O documento discute a condução da inovação nas organizações através do gerenciamento de programas. Apresenta conceitos de inovação, tipos de inovação e a importância da inovação para as organizações. Argumenta que o gerenciamento de programas pode ser uma abordagem válida para gerenciar a inovação, permitindo alinhar projetos e atividades de forma coordenada para entregar benefícios estratégicos.
Este documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre inovação sustentável nos últimos 10 anos. Analisa as principais vertentes teóricas do tema e a evolução do número de publicações sobre sustentabilidade, inovação e inovação sustentável. Também identifica os principais autores e veículos de informação sobre o conceito, além de apontar que a sustentabilidade representa uma importante mudança no modo de pensar e fazer negócios.
1. O documento descreve o método SIT (Pensamento Inventivo Sistemático), uma metodologia para inovação derivada da TRIZ. 2. O SIT foi desenvolvido na década de 1990 na Universidade Aberta de Israel com o objetivo de simplificar os conceitos da TRIZ. 3. Diferentemente da TRIZ, o SIT foca em soluções dentro da empresa ("dentro da caixa") usando produtos e processos existentes como ponto de partida.
O documento discute coaching e inovação no Brasil. Ele fornece definições de coaching como um processo sistemático que facilita a mudança e o crescimento pessoal, e discute as raízes históricas e influências do coaching. Também explora conceitos de inovação e fatores que impulsionam ambientes inovadores tanto internamente quanto externamente nas organizações.
O documento discute o Design Thinking (DT) como uma estratégia para inovação e criatividade. Apresenta os conceitos de inovação e criatividade e explica DT, enfatizando seus pilares como empatia, colaboração e experimentação. Também descreve recursos como canvas e gamificação que podem ser usados no DT e fornece um exemplo de material gamificado com cards e tabuleiro.
Framework de Inovação para Organizações Modernas - Free Model - para usar e c...PROF YOGUI, R
O documento apresenta o Framework de Inovação, um modelo visual para apoiar o planejamento estratégico da inovação em organizações. O framework fornece uma estrutura para definir a visão de futuro da organização, áreas de inovação e processo de geração e avaliação de ideias. Ele também considera aspectos além do funil de inovação tradicional, como cultura e ecossistema, e pode ser usado por empresas, consultorias e na academia.
O documento discute os conceitos de criatividade e o trabalho de uma agência de publicidade. Apresenta os principais departamentos de uma agência, incluindo atendimento, planejamento, mídia, produção, criação e processos como brainstorming. Também aborda oportunidades na publicidade online e offline.
O documento discute a importância da inovação no processo de gestão empresarial. Aborda conceitos de inovação e como ela influencia a competitividade e sobrevivência das organizações. Também apresenta diferentes tipos de estratégias de inovação e classificações de empresas inovadoras. A gestão da inovação é um processo essencial para que as empresas possam oferecer produtos e serviços diferenciados e se adaptarem continuamente às mudanças do mercado.
Este documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre inovação sustentável nos últimos 10 anos. Analisa as principais vertentes teóricas do tema e a evolução do número de publicações sobre sustentabilidade, inovação e inovação sustentável. Também identifica os principais autores e veículos de informação sobre o conceito, além de apontar que a sustentabilidade representa uma importante mudança no modo de pensar e fazer negócios.
1. O documento descreve o método SIT (Pensamento Inventivo Sistemático), uma metodologia para inovação derivada da TRIZ. 2. O SIT foi desenvolvido na década de 1990 na Universidade Aberta de Israel com o objetivo de simplificar os conceitos da TRIZ. 3. Diferentemente da TRIZ, o SIT foca em soluções dentro da empresa ("dentro da caixa") usando produtos e processos existentes como ponto de partida.
O documento discute coaching e inovação no Brasil. Ele fornece definições de coaching como um processo sistemático que facilita a mudança e o crescimento pessoal, e discute as raízes históricas e influências do coaching. Também explora conceitos de inovação e fatores que impulsionam ambientes inovadores tanto internamente quanto externamente nas organizações.
O documento discute o Design Thinking (DT) como uma estratégia para inovação e criatividade. Apresenta os conceitos de inovação e criatividade e explica DT, enfatizando seus pilares como empatia, colaboração e experimentação. Também descreve recursos como canvas e gamificação que podem ser usados no DT e fornece um exemplo de material gamificado com cards e tabuleiro.
Framework de Inovação para Organizações Modernas - Free Model - para usar e c...PROF YOGUI, R
O documento apresenta o Framework de Inovação, um modelo visual para apoiar o planejamento estratégico da inovação em organizações. O framework fornece uma estrutura para definir a visão de futuro da organização, áreas de inovação e processo de geração e avaliação de ideias. Ele também considera aspectos além do funil de inovação tradicional, como cultura e ecossistema, e pode ser usado por empresas, consultorias e na academia.
O documento discute os conceitos de criatividade e o trabalho de uma agência de publicidade. Apresenta os principais departamentos de uma agência, incluindo atendimento, planejamento, mídia, produção, criação e processos como brainstorming. Também aborda oportunidades na publicidade online e offline.
O documento discute a importância da inovação no processo de gestão empresarial. Aborda conceitos de inovação e como ela influencia a competitividade e sobrevivência das organizações. Também apresenta diferentes tipos de estratégias de inovação e classificações de empresas inovadoras. A gestão da inovação é um processo essencial para que as empresas possam oferecer produtos e serviços diferenciados e se adaptarem continuamente às mudanças do mercado.
Proposta de Framework para Avaliação e Melhoria de Processos de Inovação Tecn...Giuliano Sposito
Slides usados na apresentação da minha monografia para o final para o o curso de especialização em Gestão Estratégica da Inovação Tecnologica - Unicamp/2010
As empresas, organizações e governos já tomaram consciência da importância de inovar no cenário atual competitivo. Já são raras as empresas, mesmo de pequeno porte, que ainda não consideram o assunto como essencial para sua sustentabilidade. Porém, a implantação de um processo de inovação efetivo apresenta grandes dificuldades, devido à complexidade inerente as suas próprias atividade, o número de áreas e pessoas que podem estar envolvidas e a dificuldade em entender, gerenciar as expectativas e comunicar os objetivos de negócio que um departamento de inovação deveria trazer à organização.
O objetivo da monografia é propor um modelo para avaliação, implantação e melhoria de processos de inovação tecnológicas baseado nos conceitos de maturidade (ou capacidade). A utilização de modelos de capacidade de processos, mais comumente difundidos pelo CMMI e OPM3, tem se mostrado de grande valia no direcionamento de empresas e organizações nas melhorias e alinhamento estratégico de seus processos. Essa qualidade vem de encontro à dificuldade que empresas possuem quanto à implantação de um processo de inovação ou P&D eficiente. Palavras-chave: Inovação; Modelos de gestão; Processos de inovação.
A pesquisa investigou as práticas de inovação aberta em 72 empresas brasileiras. A maioria das empresas realiza parcerias com fornecedores, instituições de ensino e funcionários, e o fluxo principal de conhecimento é de fora para dentro da empresa. Embora a gestão aberta da inovação aumente a qualidade dos produtos e reduza tempo de mercado e custos, as empresas brasileiras ainda precisam melhorar a capacidade de absorção e gestão do conhecimento para obter maiores benefícios.
