tipos de vegetação nativa do estado de São Paulo, incluindo Mata Atlântica, Restinga, Manguezal, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional e Cerrado. Ele fornece detalhes sobre as características, importância e ameaças a cada um destes ecossistemas.
1) O documento descreve as principais formações vegetais do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pampas, Manguezais e Pantanal.
2) Cada formação vegetal possui características únicas adaptadas ao clima, solo e disponibilidade hídrica da região.
3) As formações vegetais descritas abrigam grande biodiversidade de espécies animais e vegetais.
O documento descreve as principais formações vegetais do Brasil, incluindo a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pampas, Pantanal e formações litorâneas. Destaca a importância dessas paisagens e os riscos da devastação da vegetação original do país para o meio ambiente e biodiversidade.
O documento descreve os principais biomas do mundo e do Brasil, classificando-os de acordo com fatores como clima, vegetação, solo e localização geográfica. Ele discute em detalhes cada um dos biomas brasileiros, incluindo Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado, Pantanal, Floresta Amazônica e vegetação litorânea. O documento também fornece informações sobre os impactos humanos e a importância de preservar esses ecossistemas.
O documento descreve os principais biomas do mundo e do Brasil, incluindo suas características-chave. Os biomas discutidos incluem a tundra, florestas temperadas decíduas, bioma desértico, taiga, cerrado, caatinga, floresta amazônica, Mata Atlântica, Mata de Araucárias, Pantanal e vegetação litorânea. Cada bioma é adaptado a condições climáticas e ambientais específicas. O documento fornece detalhes sobre a distribuição geográfica e
As florestas tropicais crescem na região equatorial da Terra, contendo grande diversidade de plantas e animais. Elas se localizam na América do Sul, Central, África, Austrália e Ásia do Sul, e possuem solos pouco férteis devido à lixiviação dos nutrientes pelas fortes chuvas. A Mata Atlântica no Brasil também possui alta biodiversidade e ecossistemas variados de acordo com a latitude e altitude.
Este documento descreve os principais biomas do mundo e do Brasil, fornecendo detalhes sobre sua localização, clima, solo, vegetação e importância. Ele discute 11 biomas principais, incluindo a tundra, florestas temperadas, desertos, taiga, cerrado, caatinga, floresta amazônica, Mata Atlântica, araucárias, Pantanal e Mata dos Cocais. Cada bioma é adaptado a condições ambientais específicas e abriga uma rica biodiversidade, embora muitos estejam sob a
O documento descreve os principais biomas do mundo e do Brasil, incluindo suas características, localizações e importância. Ele discute biomas como a tundra, florestas temperadas, desertos, taiga, cerrado, caatinga, floresta amazônica, Mata Atlântica, araucárias, Pantanal, Mata dos Cocais e vegetação litorânea, fornecendo detalhes sobre cada um.
O documento descreve as principais vegetações do Brasil, incluindo florestas como a Amazônica e a Mata Atlântica, formações como o Cerrado e a Caatinga, e vegetações complexas como no Pantanal. Também apresenta conceitos sobre a hidrografia brasileira e suas principais bacias, como as bacias Amazônica, do Tocantins-Araguaia, e do São Francisco.
O documento fornece informações sobre drogas, incluindo sua classificação e efeitos no organismo. Em três frases:
1) Apresenta uma classificação de drogas baseada nos seus efeitos no sistema nervoso central, dividindo-as em estimulantes, depressoras e perturbadoras.
2) Discorre sobre os efeitos das drogas no cérebro, especificamente no sistema dopaminérgico, e como isso pode levar ao vício.
3) Explica os diferentes tipos de dependência - física e psíquica - e como o ab
O documento discute vários distúrbios cardiovasculares como angina de peito, infarto, arteriosclerose e hipertensão arterial. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento destas condições.
O documento fornece informações sobre a estrutura, metabolismo energético, nutrição e reprodução de bactérias. É descrito que bactérias possuem estruturas como membrana, parede celular, flagelos e plasmídeos. Seu metabolismo pode ser aeróbio ou anaeróbio, incluindo respiração e fermentação. Quanto à nutrição, bactérias podem ser autótrofas ou heterótrofas, estas últimas divididas em parasitas, simbiontes e saprófitas. A reprodução ocorre de
O documento descreve as leis de Mendel e seu trabalho pioneiro com ervilhas. Mendel realizou cruzamentos controlados e análise estatística, levando-o a formular duas leis fundamentais da genética: 1) Cada característica é determinada por um par de alelos que se separam nos gametas e 2) A transmissão de diferentes pares de alelos ocorre de forma independente. Suas descobertas fundamentaram a compreensão moderna da hereditariedade.
