SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 56
Baixar para ler offline
FONTES DE
ENERGIA
Prof. Rafael Tabelini
A HISTÓRIA
• O homem desde a antiguidade, até os nossos dias
tem procurado novas fontes de energia para
realizar suas tarefas diárias.
• No começo, usava-se apenas a força de animais
para transportar mercadorias ou arar a terra.
• Os progressos técnicos foram avançando e novas
fontes de energia foram sendo descobertas,
tornando o trabalho humano mais eficiente
A evolução
• A substituição das ferramentas pelas máquinas, da
energia humana pela energia motriz e do modo de
produção doméstico pelo sistema fabril constituiu
a Revolução Industrial;
• revolução, em função do enorme impacto sobre a
estrutura da sociedade, num processo de
transformação acompanhado por notável
evolução tecnológica
• Carvão vegetal
• O Brasil é o maior produtor de carvão vegetal do
mundo. Infelizmente, no país, essa atividade tem
como principais características o uso de trabalho
escravo e a poluição do ar gerada pela fumaça dos
fornos usados para fabricar o produto.
As primeiras fontes de energia
Carvão mineral
A formação do carvão mineral teve início no
Período Carbonífero, na era Paleozóica,
quando imensas florestas de ambientes que
apresentavam decomposição sem oxigênio
(anaeróbicos) - como pântanos, deltas e
estuários de rios e alguns lagos,
principalmente no que hoje corresponde ao
hemisfério norte -, foram soterradas em
camadas horizontais (por isso as reservas de
carvão são, geralmente, veios horizontais de
grande extensão).
Tipos de carvão mineral
O carvão mineral, dependendo do tempo decorrido
do processo de fossilização, pode ser:
• - turfa .....................60% de carbono.
- linhito ...................70% de carbono.
- hulha .................... 80 a 85% de carbono.
- antracito ................90% de carbono
Atualmente, a principal aplicação do
carvão mineral no mundo é a geração de
energia elétrica por meio de usinas
termelétricas.
Em segundo lugar vem a aplicação
industrial para a
geração de calor (energia térmica)
necessário aos processos de produção,
tais como secagem de produtos,
cerâmicas e fabricação de vidros.
FIGURA8.1 R
e
s
e
rv
a
s
m
u
n
di
ai
s
d
e
c
ar
v
ã
o
m
in
e
ra
l -
si
t
u
a
ç
ã
o
e
m
2
0
0
2
(
m
il
h
õ
e
s
d
e
t
o
n
el
a
d
a
s)
FIGURA 8.2 C
o
n
s
u
m
o
m
u
n
d
i
a
l
d
e
c
a
r
v
ã
o
m
i
n
e
r
a
l
e
m
2
0
0
2
(
m
il
h
õ
e
s
d
e
t
E
P
)
No Brasil, as principais reservas de
carvão mineral estão localizadas no Sul
do País, notadamente no Estado do Rio
Grande do Sul, que detém mais de 90%
das reservas nacionais.
No final de 2002, as reservas nacionais
de carvão giravam em torno de 12
bilhões de toneladas, o que
corresponde a mais de 50% das
reservas sul-americanas e a 1,2% das
reservas mundiais.
No Estado de Santa Catarina é
realizada a maior produção de
carvão, com destaque para o
vale do rio Tubarão, nessa
jazida o minério é totalmente
aproveitado pelas indústrias
siderúrgicas, geralmente
localizadas na região Sudeste.
PETRÓLEO :O
OURO NEGRO
ORIGEM
• Admite-se que sua origem está ligada à decomposição de
microorganismos (protozoários,celenterados e outros)
causada pela pouca oxigenação e pela ação de bactérias.
• Estes seres decompostos foram, ao longo de milhões de
anos, se acumulando no fundo dos mares e dos lagos, sendo
pressionados pelos movimentos da crosta terrestre e
transformaram-se na substância oleosa que é o petróleo,
acumulado nas BACIAS SEDIMENTARES.
HISTÓRICO
• CONHECIDO DESDE A ANTIGUIDADE, OS EGÍPCIOS
USAVAM O ÓLEO PARA RECOBRIR RUAS, ACENDER
TOCHAS E SEUS COMPONENTES ERAM USADAS NO
PROCESSO DE MUMIFICAÇÃO.
• EXTRAÇÃO SÓ ACONTECEU POR VOLTA DE 1850 NA
PENSILVÂNIA, NOS EUA.
NO BRASIL
 A primeira sondagem profunda foi realizada entre
1892 e 1896, Estado de São Paulo.
 Nacionalização das riquezas do nosso subsolo, pelo
Governo e a criação do Conselho Nacional do
Petróleo, em 1938.
 Estabelecimento do monopólio estatal, durante o
Governo do Presidente Getúlio Vargas que, a 3 de
outubro de 1953, promulgou a Lei 2004, criando a
Petrobras.
Produção no Brasil
• O Brasil conseguiu em 21 de abril de 2006 passar a
ser atendido em 100 % por reservas próprias,
principalmente de sua Bacia de Campos, e começar
a tornar-se exportador líquido.
Em 2007, a Petrobras, anunciou o Campo de Tupi
no meio de uma gigantesca província petrolífera em
toda a camada de Pré-Sal, com 800 km de extensão
e 200 km de largura, em 160 mil km2, e que vai do
