O documento descreve as coleções de plantas do CEAT em Tavira, incluindo alfarrobeiras, amendoeiras, figueiras, videira e olival. Fornece detalhes sobre as famílias, plantações, grupos, floração e produção de cada cultura.
Espécie rústica, de climas quentes e temperados, pouco exigente em solos, encontra no Algarve condições edafo-climáticas extremamente favoráveis ao seu desenvolvimento. Componente do histórico pomar de sequeiro, outrora com grande peso e importância sócio-económica na região, principalmente na vertente de figo para secar, tem vindo a perder importância com abandono generalizado, se bem que nos últimos anos, devido aos bons preços praticados se tenha verificado um novo interesse pela cultura nomeadamente na variante de figo para consumo em fresco.
Espécie rústica, de climas quentes e temperados, pouco exigente em solos, encontra no Algarve condições edafo-climáticas extremamente favoráveis ao seu desenvolvimento. Componente do histórico pomar de sequeiro, outrora com grande peso e importância sócio-económica na região, principalmente na vertente de figo para secar, tem vindo a perder importância com abandono generalizado, se bem que nos últimos anos, devido aos bons preços praticados se tenha verificado um novo interesse pela cultura nomeadamente na variante de figo para consumo em fresco.
Son plantas herbáceas, perennes.
Raíz: fibrosa, con numerosos mini-tubérculos.
Pseudotallo: suculento.
Hojas: simples o compuestas de 3 a 5 lóbulos, color verde intenso. Forman roseta en la base del pseudotallo.
Flores: blancas, colocadas en un eje cilíndrico y carnoso, se agrupan en espádice, rodeado de una espata de color blanco.
Fruto: baya elipsoidal.
Forma de reproducción: por tubérculos.
Ambiente: propia de lugares húmedos, sin preferencia de suelos, multiplicándose con mayor intensidad en aquellos sometidos a laboreo mecánico intenso.
Para lograr una buena implantación de alfalfa se debe programar con tiempo, eligiendo un antecesor adecuado, lotes libres de malezas problema, análisis de suelo, barbecho de por lo menos 60 días, buena fertilización y control de malezas.
Son plantas herbáceas, perennes.
Raíz: fibrosa, con numerosos mini-tubérculos.
Pseudotallo: suculento.
Hojas: simples o compuestas de 3 a 5 lóbulos, color verde intenso. Forman roseta en la base del pseudotallo.
Flores: blancas, colocadas en un eje cilíndrico y carnoso, se agrupan en espádice, rodeado de una espata de color blanco.
Fruto: baya elipsoidal.
Forma de reproducción: por tubérculos.
Ambiente: propia de lugares húmedos, sin preferencia de suelos, multiplicándose con mayor intensidad en aquellos sometidos a laboreo mecánico intenso.
Para lograr una buena implantación de alfalfa se debe programar con tiempo, eligiendo un antecesor adecuado, lotes libres de malezas problema, análisis de suelo, barbecho de por lo menos 60 días, buena fertilización y control de malezas.
Património varietal de fruteiras da região do AlgarveArmindo Rosa
Neste trabalho, consideram-se variedades tradicionais aquelas cultivadas há longos
anos na região, algumas também com expressão noutras regiões do país ou, ainda, na
região mediterrânica, como algumas variedades de figueira.
São abordadas as culturas frutícolas mais importantes no Algarve no passado:
amendoeiras, figueiras, alfarrobeiras, oliveiras, romãzeiras, videiras e citrinos.
Curiosidades - O Rendimento da Água na Rega das CulturasArmindo Rosa
Apresentam-se valores médios da produção, preços médios e volumes de água a aplicar na rega de algumas culturas. Com base nestas valores estima-se m3 água/kg de fruta, €/m3 de água, €/ha, e outras curiosidades..
Vinha - Colecção Ampelográfica do CEATArmindo Rosa
A videira pertence à família Vitaceae, género Vitis, espécie Vitis vinífera L. Originária da Ásia, zona do Cáucaso, migrou com o passar dos anos e alterações climáticas mais para Sul. Na actualidade é cultivada praticamente em todas as regiões e climas temperados do Globo. Embora se possa adaptar quer a solos ricos, quer a pobres, tem preferência pelos profundos, férteis, bem drenados, expostos a sul. Os muito argilosos, pesados, encharcadiços, salinos são de excluir. Os bacelos a plantar são escolhidos em função do teor de calcário activo, humidade e acidez do solo.
Espécie rústica, de climas quentes e temperados, pouco exigente em solos, encontra no Algarve condições edafo-climáticas extremamente favoráveis ao seu desenvolvimento. Sobre ela se contam lendas de príncipes e princesas aquando da passagem dos árabes pela região, simbolizando a sua alva floração a brancura das distantes e saudosas neves das montanhas do Atlas.
