O documento discute a situação da pandemia de Covid-19 na América Latina e Europa, onde os casos continuam aumentando. Também menciona que a América Latina e Caribe já ultrapassaram 6 milhões de casos de Covid-19 e que a Europa está adotando novas restrições diante do temor de uma nova onda.
1) O documento discute o aumento de casos de COVID-19 na Europa devido às altas temperaturas que levaram as pessoas às praias e pontos turísticos, dificultando o distanciamento social.
2) Também menciona que alguns países tiveram que reimpor restrições mais rígidas, gerando resistência da população.
3) Por fim, apresenta dados atualizados sobre casos e mortes por COVID-19 no mundo de acordo com a OMS.
O documento discute a pandemia de Covid-19 no Brasil, onde o número de óbitos ultrapassou 100 mil. Também menciona as estratégias de reabertura em curso e os temores sobre novas ondas da doença, além de analisar as conversas nas redes sociais sobre a situação brasileira.
O documento discute vários tópicos relacionados à pandemia de COVID-19, incluindo desafios na educação, números de casos e mortes, debates sobre medidas de isolamento social e reabertura econômica, e impactos em setores como energia elétrica e advocacia.
O documento discute vários tópicos relacionados à pandemia de COVID-19, incluindo o início da produção da vacina russa, sentimentos nas redes sociais sobre a pandemia e debates políticos no Brasil em relação às medidas de combate ao vírus.
O documento descreve a história e as atividades da empresa Futura Investimentos, incluindo a criação de novas filiais e empresas entre 2003-2008. Detalha também os ramos de atuação, estrutura, números e ranking da empresa, além de apresentar informações sobre a conjuntura econômica brasileira atual.
1) A taxa de crescimento populacional da Rússia é negativa, com a população diminuindo devido a baixa taxa de natalidade, aumento da mortalidade e mudanças econômicas desde o fim da União Soviética.
2) As pirâmides populacionais indicam que países em desenvolvimento tem alta natalidade e mortalidade, enquanto países desenvolvidos tem baixa natalidade e alta expectativa de vida.
3) O envelhecimento populacional e a queda na taxa de fecundidade levam ao aumento do número de idos
1) O documento discute o aumento de casos de COVID-19 na Europa devido às altas temperaturas que levaram as pessoas às praias e pontos turísticos, dificultando o distanciamento social.
2) Também menciona que alguns países tiveram que reimpor restrições mais rígidas, gerando resistência da população.
3) Por fim, apresenta dados atualizados sobre casos e mortes por COVID-19 no mundo de acordo com a OMS.
O documento discute a pandemia de Covid-19 no Brasil, onde o número de óbitos ultrapassou 100 mil. Também menciona as estratégias de reabertura em curso e os temores sobre novas ondas da doença, além de analisar as conversas nas redes sociais sobre a situação brasileira.
O documento discute vários tópicos relacionados à pandemia de COVID-19, incluindo desafios na educação, números de casos e mortes, debates sobre medidas de isolamento social e reabertura econômica, e impactos em setores como energia elétrica e advocacia.
O documento discute vários tópicos relacionados à pandemia de COVID-19, incluindo o início da produção da vacina russa, sentimentos nas redes sociais sobre a pandemia e debates políticos no Brasil em relação às medidas de combate ao vírus.
O documento descreve a história e as atividades da empresa Futura Investimentos, incluindo a criação de novas filiais e empresas entre 2003-2008. Detalha também os ramos de atuação, estrutura, números e ranking da empresa, além de apresentar informações sobre a conjuntura econômica brasileira atual.
1) A taxa de crescimento populacional da Rússia é negativa, com a população diminuindo devido a baixa taxa de natalidade, aumento da mortalidade e mudanças econômicas desde o fim da União Soviética.
2) As pirâmides populacionais indicam que países em desenvolvimento tem alta natalidade e mortalidade, enquanto países desenvolvidos tem baixa natalidade e alta expectativa de vida.
3) O envelhecimento populacional e a queda na taxa de fecundidade levam ao aumento do número de idos
O documento relata que o presidente Jair Bolsonaro disse que a economia brasileira está dando sinais de recuperação e que está trabalhando para desburocratizar e facilitar a vida de empresários. O número de casos de sarampo em São Paulo subiu para 633 neste ano. Uma pesquisa mostrou que a taxa de obesidade no Brasil aumentou de 11,8% para 19,8% entre 2006 e 2018.