[1] O documento discute modelos de desenvolvimento de novos produtos e serviços, comparando modelos como o Stage Gate e o processo genérico de Ulrich e Eppinger.
[2] Define inovação e distingue da criatividade, notando que inovação envolve implementação com sucesso de ideias criativas.
[3] Descreve o modelo Stage Gate de cinco estágios com portões de decisão entre fases de planejamento, desenvolvimento, teste e lançamento.
Este documento apresenta os conceitos e ferramentas de gestão da inovação de acordo com a visão da Innoscience Consultoria de Gestão da Inovação. Apresenta que a inovação deve ser vista como um processo gerenciado e contínuo que exige criatividade e a participação de todos. Também discute que a inovação requer abordagens distintas em relação a erros e projetos.
Apresentação sobre Gestão da Inovação e da CriatividadeLevi Tancredo
Este documento resume uma disciplina sobre gestão do conhecimento e da inovação. O objetivo é capacitar profissionais a identificar e planejar processos para gerenciar e criar inovações nas organizações. Os tópicos incluem gestão estratégica do conhecimento, tecnologia da informação aplicada à gestão do conhecimento, aprendizagem organizacional e gestão da inovação. A avaliação será feita por meio de trabalhos em grupo que demonstrem a aplicação desses processos de inovação e aprendizagem organizacional.
O documento discute os benefícios da inovação aberta, definindo-a como o uso de ideias internas e externas para desenvolver tecnologia. Ele descreve o processo de inovação disruptiva em oito etapas e dezoito ferramentas, e apresenta casos de sucesso de inovação aberta, como um sistema de armazenamento de água de baixo custo.
O documento discute diversos conceitos de inovação de acordo com diferentes autores e apresenta que a inovação pode ser entendida como mudanças promovidas pelas pessoas de uma organização visando atender demandas dos stakeholders e alcançar resultados estratégicos, podendo ser de forma incremental ou radical.
O documento descreve os serviços da unidade de negócios inn.pulse da Drarian-CAOS Focado, especializada em processos criativos para solução de problemas reais nas empresas. O inn.pulse utiliza metodologias como inn.gagement para engajamento social, inn.know.action para desenvolvimento de projetos de inovação e inn.trepreneurship para estruturar processos criativos inspirados no empreendedorismo.
O documento discute a importância da gestão da inovação para as empresas. Aborda os conceitos de inovação, os motivos para inovar, os modelos de gestão da inovação e os desafios no processo, como a aversão a riscos e a falta de financiamento. Conclui que a gestão da inovação envolve processos organizacionais para transformar ideias em soluções de forma sustentada, diferentemente de apenas ocasionais "lampejos" de inovação.
O documento discute a gestão da inovação nas empresas. Ele explica que a responsabilidade pela inovação deve ser de todos os níveis da empresa. Além disso, discute como as empresas podem estimular a inovação, classificando projetos de acordo com o potencial de retorno e investindo continuamente mesmo em momentos de crise.
Processos de geração de ideias (ideação) v9 @daniel_eggerDaniel Egger
O documento apresenta e descreve diferentes processos e ferramentas de ideação, como venture teams, innovation teams, kaizen, TRIZ, brainstorming, gestão de conhecimento, open innovation, crowd sourcing, cocriação e business design. Cada um destes métodos possui características e aplicações próprias para geração, desenvolvimento e comunicação de novas ideias.
Ambientes e estímulos favoráveis à criatividade aplicada a processos de inova...Carlos Fernando Jung
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre estímulos e bloqueios à criatividade e fatores que tornam ambientes organizacionais favoráveis à inovação. O estudo analisa a relação entre criatividade e inovação no processo de desenvolvimento de produtos e propõe recomendações para gestores criarem ambientes que estimulem a criatividade.
O documento discute modelos e processos de inovação em empresas, incluindo o modelo A-F que descreve as etapas de ativação, instrumentação, invenção e implementação. Também aborda a importância de uma cultura criativa, planejamento estratégico para inovação e métricas para medir o desempenho em inovação.
O documento discute os tipos, classes e características da inovação, bem como métodos para gerenciar a inovação nas empresas de forma bem-sucedida. Ele descreve inovação incremental, distintiva e radical, fatores que influenciam a inovação como cultura e tecnologia, e ferramentas como Innovation Scoring e Barômetro de IDI para medir a capacidade de inovação de uma organização.
O documento discute o tema da inovação em empresas. Ele define inovação como a capacidade de agregar valor às ideias por meio do conhecimento e experiência para transformá-las em algo tangível. Discute as origens da inovação por necessidade, demanda ou criatividade e os tipos de inovação como de produto, processo, modelo de negócio e inovações incrementais versus radicais.
Aula inicial da disciplina de Gestão da Inovação da pós-graduação em Gestão da Informação, do Conhecimento e Novas Tecnologias.
Discute o conceito de inovação e as difusões de inovações, de Rogers.
O documento discute as diferenças entre inovação fechada e inovação aberta. A inovação fechada se baseia no desenvolvimento interno de novas tecnologias e produtos, enquanto a inovação aberta envolve a cooperação com atores externos. O paradigma da inovação fechada vem sofrendo erosão devido a fatores como mobilidade de trabalhadores e capacidade de fornecedores externos. A inovação aberta permite acessar novos mercados e desenvolvimentos externos.
O documento discute conceitos e definições de inovação, apresentando perspectivas de especialistas, modelos de inovação e difusão tecnológica, além de exemplos de empresas inovadoras como a Embraer e a indústria automobilística. Também aborda barreiras à inovação, processos de geração de novas ideias e políticas de estímulo à inovação no Brasil.
O documento discute a evolução do conceito de inovação de acordo com Schumpeter e autores subsequentes. Aborda as visões de inovação de Schumpeter, neoschumpeterianos e modelos como inovação fechada e aberta. Conclui que a inovação é fundamental para a sustentabilidade competitiva e diferencial das empresas e depende da geração e gestão estratégica de novos conhecimentos.
A grande questão competitiva das organizações é justamente a sistematização da inovação por meio de processos organizacionais intencionais, claros e integrados ao sistema de gestão da organização.
Proposta de Framework para Avaliação e Melhoria de Processos de Inovação Tecn...Giuliano Sposito
Slides usados na apresentação da minha monografia para o final para o o curso de especialização em Gestão Estratégica da Inovação Tecnologica - Unicamp/2010
As empresas, organizações e governos já tomaram consciência da importância de inovar no cenário atual competitivo. Já são raras as empresas, mesmo de pequeno porte, que ainda não consideram o assunto como essencial para sua sustentabilidade. Porém, a implantação de um processo de inovação efetivo apresenta grandes dificuldades, devido à complexidade inerente as suas próprias atividade, o número de áreas e pessoas que podem estar envolvidas e a dificuldade em entender, gerenciar as expectativas e comunicar os objetivos de negócio que um departamento de inovação deveria trazer à organização.