Espécie rústica, de grande longevidade, própria de climas quentes e temperados, pouco exigente em solos, resistente à seca, encontra no Algarve condições edafo-climáticas extremamente favoráveis ao seu desenvolvimento.
Rega das Culturas / Uso <eficiente da ÁguaArmindo Rosa
É voz corrente que “O Clima Está Mudado”, sendo perceptível para todos que não só a precipitação tem diminuído como a sua distribuição ao longo do ano se concentra cada vez mais em curtos períodos.
Nalguns anos não chove o suficiente e noutros anos, por vezes, ocorrem chuvas fortes e muito intensas que nem sempre é possível utilizar em benefício das culturas.
Na região do Algarve, com clima mediterrânico, em que não chove nos meses mais quentes, para qualquer cultura que se pretenda instalar é fundamental a existência de água para rega. Culturas de “sequeiro” é um mito urbano, sem água não é possível fazer agricultura, sem água as plantas não produzem, não vivem, quanto muito sobrevivem.
Nestas condições é importante racionalizar o uso da água regando no momento mais adequado, utilizando os valores estritamente necessários, recorrendo sempre que possível a sistemas de rega e equipamentos que possibilitem a poupança de água.
Com uma distância aproximada de 9 Km, este percurso tem
inicio e termino nos Corcitos, atravessando diversas fontes e
sítios do Barrocal, nomeadamente Poço Novo, Fonte
Morta, Cerro da Corte, Fonte das Vinhas, Chãs, Rocha da
Salustreira, Ribeira da Menalva, Fonte da Benémola, Várzea
da Ribeira, Rocha da Figueira, Rocha dos Corvos, Cerca
Nova, Barranco e Fonte da Silva.
Com uma distância aproximada de 11 Km, início e termino
na Corte Garcia, este percurso desenvolve-se pela Serra,
atravessando a Ribeira dos Coruchos, Arrancada e vistas
panorâmicas do Cerro dos Negros e pelos Montes, passando
pelos sítios do Arneiro, Adega, Barroca, Borno e Várzeas.
Com uma distância aproximada de 8 Km, este percurso fica
integrado na zona da Amendoeira, atravessando os sítios do
Moinho de Vento, Almarjão, Fonte Filipe, Ribeira das
Mercês e Alcaria do Gato.
Neste artigo, com os elementos Carbono (C) em % e Matéria Orgânica (MO) em % obtidos na análise ao solo podemos estimar / obter diferente informação nomeadamente: - Relação C/N, MO do solo (g/kg; t/ha), N orgânico (t/ha e g/kg), Azoto total (g/kg), N mineralizado (kg/ha, g/ha, g/kg) etc.
Breve História Sobre a Evolução e Situação Actual da Cultura do Abacateiro no...Armindo Rosa
Desde há muito que a Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAPALG) acredita na potencialidade das culturas sub tropicais na região. Do trabalho experimental e estudos realizados o abacateiro sobressaiu das restantes culturas.A necessidade de conhecimento actualizado das áreas de plantação levou-nos à realização do inquérito de que agora se apresentam os resultados e conclusões
Mangas de Água na Produção de Melão PrecoceArmindo Rosa
O estudo teve como objectivo testar a possibilidade de produção de melão em estufa, plantado no inverno, recorrendo a um sistema passivo de energia solar, para antecipar significativamente a entrada em produção.
Na análise foliar realiza-se a determinação
quantitativa da concentração dos nutrientes na
folha. A partir dos resultados obtidos é possível
verificar se a árvore dispõe de uma oferta
suficiente dos nutrientes essenciais e avaliar a
disponibilidade de reservas na planta, bem
como a existência de estados de carência, de
toxicidades e de antagonismos entre os vários
nutrientes
Jornada da Sustentabilidade - Encontro ESG - SETCESP
Colecções do CEAT em Tavira
1. Coleções do CEAT em Tavira
Alfarrobeiras
Família – Leguminosa, (Ceratónia siliqua L)
Plantação – Em 2013, compasso - 8 x 6 m, com 3 planta por variedade
Grupos mais comuns – Mulata, Galhosa, Canela
Dentro destes grupos temos uma colecção com 44 entradas recolhidas por todo o Algarve, bem
como algumas estrangeiras de referência (Rojal e Negrete);
o Floração – Tem flores dioicas, masculinas femininas em pés diferentes. Podem por
vezes aparecer plantas com flores hermafroditas. Raramente, na mesma planta podem
aparecer flores masculinas e flores femininas.
o Dioica – Planta que tem flores dos dois sexos (flores unissexuadas) estando as
masculinas e femininas em pés (plantas) diferentes.