Espírito Santo a Santa Catarina.
LUGAR ESTADO BARRIS DIA
1º Rio de
Janeiro
1,2 milhão
2º Rio Grande
do Norte
81,5 mil
3º Bahia 45,0 mil
4º Amazonas 42,5 mil
5º Espírito
Santo
40,7 mil
6º Sergipe * 40,0 mil
Afinal, o que é a "pré-sal"?
Pré-sal é uma camada de rochas porosas
localizada entre 5 e 6 mil metros abaixo do
leito submarino, aproximadamente a 400 km
da costa.
A camada tem esse nome por se encontrar
depois da camada de sal que a recobre.
No interior da camada o petróleo e o gás ficam
armazenados nos poros das rochas, sob
altíssima pressão
Gás
 O gás natural (GN) é a terceira fonte mais consumida
entre os países latinoamericanos, atrás da produção
hídrica e do petróleo.
 Com o desenvolvimento da região, a tendência será
o aumento dessa demanda.
 Atualmente o GN participa de 54% do consumo na
Argentina, 36% da Venezuela, 14% do Chile e 9% do
Brasil
 Atualmente são cinco os principais produtores
latinoamericanos – Venezuela, Bolívia, Argentina,
Brasil e Peru –, sendo Argentina, Venezuela e Brasil
os maiores consumidores
•Desde setembro de 2003, conta-se com a
descoberta de gás natural na Bacia de
Santos, já chamada de "Bolívia do Litoral
Paulista”.
•O gás do pré-sal
As fontes renováveis
• Hidroeletricidade
• Biocombustíveis
• Eólica
• Solar
• Marés
Matriz energética brasileira
• O país possui 403 usinas em operação e 25 em construção, além de mais
de 3.500 unidades registradas no Sistema de Informação do Potencial
Hidrelétrico Brasileiro (instrumento desenvolvido pela divisão de Recursos
Hídricos e Inventário da Eletrobrás), em fases diversas de avaliação ou
planejamento.
•A primeira exploração de energia hidráulica no Brasil realizou-se em
1889, quando foi instalada a usina Marmelos no rio Paraibuna, em Minas
Gerais.
•O grupo Light, primeiro grande grupo estrangeiro a se constituir no país,
instalou em 1911 no rio Tietê, em São Paulo, a Usina Hidrelétrica Parnaíba,
e foi responsável pelo projeto e instalação de grande parte das usinas
hidrelétricas do país na fase inicial do setor
•Com a promulgação do Código de Águas, em 1934, consagrou-se o
regime das autorizações e concessões para os aproveitamentos
hidrelétricos e foram incorporadas ao patrimônio da União todas as fontes
de energia hidráulica situadas em águas públicas de uso comum e
dominiais. Pelo Código, as empresas estrangeiras não mais podiam ser
concessionárias, mas estavam resguardados os direitos daquelas já
instaladas no país.
A primeira empresa de eletricidade do governo federal foi
a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf),
instituída por decreto-lei de 1945, que marcou o início de
uma reorganização do setor, caracterizada pela divisão
entre a geração e a distribuição de energia e pela
tendência à instalação de centrais de grande porte.
Na década de 1950, as empresas brasileiras passaram a
participar da construção dos grandes empreendimentos
hidrelétricos no país.
•Criada em 1961 para atuar como holding do setor
elétrico, a Eletrobrás e suas quatro empresas regionais
(Chesf, Furnas, Eletrosul e Eletronorte) foram incluídas
no Programa Nacional de Desestatização, regulado pela
Lei 9.491/97.
•O órgão regulador do setor elétrico no Brasil é a
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), autarquia
vinculada ao Ministério das Minas e Energia criada pela
Lei 9.427/96.
.
Lista das 10 maiores hidrelétricas
do Brasil
• Usina Hidrelétrica de Itaipu - Rio Paraná, 14.000
MW - Paraná
• Usina Hidrelétrica de Belo Monte - Rio Xingu,
11.233 MW - Pará (aprovado)
• Usina Hidrelétrica São Luiz do Tapajós - Rio
Tapajós, 8.381 MW - Pará (projetada)
• Usina Hidrelétrica de Tucuruí - Rio Tocantins,
8.370 MW - Pará
• Usina Hidrelétrica de Jirau - Rio Madeira, 3.450
MW - Rondônia (licitada)
• Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira - Rio Paraná, 3.444
MW - São Paulo e Mato Grosso do Sul
• Usina Hidrelétrica de Xingó - Rio São Francisco, 3.162
MW - Alagoas e Sergipe
• Usina Hidrelétrica Santo Antônio - Rio Madeira,
3.150 MW - Rondônia (licitada)
• Usina Hidrelétrica Paulo Afonso IV - Rio São
Francisco, 2.462 MW - Bahia
• Usina Hidrelétrica Jatobá - Rio Tapajós, 2.338 MW -
Pará (projetada
Hidroelétrica
Hidroelétricas
 Vantagens
 Muito barato após a
represa ser construída
 Investimentos dos
governos.
 Ex. o oeste dos EUA
investiu pesadamente na
construção de represas.
No Brasil o investimento
do governo também é
considerável.