Lula rompe a bolha de esquerda com entrevista no PodPah, enquanto a grande mídia incensa a candidatura de Moro, que se distancia de Ciro e Dória. Bolsonaro patina perdendo apoios. As disputas estaduais se tornam relevantes para a chapa nacional. Na economia, PIB em recessão técnica, ricos ficando mais ricos e pobreza aumentando.
O documento analisa a situação econômica do Brasil e do mundo. Aponta mudanças silenciosas positivas no Brasil como mobilidade social, previsibilidade macroeconômica e investimentos estrangeiros, mas também entraves como burocracia e infraestrutura. Prediz crescimento mais balanceado no Brasil com desaceleração gradual do consumo e maior participação de outros setores.
1) A economia brasileira já enfrentava crise antes da pandemia, com queda no lucro das empresas em 2019. 2) As eleições americanas ocorrem em 3 de novembro, com Biden liderando as pesquisas sobre Trump, que ameaça não reconhecer os resultados. 3) As pesquisas eleitorais municipais mostram disputas acirradas em grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Recife.
O documento fornece um panorama macroeconômico global e do Brasil, com projeções de crescimento econômico, taxas de juros e inflação. Apresenta dados sobre a atividade econômica nos EUA, China e Brasil, além de perspectivas para o agronegócio brasileiro e mineiro.
O documento discute a participação feminina no mercado de trabalho desde os anos 1960 e algumas das consequências disso. Pode-se afirmar que: 1) Mulheres ainda recebem salários mais baixos que homens com a mesma escolaridade. 2) A participação feminina é menor no setor informal. 3) Ainda faltam experiências em cargos de gestão devido aos afazeres domésticos.
O documento discute vários aspectos da dinâmica populacional no Brasil, incluindo a queda nas taxas de fecundidade e o processo de envelhecimento da população. A transição demográfica levou a uma pirâmide etária com base mais estreita e topo mais largo, à medida que a longevidade aumentou e a mortalidade e fecundidade caíram. Políticas demográficas passadas apoiaram inicialmente o alto crescimento, mas não controlaram diretamente a taxa de natalidade.
O documento discute que:
1) O Brasil preserva uma grande parte de seu território e está entre os países que mais preservam o meio ambiente no mundo.
2) O investimento direto estrangeiro no Brasil tem crescido nos últimos anos, com o Brasil recebendo 4,3% do seu PIB em investimentos em 2019.
3) Variações de curto prazo nos índices ambientais não devem ser usadas para julgar as políticas ambientais de longo prazo do país.
1) Um estudo russo projeta que o Brasil pode atingir 1 milhão de mortes por Covid-19 até outubro de 2021 se não houver mudanças nas condições atuais.
2) Diversos fatores contribuem para essa projeção, como alta mobilidade, novas variantes, vacinação lenta e sabotagem do governo Bolsonaro no combate à pandemia.
3) Estudos de universidades americanas confirmam a tendência de agravamento da pandemia no Brasil.
O documento apresenta um simulado sobre atualidades relacionadas ao INSS com 15 questões sobre diversos temas como: HIV em Moçambique, programa nuclear do Irã, expansão do porto de Santos e pirâmide etária brasileira.
Foi um vexame a votação da PEC dos Precatórios e as relações executivo, legislativo e judiciário caminham para um agravamento da crise. O STF pode acabar com o orçamento secreto e a economia continua indo para o precipício. Bolsa Família sem alternativas reais nesse momento de aumento da fome e pobreza. COP 26 sem grandes perspectivas de medidas efetivas.
Ficha de avaliação população convertidoLinda Pereira
1) O documento é um teste de avaliação de geografia sobre demografia que inclui questões sobre indicadores demográficos, evolução da população mundial, taxas de natalidade e mortalidade em países desenvolvidos versus em desenvolvimento.