O documento descreve a classificação biológica dos principais filos de animais, incluindo Urocordados, Cefalocordados, Agnatas, Peixes, Tetrápodes, Répteis, Aves e Mamíferos. Fornece detalhes sobre suas características principais, como a presença ou ausência de notocorda, esqueleto ósseo ou cartilaginoso, adaptações ao meio terrestre ou aquático e exemplos de cada grupo.
O filo Annelida compreende vermes segmentados aquáticos e terrestres. Inclui minhocas, poliquetos e sanguessugas, que possuem corpo cilíndrico e alongado, sistema nervoso formado por cordão nervoso ventral e gânglios, e locomoção por contração muscular. Alimentam-se de matéria orgânica, plantas ou sangue, e desempenham papel importante na agricultura e medicina.
O documento descreve as principais características de três reinos de algas: Monera, Protista e Plantae. No reino Monera, destaca-se as cianofíceas, que são unicelulares procariontes que realizam fotossíntese e fixam nitrogênio. No reino Protista, são descritas as euglenófitas, diatomáceas e dinoflagelados. No reino Plantae, são apresentadas as clorófitas, feófitas e rodófitas. O texto fornece detalhes sobre a
Adaptacoes das plantas ao ambiente terrestresavaro
As plantas terrestres originaram-se a partir de ancestrais aquáticos há cerca de 395 milhões de anos. Elas precisaram de adaptações morfológicas, bioquímicas e fisiológicas para sobreviver em terra, como a redução da perda d'água, a realização de trocas gasosas e a fixação ao solo. Essas mudanças incluíram o surgimento de estruturas como cutícula, estômatos, rizóides, raízes, folhas e vasos condutores.
1) O documento discute vários tópicos relacionados a drogas, incluindo os tipos de usuários, fatores de risco para o abuso, efeitos a curto e longo prazo de diferentes drogas no organismo.
2) É destacado que as drogas podem ser classificadas em depressores, estimulantes e perturbadores da atividade do sistema nervoso central, com efeitos que variam de acordo com cada tipo.
3) Fatores como falta de informação, problemas de saúde mental e fácil acesso aumentam o risco de abuso,
O documento descreve três tipos de ciclos reprodutivos em organismos: 1) haplontes, que são sempre haplóides; 2) diplontes, que são sempre diplóides; 3) haplodiplobiontes, que alternam entre fases haplóide e diplóide. O documento também discute os tipos de gametas encontrados em algas e plantas terrestres.
O documento descreve as principais características dos ciclos reprodutivos das plantas, incluindo clorófitas, briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas. Briófitas são plantas aquáticas sem vasos condutores, com gametófito dominante. Pteridófitas possuem vasos condutores e esporângios em folhas, com esporófito dominante. Gimnospermas formam pinhas e sementes externas, enquanto angiospermas possuem flo
O documento descreve o ciclo de vida da Entamoeba histolytica, o agente causador da amebíase ou disenteria amebiana. O ciclo envolve a ingestão de cistos através de água ou alimentos contaminados, que eclodem no intestino delgado e se transformam em trofozoítos que colonizam o intestino grosso, se reproduzindo e causando sintomas. Os trofozoítos também podem invadir outros órgãos através dos vasos sangüíneos, causando amebíase extra-intestinal
O documento descreve os impactos ambientais causados pela ocupação e exploração do cerrado brasileiro, incluindo desmatamento, erosão, poluição da água e redução da biodiversidade. Também discute as atividades lesivas ao meio ambiente no Distrito Federal, como a expansão da fronteira agropecuária sem técnicas adequadas e a legalização de assentamentos irregulares. Finalmente, fornece detalhes sobre a rica biodiversidade do cerrado e os principais obstáculos à sua conservação.
1. CERRADO BRASILEIRO
Ë CARACTERÍSTICAS GERAIS
ÁREA
â Ocupa cerca de 25% do território nacional:
1. área nuclear: Goiás, Tocantins, Mato
Grosso do Sul, a região sul do Mato
Grosso, o oeste e norte de Minas Gerais,
oeste da Bahia e o Distrito Federal.
2. áreas marginais: região centro sul do
Maranhão e norte do Piauí, Rondônia, 1/5
do estado de São Paulo e os estados de
Roraima e Amapá.