• Desvantagens
• Fonte muito limitada pois depende da
elevação da água
• Muitas represas disponíveis existem
atualmente (não muito como uma
fonte futura, dependendo do país)
• O colapso da represa conduz
geralmente à perda de vidas
• As represas afetam os peixes (por
exemplo as corridas dos salmões,
entre outros, até a foz do rio)
• Os danos ambientais para as áreas
inundadas (acima da represa) e rio
abaixo
Eólica
Vantagens
•O vento é grátis, se disponível
•Boa fonte para suprir a demanda de bombeamento
periódico de água nas fazendas, como já visto em
vários países no início do século.
•Desvantagem
•Necessita 3x a quantidade de geração instalada para atingir à
demanda
•Limitado a poucas áreas .
•O equipamento é caro de se manter
•Necessita de armazenamento de energia de alto custo (por exemplo
baterias)
•Altamente dependente do clima - o vento pode danificá-lo durante
fortes ventanias ou não girar durante dias, conforme a estação do
ano.
•Pode afetar pássaros e colocá-los em perigo
Energia nuclear
Vantagens:

- não contribui para o efeito de estufa (principal);
 - não polui o ar com gases de enxofre, nitrogénio,
particulados, etc.;
 - não utiliza grandes áreas de terreno: a central requer
pequenos espaços para sua instalação;
 - não depende da sazonalidade climática (nem das chuvas,
nem dos ventos);
 - pouco ou quase nenhum impacto sobre a biosfera;
_grande disponibilidade de combustível;
- é a fonte mais concentrada de geração de energia
- a quantidade de resíduos radioativos gerados é
extremamente pequena e compacta;
- a tecnologia do processo é bastante conhecida;
- o risco de transporte do combustível é
significativamente menor quando comparado ao gás e
ao óleo das termoelétricas;
- não necessita de armazenamento da energia
produzida em baterias;
Desvantagens:
- necessidade de armazenar o resíduo nuclear em locais
isolados e protegidos*;
- necessidade de isolar a central após o seu
encerramento;
- é mais cara quando comparada às demais fontes de
energia;
- os resíduos produzidos emitem radiatividade durante
muitos anos;
- dificuldades no armazenamento dos resíduos,
principalmente em questões de localização e segurança;
- pode interferir com ecossistemas;
- grande risco de acidente na central nuclear.
Energia nuclear no Brasil
• Década de 60- 1ª usina comprada dos EUA,
instalada em Angra dos Reis no R.J-operação em
1985
• Década de 70- acordo com a Alemanha para a
transferência de tecnologia nuclear e a construção
de Angra II (operação em 2000) e III , (em processo
de conclusão)-
• Projeto de construção de sete novas usinas
nucleares visando à produção de combustíveis e
reatores de pequeno porte
Solar
Solar
A luz solar é grátis, quando disponível
Limitado às áreas ensolaradas do mundo (muita demanda
quando está pouco disponível, por exemplo no
aquecimento solar)
Requer materiais especiais para espelhos/painéis que
pode afetar o meio ambiente
A tecnologia atual requer quantidades grandes de terra
para quantidades pequenas de geração da energia
Biocombustíveis
Vantagens
• Possibilita o fechamento do ciclo do carbono (CO2),
contribuindo para a estabilização da concentração desse gás
na atmosfera (isso contribui para frear o aquecimento
global);
• - No caso específico do Brasil, há grande área para cultivo de
plantas que podem ser usadas para a produção de
biocombustíveis;
• - Geração de emprego e renda no campo (isso evita o
inchaço das cidades);
• - Menor investimento financeiro em pesquisas (as pesquisas de
prospecção de petróleo são muito dispendiosas);
• - O biodiesel substitui bem o óleo diesel sem necessidade de
ajustes no motor;
• - Redução do lixo no planeta (pode ser usado para produção de
biocombustível);
• - Manuseio e armazenamento mais seguros que os
combustíveis fósseis.
Desvantagens
• Consome grande quantidade de energia para a produção;
• Aumento do consumo de água (para irrigação das culturas);
• Redução da biodiversidade;
• As culturas consomem muitos fertilizantes nitrogenados, com
liberação de óxidos de nitrogênio, que também são gases estufa;
• - Devastação de áreas florestais (grandes consumidoras de
CO2) para plantio das culturas envolvidas na produção
dos biocombustíveis;
• - Possibilidade de redução da produção de alimentos em
detrimento do aumento da produção de biocombustíveis, o
que pode contribuir para aumento da fome no mundo e o
encarecimento dos alimentos;
• - Contaminação de lençóis freáticos por nitritos e nitratos,
provenientes de fertilizantes. A ingestão desses produtos causa
problemas respiratórios, devido à produção de meta-
hemoglobina (hemoglobina oxidada);
CONTATOS
• PRÉ ABSOLUTO CENTRO:
Av. Afonso Pena 328 – Centro – BH – 3212 9009
• PRÉ ABSOLUTO BARREIRO:
Rua Boaventura Costa 437 – Barreiro – BH – 3384 7363
• PRÉ ABSOLUTO ELDORADO:
Rua Inglaterra 681 – Eldorado – Contagem – 3395 3100
• PRÉ ABSOLUTO PAMPULHA:
Av. Portugal 1809 – Pampulha – BH – 3492 1234

