SlideShare uma empresa Scribd logo
Cartilha Educativa
Prevenção à
Violência Sexual
contra Crianças
e Adolescentes
Atlantic Energias Renováveis
contra o abuso e a exploração
sexual de crianças e adolescentes
Esta cartilha foi elaborada pela equipe de Recursos Humanos da
Atlantic Energias Renováveis com o objetivo de esclarecer os principais
conceitos que envolvem a violência contra crianças e adolescentes,
especialmente a violência sexual. Este material visa difundir o tema
para os colaboradores da empresa, prestadores de serviço, familiares
e comunidade em geral, aumentando a consciência sobre o assunto,
principalmente nas regiões onde estão instalados os complexos eólicos
da empresa.
Sabemos que obras de grande porte geram impactos significativos
nos locais em que se realizam e a Atlantic está atenta a todos eles,
acompanhando de perto o desenvolvimento das comunidades nas
áreas de influência direta. A empresa acredita que o crescimento, seja
da produção ou da empresa, só é válido quando acompanhado de ações
que minimizam os impactos ambientais e promovem a integração com a
comunidade e seu bem-estar.
01 Introdução.......................................................................................................................02
02 Por que falar sobre violência sexual
contra crianças e adolescentes?......................................................................04
03 Mas, afinal, o que é abuso sexual?..................................................................05
04 Que atos e ações são considerados abusos sexual............................05
05 Qual é a diferença entre abuso sexual e exploração sexual
de crianças e adolescentes?................................................................................06
06 A proteção das crianças e dos adolescentes no Brasil
é prevista por lei! ......................................................................................................07
07 Saiba mais sobre a legislação.............................................................................08
08 Qual é o seu papel no combate ao crime
de abuso sexual a crianças e adolescentes?............................................09
09 Denuncie!........................................................................................................................09
10 O que os pais devem fazer para prevenir o abuso sexual? ...........10
11 Conclusão........................................................................................................................11
12 Fontes.................................................................................................................................12
13 Termo de compromisso .........................................................................................13
Por que falar sobre violência sexual
contra crianças e adolescentes?
Porque, infelizmente, a violência sexual contra crianças e adolescentes
ainda é um problema em todo o Brasil. Estima-se que todos os dias
centenas de crianças e adolescentes sofrem abuso sexual no país e
apenas uma pequena parte das ocorrências é denunciada para as
autoridades policiais.
Oabusoeaexploraçãosexualdeixammarcasparaavidatoda.Asvítimas
de abuso sexual, além de severos danos físicos e psicológicos, podem
contrair doenças sexualmente transmissíveis ou engravidar. As vítimas
normalmente passam a conviver com problemas para relacionar-se de
forma saudável com outras pessoas, não desenvolvem adequadamente
aautoestima,setornamretraídasouagressivas,tendematerdepressão,
se autoflagelar e, no extremo, podem até cometer suicídio. Em alguns
casos, reproduzindo o que viveram, tornam-se também abusadores
sexuais, inclusive de crianças e adolescentes.
Para superar essa grave situação, é preciso conhecer muito bem o
problema. E é aqui que entra esta cartilha: reunimos as principais
informações sobre o tema. Isso vai ajudá-lo a proteger os direitos das
crianças e dos adolescentes.
04
Mas, afinal, o que é abuso sexual?
É todo ato sexual em que o agressor tenha mais consciência do que a
criança ou o adolescente sobre o que está fazendo, com a intenção de
estimular a vítima sexualmente, bem como utilizá-la para obtenção de
satisfação sexual do abusador. Estas práticas são impostas por meio da
violência física, de ameaças ou de induções de sua vontade.
Que atos e ações são
considerados abuso sexual:
• Fazer com que uma criança ou adolescente assista a filmes
pornográficos ou presencie relações sexuais;
• Fazer com que uma criança ou um adolescente veja adultos nus ou
