Este documento discute registros bíblicos de apedrejamento e como Jesus concedeu perdão a uma mulher que estava para ser apedrejada por adultério. O documento explora como apedrejamento era comum no tempo de Jesus, mas hoje existem outros tipos de "apedrejamento". Ele também descreve como Paulo sofreu apedrejamento e outras tribulações por sua fé.
Este documento discute várias lutas espirituais mencionadas na Bíblia, incluindo a agonia de Jesus no Getsêmani e sua crucificação. Também fala sobre exemplos bíblicos como Gideão que venceu os inimigos de Israel com a ajuda de Deus. Conclui que a maior arma para vencer as lutas da vida é ter a Jesus no centro de nossos objetivos.
Três frases resumindo o documento:
1) O documento descreve a paixão e morte de Jesus Cristo de acordo com o relato bíblico em Marcos 15.
2) Jesus sofreu profundamente no jardim de Getsemani ao saber que absorveria os pecados da humanidade e seria separado de Deus.
3) A crucificação de Jesus substituiu a execução de Barrabás, condenado à morte, mostrando o grande amor de Deus pela humanidade.
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento descreve o que o Antigo Testamento ensina sobre o sangue de Jesus. Ele mostra que desde o início da Bíblia, o sangue sacrificial é central para a redenção e comunhão com Deus. De Abel a Moisés, o sangue é necessário para a aproximação com Deus.
Comentário bíblico: Exaltação da Cruz de Cristo - Ano A
- TEMA: "A CRUZ DE CRISTO: AMOR DE DEUS E COMPROMISSO DAS PESSOAS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/exaltacao-da-santa-cruz-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=804
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
1) O documento discute as últimas palavras de Jesus na cruz, analisando cada frase proferida segundo os evangelhos canônicos.
2) As palavras revelam a mensagem de perdão, compaixão e amor universal de Jesus.
3) A análise contextualiza as palavras historicamente e espiritualmente, mostrando seu profundo significado.
Este documento é uma introdução à obra "Meditação sobre as sete palavras de Cristo na Cruz" de São Roberto Bellarmino. Resume a crucificação de Cristo e explica que o autor irá analisar as sete frases proferidas por Cristo na Cruz, começando pela primeira: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem".
Este documento resume três artigos da revista "Mioma 75a Edição" de novembro de 2013. O primeiro artigo descreve o Papa Francisco alertando para a presença do mal e do demônio e pedindo vigilância constante. Os outros dois artigos resumem os domingos XXXI e XXXII do Tempo Comum, incluindo as leituras bíblicas.
Este documento discute várias lutas espirituais mencionadas na Bíblia, incluindo a agonia de Jesus no Getsêmani e sua crucificação. Também fala sobre exemplos bíblicos como Gideão que venceu os inimigos de Israel com a ajuda de Deus. Conclui que a maior arma para vencer as lutas da vida é ter a Jesus no centro de nossos objetivos.
Três frases resumindo o documento:
1) O documento descreve a paixão e morte de Jesus Cristo de acordo com o relato bíblico em Marcos 15.
2) Jesus sofreu profundamente no jardim de Getsemani ao saber que absorveria os pecados da humanidade e seria separado de Deus.
3) A crucificação de Jesus substituiu a execução de Barrabás, condenado à morte, mostrando o grande amor de Deus pela humanidade.
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade; facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
O documento descreve o que o Antigo Testamento ensina sobre o sangue de Jesus. Ele mostra que desde o início da Bíblia, o sangue sacrificial é central para a redenção e comunhão com Deus. De Abel a Moisés, o sangue é necessário para a aproximação com Deus.
Comentário bíblico: Exaltação da Cruz de Cristo - Ano A
- TEMA: "A CRUZ DE CRISTO: AMOR DE DEUS E COMPROMISSO DAS PESSOAS"
- LEITURAS BÍBLICAS (PERÍCOPES):
http://pt.slideshare.net/josejlima3/exaltacao-da-santa-cruz-2014
- TEMAS E COMENTÁRIOS: AUTORIA: Pe. José; Bortolini, Roteiros Homiléticos, Anos A, B, C Festas e Solenidades, Editora Paulus, 3ª edição, 2007
- OUTROS:
http://www.dehonianos.org/portal/liturgia_dominical_ver.asp?liturgiaid=804
SOBRE LECIONÁRIOS:
- LUTERANOS: http://www.luteranos.com.br/conteudo/o-lecionario-ecumenico
- LECIONÁRIO PARA CRIANÇAS (Inglês/Espanhol): http://sermons4kids.com
- LECIONÁRIO COMUM REVISADO (Inglês):
http://www.lectionary.org/
http://www.commontexts.org/history/members.html ;
http://lectionary.library.vanderbilt.edu/
- ESPANHOL: http://www.isedet.edu.ar/publicaciones/eeh.htm (Less)
1) O documento discute as últimas palavras de Jesus na cruz, analisando cada frase proferida segundo os evangelhos canônicos.
2) As palavras revelam a mensagem de perdão, compaixão e amor universal de Jesus.
3) A análise contextualiza as palavras historicamente e espiritualmente, mostrando seu profundo significado.
Este documento é uma introdução à obra "Meditação sobre as sete palavras de Cristo na Cruz" de São Roberto Bellarmino. Resume a crucificação de Cristo e explica que o autor irá analisar as sete frases proferidas por Cristo na Cruz, começando pela primeira: "Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem".
Este documento resume três artigos da revista "Mioma 75a Edição" de novembro de 2013. O primeiro artigo descreve o Papa Francisco alertando para a presença do mal e do demônio e pedindo vigilância constante. Os outros dois artigos resumem os domingos XXXI e XXXII do Tempo Comum, incluindo as leituras bíblicas.
1. O documento apresenta reflexões gerais sobre a paixão de Jesus Cristo. Aponta que Jesus instituiu a Eucaristia para que sempre se lembre de seu sacrifício e que os santos costumavam meditar nos sofrimentos de Cristo para se aproximar mais dele.
2. Explica que Jesus veio à terra para curar os danos causados pelo pecado e conduzir os homens à salvação, não pela força das armas, mas através de sua vida humilde e morte na cruz.
3. Discorre sobre
Discipulando os enfermos_Lição_original com textos_512014Gerson G. Ramos
Este documento discute como Jesus curava tanto o corpo quanto a mente das pessoas, fazendo deles discípulos. (1) Jesus via a doença como resultado do pecado neste mundo caído, não como castigo pelo pecado individual. (2) Ao curar, Ele transformava toda a pessoa, não apenas o corpo. (3) Mediante a cura física e mental, Jesus atraía as pessoas para o discipulado, oferecendo vida eterna.
Este documento apresenta um resumo e comentários sobre o livro bíblico do Apocalipse. Contém uma introdução sobre a importância de estudar este livro profético e uma compilação de três lições e um seminário sobre o significado das mensagens e figuras nele contidas. O objetivo é tornar a revelação de Jesus no Apocalipse mais clara para os leitores.
Este capítulo apresenta o título e o propósito do livro do Apocalipse. O livro revela Jesus Cristo e contém mensagens que Deus quer que seus servos ouçam para entendê-lo. O anjo Gabriel revelou o conteúdo do livro a João, que testemunha tudo o que viu. Os que lêem e ouvem a profecia são abençoados.
Este documento fornece uma introdução à literatura apocalíptica judaica, comparando-a com a literatura profética. Explica que a apocalíptica surgiu como um gênero para dar esperança ao povo de Israel durante períodos de opressão, descrevendo visões de intervenção divina. Também discute brevemente a origem e definição deste gênero literário.