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a fontesdeenergia-130927185116-phpapp01.pdf

Aula geo energia_trasnporte_telecomunicacao
Aula geo energia_trasnporte_telecomunicacaoAula geo energia_trasnporte_telecomunicacao
Aula geo energia_trasnporte_telecomunicacaoAlmir
 
fontesdeenergia-160317222038.pdf
fontesdeenergia-160317222038.pdffontesdeenergia-160317222038.pdf
fontesdeenergia-160317222038.pdfrickriordan
 
Fontes de energia PROF BRUNO JOAQUIM
Fontes de energia PROF BRUNO JOAQUIMFontes de energia PROF BRUNO JOAQUIM
Fontes de energia PROF BRUNO JOAQUIMraahsalemi
 
G9 energia nuclear e biomassa
G9   energia nuclear e biomassaG9   energia nuclear e biomassa
G9 energia nuclear e biomassacristbarb
 
Mat geo 3ºem_pré-sal_04-06-2013
Mat geo 3ºem_pré-sal_04-06-2013Mat geo 3ºem_pré-sal_04-06-2013
Mat geo 3ºem_pré-sal_04-06-2013daniboy7lag
 
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...Marco Aurélio Gondim
 
Produçao de energia
Produçao de energia Produçao de energia
Produçao de energia Bruna Ruiz
 
Recursos EnergéTicos Brasil
Recursos EnergéTicos BrasilRecursos EnergéTicos Brasil
Recursos EnergéTicos BrasilSalageo Cristina
 
Parte Geografica sobre usinas nucleares
Parte Geografica sobre usinas nuclearesParte Geografica sobre usinas nucleares
Parte Geografica sobre usinas nuclearesGisele Da Fonseca
 

Semelhante a fontesdeenergia-130927185116-phpapp01.pdf (20)

Brasil energia
Brasil energiaBrasil energia
Brasil energia
 
Aula geo energia_trasnporte_telecomunicacao
Aula geo energia_trasnporte_telecomunicacaoAula geo energia_trasnporte_telecomunicacao
Aula geo energia_trasnporte_telecomunicacao
 
fontesdeenergia-160317222038.pdf
fontesdeenergia-160317222038.pdffontesdeenergia-160317222038.pdf
fontesdeenergia-160317222038.pdf
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
Fontes de energia PROF BRUNO JOAQUIM
Fontes de energia PROF BRUNO JOAQUIMFontes de energia PROF BRUNO JOAQUIM
Fontes de energia PROF BRUNO JOAQUIM
 
Matrizes energéticas do brasil
Matrizes energéticas do brasilMatrizes energéticas do brasil
Matrizes energéticas do brasil
 
G9 energia nuclear e biomassa
G9   energia nuclear e biomassaG9   energia nuclear e biomassa
G9 energia nuclear e biomassa
 
USINA DE SANTO ANTÔNIO JG
USINA DE SANTO ANTÔNIO JGUSINA DE SANTO ANTÔNIO JG
USINA DE SANTO ANTÔNIO JG
 
Mat geo 3ºem_pré-sal_04-06-2013
Mat geo 3ºem_pré-sal_04-06-2013Mat geo 3ºem_pré-sal_04-06-2013
Mat geo 3ºem_pré-sal_04-06-2013
 
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
Atualidades - Energia - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.blog...
 