revistas com conteúdo sexual;
• Fotografar ou filmar crianças e adolescentes nus;
• Telefonemas ou mensagens com conteúdo relacionado a tendência
libidinosas;
• Ficarobservandoaspartesíntimasdecriançaseadolescentes,mesmo
que seja de forma escondida, podendo assustá-la ou perturbá-la;
• Falar sobre relações sexuais com crianças ou adolescentes com a
finalidade da satisfação sexual;
• Beijar a criança ou adolescente na boca;
• Convites explícitos ou implícitos para manter contatos sexualizados;
• Tocar ou acariciar as partes íntimas de uma criança ou adolescente;
• Ter relação sexual de qualquer tipo com uma criança ou adolescente;
• Abuso sexual associado ao cárcere privado.
05
Qual é a diferença entre abuso sexual
e exploração sexual de crianças
e adolescentes?
Os dois são considerados violência ou abuso sexual. A diferença é
que, na exploração sexual, existe a utilização sexual de crianças e
adolescentes com fins comerciais e lucrativos. Ou seja, seus corpos são
oferecidos para conseguir dinheiro. Quase sempre existe a participação
de um(a) aliciador(a), alguém que lucra intermediando a relação com o
usuário ou cliente. É caracterizada também pela produção de materiais
pornográficos (vídeos, fotografias, filmes, sites da internet). Muitas
vezes está ligada à ausência de programas assistenciais ou de uma rede
de apoio, aliados à ganância e insensibilidade de algumas pessoas, o
que leva diversas crianças e adolescentes a se prostituírem, em grande
parte por não terem sequer o que comer, iniciando muito cedo neste
caminho, tido como fonte única de renda própria e muitas vezes da
família. Jamais se pode dizer que tais crianças e adolescentes tenham
tido a oportunidade de fazer suas escolhas, dada a ausência da falta de
maturidade, experiência, orientação e opção em iniciação em trabalho
ou até mesmo como manter-se estudando.
A exploração sexual deve ser combatida por meio de ações públicas,
privadas e sociais de garantia de direitos básicos e acesso a serviços
fundamentais, de condições dignas de vida e de envolvimento em
situações que promovam o desenvolvimento social. Por fim, deve
ser prática rejeitada por uma sociedade que valoriza a criança e o
adolescente como sujeitos em condição peculiar de desenvolvimento,
requerendo a responsabilização imediata daqueles que exploram a
criança ou o adolescente, obtendo lucro e satisfação às suas custas.
06
A proteção das crianças
e dos adolescentes no Brasil
é prevista por lei!
O art. 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, Lei Nº
8069/90), assegurado pelo art. 227 da Constituição Federal de 1988,
afirma que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à
criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito: à vida,
à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à
cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e
comunitária.
O Estatuto ainda garante que crianças e adolescentes devem ser
protegidos de toda forma de: negligência, discriminação, exploração,
violência, crueldade e opressão.
07
Saiba mais sobre a legislação
A Convenção sobre os Direitos da Criança, em vigor desde 1989, é
o instrumento internacional de direitos humanos mais ratificado na
história. Mais de 190 países, entre eles o Brasil, aderiram ao tratado
que estabelece um compromisso com os direitos humanos de crianças
e adolescentes.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é a Lei nº 8.069, de 1990,
e atribui deveres e responsabilidades ao Governo e à sociedade na
missãodeprotegercriançaseadolescentesdaexploraçãosexual.OArt.
83 diz que nenhuma criança poderá viajar (para outro estado, cidade
ou país) desacompanhada dos pais ou responsável legal, a menos que
o adulto que a acompanha tenha autorização judicial. Também existem
restrições, apontadas no Art. 82, quanto a hospedagem de crianças e
adolescentes em hotel, motel, pensão, etc.
Os proprietários, gerentes e responsáveis, entre outros, de casas de
jogos (sinuca, bilhar, apostas, entre outros) também podem sofrer
penalidades de acordo com o texto do ECA. De acordo com a Lei nº
11.577, aprovada em 2007, em todos estabelecimentos turísticos
devem constar uma advertência de que exploração sexual de crianças e
adolescentes é crime e a indicação de telefone para denúncia.
O artigo 244-A da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente)
prevê pena de quatro a dez anos de reclusão e multa para quem
submeter criança ou adolescente à exploração sexual. Incorrem nas
mesmas penas o proprietário, o gerente ou o responsável pelo local
