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O CLIMATÉRIO E A MENOPAUSA
O CLIMATÉRIO E A MENOPAUSA NÃO SIGNIFICAM NECESSARIAMENTE QUE AS
MULHERES ESTÃO ENVELHECIDAS, POIS NESTA FASE ESTÃO NO AUGE DE SEU
CONHECIMENTO, PRODUTIVIDADE OPINIÃO ATUALIZADA DE PESQUISADORES.
PORTANTO, NÃO TEM SENTIDO QUE ENTRANDO NESSA FASE SE SINTAM
ENVELHECIDAS, PELO SIMPLES MOTIVO DE EXISTIR CENTENAS DE MENINAS DE 20
ANOS QUE POR QUALQUER DISFUNÇÃO HIPOTALÂMICA, HIPOFISÁRIA, PINEAL E
OVARIANA POSSAM APRESENTAR OS MESMOS SINAIS E SINTOMAS.
NÃO É INCOMUM MULHERES NO CLIMATÉRIO E MENOPAUSA SE CONSTRANGEREM
(TEREM VERGONHA), DE PROCURAREM UM ENDOCRINOLOGISTA OU
NEUROENDOCRINOLOGISTA PARA COMPENSAREM SUAS DEFICIÊNCIAS QUE PODEM
OCORRER INDEPENDENTE DA PATOLOGIA, QUE NA VERDADE É PRODUZIDA PELA
DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIOS IMPORTANTES E COMPLEXOS DOS HUMANOS, QUE
PRODUZEM DISFUNÇÕES COMPORTAMENTAIS, DEPRESSÃO, PROBLEMA DE
MEMÓRIA, DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO E OUTROS DETALHES
BIOPSICOSSOCIAIS, PERDA DE SONO E MUITO MAIS.
RESUMO RELEVANTE ATUALIZADO: QUAIS AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES QUE
PACIENTES NO CLIMATÉRIO OU MENOPAUSA FAZEM AO ENDOCRINOLOGISTA DE
CONFIANÇA? DICAS DE SAÚDE E FUNÇÕES ORGÂNICAS.
FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA (DIVISÃO DA
ENDOCRINOLOGIA)E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA
ENDOCRINOLOGIA)? DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA
VERLANGIERI. SÃO PAULO.
Experiência de uma adolescente na Inglaterra: “passei pela
menopausa aos 18 anos”Foi só quando me formei e percebi
que fazia quatro anos desde o meu último período
menstrual que visitei o meu endocrinologista”. Comecei a
universidade em 1997, eu não tinha tido um período
menstrual por um ano. Eu estava tão cansada que na
maioria das noites eu estava na cama às 21:00hs, e minha
falta de energia me dava a sensação que eu travava uma
verdadeira luta para estudar. Quando acordei de noite
encharcada de suor, presumi que fosse tensão.
Embora eu gostasse da universidade, chorava muito.
Sou naturalmente calma e paciente, mas comecei a
me sentir agressiva, até violenta. Uma vez, quando
cheguei em casa da universidade e meu irmão não
tinha lavado a louça, joguei um prato nele. Foi só
quando me formei e percebi que fazia quatro anos
desde o meu último período menstrual que visitei o
meu endocrinologista. Até então, a vida estava
ocupada e, de qualquer maneira, os períodos da
minha mãe paravam quando ela ficava estressada.
Quase imediatamente, o endocrinologista levantou a
possibilidade da menopausa precoce e me enviou
para fazer exames de sangue, laboratoriais e
instrumentais. São fatores de medicina por evidência.
A menopausa natural não é provocada por nenhum tipo de tratamento médico ou
cirúrgico. O processo é gradual e tem três etapas:
*Perimenopausa. Isso geralmente começa quando os ovários produzem
gradativamente menos estrogênio. Ela dura até a menopausa, quando os ovários
param de liberar óvulos. Nos últimos cerca de 2 anos de perimenopausa, a queda de
estrogênio se acelera. É nesta fase que muitas mulheres apresentam sintomas de
menopausa.
*Menopausa. Este é o ponto em que faz um ano que uma mulher teve seu último
período menstrual pela última vez. Nesta fase, os ovários pararam de liberar óvulos e
produzir a maior parte de seu estrogênio.