Este documento apresenta uma introdução ao livro bíblico do Apocalipse. Resume que o livro revela Jesus Cristo em glória, prevê eventos futuros e oferece consolo aos crentes. A introdução também destaca que o livro foi revelado por Deus a Jesus Cristo e transmitido por um anjo a João para beneficiar a igreja ao longo dos tempos.
Este diálogo discute a interpretação de profecias bíblicas, especialmente os Sete Selos e Sete Trombetas do Apocalipse. O Dr. Samuel Ramos defende uma abordagem de "revelação progressiva", onde novas interpretações podem ser consideradas à medida que mais luz é recebida. Ele acredita que essas profecias específicas ainda estão em progresso de entendimento. O Dr. Amin Rodor questiona se isso contradiz a posição adventista tradicional. Ramos afirma que não pretende lançar dúvidas
Comentário: 10° Domingo Tempo Comum - Ano CJosé Lima
Este documento discute um sermão sobre a compaixão de Deus. Ele analisa as leituras bíblicas do dia, que incluem Elias trazendo uma criança morta de volta à vida e Jesus ressuscitando o filho de uma viúva. O documento explora como esses milagres ilustram a compaixão de Deus por aqueles que sofrem e como Deus quer dar vida ao seu povo.
O documento é um guia de estudo sobre o Livro de Apocalipse dividido em 12 lições. A Lição 1 fornece um panorama geral do livro, explicando que (1) todo mundo pode entendê-lo, (2) ele descreve os extremos da geração do retorno de Jesus, e (3) sua estrutura principal consiste em 4 partes e 5 seções na quarta parte.
O documento resume o romance "O Evangelho Segundo Jesus Cristo" de José Saramago. Conta a história humanizada de Jesus desde seu nascimento, passando pela infância, adolescência e ministério, até sua crucificação e morte. A narrativa questiona aspectos da doutrina cristã e mostra Jesus refletindo sobre seu destino de mártir estabelecido por Deus.
Este documento discute o pecado da inveja, definindo-o como um sentimento de descontentamento com o bem-estar de outras pessoas. Apresenta exemplos bíblicos de personagens que foram contaminados pela inveja, como Caim, Raquel e os irmãos de José. Também descreve os efeitos danosos da inveja, como a morte, doença e destruição de relacionamentos, e formas de evitá-la, como reconhecer a própria posição em Cristo e cultivar o amor fraterno.
O documento discute a profecia de Joel sobre Deus derramar seu Espírito sobre toda a humanidade e capacitá-los para profetizar e ter visões. Também fala sobre a promessa de Jesus de dar poder aos seus seguidores por meio do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais. Por último, analisa a parábola de Jesus sobre a viúva que intercede persistentemente perante o juiz injusto.
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano CJosé Lima
O documento discute a Eucaristia como celebração da aliança entre Deus e a humanidade. Deus é retratado como o aliado fiel da humanidade, especialmente dos pobres e oprimidos, que promete vida e liberdade. A transfiguração de Jesus mostra que Ele é o aliado definitivo da humanidade, que realizará a libertação através de Sua morte. Os cristãos são chamados a imitar Cristo e Seus apóstolos, permanecendo fiéis ao Evangelho mesmo sob perseguição.
1) O livro de Gênesis foi escrito por Moisés para fortalecer a fé da geração do êxodo e responder às grandes perguntas da vida sobre a origem do universo e da humanidade.
2) O conteúdo do Gênesis inclui a criação, a queda do homem, o dilúvio, e o recomeço da civilização após Noé, culminando na história de Israel desde Abraão.
3) Gênesis nos mostra que Deus criou todas as coisas e é importante para nossa fé.
132 o sábado judaico e o domingo cristão edmar barcellosssuser615052
O documento discute a origem e significado do sábado judaico e do domingo cristão. Apresenta argumentos sobre por que os cristãos não precisam observar o sábado, mas sim o domingo, com base na ressurreição de Cristo. Também responde brevemente a alguns argumentos usados por adventistas para defender a observância do sábado.
Este documento apresenta um trecho bíblico do Evangelho de João sobre o encontro de Jesus com a mulher samaritana na cidade de Sicar. O texto descreve como Jesus pede água para beber à mulher e inicia uma conversa sobre a fé e a salvação, revelando Sua identidade como o Messias. O documento também fornece uma breve introdução e contexto sobre o trecho bíblico.
Este documento discute a validade da Bíblia como Palavra de Deus, citando profecias do Antigo Testamento que foram cumpridas na morte e ressurreição de Jesus. O texto analisa versículos que descrevem eventos como a traição de Judas, a venda de Jesus por trinta moedas de prata, e a crucificação entre ladrões, mostrando que esses eventos foram previstos centenas de anos antes nos escritos proféticos. Isso reforça que a Bíblia é digna de confiança.
1) A carta fala sobre a igreja em Esmirna, que sofria grande perseguição e tribulação por sua fé.
2) Jesus consola a igreja, dizendo que conhece seu sofrimento e que eles passariam por uma tribulação limitada de 10 dias.
3) Jesus pede aos cristãos de Esmirna que sejam fiéis até a morte, prometendo a coroa da vida e evitar a segunda morte para aqueles que permanecessem fiéis.
A origem da palavra "trabalho" vem do latim "tripaliu", que era um instrumento de tortura. No passado, trabalhar era visto como tortura e era tarefa apenas de escravos e pobres. Somente no século XIV é que o termo passou a ter o sentido atual de esforço para produzir algo. "Aleluia" significa "louvar a Deus" ou "adorar a Deus" e vem do hebraico "halleluyah", que denota cântico de alegria e louvor a Deus. "Abenço
TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016 Elias Farias
Este documento resume duas lições sobre o livro de Romanos. A primeira lição discute a autoria, data e propósito do livro, enquanto a segunda lição trata da pecaminosidade universal da raça humana e a necessidade de salvação em Cristo.
Você já parou para pensar quem somos nós? Se fossemos chegar a uma classificação de imediato descobriríamos que não somos nada. Mas quando colocamos Deus em primeiro lugar recebemos um valor incalculável, isso porque o Senhor cria a partir do nada.
Este documento contém um índice com as páginas de um boletim paroquial chamado "A Voz da Paróquia". O índice lista os tópicos de cada página, incluindo homilias sobre os domingos da Páscoa e artigos sobre culinária e passatempos. O documento também fornece instruções sobre como enviar contribuições para edições futuras.
1. O documento apresenta reflexões gerais sobre a paixão de Jesus Cristo. Aponta que Jesus instituiu a Eucaristia para que sempre se lembre de seu sacrifício e que os santos costumavam meditar nos sofrimentos de Cristo para se aproximar mais dele.
2. Explica que Jesus veio à terra para curar os danos causados pelo pecado e conduzir os homens à salvação, não pela força das armas, mas através de sua vida humilde e morte na cruz.
3. Discorre sobre
Discipulando os enfermos_Lição_original com textos_512014Gerson G. Ramos
Este documento discute como Jesus curava tanto o corpo quanto a mente das pessoas, fazendo deles discípulos. (1) Jesus via a doença como resultado do pecado neste mundo caído, não como castigo pelo pecado individual. (2) Ao curar, Ele transformava toda a pessoa, não apenas o corpo. (3) Mediante a cura física e mental, Jesus atraía as pessoas para o discipulado, oferecendo vida eterna.
Este documento apresenta um resumo e comentários sobre o livro bíblico do Apocalipse. Contém uma introdução sobre a importância de estudar este livro profético e uma compilação de três lições e um seminário sobre o significado das mensagens e figuras nele contidas. O objetivo é tornar a revelação de Jesus no Apocalipse mais clara para os leitores.
Este capítulo apresenta o título e o propósito do livro do Apocalipse. O livro revela Jesus Cristo e contém mensagens que Deus quer que seus servos ouçam para entendê-lo. O anjo Gabriel revelou o conteúdo do livro a João, que testemunha tudo o que viu. Os que lêem e ouvem a profecia são abençoados.