2) As questões abordam tópicos como a correspondência entre definições e conceitos demográficos, as fases da evolução da população mundial, fatores que influenciam as taxas de natalidade, cálculo e análise de taxas, e a distribuição geográfica de indicadores
O documento discute o modelo de desenvolvimento Triple Bottom Line como uma alternativa viável para o desenvolvimento do Estado do Pará no Brasil. O Estado do Pará tem recebido grandes investimentos em diversos setores, porém continua apresentando baixos indicadores sociais. O Triple Bottom Line promove o desenvolvimento econômico, social e ambiental de forma equilibrada e sustentável, levando em conta as gerações futuras, e é compatível com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
O documento apresenta conceitos demográficos como população absoluta, taxa de natalidade e mortalidade. Discutem-se tópicos como crescimento populacional, distribuição geográfica da população e estrutura etária no Brasil. Teorias sobre crescimento populacional como a de Malthus e a neomalthusiana são explicadas.
O documento critica os governos do PT por abandonar as lutas do povo brasileiro e aderir a um modelo econômico neoliberal subordinado ao capital financeiro. Além disso, o PT abandonou princípios como a ética na política e passou a se manter no poder a qualquer custo, inclusive com corrupção sistêmica. A ilusão de que o PT traria as mudanças desejadas pelo povo brasileiro chegou ao fim.
“LOCKDOWN” TOTAL NO BRASIL E IMPEACHMENT DE BOLSONARO PARA SUSTAR O AVANÇO DA...Fernando Alcoforado
1. O documento defende a adoção imediata de um "lockdown" total em todo o Brasil e o impeachment de Bolsonaro para combater o avanço da pandemia no país.
2. A situação da pandemia no Brasil é alarmante, com altos índices de transmissão e sobrecarga do sistema de saúde. Um "lockdown" é necessário para reduzir os casos e impedir o colapso total.
3. Bolsonaro sabotou medidas de combate à pandemia desde o início, colaborando com a propagação do ví
1) O jornalismo no Brasil ainda é fortemente influenciado pelos "coronéis", políticos que também são donos de meios de comunicação e usam seu poder para controlar a mídia local.
2) O judiciário também contribui para limitar a liberdade de imprensa, aceitando processos contra jornalistas que criticam autoridades locais.
3) Mesmo após a revogação da lei de imprensa da ditadura, processos judiciais e ameaças de prisão ainda são usados para intimidar a mídia.
O documento resume notícias de um pasquim informativo virtual, incluindo críticas ao governo por seus muitos programas sociais e subsídios, além de reportagens sobre o uso excessivo de aviões da Força Aérea Brasileira por ministros do governo e sobre como as plantas estão alterando seu metabolismo em resposta às mudanças climáticas.
O presidente do Equador decretou estado de exceção por 60 dias para combater o crime organizado com apoio das Forças Armadas, em meio a uma grave crise política e revelações dos Pandora Papers sobre empresas offshore de Lasso. No Brasil, o ministro Paulo Guedes permanece no governo apesar da demissão de técnicos, enquanto o Congresso rejeitou proposta de maior controle sobre o Ministério Público.
O documento resume as principais notícias do dia sobre a pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, incluindo números de casos e mortes reportados pela OMS. Também discute o movimento nas praias com a reabertura e notícias sobre a economia, política e meio ambiente.
O documento relata que o número global de casos de Covid-19 ultrapassou 25 milhões, com os Estados Unidos, Brasil, Índia, Rússia e Peru liderando as infecções. A doença já atingiu 188 países e territórios em todo o mundo.
O documento discute vários tópicos relacionados à pandemia de COVID-19, incluindo desafios na educação, números de casos e mortes, debates sobre medidas de isolamento social e reabertura econômica, e impactos no setor elétrico e advocacia.
O documento relata que o presidente Jair Bolsonaro disse que a economia brasileira está dando sinais de recuperação e que está trabalhando para desburocratizar e facilitar a vida de empresários. O número de casos de sarampo em São Paulo subiu para 633 neste ano. Uma pesquisa mostrou que a taxa de obesidade no Brasil aumentou de 11,8% para 19,8% entre 2006 e 2018.
Lula rompe a bolha de esquerda com entrevista no PodPah, enquanto a grande mídia incensa a candidatura de Moro, que se distancia de Ciro e Dória. Bolsonaro patina perdendo apoios. As disputas estaduais se tornam relevantes para a chapa nacional. Na economia, PIB em recessão técnica, ricos ficando mais ricos e pobreza aumentando.