*Pós-menopausa. Período após a menopausa. Durante esse estágio, sintomas da
menopausa diminuem, no entanto os riscos à saúde relacionados à perda de
estrogênio aumentam com o passar do tempo
A menopausa precoce pode acontecer naturalmente se os ovários de uma mulher
param de produzir níveis normais de certos hormônios, particularmente o hormônio
estrogênio. Às vezes, isso é chamado de insuficiência ovariana prematura ou
insuficiência ovariana primária.
A causa da insuficiência ovariana prematura é muitas vezes desconhecida, mas em
algumas mulheres pode ser causada por: anomalias cromossômicas – como em
mulheres com síndrome de Turner, uma doença auto-imune – onde o sistema
imunológico começa a atacar os tecidos do corpo, certas infecções, como tuberculose,
malária e caxumba – mas isso é muito raro. Às vezes, a insuficiência ovariana
prematura pode ocorrer em famílias. Pode ser esse o caso se algum de seus parentes
que passou pela menopausa em uma idade muito jovem (20 ou 30 anos).
Radioterapia e quimioterapia podem causar
insuficiência ovariana prematura. Isso pode
ser permanente ou temporário. Seu risco de
ter uma menopausa precoce dependerá de:
sua idade – meninas que ainda não
atingiram a puberdade podem tolerar
tratamento mais forte do que mulheres
mais velhas, o tipo de tratamento que você
recebe – diferentes tipos de quimioterapia
podem afetar os ovários de maneira
diferente em que parte do corpo a
radioterapia está focada – o risco de
desenvolver menopausa prematura é maior se você fizer tratamento com radioterapia
ao redor do cérebro ou da pelve, a remoção cirúrgica de ambos os ovários também
trará menopausa prematura ou precoce. Por exemplo, os ovários podem precisar ser
removidos durante uma histerectomia (uma cirurgia para remover o útero).
O principal sintoma da
menopausa precoce é o
período menstrual que
se torna pouco
frequente ou pára
completamente sem
qualquer outro motivo
(como a gravidez).
Algumas mulheres
também podem ter
outros sintomas típicos
da menopausa,
incluindo:
 ondas de calor
 suor noturno
 secura vaginal e desconforto durante o sexo
 Dificuldade em dormir
 baixo humor ou ansiedade
 desejo sexual reduzido (libido)
 problemas com memória e concentração, entre outros. Os sintomas geralmente
começam alguns meses ou anos antes que seus períodos menstruais parem,
conhecidos como perimenopausa, e podem persistir por algum tempo depois. Em
média, a maioria dos sintomas dura cerca de 4 anos a partir do seu último período. No
entanto, cerca de 1 em cada 10 mulheres as experimenta por até 12 anos.
Após a menopausa, as mulheres são mais propensas a apresentar:
 Osteoporose
 Problemas cardíacos
 Intestino e bexiga com mal funcionamento
 Incontinência urinária (perda fácil de urina)
 Maior risco de doença de Alzheimer
 Má elasticidade da pele (aumento de rugas)
 Má potência e tônus muscular
 Algumas mulheres enfraquecem a visão e apresentam catarata (turvação da lente do
olho) e degeneração macular.
 Depressão
 Fadiga
 Irritabilidade
 Impaciência
 Dores de cabeça
 Dores articulares e musculares
 Risco de ganho de peso
 Mudanças de humor
 Alteração da libido
 Dificuldade no controle de sangramento que pode ocorrer.
Você pode começar a ter períodos menstruais extraordinariamente leves ou pesados. A
frequência dos seus períodos menstruais também pode ser afetada. Você pode tê-los a
cada 2 ou 3 semanas ou pode não tê-los por meses seguidos. Eventualmente, você
deixará completamente de ter períodos menstruais. Sintomas comuns da menopausa;
cerca de 8 em cada 10 mulheres terão sintomas adicionais por algum tempo antes e
depois da parada da menstruação. Isso pode ter um impacto significativo na vida diária
de algumas mulheres.