em que se verifique a submissão de criança ou adolescente a práticas
sexuais.
O Código Penal Brasileiro e a Constituição Brasileira, de 1988, também
são instrumentos poderosos no combate a este crime.
08
Qual é o seu papel no combate ao
crime de abuso sexual a crianças e
adolescentes?
Todas as formas de violência, especialmente a sexual, afetam o
crescimento saudável das nossas crianças e adolescentes. E isso reflete
no país, cujo desenvolvimento não depende apenas da área econômica,
mas também da área social e de direitos humanos.
É por isso que a Constituição Federal deu a responsabilidade de garantir
os direitos dos meninos e meninas do país a toda sociedade, à família, à
comunidade e ao Estado.
E você faz parte disso!
Denuncie!
Se você tiver suspeita ou conhecimento de alguma criança ou
adolescente que esteja sofrendo abuso ou exploração, você deve
denunciar!
No Brasil, uma série de órgãos defendem os direitos da criança e
do adolescente, conforme definido pela legislação. É fundamental a
parceria da sociedade com as autoridades competentes para garantir
que crianças e adolescentes tenham os direitos respeitados.
Saiba como denunciar e colabore:
• Disque 100 – A denúncia é gratuita. A ligação pode ser feita de
telefonecelular,públicoeresidencialtodososdias,inclusivedomingos
e feriados, das 8h às 22h. Ao denunciar, o cidadão recebe o número
do caso para que, se desejar, possa acompanhá-lo, e tem garantido
que sua identidade não será revelada. A denúncia pode ser realizada
também pelo e-mail disquedenuncia@sedh.gov.br
• Nas Escolas – com os professores, orientadores ou diretores
• Nas Polícias – Polícia Militar, Polícia Federal ou Polícia Rodoviária
Federal. Em delegacias especializadas ou comuns e pelo telefone 190
09
O que os pais devem fazer para
prevenir o abuso sexual?
• Procurar obter o máximo de informações possíveis sobre a realidade
do abuso sexual que vitima diariamente crianças e adolescentes em
todo o mundo;
• Estar disposto a ouvir seus filhos e acreditar neles, por mais
inesperado ou mesmo absurdo que seja o relato, tendo em vista que a
descoberta de tais abusos realmente causa perplexidade àqueles que
os descobrem;
• Dispordetempoepaciênciaparadaratençãoaosfilhos,supervisionar
os cadernos, celulares e observar os desenhos e as tarefas;
• Visitar a escola dos filhos, apreciar suas instalações, conversar com
os professores, conhecer os colegas e os pais dos amigos com quem
os filhos têm maior contato;
• Procurar saber da rotina do filho e controlar o uso do computador;
• Ensinar seus filhos, desde pequenos, a não permitirem que toquem
em partes íntimas de seus corpos e a contar para seus pais tudo de
suspeito que acontece em suas vidas quando estão distantes.
10
Crianças e adolescentes têm seus direitos garantidos pelas leis
brasileiras e devem ser respeitados por todos. Por ainda não
terem atingido a maturidade de uma pessoa adulta, tanto física
quanto psicologicamente, esses jovens devem ser protegidos
integralmente. É necessário garantir alimentação, educação,
saúde, segurança e todos os seus direitos. E você faz parte disso.
A Atlantic Energias Renováveis não aceita de forma alguma
qualquer ação de abuso ou exploração infantil e incentiva
fortemente todos os seus colaboradores a denunciarem tais
práticas através do número 100.
11
Fontes:
• Secretaria Nacional de Direitos Humanos
• Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNPDCA)
• Relatório sobre exploração sexual e grandes obras – Childhood Brasil
• CEDECA - Centro de Defesa da Criança e do Adolescente Yves de Roussan
• Projeto Ação Educativa Contra a Exploração e o Abuso Sexual de Crianças e
Adolescentes em União da Vitória
• Projeto de Prevenção à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Turismo
• OIT – Organização Internacional do Trabalho
• UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância
• 1ª Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal
• Ministério Público Federal
12
TERMO DE COMPROMISSO
Declaro ter recebido a Cartilha Educativa de Prevenção à Violência
Sexual contra Crianças e Adolescentes. Estou ciente da importância do
tema e me comprometo a seguir as diretrizes e princípios de conduta
estabelecidos pela Atlantic.
Meu aceite a este termo é manifestação de minha livre concordância.
Nome:
Cargo:
Departamento:
Local:
Data:
Assinatura:
Observação: destacar e entregar devidamente preenchido e assinado
à área de Recursos Humanos.
13
Cartilha de combate ao abuso infantil
Cartilha de combate ao abuso infantil
Cartilha de combate ao abuso infantil