Este documento fornece uma introdução à literatura apocalíptica judaica, comparando-a com a literatura profética. Explica que a apocalíptica surgiu como um gênero para dar esperança ao povo de Israel durante períodos de opressão, descrevendo visões de intervenção divina. Também discute brevemente a origem e definição deste gênero literário.
Este documento apresenta uma introdução ao livro bíblico do Apocalipse. Resume que o livro revela Jesus Cristo em glória, prevê eventos futuros e oferece consolo aos crentes. A introdução também destaca que o livro foi revelado por Deus a Jesus Cristo e transmitido por um anjo a João para beneficiar a igreja ao longo dos tempos.
Este diálogo discute a interpretação de profecias bíblicas, especialmente os Sete Selos e Sete Trombetas do Apocalipse. O Dr. Samuel Ramos defende uma abordagem de "revelação progressiva", onde novas interpretações podem ser consideradas à medida que mais luz é recebida. Ele acredita que essas profecias específicas ainda estão em progresso de entendimento. O Dr. Amin Rodor questiona se isso contradiz a posição adventista tradicional. Ramos afirma que não pretende lançar dúvidas
Comentário: 10° Domingo Tempo Comum - Ano CJosé Lima
Este documento discute um sermão sobre a compaixão de Deus. Ele analisa as leituras bíblicas do dia, que incluem Elias trazendo uma criança morta de volta à vida e Jesus ressuscitando o filho de uma viúva. O documento explora como esses milagres ilustram a compaixão de Deus por aqueles que sofrem e como Deus quer dar vida ao seu povo.
O documento é um guia de estudo sobre o Livro de Apocalipse dividido em 12 lições. A Lição 1 fornece um panorama geral do livro, explicando que (1) todo mundo pode entendê-lo, (2) ele descreve os extremos da geração do retorno de Jesus, e (3) sua estrutura principal consiste em 4 partes e 5 seções na quarta parte.
O documento resume o romance "O Evangelho Segundo Jesus Cristo" de José Saramago. Conta a história humanizada de Jesus desde seu nascimento, passando pela infância, adolescência e ministério, até sua crucificação e morte. A narrativa questiona aspectos da doutrina cristã e mostra Jesus refletindo sobre seu destino de mártir estabelecido por Deus.
Este documento discute o pecado da inveja, definindo-o como um sentimento de descontentamento com o bem-estar de outras pessoas. Apresenta exemplos bíblicos de personagens que foram contaminados pela inveja, como Caim, Raquel e os irmãos de José. Também descreve os efeitos danosos da inveja, como a morte, doença e destruição de relacionamentos, e formas de evitá-la, como reconhecer a própria posição em Cristo e cultivar o amor fraterno.
O documento discute a profecia de Joel sobre Deus derramar seu Espírito sobre toda a humanidade e capacitá-los para profetizar e ter visões. Também fala sobre a promessa de Jesus de dar poder aos seus seguidores por meio do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais. Por último, analisa a parábola de Jesus sobre a viúva que intercede persistentemente perante o juiz injusto.
Comentário Bíblico: 2° domingo da quaresma - Ano CJosé Lima
O documento discute a Eucaristia como celebração da aliança entre Deus e a humanidade. Deus é retratado como o aliado fiel da humanidade, especialmente dos pobres e oprimidos, que promete vida e liberdade. A transfiguração de Jesus mostra que Ele é o aliado definitivo da humanidade, que realizará a libertação através de Sua morte. Os cristãos são chamados a imitar Cristo e Seus apóstolos, permanecendo fiéis ao Evangelho mesmo sob perseguição.
1) O livro de Gênesis foi escrito por Moisés para fortalecer a fé da geração do êxodo e responder às grandes perguntas da vida sobre a origem do universo e da humanidade.
2) O conteúdo do Gênesis inclui a criação, a queda do homem, o dilúvio, e o recomeço da civilização após Noé, culminando na história de Israel desde Abraão.
3) Gênesis nos mostra que Deus criou todas as coisas e é importante para nossa fé.
132 o sábado judaico e o domingo cristão edmar barcellosssuser615052
O documento discute a origem e significado do sábado judaico e do domingo cristão. Apresenta argumentos sobre por que os cristãos não precisam observar o sábado, mas sim o domingo, com base na ressurreição de Cristo. Também responde brevemente a alguns argumentos usados por adventistas para defender a observância do sábado.
Este documento apresenta um trecho bíblico do Evangelho de João sobre o encontro de Jesus com a mulher samaritana na cidade de Sicar. O texto descreve como Jesus pede água para beber à mulher e inicia uma conversa sobre a fé e a salvação, revelando Sua identidade como o Messias. O documento também fornece uma breve introdução e contexto sobre o trecho bíblico.
Este documento discute a validade da Bíblia como Palavra de Deus, citando profecias do Antigo Testamento que foram cumpridas na morte e ressurreição de Jesus. O texto analisa versículos que descrevem eventos como a traição de Judas, a venda de Jesus por trinta moedas de prata, e a crucificação entre ladrões, mostrando que esses eventos foram previstos centenas de anos antes nos escritos proféticos. Isso reforça que a Bíblia é digna de confiança.
1) A carta fala sobre a igreja em Esmirna, que sofria grande perseguição e tribulação por sua fé.
2) Jesus consola a igreja, dizendo que conhece seu sofrimento e que eles passariam por uma tribulação limitada de 10 dias.
3) Jesus pede aos cristãos de Esmirna que sejam fiéis até a morte, prometendo a coroa da vida e evitar a segunda morte para aqueles que permanecessem fiéis.
A origem da palavra "trabalho" vem do latim "tripaliu", que era um instrumento de tortura. No passado, trabalhar era visto como tortura e era tarefa apenas de escravos e pobres. Somente no século XIV é que o termo passou a ter o sentido atual de esforço para produzir algo. "Aleluia" significa "louvar a Deus" ou "adorar a Deus" e vem do hebraico "halleluyah", que denota cântico de alegria e louvor a Deus. "Abenço
TODAS AS LIÇÕES DO SEGUNDO TRIMESTRE DE 2016 Elias Farias
Este documento resume duas lições sobre o livro de Romanos. A primeira lição discute a autoria, data e propósito do livro, enquanto a segunda lição trata da pecaminosidade universal da raça humana e a necessidade de salvação em Cristo.
Você já parou para pensar quem somos nós? Se fossemos chegar a uma classificação de imediato descobriríamos que não somos nada. Mas quando colocamos Deus em primeiro lugar recebemos um valor incalculável, isso porque o Senhor cria a partir do nada.
Este documento contém um índice com as páginas de um boletim paroquial chamado "A Voz da Paróquia". O índice lista os tópicos de cada página, incluindo homilias sobre os domingos da Páscoa e artigos sobre culinária e passatempos. O documento também fornece instruções sobre como enviar contribuições para edições futuras.
Este documento fornece um resumo da vida e ministério de Jesus Cristo com base na Bíblia. Ele destaca que Jesus é eterno e existia antes de nascer em Belém. Também mostra como Jesus é prefigurado em vários personagens e eventos do Antigo Testamento, como José, o cordeiro pascoal e o profeta Isaías. Finalmente, discute brevemente os evangelhos e a encarnação de Jesus.
Saulo de Tarso acreditava que Estevão e os outros seguidores de Jesus não respeitavam a Deus e suas leis. Por isso, Saulo perseguia os cristãos, prendendo muitos como Estevão. Quando Estevão foi julgado por blasfêmia, ele defendeu calmamente suas crenças em Jesus. Isso enfureceu ainda mais Saulo, que passou a perseguir violentamente os seguidores de Cristo.