CLIMA
â Tropical sazonal de inverno seco.
â Temperatura média em torno de 22 - 23ºC.
â Precipitação média anual entre 800 e 1.600
mm (outubro a março).
Figura 2: Distribuição desigual de chuvas ao longo do ano no núcleo central do Cerrado. Existem
duas estações climáticas bem definidas no Cerrado: uma chuvosa de outubro a março e uma seca
de abril a setembro, quando a pluviosidade mensal pode chegar a zero.
Observando-se tais características, surge a pergunta:
A água é um fator limitante para a vegetação do cerrado?
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2. FATOS:
â Mesmo durante a seca, as folhas das árvores
perdem razoáveis quantidades de água por
evaporação.
â Muitas espécies arbóreas do cerrado
florescem em plena estação seca.
â Observa-se o crescimento de Eucalyptus,
mangueiras, abacateiros, cana-de-açúcar,
laranjeiras, etc sem necessidade de irrigação.
â A água parece não ser fator limitante para o
estrato arbóreo-arbustivo, pois estas possuem
raízes pivotantes profundas, que chegam a 10,
15, 20 metros de profundidade, atingindo camadas de solo permanentemente úmidas.
â Apenas o estrato herbáceo-arbustivo, devido às suas raízes pouco profundas sofre com
a seca, cuja parte epigéia se desseca e morre, embora suas partes hipogéias se mantenham
vivas, resistido sob a terra
às agruras da seca.
SOLO
â Cerca de 46% são profundos, bem drenados e possuem
inclinações leves, comumente menores que 3%.
â rico em argila e óxidos de ferro c cor vermelha ou
vermelha amarelada;
â 90% são distróficos: solos ácidos (pH varia de menos de
4 a pouco mais de 5), de baixa fertilidade (baixa
concentração de matéria orgânica, e nutrientes como cálcio,
nitrogênio, magnésio, fósforo e potássio), e alta
concentração de ferro e alumínio c alta toxidade.
â Chuvas fortes e concentradas c intensa lixiviação.
â Capacidade de retenção de água pequena.
â Lenta decomposição do húmus em função do longo período de seca.
â A correção do pH do solo (calagem) e a adubação - tanto com macro
quanto micronutrientes - podem torná-lo fértil e produtivo, seja para a
cultura de grãos (principalmente soja, feijão, milho e arroz) ou de frutíferas
c risco de contaminação por agrotóxicos levados pelos rios.
â A pecuária também se expandiu c cerrado contribui com mais de 70%
da produção de carne bovina do País.
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3. VEGETAÇÃO
De modo geral, podemos distinguir dois estratos na
vegetação dos cerrados:
A - ESTRATO LENHOSO:
Árvores com troncos tortuosos, súber espesso, com
longas raízes subterrâneas atingindo 10 , 15 ou mais
metros de profundidade.
B - EXTRATO HERBÁCEO/ARBUSTIVO:
â Formado por espécies perenes com órgãos
subterrâneos de resistência, como bulbos, xilopódios
(estruturas subterrâneas com reserva de água e que
contêm gemas) e sóboles (gemas caulinares subterrâneas)
que lhe garantem sobreviver à seca e ao fogo.
â Suas raízes são geralmente superficiais, indo até pouco
mais de 30 cm.
â Os ramos aéreos são anuais, secando e morrendo durante a estação seca.
â São responsáveis pela formação de 4, 5, 6 ou mais toneladas de palha por ha/ano, um
combustível que facilmente se inflama favorecendo assim a ocorrência e propagação das
queimadas no cerrado.
FITOFISIONOMIA DO CERRADO
â Bastante diversificada, apresentando desde formas campestres abertas como os campos
limpos de cerrado, até formas relativamente densas, florestais como o cerradão.
âTipos de Cerrado: campo limpo; campo sujo; campo cerrado; cerrado típico (sensu
strictu); cerradão. Outras formações que ocorrem no cerrado são as matas ciliares e de
galeria, veredas e campos rupestres.
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4. Comunidades do Cerrado no Brasil
Comunidades do cerrado brasileiro
Campos limpos
Campos sujos
Campo Cerrado
Cerrado típico (cerrado sensu strictu)
Cerradão
Matas ciliares e de galeria
Veredas
Campos rupestres (Campos de altitude)
Estas fisionomias se distribuem de acordo com:
• tipo de solo (mais pobres ou menos pobres);
• irregularidade dos regimes e características das queimadas de cada local
(freqüência, época, intensidade);
• umidade;
• ação do homem.