O documento analisa a situação econômica do Brasil e do mundo. Aponta mudanças silenciosas positivas no Brasil como mobilidade social, previsibilidade macroeconômica e investimentos estrangeiros, mas também entraves como burocracia e infraestrutura. Prediz crescimento mais balanceado no Brasil com desaceleração gradual do consumo e maior participação de outros setores.
1) A economia brasileira já enfrentava crise antes da pandemia, com queda no lucro das empresas em 2019. 2) As eleições americanas ocorrem em 3 de novembro, com Biden liderando as pesquisas sobre Trump, que ameaça não reconhecer os resultados. 3) As pesquisas eleitorais municipais mostram disputas acirradas em grandes cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Recife.
O documento fornece um panorama macroeconômico global e do Brasil, com projeções de crescimento econômico, taxas de juros e inflação. Apresenta dados sobre a atividade econômica nos EUA, China e Brasil, além de perspectivas para o agronegócio brasileiro e mineiro.
O documento discute a participação feminina no mercado de trabalho desde os anos 1960 e algumas das consequências disso. Pode-se afirmar que: 1) Mulheres ainda recebem salários mais baixos que homens com a mesma escolaridade. 2) A participação feminina é menor no setor informal. 3) Ainda faltam experiências em cargos de gestão devido aos afazeres domésticos.
O documento discute vários aspectos da dinâmica populacional no Brasil, incluindo a queda nas taxas de fecundidade e o processo de envelhecimento da população. A transição demográfica levou a uma pirâmide etária com base mais estreita e topo mais largo, à medida que a longevidade aumentou e a mortalidade e fecundidade caíram. Políticas demográficas passadas apoiaram inicialmente o alto crescimento, mas não controlaram diretamente a taxa de natalidade.
O documento discute que:
1) O Brasil preserva uma grande parte de seu território e está entre os países que mais preservam o meio ambiente no mundo.
2) O investimento direto estrangeiro no Brasil tem crescido nos últimos anos, com o Brasil recebendo 4,3% do seu PIB em investimentos em 2019.
3) Variações de curto prazo nos índices ambientais não devem ser usadas para julgar as políticas ambientais de longo prazo do país.
1) Um estudo russo projeta que o Brasil pode atingir 1 milhão de mortes por Covid-19 até outubro de 2021 se não houver mudanças nas condições atuais.
2) Diversos fatores contribuem para essa projeção, como alta mobilidade, novas variantes, vacinação lenta e sabotagem do governo Bolsonaro no combate à pandemia.
3) Estudos de universidades americanas confirmam a tendência de agravamento da pandemia no Brasil.
O documento apresenta um simulado sobre atualidades relacionadas ao INSS com 15 questões sobre diversos temas como: HIV em Moçambique, programa nuclear do Irã, expansão do porto de Santos e pirâmide etária brasileira.
Foi um vexame a votação da PEC dos Precatórios e as relações executivo, legislativo e judiciário caminham para um agravamento da crise. O STF pode acabar com o orçamento secreto e a economia continua indo para o precipício. Bolsa Família sem alternativas reais nesse momento de aumento da fome e pobreza. COP 26 sem grandes perspectivas de medidas efetivas.
Ficha de avaliação população convertidoLinda Pereira
1) O documento é um teste de avaliação de geografia sobre demografia que inclui questões sobre indicadores demográficos, evolução da população mundial, taxas de natalidade e mortalidade em países desenvolvidos versus em desenvolvimento.
2) As questões abordam tópicos como a correspondência entre definições e conceitos demográficos, as fases da evolução da população mundial, fatores que influenciam as taxas de natalidade, cálculo e análise de taxas, e a distribuição geográfica de indicadores
O documento discute o modelo de desenvolvimento Triple Bottom Line como uma alternativa viável para o desenvolvimento do Estado do Pará no Brasil. O Estado do Pará tem recebido grandes investimentos em diversos setores, porém continua apresentando baixos indicadores sociais. O Triple Bottom Line promove o desenvolvimento econômico, social e ambiental de forma equilibrada e sustentável, levando em conta as gerações futuras, e é compatível com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
O documento apresenta conceitos demográficos como população absoluta, taxa de natalidade e mortalidade. Discutem-se tópicos como crescimento populacional, distribuição geográfica da população e estrutura etária no Brasil. Teorias sobre crescimento populacional como a de Malthus e a neomalthusiana são explicadas.
