Este documento discute um sermão sobre a compaixão de Deus. Ele analisa as leituras bíblicas do dia, que incluem Elias trazendo uma criança morta de volta à vida e Jesus ressuscitando o filho de uma viúva. O documento explora como esses milagres ilustram a compaixão de Deus por aqueles que sofrem e como Deus quer dar vida ao seu povo.
1) O documento discute a imagem de Deus em Lucas como misericordioso e compassivo, especialmente através de parábolas como a ressurreição do filho da viúva de Naim e a cura da mulher encurvada no sábado.
2) Jesus é retratado como solidário com os marginalizados e excluídos, como a mulher pecadora que lava seus pés com lágrimas.
3) As parábolas transmitem que Deus é amor manifestado em compaixão e acolhimento.
A Última Ceia - Lição 11 - 2º Trimestre/2015Pr. Andre Luiz
1) A Páscoa celebra a noite em que Deus poupou os primogênitos israelitas no Êxodo e matou os egípcios.
2) Há debates sobre a origem da palavra "Páscoa" e seu significado inicial.
3) Jesus instituiu a Ceia do Senhor durante a Última Ceia, que ocorreu na noite da Páscoa judaica.
O documento fornece informações sobre uma lição bíblica sobre A Última Ceia. Resume os seguintes pontos essenciais:
1) A Páscoa Judaica era uma festa que comemorava a libertação do Egito e seu ritual era metódico;
2) Jesus instituiu a Ceia do Senhor durante a última Páscoa para comemorar a libertação do pecado;
3) Os elementos da Ceia do Senhor são o pão, que simboliza o corpo de Jesus, e o vinho, que simboliza o sangue de Jesus
A última ceia de Jesus com os apóstolos representa um apelo do Mestre para vivermos a lei do amor segundo os princípios da fraternidade. Jesus transmite orientações finais e anuncia acontecimentos, reafirmando seu amor e proteção. O pão e o vinho simbolizam a doutrina de Jesus que deve alimentar nosso espírito.
O documento descreve a Última Ceia de Jesus com seus discípulos, um momento histórico onde Ele instituiu os rituais do pão e do vinho. A Ceia representou a instituição da nova aliança mediante o sacrifício de Jesus, que assumiu os danos da humanidade na cruz para proporcionar perdão a todos.
Comentário: 32° Domingo do Tempo Comum - Ano BJosé Lima
Este documento discute as leituras bíblicas do 32o Domingo Comum do Ano B. Ele resume que:
1) A primeira leitura ensina como a viúva de Sarepta compartilhou seu pouco com Elias.
2) O evangelho contrasta os ricos que davam esmolas com excesso com a pobre viúva que deu tudo o que tinha.
3) A segunda leitura fala sobre como Jesus se doou inteiramente ao se sacrificar na cruz, diferentemente dos sacerdotes antigos.
O documento resume as Epístolas do Cativeiro de Paulo, incluindo a Carta aos Filipenses, Carta a Filemom e Carta aos Colossenses. Detalha o contexto histórico, conteúdo e ensinamentos principais de cada carta, além de abordar questões apologéticas relacionadas aos textos.
1) O documento discute a imagem de Deus em Lucas como misericordioso e compassivo, especialmente através de parábolas como a ressurreição do filho da viúva de Naim e a cura da mulher encurvada no sábado.
2) Jesus é retratado como solidário com os marginalizados e excluídos, como a mulher pecadora que lava seus pés com lágrimas.
3) As parábolas transmitem que Deus é amor manifestado em compaixão e acolhimento.
A Última Ceia - Lição 11 - 2º Trimestre/2015Pr. Andre Luiz
1) A Páscoa celebra a noite em que Deus poupou os primogênitos israelitas no Êxodo e matou os egípcios.
2) Há debates sobre a origem da palavra "Páscoa" e seu significado inicial.
3) Jesus instituiu a Ceia do Senhor durante a Última Ceia, que ocorreu na noite da Páscoa judaica.
O documento fornece informações sobre uma lição bíblica sobre A Última Ceia. Resume os seguintes pontos essenciais:
1) A Páscoa Judaica era uma festa que comemorava a libertação do Egito e seu ritual era metódico;
2) Jesus instituiu a Ceia do Senhor durante a última Páscoa para comemorar a libertação do pecado;
3) Os elementos da Ceia do Senhor são o pão, que simboliza o corpo de Jesus, e o vinho, que simboliza o sangue de Jesus
A última ceia de Jesus com os apóstolos representa um apelo do Mestre para vivermos a lei do amor segundo os princípios da fraternidade. Jesus transmite orientações finais e anuncia acontecimentos, reafirmando seu amor e proteção. O pão e o vinho simbolizam a doutrina de Jesus que deve alimentar nosso espírito.