CAMPO LIMPO
Fitofisionomia herbácea que apresenta arbustos esparsos e ausência de árvores. Pode
ocorrer em diferentes tipos de solo e condições de topografia. No entanto, é mais comum
nas encostas, nas chapadas, nos olhos d’ água ou nascentes, circundando veredas ou nas
bordas de matas de galeria.
Apresenta-se como campo limpo seco, campo limpo úmido ou campo limpo com
murundus.
O campo limpo úmido, sem indivíduos arbustivos ou arbóreos, é encontrado sobre
solos jovens, pouco profundos de permeabilidade muito baixa e, muitas vezes,
cascalhentos, e em solos profundos, muito porosos, macios, friáveis e muito permeáveis;
podem ter muita areia ou argila e encontram-se estacionalmente saturados.
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5. CAMPO SUJO
Fitofisionomia exclusivamente herbáceo-arbustiva, com arbustos e sub-arbustos
esparsos. Os solos onde ocorrem são rasos ou profundos, porém com baixa fertilidade. As
plantas que ocorrem no campo sujo podem ser as mesmas que as de cerrado típico, no
entanto, aqui apresentam-se menos desenvolvidas. Há três subtipos de campo sujo: úmido,
quando o lençol freático é superficial; seco, quando o lençol é profundo e com murundus,
quando há pequenas elevações de relevo.
CAMPO CERRADO
Vegetação campestre, com predomínio de gramíneas, pequenas árvores e arbustos
bastante esparsos entre si. Pode tratar-se de transição entre campo e demais tipo de
vegetação ou às vezes resulta da degradação do cerrado. Esse tipo de formação se ressente
com a estação seca, e acaba sendo alvo de incêndios anuais, até mesmo espontâneos.
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6. CERRADO TÍPICO OU CERRADO SENSU STRICTO
Formatação vegetal constituída por dois estratos: superior, com arbustos e árvores
que raramente ultrapassam 6 metros de altura, recobertos por cascas espessas, com folhas
coriáceas e apresentando caules tortuosos; e inferior, com vegetação rasteira (herbácea
arbustiva). Abrigam grande variedade de espécies da fauna brasileira, inclusive algumas
ameaçadas de extinção como: lobo-guará, tamanduá-bandeira, tatu-canastra, inhambu-
carapé, entre outras.
CERRADÃO
Formação vegetal constituída de três estratos: superior, com árvores de altura
entre 8 e 15 metros (cobertura arbórea entre 50 e 90%.); intermediário, com árvores e
arbustos de troncos e galhos retorcidos, e inferior arbustiva. São típicos do cerradão:
lixeira, pequi, pau-terra, pau-santo, copaíba, angico, capotão, faveiro e aroeira.
Os solos onde ocorrem os cerradões têm fertilidade média ou baixa, sendo profundos e
bem drenados.
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7. MATA CILIAR
Vegetação que cresce ao longo dos cursos d'água e linhas de drenagem. A mata
ciliar é uma formação vegetal que está associada aos cursos d'água, cuja ocorrência é
favorecida pelas condições físicas locais, principalmente relacionadas a maior umidade do
solo.
MATAS DE GALERIA
Vegetação de grande porte que ocorre ao longo de pequenos e córregos no Planalto
Central, formando "galerias". As espécies que compõem as matas de galeria são perenes,
não apresentando perda de folhas durante a seca. É a formação de cerrado que costuma
apresentar maior ocorrência de espécies epífitas, como orquídeas. Geralmente, as matas de
galeria são circundadas por faixas de vegetação não florestal, havendo uma transição
abrupta para campos ou formações savânicas.
Altura média 20-30 metros, sobreposição de copas promove uma cobertura vegetal de 70 a
95%.
As matas de galeria podem ser formadas por dois sub-tipos, de acordo com as
características do relevo, altura do lençol freático e espécies vegetais presentes: as matas
de galeria inundáveis e as não-inundáveis.
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8. VEREDAS
Veredas são áreas onde o solo está alagado durante a maior parte do ano. O
buritizeiro (Mauritia vinifera) e certas gramíneas são as espécies principais na vereda. Em
áreas onde o solo é mais fértil ou mais úmido, embora não excessivamente, o cerrado dá
lugar a matas ciliares ou florestas.