O objetivo da monografia é propor um modelo para avaliação, implantação e melhoria de processos de inovação tecnológicas baseado nos conceitos de maturidade (ou capacidade). A utilização de modelos de capacidade de processos, mais comumente difundidos pelo CMMI e OPM3, tem se mostrado de grande valia no direcionamento de empresas e organizações nas melhorias e alinhamento estratégico de seus processos. Essa qualidade vem de encontro à dificuldade que empresas possuem quanto à implantação de um processo de inovação ou P&D eficiente. Palavras-chave: Inovação; Modelos de gestão; Processos de inovação.
A pesquisa investigou as práticas de inovação aberta em 72 empresas brasileiras. A maioria das empresas realiza parcerias com fornecedores, instituições de ensino e funcionários, e o fluxo principal de conhecimento é de fora para dentro da empresa. Embora a gestão aberta da inovação aumente a qualidade dos produtos e reduza tempo de mercado e custos, as empresas brasileiras ainda precisam melhorar a capacidade de absorção e gestão do conhecimento para obter maiores benefícios.
[1] O documento discute modelos de desenvolvimento de novos produtos e serviços, comparando modelos como o Stage Gate e o processo genérico de Ulrich e Eppinger.
[2] Define inovação e distingue da criatividade, notando que inovação envolve implementação com sucesso de ideias criativas.
[3] Descreve o modelo Stage Gate de cinco estágios com portões de decisão entre fases de planejamento, desenvolvimento, teste e lançamento.
Este documento apresenta os conceitos e ferramentas de gestão da inovação de acordo com a visão da Innoscience Consultoria de Gestão da Inovação. Apresenta que a inovação deve ser vista como um processo gerenciado e contínuo que exige criatividade e a participação de todos. Também discute que a inovação requer abordagens distintas em relação a erros e projetos.
Apresentação sobre Gestão da Inovação e da CriatividadeLevi Tancredo
Este documento resume uma disciplina sobre gestão do conhecimento e da inovação. O objetivo é capacitar profissionais a identificar e planejar processos para gerenciar e criar inovações nas organizações. Os tópicos incluem gestão estratégica do conhecimento, tecnologia da informação aplicada à gestão do conhecimento, aprendizagem organizacional e gestão da inovação. A avaliação será feita por meio de trabalhos em grupo que demonstrem a aplicação desses processos de inovação e aprendizagem organizacional.
O documento discute os benefícios da inovação aberta, definindo-a como o uso de ideias internas e externas para desenvolver tecnologia. Ele descreve o processo de inovação disruptiva em oito etapas e dezoito ferramentas, e apresenta casos de sucesso de inovação aberta, como um sistema de armazenamento de água de baixo custo.
O documento discute diversos conceitos de inovação de acordo com diferentes autores e apresenta que a inovação pode ser entendida como mudanças promovidas pelas pessoas de uma organização visando atender demandas dos stakeholders e alcançar resultados estratégicos, podendo ser de forma incremental ou radical.
O documento descreve os serviços da unidade de negócios inn.pulse da Drarian-CAOS Focado, especializada em processos criativos para solução de problemas reais nas empresas. O inn.pulse utiliza metodologias como inn.gagement para engajamento social, inn.know.action para desenvolvimento de projetos de inovação e inn.trepreneurship para estruturar processos criativos inspirados no empreendedorismo.
O documento discute a importância da gestão da inovação para as empresas. Aborda os conceitos de inovação, os motivos para inovar, os modelos de gestão da inovação e os desafios no processo, como a aversão a riscos e a falta de financiamento. Conclui que a gestão da inovação envolve processos organizacionais para transformar ideias em soluções de forma sustentada, diferentemente de apenas ocasionais "lampejos" de inovação.
O documento discute a gestão da inovação nas empresas. Ele explica que a responsabilidade pela inovação deve ser de todos os níveis da empresa. Além disso, discute como as empresas podem estimular a inovação, classificando projetos de acordo com o potencial de retorno e investindo continuamente mesmo em momentos de crise.
Processos de geração de ideias (ideação) v9 @daniel_eggerDaniel Egger
O documento apresenta e descreve diferentes processos e ferramentas de ideação, como venture teams, innovation teams, kaizen, TRIZ, brainstorming, gestão de conhecimento, open innovation, crowd sourcing, cocriação e business design. Cada um destes métodos possui características e aplicações próprias para geração, desenvolvimento e comunicação de novas ideias.
Ambientes e estímulos favoráveis à criatividade aplicada a processos de inova...Carlos Fernando Jung
Este documento apresenta os resultados de uma pesquisa sobre estímulos e bloqueios à criatividade e fatores que tornam ambientes organizacionais favoráveis à inovação. O estudo analisa a relação entre criatividade e inovação no processo de desenvolvimento de produtos e propõe recomendações para gestores criarem ambientes que estimulem a criatividade.
O documento discute modelos e processos de inovação em empresas, incluindo o modelo A-F que descreve as etapas de ativação, instrumentação, invenção e implementação. Também aborda a importância de uma cultura criativa, planejamento estratégico para inovação e métricas para medir o desempenho em inovação.
O documento discute os tipos, classes e características da inovação, bem como métodos para gerenciar a inovação nas empresas de forma bem-sucedida. Ele descreve inovação incremental, distintiva e radical, fatores que influenciam a inovação como cultura e tecnologia, e ferramentas como Innovation Scoring e Barômetro de IDI para medir a capacidade de inovação de uma organização.
O documento discute o tema da inovação em empresas. Ele define inovação como a capacidade de agregar valor às ideias por meio do conhecimento e experiência para transformá-las em algo tangível. Discute as origens da inovação por necessidade, demanda ou criatividade e os tipos de inovação como de produto, processo, modelo de negócio e inovações incrementais versus radicais.
Aula inicial da disciplina de Gestão da Inovação da pós-graduação em Gestão da Informação, do Conhecimento e Novas Tecnologias.
Discute o conceito de inovação e as difusões de inovações, de Rogers.
O documento discute as diferenças entre inovação fechada e inovação aberta. A inovação fechada se baseia no desenvolvimento interno de novas tecnologias e produtos, enquanto a inovação aberta envolve a cooperação com atores externos. O paradigma da inovação fechada vem sofrendo erosão devido a fatores como mobilidade de trabalhadores e capacidade de fornecedores externos. A inovação aberta permite acessar novos mercados e desenvolvimentos externos.
O documento discute conceitos e definições de inovação, apresentando perspectivas de especialistas, modelos de inovação e difusão tecnológica, além de exemplos de empresas inovadoras como a Embraer e a indústria automobilística. Também aborda barreiras à inovação, processos de geração de novas ideias e políticas de estímulo à inovação no Brasil.
O documento discute a evolução do conceito de inovação de acordo com Schumpeter e autores subsequentes. Aborda as visões de inovação de Schumpeter, neoschumpeterianos e modelos como inovação fechada e aberta. Conclui que a inovação é fundamental para a sustentabilidade competitiva e diferencial das empresas e depende da geração e gestão estratégica de novos conhecimentos.
A grande questão competitiva das organizações é justamente a sistematização da inovação por meio de processos organizacionais intencionais, claros e integrados ao sistema de gestão da organização.
Este documento discute a importância da criatividade e inovação organizacional. Apresenta criatividade como a aplicação de imaginação para propor novas ideias ou soluções, enquanto a inovação é o processo de criar e implementar novas ideias. Também define quatro categorias de inovação e explica que a inovação envolve apoiar tanto a invenção quanto a aplicação das ideias.
