O presidente do Equador decretou estado de exceção por 60 dias para combater o crime organizado com apoio das Forças Armadas, em meio a uma grave crise política e revelações dos Pandora Papers sobre empresas offshore de Lasso. No Brasil, o ministro Paulo Guedes permanece no governo apesar da demissão de técnicos, enquanto o Congresso rejeitou proposta de maior controle sobre o Ministério Público.
O relatório da CPI da Covid foi adiado para outubro para aguardar resultados de operações policiais. Bolsonaro insiste em defender fake news apesar de rejeição no Congresso. Previsões indicam chuvas abaixo da média histórica em setembro, podendo persistir a crise energética.
Foi um vexame a votação da PEC dos Precatórios e as relações executivo, legislativo e judiciário caminham para um agravamento da crise. O STF pode acabar com o orçamento secreto e a economia continua indo para o precipício. Bolsa Família sem alternativas reais nesse momento de aumento da fome e pobreza. COP 26 sem grandes perspectivas de medidas efetivas.
Dória é o candidato do PSDB. Moro, Ciro e Dória disputam a direita com Bolsonaro, que se filia ao PL, rachando a União Brasil em vários estados. A esquerda vence as eleições em Honduras e a Europa está assustada com a vertente ômicron do Covid. Preços de energia continuam pressionando a inflação no mundo inteiro. Economia vai mal e Black (Best) Friday foi menos do os lojistas esperavam. A Alemanha tem novo governo de centro esquerda.
1) O documento resume notícias da semana sobre a promulgação do plano de infraestrutura de Biden nos EUA, o pedido de extradição de Alan dos Santos para os EUA, e as sugestões de uma comissão de juristas negros para mudanças na legislação contra o racismo no Brasil.
2) Também discute o acordo de Elon Musk para levar internet à Amazônia via satélites, a saída da Petrobras do mercado de gás no Rio Grande do Norte, e restrições sugeridas para a compra da Gaspetro
Lula rompe a bolha de esquerda com entrevista no PodPah, enquanto a grande mídia incensa a candidatura de Moro, que se distancia de Ciro e Dória. Bolsonaro patina perdendo apoios. As disputas estaduais se tornam relevantes para a chapa nacional. Na economia, PIB em recessão técnica, ricos ficando mais ricos e pobreza aumentando.
O documento discute diversos assuntos relacionados à política e economia brasileira e internacional. Em três frases:
1) Apoio ao presidente Obama nos EUA subiu após a morte de Bin Laden, mas desaprovação à política econômica se manteve. 2) No Brasil, o plano do governo visa erradicar a pobreza extrema beneficiando 16 milhões de pessoas com renda até R$70 mensais. 3) Outros temas incluem aprovação de MP para cadastro de bons pagadores, adiamento de votação do novo
Vencedores, vencidos e uma nova guerra - Uma análise da conjunturaEditora 247
O documento analisa a conjuntura política após a aprovação da reforma da Previdência no Brasil. Aponta que haverá vencedores e vencidos na disputa, com acirramento do conflito político. Também discute os desafios de relançar a economia, criar segurança jurídica e dar previsibilidade política no país.
1) A economia brasileira já enfrentava crise antes da pandemia, com queda no lucro das empresas em 2019. 2) As eleições americanas ocorrem em 3 de novembro, com Biden liderando as pesquisas sobre Trump, que ameaça não reconhecer os resultados. 3) As pesquisas eleitorais municipais mostram disputas acirradas em grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Recife.
O relatório da CPI da Covid foi adiado para outubro para aguardar resultados de operações policiais. Bolsonaro insiste em defender fake news apesar de rejeição no Congresso. Previsões indicam chuvas abaixo da média histórica em setembro, podendo persistir a crise energética.
Foi um vexame a votação da PEC dos Precatórios e as relações executivo, legislativo e judiciário caminham para um agravamento da crise. O STF pode acabar com o orçamento secreto e a economia continua indo para o precipício. Bolsa Família sem alternativas reais nesse momento de aumento da fome e pobreza. COP 26 sem grandes perspectivas de medidas efetivas.
Dória é o candidato do PSDB. Moro, Ciro e Dória disputam a direita com Bolsonaro, que se filia ao PL, rachando a União Brasil em vários estados. A esquerda vence as eleições em Honduras e a Europa está assustada com a vertente ômicron do Covid. Preços de energia continuam pressionando a inflação no mundo inteiro. Economia vai mal e Black (Best) Friday foi menos do os lojistas esperavam. A Alemanha tem novo governo de centro esquerda.
1) O documento resume notícias da semana sobre a promulgação do plano de infraestrutura de Biden nos EUA, o pedido de extradição de Alan dos Santos para os EUA, e as sugestões de uma comissão de juristas negros para mudanças na legislação contra o racismo no Brasil.
2) Também discute o acordo de Elon Musk para levar internet à Amazônia via satélites, a saída da Petrobras do mercado de gás no Rio Grande do Norte, e restrições sugeridas para a compra da Gaspetro
Lula rompe a bolha de esquerda com entrevista no PodPah, enquanto a grande mídia incensa a candidatura de Moro, que se distancia de Ciro e Dória. Bolsonaro patina perdendo apoios. As disputas estaduais se tornam relevantes para a chapa nacional. Na economia, PIB em recessão técnica, ricos ficando mais ricos e pobreza aumentando.
O documento discute diversos assuntos relacionados à política e economia brasileira e internacional. Em três frases:
1) Apoio ao presidente Obama nos EUA subiu após a morte de Bin Laden, mas desaprovação à política econômica se manteve. 2) No Brasil, o plano do governo visa erradicar a pobreza extrema beneficiando 16 milhões de pessoas com renda até R$70 mensais. 3) Outros temas incluem aprovação de MP para cadastro de bons pagadores, adiamento de votação do novo
Vencedores, vencidos e uma nova guerra - Uma análise da conjunturaEditora 247
O documento analisa a conjuntura política após a aprovação da reforma da Previdência no Brasil. Aponta que haverá vencedores e vencidos na disputa, com acirramento do conflito político. Também discute os desafios de relançar a economia, criar segurança jurídica e dar previsibilidade política no país.
1) A economia brasileira já enfrentava crise antes da pandemia, com queda no lucro das empresas em 2019. 2) As eleições americanas ocorrem em 3 de novembro, com Biden liderando as pesquisas sobre Trump, que ameaça não reconhecer os resultados. 3) As pesquisas eleitorais municipais mostram disputas acirradas em grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Recife.
O documento discute três tópicos principais: 1) A definição da chapa da oposição para disputar o governo do Distrito Federal, liderada por José Roberto Arruda; 2) As dificuldades do atual governador Agnelo Queiroz nas pesquisas eleitorais; 3) A situação precária da cidade de Sol Nascente em Ceilândia no DF, com falta de infraestrutura básica.