O documento critica os governos do PT por abandonar as lutas do povo brasileiro e aderir a um modelo econômico neoliberal subordinado ao capital financeiro. Além disso, o PT abandonou princípios como a ética na política e passou a se manter no poder a qualquer custo, inclusive com corrupção sistêmica. A ilusão de que o PT traria as mudanças desejadas pelo povo brasileiro chegou ao fim.
“LOCKDOWN” TOTAL NO BRASIL E IMPEACHMENT DE BOLSONARO PARA SUSTAR O AVANÇO DA...Fernando Alcoforado
1. O documento defende a adoção imediata de um "lockdown" total em todo o Brasil e o impeachment de Bolsonaro para combater o avanço da pandemia no país.
2. A situação da pandemia no Brasil é alarmante, com altos índices de transmissão e sobrecarga do sistema de saúde. Um "lockdown" é necessário para reduzir os casos e impedir o colapso total.
3. Bolsonaro sabotou medidas de combate à pandemia desde o início, colaborando com a propagação do ví
1) O jornalismo no Brasil ainda é fortemente influenciado pelos "coronéis", políticos que também são donos de meios de comunicação e usam seu poder para controlar a mídia local.
2) O judiciário também contribui para limitar a liberdade de imprensa, aceitando processos contra jornalistas que criticam autoridades locais.
3) Mesmo após a revogação da lei de imprensa da ditadura, processos judiciais e ameaças de prisão ainda são usados para intimidar a mídia.
O documento resume notícias de um pasquim informativo virtual, incluindo críticas ao governo por seus muitos programas sociais e subsídios, além de reportagens sobre o uso excessivo de aviões da Força Aérea Brasileira por ministros do governo e sobre como as plantas estão alterando seu metabolismo em resposta às mudanças climáticas.
O presidente do Equador decretou estado de exceção por 60 dias para combater o crime organizado com apoio das Forças Armadas, em meio a uma grave crise política e revelações dos Pandora Papers sobre empresas offshore de Lasso. No Brasil, o ministro Paulo Guedes permanece no governo apesar da demissão de técnicos, enquanto o Congresso rejeitou proposta de maior controle sobre o Ministério Público.
O documento resume as principais notícias do dia sobre a pandemia de COVID-19 no Brasil e no mundo, incluindo números de casos e mortes reportados pela OMS. Também discute o movimento nas praias com a reabertura e notícias sobre a economia, política e meio ambiente.
O documento relata que o número global de casos de Covid-19 ultrapassou 25 milhões, com os Estados Unidos, Brasil, Índia, Rússia e Peru liderando as infecções. A doença já atingiu 188 países e territórios em todo o mundo.
O documento discute vários tópicos relacionados à pandemia de COVID-19, incluindo desafios na educação, números de casos e mortes, debates sobre medidas de isolamento social e reabertura econômica, e impactos no setor elétrico e advocacia.
O documento discute a pandemia de COVID-19 no mundo, informando que o número de mortes globais ultrapassou 800 mil segundo a Universidade Johns Hopkins. Há 23 milhões de casos confirmados em 188 países, com Estados Unidos, Brasil, México, Índia e Reino Unido liderando em número de óbitos. A Europa também está enfrentando novas ondas da doença.
O documento discute os desafios do ano escolar durante a pandemia, com escolas em pelo menos 100 países enfrentando dificuldades para continuar o ensino. Também menciona que as distâncias educacionais entre ricos e pobres tendem a aumentar devido às mudanças causadas pela Covid-19. Por fim, destaca a importância de se adaptar ao "novo normal" de forma a garantir o acesso à educação e à saúde para todos.
O documento discute o desafio das cidades se adaptarem aos novos protocolos impostos pela pandemia, com ruas e praias lotadas, dificultando o distanciamento social. Também aborda o crescimento do déficit da Previdência durante a pandemia e a nomeação do novo ministro da Educação pelo governo Bolsonaro.