O documento discute a inovação em empresas. Ele define inovação e diferencia de criatividade e invenção. Também apresenta as diferentes abordagens da inovação nas organizações, desde a operacional até a de gestão, e como cada uma contribui de forma diferente para o valor e competitividade da empresa. Por fim, discute modelos, processos e desafios da inovação.
1) O documento é um trabalho de criatividade para a disciplina de mesmo nome. Ele lista 8 questões sobre criatividade e inovação e pede para o aluno escolher 7 questões e respondê-las com no mínimo 7 linhas cada.
O documento discute diversos conceitos de inovação de acordo com diferentes autores, e ressalta que a inovação é promovida por pessoas de uma organização visando atender demandas dos stakeholders e alcançar resultados estratégicos, requerendo um alinhamento entre estratégia, cultura organizacional e gestão do conhecimento.
Inovação sistemática base triz novos produtos e sistemas 27-01-2015Jose Jorge Monteiro
Em ambientes empresariais de aguçada competitividade global e escassez de recursos, as abordagens inovadoras tornam-se ainda mais críticas para determinar o sucesso e até mesmo a sobrevivência de setores inteiros de atividade econômica. A geração de tais abordagens, tradicionalmente baseadas somente em eventos ocasionais isolados ou dependentes de indivíduos com capacidade privilegiada, tem evoluído no sentido do uso de metodologias que propiciem a inovação contínua através da aplicação de um conjunto específico de processos na rotina das corporações. Este conjunto estruturado de processos é conhecido por “Inovação Sistemática” e tem como bases a metodologia e as ferramentas identificadas como TRIZ (Teoria da Solução de Problemas Inventivos). Este artigo fornece informação geral sobre a Inovação Sistemática base TRIZ e demonstra as fases de análise, ideação e seleção de alternativas inventivas focadas no desenvolvimento de novos produtos e sistemas.
Este documento discute a metodologia de pesquisa-ação como uma estratégia de consultoria que valoriza a participação dos profissionais de uma organização. A pesquisa-ação busca equacionar problemas por meio de soluções desenvolvidas conjuntamente por pesquisadores e os membros da organização, resultando em mudanças sustentáveis geradas internamente. Seu objetivo geral é resolver problemas trocando conhecimentos entre pesquisadores e profissionais, enquanto seus objetivos específicos incluem desenvolver capacidades de solução de problemas e facilitar o
O documento discute a relação entre marketing e inovação. Afirma que enquanto o marketing surgiu como conceito moderno na década de 1950, a inovação faz parte da história humana desde os primórdios, quando os primeiros humanos desenvolveram ferramentas para caçar. Também define inovação como a implementação de novos produtos, processos ou métodos organizacionais e discute métodos para promover a inovação nas organizações como o Design Thinking.
Economia Criativa Inovação e Negocios - ESPMNei Grando
Palestra que Ministrei "Criatividade e Inovação nos Negócios" na ESPM-CIC, no Curso "Economia Criativa e Sociedade em rede - Crowdsourcing e Startups" do Prof. Gil Giardelli em 7/2/2012.
O documento discute como as empresas podem promover a inovação em suas rotinas administrativas e no ambiente de trabalho. A inovação requer um clima organizacional que estimule a criatividade, colaboração e liberdade de pensamento. As empresas devem buscar novas ideias por meio de brainstorming e questionando os funcionários sobre como melhorar processos. Profissionais inovadores são abertos a novas experiências e têm experiência de trabalho relevante.
Acreditamos que a inovação deve ser um drive constante em qualquer empresa para gerar valor de maneira orgânica. No entanto, muitas organizações apostam na criação de departamentos de inovação como um fim, visando resultados rápidos.
Esse tipo de ação, sem um objetivo definido, tende a desperdiçar recursos. Para evitar erros de conceito como esses, é preciso fomentar a absorção dos valores da inovação à cultura corporativa.
Nos próximos slides, falaremos sobre a importância de construir um ambiente propício à criatividade e como a tecnologia pode ajudar nisso.
Boa leitura!
Gestao da Inovacao - Processo e Projeto de InovacaoKenneth Corrêa
Segunda aula da disciplina de Gestão da Inovação oferecida como parte do curso de Gestão da Informação, do Conhecimento e Novas Tecnologias, cobrindo os processos de inovação e a elaboração de um projeto
Este documento discute a criação de uma spin-off pela empresa Indeve para comercializar uma nova plataforma chamada Biplant. A spin-off permitiria agregar uma nova equipe, garantir financiamento autônomo e gerir o conhecimento da Indeve para sustentar um modelo de negócios distinto focado em Tecnologias de Informação para empresas.
O documento discute processos de inovação e como eles podem ser planejados ou ocorrer acidentalmente. Também aborda se as inovações devem ser centralizadas ou descentralizadas e quem deve ser responsável por elas dentro de uma organização.
Este artigo discute como as organizações podem fomentar a inovação e o empreendedorismo interno. Sugere que as organizações devem equilibrar o caos da inovação com o controle, e viver em duas realidades - buscando novas ideias e executando-as de forma a gerar valor. Também fornece conselhos como alocar recursos nas ideias com maior probabilidade de sucesso, criar uma equipe diversificada, dedicar tempo e recursos formais à inovação, e comunicar amplamente sobre novas ideias.
Este documento discute a inovação nas organizações, fornecendo conceitos, tipologias e formas de promovê-la. Primeiro, resume definições de inovação de acordo com vários autores. Em seguida, descreve tipos de inovação como produtos, processos, posição e paradigma. Por fim, discute mitos e barreiras à inovação, além de formas de promovê-la no ambiente organizacional.
O documento discute os tipos e conceitos de inovação, incluindo modelo de negócio, gestão, produtos e serviços, e processos. Também aborda a diferença entre invenção e inovação, os papéis de consultores de negócios e gestão, a destruição criativa, incubadoras, e a gestão do conhecimento tácito e explícito no contexto empresarial.
Artigo o retorno ao sistema de sugestão abordagens objetivos e um estudo de casoEllen Bastos
1. O documento discute sistemas de sugestão como meios para criar um ambiente favorável à inovação e instrumentos de gestão do conhecimento. 2. Apresenta duas abordagens de sistemas de sugestão: a japonesa, focada em participação em massa e melhorias incrementais, e a americana, focada em recompensas individuais por grandes idéias. 3. Relata um estudo de caso de empresa brasileira que adotou modelo japonês e obteve média de 34 idéias por funcionário por ano.
Este documento discute o empreendedorismo e a inovação. Aborda conceitos como
empreendedorismo, características do empreendedorismo e tipos de inovação. Também analisa
a inovação como estratégia de mercado e discute o papel do Estado no apoio a pequenas e
médias empresas.
Semelhante a Conduzindo a Inovação nas Organizações através do Gerenciamento de Programas (20)
Conduzindo a Inovação nas Organizações através do Gerenciamento de Programas
1. TCC – FGV – BELO HORIZONTE – PMBA GESTÃO AVANÇADA DE PROJETOS – PMBA01
TCC – ARTIGO
CONDUZINDO A INOVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES ATRAVÉS DO
GERENCIAMENTO DE PROGRAMAS.