O documento descreve a Última Ceia de Jesus com seus discípulos, um momento histórico onde Ele instituiu os rituais do pão e do vinho. A Ceia representou a instituição da nova aliança mediante o sacrifício de Jesus, que assumiu os danos da humanidade na cruz para proporcionar perdão a todos.
Comentário: 32° Domingo do Tempo Comum - Ano BJosé Lima
Este documento discute as leituras bíblicas do 32o Domingo Comum do Ano B. Ele resume que:
1) A primeira leitura ensina como a viúva de Sarepta compartilhou seu pouco com Elias.
2) O evangelho contrasta os ricos que davam esmolas com excesso com a pobre viúva que deu tudo o que tinha.
3) A segunda leitura fala sobre como Jesus se doou inteiramente ao se sacrificar na cruz, diferentemente dos sacerdotes antigos.
O documento resume as Epístolas do Cativeiro de Paulo, incluindo a Carta aos Filipenses, Carta a Filemom e Carta aos Colossenses. Detalha o contexto histórico, conteúdo e ensinamentos principais de cada carta, além de abordar questões apologéticas relacionadas aos textos.
Este documento resume uma lição bíblica sobre a primeira Páscoa celebrada pelos israelitas no Egito antes da sua libertação. A lição explica: (1) o significado original da Páscoa para os israelitas e egípcios; (2) os principais elementos da celebração como o cordeiro, o pão ázimo e as ervas amargas; (3) como Cristo é fulcralmente o cordeiro de Deus que liberta a humanidade do cativeiro do pecado.
Comentário: 3° Domingo da Quaresma - Ano AJosé Lima
O documento discute como Jesus sacia a sede da humanidade por oferecendo água viva e liberdade de preconceitos. A samaritana representa o povo brasileiro marginalizado e explorado, enquanto Jesus oferece esperança de vida digna e participação política. Cristo morreu por todos para estabelecer a paz entre Deus e humanidade, e a esperança em Cristo não decepciona.
132 o sábado judaico e o domingo cristão edmar barcellosssuser615052
O documento discute a origem e significado do sábado judaico e do domingo cristão. Apresenta argumentos sobre por que os cristãos não precisam observar o sábado, mas sim o domingo, com base na ressurreição de Cristo. Também responde brevemente a alguns argumentos usados por adventistas para defender a observância do sábado.
O documento discute a Páscoa e seus símbolos no Antigo Testamento e na atualidade, como o cordeiro, ervas amargas e pão ázimo. Também aborda a Ceia do Senhor, explicando que representa a recordação da morte de Cristo e a aliança com os crentes, não sendo transubstanciação. Por fim, destaca que a Ceia é para os convertidos e batizados, não tendo o poder de salvar mas de edificar os crentes.
Este documento descreve a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, cumprindo profecias sobre sua primeira vinda. Jesus entrou montado em um jumento para cumprir a profecia de Zacarias, demonstrando que seu sofrimento na cruz foi voluntário para pagar pelos pecados da humanidade. A passagem ensina que todas as profecias bíblicas sobre Cristo serão literalmente cumpridas.
1. O documento discute o significado da Páscoa para os egípcios, israelitas e cristãos. Para os egípcios significou o juízo divino sobre o Egito. Para Israel significou a passagem para a liberdade. Para os cristãos significa a passagem da morte dos pecados para a vida em Cristo.
2. Os elementos da Páscoa incluem o pão sem fermento, que aponta para Cristo como o pão da vida, as ervas amargas que simbolizam a amargura do cativeiro, e o cor
Este documento descreve a vida e o martírio de Estêvão, o primeiro mártir cristão. Estêvão nasceu em Corinto e converteu-se ao cristianismo após uma vida de sacrifícios. Ele se destacou por seus milagres e pregação em Jerusalém, o que levou a sua prisão e apedrejamento por membros do Sinédrio Judeu, tornando-o o primeiro mártir cristão.
Este documento discute registros bíblicos de apedrejamento e como Jesus concedeu perdão a uma mulher que estava para ser apedrejada por adultério. O documento explora como apedrejamento era comum no tempo de Jesus, mas hoje existem outros tipos de "apedrejamento". Ele também descreve como Paulo sofreu apedrejamento e outras tribulações por sua fé.
O documento descreve registros bíblicos de apedrejamento e como Jesus concedeu perdão a uma mulher que estava para ser apedrejada por adultério. Relata passagens onde Jesus, Paulo e Estêvão sofreram ameaças ou foram apedrejados e como Jesus usou sabedoria para perdoar a mulher e livrá-la da morte, dizendo "Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais".
1) A lição discute as aflições da viuvez no Antigo e Novo Testamento, citando exemplos como Abraão, Ló, Rute e Noemi.
