O documento compara estatísticas e políticas dos governos FHC/Serra (1994-2002) e Lula/Dilma (2003-2010) em diversas áreas como emprego, renda, educação, saúde e economia. De modo geral, os dados indicam que o governo Lula/Dilma obteve melhores resultados em termos de geração de emprego, redução da pobreza, expansão da educação e da saúde pública, além de fortalecimento de estatais e bancos públicos.
Apresentação sobre as perspectivas para o mercado da construção nos próximos 20 anos, realizada pelo CEO do Grupo Orguel, Sergio Guerra Lages, para os estudantes de engenharia civil da UFMG, turma 2010.
Apresentação sobre as perspectivas para o mercado da construção nos próximos 20 anos, realizada pelo CEO do Grupo Orguel, Sergio Guerra Lages, para os estudantes de engenharia civil da UFMG, turma 2010.
Expansão da educação nos países da américa latina uma análise da tendência ...UNDP Policy Centre
IPC-IG Research Seminar Series. July, 2013
IPC Researcher Clarissa Guimarães presented her working paper about the expansion of the educational systens in Latin American countries. The study is authored by Clarissa Guimarães Rodrigues, Rachel Durham and Bilal Barakat
Não ao ajuste econômico recessivo do governo michel temerFernando Alcoforado
O governo Michel Temer adotou uma política econômica recessiva procurando limitar o gasto do governo com sua Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241-2016) enviada ao Congresso Nacional. As medidas propostas na PEC 241-2016 definem novo teto para o gasto público que terá como limite a despesa do ano anterior corrigida pela inflação fato este que fará com que os gastos públicos de saúde e educação sejam congelados em termos reais passando a ser apenas corrigidos pela inflação. É preciso observar que com o baixo consumo (C), baixo investimento (I) e o baixo gasto do governo (G), a economia tende a aprofundar ainda mais a recessão e tornará mais difícil a retomada do crescimento econômico. Para combater a recessão econômica que infelicita a nação brasileira, o governo Michel Temer deveria, no curto prazo, elevar o gasto do governo para compensar a redução drástica ocorrida no consumo das famílias e no investimento privado.
Revista sobre os investimentos realizados pelo Governo do Estado nos últimos três anos. Educação, infraestrutura, saúde e cultura são alguns dos temas abordados. No caderno, você pode ver como está o andamento das obras e o valor investido nelas.
Ronivaldo questiona previsão orçamentária de 2016Nathan Camelo
Ao fazer uso da Tribuna da Câmara Municipal de Fortaleza, durante o tempo do Grande Expediente, na sessão ordinária desta quinta-feira, 26, o vereador Ronivaldo Maia (PT) fez uma análise sobre o Orçamento de 2016. Segundo o parlamentar, há previsão de gastos maiores na área da comunicação e propaganda, e uma diminuição no orçamento voltado para as políticas sociais.
“O custo da máquina aumentou de maneira absurda, foi de 2,3 para 2,7 e se pegar a de 2012, que era de 1,2, houve um aumento de 50%. Mas que nos preocupa mesmo é o que está sendo cortado, a prejuízo principalmente das pessoas.”, destacou. De acordo com Ronivaldo, na política de atenção à pessoa idosa, o orçamento prevê um corte. “De R$ 2 milhões do ano passado, o valor para 2016, é de apenas 470 mil. Na política de igualdade social, passou de R$ 905 mil para R$ 362 mil.”, frisou.
Para o parlamentar, já é possível identificar problemas nas políticas sociais. “Os equipamentos estão sucateados e os serviços sendo esvaziados. Enquanto isso se gasta com eventos e propaganda um valor de R$ 16 milhões.”, ressaltou.