O documento resume notícias relacionadas ao Senador Rodrigo Rollemberg. Inclui relatos sobre: 1) preocupações do governo federal com possíveis protestos durante a Copa do Mundo; 2) apoio do partido PSol aos protestos contra a Copa; 3) retorno de senador do DEM após licença particular.
Sinais de tentativa de golpe de estado em marcha no brasilFernando Alcoforado
A derrota da reforma da Previdência no Congresso Nacional e o caos financeiro que tende a se aprofundar no Brasil podem ser o “pretexto final” para fechar o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal.
O documento resume notícias sobre a reforma ministerial realizada pela presidente Dilma Rousseff em janeiro de 2014, com foco em fortalecer o PT eleitoralmente. Aloizio Mercadante assume a Casa Civil e Alexandre Padilha deixa a Saúde. Há insatisfação do PMDB que busca mais pastas.
O documento faz uma comparação entre os governos de FHC, Lula, Dilma e Serra, discutindo a dívida pública. Aponta que FHC triplicou a dívida para se reeleger, enquanto Lula a reduziu. Também critica as privatizações realizadas por FHC e Serra, associando-as a aumentos de tarifas e prejuízos para o país.
As derrotas do governo em votações no Congresso que propõem aumentos de gastos públicos acenderam um sinal de alerta no Planalto. O governo foi derrotado na aprovação de um reajuste de 59,5% para servidores do Judiciário, que custará R$ 25,7 bilhões, e na extensão do reajuste do salário mínimo a aposentados do INSS, que custará R$ 4,6 bilhões ainda em 2015 e R$ 9,2 bilhões a partir de 2016. O ministro do Planejamento afirmou
Temer-Temer tira a grande imprensa do vermelho EM 16 DE OUTUBRO DE 2016 BRASILELIAS OMEGA
O documento discute como o governo Temer aumentou significativamente as verbas publicitárias para a grande mídia, retomando uma prática comum nos governos FHC. Isso beneficiou empresas como Globo, Abril e Folha, ao mesmo tempo em que propunha cortes em saúde e educação. O autor critica a concentração de recursos públicos nessas poucas empresas em troca de apoio ao governo.
A pilhagem dos cofres públicos pelos poderes da república agrava as contas pú...Fernando Alcoforado
Enquanto o Brasil passa pela maior crise de sua história, uma série de privilégios nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário continua sem alterações. Esses privilégios se traduzem em reajustes salariais acima dos índices de inflação, remunerações que ultrapassam R$ 100 mil reais ao mês, auxílio moradia para quem tem casa própria e pagamento de escola para os filhos. O setor público brasileiro mantém privilégios e uma estrutura inchada mesmo diante da maior crise fiscal da história do Brasil. Os números apresentados nos parágrafos abaixo que demonstram a pilhagem dos cofres públicos pelos poderes da República no Brasil estão apresentados na revista Exame, Edição 1.143 de 2/8/2017 na reportagem Sobrou para você. De novo de Flávia Furlan e Luciano Pádua.
O documento discute vários tópicos relacionados à pandemia de COVID-19, incluindo o início da produção da vacina russa, sentimentos nas redes sociais sobre a pandemia e debates políticos no Brasil em relação às medidas de combate ao vírus.
1) O documento discute o impacto econômico da pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, com foco na retração da atividade e do consumo e nas incertezas sobre a recuperação.
2) No Brasil, pesquisas mostram que 62% tiveram queda na renda e há alto endividamento das famílias, com 58% atrasando contas.
3) Projeções apontam para forte queda do PIB brasileiro em 2020, com alta do desemprego e dos mais vulneráveis sendo mais af
O documento discute o desafio das cidades se adaptarem aos novos protocolos impostos pela pandemia, com ruas e praias lotadas, dificultando o distanciamento social. Também aborda o crescimento do déficit da Previdência durante a pandemia e a nomeação do novo ministro da Educação pelo governo Bolsonaro.
1) O jornalismo no Brasil ainda é fortemente influenciado pelos "coronéis", políticos que também são donos de meios de comunicação e usam seu poder para controlar a mídia local.
2) O judiciário também contribui para limitar a liberdade de imprensa, aceitando processos contra jornalistas que criticam autoridades locais.
3) Mesmo após a revogação da lei de imprensa da ditadura, processos judiciais e ameaças de prisão ainda são usados para intimidar a mídia.
1) O documento contém vários termos repetidos de forma aleatória, como nomes de pessoas e palavras relacionadas a política e economia.
2) Não há uma narrativa clara ou informações essenciais, apenas uma lista desorganizada de termos.
3) O documento não fornece resumo possível em 3 frases devido à desorganização e falta de contexto dos termos listados.
O documento analisa o governo PT no Brasil e aponta que: 1) Melhorou a distribuição de renda mas a desigualdade permanece alta; 2) A dependência da economia brasileira em relação ao capital estrangeiro aumentou; 3) Os governos PT não cumpriram as promessas de reduzir a dependência externa e fortalecer a economia nacional.
A publicação desse mês aborda a intervenção militar no Rio de Janeiro, a criação do Ministério da Segurança, a crise migratória em Roraima, as novas perspectivas de financiamento de campanha (tema caro para o ano de 2018, sem trocadilhos), além de uma contribuição sobre cenário político internacional, a situação sul africana.
O documento discute o setor farmacêutico no Brasil, descrevendo: 1) O mercado de saúde brasileiro tem crescido significativamente, impulsionado pelo crescimento econômico e da classe média nos últimos anos. 2) A indústria farmacêutica brasileira também tem crescido rapidamente, com vendas de medicamentos aumentando 82% entre 2007-2011. 3) No entanto, desafios permanecem, como a baixa renda da população que leva a alta demanda por medicamentos genéricos de baixo custo.
O documento discute a situação da pandemia de Covid-19 na América Latina e Europa, onde os casos continuam aumentando. Também menciona que a América Latina e Caribe já ultrapassaram 6 milhões de casos de Covid-19 e que a Europa está adotando novas restrições diante do temor de uma nova onda.
Governo Temer (Impeachment, Reformas, Lula Preso e vitória de Bolsonaro)Marcos Mamute
O documento resume os principais acontecimentos políticos do governo Temer, incluindo as acusações de golpe, as reformas realizadas como a da Previdência e Trabalhista, os julgamentos da Lava Jato e as eleições de 2018 vencidas por Bolsonaro.
O documento faz um balanço crítico do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, identificando problemas em diversas áreas como economia, investimento, educação e saúde. Segundo o texto, a economia continua sem rumo, o investimento patina, houve um retrocesso na industrialização e vários fiascos na educação. Na saúde, o financiamento federal caiu e programas lançados não saíram do papel.