O documento discute vários exemplos bíblicos de pessoas que foram chamadas e escolhidas por Deus para cumprir Sua missão, incluindo Moisés, Samuel, Isaías, Jeremias e Jonas. Também menciona a escolha dos doze apóstolos e a conversão de Paulo. O objetivo é enfatizar que Deus continua chamando as pessoas hoje para servir a Ele e propagar o Evangelho, apesar das desculpas e hesitações humanas.
Maria encontra um misterioso mendigo que lhe entrega uma tigela de barro que brilha como ouro. Ela descobre estar grávida e o mendigo revela que terá um filho. O documento narra a vida de Jesus desde o nascimento até a crucificação, questionando aspectos do evangelho como a figura de Deus e seu plano para a humanidade.
O documento discute vários exemplos bíblicos de indivíduos que foram chamados por Deus para servir em Sua obra, incluindo Moisés, Samuel, Isaías, Jeremias e Jonas. Também discute como Jesus chamou os doze apóstolos e como Saulo de Tarso foi chamado enquanto perseguia os cristãos. O objetivo é enfatizar que Deus continua chamando as pessoas hoje para que sirvam a Ele.
Trabalho sobre a transformação moral de Saulo para Paulo de Tarso tendo como base o livro Paulo e Estevão de Emmanuel com psicografia de Chico Xavier e trabalhando os apectos recomendados por Abigail para Paulo, AMA, TRABALHA, ESPERA E PERDOA, como pontos necessários para a transformação pessoal com vivência da mensagem do Cristo Jesus. Trabalho desenvolvido inicialmente para o Centro Espritia Ivon COsta em Belém Pará para apresentação em tema livre.
Obediência: O fruto do reavivamento_Resumo_532013Gerson G. Ramos
A lição original com os textos bíblicos tem como finalidade facilitar a leitura ou mesmo o estudo, os versos estão na sequência correta, evitando a necessidade de procurá-los, o que agiliza, para os que tem o tempo limitado, vc pode levá-la no ipad, no pendrive, celular e etc, ler a qualquer momento e em qualquer lugar que desejar, até sem a necessidade de estar conectado na internet.
Também facilita se for imprimir por usar bem menos tinta que a lição convencional.
Que... “Deus tenha misericórdia de nós e nós abençoe; e faça resplandecer o seu rosto sobre nós. Para que se conheça na terra o teu caminho, e em todas as nações a tua salvação”. Sal. 67:1-2.
Bom Estudo!
Este documento discute as lutas espirituais que os cristãos enfrentam e como Jesus nos deu o exemplo de como vencê-las. Apresenta exemplos bíblicos como a luta de Jesus no Getsemani e Sua crucificação, assim como lutas do povo de Israel contra inimigos. Conclui que a maior arma para vencer é ter Jesus como foco e que Ele nos torna mais do que vencedores.
1) O documento discute o uso de símbolos na Bíblia para ensinar verdades espirituais, como o plano de salvação. 2) Específicamente, analisa os símbolos do sacrifício de Abel e Caim, da serpente de bronze levantada no deserto, e do santuário terrestre. 3) Também fornece comentários de Ellen White sobre como esses símbolos apontam para a necessidade de fé em Cristo para a salvação.
O documento descreve o surgimento e crenças iniciais da Igreja Adventista do Sétimo Dia. William Miller pregou sobre a volta de Cristo entre 1843-1844, levando à formação do grupo após o "Grande Desapontamento". Joseph Bates e James White ajudaram a espalhar as crenças como a guarda do sábado. Ellen White teve visões que influenciaram as doutrinas sobre a expiação, o santuário e a natureza pecaminosa de Cristo.
Un aporte para la oración "con acento mozambicano": es el Camino de la Cruz rezado con texto en portugués e imágenes muy bellas para facilitarnos la contemplación del camino de Amor que hizo y hace Jesús.
Lição 13 jesus cristo o modelo supremo de caráter_editadoPr Neto
Jesus encarnou como homem para ser o modelo perfeito de caráter para a humanidade. Ele demonstrou humildade, compaixão e amor mesmo diante das fraquezas humanas, sem pecar. Sua morte e ressurreição garantem a salvação daqueles que crêem. Seu caráter deve ser a referência para a Igreja.
1) O documento discute a figura de São José como esposo de Maria e pai de Jesus, destacando sua humildade, justiça e obediência à vontade de Deus revelada através de sonhos.
2) São José demonstrou ternura por Jesus como um pai amoroso e ensinou a confiar em Deus mesmo diante das fragilidades humanas.
3) Sua obediência aos sonhos do anjo o guiaram a proteger Maria e Jesus dos perigos, mostrando seu exemplo de fé e confiança total na vontade divina.
1) O documento discute a imagem de Deus em Lucas como misericordioso e compassivo, especialmente através de parábolas como a ressurreição do filho da viúva de Naim e a cura da mulher encurvada no sábado.
2) Jesus é retratado como solidário com os marginalizados e excluídos, como a mulher pecadora que lava seus pés com lágrimas.
3) As parábolas transmitem que Deus é amor manifestado em compaixão e acolhimento.
O documento resume o livro bíblico do Apocalipse. Apresenta o autor João, data entre 90-96 d.C., e o tema como a consumação do conflito dos séculos. Explica que o Apocalipse é uma revelação, profecia e conjunto de sete cartas. Detalha alguns fatos importantes no contexto do livro e seu propósito de dar a última declaração divina de que Jesus triunfará sobre todos os inimigos.
O documento discute o propósito de Deus para a humanidade, que é ser discípulo de Jesus. Apresenta a teoria da evolução versus a criação pelo Deus cristão e argumenta que, se não somos produto do acaso, devemos ter um propósito. Esse propósito é seguir Jesus, fazendo a vontade de Deus através da cruz, vencendo obstáculos com amor, assim como Jesus fez por nós.
1) A expiação refere-se ao pagamento da dívida dos pecados. 2) Os calvinistas acreditam que a expiação de Cristo foi limitada aos eleitos por Deus, não para toda a humanidade. 3) Jesus morreu para salvar aqueles que o Pai lhe deu e para manifestar o amor de Deus, não para salvar todos indiscriminadamente.
Sermomario semana santa 2020 PortuguesRogerio Sena
Sermonário em PDF dos temas da semana Santa IASD 2020.
Baixe os slides e demais materiais aqui https://www.maisrelevante.com.br/2019/11/slides-semana-santa-iasd-2020-amor.html
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
4. Uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha
1ª Edição: janeiro/2012
Transcrição e Copidesque:
Nicibel Silva
Revisão:
Thalita Daher
Capa e Diagramação:
Matheus Freitas
5. Introdução
Há algum tempo, o mundo acompanhou a
situação de Sakineh Mohammadi Ashtiani, uma
mulher viúva iraniana. Ela foi acusada de adulté-
rio e estava para ser morta, apedrejada. Pessoas
de vários países estavam trabalhando, buscando
milhões de assinaturas para enviar ao presidente
do Irã para que essa mulher alcançasse o perdão,
uma nova chance. O apedrejamento é uma das
mortes mais terríveis que podemos imaginar.
Não é algo simples, ao contrário, é terrível, por-
que acontece pouco a pouco, a tortura é lenta.
Não se trata de uma morte em que em poucos
5
6. segundos ou minutos a pessoa morre. É uma
morte cujo sofrimento é extremo e gradual.