2) No Antigo Testamento, Deus estabeleceu normas para amparar viúvas e órfãos. No Novo Testamento, Jesus condenou quem desrespeitava viúvas.
3) A lição apresenta critérios para a igreja ajudar "verdadeiras viúvas", como aquelas sem família de apoio, com mais de 60 anos e com bom test
Há pessoas que pregam o racismo nas igrejas cristãs, a Bíblia não apoia, ela condena este tipo de comportamento. Descubra que a Bíblia diz sobre o racismo
O documento descreve João, o apóstolo, e fornece detalhes sobre sua vida e relação com Jesus. Resume o conteúdo e temas principais do Evangelho de João, incluindo a divindade de Jesus, a salvação por meio de Cristo, e a luz versus trevas. Fornece versículos-chave e detalha milagres e ensinamentos de Jesus no Evangelho.
A Páscoa era uma das festas mais importantes do judaísmo, e a sua celebração era carregada de valor simbólico. Jesus comemorou esta festa junto com seus discípulos, poucas horas antes de libertar o mundo, não de um cativeiro humano, mas do cativeiro do pecado!
O documento discute a realidade do inferno segundo a Bíblia. Apresenta várias visões não bíblicas sobre o destino final das pessoas e as refuta com argumentos e textos bíblicos. Também destaca 14 fundamentos bíblicos para a realidade do inferno como um lugar de sofrimento eterno, incluindo que é um lugar de consciência, separação, fogo, memória, tormento e castigo eterno preparado para Satanás e seus seguidores.
Este documento discute o pecado da inveja, definindo-o como um sentimento de descontentamento com o bem-estar de outras pessoas. Apresenta exemplos bíblicos de personagens que foram contaminados pela inveja, como Caim, Raquel e os irmãos de José. Também descreve os efeitos danosos da inveja, como a morte, doença e destruição de relacionamentos, e formas de evitá-la, como reconhecer a própria posição em Cristo e cultivar o amor fraterno.
O documento descreve as cartas de Jesus às sete igrejas da Ásia Menor mencionadas no Apocalipse. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso e elogia seu trabalho árduo e perseverança, mas pede que voltem a amar a Deus como no início. A carta à igreja de Pérgamo repreende a tolerância com falsas doutrinas como a de Balaão e dos nicolaítas.
1) A carta fala sobre a igreja em Esmirna, que sofria grande perseguição e tribulação por sua fé.
2) Jesus consola a igreja, dizendo que conhece seu sofrimento e que eles passariam por uma tribulação limitada de 10 dias.
3) Jesus pede aos cristãos de Esmirna que sejam fiéis até a morte, prometendo a coroa da vida e evitar a segunda morte para aqueles que permanecessem fiéis.
Comentário: 4° Domingo da Quaresma - Ano CJosé Lima
Comentário bíblico para o 4º domingo da quaresma - Ano C
- TEMA: "RECONCILIAÇÃO: MATURIDADE DOS FILHOS DE DEUS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-4-domingo-da-quaresma-ano-c
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=452
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
O documento discute três leituras bíblicas do 3o Domingo da Páscoa. A primeira fala sobre as dificuldades dos discípulos em crer na ressurreição de Jesus e sobre o testemunho de Pedro. A segunda trata da essência do amor de Deus. A terceira reflete sobre como ser testemunha da ressurreição através da libertação dos oprimidos e da prática do amor.
O documento resume os principais pontos dos Evangelhos de Lucas e João. Para Lucas, destaca-se como o "Evangelho da Misericórdia", da Alegria e da Oração. Para João, destaca-se a intimidade do autor com Jesus e a ênfase na presença de Deus entre nós através da encarnação. O documento fornece também esquemas para a leitura dos dois evangelhos.
Este documento resume uma lição bíblica sobre a primeira Páscoa celebrada pelos israelitas no Egito antes da sua libertação. A lição explica: (1) o significado original da Páscoa para os israelitas e egípcios; (2) os principais elementos da celebração como o cordeiro, o pão ázimo e as ervas amargas; (3) como Cristo é fulcralmente o cordeiro de Deus que liberta a humanidade do cativeiro do pecado.
Comentário: 3° Domingo da Quaresma - Ano AJosé Lima
O documento discute como Jesus sacia a sede da humanidade por oferecendo água viva e liberdade de preconceitos. A samaritana representa o povo brasileiro marginalizado e explorado, enquanto Jesus oferece esperança de vida digna e participação política. Cristo morreu por todos para estabelecer a paz entre Deus e humanidade, e a esperança em Cristo não decepciona.