Semana com recrudescimento das contaminações, acirramento da disputa, com Lula vencendo nas pesquisas e crise piorando. Inflação alta, crescimento pífio, miseria aumentando.
O documento resume as principais notícias da semana sobre: 1) A tentativa de golpe no Brasil e os desdobramentos políticos; 2) A formação do novo ministério e as prioridades do governo; 3) As disputas em torno da política econômica e as oposições ao novo governo.
Equipe de transição conclui primeiro relatório e o governo começa a tomar forma, ainda sem ministros formalmente indicados. Especulações são muitas, tanto sobre nomes, como sobre temas e posições do novo governo. PEC da Transição vai a votação no Senado, influenciada pela sucessao dos presidentes do Congresso.
O documento discute três tópicos principais: 1) A definição da chapa da oposição para disputar o governo do Distrito Federal, liderada por José Roberto Arruda; 2) As dificuldades do atual governador Agnelo Queiroz nas pesquisas eleitorais; 3) A situação precária da cidade de Sol Nascente em Ceilândia no DF, com falta de infraestrutura básica.
O documento resume notícias relacionadas ao Senador Rodrigo Rollemberg. Inclui relatos sobre: 1) preocupações do governo federal com possíveis protestos durante a Copa do Mundo; 2) apoio do partido PSol aos protestos contra a Copa; 3) retorno de senador do DEM após licença particular.
Sinais de tentativa de golpe de estado em marcha no brasilFernando Alcoforado
A derrota da reforma da Previdência no Congresso Nacional e o caos financeiro que tende a se aprofundar no Brasil podem ser o “pretexto final” para fechar o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal.
O documento resume notícias sobre a reforma ministerial realizada pela presidente Dilma Rousseff em janeiro de 2014, com foco em fortalecer o PT eleitoralmente. Aloizio Mercadante assume a Casa Civil e Alexandre Padilha deixa a Saúde. Há insatisfação do PMDB que busca mais pastas.
O documento faz uma comparação entre os governos de FHC, Lula, Dilma e Serra, discutindo a dívida pública. Aponta que FHC triplicou a dívida para se reeleger, enquanto Lula a reduziu. Também critica as privatizações realizadas por FHC e Serra, associando-as a aumentos de tarifas e prejuízos para o país.
As derrotas do governo em votações no Congresso que propõem aumentos de gastos públicos acenderam um sinal de alerta no Planalto. O governo foi derrotado na aprovação de um reajuste de 59,5% para servidores do Judiciário, que custará R$ 25,7 bilhões, e na extensão do reajuste do salário mínimo a aposentados do INSS, que custará R$ 4,6 bilhões ainda em 2015 e R$ 9,2 bilhões a partir de 2016. O ministro do Planejamento afirmou
Temer-Temer tira a grande imprensa do vermelho EM 16 DE OUTUBRO DE 2016 BRASILELIAS OMEGA
O documento discute como o governo Temer aumentou significativamente as verbas publicitárias para a grande mídia, retomando uma prática comum nos governos FHC. Isso beneficiou empresas como Globo, Abril e Folha, ao mesmo tempo em que propunha cortes em saúde e educação. O autor critica a concentração de recursos públicos nessas poucas empresas em troca de apoio ao governo.
A pilhagem dos cofres públicos pelos poderes da república agrava as contas pú...Fernando Alcoforado
Enquanto o Brasil passa pela maior crise de sua história, uma série de privilégios nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário continua sem alterações. Esses privilégios se traduzem em reajustes salariais acima dos índices de inflação, remunerações que ultrapassam R$ 100 mil reais ao mês, auxílio moradia para quem tem casa própria e pagamento de escola para os filhos. O setor público brasileiro mantém privilégios e uma estrutura inchada mesmo diante da maior crise fiscal da história do Brasil. Os números apresentados nos parágrafos abaixo que demonstram a pilhagem dos cofres públicos pelos poderes da República no Brasil estão apresentados na revista Exame, Edição 1.143 de 2/8/2017 na reportagem Sobrou para você. De novo de Flávia Furlan e Luciano Pádua.
O documento discute vários tópicos relacionados à pandemia de COVID-19, incluindo o início da produção da vacina russa, sentimentos nas redes sociais sobre a pandemia e debates políticos no Brasil em relação às medidas de combate ao vírus.
1) O documento discute o impacto econômico da pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, com foco na retração da atividade e do consumo e nas incertezas sobre a recuperação.
2) No Brasil, pesquisas mostram que 62% tiveram queda na renda e há alto endividamento das famílias, com 58% atrasando contas.
3) Projeções apontam para forte queda do PIB brasileiro em 2020, com alta do desemprego e dos mais vulneráveis sendo mais af
O documento discute o desafio das cidades se adaptarem aos novos protocolos impostos pela pandemia, com ruas e praias lotadas, dificultando o distanciamento social. Também aborda o crescimento do déficit da Previdência durante a pandemia e a nomeação do novo ministro da Educação pelo governo Bolsonaro.
1) O jornalismo no Brasil ainda é fortemente influenciado pelos "coronéis", políticos que também são donos de meios de comunicação e usam seu poder para controlar a mídia local.
2) O judiciário também contribui para limitar a liberdade de imprensa, aceitando processos contra jornalistas que criticam autoridades locais.
3) Mesmo após a revogação da lei de imprensa da ditadura, processos judiciais e ameaças de prisão ainda são usados para intimidar a mídia.
1) O documento contém vários termos repetidos de forma aleatória, como nomes de pessoas e palavras relacionadas a política e economia.
2) Não há uma narrativa clara ou informações essenciais, apenas uma lista desorganizada de termos.
3) O documento não fornece resumo possível em 3 frases devido à desorganização e falta de contexto dos termos listados.
O documento analisa o governo PT no Brasil e aponta que: 1) Melhorou a distribuição de renda mas a desigualdade permanece alta; 2) A dependência da economia brasileira em relação ao capital estrangeiro aumentou; 3) Os governos PT não cumpriram as promessas de reduzir a dependência externa e fortalecer a economia nacional.
A publicação desse mês aborda a intervenção militar no Rio de Janeiro, a criação do Ministério da Segurança, a crise migratória em Roraima, as novas perspectivas de financiamento de campanha (tema caro para o ano de 2018, sem trocadilhos), além de uma contribuição sobre cenário político internacional, a situação sul africana.
O documento discute o setor farmacêutico no Brasil, descrevendo: 1) O mercado de saúde brasileiro tem crescido significativamente, impulsionado pelo crescimento econômico e da classe média nos últimos anos. 2) A indústria farmacêutica brasileira também tem crescido rapidamente, com vendas de medicamentos aumentando 82% entre 2007-2011. 3) No entanto, desafios permanecem, como a baixa renda da população que leva a alta demanda por medicamentos genéricos de baixo custo.