Recursos naturais
Recursos naturaisRecursos naturais
Recursos naturais
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
1 VA - PATRÍCIA
1 VA - PATRÍCIA1 VA - PATRÍCIA
1 VA - PATRÍCIA
 
Fontes de energia
Fontes de energiaFontes de energia
Fontes de energia
 
Produçao de energia
Produçao de energia Produçao de energia
Produçao de energia
 
1º Ma Grupo 06
1º Ma   Grupo 061º Ma   Grupo 06
1º Ma Grupo 06
 
America do-sul-1
America do-sul-1America do-sul-1
America do-sul-1
 
Recursos EnergéTicos Brasil
Recursos EnergéTicos BrasilRecursos EnergéTicos Brasil
Recursos EnergéTicos Brasil
 
Energia hoje e amanhã
Energia hoje e amanhãEnergia hoje e amanhã
Energia hoje e amanhã
 
Parte Geografica sobre usinas nucleares
Parte Geografica sobre usinas nuclearesParte Geografica sobre usinas nucleares
Parte Geografica sobre usinas nucleares
 

Último

004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf
004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf
004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdfRenandantas16
 
Relatório Meio Ambiente - Roberto . Iguaí
Relatório Meio Ambiente - Roberto . IguaíRelatório Meio Ambiente - Roberto . Iguaí
Relatório Meio Ambiente - Roberto . IguaíMarcelo Guerra
 
Catálogo de Produtos - GrandSol Aquecedores
Catálogo de Produtos - GrandSol AquecedoresCatálogo de Produtos - GrandSol Aquecedores
Catálogo de Produtos - GrandSol Aquecedoresdiogodidi3
 
deferido.PDF ENFIMDDSWWAEAEAWEAAEAAAEAEA
deferido.PDF ENFIMDDSWWAEAEAWEAAEAAAEAEAdeferido.PDF ENFIMDDSWWAEAEAWEAAEAAAEAEA
deferido.PDF ENFIMDDSWWAEAEAWEAAEAAAEAEAmjhordam
 
UFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdf
UFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdfUFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdf
UFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdfManuais Formação
 
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.pptNormasAgenda
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
 

Último (7)

004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf
004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf
004170000101011 (1DDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDDD8).pdf
 
Relatório Meio Ambiente - Roberto . Iguaí
Relatório Meio Ambiente - Roberto . IguaíRelatório Meio Ambiente - Roberto . Iguaí
Relatório Meio Ambiente - Roberto . Iguaí
 
Catálogo de Produtos - GrandSol Aquecedores
Catálogo de Produtos - GrandSol AquecedoresCatálogo de Produtos - GrandSol Aquecedores
Catálogo de Produtos - GrandSol Aquecedores
 
deferido.PDF ENFIMDDSWWAEAEAWEAAEAAAEAEA
deferido.PDF ENFIMDDSWWAEAEAWEAAEAAAEAEAdeferido.PDF ENFIMDDSWWAEAEAWEAAEAAAEAEA
deferido.PDF ENFIMDDSWWAEAEAWEAAEAAAEAEA
 
UFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdf
UFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdfUFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdf
UFCD_5869_Gestão da Emergência_índice.pdf
 
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
3_E_reciclagem_DE_EMBALAGENS_PLASRICAS.ppt
 
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxINTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptx
 