O documento discute protestos na Europa contra restrições impostas pela pandemia, manifestações ocorreram em Berlim, Paris e Londres lideradas por grupos antimáscaras e contra o distanciamento social, exigindo mais liberdade individual.
O documento discute a pandemia de COVID-19 em diversos países, com recordes de novos casos na Índia, Irã e Filipinas. Também menciona que o México ultrapassou a França em número de mortes e adiação da reabertura do Taj Mahal na Índia.
O documento discute a pandemia de COVID-19 em diferentes países e regiões. Relata recordes de novos casos na Índia, Irã e nas Filipinas, enquanto México ultrapassa a França em mortes. No Brasil, casos e óbitos estão aumentando, elevando sentimentos de medo nas redes sociais. As eleições municipais foram adiadas para novembro devido à pandemia, dando pouco tempo para os novos prefeitos se prepararem para os desafios financeiros.
O documento resume notícias recentes sobre a pandemia de Covid-19. Inclui que o presidente Jair Bolsonaro testou positivo para o vírus, com sintomas leves, e que tomou hidroxicloroquina. Também discute estudos científicos sobre a propagação do vírus pelo ar e a descoberta de que alguns pacientes recuperados não apresentam anticorpos.
1) O documento discute a situação da pandemia de Covid-19 no Brasil e no mundo, com destaque para o aumento de casos em alguns países.
2) É mencionado o debate sobre como será a volta ao trabalho e a implementação do home office no período pós-pandemia.
3) Há uma reflexão sobre como as pessoas devem se comportar durante a pandemia com fé, esperança e solidariedade.
Report da FSB Comunicação com os destaques informativos sobre a COvid-19. Nessa edição Risoletta Miranda aborda a questão da privacidade dos dados pessoais nas redes sociais.
O documento discute vários temas relacionados à pandemia de Covid-19, incluindo: 1) o avanço de pesquisas de vacinas no Brasil e no mundo; 2) os desafios da educação durante a pandemia e a necessidade de conciliar investimentos em educação e programas sociais; 3) as questões relacionadas à privacidade de dados na era digital.
O documento discute diversos assuntos relacionados à política e economia brasileira e internacional. Em três frases:
1) Apoio ao presidente Obama nos EUA subiu após a morte de Bin Laden, mas desaprovação à política econômica se manteve. 2) No Brasil, o plano do governo visa erradicar a pobreza extrema beneficiando 16 milhões de pessoas com renda até R$70 mensais. 3) Outros temas incluem aprovação de MP para cadastro de bons pagadores, adiamento de votação do novo
O documento discute diversos assuntos relacionados à política e economia brasileira e internacional. Em três frases:
1) Apoio ao presidente Obama nos EUA subiu após a morte de Bin Laden, mas desaprovação à política econômica se manteve. 2) No Brasil, o plano do governo visa erradicar a pobreza extrema beneficiando 16 milhões de pessoas com renda até R$70 mensais. 3) Outros temas incluem aprovação de MP para cadastro de bons pagadores, adiamento de votação do novo
O documento discute três tópicos principais: 1) A campanha Novembro Azul para conscientização sobre câncer de próstata no Brasil; 2) O aumento de R$ 44,5 bilhões nos gastos públicos para 2018 anunciado pelo governo; 3) Os altos números de assassinatos no Brasil em 2016, que bateram recorde histórico.
O documento discute três tópicos principais: 1) O número de desempregados no Brasil caiu no segundo trimestre de 2018 com aumento de empregos, especialmente por conta própria e sem carteira assinada. 2) Um aplicativo de celular promete reduzir acidentes de trânsito alertando motoristas sobre distrações. 3) Uma fiscalização encontrou precariedade em muitos postos de saúde brasileiros, faltando itens básicos como consultórios, equipamentos médicos e higiene.
Semelhante a Bussola covid19 report_diario_08_16 (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. óbitos
no mundo
novos casos
(em 24h)
casos
no mundo
casos (total)
recuperados
Dados da OMS
Mais de 6 milhões
América Latina e Caribe superaram a
marca de 6 milhões de infectados,
enquanto a Europa acelerou no fim de
semana a adoção de novas restrições,
ante o temor de uma nova onda de
Covid-19. Números e projeções
revelam que a região é mais afetada do
mundo (leia) (leia) (leia).