O documento discute a situação da pandemia de Covid-19 na América Latina e Europa, onde os casos continuam aumentando. Também menciona que a América Latina e Caribe já ultrapassaram 6 milhões de casos de Covid-19 e que a Europa está adotando novas restrições diante do temor de uma nova onda.
Governo Temer (Impeachment, Reformas, Lula Preso e vitória de Bolsonaro)Marcos Mamute
O documento resume os principais acontecimentos políticos do governo Temer, incluindo as acusações de golpe, as reformas realizadas como a da Previdência e Trabalhista, os julgamentos da Lava Jato e as eleições de 2018 vencidas por Bolsonaro.
O documento faz um balanço crítico do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, identificando problemas em diversas áreas como economia, investimento, educação e saúde. Segundo o texto, a economia continua sem rumo, o investimento patina, houve um retrocesso na industrialização e vários fiascos na educação. Na saúde, o financiamento federal caiu e programas lançados não saíram do papel.
Semana com recrudescimento das contaminações, acirramento da disputa, com Lula vencendo nas pesquisas e crise piorando. Inflação alta, crescimento pífio, miseria aumentando.
O documento resume as principais notícias da semana sobre: 1) A tentativa de golpe no Brasil e os desdobramentos políticos; 2) A formação do novo ministério e as prioridades do governo; 3) As disputas em torno da política econômica e as oposições ao novo governo.
Equipe de transição conclui primeiro relatório e o governo começa a tomar forma, ainda sem ministros formalmente indicados. Especulações são muitas, tanto sobre nomes, como sobre temas e posições do novo governo. PEC da Transição vai a votação no Senado, influenciada pela sucessao dos presidentes do Congresso.
A crise militar continua dominando a conjuntura apesar da demissão do Comandante do exercito que rerafirm,ou o papel do poder civil. Os desdobramentos da crise podem dificultar a ação do governo nas outras áreas. O pacote fiscal e a ação dos ministérios precisam dominar a conjuntura.
O documento discute a transição de governo no Brasil. A PEC da Transição será apresentada para retirar o Bolsa Família do teto de gastos e abrir espaço fiscal para outros programas sociais. Há dúvidas sobre o prazo da PEC e a inclusão de novas regras fiscais. A equipe de transição conta com mais de 300 pessoas, enfrentando desafios no setor de defesa.
Tentativa de golpe da extrema direita que anuncia oposição dura. Centro direita procura se rearticular. Mudanças Orçamento de 2023 para acomodar novas despesas com novo governo. Sinais de adesões ao novo governo e montagem da equipe de transição ocuparam om debate na semaana
Cai ministro de economia da Argentina, substituido por uma mulher com apoio do prewsidente e da vice. Gustavo Petro, na Colombia, escolhe ex-diretor da CEPAL como ministro da Economia e Gabriel Boric no Chile aumenta a tributação sobre os mais ricos. No Brasil, Lula, Bolsonaro e Ciro fazem campanha na Bahia no dia da Independencia do Brasil (2 de julho). A economia continua mal e as disputas estaduais ainda não permitiram a definição das chapas estaduais. O assédio sexual derrubou o presidente da CEF substituido por uma mulher.
Ultima a semana antes da eleição. Tensões se elevam. Roberto Jefferson recebe policia a tiros e tiros são disparados contra Fatima Berzerra, governadora do Rio Grande do Norte. O futuro do pais será decidido nas urnas.
Vamos iniciar na proxima semana, de 5 de setembro a 10 de outubro um periodo de recesso, durante a campanha eleitoral. Voltartemos depois das eleições no dia 10 de outubro.
Nesse ultimo numero dessa série, as entrevistas e o debate da Bandeirantes marcaram o inicio da campanha eleitoral, que também inicia sua fase de propaganda, aquecendo as disputas.
O governo tenta sair da pauta da crise militar, mas enfrenta dificuldades na composição da equipe do 2º e 3º escalão pelas necessidades de negociações até a eleição dos presidentes da Camara e Senado. O peder civil vem sendo reforçado sobre os militares e várias iniciativas de ações de governo estão sendo preparadas. A crise dos Yanomami precisa de uma atuação conjunta e a crise das Americanas não pode ficar restrita a um conflito entre grandes bancos e grandes bilionarios. É uma crise que serve para questionar compartamentos do sistema financeiro.
Macron reeleito na França derrota ultra direita reforçada com votação maior do que no passado. No Brasil "tensão institucional": STF condena deputado, Bolsonao indulta e Congresso pergunta quem pode cassar mandatos. Barroso (STF) condena Forças Armadas por atacar processo eleitoral e ministro da Defesa rege com nota agressiva. Inflação continua ameaçando bolso dos brasileiros e politica economica perdida.
Pesquisas reveladoras do desastre social brasileiro: PNAD mostra aumento da desigualdade e queda do rendimento das famílias, com aumento escandaloso da fome. Pesquisas de opinião mostram uma Brasil dividido: negros, mulheres, nordestinos e jovens qurem Lula, enquanto brancos, hom ens, mais velhos e do S/SE preferem Bolsonaro.
Privatização da Eletrobras se concretizou com poucas reaçoes fortes da sociedade e Bolsonaro avança no desmonte da Petrobras, com inicações de um conselho puro-sangue bolsonarista.
Boletim 33 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica do governo Lula e a situação atual no Brasil. (1) A taxa de juros foi aumentada novamente para conter a modesta recuperação econômica, demonstrando que o modelo atual não permite o crescimento sustentado. (2) O foco excessivo na estabilidade monetária tornou-se um fim em si mesmo, em detrimento do desenvolvimento. (3) Sem reformas estruturais, o país continuará preso na armadilha da estagnação a despeito de eventuais melhoras cíclicas
Representação Rombo da Caixa - TCU - final.pdfAquiles Lins
1. O documento é uma representação ao TCU para apurar o prejuízo causado pelas Medidas Provisórias 1.106/22 e 1.107/22 na Caixa Econômica Federal e no FGTS.
2. As medidas criaram programas de crédito para angariar votos nas eleições, gerando altos níveis de inadimplência e reduzindo a liquidez do banco.
3. Uma auditoria é necessária para quantificar o prejuízo e punir os responsáveis pela instrumentalização da administração pública para fins eleitor
Parece que a curva de contaminações da variante Omicro atingiu seu pico, mas existem 32 milhões de pessoas atrasadas na 3ª dose da vacina e as contaminações de crianças, com menor cobertura vacinal, continuam aumentando. A interação social durante o carnaval preocupa.
Na política, a janela partidária abre o tempo das mudanças de partidos e as federações encontram dificuldades nos estados. Consolidam-se os movimentos de fortalecimento de Lula e resistência de Bolsonaro, com enormes dificuldades para o crescimento da chamada 3ª via.