As veredas são sempre encontradas em solos hidromórficos (brejos), em geral
saturadas de água durante a maior parte do ano. As veredas são circundadas por campo
limpo e ocorrem em planícies, em locais de afloramento do lençol freático, próximas a
nascentes ou na borda das matas de galeria.
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9. CAMPOS RUPESTRES
Formação herbáceo-arbustiva que ocorre em regiões com afloramentos rochosos, a
altitudes acima de 900 metros. São solos ácidos e pobres em nutrientes, que abrigam uma
flora extremamente peculiar, que apresenta altos índices de endemismo (espécies
exclusivas, que ocorrem apenas neste tipo de formação). As plantas concentram-se em
locais específicos, como fendas entre a rocha ou pontos de maior umidade do solo, mas há
também espécies que crescem diretamente sobre as rochas, como algumas orquídeas.
BIODIVERSIDADE
â fungos: 419 espécies;
â fauna de invertebrados: menos conhecida, mas sabe-se que o endemismo é bastante
grande, e a riqueza elevada, especialmente de insetos. Conhecem-se 27 espécies de
lavadeiras, 90 espécies de cupins, 1.000 espécies de borboletas, e 550 espécies de abelhas
e vespas, apenas no Distrito Federal.
â fauna de vertebrados: baixo endemismo de espécies. São conhecidas mais de 400
espécies de aves, 67 gêneros de mamíferos não voadores (entre eles tamanduá-bandeira,
lobo-guará, tatu-canastra, veado campeiro), e 30 espécies de morcegos, somente no
Distrito Federal. A exploração humana da fauna de vertebrados é intensa na região,
principalmente como complementação alimentar e comércio ilegal de peles.
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10. â flora: 4.129 espécies de árvores e arbustos catalogadas c estima-se que possa alcançar
entre 4 e 10 mil espécies de plantas vasculares. Muitas destas espécies são utilizadas
localmente na alimentação, medicina, produção de cortiça, fibras, óleos, artesanato e
decoração.
FOGO
O fogo é de extraordinária importância para o bioma do cerrado, seja pelos
múltiplos e diversificados efeitos ecológicos que exerce, seja por ser ele uma excelente
ferramenta para o manejo de áreas de cerrado, com objetivos conservacionista.
EFEITOS ECOLÓGICOS DO FOGO
â Transferência de nutrientes sob forma de cinzas, favorecendo o estrato
herbáceo/arbustivo.
â Evitar o acúmulo de material combustível no solo, como folhas e gravetos secos c
presentes em grandes quantidades esses materiais poderiam causar graves incêndios.
â Transformação de áreas de cerradão em campos sujos e até em campos limpos.
â Queima do meristema apical das árvores favorecendo o brotamento das gemas laterais
determinando, a tortuosidade características de seus troncos.
â Rebrotamento com produção de flores, em muitos casos, em função da eliminação total
das partes aéreas das plantas.
â O próprio rebrotamento vegetativo é de grande importância para aqueles que se
alimentam de folhas e brotos tenros.
â O número de vertebrados de maior porte mortos pode variar.
â Vertebrados de pequeno e médio porte, muito mais numerosos, refugiam-se em
buracos existentes no solo.
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11. â Os insetos polinívoros e nectívoros beneficiam-se com a resposta floral das plantas
após a passagem do fogo.
â Sincronização do processo de floração de várias espécies diferentes, facilitando assim,
a polinização cruzada e o conseqüente aumento da biodiversidade.
â Dispersão de sementes (anemocoria), devido à eliminação da palha seca que se
acumula sobre o solo que impede ou embaraça o deslocamento das sementes.
â Facilita a germinação de sementes em espécies pirofíticas.
â As flores produzirão frutos e sementes algum tempo depois, que alimentarão outros
animais.
MANEJO DO FOGO
Por todos os motivos expostos, o manejo adequado do fogo em nossas reservas de
cerrado pode constituir-se em eficiente meio para a preservação da flora e da fauna.
Queimadas em rodízio, em parcelas pequenas e com regimes próprios, reduziriam os
riscos de grandes incêndios acidentais, permitiriam às plantas completar seus ciclos
biológicos, acelerariam a ciclagem dos nutrientes minerais e aumentariam a produtividade
dos ecossistemas, além de suprir os animais com alimento durante os difíceis meses de
seca. A mortalidade também seria reduzida, uma vez que os animais disporiam de áreas
não queimadas, onde poderiam se refugiar.
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