629 mi
perfis potencialmente
impactados
* Analisadasmençõespúblicasno Twitter, Facebook
e Instagram, respeitandoaslimitaçõesde coleta decada
API. Para o Twitter, a amostra contabiliza 10% da coleta.
Redes sociais
Reforma Tributária
Temor opõe União a estados (leia)
Auxílio emergencial
5ª parcela começa a ser paga (leia)
Crédito imobiliário
Construtoras apostam em ofertas (leia)
Combustíveis
Não há volume de biodiesel suficiente para
atender à demanda de diesel no país, diz
BR Distribuidora (leia)
Efeito colateral
Pandemia e crise podem provocar mais
desistências nas escolas (leia)
FMI
Falta de capital humano trava crescimento
na América Latina, diz estudo (leia)
Argentina
País formaliza proposta revisada de dívida e
estende prazo para acordo (leia)
• Plano de bioeconomia para a Amazônia
será de longo prazo, diz Mourão (leia)
• TSE pede manifestação de Bolsonaro
sobre uso de investigações do Facebook
em ações (leia)
• Denúncias por racismo no governo federal
aumentam 160% em 2020 (leia)
• No ritmo atual, Aliança pelo Brasil
demoraria 18 anos para obter registro (leia)
• Delação de Palocci sobre BTG e Lula,
segundo a PF, não tem provas (leia)
• Membros do MP lançam manifesto contra
‘perseguições e retaliações’ (leia)
• Michelle Bolsonaro diz em rede social que
está curada da Covid-19 (leia)
Poder + Política
Bem-estar (em casa)
Economia
Sensações nas redes
O constante aumento de casos de
Covid-19 realça a sensação de 'medo'
Brasil
Painéis
Casos por estados
óbitos (em 24h)
Ministério da Saúde
Saúde_Ciência
tristeza
10%
medo
25%
indignação
18%
alegria
19%
*Dados do dia 15/08
Varejo&Consumo
Principais assuntos
Corporativo
Internacional
FSB Pesquisa
Para acompanhar a evolução das mortes por
Covid-19 em todo o país, o Instituto FSB
Pesquisa elabora diariamente o gráfico abaixo, que
acompanha a curva de óbitos em cada Unidade da
Federação a partir do dia em que a média móvel de
7 dias (somadas as mortes dos últimos 7 dias e
divididas por 7) da respectiva região chega pela
primeira vez a 3 óbitos. O objetivo é comparar as
curvas de óbitos com base no mesmo período de
evolução da doença em cada UF.
em
acompanhamento
óbitos (total)
3.340.197
23.101
2.432.456
799.889
107.852
620
16 de agosto de 2020
Acesse o dashboard interativo
Carimbo e teto
O ministro da Economia, Paulo Guedes,
citou recentemente o ex-secretário do
Tesouro Nacional, Mansueto de Almeida,
afirmando que o Brasil poderia ser
governado por um software. Como todas as
despesas e investimentos já estão
carimbados no orçamento, haveria pouca ou
nenhuma margem de ação para Executivo e
Legislativo definirem prioridades para o
Brasil.
O engessamento ocorreu por diversos
fatores. Um deles pelo receio de que a
inflação corroesse os recursos e, por isso,
seria melhor garantir verbas e gatilhos para
áreas específicas. A outra razão era que
muitos governos, com o passar dos anos,
optaram por usar o montante arrecadado
para cumprir as metas de superávit primário,
adiando iniciativas importantes para o país.
Este debate acontece diariamente em cada
um dos nossos lares. Como conciliar a
necessidade de crescer e acrescentar
experiências novas ao cotidiano sem se
afundar em uma dívida que se torne
impagável e massacre os sonhos futuros?
A solução desta equação não é trivial, mas
indica uma maturidade institucional. Não se
deixar contaminar com os anseios eleitorais
é fundamental. Sob risco de ficarmos reféns
dessa dicotomia responsabilidade x
evolução.