Agricultores de São João do Sul exibiram máquinas e equipamentos criados por eles em uma feira de valorização do trabalho rural. A mostra reuniu inventos feitos pelos próprios produtores para atender às necessidades do campo e foi elogiada por autoridades locais como forma de apoiar a agricultura familiar.
O documento apresenta uma entrevista com Fernando Henrique Cardoso onde ele analisa a crise política no governo Lula e as consequências para o Brasil. Em três frases, Fernando Henrique critica a ortodoxia econômica do PT que limitou o crescimento brasileiro, alerta para o risco da sociedade rejeitar todos os políticos devido à crise, e defende que o PSDB tem credenciais para liderar o país com uma agenda clara de desenvolvimento.
O governo Michel Temer é desastroso porque em 1 ano não promoveu a retomada do desenvolvimento econômico e social combatendo a recessão e o desemprego, além de retirar direitos sociais da população com a aprovação da reforma trabalhista e a tentativa de aprovar a Reforma da Previdência Social a todo o custo para atender as exigências do Consenso de Washington. Além disso, há o agravante de montar um governo cujos integrantes, inclusive Michel Temer, serem acusados de corrupção.
Semelhante a Conjuntura Gabrielli #62 25 outubro 21 (20)
Os últimos anos foram marcados pelo surgimento de novas formas de trabalho, sobretudo aqueles via plataformas como Uber, Rappi, 99 e outras similares. Esses postos têm atraído cada vez mais pessoas de idade avançada, como mostra este texto do Rest of World. O site analisa causas estruturais, como o aumento do custo de vida e as fragilidades nos sistemas de proteção social e aposentadorias num contexto de envelhecimento da população. A reportagem ouve esses trabalhadores, que falam sobre os desafios encarados no dia a dia, incluindo jornadas longas e problemas de saúde. Fica claro que, enquanto o mundo discute formas de regulamentar o setor, é preciso um olhar específico para quem tem mais de 60 anos e aderiu à gig econom
ENFRENTAMENTO DA MUDANÇA CLIMÁTICA
E DA EMERGÊNCIA AMBIENTAL
PERSPECTIVA DO TRABALHO, DO EMPREGO,
DA RENDA E DOS DIREITOS:
TRANSFORMAÇÕES ESTRUTURAIS A PARTIR
DA TRAGÉDIA DO RIO GRANDE DO SUL
PROPOSTA DAS CENTRAIS SINDICAIS
O IBGE divulgou no dia 17 de maio de 2024
1
os dados da Pesquisa por Amostra de
Domicílios Contínua (PnadC) trimestral, para um conjunto de indicadores relacionados à
força de trabalho, referentes ao 1º trimestre de 2024, composto pelos meses de janeiro a
março. O presente boletim traz a análise de vários desses indicadores do mercado de
trabalho, para a Bahia, no 1º trimestre de 2024, com o objetivo de acompanhar,
periodicamente, a movimentação no mercado de trabalho baiano.
texto de autoria de Edson Carneiro Índio, dirigente da Intersindical Central da Classe Trabalhadora sobre o PLC 12/2024 que regulamente a categoria de motoristas por plataforma
O documento traz a síntese dos debates realizados e propõe caminhos para fortalecer a integração dos povos da região. A Jornada iniciou-se nesta quinta-feira (22) e encerra-se neste sábado (24). Ao todo, 4 mil pessoas de mais de 20 países da região participam do evento.
Transcrito do site Brasil de Fato
A Confederação Geral do Trabalho da República Argentina (CGTRA) colabora com a OIT para equipar o pessoal das instituições de formação profissional para ajudar migrantes e refugiados através da regularização de documentos, validação de qualificações educacionais e reconhecimento de competências. A Organização Central dos Sindicatos (COTU-K), no Quénia, gere o Centro de Recursos para Migrantes, fornecendo informações, defendendo o recrutamento justo e garantindo os direitos dos trabalhadores migrantes. A Confederação Coreana de Sindicatos (KCTU) ganhou novos e aprimorados padrões governamentais para acomodação de trabalhadores migrantes. O Congresso do Trabalho da Nigéria (NLC) apoia os migrantes que regressam com guias informativos e envolvimento da comunidade para ajudar na sua reintegração. A Konfederasi Serikat Buruh Seluruh Indonesia (KSBSI) colabora com organizações da sociedade civil para ajudar os governos locais a implementar leis de protecção dos trabalhadores migrantes e fornecer serviços de aconselhamento eficazes e sensíveis ao género para trabalhadores migrantes que partem do estrangeiro ou regressam. A campanha Injury2All da Federação Americana do Congresso do Trabalho das Organizações Industriais (AFL-CIO) ganhou uma decisão do governo dos EUA para agilizar um processo que protege os trabalhadores migrantes da deportação se denunciarem abusos das leis laborais dos EUA. No Reino Unido, o Congresso Sindical (TUC) e os seus afiliados expuseram elevados níveis de exploração dos trabalhadores migrantes no sector dos cuidados. Estão agora a trabalhar com o governo num plano nacional para combater esta exploração. O sindicato da função pública UNISON trabalha em parceria com uma instituição de caridade para ajudar a fornecer apoio especializado e aconselhamento aos seus trabalhadores migrantes. A Confederação dos Sindicatos Progressistas da Turquia (DISK) e o Congresso Sindical da Tanzânia (TUCTA) apoiaram os trabalhadores migrantes de Türkiye para recuperarem os seus salários não pagos na Tanzânia. O Congresso Australiano de Sindicatos (ACTU) está a fazer campanha e a defender reformas legislativas que dariam aos trabalhadores migrantes confiança para se apresentarem e denunciarem a exploração no local de trabalho.
Thomas Piketty argumenta que as questões de classe social e desigualdade devem estar no centro da resposta à crise climática. Ele defende regulamentações para proibir serviços com altas emissões, como jatos privados, e impostos progressivos sobre o carbono que considerem a renda das pessoas. Sem abordar a desigualdade de carbono entre ricos e pobres, as políticas climáticas atuais correm o risco de gerar reações negativas.
Índice desenvolvido por pesquisadores mensura o grande impacto da questão
racial na profunda desigualdade social brasileira. Dados da pesquisa apontam como negros
estão sub-representados no topo da distribuição de renda, nos cursos superiores e até
mesmo na população idosa, o que mostra a urgência de propor políticas públicas
específicas de redução de iniquidades raciais.
Publicado pela Folha de São Paulo em 19 de novembro de 2021
O documento descreve os principais desafios sociais e econômicos do Brasil, incluindo altos níveis de fome, desemprego, desigualdade e déficit de proteção social. Apresenta dados demográficos que mostram uma grande população jovem sem acesso à educação e emprego. Também discute os impactos das transições climática, tecnológica e do trabalho mediado por plataformas digitais.