Ao percorrer as Escrituras encontramos em
alguns textos o registro de morte por apedreja-
mento. Porém, nos nossos dias, é fato que o ape-
drejamento, literalmente falando, não acontece
frequentemente. Existem, no entanto, outros ti-
pos de “apedrejamentos”. Só quem sente a dor de
palavras e atitudes de outras pessoas “arremes-
sadas” sobre si entende o que digo. São espo-
sos que “apedrejam” suas esposas, esposas que
apedrejam seus maridos, pais que apedrejam os
filhos... Vemos muitas vezes pessoas que vivem
machucadas, feridas, moribundas porque sofre-
ram tantos tipos de “apedrejamentos”. Mas o que
eu quero mostrar por meio desta mensagem, é o
que a Palavra de Deus nos descreve sobre o ape-
drejamento na época de Jesus.
6
7. Realidades
bíblicas sobre o
apedrejamento
Em Mateus, capítulo 21, verso 35, está escrito:
“E os lavradores, agarrando os servos, espancaram
a um, mataram a outro e a outro apedrejaram.”
Mateus 23, verso 37, relata quando Jesus Cristo
orava por Jerusalém, Jesus estendeu as mãos e
clamou pela nação dizendo: “Jerusalém, Jerusa-
lém, que matas os profetas e apedrejas os que te
foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir teus
7
8. filhos como a galinha ajunta os seus pintinhos de-
baixo das asas, e vós não o quisestes!” Lucas 20,
verso 6, diz: “Mas, se dissermos: dos homens, o
povo todo nos apedrejará; porque está convicto de
ser João um profeta.” João capítulo 10, versos 30
ao 32, Jesus Cristo mostra ao povo que Ele e o Pai
são um, nas obras que Ele fazia, de amor, de mi-
sericórdia, de compaixão, de carinho, e pergunta
aos religiosos o motivo de desejarem apedrejá-
lo: “Eu e o Pai somos um. Novamente, pegaram os
judeus em pedras para lhe atirar. Disse-lhes Jesus:
Tenho-vos mostrado muitas obras boas da parte
do Pai; por qual delas me apedrejais?” Não era o
plano de Deus que Jesus morresse apedrejado,
não seriam as pedras que iriam matá-lo porque
o plano de Deus era que Ele morresse na cruz. No
verso 33, diz: “Responderam-lhe os judeus: Não é
por obra boa que te apedrejamos, e sim por causa
da blasfêmia, pois, sendo tu homem, te fazes Deus
a ti mesmo.” Eles não compreendiam que o Verbo
se fez Carne. Mas o Senhor se manteve íntegro
porque Ele sabia quem era, Ele sabia que Deus,
o Pai, o havia enviado como o Salvador que iria
8
9. morrer na cruz por nós. Jesus fazia a vontade da-
quele que o enviou, por isso, mais adiante, ape-
sar das ameaças de apedrejamento, Ele se enca-
minha para ressuscitar Lázaro, em João 11, nos
versos 5 ao 8: “Ora, amava Jesus a Marta, e a sua
irmã, e a Lázaro. Quando, pois, soube que Lázaro
estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar
onde estava. Depois, disse aos seus discípulos: Va-
mos outra vez para a Judeia. Disseram-lhe os dis-
cípulos: Mestre, ainda agora os judeus procuravam
apedrejar-te, e voltas para lá?”
Muitas passagens bíblicas tratam a respeito
de apedrejamento. Em Atos capítulo 5, vemos
que os apóstolos foram presos, mas o Senhor
os libertou. Quando porém, pregavam a Pala-
vra ao povo, novamente o capital e os guardas
os levaram cativos, mas aqueles, tiveram medo
de serem apedrejados pelo povo. “Nisto, indo o
capitão e os guardas, os trouxeram sem violência,
porque temiam ser apedrejados pelo povo” (Verso
26). Já no capítulo 7, encontramos a história de
Estêvão, um homem que faz o nosso coração se
quebrantar tendo em vista seu testemunho de fé
9
10. e coragem, por causa da sua vida e de sua inte-
gridade. Estêvão testemunhou Jesus falando de
tudo aquilo que o Senhor fez na vida dele. E logo
depois foi morto por apedrejamento.
“Ouvindo eles isto, enfureciam-se no seu coração
e rilhavam os dentes contra ele. Mas Estêvão, cheio do
Espírito Santo, fitou os olhos no céu e viu a glória de
Deus e Jesus, que estava à sua direita, e disse: Eis que
vejo os céus abertos e o Filho do Homem, em pé à des-
tra de Deus. Eles, porém, clamando em alta voz, tapa-
ram os ouvidos e, unânimes, arremeteram contra ele.
E, lançando-o fora da cidade, o apedrejaram. As tes-
temunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem
chamado Saulo. E apedrejavam Estêvão, que invoca-
va e dizia: Senhor Jesus, recebe o meu espírito! Então,
ajoelhando-se, clamou em alta voz: Senhor, não lhes
imputes este pecado! Com estas palavras, adormeceu.
E Saulo consentia na sua morte.” (Atos 7.54-60.)
Saulo presenciou o apedrejamento de Estêvão,
pois seu coração estava cheio de ódio daqueles
que professavam a fé em Jesus Cristo. Mas Estêvão,
mesmo diante da morte, clamava ao Senhor dizen-
do: “Jesus, não lhes imputes este pecado.” O tempo
10
11. passou e Saulo teve seu encontro com Cristo, e seu
nome mudado para Paulo. E no livro de Atos en-
contramos Paulo, o mesmo que estava presente na
morte de Estêvão, dessa vez sendo ameaçado de
apedrejamento. “E, como surgisse um tumulto dos
gentios e judeus, associados com as suas autoridades,
para os ultrajar e apedrejar, sabendo-o eles, fugiram
para Listra e Derbe, cidades da Licaônia e circunvizi-
nhança, onde anunciaram o evangelho.” (Atos 14.5-
7.) Até aquele momento Paulo apenas sofrera ame-
aças de apedrejamento, mas em Atos 14, versos 19
e 20, ele é apedrejado: “Sobrevieram, porém, judeus
de Antioquia e Icônio e, instigando as multidões e ape-
drejando a Paulo, arrastaram-no para fora da cidade,
dando-o por morto. Rodeando-o, porém, os discípu-
los, levantou-se e entrou na cidade. No dia seguinte,
partiu, com Barnabé, para Derbe.”
Paulo sofreu esse apedrejamento e muitos ou-
tros tipos de tribulação. Em 2 Coríntios, capítulo 11,
ele conta seu testemunho:
“Fui três vezes fustigado com varas; uma vez
apedrejado; em naufrágio, três vezes; uma noite e
um dia passei na voragem do mar. Em jornadas,
11
12. muitas vezes; em perigos de rios, em perigos de
salteadores, em perigos entre patrícios, em perigos
entre gentios, em perigos na cidade, em perigos no
deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos
irmãos; em trabalhos e fadigas, em vigílias, muitas
vezes; em fome e sede, em jejuns, muitas vezes. Em
frio e nudez.” (Versos 25-27.)
Às vezes as pessoas acreditam que por que re-
ceberam Jesus como Senhor e Salvador de suas
vidas não terão mais tribulações. Mas Jesus mes-
mo disse: “[...] No mundo, passais por aflições; mas
tende bom ânimo; eu venci o mundo.” (João 16.33.)
Muitas vezes passaremos por momentos como
Paulo passou. Não sofreremos um apedrejamen-
to da mesma forma que ele sofreu, no entanto,
teremos aflições. E o Senhor assim como esteve
com Paulo, livrando-o da morte, Ele é conosco.
Quando temos o Senhor os problemas e as tri-
bulações ficam pequenas diante da grandeza
do nosso Deus. Na Palavra de Deus está escrito
que: “Quando passares pelas águas, eu serei con-
tigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão;
quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem
12
13. a chama arderá em ti. Porque eu sou o Senhor, teu
Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador; dei o Egito
por teu resgate e a Etiópia e Sebá, por ti.” (Isaías
43.2-3.) Precisamos ter esse grau de entendimen-
to, de que o Senhor peleja por nós.