Autor:
FREDERICO CARVALHO MOURA, PMP, CSM
Coordenador Acadêmico
Prof. ANDRÉ BITTENCOURT DO VALLE, DOUTOR
FGV – BELO HORIZONTE – PMBA GESTÃO AVANÇADA DE PROJETOS – PMBA01 - 2012
2. CONDUZINDO A INOVAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES ATRAVÉS DO
GERENCIAMENTO DE PROGRAMAS.
FREDERICO CARVALHO MOURA, PMP, CSM
ALUNO DO PÓS-MBA EM GERENCIAMENTO AVANÇADO DE PROJETOS, PELA FGV
ANDRÉ BITTENCOURT DO VALLE, DOUTOR
COORDENADOR ACADÊMICO EXECUTIVO NA FGV
RESUMO
Cada vez mais, diversas organizações têm se desdobrado para sobreviver e perpetuar, obtendo sucesso
em seus mercados. Também já é conhecido que o futuro de uma organização depende de diversos
fatores, tais como: uma boa gestão financeira, uma administração profissional de seus ativos humanos,
um planejamento estratégico alinhado com as demandas do mercado em que atua em harmonia com sua
capacidade de operação.
Partindo do pressuposto que esses fatores já estão estabelecidos e já deveriam estar bem conduzidos,
as organizações estão compreendendo que a inovação é uma das alternativas para alcançar seus
objetivos.
O presente trabalho propõe a adoção do Gerenciamento de Programas na condução da gestão da
inovação das organizações, que, normalmente, são conduzidas como iniciativas de uma área da
organização, tais como Tecnologia da Informação, Engenharia, Marketing, ou como operações
continuadas de áreas como Pesquisa e Desenvolvimento e Produtos. Revelando, através dos conceitos e
das evidencias das interseções entre o Gerenciamento de Programas e a condução da Inovação, que
este é um caminho válido e adequado a este desafio.
PALAVRAS-CHAVE: Programas, Inovação, Gerenciamento de Programas, Gerenciamento de
Benefícios, Gerenciamento de stakeholders.
Introdução
CONCEITO DE INOVAÇÃO
Veremos que inovação tem muitas definições. Para alguns dicionários inovação significa “a introdução de
algo novo, uma nova idéia, método ou dispositivo: novidade”. A enciclopédia on line Wikipédia define
inovação como uma “novidade ou renovação. A palavra é derivada do termo latim innovatio, e se refere a
3. uma idéia, método ou objeto que é criado e que pouco se parece com os padrões anteriores. Hoje, a
palavra inovação é muito usada no contexto de idéias e invenções, assim como a exploração econômica
relacionada, sendo que inovação é invenção que chega ao mercado”.
Para Katz, o conceito de inovação é amadurecido da seguinte forma “inovação é a corporificação,
combinação ou síntese do conhecimento em novos produtos, processos ou serviços que proporcionam
valor de forma original e relevante” (Katz, 2003). Na atualidade este conceito está mais adaptado a
realidade das organizações e mercado.
TIPOS DE INOVAÇÃO
Perpassando as definições acima, cada vez mais a inovação está sendo entendida e abordada dentro
das empresas e instituições. Nesse contexto, um dos aspectos favorece a conscientização é a
classificação da inovação por tipos, por modelo e impacto:
Por tipo de inovação:
Essa classificação identifica qual o tipo de inovação uma organização pretende colocar foco, a fim de
evitar um esforço ou investimento desnecessário nesse processo.
• Inovação de produto (também conhecida como inovação tecnológica): voltada à introdução no
mercado de novos ou significativamente melhorados produtos e/ou serviços. Normalmente
compreendem alterações significativas nas suas especificações técnicas, componentes,
materiais, software incorporado, interface com o usuário e/ou novas características funcionais;
• Inovação do processo: consiste na implementação de novos ou significativamente melhorados,
processos produtivos ou operações de bens e/ou serviços. Pode incluir alterações significativas
no uso de técnicas, equipamentos ou software;
• Inovação organizacional: se fundamenta na implementação de novos métodos organizacionais
relativos à prática do negócio, organização do trabalho e/ou relações externas;
• Inovação de marketing: consiste na aplicação de novos métodos de marketing, envolvendo
melhorias significativas no design do produto ou embalagem, preço, distribuição e/ou sua
promoção.
Por modelo:
Essa classificação é se torna relevante a medida que o modelo mostra qual o caminho uma organização
opta para alcançar seu objetivo no processo de inovação.
4. No processo tradicional, a corrida pela inovação ocorre dentro de limites rígidos estabelecidos pelas
organizações. Esta forma de condução da inovação é denominada inovação fechada ou closed
innovation (Chesbrough, 2003), onde há o limite do uso do capital intelectual e recursos ao escopo da
empresa, fazendo-se principalmente de uso de um desenvolvimento interno não abordando uma forma
ampla, o conhecimento externo.
Figura 1 - O Modelo de Inovação Fechada
Fonte: CHESBROUG et el. (2003).
Com o aumento da concorrência, melhoria das tecnologias e consequente redução das barreiras entre as
empresas e até entre países, o mundo passou a ter informações e conhecimentos de forma distribuída.
Esse processo fez com que paradigmas fossem quebrados, levando as empresas a não depositarem a
confiança somente em seus recursos para pesquisas, mas no lugar disso, adotaram a abordagem de
comprar ou licenciar processos de inovação (Ex. patentes) de outras empresas. Também, partiram para o
compartilhamento das invenções internas, não utilizadas em seus negócios, com o mercado e a
comunidade, para que outras empresas tenham a oportunidades de utilizá-las. Esta forma de condução é
denominada inovação aberta ou open innovation. (Chesbrough, 2003).
5. Figura 2 - O Modelo de Inovação Aberta.
Fonte: CHESBROUG et el. (2003).
Por Impacto
É utilizada para diferenciar o impacto que a inovação alcançou no processo e/ou mercado em que essa
inovação surgiu. A classificação de impacto é dividida em dois conceitos: a inovação
sustentadora também conhecida como incremental, e a inovação disrupitva (Christensen 1995).
Na sustentadora ou incremental, também a denominada de evolucionária ou melhoria continuada,
consiste basicamente em avanços de processos, serviços, tecnologias ou produtos já conhecidos. Seu
foco é melhorar algo já existente. Nesse tipo de inovação, existe uma menor taxa de insucesso e o nível
de incerteza envolvido é mais controlado, o investimento inicial tende a ser menos vultoso, tornado sua
ocorrência é mais comum.
Para a disruptiva, uma evolução da inovação radical é baseada na ruptura de um negócio, tecnologia,
processo, produto ou serviço, trazendo um impacto ao mercado ou negócios existentes. A inovação
disruptiva não está relacionada com uma melhoria no produto ou processo, mas sim com a criação de um
novo produto, processo, modelo de negócio que irá mudar a trajetória do mercado.
Difere da inovação incremental, pois envolve saltos significativos de conhecimento, demandando uma
nova maneira de compreensão do problema e ou cenário, normalmente envolve a quebra de paradigmas.
Nesse tipo de inovação as incertezas envolvidas são bem mais profundas dificultando o processo de
estimar a probabilidade de sucesso.