o Hermafrodita - uma planta possui numa só flor os dois sexos numa espécie dioica
o Dependendo das variedade podemos observar floração de Outubro a Fevereiro
Produção (média de 3 anos - 2017/19)
o Cavi – 7,1 t/ha; Pé comprido – 7,0 t/ha; Cardeira – 6,7 t/ha
o Rendimento em semente - 10 / 12 %
Alfarrobeiras – Floração feminina
3. Vagem de alfarroba com sementes (Preta de Lagos)
Amendoeiras
Família – Rosáceas (Prunus amygadalus)
Plantação – Em 2013, compasso de 6 x 4 m, com 3 plantas por variedade
Grupos mais comuns - Podendo agrupar-se em 3 grandes grupos
o Var. óssea ou durazea (amêndoas de casca dura
o Var. fragilis (amêndoas molares)
o Var. fragilina (amênoas coca)
Dentro destes grupos temos mais de 100 variedades entre variedades recolhidas por todo o
Algarve, amendoeiras existentes numa antiga colecção do CEAT, e algumas estrangeiras de
referência.
Floração – Tem flores monoicas mas em geral são autoestéries ou autoincompativeis.
Actualmente já existem variedades melhoradas que podem ser autoférteis / autocompativeis.
o Monoica – Uma planta que apresenta flores com os dois sexos na mesma flor
o Dependendo das variedade a floração no CEAT vai de meados de Janeiro e finais de
Março
Produção (média de 3 anos - 2017/19)
o Regionais: Canhota – 1,3 t/ha; Ferragudo – 1.2 t/ha; Lourencinha – 1,2 t/ha; Duro
amarelo grado – 1,0 t/ha
Rendimento em miolo .- 24 /28%
o Estrangeiras – Francoli – 2,2 t/ha; Ferraduel – 2,1 t/ha; Cristo Morto – 2,1 t/ha;
Laurane – 1,9 t/ha
Rendimento em miolo .- 24 /29%
6. Amêndoas duras, com casca e miolo (Gama Dura)
Amêndoas cocas, com casca e miolo (Coco)
Figueiras
Família – Moraceae, (Ficus carica)
Plantação
o Colecção antiga – Em 1994 - 6 x 4 m, com 3 planta por variedade, totalizando 57
variedades
o Colecção nova - Em 2013, compasso - 6 x 4 m, com 3 planta por variedade, totalizando
40 variedades
Grupos mais comuns
7. o Grupo Cachopo – produz figos lampos e vindimos sem necessidade de caprificação
(lampa branca, Princesa, Cachopeira, Da Ponte de Quarteira)
o Grupo São Pedro – produz figos lampos e vindimos mas os vindimos precisam
caprificação (Lampa preta, Do Maia)
o Grupo Comum – produz apenas figos vindimos sem necessidade de caprificação (Pingo
de mel, Côtea, Burjassote; Bebera Branca, Verdeal, Moscatel de Odiáxere)
o Grupo Esmirna - produz apenas figos vindimos que exigem caprificação (Euchária -
branca e preta, Castelhana preta, Belmandil)
o Grupo das baforeiras (Ficus carica var. sylvestris) – produz figos boloitos, lampos e
vindimos, não comestíveis , que têm como função a caprificação (toque) de algumas
variedades comestíveis.
Floração – As flores são unissexuadas agrupadas e inflorescências denominadas sicónios
Produção – Não foi possível avaliar as produções das figueiras da colecção do CEAT. Como
referência podemos referir que a bibliografia consultada aponta o seguinte:
o Figo lampo para consumo em fresco (meados de Maio a Junho no Algarve)
5 a 7 ton. / ha
4 a 8 Kg / planta ao 4º/5º ano de plantação
o Figo vindimo
15 a 20 ton. / ha.
40-50 kg/planta adulta
Pomar de figueiras
9. Figo de toque ou baforeiro
Figo Sopa e Vinho Figo Euchária branca
Figo Castelhano branco Figo Sacristão da Luz
10. Figo Bebera Branca Figo Bebera preta
Vinha
Família – Vitaceae (Vitis vinifera)
Plantação – Em 2013, enxertia em 2014, compasso – 2,7 x 1,2 m, com 3 planta por casta
Grupos mais comuns
o Castas para vinho banco (98 castas)
o Castas para vinho tinto (84 castas)
o Castas de mesa branca (42 castas)
o Castas de mesa tinta (56 castas)
Floração – As flores são hermafroditas (monóicas) reunidas em inflorescências chamadas cachos,
ocorrendo no final da Primavera (Abril/Maio).
Produção – Não foi possível avaliar as produções da vinha da colecção do CEAT. Como referência
podemos referir que a bibliografia consultada, bem como dados de ensaio com uva de mesa no CEAT,
apontam o seguinte:
o Castas para vinho - 5 / 12 ton./ha
o Castas de mesa tinta – 20 / ton./ha (valores obtido no parral do CEAT)
Vinha Aramada
11. Vinha enxertada e vinha em rebentação após a enxertia
Uvas brancas e pretas embaladas
12. CASTAS DE VINHO TINTO
Ferral Três Novidades
Corropio Pau Ferro