O documento fornece dados sobre a inserção das mulheres no mercado de trabalho no Brasil. Releva que 47,9 milhões de mulheres com 14 anos ou mais faziam parte da força de trabalho no 3o trimestre de 2022, porém as mulheres ganham menos que os homens e enfrentam maiores taxas de informalidade e subocupação.
O documento resume o Plano Safra 2023/2024 da Agricultura Familiar, que disponibiliza R$ 71,6 bilhões em crédito para agricultores familiares. O plano também inclui outros programas que totalizam R$ 77,7 bilhões, e traz novas medidas para apoiar a produção sustentável e as mulheres agricultoras.
O documento defende uma reforma tributária no Brasil que promova mais justiça fiscal e desenvolvimento econômico através de um sistema tributário progressivo e que tribute mais os ricos. O atual sistema é regressivo e perpetua a desigualdade. A reforma proposta deve simplificar o sistema, financiar políticas sociais e estimular a produção em vez da especulação.
1) Os turkers são microtrabalhadores que realizam tarefas repetitivas e pagas em centavos de dólar para treinar inteligências artificiais.
2) Eles trabalham longas jornadas e horários irregulares para não perder oportunidades de ganhar mais, o que afeta suas vidas pessoais e saúde mental.
3) Embora essenciais para o desenvolvimento de IA no momento, os turkers correm o risco de terem seus empregos substituídos por máquinas conforme as tecnologias se tornam mais avan
O documento analisa as principais mudanças e permanências no trabalho doméstico na primeira década após a aprovação da "PEC das Domésticas" em 2013. Apesar de ganhos iniciais, como melhora nos direitos trabalhistas, a ocupação enfrentou declínios devido à crise econômica de 2014-2015 e à pandemia, com redução no número de trabalhadores e maior precarização. Permanece a predominância feminina e negra na atividade, com tendência de envelhecimento das trabalhadoras.
O documento apresenta dados da Pnad Contínua do IBGE sobre o trabalho doméstico no Brasil. Releva que em 2022 havia 5,8 milhões de pessoas ocupadas nessa atividade, equivalente a 5,9% da força de trabalho, sendo 91,4% mulheres. A maioria era negra (67,3%) e atuava como mensalista, com rendimento médio de R$1.129 por mês.
O documento discute os desafios da reconstrução econômica e social do Brasil após o governo Bolsonaro. Aponta que o governo Bolsonaro aprofundou problemas em diversas áreas e que a reconstrução será difícil em um cenário global desafiador. Também destaca a importância da participação popular e dos sindicatos no processo de reconstrução do país.
Ìntegra do discurso de posse do Ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, realizada em 3 de janeiro de 2022.
O arquivo foi obtido a partir do site da CUT (www.cut.org.br)
A persistente desigualdade entre negros e não negros no mercado de trabalho brasileiro
Boletim Especial nov 2022
DIEESE - Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socio Econômicos
1. Conjuntura Semanal
25 de outubro de 2021
Jose Sergio Gabrielli de Azevedo.
jsgazevedo@gmail.com
Estado de Exceção
n o E q u a d o r .
Pandora Papers
agrava situação.
O presidente Guillermo Lasso decretou o estado de
exceção no Equador possibilitando ampla intervenção
das Forças Armadas na vida do país pelos próximos 60
dias. A argumentação é o combate ao narcotrá
fi
co,
revolta nas prisões e assassinatos, mas também pesa
uma grave crise politica. Lasso, ex-banqueiro de
direita, está envolvido nos Pandora Papers, com várias
empresas o
ff
shore.
P r o c u r a d o r e s
ganham na Camara
A proposta de maior controle do MP foi derrotada na
Câmara, que rejeitou o aumento do poder do
Congresso sobre o Ministério Público, especialmente
sobre o órgão que investiga os Procuradores.
Guedes fica. Até
quando?
Apesar da demissão de quase todos os seus principais
técnicos, Guedes deve continuar no governo, segundo
informou o presidente Bolsonaro. Há alguns que criam
a versão de que ele está resistindo a aprovar as
propostas de quebra do teto
fi
scal para “inglês ver”.
Dizer ao mercado que ele continua o mesmo!
“Jogo só termina,
quando acaba”
A derrota da proposta de maior controle pelo
Congresso do CNMP ainda não é de
fi
nitiva. O
presidente Artur Lira não engole a derrota e se prepara
para a votação
fi
nal, quando pretende reverter parte
dos prejuízos.
M o r a e s m a n d a
prender blogueiro
Alexandre de Moraes, STF, autorizou a prisão do
blogueiro bolsonarista Alan dos Santos, que está nos
EUA com visto vencido. Bloqueou seus bens e ordenou
a PF iniciar os processos de extradição. A decisão
atende pedido da PF.
E v e r g r a n d e
superando desa
fi
os
A gigante imobiliária chinesa Evergrande, que enfrenta
sérios problemas
fi
nanceiros, que poderiam ameaçar o
sistema
fi
nanceiro chinês, parece estar, com
di
fi
culdades, conseguindo superar o vencimento de
seus títulos, evitando uma disseminação de sua crise
para o conjunto da economia. O estado chinês foi
fundamental no controle dessa crise.
G u e d e s n e g a
p e d i d o d e
demissão
Cada vez mais desmoralizado entre seus apoiadores
do mercado
fi
nanceiro, o ministro Guedes, que perdeu
a maior parte de sua equipe, nega ter pedido demissão
e a
fi
rma
fi
car no governo “até o
fi
m”.
Sergio Camargo
perde mais uma
O MP do Trabalho está pedindo o afastamento de
Sergio Camargo da direção da Fundação Palmares,
depois do juiz tê-lo obrigado a apagar das redes
sociais publicações ameaçadoras aos trabalhadores do
órgão.
Biden e agenda
travada
Apesar de Biden continuar se comprometendo com
metas de redução de emissões, o Congresso travou
sua agenda climática na véspera do COP 26 que se
reune em Glasgow.
Nº. 62
Fonte:https://tinyurl.com/3xxvj536
Fonte: O Globo 24/10/2021
Fonte: https://tinyurl.com/4pcwyzw5
2. 0
1
Acompanhando
Movimentações políticas
Crise fiscal e politica de Bolsonaro
• Rodrigo Pacheco, presidente do Senado, bateu o martelo e sairá do
DEM para entrar no PSD, abrindo mais possibilidades para sua
candidatura à presidência apoiada por Gilberto Kassab. Por enquanto,
Pacheco nega publicamente esse movimento.
• A movimentação tem forte impacto em MG, onde Alexandre Kalil,
prefeito de BH, já é do PSD que terá toda a bancada de senadores
desse partido no estado.