13
15. Registros
de novos
apedrejamentos
O apedrejamento naquela época era comum.
Hoje, para nós, como já mencionei anteriormen-
te, há outros tipos de apedrejamento. No entan-
to, para Sakineh Mohammadi Ashtiani, aquela
mulher iraniana, havia uma possibilidade de ser
morta dessa maneira, isso por que nos países
muçulmanos ainda existe essa prática tão terrí-
vel de morte. Há uma desvalorização da mulher
15
16. e ela sofre muitas atrocidades nesses países. Por
conta disso, houve um clamor para que ela fosse
perdoada. Nesta mensagem, para além das ocor-
rências bíblicas de apedrejamento, o objetivo
principal é falar também sobre o perdão de Jesus,
um ato que transforma vidas, livrando até mes-
mo da morte. Como veremos no texto de João
8, a partir do verso primeiro, o qual relata sobre
uma mulher que cometera adultério e foi levada
por escribas e fariseus até Jesus, para ser apedre-
jada. Nesse texto, Jesus é questionado e testado,
mas contrariando a astúcia daqueles homens, Ele
com sabedoria diz: “[...] Aquele que dentre vós esti-
ver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra.”
(João 8.7.) Surpreendentemente esses homens
foram se retirando e ficaram somente Jesus e a
mulher. E de maneira maravilhosa Jesus lhe con-
cedeu o perdão.
16
17. Recebendo
o perdão
Agora, vamos ler essa narrativa gloriosa que
está no evangelho de João, capítulo 8, versos 1
ao 11, a qual conta sobre uma mulher que tinha
tudo para ser apedrejada, mas recebeu o perdão
do único que poderia condená-la, pois não havia
nele pecado algum, mas Ele disse: “Eu também
não te condeno, vai e não peques mais.”
“Jesus, entretanto, foi para o monte das Oli-
veiras. De madrugada, voltou novamente para o
17
18. templo, e todo o povo ia ter com ele; e, assentado,
os ensinava. Os escribas e fariseus trouxeram à sua
presença uma mulher surpreendida em adultério e,
fazendo-a ficar de pé no meio de todos, disseram
a Jesus: Mestre, esta mulher foi apanhada em fla-
grante adultério. E na Lei nos mandou Moisés que
tais mulheres sejam apedrejadas; tu, pois, que di-
zes? Isto diziam eles tentando-o, para terem de que
o acusar. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra
com o dedo. Como insistissem na pergunta, Jesus
se levantou e lhes disse: Aquele que dentre vós esti-
ver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra.
E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no
chão. Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados
pela própria consciência, foram-se retirando um
por um, a começar pelos mais velhos até aos úl-
timos, ficando só Jesus e a mulher no meio onde
estava. Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém
mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde
estão aqueles teus acusadores? Ninguém te conde-
nou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe
disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e na
peques mais.” (João 8.1-11.)
18
19. Observamos, nesse texto, que Jesus usava de
sabedoria ao falar, agia conforme o propósito
para o qual o Pai o havia enviado, ou seja, Jesus
veio para trazer salvação, perdão, amor e compai-
xão aos perdidos. Não era o timbre de voz dele,
não era a composição gramatical das palavras de
Jesus. Era o que Ele falava, a maneira como falava
que ministrava cura, perdão e salvação aos per-
didos.
Diz o texto que Jesus foi para o monte das
Oliveiras. Porém, a noite voltou ao templo, onde
ensinava o povo, pessoas que iam até Ele porque
tinham sede, queriam ouvir mais de Deus. O que
é muito real na nossa vida é que precisamos de
Deus, nossa alma anseia por Ele, e Jesus como um
ímã atraía as pessoas a Ele, elas se maravilhavam
com as palavras dele. Nos versos 3 e 4, diz que “os
escribas e os fariseus trouxeram à sua presença uma
mulher surpreendida em adultério, e fazendo-a ficar
de pé no meio de todos. Disseram a Jesus: Mestre,
esta mulher foi apanhada em flagrante adultério.”
Quando os escribas e fariseus chegaram arras-
tando aquela mulher, eles questionavam Jesus,
19
20. mas Ele permaneceu em silêncio. A natureza do
homem é corrompida; ele tem prazer em ver o
sofrimento dos outros. Eles desejavam em seus
corações que aquela mulher fosse apedrejada. E
aqueles homens pararam diante de Jesus espe-
rando uma resposta dele. Diziam eles: “Na lei nos
mandou Moisés que tais mulheres sejam apedreja-
das; tu, pois, que dizes?” Mas Jesus inclinando-se,
escrevia no chão. Não sabemos mais nada sobre
essa mulher, a Bíblia não relata o nome dela, nem
a idade ou o grau de beleza. Diz apenas, uma
mulher, quem sabe encolhida, arranhada por ter
sido arrastada, machucada, ferida, com medo, o
coração acelerado, a agonia da expectativa de ser
apedrejada. Ela olhava aquele espetáculo, quem
sabe até mesmo lia o que Jesus escrevia no chão.
“Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e
lhes disse: Aquele que dentre vós estiver sem peca-
do seja o primeiro que lhe atire pedra.” E sem dizer
mais nada, tornando a inclinar-se, continuou a
escrever no chão. “Mas ouvindo eles esta resposta
e acusados pela própria consciência, foram-se reti-
rando um por um, a começar pelos mais velhos até
20
21. aos últimos, ficando só Jesus e a mulher no meio
onde estava.” (Versos 7 ao 9.) As Escrituras não
descrevem o que Jesus escrevia no chão, mas
aquilo que Ele escrevia talvez tenha trazido luz à
consciência daqueles homens, lembranças. Um
por um foi se retirando começando pelos mais
velhos que poderiam ter um histórico maior, até
mesmo pecados acumulados, e o que Jesus es-
crevia no chão, trazia luz, compreensão e todos
foram embora. Ficaram somente Jesus e a mu-
lher. “Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém
mais além da mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde
estão aqueles teus acusadores? Ninguém te conde-
nou? Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe
disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e
não peques mais.” (Versos 10 e 11) Jesus não disse
que absolvia aquela mulher dos pecados que ela
cometera, Ele disse apenas: “Eu te perdoo”. Ale-
luia! É algo tão maravilhoso o perdão de Jesus,
pois ao dizer “eu te perdoo” Ele assumiu o lugar
dela. As pedras que cairiam sobre aquela mulher,
iriam cair agora sobre Ele, na cruz do calvário. As
imagens que vemos no filme “A Paixão de Cristo”,
21
22. de Jesus sendo esmagado, triturado, quebrado,
eram as pedras sobre Ele, toda a condenação da
humanidade caiu sobre Jesus ali na cruz. Ao libe-
rar aquela mulher Ele estava dizendo: “Eu assumo
o seu lugar.” Ele não estava simplesmente liberan-
do a mulher, mas trocando de lugar com ela.
22
23. Coração
grato
Quando pensamos em adultério, uma per-
gunta que muitas vezes fazemos é que: “Por que
só a mulher e não também o homem?” A mulher
não adulterou sozinha. Mas existe uma cultura
humana de desvalorização da mulher. Entretan-
to, por meio da fé cristã a mulher alcançou um
nível de dignidade. Antes da fé cristã, ela era
apenas um objeto, uma propriedade. Antes da
vinda de Jesus somente as mulheres sofriam as
consequências do adultério. Mas quando Jesus
23
24. veio ao mundo, tudo mudou. Por conta disso,
muitas mulheres que conheceram Jesus, o ama-
vam intensamente. Elas abandonaram o pecado
e serviam Jesus. E até nos dias atuais, na vida da
igreja, as mulheres são colaboradoras. São elas
que muitas vezes oram e intercedem pela Igre-
ja. Transformaram-se em verdadeiras guardiãs
em suas casas. Elas é que estão doando a vida,
sem medo. Quando Jesus foi crucificado e morto,
foram as mulheres que se dirigiram ao túmulo,
arriscando as próprias vidas para ungi-lo. Os ho-
mens são mais suscetíveis a abandonarem a fé.
