O documento discute as qualidades essenciais de um bom catequista, incluindo ter uma espiritualidade profunda, estar integrado na comunidade, e ter um senso crítico. Um bom catequista testemunha a fé por meio de sua vida, promove a cultura do encontro, e transmite o amor de Cristo aos outros.
Subsídios de Trabalho e Formação com Catequistas: Vocação, Missão, História da Catequese, Qualidades e Características, Encontro de Catequese, Ministério da Coordenação. Bom Trabalho. Opine sobre o material.
José Vieira dos Santos - Dourados MS
Apresentação utilizada no primeiro encontro de formação para novos catequistas 2010 na Paróquia N. Srª. de Fátima, em Parnamirim/RN. Tema: Missão.
O download é permitido, mas pedimos a gentileza de citar a autoria: Catequese PANFA - Parnamirim/RN.
Subsídios de Trabalho e Formação com Catequistas: Vocação, Missão, História da Catequese, Qualidades e Características, Encontro de Catequese, Ministério da Coordenação. Bom Trabalho. Opine sobre o material.
José Vieira dos Santos - Dourados MS
Apresentação utilizada no primeiro encontro de formação para novos catequistas 2010 na Paróquia N. Srª. de Fátima, em Parnamirim/RN. Tema: Missão.
O download é permitido, mas pedimos a gentileza de citar a autoria: Catequese PANFA - Parnamirim/RN.
A iniciação à vida cristã os passos a serem dadosLiana Plentz
Resumo do Discurso do papa Francisco no Congresso de Catequese em Roma, em 2013 e um estudo do Documento Evangelho da Alegria, relacionados à Iniciação à Vida Cristã.
Apresentação utilizada no encontro de formação para os catequistas na Paróquia N. Srª. de Fátima, em Parnamirim/RN. Tema: Metodologia na Catequese.
O download é permitido, mas pedimos a gentileza de citar a autoria: Catequese PANFA - Parnamirim/RN.
Metodologia na Catequese ~ VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVERJorge Felliphe
Material para aprofundamento do catequista onde abordamos o princípio de interação fé e vida e a metodologia ver-iluminar-agir-celebrar-rever, em consonância com o Diretório Nacional de Catequese e o Catequese Renovada.
A iniciação à vida cristã os passos a serem dadosLiana Plentz
Resumo do Discurso do papa Francisco no Congresso de Catequese em Roma, em 2013 e um estudo do Documento Evangelho da Alegria, relacionados à Iniciação à Vida Cristã.
Apresentação utilizada no encontro de formação para os catequistas na Paróquia N. Srª. de Fátima, em Parnamirim/RN. Tema: Metodologia na Catequese.
O download é permitido, mas pedimos a gentileza de citar a autoria: Catequese PANFA - Parnamirim/RN.
Metodologia na Catequese ~ VER-ILUMINAR-AGIR-CELEBRAR-REVERJorge Felliphe
Material para aprofundamento do catequista onde abordamos o princípio de interação fé e vida e a metodologia ver-iluminar-agir-celebrar-rever, em consonância com o Diretório Nacional de Catequese e o Catequese Renovada.
Subsídios elaborados pelo Pr. Natalino das Neves
Programa Escola Dominical na WEBTV.
IEADSJP - Igreja Evangélica Assembleia de Deus de São José dos Pinhais
Pr. Presidente: Ival Teodoro da Silva
Pr. Vice Presidente: Elson Pereira
Assista ao vídeo referente a este arquivo de slides no meu blog:
http://goo.gl/PPDRnr
Material apresentado pela PCNP Edna Requião aos Professores Coordenadores das escolas do Ciclo I - DE Leste 4, em orientação técnica realizada no Núcleo Pedagógico, em 7 e março de 2013.
O Estudo adicional e para as pessoas terem acesso aos trechos dos livros pedido na parte de sexta, da lição da Escola Sabatina.
Quando estes não forem indicados pela lição, então colocarei temas relacionados que utilizo para meu estudo.
Meu desejo é que você tenha uma boa semana, e um ótimo estudo da lição!
Sobre o sentido de ser catequista de IVC. Alguns aspectos em documentos recentes. Somos tuas testemunhas, apresenta aspectos relevantes da missão do catequista no mundo de hoje.
K papel leigoigrejahojeigrejasinacio19out11LFKlein
Apresentação do P. Luiz Fernando Klein, dia 19/10/11 no Colégio Santo Inácio, para ministros e frequentadores da igreja, membros da CVX e outros interessados, intitulada: O papel do leigo hoje na Igreja.
Eae 108 O Cristão no meio religioso e no meio profanoPatiSousa1
Objetivo: Conscientizar o aluno a aprender a ter vida cristã no mundo profano. Estar no mundo e não pertencer ao mundo. Não se deve isolar do mundo profano para praticar o Evangelho de Jesus.
Bibliografia:
Iniciação Espírita – Pág. 199 a 203 – Ed. Aliança
Psicologia Espírita – Jorge Andréa dos Santos – Ed. Fon-Fon
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Cap. 17 / Cap. 5, 110A – Allan Kardec – FEB
O Livro dos Espíritos – Parte III cap. 7 – Allan Kardec – FEB
O Sermão da Montanha – Huberto Rohden – Ed. Alvorada
Manual Prático do Espírita – Cap. 48 – Ney Prieto Perez – Ed. Pensamento
Momentos de Harmonia – Cap. 9, Pág. 62 – Joanna de Angelis / Divaldo P. Franco – Ed. Leal
Revista Espírita, 1864 – Pág. 25, 1865 Pág. 251 – Allan Kardec – Edicel
Educandário de Luz – Cap. 2 e 4 – Emmanuel / Chico Xavier – Ideal
A Bíblia – Lucas, 6:39-40
Espiritirinhas e imagens da internet
Edgard Armond - Editora Aliança
Enquanto é Tempo (Español) - cap. 78, 79
Prática Mediúnica – Trabalhos Práticos de Espiritismo, item 1 a 3
Amor e Justiça – pág. 25, 48 – 2ª edição
Verdades e Conceitos II (Español) – cap. 4 – 2ª edição
Na Seara do Evangelho - item 54
Vocação e missão do catequista1396034653vocacaoemissaodocatequista 1396034653
1.