Os sintomas comuns incluem:
*ondas de calor – sensações curtas e repentinas de calor, geralmente no rosto,
pescoço e peito, que podem deixar sua pele vermelha e suada
*suores noturnos – ondas de calor que ocorrem à noite
*dificuldade em dormir – isso pode fazer você se sentir cansado e irritado durante o
dia
*um desejo sexual reduzido (libido)
*problemas com memória e concentração
*secura vaginal e dor, coceira ou desconforto durante o sexo
*dores de cabeça
*alterações de humor, como mau humor ou ansiedade
*palpitações – batimentos cardíacos que de repente se tornam mais visíveis
*rigidez articular, dores e dores
*massa muscular reduzida
*infecções recorrentes do trato urinário (ITU)
*A menopausa também pode aumentar o risco de desenvolver outros problemas, como
ossos fracos (OSTEOPOROSE) .
Consulte o seu endocrinologista se você estiver com sintomas particularmente
problemáticos, pois os tratamentos estão disponíveis. Leia sobre como gerenciar os
sintomas da menopausa. O climatério pode ser multidisciplinar, mas seu
endocrinologista – fisiologista irá lhe orientar. Esse resumo reduzirá seu trauma de que
está ficando idosa, não é necessariamente verdade, mesmo que fosse verdade não
caia na cilada de que você está no fim da vida, pelo simples motivo de existirem
dezenas de terapêuticas com risco desprezível (colaterais), pois até a obesidade que
não é fácil tem solução desde que você queira tirar do seu curriculum, mas se
realmente tenha interesse. Não ouça suas amigas dizerem que “isto é da sua cabeça,
que você deve estar cansada, você teve muitos problemas, isso vai passar”, não é
verdade. Porque estas alterações são causadas pela diminuição de nossos hormônios
que caem naturalmente com o tempo, é a evolução normal.
Nestes casos vários tratamentos podem colaborar, mas sempre que possível procurar
um endocrinologista ou neuroendocrinologista antes que você fique muito
comprometida, sua qualidade de vida vai melhorar.
Procure ajuda de um endocrinologista ou neuroendocrinologista, o quanto antes.
Previna-se, descarte seus estigmas pró–anti qualidade de vida, e seja feliz a vida
inteira.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES
PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Caio Jr, João Santos et. Caio, Henriqueta V.Caio; climaterio
controlado,deficienciahormonal.blogspot.com/#ixzz67uvpGmyd-
vanderhaagenbrazil.com.br, São Paulo
Valdes A, Bajaj T. StatPearls [Internet]. Publicação StatPearls; Treasure Island (FL): 4
de maio de 2019. Terapia com estrogênio.
Soares CN. Depressão e menopausa: uma atualização sobre o conhecimento atual e o
gerenciamento clínico desta janela crítica. Med. Clin. North Am. 2019 jul; 103 (4): 651-
667.
Vishwakarma G, Ndetan H, Das DN, Gupta G, Suryavanshi M, Mehta A, Singh KP.
Fatores reprodutivos e risco de câncer de mama: uma meta-análise de estudos de
caso-controle em mulheres indianas. C do sul da Ásia J. 2019 abr-jun; 8 (2): 80-84.
Burkard T, Moser M, Rauch M, Jick SS, Meier CR. Padrão de utilização da terapia
hormonal na prática geral do Reino Unido entre 1996 e 2015: um estudo descritivo.
Menopausa. 2019 jul; 26 (7): 741-749.
Polo-Kantola P, Rantala MJ. Menopausa, maldição ou oportunidade? Uma visão
biológica evolutiva. Acta Obstet Gynecol Scand. 2019 jun; 98 (6): 687-688.
Bansal R, flashes quentes de Aggarwal N. Menopausal: Uma revisão concisa. J Saúde
da meia-idade. 2019 jan-mar; 10 (1): 6-13.
Caruso D, Masci I, Cipollone G, Palagini L. Insônia e sintomas depressivos durante a
transição da menopausa: implicações teóricas e terapêuticas de um ciclo de feedback
auto-reforçador. Maturitas. 2019 maio; 123 : 78-81.
Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e entrevistas
semi-estruturadas, com o objetivo de avaliar o desempenho dos participantes, bem
como avaliar o desempenho dos participantes. , Shaw JG, Patton EW. Saúde
reprodutiva de mulheres veteranas: uma revisão sistemática da literatura de 2008 a
2017. Semin. Reprod. Med. 2018 nov; 36 (6): 315-322.
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj. 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com
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Climatério

  • 1. O CLIMATÉRIO E A MENOPAUSA O CLIMATÉRIO E A MENOPAUSA NÃO SIGNIFICAM NECESSARIAMENTE QUE AS MULHERES ESTÃO ENVELHECIDAS, POIS NESTA FASE ESTÃO NO AUGE DE SEU CONHECIMENTO, PRODUTIVIDADE OPINIÃO ATUALIZADA DE PESQUISADORES. PORTANTO, NÃO TEM SENTIDO QUE ENTRANDO NESSA FASE SE SINTAM ENVELHECIDAS, PELO SIMPLES MOTIVO DE EXISTIR CENTENAS DE MENINAS DE 20 ANOS QUE POR QUALQUER DISFUNÇÃO HIPOTALÂMICA, HIPOFISÁRIA, PINEAL E OVARIANA POSSAM APRESENTAR OS MESMOS SINAIS E SINTOMAS. NÃO É INCOMUM MULHERES NO CLIMATÉRIO E MENOPAUSA SE CONSTRANGEREM (TEREM VERGONHA), DE PROCURAREM UM ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA PARA COMPENSAREM SUAS DEFICIÊNCIAS QUE PODEM OCORRER INDEPENDENTE DA PATOLOGIA, QUE NA VERDADE É PRODUZIDA PELA DEFICIÊNCIA DE HORMÔNIOS IMPORTANTES E COMPLEXOS DOS HUMANOS, QUE
  • 2. PRODUZEM DISFUNÇÕES COMPORTAMENTAIS, DEPRESSÃO, PROBLEMA DE MEMÓRIA, DIFICULDADE DE CONCENTRAÇÃO E OUTROS DETALHES BIOPSICOSSOCIAIS, PERDA DE SONO E MUITO MAIS. RESUMO RELEVANTE ATUALIZADO: QUAIS AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES QUE PACIENTES NO CLIMATÉRIO OU MENOPAUSA FAZEM AO ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA? DICAS DE SAÚDE E FUNÇÕES ORGÂNICAS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA (DIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA)E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA)? DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI. SÃO PAULO. Experiência de uma adolescente na Inglaterra: “passei pela menopausa aos 18 anos”Foi só quando me formei e percebi que fazia quatro anos desde o meu último período menstrual que visitei o meu endocrinologista”. Comecei a universidade em 1997, eu não tinha tido um período menstrual por um ano. Eu estava tão cansada que na maioria das noites eu estava na cama às 21:00hs, e minha falta de energia me dava a sensação que eu travava uma verdadeira luta para estudar. Quando acordei de noite encharcada de suor, presumi que fosse tensão.
  • 3. Embora eu gostasse da universidade, chorava muito. Sou naturalmente calma e paciente, mas comecei a me sentir agressiva, até violenta. Uma vez, quando cheguei em casa da universidade e meu irmão não tinha lavado a louça, joguei um prato nele. Foi só quando me formei e percebi que fazia quatro anos desde o meu último período menstrual que visitei o meu endocrinologista. Até então, a vida estava ocupada e, de qualquer maneira, os períodos da minha mãe paravam quando ela ficava estressada. Quase imediatamente, o endocrinologista levantou a possibilidade da menopausa precoce e me enviou para fazer exames de sangue, laboratoriais e instrumentais. São fatores de medicina por evidência. A menopausa natural não é provocada por nenhum tipo de tratamento médico ou cirúrgico. O processo é gradual e tem três etapas: *Perimenopausa. Isso geralmente começa quando os ovários produzem gradativamente menos estrogênio. Ela dura até a menopausa, quando os ovários param de liberar óvulos. Nos últimos cerca de 2 anos de perimenopausa, a queda de estrogênio se acelera. É nesta fase que muitas mulheres apresentam sintomas de menopausa. *Menopausa. Este é o ponto em que faz um ano que uma mulher teve seu último período menstrual pela última vez. Nesta fase, os ovários pararam de liberar óvulos e produzir a maior parte de seu estrogênio. *Pós-menopausa. Período após a menopausa. Durante esse estágio, sintomas da menopausa diminuem, no entanto os riscos à saúde relacionados à perda de estrogênio aumentam com o passar do tempo A menopausa precoce pode acontecer naturalmente se os ovários de uma mulher param de produzir níveis normais de certos hormônios, particularmente o hormônio estrogênio. Às vezes, isso é chamado de insuficiência ovariana prematura ou insuficiência ovariana primária.