OUTROS CONCEITOS PARA INOVAÇÃO
6. Outro aspecto de grande relevância no esclarecimento do processo de inovação e, por consequência a
sua gestão, é o esclarecimento de conceitos que se relacionam, mas não são sinônimos de inovação.
Trata-se dos conceitos de idéia, criatividade e invenção.
Para idéia, temos a definição: “O conteúdo da cognição; a principal coisa que você está pensando”.
Evoluindo esta definição, podemos acrescer a intenção (o que se pretende fazer) e teremos uma
definição mais elaborada: “Um pensamento ou sugestão sobre um possível curso de ação”. Através da
analise dos conceitos apresentados acima, fica claro que uma idéia pode ser o começo de uma inovação,
mas não atende a todos os critérios para ser uma inovação.
Sobre a criatividade, existem diversas definições de acordo com o ponto de vista dentro de uma
circunstância. Me arrisco a descrever para aprofundar o entendimento:
“Criatividade é nome dado a um grupo de processos que procura variações em um espaço de
conceitos de forma a obter novas e inéditas formas de agrupamento, em geral selecionadas por
valor (ou seja, possuem valor superior às estruturas já disponíveis, quando consideradas
separadamente). Podem também ter valor similar às coisas que já se dispunha antes mas
representam áreas inexploradas do espaço conceitual (nunca usadas antes).” (Navega 2004)
"Criatividade é o processo de tornar-se sensível a problemas, deficiências, lacunas no
conhecimento, desarmonia; identificar a dificuldade, buscar soluções, formulando hipóteses a
respeito das deficiências; testar e retestar estas hipóteses; e, finalmente, comunicar os
resultados" (Torrance, 1965)
Certamente os conceitos de criatividade e inovação não podem ser desassociados, mas também não
podem ser tratados como sinônimos. Autores como Duaibili & Simonsen Jr. corroboram que a criatividade
é a faísca, a inovação é a mistura gasosa. A primeira dura um pequeno instante, a segunda perdura e
realiza-se no tempo. É a diferença entre inspiração e transpiração, a descoberta e o trabalho.
Estes mesmos autores afirmam que não há inovação sem criatividade, pois a inovação é a aplicação
prática da criatividade, sendo, uma idéia resultante de um processo criativo, só passará a ser
considerada uma inovação, caso seja realmente aplicada, caso contrário é considerada apenas uma
invenção. Esta reflexão nos direciona ao próximo conceito: invenção ou invento
Segundo Freeman (1975), um invento é uma idéia, um esboço ou um modelo de um dispositivo,
produto, processos ou sistema novo ou aperfeiçoado. Porém isso não o caracteriza em uma inovação,
pois neste momento não temos a garantia que o mesmo chegou ao mercado e conseguiu trazer
resultados. Podemos complementar este conceito, com a frase de Larry Hirst (ex-chairman da IBM)
“Invenção é transformar dinheiro em idéias, inovação é transformar idéias em dinheiro”.
7. Para condensar os aspectos já abordados cito Luiz Serafim no 3M Innovation Connection "Criatividade é
pensar coisas novas, invenção é mostrar que pode ser feito, inovação é colocar no mercado e trazer
resultados"
A INOVAÇÃO E IMPORTANCIA
Entendido um pouco mais sobre a inovação, seguem algumas considerações sobre a sua relevância. Na
atualidade, estamos vendo que os mercados possuem uma dinâmica muito mais complexa, sujeitos a
mudanças rápidas, inesperadas e intensas. Temos visto que estas mudanças possuem ciclos cada vez
mais curtos, transformando produtos, meios de produção, serviços, e modelo de negócios.
Neste contexto, temos visto que várias corporações perderam suas forças em seus mercados, grande
parte, por incapacidade de se adaptar às novas exigências, novas regulamentações, novas tecnologias e
até mesmo novos desafios.
Também temos visto que as empresas que estão prosperando ou surgindo com força para vencer, são
aquelas que se adaptam melhor à este cenário de mudanças constantes ou, até mesmo, empresas que
estão promovendo essas mudanças.
Neste sentido, José Claudio Terra diz “Trabalhar a Inovação de forma contundente contrapões de certa
maneira a inversão de uma lógica corriqueira na nossa vida e nos negócio: em vez de extrapolar o
passado precisamos vir do futuro para o presente.” Mostrando que a gestão da inovação é o caminho
mais inteligente de enfrentar esse novo cenário, principalmente se entendermos que o futuro e a
inovação têm em suas naturezas as características de lidarem com incertezas, com o desconhecido, com
as diversas probabilidades e, por conseqüência, conviver com os diversos riscos.
Gerenciamento de Programas
Primeiramente vou abordar o conceito e algumas características de Programas e seu Gerenciamento,
com a finalidade de prover uma base de entendimento, para posterior, relacionamento com a gestão da
inovação.
O PMI (Project Managment Institute) em seu Standard for Program Management, define Programa como
“Um programa é um grupo de projetos relacionados, gerenciados de modo coordenado para obtenção de
benefícios e controle que não estariam disponíveis se eles fossem gerenciados individualmente. Os
programas podem incluir elementos de trabalho relacionado fora do escopo de projetos distintos no
programa. Os programas são compostos por vários componentes. A maioria destes componentes são os
projetos distintos dentro do programa, mas outro componente é o esforço de gestão e infra-estrutura
necessária para gerir o programa. Assim, os programas podem incluir elementos de trabalho relacionado
(por exemplo, a gestão do próprio programa) fora do âmbito dos projetos distintos num programa.
8. Programas e projetos proporcionam benefícios às organizações, reforçando as capacidades atuais e o
desenvolvimento de novas capacidades da organização para o uso. Um benefício é resultado de ações e
comportamentos que proporcionam utilidade para a organização.(PMBOK, 2008)
Ainda para o PMI, o Gerenciamento do programa é o gerenciamento centralizado coordenado de
componentes do programa (de elementos de projeto e de não projeto) para atingir um conjunto de
objetivos estratégicos e benefícios. Trata-se de alinhar vários componentes para atingir as metas do
programa e permite ter o custo, cronograma e esforço otimizados ou integrados.
O órgão Cabinet Office do governo Britânico, através do Managing Successful Programmes (MSP),
define Programa como uma organização flexível e temporária criada para coordenar, dirigir
e supervisionar a implementação de um conjunto de projetos e atividades visando entregar resultados e
benefícios relacionados com objetivos estratégicos da organização.”
Este mesmo órgão define o gerenciamento do programa como a ação de realizar a organização
coordenada, direção e implementação de um processo de projetos e atividades de transformação (ou
seja, o programa) para alcançar resultados e realizar benefícios de importância estratégica para o
negócio.
Para o autor James T. Brown, o gerenciamento do programa é a gestão de um grupo de projetos e/ou
operações empresariais para atingir metas ou estratégias, e pode ou não pode ter um ponto final definido.
INTERSEÇÕES ENTRE GERENCIAMENTO DO PROGRAMA E A GESTÃO DA INOVAÇÃO.
Estabelecidos os conceitos de programa e seu gerenciamento, partimos para evolução da compreensão
de características mais comuns do gerenciamento do programa, fortemente ligadas à gestão da inovação
em uma organização.