132 o sábado judaico e o domingo cristão edmar barcellosssuser615052
O documento discute a origem e significado do sábado judaico e do domingo cristão. Apresenta argumentos sobre por que os cristãos não precisam observar o sábado, mas sim o domingo, com base na ressurreição de Cristo. Também responde brevemente a alguns argumentos usados por adventistas para defender a observância do sábado.
O documento discute a Páscoa e seus símbolos no Antigo Testamento e na atualidade, como o cordeiro, ervas amargas e pão ázimo. Também aborda a Ceia do Senhor, explicando que representa a recordação da morte de Cristo e a aliança com os crentes, não sendo transubstanciação. Por fim, destaca que a Ceia é para os convertidos e batizados, não tendo o poder de salvar mas de edificar os crentes.
Este documento descreve a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém, cumprindo profecias sobre sua primeira vinda. Jesus entrou montado em um jumento para cumprir a profecia de Zacarias, demonstrando que seu sofrimento na cruz foi voluntário para pagar pelos pecados da humanidade. A passagem ensina que todas as profecias bíblicas sobre Cristo serão literalmente cumpridas.
1. O documento discute o significado da Páscoa para os egípcios, israelitas e cristãos. Para os egípcios significou o juízo divino sobre o Egito. Para Israel significou a passagem para a liberdade. Para os cristãos significa a passagem da morte dos pecados para a vida em Cristo.
2. Os elementos da Páscoa incluem o pão sem fermento, que aponta para Cristo como o pão da vida, as ervas amargas que simbolizam a amargura do cativeiro, e o cor
Este documento descreve a vida e o martírio de Estêvão, o primeiro mártir cristão. Estêvão nasceu em Corinto e converteu-se ao cristianismo após uma vida de sacrifícios. Ele se destacou por seus milagres e pregação em Jerusalém, o que levou a sua prisão e apedrejamento por membros do Sinédrio Judeu, tornando-o o primeiro mártir cristão.
Este documento discute registros bíblicos de apedrejamento e como Jesus concedeu perdão a uma mulher que estava para ser apedrejada por adultério. O documento explora como apedrejamento era comum no tempo de Jesus, mas hoje existem outros tipos de "apedrejamento". Ele também descreve como Paulo sofreu apedrejamento e outras tribulações por sua fé.
O documento descreve registros bíblicos de apedrejamento e como Jesus concedeu perdão a uma mulher que estava para ser apedrejada por adultério. Relata passagens onde Jesus, Paulo e Estêvão sofreram ameaças ou foram apedrejados e como Jesus usou sabedoria para perdoar a mulher e livrá-la da morte, dizendo "Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais".
1) A lição discute as aflições da viuvez no Antigo e Novo Testamento, citando exemplos como Abraão, Ló, Rute e Noemi.
2) No Antigo Testamento, Deus estabeleceu normas para amparar viúvas e órfãos. No Novo Testamento, Jesus condenou quem desrespeitava viúvas.
3) A lição apresenta critérios para a igreja ajudar "verdadeiras viúvas", como aquelas sem família de apoio, com mais de 60 anos e com bom test
Há pessoas que pregam o racismo nas igrejas cristãs, a Bíblia não apoia, ela condena este tipo de comportamento. Descubra que a Bíblia diz sobre o racismo
O documento descreve João, o apóstolo, e fornece detalhes sobre sua vida e relação com Jesus. Resume o conteúdo e temas principais do Evangelho de João, incluindo a divindade de Jesus, a salvação por meio de Cristo, e a luz versus trevas. Fornece versículos-chave e detalha milagres e ensinamentos de Jesus no Evangelho.
A Páscoa era uma das festas mais importantes do judaísmo, e a sua celebração era carregada de valor simbólico. Jesus comemorou esta festa junto com seus discípulos, poucas horas antes de libertar o mundo, não de um cativeiro humano, mas do cativeiro do pecado!
O documento discute a realidade do inferno segundo a Bíblia. Apresenta várias visões não bíblicas sobre o destino final das pessoas e as refuta com argumentos e textos bíblicos. Também destaca 14 fundamentos bíblicos para a realidade do inferno como um lugar de sofrimento eterno, incluindo que é um lugar de consciência, separação, fogo, memória, tormento e castigo eterno preparado para Satanás e seus seguidores.
Este documento discute o pecado da inveja, definindo-o como um sentimento de descontentamento com o bem-estar de outras pessoas. Apresenta exemplos bíblicos de personagens que foram contaminados pela inveja, como Caim, Raquel e os irmãos de José. Também descreve os efeitos danosos da inveja, como a morte, doença e destruição de relacionamentos, e formas de evitá-la, como reconhecer a própria posição em Cristo e cultivar o amor fraterno.