• A aproximação PP/PL está em estado de espera sobre a decisão da
entrada de Bolsonaro. Se ele entrar no PP di
fi
cilmente a Federação
ocorrerá, por causa das disputas entre os dois partidos em vários
estados, bene
fi
ciados ou contrariados com a entrada do Presidente.
• Bolsonaro mantem conversações com o PP e o PL para a escolha do partido a
que se
fi
liará.
• Rodrigo Maia, ex-DEM e atual secretário de Dória, a
fi
rma que o alvo principal da
terceira via deve ser Bolsonaro, mais do que Lula.
• Ciro (PDT) diz que pode compor com Alckmin (PSD), Datena (PSL) e Marcio
França (PSB) em SP, mas também conversa com Boulos (PSOL).
• Moro bateu o martelo e entra no Podemos no início de novembro. Não decidiu
ainda se candidato à Presidência ou ao Senado.
• Circulam noticias que vários generais da ativa passam a incorporar ao
antipetismo, que os levou a apoiar Bolsonaro em 2018, também a busca de uma
alternativa ao presidente, buscando uma nova saída para a estabilidade nacional,
apesar dos milhares de o
fi
ciais das Forças Armadas em postos do governo.
É cada vez mais claro que Bolsonaro precisa aumentar os gastos
em políticas sociais para garantir sua posição no processo
eleitoral.
A criação das emendas de relator, onde os deputados são
agraciados com obras diretamente alocadas aos municípios, com
escolhas politicas que garantem a
fi
delidade do parlamentar, têm
sido utilizadas para romper as negociações politicas abertas no
Congresso. Uma ameaça à democracia, que o STF começa a
analisar a partir de ações solicitadas por vários partidos.
Bolsonaro pode perder essa via de articulação politica.
O teto dos gastos é outro limite para a ação do presidente. Furos
explícitos estão sendo articulados, assim como a mudança da
base da in
fl
ação para de
fi
nir o crescimento das despesas, como a
mudança do período do indexador de junho a junho, para a média
de dezembro, quando a in
fl
ação será mais alta auxiliam a
aumentar as despesas nominais em 2022. “Extra tetos” e
austeridade seletiva desmoralizam os ideólogos dos cortes de
gastos, fortalecendo a ala politica do governo.
Por outro lado, o principal programa social, - o Auxilio Brasil, - que
substitui o exitoso Bolsa Família, vem acompanhado do desmonte
de mecanismos de participação social como os conselhos,
transformando sua gestão em um processo tecnocrático de culpar
as pessoas por sua própria miséria, Sem participação social,
também a possibilidade de utilização exclusivamente eleitoreira do
programa cresce. Vamos ver como reagem os eleitores.
Atraso dos austericidas no Brasil em relação ao mundo
Foi uma polvorosa reação, com demissão de parte importante da equipe
econômica e da energia, variações abruptas das Bolsas e continua
deterioração da taxa de cambio, com a in
fl
ação crescendo, a constatação da
violação do teto dos gastos.
Os teóricos da austeridade no Brasil se apegam aos velhos dogmas enquanto
o mundo rediscute a validade desses princípios. Cada vez mais, nos países
mais desenvolvidos do capitalismo mundial,
fi
ca claro que cortar gastos não
necessariamente leva ao crescimento economico. A velha ideologia de que o
corte de gastos pode garantir uma trajetória sustentável para a dívida,
apaziguando os mercados
fi
nanceiros, e , por consequência, estimulando os
investimentos produtivos tem se mostrado cada vez mais como é:
preconceito ideológico. Mais e mais teóricos econômicos e autoridades do
setor defendem uma expansão dos gastos como elemento indispensável para
a retomada do crescimento.
Por outro lado, na própria teoria monetária da in
fl
ação, onde as expectativas
desempenham um papel chave na de
fi
nição das trajetórias reais do futuro há
também controvérsias. O dogma de que as expectativas tornam-se
realidades, em profecias autorealizáveis, começa a ser questionado, abrindo
espaços para a formulação de politicas monetárias menos restritivas, mesmo
em situações de crescimento de dívida e de in
fl
ação.
Enquanto a imprensa internacional, como o NYT e WSJ e FT publicam
crescente número de artigos críticos dessa ortodoxia econômica ideológica,
no Brasil, os centros do pensamento economico tradicional continuam
reproduzindo as ideias dos anos 70 e 80, profundamente questionadas na
segunda década do Século XXi.
3. 0
2
Detalhamentos
Economia Criativa
Até os empreiteiros ficam mais pessimistas com 2022
Crise energética
• Chantagem, sequestro, pedido de resgate, ameaça de publicidade maliciosa,
aumento dos seguros contra hackers estão crescendo muito, com o aumento
dos crimes no mundo virtual, que atingem principalmente os setores de
serviços.
• Veículos autônomos sem motorista, com alta integração virtual, verdadeiros
smartcars estão sendo planejados, para imersão completa na mobilidade, em
substituição aos veículos de hoje.
• Crianças fascinadas pela serie coreana Round 6: jogos lúdicos, reencontro da
infância e criticas ao capitalismo, com muita violencia, explicam o sucesso.
Relatório da CPI: pressões para moderação
As brigas internas na CPI do COVID acabaram forçando o relator, senador
Renan Calheiros, a recuar de algumas acusações, como o crime de
genocídio contra as populações indígenas e alguns outros indiciamentos. O
recuo de Renan não muda substancialmente o conteúdo de seu relatório,
mas foca em alguns crimes e diminui a possibilidade de sua utilização em
ações em tribunais internacionais, ainda que mantida a acusação de crime
contra a humanidade pela condução do governo Bolsonaro da politica em
relação à pandemia.
Fonte: Valor 20/10/2021
Pesquisa da ABDIB revela que os empreiteiros de obras de infraestrutura
mantém-se estáveis, em termos de otimismo e pessimismo para os próximos
seis meses, mas crescem os pessimistas em relação aos otimistas, quando a
referência é o
fi
nal do mandato de Bolsonaro.
Investimentos não cobrem sequer a depreciação
Os investimentos realizados por todas as esferas de governo, no 2T21,
não foram su
fi
cientes sequer para cobrir a depreciação do ativo
instalado no pais. O investimento liquido negativo repete o
comportamento do mesmo trimestre de 2020, re
fl
etindo essa trajetória
de depreciação dos ativos do governo. Nos dois trimestres a
depreciação superou os investimentos governamentais em 24 bilhões
em cada ano. Isso representa um saldo negativo de 0,6% do PIB,
segundo os dados divulgados pelo Tesouro Nacional que identi
fi
ca a
deterioração da maquina governamental para atender as sua politicas.
O Senado aprovou, e agora
volta para a Câmara, o Vale
Gás de até 50% do preço do
Gás de Cozinha, programa
fi
nanciado com os dividendos
recebidos pela União da
Petrobras, excluindo a CIDE
das fontes de
fi
nanciamento e
i n c l u i n d o r o y a l t i e s e
participações especiais. O
programa deverá custar entre 4
e 8 bilhões por cinco anos
voltado para famílias do
CadUnico e do BPC.