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slide projeto violencia e abuso sexual renata
Slide projeto violencia e abuso sexual   renataSlide projeto violencia e abuso sexual   renata
Slide projeto violencia e abuso sexual renata
Fabiana Subrinho
 
Violência sexual contra crianças e adolescentes
Violência sexual contra crianças e adolescentesViolência sexual contra crianças e adolescentes
Violência sexual contra crianças e adolescentesAlinebrauna Brauna
 
Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil
Combate ao Abuso e à Exploração Sexual InfantilCombate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil
Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil
AntiSaint
 
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...
Marilene dos Santos
 
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_webCartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Rosemary Batista
 
Cartazes sobre a violencia infantil
Cartazes sobre a violencia infantilCartazes sobre a violencia infantil
Cartazes sobre a violencia infantil
SimoneHelenDrumond
 
Violencia contra criança e adolescente
Violencia contra criança e adolescenteViolencia contra criança e adolescente
Violencia contra criança e adolescente
tlvp
 
Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolesc...
Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolesc...Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolesc...
Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolesc...
Deputada Ana Lucia
 
Violência contra mulher e Lei Maria da Penha
Violência contra mulher e Lei Maria da Penha  Violência contra mulher e Lei Maria da Penha
Violência contra mulher e Lei Maria da Penha
Vyttorya Marcenio
 
Slides sexualidade na adolescência (palestra infanto)
Slides sexualidade na adolescência (palestra infanto)Slides sexualidade na adolescência (palestra infanto)
Slides sexualidade na adolescência (palestra infanto)Alinebrauna Brauna
 
Abuso sexual.01
Abuso sexual.01Abuso sexual.01
Abuso sexual.01
Artemosfera Cia de Artes
 
Abuso Sexual
Abuso SexualAbuso Sexual
Abuso Sexual
Fábio Simões
 
Violência Na Escola
Violência Na EscolaViolência Na Escola
Violência Na Escolabethbal
 
Aula sobre violência contra crianças
Aula sobre violência contra criançasAula sobre violência contra crianças
Aula sobre violência contra criançasDiego Alvarez
 
Abuso sexual - PROFESSORA ALISANDRA SANTOS
Abuso sexual - PROFESSORA ALISANDRA SANTOSAbuso sexual - PROFESSORA ALISANDRA SANTOS
Abuso sexual - PROFESSORA ALISANDRA SANTOS
AlisandraOliveira2
 
Violência infantil
Violência infantilViolência infantil
Violência infantil
Beatriz Miranda
 
AGOSTO LILÁS 2022 (1).pptx
AGOSTO LILÁS 2022 (1).pptxAGOSTO LILÁS 2022 (1).pptx
AGOSTO LILÁS 2022 (1).pptx
DamsioCear
 
Violência contra mulher
Violência contra mulherViolência contra mulher
Violência contra mulher
vania morales sierra
 
Homofobia
HomofobiaHomofobia

Mais procurados (20)

Slide projeto violencia e abuso sexual renata
Slide projeto violencia e abuso sexual   renataSlide projeto violencia e abuso sexual   renata
Slide projeto violencia e abuso sexual renata
 
Violência sexual contra crianças e adolescentes
Violência sexual contra crianças e adolescentesViolência sexual contra crianças e adolescentes
Violência sexual contra crianças e adolescentes
 
Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil
Combate ao Abuso e à Exploração Sexual InfantilCombate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil
Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil
 
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...
Dia nacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolesce...
 
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_webCartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
Cartilha violencia contra_criancas_adolescentes_web
 
Cartazes sobre a violencia infantil
Cartazes sobre a violencia infantilCartazes sobre a violencia infantil
Cartazes sobre a violencia infantil
 
Violencia contra criança e adolescente
Violencia contra criança e adolescenteViolencia contra criança e adolescente
Violencia contra criança e adolescente
 
Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolesc...
Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolesc...Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolesc...
Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Contra Crianças e Adolesc...
 
Violência contra mulher e Lei Maria da Penha
Violência contra mulher e Lei Maria da Penha  Violência contra mulher e Lei Maria da Penha
Violência contra mulher e Lei Maria da Penha
 
Eca
EcaEca
Eca
 
Slides sexualidade na adolescência (palestra infanto)
Slides sexualidade na adolescência (palestra infanto)Slides sexualidade na adolescência (palestra infanto)
Slides sexualidade na adolescência (palestra infanto)
 
Abuso sexual.01
Abuso sexual.01Abuso sexual.01
Abuso sexual.01
 
Abuso Sexual
Abuso SexualAbuso Sexual
Abuso Sexual
 
Violência Na Escola
Violência Na EscolaViolência Na Escola
Violência Na Escola
 
Aula sobre violência contra crianças
Aula sobre violência contra criançasAula sobre violência contra crianças
Aula sobre violência contra crianças
 
Abuso sexual - PROFESSORA ALISANDRA SANTOS
Abuso sexual - PROFESSORA ALISANDRA SANTOSAbuso sexual - PROFESSORA ALISANDRA SANTOS
Abuso sexual - PROFESSORA ALISANDRA SANTOS
 