fontesdeenergia-130927185116-phpapp01.pdf

  • 2. A HISTÓRIA • O homem desde a antiguidade, até os nossos dias tem procurado novas fontes de energia para realizar suas tarefas diárias. • No começo, usava-se apenas a força de animais para transportar mercadorias ou arar a terra. • Os progressos técnicos foram avançando e novas fontes de energia foram sendo descobertas, tornando o trabalho humano mais eficiente
  • 3. A evolução • A substituição das ferramentas pelas máquinas, da energia humana pela energia motriz e do modo de produção doméstico pelo sistema fabril constituiu a Revolução Industrial; • revolução, em função do enorme impacto sobre a estrutura da sociedade, num processo de transformação acompanhado por notável evolução tecnológica
  • 4.
  • 5. • Carvão vegetal • O Brasil é o maior produtor de carvão vegetal do mundo. Infelizmente, no país, essa atividade tem como principais características o uso de trabalho escravo e a poluição do ar gerada pela fumaça dos fornos usados para fabricar o produto. As primeiras fontes de energia
  • 6.
  • 7.
  • 9. A formação do carvão mineral teve início no Período Carbonífero, na era Paleozóica, quando imensas florestas de ambientes que apresentavam decomposição sem oxigênio (anaeróbicos) - como pântanos, deltas e estuários de rios e alguns lagos, principalmente no que hoje corresponde ao hemisfério norte -, foram soterradas em camadas horizontais (por isso as reservas de carvão são, geralmente, veios horizontais de grande extensão).
  • 10. Tipos de carvão mineral O carvão mineral, dependendo do tempo decorrido do processo de fossilização, pode ser: • - turfa .....................60% de carbono. - linhito ...................70% de carbono. - hulha .................... 80 a 85% de carbono. - antracito ................90% de carbono
  • 11. Atualmente, a principal aplicação do carvão mineral no mundo é a geração de energia elétrica por meio de usinas termelétricas. Em segundo lugar vem a aplicação industrial para a geração de calor (energia térmica) necessário aos processos de produção, tais como secagem de produtos, cerâmicas e fabricação de vidros.
  • 12.
  • 15. No Brasil, as principais reservas de carvão mineral estão localizadas no Sul do País, notadamente no Estado do Rio Grande do Sul, que detém mais de 90% das reservas nacionais. No final de 2002, as reservas nacionais de carvão giravam em torno de 12 bilhões de toneladas, o que corresponde a mais de 50% das reservas sul-americanas e a 1,2% das reservas mundiais.
  • 16. No Estado de Santa Catarina é realizada a maior produção de carvão, com destaque para o vale do rio Tubarão, nessa jazida o minério é totalmente aproveitado pelas indústrias siderúrgicas, geralmente localizadas na região Sudeste.
  • 18. ORIGEM • Admite-se que sua origem está ligada à decomposição de microorganismos (protozoários,celenterados e outros) causada pela pouca oxigenação e pela ação de bactérias. • Estes seres decompostos foram, ao longo de milhões de anos, se acumulando no fundo dos mares e dos lagos, sendo pressionados pelos movimentos da crosta terrestre e transformaram-se na substância oleosa que é o petróleo, acumulado nas BACIAS SEDIMENTARES.
  • 19. HISTÓRICO • CONHECIDO DESDE A ANTIGUIDADE, OS EGÍPCIOS USAVAM O ÓLEO PARA RECOBRIR RUAS, ACENDER TOCHAS E SEUS COMPONENTES ERAM USADAS NO PROCESSO DE MUMIFICAÇÃO. • EXTRAÇÃO SÓ ACONTECEU POR VOLTA DE 1850 NA PENSILVÂNIA, NOS EUA.
  • 20. NO BRASIL  A primeira sondagem profunda foi realizada entre 1892 e 1896, Estado de São Paulo.  Nacionalização das riquezas do nosso subsolo, pelo Governo e a criação do Conselho Nacional do Petróleo, em 1938.  Estabelecimento do monopólio estatal, durante o Governo do Presidente Getúlio Vargas que, a 3 de outubro de 1953, promulgou a Lei 2004, criando a Petrobras.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Produção no Brasil • O Brasil conseguiu em 21 de abril de 2006 passar a ser atendido em 100 % por reservas próprias, principalmente de sua Bacia de Campos, e começar a tornar-se exportador líquido. Em 2007, a Petrobras, anunciou o Campo de Tupi no meio de uma gigantesca província petrolífera em toda a camada de Pré-Sal, com 800 km de extensão e 200 km de largura, em 160 mil km2, e que vai do Espírito Santo a Santa Catarina.
  • 24. LUGAR ESTADO BARRIS DIA 1º Rio de Janeiro 1,2 milhão 2º Rio Grande do Norte 81,5 mil 3º Bahia 45,0 mil 4º Amazonas 42,5 mil 5º Espírito Santo 40,7 mil 6º Sergipe * 40,0 mil
  • 25.