Expansão da educação nos países da américa latina uma análise da tendência ...UNDP Policy Centre
IPC-IG Research Seminar Series. July, 2013
IPC Researcher Clarissa Guimarães presented her working paper about the expansion of the educational systens in Latin American countries. The study is authored by Clarissa Guimarães Rodrigues, Rachel Durham and Bilal Barakat
Não ao ajuste econômico recessivo do governo michel temerFernando Alcoforado
O governo Michel Temer adotou uma política econômica recessiva procurando limitar o gasto do governo com sua Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241-2016) enviada ao Congresso Nacional. As medidas propostas na PEC 241-2016 definem novo teto para o gasto público que terá como limite a despesa do ano anterior corrigida pela inflação fato este que fará com que os gastos públicos de saúde e educação sejam congelados em termos reais passando a ser apenas corrigidos pela inflação. É preciso observar que com o baixo consumo (C), baixo investimento (I) e o baixo gasto do governo (G), a economia tende a aprofundar ainda mais a recessão e tornará mais difícil a retomada do crescimento econômico. Para combater a recessão econômica que infelicita a nação brasileira, o governo Michel Temer deveria, no curto prazo, elevar o gasto do governo para compensar a redução drástica ocorrida no consumo das famílias e no investimento privado.
Revista sobre os investimentos realizados pelo Governo do Estado nos últimos três anos. Educação, infraestrutura, saúde e cultura são alguns dos temas abordados. No caderno, você pode ver como está o andamento das obras e o valor investido nelas.
Ronivaldo questiona previsão orçamentária de 2016Nathan Camelo
Ao fazer uso da Tribuna da Câmara Municipal de Fortaleza, durante o tempo do Grande Expediente, na sessão ordinária desta quinta-feira, 26, o vereador Ronivaldo Maia (PT) fez uma análise sobre o Orçamento de 2016. Segundo o parlamentar, há previsão de gastos maiores na área da comunicação e propaganda, e uma diminuição no orçamento voltado para as políticas sociais.
“O custo da máquina aumentou de maneira absurda, foi de 2,3 para 2,7 e se pegar a de 2012, que era de 1,2, houve um aumento de 50%. Mas que nos preocupa mesmo é o que está sendo cortado, a prejuízo principalmente das pessoas.”, destacou. De acordo com Ronivaldo, na política de atenção à pessoa idosa, o orçamento prevê um corte. “De R$ 2 milhões do ano passado, o valor para 2016, é de apenas 470 mil. Na política de igualdade social, passou de R$ 905 mil para R$ 362 mil.”, frisou.
Para o parlamentar, já é possível identificar problemas nas políticas sociais. “Os equipamentos estão sucateados e os serviços sendo esvaziados. Enquanto isso se gasta com eventos e propaganda um valor de R$ 16 milhões.”, ressaltou.
O Mercado de Trabalho Paraense Sob a Ótica da Dinâmica dos Setores ProdutivosEdson Silva
A palestra "O Mercado de Trabalho Paraense Sob a Ótica da Dinâmica dos Setores Produtivos" fez parte de um conjunto de abordagens no campo econômico e social, incentivado pela organização da Pará Negócio. Diante do contexto de 2016 o país passava por uma grave crise econômica e política, que acentuaram profundamente o cenário de fragilidade do emprego no Brasil. Diante disso, visou-se com a palestra discutir um tema que é sensível a toda sociedade, o emprego.
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas eticademocracia
A ECONOMIA EM ÉPOCA DE CRISE: Desafios e Propostas
Seminário apresentado pelo economista Prof. Jorge Jatobá, diretor da CEPLAN Consultoria. O evento inaugura uma série de seminários promovidos pelo Movimento Ética e Democracia.
Local: Auditório do JCPM em Boa Viagem, Recife
Data: 2 de junho de 2016 das 19:00 às 21:30
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1. Vamos comparar os projetos? Governo Lula / Dilma 2003 - 2010 Governo FHC / Serra 1994 - 2002
2. GERAÇÃO DE EMPREGOS FORMAIS (RAIS ) GOVERNO FHC GOVERNO LULA 5 milhões 14,5 milhões Dados: Rais (2009 e estimativa 2010)
3. TOTAL DE EMPREGOS FORMAIS (RAIS) GOVERNO FHC GOVERNO LULA 28,683 milhões 39,441 milhões Dados: Rais (2008).
4. TAXA DE DESEMPREGO – Regiões Metropolitanas GOVERNO FHC GOVERNO LULA 11,7% (2002) 8,1% (2009) Dados: IBGE (2009).
5. TAXA DE DESEMPREGO – Regiões Metropolitanas GOVERNO FHC GOVERNO LULA R$ 200,00 64% da cesta básica R$ 510,00 45% da cesta básica Dados: IBGE (2010)
6. ACORDOS SALARIAIS GOVERNO FHC GOVERNO LULA 53,5% iguais ou superiores ao INPC (2002) 88,1% iguais ou superiores ao INPC (2008) Dados: IBGE .