O documento descreve as cartas de Jesus às sete igrejas da Ásia Menor mencionadas no Apocalipse. A primeira carta é dirigida à igreja de Éfeso e elogia seu trabalho árduo e perseverança, mas pede que voltem a amar a Deus como no início. A carta à igreja de Pérgamo repreende a tolerância com falsas doutrinas como a de Balaão e dos nicolaítas.
1) A carta fala sobre a igreja em Esmirna, que sofria grande perseguição e tribulação por sua fé.
2) Jesus consola a igreja, dizendo que conhece seu sofrimento e que eles passariam por uma tribulação limitada de 10 dias.
3) Jesus pede aos cristãos de Esmirna que sejam fiéis até a morte, prometendo a coroa da vida e evitar a segunda morte para aqueles que permanecessem fiéis.
Comentário: 4° Domingo da Quaresma - Ano CJosé Lima
Comentário bíblico para o 4º domingo da quaresma - Ano C
- TEMA: "RECONCILIAÇÃO: MATURIDADE DOS FILHOS DE DEUS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-4-domingo-da-quaresma-ano-c
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=452
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
O documento discute três leituras bíblicas do 3o Domingo da Páscoa. A primeira fala sobre as dificuldades dos discípulos em crer na ressurreição de Jesus e sobre o testemunho de Pedro. A segunda trata da essência do amor de Deus. A terceira reflete sobre como ser testemunha da ressurreição através da libertação dos oprimidos e da prática do amor.
O documento resume os principais pontos dos Evangelhos de Lucas e João. Para Lucas, destaca-se como o "Evangelho da Misericórdia", da Alegria e da Oração. Para João, destaca-se a intimidade do autor com Jesus e a ênfase na presença de Deus entre nós através da encarnação. O documento fornece também esquemas para a leitura dos dois evangelhos.
Comentário: 2° Domingo do Tempo Comum - Ano AJosé Lima
a. O texto discute quem é Jesus segundo os testemunhos de João Batista e Paulo. Ambos passaram do não-conhecimento ao conhecimento de Jesus através da experiência, vendo nele o Cordeiro de Deus, o santificador que batiza no Espírito Santo e o Filho de Deus.
b. Paulo, como apóstolo de Cristo Jesus, também testemunha sobre a missão de Jesus, que vem do Pai e santifica a comunidade em comunhão com ele.
c. Ser cristão é ser testemunha
Comentário bíblico: Exaltação da Cruz de Cristo - Ano A
- TEMA: "A CRUZ DE CRISTO: AMOR DE DEUS E COMPROMISSO DAS PESSOAS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/exaltacao-da-santa-cruz-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=804
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: 4° Domingo do Tempo Comum - Ano CJosé Lima
Comentário bíblico para o 4º domingo do tempo comum - Ano C
- TEMA: "O PROFETA REGEITADO"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/leituras-4-domingo-do-tempo-comum-ano-c
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS: http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=446
http://www.luteranos.com.br/conteudo/proclamar-libertacao
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário: 3º Domingo do Advento - Ano BJosé Lima
Comentário bíblico: 3° Domingo do Advento - Ano B
- Tema: "JESUS É A LUZ PARA A ALEGRIA DOS POBRES"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/3-domingo-do-advento-ano-b-2014-odt
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=335
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano CJosé Lima
O documento discute a Eucaristia como celebração da aliança entre Deus e a humanidade. Deus é retratado como o aliado fiel da humanidade, especialmente dos pobres e oprimidos, que promete vida e liberdade. A transfiguração de Jesus mostra que Ele é o aliado definitivo da humanidade, que realizará a libertação através de Sua morte. Os cristãos são chamados a imitar Cristo e Seus apóstolos, permanecendo fiéis ao Evangelho mesmo sob perseguição.
Comentário: Domingo de Pascoa - Anos A, B e CJosé Lima
O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo a partir de três perspectivas: 1) O amor gera a fé na ressurreição através da experiência dos discípulos; 2) A fé na ressurreição leva ao testemunho da mensagem de Jesus; 3) Os cristãos vivem entre o "já" e o "ainda não" da ressurreição, buscando transformar a sociedade.
Comentário: Domingo de Pascoa - Ano A, B e CJosé Lima
Comentário bíblico: Domingo da Pascoa - Ano A,B e C
- TEMA: "O AMOR GERA A FÉ, A FÉ GERA TESTEMUNHO"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
https://pt.slideshare.net/josejlima3/domingo-da-pascoa-abc
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=355
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
O documento discute a ressurreição de Jesus Cristo a partir das leituras bíblicas do Domingo de Páscoa. A primeira seção apresenta uma introdução geral sobre a ressurreição. A segunda seção comenta os textos bíblicos, mostrando que o amor gera a fé na ressurreição e que a fé leva ao testemunho. A terceira seção sugere pistas para reflexão sobre como viver a ressurreição hoje.