Já as mulheres normalmente, permanecem na
fé apesar das dificuldades. Essas, normalmente,
nunca esquecem o que Jesus fez. Que o Senhor
possa conceder a nós homens essa compreensão
que o nosso coração deve ser grato. Quando Je-
sus Cristo curou os dez leprosos, apenas um vol-
tou para glorificá-lo (Lucas 17.11-19). Se fossem
dez mulheres, certamente as dez voltariam. Que
haja em nós, homens, esse despertar.
Voltando ao texto, em João 8, verso 6 diz: “Isto
diziam eles tentando-o, para terem de que acusar.
24
25. Mas Jesus, inclinando-se, escrevia na terra com o
dedo.” Os fariseus queriam tentar Jesus. Veja o
que diz Mateus 16, verso 1: “Aproximando-se os
fariseus e os saduceus, tentando-o, pediram-lhe
que lhes mostrasse um sinal vindo do céu.” Eles
estavam sempre buscando tentar Jesus. Agora
Mateus, capítulo 19, verso 3: “Vieram a ele alguns
fariseus e o experimentaram, perguntando: É líci-
to ao marido repudiar a sua mulher por qualquer
motivo?” E assim como Jesus era tentado, nós
também estamos sujeitos a tentação. E somos
tentados muitas vezes, quando levamos nossa fé
a sério, quando assumimos que somos cristãos e
levamos a nossa fé até as últimas consequências.
Quando temos um compromisso com Deus, esta-
mos sujeitos a sofrer tentação. A preocupação do
diabo é com aqueles que estão servindo a Deus,
aqueles que têm o Senhor como modelo a ser se-
guido. Aqueles que assumem a fé em Jesus são
como uma ameaça para as trevas. Mas por quê?
Porque são pessoas que jorram amor e misericór-
dia, são comprometidas com o reino de Deus. Je-
sus é o centro de suas vidas. Porque se Ele não for
25
26. o tudo na sua vida, Ele nunca será alguma coisa.
Ou Ele é o primeiro ou Ele nunca será o segundo.
Ele mesmo disse: “Se alguém quer vir após mim, a
si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me.” A
cruz é o símbolo de morte, é a paixão que queima
em nosso coração por fazer a vontade de Deus. O
que verdadeiramente importa é o Senhor.
Tudo que Jesus faz é segundo a vontade do Pai.
Ele não agia segundo a vontade dos homens e os fa-
riseus não se agradavam disso e por inveja tentavam
encontrar algum motivo para o acusar, testando-o
com perguntas capciosas. E diz o texto que Jesus
inclinando-se escrevia na terra com o dedo. A sabe-
doria de Jesus vinha do próprio Deus, Ele sabia a hora
de falar e a hora de calar. Percebendo a intenção da-
queles homens, Jesus permaneceu em silêncio. Em
Eclesiastes 3, versos 1 ao 8, temos uma revelação de
que há um tempo para cada propósito, leia este tex-
to glorioso:
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tem-
po para todo propósito debaixo do céu: Há tem-
po de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar
e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de
26
27. matar e tempo de curar; tempo de derribar e tempo
de edificar; tempo de chorar e tempo de rir, tempo de
prantear e tempo de saltar de alegria; tempo de espa-
lhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abra-
çar e tempo de afastar-se de abraçar; tempo de buscar
e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de deitar
fora; tempo de rasgar e tempo de coser; tempo de es-
tar calado e tempo de falar; tempo de amar e tempo
de aborrecer; tempo de guerra e tempo de paz.” (Grifo
meu.)
“Tempo de estar calado e tempo de falar.” Preci-
samos aprender com Jesus, saber a hora de falar e a
hora de calar. A mulher que possui marido incrédulo
precisa testemunhar Jesus sem palavras. Ela levará o
marido a Jesus sem dizer coisa alguma, apenas pelo
testemunho de vida, pela integridade, pelo carinho,
pela compaixão. E o marido que tem esposa incrédu-
la, também precisa dar um testemunho de amor, de
compaixão. O melhor testemunho é a atitude, é viver
a vida de Deus. Isso não significa que marido e espo-
sa, não possam conversar. Não é isso. Mas as atitudes,
o testemunho da vida pautada na Palavra de Deus
fará toda diferença. Isso é algo tão forte, tão glorioso.
27
29. Ele veio para
nos salvar
Mas o que Jesus escrevia na areia? Creio que
grafava no chão os pecados daquelas pessoas,
pois no momento em que escrevia, eles tiveram
consciência dos próprios pecados. Jesus escrevia
na areia, porque o vento apagava, assim como
todos os nossos pecados são apagados quan-
do o confessamos ao Senhor. “[...] Pois perdoarei
as suas iniquidades e dos seus pecados jamais me
lembrarei.” (Jeremias 31.34.) Jesus não veio para
condenar, para acusar, Ele veio para nos salvar. O
29
30. diabo é quem escreve nas pedras, para triturar,
para acusar e atormentar a consciência do ho-
mem. Jesus veio para libertar a nossa mente de
toda acusação. “Agora, pois, já nenhuma condena-
ção há para os que estão em Cristo Jesus” (Roma-
nos 8.1), que não andam segundo a carne, mas
segundo o Espírito. Quando Jesus derramou seu
sangue na cruz do calvário, Ele levou sobre si as
nossas iniquidades. O castigo que nos traz a paz
estava sobre Ele. Fomos lavados e remidos. Não
há mais acusação sobre a nossa vida, pois Jesus
nos justificou. O nosso passado ficou para trás,
porque o mais importante é o que somos agora,
justificados pelo sangue de Jesus. O Senhor nos
presenteou com a dádiva do perdão. “E, assim
se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coi-
sas antigas já passaram; eis que se fizeram novas.”
(2 Coríntios 5.17.)
No momento em que aquela mulher se levan-
tou perdoada pelo Senhor, no instante em que
Ele disse: “Mulher eu não te condeno, eu te perdoo”,
ela saiu dali limpa, justificada e aos olhos de Deus
era tão pura, quanto a virgem Maria. O perdão
30
31. do Senhor lava, o perdão purifica, transforma. Ele
diz: “Eu, eu mesmo, sou o que apago as tuas trans-
gressões por amor de mim e dos teus pecados não
me lembro.” (Isaías 43.25.) Nada se compara ao
amor de Jesus por nós. E é por causa desse amor
que tudo muda quando uma pessoa aceita Jesus
como Senhor e Salvador. O perdão vem, o amor
dele enche os corações e muda vidas. Só Jesus,
querido, tem o poder de mudar a história e trans-
formar vidas. “Porquanto Deus enviou o seu Filho
ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas
para que o mundo fosse salvo por ele.” (João 3.17.)
Em João capítulo 18, verso 36 diz a respeito do
reino de Deus: “Respondeu Jesus: o meu reino não
é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo,
os meus ministros se empenhariam por mim, para
que não fosse entregue aos judeus; mas agora o
meu reino não é daqui.” Lucas 9.56 diz: “Pois o Fi-
lho do Homem não veio para destruir as almas dos
homens, mas para salvá-las. E seguiram para outra
aldeia.” Amado(a), Jesus não veio ao mundo tra-
zendo pedras nas mãos. Ele trouxe amor, perdão,
compaixão. Ele mesmo disse: “Tendo ouvido isto,
31
32. respondeu-lhes: Os sãos não precisam de médico,
e sim os doentes; não vim chamar justos, e sim pe-
cadores.” (Marcos 2.17.) Entretanto, os escribas
e fariseus queriam que Jesus também estivesse
com pedras nas mãos, pronto para lapidar aque-
la mulher. Mas Ele disse: “O Filho do Homem não
veio para destruir as almas dos homens, mas para
salvá-las.” O ministério de Jesus não era ser juiz,
mas Ele veio ao mundo trazer perdão, salvação
a humanidade. Mas para isso é preciso crer em
Jesus como Senhor e Salvador. Como está escrito:
“Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém,
não crer será condenado.” (Marcos 16.16.)