2. Quem se lança à grande missão de
evangelizar deve ter vivido uma
experiência de amor por Jesus
Cristo. Deve conhecer as próprias
possibilidades e tirar o máximo
proveito das qualidades que tem,
sabendo que não nascemos prontos,
mas estamos em permanente
construção de nossa personalidade.
3. “A vocação do Catequista é a
realização de sua vida
batismal e crismal, na qual,
mergulhado em Jesus Cristo,
participa da missão profética:
proclamar o Reino de Deus!”
(DNC 173)
4. “Jesus convida a nos encontrar com Ele e a que
nos vinculemos estreitamente a Ele, porque é a
fonte de vida. [...] O discípulo experimenta que a
vinculação íntima com Jesus no grupo dos seus é
participação da Vida saída das entranhas do Pai,
é formar-se para assumir seu estilo de vida e
suas motivações (cf. Lc 6,40b), correr sua
mesma sorte e assumir sua missão de fazer
novas todas as coisas.” (DA 131)
5.
6. O rosto humano e cristão do catequista:
- pessoa que ama viver e se sente realizada;
- pessoa de maturidade humana e equilíbrio (senso crítico,
unidade interior, capaz de relacionamento e diálogo);
- pessoa de espiritualidade que quer crescer em santidade
(Palavra, Sacramentos, oração, devoção mariana);
- pessoa que sabe ler a presença de Deus nas atividades
humanas;
- pessoa integrada no seu tempo e identificada com sua gente;
- pessoa que busca constantemente cultivar sua formação;
-pessoa de comunicação, capaz de construir comunhão.
(DNC 262-268)
7. Tudo isso requer:
• Espiritualidade profunda
• Integração na comunidade
• Senso crítico
• Animação
• Qualidades humanas
• Formação doutrinária
8. Diante da cultura da exclusão, da cultura do descartável,
o catequista é chamado a promover a cultura do
encontro.
“O encontro e o acolhimento de todos, a solidariedade, a
fraternidade são elementos que tornam a nossa civilização
verdadeiramente humana.” (Papa Francisco)
12. As relações positivas promovem a cultura do
encontro. A capacidade de conviver, a
delicadeza no trato com as pessoas, a
ternura no falar, no agir, permitem chegar ao
coração do catequizando.
Ter o abraço de Cristo para os outros.
13. O catequista sente Jesus vivo com ele e
sai missão. E se isso não acontece corre-
se o risco de gerar desencontros, pois já
não tem o entusiasmo missionário, a
segurança, a força e paixão para transmitir
a fé. Quem não está convencido,
entusiasmado, seguro, apaixonado, não
convence a ninguém. (cf. EG 266)
14. Afinal, o (a) Catequista é pessoa:
de fé, que testemunha a fé,
engajada na comunidade, sensível
aos problemas da humanidade,
com atitude de amor. Pessoa
autêntica, alegre, responsável,
capaz de diálogo.
16. 1. O catequista deve ter uma
espiritualidade profunda de
adesão a Jesus Cristo e à Igreja.
Deve testemunhar por sua vida,
seu compromisso com Cristo, a
Igreja e sua comunidade. Deve
ser uma pessoa de oração e
alimentar sua vida com a
Palavra de Deus.
17. 2. Deve ser uma pessoa integrada
na sua comunidade. A catequese,
hoje, deve ser comunitária. Por
isso o catequista é alguém capaz
de relacionamento fraterno.
18. 3. O Catequista precisa de uma
consciência crítica diante de fatos
e acontecimentos. Deve levar a
comunidade à reflexão sobre a
sua realidade, à luz da
Palavra de Deus.
19. 4. Ter sempre uma atitude de
animador. Saber ouvir e dialogar,
caminhando junto com a
comunidade.
20. 5. O catequista deve conhecer a
fundo a mensagem que vai
transmitir. Deve conhecer a
Bíblia e saber interpretá-la; deve
saber ligar a vida à Palavra de
Deus e vice-versa.
21. 6. O catequista precisa ter também certas qualidades
"humanas":
- ser uma pessoa psicologicamente equilibrada
(saber lidar com os problemas,
equilibrar as emoções);
- saber trabalhar em equipe, ter uma certa
liderança e ser criativo;
- ser uma pessoa responsável e perseverante.
Responsabilidade e pontualidade são necessárias;
- ter amor aos catequizandos e ter algumas noções
de psicologia, didática e técnica de grupo;
- sentir dentro de si a vocação de catequista.
22. 7. O catequista deve cuidar constantemente da sua
formação. Nunca pode dizer que está pronto para
sua tarefa. Precisamos de uma
formação permanente:
- através de dias de encontro, reflexão e oração
com os catequistas da sua comunidade;
- planejando e programando junto com os outros,
ajudando-se assim mutuamente;
- participando de cursos dentro da própria
comunidade ou paróquia,ou fora;
- lendo bastante, atualizando-se sempre, estudando
os documentos da Igreja sobre catequese e outros
assuntos atuais;
- formando o grupo dos catequistas.
23. O catequista deve dar testemunho daquilo
que prega, viver o que anuncia. O
essencial a um bom catequista é o
AMOR, pois daí emana:
- Compreensão
- Carinho
- Dedicação
- Atenção
- Preparação
- Serviço