Este documento discute como a fé cristã desconhece fronteiras através de duas passagens bíblicas. A primeira leitura fala sobre como Deus atende os pedidos de estrangeiros, e o evangelho mostra Jesus curando o empregado de um oficial romano pagão, mostrando que a fé não depende da raça ou status social. A segunda leitura trata da carta de Paulo aos Gálatas, onde ele defende que a salvação vem apenas pela fé em Cristo, não pela circuncisão ou obediência à lei
O documento discute como Deus consola as viúvas através de seus enviados, ressuscitando seus filhos mortos. Ele também fala sobre Jesus ressuscitando o filho de uma viúva em Naim e como isso representa a vitória de Jesus sobre a morte. Finalmente, reflete sobre como os cristãos devem ajudar aqueles que sofrem, assim como Jesus ajudou.
O documento discute como Deus consola duas viúvas que perderam seus filhos através de Elias e Jesus, mostrando que Deus é o Senhor da Vida. Ele também contrasta aqueles que têm fé no Deus da Vida com aqueles que veem doenças como castigos, e encoraja os cristãos a irem ao encontro daqueles que sofrem.
Comentário: 3° Domingo da Quaresma - Ano CJosé Lima
O documento discute a solidariedade de Deus com os oprimidos e a necessidade da colaboração humana. Deus se solidariza com o povo escravizado no Egito e chama Moisés para libertá-los. Jesus ensina que as tragédias humanas não são castigos divinos e que Deus oferece vida a todos que se converterem. A parábola da figueira mostra a paciência de Deus, mas Sua solidariade pode ser estéril sem resposta humana. Paulo pede aos coríntios que aprendam com os
Comentário Bíblico: 3° domingo do advento - Ano AJosé Lima
O documento discute como a 1a leitura e o evangelho apontam para a utopia do Reino de Deus realizada por Jesus em favor dos marginalizados. A 2a leitura sugere atitudes de paciência e perseverança para aqueles que aguardam a vinda do Senhor, como celebrar o Natal de forma adequada.
Este documento apresenta um resumo da vida e missão de Jesus Cristo em 3 frases:
1) Jesus nasceu em Belém, pregou por cerca de 3 anos na Galiléia e Jerusalém e morreu crucificado aos 30 anos de idade.
2) Sua missão foi trazer uma nova revelação espiritual baseada no amor incondicional e no perdão dos inimigos, superando os aspectos mais rígidos da lei mosaica.
3) Sua morte na cruz mostra que a salvação se dá
Comentário: 19º Domingo Tempo Comum - Ano AJosé Lima
Comentário bíblico: 19° Domingo do Tempo Comum - Ano A
- TEMA: "DEUS ESTÁ PRESENTE NAS LUTAS DA COMUNIDADE"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/19-domingo-do-tempo-comum-ano-a-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=422
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
Semelhante a Comentário: 10° Domingo Tempo Comum - Ano C (20)
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
renovadosnagraca@gmail.com
https://www.facebook.com/renovadosnagraca
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
Comentário: 10° Domingo Tempo Comum - Ano C
1. A COMPAIXÃO QUE DÁ VIDA
Pe. José Bortolini – Roteiros Homiléticos Anos A, B, C Festas e Solenidades – Paulus, 2007
* LIÇÃO DA SÉRIE: LECIONÁRIO DOMINICAL *
ANO: C – TEMPO LITÚRGICO: 10° DOMINGO TEMPO COMUM – COR: VERDE
I. INTRODUÇÃO GERAL
1. Eucaristia é festa da vida. A razão maior para
celebrarmos em comunidade é a vitória de Jesus
sobre a morte – a dele e a nossa: “Anunciamos, Se-
nhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressur-
reição...” Eucaristia é a celebração da compaixão do
Senhor. Ele quer nos tomar em seus braços e orde-
nar-nos: “Jovem, levante-se!” Nós também quere-
mos encher-nos de compaixão para bem celebrar a
Ceia do Senhor. Tomamos nos braços – e carrega-
mos no coração – todos os que choram e necessitam
de compaixão. A Eucaristia é a visita de Deus a seu
povo reunido e celebrando.
II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS
1ª leitura (1Rs 17,17-24): “Olhe, seu filho está
vivo”
2. O trecho pertence ao começo do ciclo de Elias
(1Rs 17-2Rs 1) e se passa na casa da viúva de Sa-
repta, que alimentara e hospedara o profeta (vv. 7-
16). É tempo de seca, sinônimo de morte. A situa-
ção do povo – representado pela mulher e seu filho
– é extremamente grave. E para piorar, o menino
morre (v. 17). A mãe, já viúva, encontra-se sem
arrimo. Na perspectiva de um judeu, com a morte
do filho, seus poucos bens podem passar para as
mãos de juízes gananciosos (compare com o evan-
gelho).