Desempregados
e invisíveis
Existem hoje 12,9 milhões de brasileiros
procurando trabalho. A taxa de
desemprego é de 13,3%, contra 12,1%
registrados no final de março (dados do
IBGE), quando ainda tinham início no
país as medidas de isolamento social que
levaram ao fechamento do comércio.
O número, em tese, mostraria que as
previsões mais pessimistas estariam
erradas. No início da pandemia, alguns
economistas chegaram a falar em um
desemprego na casa dos 20%. Mas o
quadro parece ser muito pior.
As estatísticas escondem uma multidão
de desempregados invisíveis. Esses 12,9
milhões são pessoas que, na pesquisa,
afirmam ter procurado emprego na última
semana. Há ainda outros 18,5 milhões
que deixaram de procurar emprego
justamente por causa da pandemia ou
por não encontrar uma oportunidade na
cidade onde moram. E outros 9,5 milhões
não procuraram, mas disseram que
gostariam de ter um trabalho.
Hoje, 81,2 milhões de brasileiros
trabalham com ou sem carteira assinada,
enquanto outros 40,9 milhões (!)
gostariam de trabalhar, mas não
conseguem ou nem tentam. Quando a
economia de fato voltar a crescer (por
enquanto ela apenas recupera parte do
terreno perdido), haverá alguma abertura
de vagas, mas primeiro o desemprego
deve crescer (haverá mais gente
passando a procurar uma oportunidade),
para só depois poder recuar.
Até aqui, o pagamento do necessário
auxílio emergencial ajudou a amenizar a
tragédia da perda de renda (não se sabe
até quando). Mas, para reduzir essa
massa de desempregados +
desalentados, será preciso criar
condições e convencer o investidor
privado, que hoje está bastante
descrente. Daqui a dois anos, esse tema
certamente vai pesar nas urnas.
Sustentável
Queimadas no Pantanal
Plantações de ribeirinhos e vegetação
nativa comprometidas pelo fogo (leia)
Povos indígenas
Pandemia é ameaça real (leia)
Esta publicação é editada pelo Grupo FSB
21.260.760
761.018
Pensar em si mesmo
Reflexos da pandemia sobre o modo de
encarar pensamentos e hábitos (leia)
Síndrome do pescoço de texto
Alongue-se e modere o uso do celular (leia)
• Mercado de coworking se adapta e
registra alta na procura (leia)
• Pandemia derruba abertura de vagas
para estagiários (leia)
• (Re) qualificar empregado pode ser
mais barato que demitir (leia)
• As estratégias dos empresários que
expandiram seus negócios durante a
pandemia (leia)
• Vacinação massiva contra Covid-19
começará em um mês na Rússia (leia)
• Bruxelas pede para evitar o fechamento
de fronteiras (leia)
• Cresce número e taxa de infecções por
Covid-19 em crianças americanas (leia)
• O perigo do uso das redes sociais
como mecanismo de busca durante a
pandemia (leia)
• Covid-19 chega a 98,7% dos
municípios brasileiros (leia)
• Cientistas ranqueiam eficácia de cada
tipo de máscara (leia)
• Sem a BCG, volume de mortes no
Brasil poderia ser 14 vezes maior (leia)
Na próxima quarta-feira (19), às 18h, a
Bússola, em parceria com o CEBRI
(Centro Brasileiro de Relações
Internacionais) e a Exame, promove um
webinar sobre a eleição para presidente
nos EUA - que ocorre em novembro - e
os impactos para o Brasil. Participarão
do evento o sociólogo Demétrio Magnoli,
o ex-embaixador Sérgio Amaral e o
cientista político Hussein Kalout.
Inscreva-se
Eleição nos EUA
• Aumenta procura por app de pagamento
por reconhecimento facial (leia)
• Pandemia deixa passagens aéreas até
60% mais baratas (leia)
Ainda este ano
Análise prévia da eficácia de vacina de Oxford
pode permitir uso emergencial em 2020 (leia).
136 mil
publicações coletadas
Marcelo Tokarski
Sócio-diretor da FSB Pesquisa
Paulo de Tarso Lyra
Diretor de Relgov da FSB Comunicação
Outro recorde
A OMS informou que no sábado
foi registrado o segundo dia com
mais casos e mortes (leia).