São elas:
Características de Programas e seu
Gerenciamento
Alinhamento com a Gestão da Inovação
Gerência de vários projetos e
operações ou componentes não
projetos.
Conduzindo as ações ou projetos de inovação como um
Programa de Inovação, permite que estes projetos e as
operações de áreas envolvidas nas inovações tenham o
benefício de uma gestão mais integrada, mais estruturada,
com um processo de inovação único e com objetivos e
benefícios alinhados às metas e estratégias da organização.
Isso acaba com o cenário em que a inovação é tratada
apenas como iniciativas de uma ou algumas áreas que tem
em seu escopo de atender demandas localizadas dentro de
uma organização.
9. O programa deve estar alinhado com a
estratégia corporativa.
Um dos princípios descrito no MSP define que um programa
deve manter-se alinhado com a estratégia corporativa,
colocando que um programa é normalmente um grande
investimento que deve fazer uma contribuição significativa
para alcançar as metas de desempenho das empresas,
mantendo boas relações com a estratégia corporativa, por
vezes volátil.
Jose Claudio Terra cita que a primeira coisa que
invariavelmente impede as empresas de se tornarem
inovadoras é a falta de alinhamento sobre o papel da
inovação para execução de sua estratégia competitiva.
Maior foco no resultado auferido,
adicionando valor à organização no
lugar de foco nas entregas de um
projeto.
Uma inovação sempre irá produzir algo novo, como um
novo modelo de negócio, uma nova forma de comercializar
um produto, uma nova forma de conseguir receitas para
uma organização, um novo padrão de execução de um
dispositivo. Sendo estes exemplos os resultados de uma
Inovação, fica mais claro o entendimento de um programa,
que tem como seus propósitos auferir resultados
previamente levantados e ter uma relação bem estreita com
os objetivos das Inovações alcançando maior
competitividade estratégica para a organização, através de
algo novo.
Liderar a mudança. Outro princípio, também descrito no MSP diz que, em um
programa, conduzir a mudança inclui prover a clara direção,
promovendo confiança, engajando ativamente as partes
interessadas, nomeando pessoas certas nos momentos
certos e vivendo com uma medida de incerteza. Esse
princípio reforça bem a ligação com Gestão da Inovação,
lembrando sua importância, onde a inovação é o caminho
mais inteligente de enfrentar esse novo cenário de
mudanças intensas e rápidas hoje vivenciadas, onde estas
são caracterizadas pelo o desconhecido e as incertezas.
Um programa tem uma duração maior
que projetos.
Desta forma, um programa possibilita conduzir um processo
de inovação da organização, sem que haja a perda da
gestão dos seus diversos projetos e suas operações, até o
ponto que este estiver atingindo as metas e objetivos
estratégicos da organização, sem que isso signifique que
não existam prazos para que as inovações tenham que ser
concluídas e que as mesmas não tenham que trazer os
seus respectivos resultados planejados. Mas sim que a
gestão do programa que irá conduzir a inovação vai gerir
não só um projeto de uma inovação, mas vários projetos,
visando permitir a evolução do processo de inovação em
busca de otimização nos projetos envolvidos em uma ou
mais inovações.
Foco no gerenciamento do benefício Uma das principais características do gerenciamento de
programas é o forte direcionamento para o gerenciamento
do benefício do programa, provendo atividades e técnicas
usadas na definição, criação, maximização e sustentação
dos benefícios gerados por ele (Figura 3). Nestas, existem
processos para identificá-los, priorizá-los, otimizá-los,
10. monitorá-los e garantir seu alcance.
Este ponto é de extrema relevância na condução de uma
inovação, desta forma faz com que, além do gerenciamento
dos projetos que seguem os processos tradicionais da
gestão de projetos, realize-se uma gestão que irá avaliar os
benefícios esperados do programa e se os mesmos estão
sendo alcançados.
Para programas de inovação, onde há uma gestão dos seus
benefícios identificados, pode ocorrer cenários onde um
projeto sem rentabilidade ou com prejuízo não seja
descontinuado, uma vez que este esteja auferindo o
benefício, anteriormente definido, para o negócio da
organização.
Mais predisposto a mudanças A característica de estar mais preparado e propenso as
mudanças, é observado quando entendido que o escopo de
programa compreende o escopo de todos os projetos, o
escopo de parte dos componentes não projetos do
programa, e o escopo de suas inter-relações. Isto aumenta
significativamente a probabilidade de ocorrência de
mudanças, obrigando a gerenciamento de programa estar
mais apto a enfrentar e conduzir as mudanças de forma
intrínseca a sua natureza.
Outro aspecto é o fato do ambiente de um programa estar
ligado às estratégias, políticas e objetivos da organização,
o faz mais susceptível a diversas influências internas e
externas da organização como, por exemplo, mudanças no
mercado, mudanças econômicas entre outras (Figura 4).
A inovação também ocorre muitas vezes, devido à esses
fatores que fomentam a mudanças (propulsores de
mudança). A natureza da inovação está intimamente ligada
a mudança, por consequencia a gestão da inovação deve
tratar as mudanças como um componente nativo em seu
processo. O MSP ainda cita que em um dos seus tipos de
programas, o “Vision-led programme”, tem como objetivo
gerir programas empresariais de desenvolvimento de novos
produtos e serviços, que se concentra em oportunidades
inovadoras ou estratégicas com transformação radical
oferecidos pelo ambiente de negócios.
Foco no gerenciamento de partes
interessadas (Stakeholders
Managment)
Os dois guias sobre gerenciamento de programas, aqui
referenciados, abordam o gerenciamento das partes
interessadas. Também em outras literaturas consultadas,
existem referências significativas respeito do gerenciamento
das partes interessadas. Em todas, essas fontes há
orientações sobre a identificação, analise, engajamento,
gestão das expectativas e outras ações que devem ser
executadas para que as partes interessadas não obstruam,
conseguindo um bom envolvimento e apoio ao programa.
Um processo de inovação tem em sua natureza o poder de
causar grandes impactos no trabalho e na vida de diversas
partes interessadas de uma organização. Isso por si só já
exigirá um gerenciamento das partes interessadas
estruturado. Ainda na gestão da inovação, principalmente
quando consideramos o modelo de inovação aberta, gerir as
partes interessadas é um dos fatores mais complexo e
11. crítico, visto que o número de envolvidos pode alcançar
dimensões bem elevadas. (Figura 5)
Ainda nesse tópico, acredita-se que essa área de
conhecimento pode ajudar a estruturar e dar suporte aos
mecanismos de colaboração interna e externa, que são
considerados uma das dimensões de grande relevância na
gestão da inovação.
Gerenciamento dos Recursos e
Aquisições compartilhados.
O volume de recursos e aquisições de um programa tem um
escopo e dimensão bem superior à de um projeto normal.
Ele contempla o planejamento do uso dos recursos e suas
aquisições de todos os componentes do programa e faz sua
gerência de forma integrada, buscando a otimização do seu
uso e focando em ganhos de escala em suas contratações.