3. Na primeira cena da perícope (vv. 17-19a), no
piso inferior, o clima é de consternação. A mãe com
o filho morto nos braços queixa-se contra o profeta.
Ela supõe que a presença do homem de Deus tenha
desenterrado as faltas dela, provocando a ira de
Deus, que pune o erro dos pais nos filhos. Noção
cruel de Deus.
4. A segunda cena (19b-23) se passa no andar de
cima, onde Elias se hospeda. O profeta toma o me-
nino no colo, sobe, coloca-o na cama, suplica cle-
mência para a viúva, e procede a um ritual estranho:
deita-se três vezes sobre o menino e de novo suplica
para que torne a viver. O profeta se mostra, assim,
instrumento de vida, suplicando ao Deus da vida. E
o menino revive.
5. A última cena (vv. 23-24) acontece no piso infe-
rior. Elias toma o menino vivo no colo, desce e o
entrega à mãe: “Olhe, seu filho está vivo”. E a mu-
dança provocada na viúva é extraordinária: reco-
nhece que Elias é realmente profeta por meio do
qual se cumpre a palavra de Javé (v. 24; cf. Dt
18,18: “Do meio dos irmãos deles, eu farei surgir
para eles um profeta como você. Vou colocar mi-
nhas palavras em sua boca, e ele dirá para eles tudo
o que eu lhe mandar”).
Evangelho (Lc 7,11-17): “Jovem, eu lhe ordeno,
levante-se!”
6. Tomado metaforicamente, o episódio é a con-
cretização do programa de Jesus anunciado na sina-
goga de Nazaré: “O Espírito do Senhor está sobre
mim, porque ele me consagrou com a unção, para
anunciar a Boa Notícia aos pobres; enviou-me para
proclamar a libertação aos presos...” (4,18). Na Ga-
liléia, terra de gente empobrecida, Jesus realiza 14
dos 18 milagres relatados por Lucas em seu evange-
lho. Este, a ressurreição do filho único da viúva de
Naim, é texto exclusivo de Lucas, ressaltando o
tema tão apreciado da “misericórdia”.
a. O sofrimento dos pobres (vv. 11-12)
7. Naim era uma aldeia insignificante da Galiléia,
nunca recordada no Antigo Testamento. Sabe-se
que a vida das aldeias era dura, mas ao mesmo tem-
po seus habitantes tinham profundo senso de solida-
riedade. Lucas mostra Jesus chegando a Naim com
grande comitiva – os discípulos e numerosa multi-
dão (v. 11). Na porta da cidade há o encontro da
comitiva de Jesus com uma procissão de enterro.
Também aí se fala de “grande multidão”, sinal de
que a aldeia parou para se solidarizar com a viúva.
De fato, a tradição judaica previa a interrupção de
toda atividade – inclusive o estudo da Lei – para
participar de um enterro.
8. Lucas, em poucas palavras, mostra como é dra-
mática a situação: o defunto era filho único de uma
viúva. As viúvas estavam entre os mais desprotegi-
dos e expostos à ganância dos poderosos. Mais adi-
ante, Jesus acusará os doutores da Lei de devorarem
as casas das viúvas sob o pretexto de longas orações
(20,47). A perda do filho único representava a perda
potencial dos bens (casa etc.).
b. A compaixão que dá vida (vv. 13-15)
9. Muitos textos do Antigo Testamento mostram a
predileção de Deus pelos desamparados – órfãos,
viúvas e estrangeiros (ver, por exemplo, Sl 68,5;
146,9, que faz parte da oração da manhã dos ju-
deus). Lucas descobre em Jesus essa predileção e
diz que, ao ver a mãe, encheu-se de compaixão (v.
13). Em grego, temos o verbo splangnízomai, que
significa “comover-se nas entranhas”, “sentir as
entranhas estremecerem”, como na clássica citação
de Is 49,15 (a trepidação interior da mãe por seu
2. bebê). Convém notar a importância que Lucas con-
fere a esse termo, atribuindo-o apenas a três pessoas
– a trindade compassiva: Jesus, o samaritano
(10,33) e o pai do filho irresponsável (15,20).
10. A compaixão é feita de palavras – “Não chore!”
– e do gesto de tocar a maca que carrega o defunto
(v. 14a). O gesto é significativo, pois tocar um mor-
to, naquela cultura, contaminava. O morto transmi-
tia impureza. A compaixão quebra tabus e cria suas
próprias leis. Em vez de Jesus ser contaminado pelo
morto, é o defunto quem acaba “contaminado” pela
palavra de vida: “Jovem, eu lhe ordeno, levante-se!”
