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1964 1984 2014 2044 2064
GERAÇÃO POR BIOMASSA
• Crise do Petróleo
em 1973;
• Início das
preocupações
ambientais;
• Substituição do
óleo pelo carvão
vegetal;
• Produção do
carvão vegetal
através da queima
de lenha;
• O carvão vegetal
supre demandas
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• 9,53% da Matriz Energética
Brasileira;
• No ramo nacional, empresas
autossuficientes em energia;
• Ampliação do aproveitamento
bioenergético: bagaço de
cana, resíduos florestais,
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resíduos agropecuários, casca
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fontes;
• Em termos comparativos, o
potencial de exploração
energética brasileira em
biomassa equivale a quatro
usinas hidrelétricas de “Itaipu”;
• Entre 40 e 80 MV estimados
no potencial de bioenergia em
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especialmente em São Paulo.
• Aumento da procura por fontes
alternativas de energia pelo
ramo industrial;
• Estímulo do governo às
indústrias para aplicarem essa
ideologia, visto que são as
maiores consumidoras de
energia.
• Novos acordos internacionais,
semelhantes ao Protocolo de
Quioto, para estimular o uso de
fontes energéticas renováveis;
• Descarte do lixo orgânico
separado do inorgânico
garantido por legislação;
• Produção de vegetais
geneticamente modificados
para a geração de resíduos
com maior poder calorífico.
• Iniciativas de geração de
energia pela união de lixo
orgânico e inorgânico,
através de maquinário
adequado.
• Ampliação da tecnologia,
anteriormente usada nas
indústrias, para o setor
residencial;
• Estímulo à tecnologia por
novas fontes de
bioenergia.
• Com a valorização em larga
escala do petróleo, em 1960
foi criado um dos cartéis mais
influentes da economia
global, a Organização dos
Países Exportadores de
Petróleo (OPEP);
• No Brasil, em 1963, a estatal
Petróleo Brasileiro S.A.
deteve o monopólio integral
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Geração de energia a partir da biomassa no Brasil

  • 1. 1964 1984 2014 2044 2064 GERAÇÃO POR BIOMASSA • Crise do Petróleo em 1973; • Início das preocupações ambientais; • Substituição do óleo pelo carvão vegetal; • Produção do carvão vegetal através da queima de lenha; • O carvão vegetal supre demandas da indústria na produção de bens, devido ao alto poder calorífico. • 9,53% da Matriz Energética Brasileira; • No ramo nacional, empresas autossuficientes em energia; • Ampliação do aproveitamento bioenergético: bagaço de cana, resíduos florestais, lixívia, biogás do lixo e de resíduos agropecuários, casca de arroz ou aveia, entre outras fontes; • Em termos comparativos, o potencial de exploração energética brasileira em biomassa equivale a quatro usinas hidrelétricas de “Itaipu”; • Entre 40 e 80 MV estimados no potencial de bioenergia em algumas áreas do Sudeste, especialmente em São Paulo. • Aumento da procura por fontes alternativas de energia pelo ramo industrial; • Estímulo do governo às indústrias para aplicarem essa ideologia, visto que são as maiores consumidoras de energia. • Novos acordos internacionais, semelhantes ao Protocolo de Quioto, para estimular o uso de fontes energéticas renováveis; • Descarte do lixo orgânico separado do inorgânico garantido por legislação; • Produção de vegetais geneticamente modificados para a geração de resíduos com maior poder calorífico. • Iniciativas de geração de energia pela união de lixo orgânico e inorgânico, através de maquinário adequado. • Ampliação da tecnologia, anteriormente usada nas indústrias, para o setor residencial; • Estímulo à tecnologia por novas fontes de bioenergia. • Com a valorização em larga escala do petróleo, em 1960 foi criado um dos cartéis mais influentes da economia global, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP); • No Brasil, em 1963, a estatal Petróleo Brasileiro S.A. deteve o monopólio integral da cadeia produtiva do petróleo, tanto na importação como na exportação; • Devido à demanda crescente por fontes geradoras de energia mais imediatas, a biomassa não era incentivada.

Notas do Editor

  1. .