  • 26. Afinal, o que é a "pré-sal"? Pré-sal é uma camada de rochas porosas localizada entre 5 e 6 mil metros abaixo do leito submarino, aproximadamente a 400 km da costa. A camada tem esse nome por se encontrar depois da camada de sal que a recobre. No interior da camada o petróleo e o gás ficam armazenados nos poros das rochas, sob altíssima pressão
  • 27. Gás  O gás natural (GN) é a terceira fonte mais consumida entre os países latinoamericanos, atrás da produção hídrica e do petróleo.  Com o desenvolvimento da região, a tendência será o aumento dessa demanda.  Atualmente o GN participa de 54% do consumo na Argentina, 36% da Venezuela, 14% do Chile e 9% do Brasil  Atualmente são cinco os principais produtores latinoamericanos – Venezuela, Bolívia, Argentina, Brasil e Peru –, sendo Argentina, Venezuela e Brasil os maiores consumidores
  • 28. •Desde setembro de 2003, conta-se com a descoberta de gás natural na Bacia de Santos, já chamada de "Bolívia do Litoral Paulista”. •O gás do pré-sal
  • 29.
  • 30. As fontes renováveis • Hidroeletricidade • Biocombustíveis • Eólica • Solar • Marés
  • 31.
  • 33. • O país possui 403 usinas em operação e 25 em construção, além de mais de 3.500 unidades registradas no Sistema de Informação do Potencial Hidrelétrico Brasileiro (instrumento desenvolvido pela divisão de Recursos Hídricos e Inventário da Eletrobrás), em fases diversas de avaliação ou planejamento. •A primeira exploração de energia hidráulica no Brasil realizou-se em 1889, quando foi instalada a usina Marmelos no rio Paraibuna, em Minas Gerais. •O grupo Light, primeiro grande grupo estrangeiro a se constituir no país, instalou em 1911 no rio Tietê, em São Paulo, a Usina Hidrelétrica Parnaíba, e foi responsável pelo projeto e instalação de grande parte das usinas hidrelétricas do país na fase inicial do setor •Com a promulgação do Código de Águas, em 1934, consagrou-se o regime das autorizações e concessões para os aproveitamentos hidrelétricos e foram incorporadas ao patrimônio da União todas as fontes de energia hidráulica situadas em águas públicas de uso comum e dominiais. Pelo Código, as empresas estrangeiras não mais podiam ser concessionárias, mas estavam resguardados os direitos daquelas já instaladas no país.
  • 34. A primeira empresa de eletricidade do governo federal foi a Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), instituída por decreto-lei de 1945, que marcou o início de uma reorganização do setor, caracterizada pela divisão entre a geração e a distribuição de energia e pela tendência à instalação de centrais de grande porte. Na década de 1950, as empresas brasileiras passaram a participar da construção dos grandes empreendimentos hidrelétricos no país.
  • 35. •Criada em 1961 para atuar como holding do setor elétrico, a Eletrobrás e suas quatro empresas regionais (Chesf, Furnas, Eletrosul e Eletronorte) foram incluídas no Programa Nacional de Desestatização, regulado pela Lei 9.491/97. •O órgão regulador do setor elétrico no Brasil é a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), autarquia vinculada ao Ministério das Minas e Energia criada pela Lei 9.427/96. .
  • 36. Lista das 10 maiores hidrelétricas do Brasil • Usina Hidrelétrica de Itaipu - Rio Paraná, 14.000 MW - Paraná • Usina Hidrelétrica de Belo Monte - Rio Xingu, 11.233 MW - Pará (aprovado) • Usina Hidrelétrica São Luiz do Tapajós - Rio Tapajós, 8.381 MW - Pará (projetada) • Usina Hidrelétrica de Tucuruí - Rio Tocantins, 8.370 MW - Pará • Usina Hidrelétrica de Jirau - Rio Madeira, 3.450 MW - Rondônia (licitada)
  • 37. • Usina Hidrelétrica de Ilha Solteira - Rio Paraná, 3.444 MW - São Paulo e Mato Grosso do Sul • Usina Hidrelétrica de Xingó - Rio São Francisco, 3.162 MW - Alagoas e Sergipe • Usina Hidrelétrica Santo Antônio - Rio Madeira, 3.150 MW - Rondônia (licitada) • Usina Hidrelétrica Paulo Afonso IV - Rio São Francisco, 2.462 MW - Bahia • Usina Hidrelétrica Jatobá - Rio Tapajós, 2.338 MW - Pará (projetada
  • 39. Hidroelétricas  Vantagens  Muito barato após a represa ser construída  Investimentos dos governos.  Ex. o oeste dos EUA investiu pesadamente na construção de represas. No Brasil o investimento do governo também é considerável.  • Desvantagens • Fonte muito limitada pois depende da elevação da água • Muitas represas disponíveis existem atualmente (não muito como uma fonte futura, dependendo do país) • O colapso da represa conduz geralmente à perda de vidas • As represas afetam os peixes (por exemplo as corridas dos salmões, entre outros, até a foz do rio) • Os danos ambientais para as áreas inundadas (acima da represa) e rio abaixo