  • 4. A causa da insuficiência ovariana prematura é muitas vezes desconhecida, mas em algumas mulheres pode ser causada por: anomalias cromossômicas – como em mulheres com síndrome de Turner, uma doença auto-imune – onde o sistema imunológico começa a atacar os tecidos do corpo, certas infecções, como tuberculose, malária e caxumba – mas isso é muito raro. Às vezes, a insuficiência ovariana prematura pode ocorrer em famílias. Pode ser esse o caso se algum de seus parentes que passou pela menopausa em uma idade muito jovem (20 ou 30 anos). Radioterapia e quimioterapia podem causar insuficiência ovariana prematura. Isso pode ser permanente ou temporário. Seu risco de ter uma menopausa precoce dependerá de: sua idade – meninas que ainda não atingiram a puberdade podem tolerar tratamento mais forte do que mulheres mais velhas, o tipo de tratamento que você recebe – diferentes tipos de quimioterapia podem afetar os ovários de maneira diferente em que parte do corpo a radioterapia está focada – o risco de desenvolver menopausa prematura é maior se você fizer tratamento com radioterapia ao redor do cérebro ou da pelve, a remoção cirúrgica de ambos os ovários também trará menopausa prematura ou precoce. Por exemplo, os ovários podem precisar ser removidos durante uma histerectomia (uma cirurgia para remover o útero). O principal sintoma da menopausa precoce é o período menstrual que se torna pouco frequente ou pára completamente sem qualquer outro motivo (como a gravidez). Algumas mulheres também podem ter outros sintomas típicos da menopausa, incluindo:
  • 5.  ondas de calor  suor noturno  secura vaginal e desconforto durante o sexo  Dificuldade em dormir  baixo humor ou ansiedade  desejo sexual reduzido (libido)  problemas com memória e concentração, entre outros. Os sintomas geralmente começam alguns meses ou anos antes que seus períodos menstruais parem, conhecidos como perimenopausa, e podem persistir por algum tempo depois. Em média, a maioria dos sintomas dura cerca de 4 anos a partir do seu último período. No entanto, cerca de 1 em cada 10 mulheres as experimenta por até 12 anos. Após a menopausa, as mulheres são mais propensas a apresentar:  Osteoporose  Problemas cardíacos  Intestino e bexiga com mal funcionamento  Incontinência urinária (perda fácil de urina)  Maior risco de doença de Alzheimer  Má elasticidade da pele (aumento de rugas)  Má potência e tônus muscular  Algumas mulheres enfraquecem a visão e apresentam catarata (turvação da lente do olho) e degeneração macular.  Depressão  Fadiga  Irritabilidade  Impaciência  Dores de cabeça  Dores articulares e musculares  Risco de ganho de peso  Mudanças de humor  Alteração da libido  Dificuldade no controle de sangramento que pode ocorrer. Você pode começar a ter períodos menstruais extraordinariamente leves ou pesados. A frequência dos seus períodos menstruais também pode ser afetada. Você pode tê-los a cada 2 ou 3 semanas ou pode não tê-los por meses seguidos. Eventualmente, você deixará completamente de ter períodos menstruais. Sintomas comuns da menopausa; cerca de 8 em cada 10 mulheres terão sintomas adicionais por algum tempo antes e depois da parada da menstruação. Isso pode ter um impacto significativo na vida diária de algumas mulheres. Os sintomas comuns incluem:
  • 6. *ondas de calor – sensações curtas e repentinas de calor, geralmente no rosto, pescoço e peito, que podem deixar sua pele vermelha e suada *suores noturnos – ondas de calor que ocorrem à noite *dificuldade em dormir – isso pode fazer você se sentir cansado e irritado durante o dia *um desejo sexual reduzido (libido) *problemas com memória e concentração *secura vaginal e dor, coceira ou desconforto durante o sexo *dores de cabeça *alterações de humor, como mau humor ou ansiedade *palpitações – batimentos cardíacos que de repente se tornam mais visíveis *rigidez articular, dores e dores *massa muscular reduzida *infecções recorrentes do trato urinário (ITU) *A menopausa também pode aumentar o risco de desenvolver outros problemas, como ossos fracos (OSTEOPOROSE) . Consulte o seu endocrinologista se você estiver com sintomas particularmente problemáticos, pois os tratamentos estão disponíveis. Leia sobre como gerenciar os sintomas da menopausa. O climatério pode ser multidisciplinar, mas seu