Em Mateus capítulo 21, versos 28 ao 31, Jesus
conta uma parábola, dizendo que os publicanos
e meretrizes entrarão no reino de Deus, pois eles
creram no que João Batista anunciava, mas os
anciãos e sacerdotes não creram. Os religiosos
da época tinham os corações endurecidos e não
receberam bem os ensinamentos de Jesus e acre-
ditaram que podiam manipular as atitudes dele.
Mas Jesus é Deus. Ele e o Pai são um. O propó-
sito de Jesus não é condenar, mas salvar. Ele foi
32
33. moído, crucificado na cruz do calvário; pagou um
alto preço para que fôssemos justificados. Quan-
do olhamos a cruz vemos o amor do Pai pela nos-
sa vida. “Por que Deus amou o mundo de tal ma-
neira que deu o seu Filho unigênito, para que todo
o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eter-
na.” (João 3.16.) Jesus é o nosso modelo. “Antes,
sede uns para com os outros benignos, compassi-
vos, perdoando-vos uns aos outros, como também
Deus, em Cristo, vos perdoou.” (Efésios 4.32.) Isso
não significa que vamos imitar o Senhor, crian-
do outro Planeta, mas perdoando como Ele per-
doou, amando como Ele amou, porque o amor
Dele foi derramado em nosso coração.
33
35. Considerações
finais
As mãos de Jesus estavam limpas, Ele escolheu
perdoar aquela mulher em vez de apedrejá-la. Ele
é nosso exemplo a ser seguido. Que nossas mãos
não estejam cheias de pedras, que possamos usá-
las para levantar o caído, acariciar o abandonado.
Vamos nos alegrar com os que se alegram e cho-
rar com os que choram (Romanos 12.15.) Esse é o
nosso chamado como Igreja, termos comunhão
uns com os outros. A vontade do Senhor é que
sejamos bênção, que possamos orar pela vida de
35
36. pessoas como aquela mulher no Irã, acusada de
adultério e que estava prestes a ser condenada
por apedrejamento. Devemos orar por essas pes-
soas e crer na intervenção do Senhor. Nós somos
o melhor que Deus tem. Somos Igreja, nos identi-
ficamos com nosso irmão. Precisamos viver como
Igreja , viver o amor do Senhor pelas vidas, ter o
coração aberto, ser um canal de bênção cumprin-
do o propósito do Senhor. A mulher de João 8.1-11
foi levada até Jesus para ser apedrejada, creio que
se Jesus não estivesse ali, ela teria sido morta. Se
não houvesse a intervenção do Senhor, ela seria
apedrejada. Jesus podia condená-la, mas o propó-
sito do Senhor não é condenar, ao contrário, o alvo
Dele é o perdão. E é isso que Ele tem para você
hoje, o perdão. Quando aquela mulher estava sen-
do arrastada diante de Jesus, satanás e seus demô-
nios viam aquele espetáculo. O que iria acontecer
se Ele absolvesse aquela mulher? Ele iria contra a
Lei de Moisés, e se a condenasse, os romanos esta-
riam contra Ele. Mas Ele disse: “Eu te perdoo”. E ao
dizer isso, assumiu o lugar dela. Da mesma forma
acontece conosco, as pedras que deveriam cair
36
37. sobre nós, caíram sobre Jesus, porque Ele nos ama,
nos perdoa e Ele tem uma nova vida para cada um
de nós.
Se você um dia andou com o Senhor, e por al-
gum motivo tentações vieram e você se afastou,
agora é o tempo para sua volta. Ou quem sabe
você é alguém que já ouviu tantas vezes do evan-
gelho, mas ainda não entregou sua vida a Jesus
Cristo, este é o momento para reconhecer que
você é pecador, que está perdido e não consegue
salvar a si mesmo. Saiba querido, que Deus man-
dou seu Filho unigênito para morrer na cruz em
seu lugar. Por isso, nesta hora faça esta oração:
“Senhor Jesus, sei que tu estás aqui, que o Se-
nhor me ama e perdoa os meus pecados, assim
como amou e perdoou aquela mulher. Eu agrade-
ço porque as pedras que deviam cair sobre mim,
caíram sobre o Senhor. Hoje eu reconheço que o
Senhor morreu em meu lugar. Recebo do seu per-
dão e nesta hora abro o meu coração e o convido,
Jesus, entra na minha vida, eu o recebo, como meu
Senhor e Salvador. Eu, que estava afastado, hoje
arrependido eu volto na certeza da reconciliação.”
37
38. “Ó Deus e Pai, obrigado, porque o Senhor en-
viou Jesus para ser o nosso Salvador. Que cada
vida que o recebe nesta hora, seja totalmente li-
berta de todo poder das trevas, ligamos agora,
esse coração, ao teu coração, para que viva a partir
de agora, como filho e filha do Senhor. Amém!”
Deus abençoe!
Márcio Valadão
38
41. JESUS TE
AMA E QUER
VOCÊ!
1º PASSO: Deus o ama e tem um plano
maravilhoso para sua vida. “Porque Deus amou
o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigê-
nito, para que todo o que nele crê não pereça, mas
tenha a vida eterna.“ (Jo 3.16.)
41
42. 2º PASSO: O Homem é pecador e está
separado de Deus. “Pois todos pecaram e ca-
recem da glória de Deus.“ (Rm 3.23b.)
3º PASSO: Jesus é a resposta de Deus,
para o conflito do homem. “Respondeu-lhe
Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida;
ninguém vem ao Pai senão por mim.“ (Jo 14.6.)
4º PASSO: É preciso receber a Jesus em
nosso coração. “Mas, a todos quantos o rece-
beram, deu-lhes o poder de serem feitos filhos
de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome.“
(Jo 1.12a.) “Se, com tua boca, confessares Jesus
como Senhor e, em teu coração, creres que Deus
o ressuscitou dentre os mortos, será salvo. Porque
com o coração se crê para justiça e com a boca
se confessa a respeito da salvação.” (Rm 10.9-10.)
5º PASSO: Você gostaria de receber a
Cristo em seu coração? Faça essa oração
de decisão em voz alta: “Senhor Jesus eu pre-
42
43. ciso de Ti, confesso-te o meu pecado de estar
longe dos teus caminhos. Abro a porta do meu
coração e te recebo como meu único Salvador
e Senhor. Te agradeço porque me aceita assim
como eu sou e perdoa o meu pecado. Eu desejo
estar sempre dentro dos teus planos para mi-
nha vida, amém”.
6º PASSO: Procure uma igreja evangé-
lica próxima à sua casa.
Nós estamos reunidos na Igreja Batista da
Lagoinha, à rua Manoel Macedo, 360, bairro
São Cristóvão, Belo Horizonte, MG.
Nossa igreja está pronta para lhe acom-
panhar neste momento tão importante da
sua vida.
Nossos principais cultos são realizados
aos domingos, nos horários de 10h, 15h e
18h horas.
Ficaremos felizes com sua visita!
43
44. Uma publicação da Igreja Batista da Lagoinha
Gerência de Comunicação
Rua Manoel Macedo, 360 - São Cristóvão
CEP: 31110-440 - Belo Horizonte - MG
www.lagoinha.com
Twitter: @Lagoinha_com
44