  • 41. Vantagens •O vento é grátis, se disponível •Boa fonte para suprir a demanda de bombeamento periódico de água nas fazendas, como já visto em vários países no início do século.
  • 42. •Desvantagem •Necessita 3x a quantidade de geração instalada para atingir à demanda •Limitado a poucas áreas . •O equipamento é caro de se manter •Necessita de armazenamento de energia de alto custo (por exemplo baterias) •Altamente dependente do clima - o vento pode danificá-lo durante fortes ventanias ou não girar durante dias, conforme a estação do ano. •Pode afetar pássaros e colocá-los em perigo
  • 44. Vantagens:  - não contribui para o efeito de estufa (principal);  - não polui o ar com gases de enxofre, nitrogénio, particulados, etc.;  - não utiliza grandes áreas de terreno: a central requer pequenos espaços para sua instalação;  - não depende da sazonalidade climática (nem das chuvas, nem dos ventos);  - pouco ou quase nenhum impacto sobre a biosfera;
  • 45. _grande disponibilidade de combustível; - é a fonte mais concentrada de geração de energia - a quantidade de resíduos radioativos gerados é extremamente pequena e compacta; - a tecnologia do processo é bastante conhecida; - o risco de transporte do combustível é significativamente menor quando comparado ao gás e ao óleo das termoelétricas; - não necessita de armazenamento da energia produzida em baterias;
  • 46. Desvantagens: - necessidade de armazenar o resíduo nuclear em locais isolados e protegidos*; - necessidade de isolar a central após o seu encerramento; - é mais cara quando comparada às demais fontes de energia; - os resíduos produzidos emitem radiatividade durante muitos anos;
  • 47. - dificuldades no armazenamento dos resíduos, principalmente em questões de localização e segurança; - pode interferir com ecossistemas; - grande risco de acidente na central nuclear.
  • 48. Energia nuclear no Brasil • Década de 60- 1ª usina comprada dos EUA, instalada em Angra dos Reis no R.J-operação em 1985 • Década de 70- acordo com a Alemanha para a transferência de tecnologia nuclear e a construção de Angra II (operação em 2000) e III , (em processo de conclusão)- • Projeto de construção de sete novas usinas nucleares visando à produção de combustíveis e reatores de pequeno porte
  • 49. Solar
  • 50. Solar A luz solar é grátis, quando disponível Limitado às áreas ensolaradas do mundo (muita demanda quando está pouco disponível, por exemplo no aquecimento solar) Requer materiais especiais para espelhos/painéis que pode afetar o meio ambiente A tecnologia atual requer quantidades grandes de terra para quantidades pequenas de geração da energia
  • 52. Vantagens • Possibilita o fechamento do ciclo do carbono (CO2), contribuindo para a estabilização da concentração desse gás na atmosfera (isso contribui para frear o aquecimento global); • - No caso específico do Brasil, há grande área para cultivo de plantas que podem ser usadas para a produção de biocombustíveis; • - Geração de emprego e renda no campo (isso evita o inchaço das cidades);
  • 53. • - Menor investimento financeiro em pesquisas (as pesquisas de prospecção de petróleo são muito dispendiosas); • - O biodiesel substitui bem o óleo diesel sem necessidade de ajustes no motor; • - Redução do lixo no planeta (pode ser usado para produção de biocombustível); • - Manuseio e armazenamento mais seguros que os combustíveis fósseis.
  • 54. Desvantagens • Consome grande quantidade de energia para a produção; • Aumento do consumo de água (para irrigação das culturas); • Redução da biodiversidade; • As culturas consomem muitos fertilizantes nitrogenados, com liberação de óxidos de nitrogênio, que também são gases estufa;
  • 55. • - Devastação de áreas florestais (grandes consumidoras de CO2) para plantio das culturas envolvidas na produção dos biocombustíveis; • - Possibilidade de redução da produção de alimentos em detrimento do aumento da produção de biocombustíveis, o que pode contribuir para aumento da fome no mundo e o encarecimento dos alimentos; • - Contaminação de lençóis freáticos por nitritos e nitratos, provenientes de fertilizantes. A ingestão desses produtos causa problemas respiratórios, devido à produção de meta- hemoglobina (hemoglobina oxidada);
  • 56. CONTATOS • PRÉ ABSOLUTO CENTRO: Av. Afonso Pena 328 – Centro – BH – 3212 9009 • PRÉ ABSOLUTO BARREIRO: Rua Boaventura Costa 437 – Barreiro – BH – 3384 7363 • PRÉ ABSOLUTO ELDORADO: Rua Inglaterra 681 – Eldorado – Contagem – 3395 3100 • PRÉ ABSOLUTO PAMPULHA: Av. Portugal 1809 – Pampulha – BH – 3492 1234