  • 7. endocrinologista – fisiologista irá lhe orientar. Esse resumo reduzirá seu trauma de que está ficando idosa, não é necessariamente verdade, mesmo que fosse verdade não caia na cilada de que você está no fim da vida, pelo simples motivo de existirem dezenas de terapêuticas com risco desprezível (colaterais), pois até a obesidade que não é fácil tem solução desde que você queira tirar do seu curriculum, mas se realmente tenha interesse. Não ouça suas amigas dizerem que “isto é da sua cabeça, que você deve estar cansada, você teve muitos problemas, isso vai passar”, não é verdade. Porque estas alterações são causadas pela diminuição de nossos hormônios que caem naturalmente com o tempo, é a evolução normal. Nestes casos vários tratamentos podem colaborar, mas sempre que possível procurar um endocrinologista ou neuroendocrinologista antes que você fique muito comprometida, sua qualidade de vida vai melhorar. Procure ajuda de um endocrinologista ou neuroendocrinologista, o quanto antes. Previna-se, descarte seus estigmas pró–anti qualidade de vida, e seja feliz a vida inteira. Autores Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologista – Neuroendocrinologista CRM 20611
  • 8. Dra. Henriqueta Verlangieri Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: Caio Jr, João Santos et. Caio, Henriqueta V.Caio; climaterio controlado,deficienciahormonal.blogspot.com/#ixzz67uvpGmyd- vanderhaagenbrazil.com.br, São Paulo Valdes A, Bajaj T. StatPearls [Internet]. Publicação StatPearls; Treasure Island (FL): 4 de maio de 2019. Terapia com estrogênio. Soares CN. Depressão e menopausa: uma atualização sobre o conhecimento atual e o gerenciamento clínico desta janela crítica. Med. Clin. North Am. 2019 jul; 103 (4): 651- 667. Vishwakarma G, Ndetan H, Das DN, Gupta G, Suryavanshi M, Mehta A, Singh KP. Fatores reprodutivos e risco de câncer de mama: uma meta-análise de estudos de caso-controle em mulheres indianas. C do sul da Ásia J. 2019 abr-jun; 8 (2): 80-84. Burkard T, Moser M, Rauch M, Jick SS, Meier CR. Padrão de utilização da terapia hormonal na prática geral do Reino Unido entre 1996 e 2015: um estudo descritivo. Menopausa. 2019 jul; 26 (7): 741-749. Polo-Kantola P, Rantala MJ. Menopausa, maldição ou oportunidade? Uma visão biológica evolutiva. Acta Obstet Gynecol Scand. 2019 jun; 98 (6): 687-688. Bansal R, flashes quentes de Aggarwal N. Menopausal: Uma revisão concisa. J Saúde da meia-idade. 2019 jan-mar; 10 (1): 6-13. Caruso D, Masci I, Cipollone G, Palagini L. Insônia e sintomas depressivos durante a transição da menopausa: implicações teóricas e terapêuticas de um ciclo de feedback auto-reforçador. Maturitas. 2019 maio; 123 : 78-81. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas e entrevistas semi-estruturadas, com o objetivo de avaliar o desempenho dos participantes, bem como avaliar o desempenho dos participantes. , Shaw JG, Patton EW. Saúde reprodutiva de mulheres veteranas: uma revisão sistemática da literatura de 2008 a 2017. Semin. Reprod. Med. 2018 nov; 36 (6): 315-322. CONTATO: Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848 Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj. 121 Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002 e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com Site Van Der Häägen Brazil http://www.vanderhaagenbrazil.com.br http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
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