7. TAXA DE INFLAÇÃO (média) GOVERNO FHC GOVERNO LULA 9,25% Acumulada: 101% 5,77% Acumulada: 47,93% Dados: IPCA
8. TAXA DE INFLAÇÃO – IGP-DI / IGP-M (Reajustam aluguéis e tarifas públicas) GOVERNO FHC GOVERNO LULA Média anual: 12,5% Média anual: 5,77% (IGP-DI) e 6% (IGP-M) Dados: IBGE
9. TRANSFERÊNCIAS DE RENDA ÀS FAMÍLIAS E INATIVOS INSS, Bolsa Família, Seguro-desemprego, Abono Salarial, BPC GOVERNO FHC GOVERNO LULA R$ 134,727 bi 9,12% do PIB (2002) R$ 305,293 bi 10,20% do PIB (2008) Dados: IBGE
10. BOLSA FAMÍLIA GOVERNO FHC GOVERNO LULA R$ 1,689 bi (Bolsa Escola, Alimentação e Vale Gás) R$ 10,522 bi 12 milhões de famílias Dados: IPEA
11. TOTAL DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO – Recursos Livres GOVERNO FHC GOVERNO LULA R$ 90,464 bi 6,12% do PIB R$ 469,850 bi 15% do PIB Dados: IPEA
13. EDUCAÇÃO BÁSICA GOVERNO FHC GOVERNO LULA Criação do Fundef (Ensino Fundamental) – complementação de R$ 431 milhões; decreto proibindo a expansão de universidade e escolas técnicas. Criação do Fundeb (mais 5 bilhões em 2009); Construção de 214 escolas técnicas; Piso Salarial Profissional Nacional; Implantação do IDEB; Livro didático para o Ensino Médio; Ensino Fundamental de 9 anos; novo ENEM. Dados: MEC
14. EDUCAÇÃO SUPERIOR GOVERNO FHC GOVERNO LULA Nenhuma universidade pública nova; perda de 10 mil vagas de professores; 113 mil vagas de ingresso. Construção de 14 novas universidades; 104 extensões universitárias; 228 mil vagas de ingresso; contratação de 33 mil professores e profissionais da educação; ProUni garante 596 mil bolsas em universidades privadas. Dados: MEC
15. POLÍTICA EDUCACIONAL E FINANCIAMENTO GOVERNO FHC GOVERNO LULA Educação de 8 anos. Desvinculação de Recursos da União (DRU) – redução dos recursos para a educação. Educação de 9 anos. Emenda Constitucional nº 59 (torna a educação de 4 a 17 anos progressivamente obrigatória); fim da DRU (mais 10 bilhões); garantia dos recursos do Fundo Social do Pré-sal. Dados: MEC
16. SAÚDE (Transferências para Estados e Municípios) GOVERNO FHC GOVERNO LULA R$ 11,847 bi 0,80% do PIB R$ 33,782 bi 1,12% do PIB Dados: IPEA
19. PETROBRÁS GOVERNO FHC GOVERNO LULA Queria mudar o nome para Petrobrax. Privatizou parte em 2001 (venda de US$ 4,840 milhões em ações); a indústria naval quase desapareceu. Auto-suficiência em petróleo e descoberta do Pré-sal; valor de mercado passou de US$ 15,4 bi, em 2002, para US$ 208 bi, em 2009; a indústria naval se reergueu e já é a 6ª maior do mundo, empregando 45 mil trabalhadores. Dados: IPEA
20. PRIVATIZAÇÃO GOVERNO FHC GOVERNO LULA FHC e governadores aliados privatizaram 70 empresas estatais federais e 55 empresas estaduais por US$ 105 bilhões. Atualmente a Vale do Rio Doce, sozinha, vale US$ 125 bilhões. Suspensão do processo de privatização e reforço do papel do Estado na economia. Criação da Petrosal. Utilização das estatais e bancos públicos para o enfrentamento da crise mundial em 2008/9.