(v. 14b). O resultado é a vida que retorna àquele
que morrera prematuramente e àquela que perdera
tudo com a perda do filho: “O morto sentou-se e
começou a falar. E Jesus o entregou à sua mãe” (v.
15; compare com 1ª leitura, 1Rs 17,17-24).
c. “Deus visitou o seu povo...” (vv. 16-17)
11. A reação do povo é, em primeiro lugar, de me-
do. É a reação típica diante do extraordinário e ma-
ravilhoso. O medo é como se o povo dissesse: “Isso
só pode vir de Deus”. Em segundo lugar, a reação
das duas comitivas é uma aclamação: “Um grande
profeta apareceu entre nós, e Deus veio visitar o seu
povo” (v. 16). A lembrança do “grande profeta”
recorda a promessa de Dt 18,15: “Javé seu Deus
fará surgir, dentre seus irmãos, um profeta como eu
em seu meio...”. Evoca igualmente o profeta Elias
(1ª leitura, 1Rs 17,17-24). No começo do seu evan-
gelho, Lucas falara da visita de Deus ao seu povo:
Jesus é o sol nascente que nos veio visitar (cf.
1,68.78). O comentário final (v. 17) fica por conta
de Lucas. Jesus está na Galiléia, mas a notícia re-
percute também no sul, na Judéia. Assim se prepara
o ambiente para a cena seguinte – a pergunta de
João Batista acerca de quem é Jesus (7,18-23).
2ª leitura (Gl 1,11-19): De onde vem o Evangelho
de Paulo?
12. Paulo acabara de declarar maldito quem anunci-
asse um evangelho diferente do dele (cf. 2ª leitura
do domingo passado). No trecho de hoje, mostra
por que não existe outro evangelho, e o faz revelan-
do a fonte (de onde vem) e a mudança radical acon-
tecida na vida dele por causa do Evangelho.
13. Ele começa afirmando que seu Evangelho não
veio a ele por tradição nem se orientou por critérios
humanos, mas o recebeu diretamente de Jesus Cris-
to, mediante revelação (vv. 11-12). É difícil, a partir
das cartas, encontrar referências a esse aconteci-
mento revelador (cf. 2Cor 12,1ss). O fato de o ter
recebido diretamente de Jesus Cristo lhe confere
veracidade indiscutível, na perspectiva de Paulo.
Pode-se dizer que é de origem divina, e é por isso
que Paulo não negocia, não cede e se for o caso,
empenhará a vida.
14. Para reforçar essa idéia e fazer os gálatas verem
que ele não entrou nessa missão por brincadeira,
Paulo evoca-lhes o seu passado de fariseu fanático e
escrupuloso (cf. Fl 3,5ss). De perseguidor e devas-
tador da Igreja de Deus, sobressaindo em relação a
seus companheiros, fanático pelas tradições farisai-
cas (Gl 1,13-14), mudou radicalmente seu modo de
ver e de agir. Como aconteceu com o profeta Jere-
mias (Jr 1,5), sente-se chamado profeta desde o
ventre materno. No tempo oportuno, recebeu a reve-
lação e a missão de levar o anúncio aos pagãos (Gl
1,15-16). Em vez de ir a Jerusalém para checar seu
Evangelho com outros apóstolos, Paulo toma um
rumo totalmente diferente, sem consultar ninguém
(carne ou sangue – v. 16b): vai para a Arábia e volta
a Damasco (v. 17). Somente três anos mais tarde é
que vai a Jerusalém conhecer Cefas (Pedro) e Tiago
(vv. 18-19).
15. Por que Paulo escreve essas coisas? Parte da
resposta já foi dada: seu Evangelho não é fruto de
tradição humana, mas de revelação divina. Mas isso
foi registrado porque os gálatas haviam abandonado
a graça e o Espírito, para voltar à escravidão. Se
aceitam a circuncisão como condição para serem
cristãos, anulam a força do Evangelho de Jesus
Cristo.
III. PISTAS PARA REFLEXÃO
16. Deus ama e quer a vida, e nós também devemos amá-la e querê-la. Duas mulhe-
res viúvas e dois jovens filhos mortos nos sensibilizam e nos movem à compaixão.
Se não nos movem à solidariedade é porque não temos em nós os sentimentos que
havia em Jesus Cristo. O apóstolo Paulo é exemplo de determinação, enfrentando
riscos e incompreensões, tribulações e perseguições para ser fiel àquele que o sepa-
rou desde o ventre materno para uma ação evangelizadora específica. As pastorais
com grupos marginalizados (prostitutas, sofredores de rua, dependentes químicos,
portadores de HIV, presos, idosos etc.) pode ser hoje o termômetro que mede o grau
de nosso compromisso com o Deus que ama e quer a vida para todos.