Isso permite que projetos que antes possuíam restrições de
recursos possam se beneficiar da capacidade de prover
recurso de um programa. Isso não significa que haverá
desperdício nos gastos mas sim ganhos de escala que
ajudam principalmente em negociações de valores com os
fornecedores. Por outro lado, a gestão se torna mais
complexa, pois existirão muitas interseções de uso e
compartilhamentos. Direcionando para a gestão da
inovação, percebo que a possibilidade de menor restrição
nos recursos é um fator decisivo, pois para muitos tipos de
inovações as incertezas envolvidas neste tipo de iniciativa
podem exigir grande aporte de recursos principalmente em
seu início. É importante ressaltar que a gestão dos recursos
é um critério relevante durante as avaliações existentes nos
gates, onde é decidida a passagem para o próximo estágio
ou o complemento de etapas ou, até mesmo a
descontinuidade de algum dos projetos.
Gerenciamento da Governança do
Programa
Os dois guias, aqui citados, sobre gerenciamento de
programas, abordam o tema de governança do programa.
Apesar das significativas diferenças entre as abordagens,
ambas propõem uma forma estruturada, através de
atividades, processos e ferramentas, que permitam
controles adequados do programa, mantendo-o no curso
que garantirá que seus objetivos sejam alcançados. Os
mecanismos encontrados nos guias, variam de atividade de
planejamento e controle, passando por plano de governança
e chegando aos planos de auditorias. Percebo que a
decisão de escolha da abordagem ficará a cargo dos
dirigentes da organização juntamente com o gerente de
programa e seu patrocinador.
A gestão da inovação sofre forte influência das estruturas da
organização e a forma como é governada. Nesse sentido,
estabelecer um modelo de governança para o programa que
permita a gestão da inovação ter conhecimento dos
processos e controles que precisam ser adotados e
cumpridos, levando em consideração uma hierarquia de
responsabilidades, favorece sua condução. Pois ter
claramente as definições de atribuições, regras e
responsabilidades, bem como a forma de obtenção e uso
dos recursos, quais os resultados serão auditados e
avaliados são importantes fatores para os processos
12. decisórios e por conseqüência para o sucesso de um
empreendimento Inovador.
Também podem existir marcos de avaliação por estágios
(“stage gates” Figura 3), onde estar ciente de quais critérios
serão avaliados permite um melhor planejamento e controle
do que realmente importa nesse processo.
Saliento que o modelo governança precisa estar alinhado
aos cenários e as características que a gestão da Inovação
necessita e vejo nas abordagens de governança,
encontradas nos frameworks de gerenciamento de
programas, um valioso aliado dentro desse contexto.
Figura 3 – Ciclo de vida do Programa e Gerenciamento dos Benefícios do Programa
Fonte: PMI et el (The standard for program management 2008).
13. Figura 4 – Propulsores de mudança tradicional de um ambiente de Programa
Fonte: Cabinet Office et el (Managing Successful Programmes 2011).
Figura 5 – Framework para Inovação Aberta
Fonte adaptado do CHESBROUGH. (2003). Open Innovation
14. Relevância do trabalho
Diversas empresas tentam conduzir suas iniciativas de Inovação, de forma não madura, sem uma
adequada estruturação, algumas com ausência de processos ou com processos ineficazes, outras sem
uma clara definição de como a Inovação está ou será gerida.
Neste contexto, propor a aplicação das praticas do gerenciamento de programas para a condução da
gestão inovação traz uma significante oportunidade para a estruturação dos processos envolvidos nesse
tipo de programa, possibilitando um planejamento robusto para os vários tipos de recursos envolvidos,
proporcionando uma disciplina no alinhamento com os objetivos estratégicos da organização e
principalmente, mantendo o foco aguçado no alcance dos resultados esperados pelas Inovações
escolhidas.
Conclusões e Recomendações
Encerro este trabalho reforçando que o gerenciamento de programas constitui um conjunto de processos,
conhecimentos e ferramentas que juntos formam um framework estruturado, rico e se este for
customizado às necessidades e realidades da gestão da inovação, pode ser diferença entre ter iniciativas
de inovação, das reais inovações que trazem significativos resultados ou até mesmo das inovações que
são o marco de sucesso para a organização.
Fica visível através da dinâmica dos dias atuais, a necessidade de cada vez mais que aprendermos a
conviver com a imprevisibilidade e a complexidades dos mercados, exigindo das organizações uma
capacidade de se adaptar às transformações. Desta forma, a utilização do gerenciamento de programa,
que incorpora a visão da organização, que possui uma estrutura de processos e abordagens rígidas, mas
não inflexíveis, com sólido foco no alcance dos benefícios alinhados aos negócios, promovendo o uso
ativo das habilidades de liderança e ainda carrega uma gestão dinâmica das partes interessadas, nos
assegura uma maior probabilidade de sucesso na gestão da inovação.
Se aprofundarmos na matéria de gerenciamento de programas, veremos outros fatores que também
favorecem a gestão da inovação, basta perceber que algumas práticas de gestão de projetos são
replicadas no gerenciamento de programas e estas serão utilizadas nos projetos dentro de um programa
para gestão da inovação.
É importante ressaltar que a gestão da inovação envolve outros conceitos e abordagens, que vão além
do gerenciamento de Programas, onde um modelo de inovação precisa ser instituído com sua estrutura,
dimensões, técnicas e ferramentas. Mas vejo no gerenciamento de programas um caminho apropriado
para a criação e institucionalização do modelo para a gestão da inovação,
15. Recomendo fortemente, antes da adoção de um padrão para o gerenciamento de programas, a leitura e
entendimento dos dois guias, o Standard Program Management do PMI e o MSP do Cabinet Office.
Recomendo esse esforço, pois existem diferenças significativas nas abordagens e, dependendo do tipo
de organização, maturidade e experiências com os guias de gestão de projetos, tipo de inovação
pretendida, um dos frameworks será mais ajustado e apropriado para a adoção.
Independente do framework escolhido, é necessário investimento no conhecimento sobre gestão de
projetos, gerenciamento de programa e gestão da inovação. Estes conhecimentos e competências são
necessários (Figura 6) para o gerenciamento de um programa que conduzirá as inovações da
organização que estarão intimamente ligados a sua estratégia competitiva. Estas competências são
diversas e essenciais principalmente se observarmos que o não sucesso deste programa pode
comprometer a perenidade e o crescimento da organização. A intensidade do investimento será definida
de acordo com o grau de maturidade já existente em cada uma das áreas de conhecimento. Sendo que,
quanto menor a maturidade, maior o investimento. Não recomendo iniciar um Programa para a Gestão da
Inovação sem um grau de conhecimento significativo nessas áreas.
Figura 6 - Mix obrigatório de habilidades e competência para um gerente de programa
Fonte: PMI et el (Exposure Draft - The standard for program management Third Edition).
16. Possíveis desdobramentos
Este trabalho recomenda a adoção do gerenciamento de programas para conduzir a gestão da inovação
em organizações, nessa perspectiva identifico uma forma de aprofundar esse trabalho através da
realização de um estudo de caso detalhado, avaliando os resultados da aplicação de um dos frameworks
de Gerenciamento de Programa em uma organização que possui trabalhos em busca de Inovações em
seus produtos, serviços, modelos de produção ou modelo de negócios. Desta forma, veríamos como
suas inovações foram ou estão sendo conduzidas e como seria se fossem conduzidas sobre a
abordagem de um dos frameworks referenciados nesse trabalho, avaliando os reais ganhos dessa
proposta.
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