Aprovado o Vale Gás
O “cobertor é pequeno” mas o
governo quer ajudar as distribuidoras
de energia elétrica, que tiveram
perdas com a crise hídrica da Bacia
do Paraná e que dá um vale diesel
para os caminhoneiros, que
ameaçam uma greve contra a subida
dos preços.
O Congresso aprovou um vale gás
para subsidiar as famílias de baixa
renda para adquirir o gás de cozinha.
A crise energética com a subida dos
preços começa a pesar nas contas
fi
scais do governo.
Nova crise energética global
Um dos grandes temas que preocupa a economia europeia é o grande
aumento do custo da eletricidade, como consequência da elevação
dos preços do gás natural. Esse aumento tem a ver com crescimento
da demanda na Ásia, resultante da recuperação da China, ao mesmo
tempo em que as restrições ambientais e as disputas geopolíticas com
a Australia perturbam o balanço oferta e demanda regional.
Nos EUA, o preço da gasolina está nas alturas e os estoques
comerciais de derivados estão baixos, fazendo antever uma rápida
elevação dos preços do óleo utilizado no aquecimento das
residências, sugerindo que os americanos pagarão m muito mais caro
para se aquecer no inverno.
Rapida transição energética e redução dos investimentos em fósseis
são causas importantes dessa crise
4. 0
3
Gráficos e Números
Notícias do Agronegócio por
Clovis Caribé
A
carne brasileira é forte, mas seu futuro é
nebuloso. Em recado, a China não retomou
suas importações após suspensão de
remessas devido a casos de vaca louca. O país
asiático manteve as objeções éticas, sanitárias e
ambientais que continuam ameaçando reputação
da pecuária brasileira. O que traz dúvidas no
futuro de um terço do PIB brasileiro que está
a t r e l a d o a s e t o r e s c o m f u t u r o
duvidoso: petróleo (13%) e agropecuária (21%).
O
que parecia inimaginável: melhoramento
genético de sementes, técnicas de cultura
e mecanização criam polos de cultivo de
trigo nos territórios do MATOPIBA, Região
Nordeste do Brasil.
T
erritório ocupado pela soja triplica no Brasil
e j á a b r a n g e á r e a m a i o r q u e a
Itália. Sozinha, ocupa 4,3% do território
nacional – uma área superior à de países como
Itália e Vietnã. A metade (42%) de toda a
agricultura do Brasil está nos cerrados,
justamente o bioma que tem menos áreas de
proteção ambiental demarcadas.
A
lém de Guedes, o Posto Ipiranga, o agro
também é o
ff
shore. Cartolas dos times de
futebol e empresários que atuam no
agronegócio mandam divisas para fora por meio
de paraísos
fi
scais. Na turma do agronegócios, a
lista é interminável. Vai dos irmãos Grendene, que
colecionam fazendas no MATOPIBA a Blairo
Maggi.
B
oa parte do agronegócio já olha para a
frente politicamente e vê que não é somente
com o acúmulo de novas áreas que há
aumento de produção. Para eles, esse quadro
poderá acontecer, principalmente, com a adoção
de novas tecnologias no campo e não com a
ocupação de novas áreas.
Movimentações no “andar de cima”
Cai equipe de Guedes: crise se aprofunda
Juros futuros sobem em resposta à
crise
Cosan cresce no gás
A queda da equipe econômica ampliou as reações do
mercado
fi
nanceiro frente a possibilidade de furar o teto
para atender o programa emergencial. Brasilia parou.
Bolsonaro e Guedes suspenderam atos públicos, a bolsa
caiu e o dólar disparou. Os mercados
fi
nanceiros deram o
recado: preferem a austeridade ao atendimento das
demandas sociais, mesmo com risco eleitoral.
A equipe de Guedes já teve 16 baixas desde o início do
governo, e os representantes do mercado
fi
nanceiro e do
setor privado saíram, sendo substituídos por funcionários
de carreira. A ideologia da austeridade
fi
scal perde seus
maiores apoiadores e
fi
cam os burocratas que tocam o
dia a dia das pastas do governo.
A disputa das alas politicas e os representantes dos
setores empresariais no governo tende a se agravar com
o cada vez maior isolamento do presidente e fracasso da
3ª Via na disputa presidencial de 2022.
A ala politica do governo considerou o pedido de
demissão como uma forma de pressionar o Congresso,
que deve decidir sobre o assunto na próxima semana.
O ministro Paulo Guedes estava sob forte pressão da ala
política do Planalto para aprovar o substituto do Auxilio
Emergencial, mesmo que isso implique um furar o teto
Fiscal estabelecido para 2022. A austeridade
fi
scal
seletiva do governo é considerado um forte pilar do
programa ultra neoliberal, apesar de ameaçado pelas
emendas secretas, aumento dos militares e outras ações
setoriais. Guedes “admite” furar o teto e enfraquece seu
discurso ideológico.
O Ministério da Economia prevê um estouro de 30 bilhões
no teto dos gastos em 2022 para manter o Auxilio
Emergencial de 400 reais até dezembro de 2022. O gasto
total com despesas sociais deverá
fi
car em 84 bilhões no
ano das eleições. O Bolsa Família deverá passar dos
atuais 14 milhões de pessoas para 17 milhões, recebendo
um auxilio de 300 reais.
Depois de uma resposta exagerada, como muitas vezes
acontece, as Bolsas e o dólar voltaram a se acalmar, em
patamares mais elevados, até a próxima crise.
Os juros em operações
fi
nanceiras
do mercado futuro subiram bastante
depois da demissão da equipe de
Guedes. Com o rompimento do teto
fi
scal, a pressão
fi
nanceira é para a
elevação das taxas de juros,
provavelmente levando o COPOM a
acelerar a subida da SELIC para
conter a propagação do aumento
dos preços. O cambio também
dispara e os indicadores econômicos
pioram.
Filas para jatinhos e Iphone 13
O mercado de produtos de luxo
continua bastante aquecido no
Brasil. Antes mesmo do lançamento
do Iphone 13, que pode custar mais
de 15 mil reais, a
fi
la de espera já é
de mais de um mês. Não há mais
produto para atender a demanda.
Também na compra de jatinhos e
i a t e s d e l u x o a s
fi
l a s d e
compradores crescem, re
fl
etindo
mercado da alta renda no Brasil.
Depois de controlar a Comgas,
comprar a Gaspetro e participações
em várias distribuidoras estaduais,
a COSAN comprou parte da
distribuidora do RS, ampliando
seus tentáculos na substituição da
Petrobras no setor. A COSAN é
sócia da Shell na distribuição de
derivados.