Violência infantil
Violência infantilViolência infantil
Violência infantil
 
AGOSTO LILÁS 2022 (1).pptx
AGOSTO LILÁS 2022 (1).pptxAGOSTO LILÁS 2022 (1).pptx
AGOSTO LILÁS 2022 (1).pptx
 
Violência contra mulher
Violência contra mulherViolência contra mulher
Violência contra mulher
 
Homofobia
HomofobiaHomofobia
Homofobia
 

Semelhante a Cartilha de combate ao abuso infantil

Cartilha prevenção ao abuso sexual_sedh_1512
Cartilha prevenção ao abuso sexual_sedh_1512Cartilha prevenção ao abuso sexual_sedh_1512
Cartilha prevenção ao abuso sexual_sedh_1512Pastora Vanessa
 
Adole sc entes - prevenção à violência sexual
Adole sc entes - prevenção à violência sexualAdole sc entes - prevenção à violência sexual
Adole sc entes - prevenção à violência sexualOnésimo Remígio
 
Cartilha cartilha educativa
Cartilha cartilha educativaCartilha cartilha educativa
Cartilha cartilha educativa
Patricia Coutinho da Cunha
 
Cartilha aprendendo a_prevenir
Cartilha aprendendo a_prevenirCartilha aprendendo a_prevenir
Cartilha aprendendo a_prevenir
Miriam De Oliveira Dias
 
Cartilha enfretamento violenciasexual_web
Cartilha enfretamento violenciasexual_webCartilha enfretamento violenciasexual_web
Cartilha enfretamento violenciasexual_web
ACECTALCT
 
Apostila do curso violência sexual
Apostila do curso violência sexual Apostila do curso violência sexual
Apostila do curso violência sexual
Laura Fernanda Nunes
 
Apostila do curso violencia sexual ea d apos
Apostila do curso violencia sexual   ea d aposApostila do curso violencia sexual   ea d apos
Apostila do curso violencia sexual ea d apos
Laura Fernanda Nunes
 
Eca
EcaEca
18 demaio2014
18 demaio201418 demaio2014
18 demaio2014
Robson Lacerda Ferrari
 
Protecao da crianca_e_do_adolecente_manual_para_pais
Protecao da crianca_e_do_adolecente_manual_para_paisProtecao da crianca_e_do_adolecente_manual_para_pais
Protecao da crianca_e_do_adolecente_manual_para_pais
Cláudia Dantas
 
Revista quebrando silencio 2019
Revista quebrando silencio 2019 Revista quebrando silencio 2019
Revista quebrando silencio 2019
Rogerio Sena
 
Cartilha 2
Cartilha 2Cartilha 2
Cartilha 2LLidiana
 
Cartilha-abuso.pdf
Cartilha-abuso.pdfCartilha-abuso.pdf
Cartilha-abuso.pdf
GabrieleMachado16
 
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)Maria Antonia
 
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)Maria Antonia
 
cartilha-parou-aqui.pdf
cartilha-parou-aqui.pdfcartilha-parou-aqui.pdf
cartilha-parou-aqui.pdf
RaquelBrito54
 
Convenção de Lanzarote
Convenção de LanzaroteConvenção de Lanzarote
Convenção de Lanzarote
Licínia Simões
 
Prostituição ou Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
Prostituição ou Exploração Sexual de Crianças e AdolescentesProstituição ou Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
Prostituição ou Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
SousaLeitee
 

Semelhante a Cartilha de combate ao abuso infantil (20)

Cartilha prevenção ao abuso sexual_sedh_1512
Cartilha prevenção ao abuso sexual_sedh_1512Cartilha prevenção ao abuso sexual_sedh_1512
Cartilha prevenção ao abuso sexual_sedh_1512
 
Adole sc entes - prevenção à violência sexual
Adole sc entes - prevenção à violência sexualAdole sc entes - prevenção à violência sexual
Adole sc entes - prevenção à violência sexual
 
Cartilha exploracao infantil
Cartilha exploracao infantilCartilha exploracao infantil
Cartilha exploracao infantil
 
Cartilha cartilha educativa
Cartilha cartilha educativaCartilha cartilha educativa
Cartilha cartilha educativa
 
Cartilha aprendendo a_prevenir
Cartilha aprendendo a_prevenirCartilha aprendendo a_prevenir
Cartilha aprendendo a_prevenir
 
Cartilha enfretamento violenciasexual_web
Cartilha enfretamento violenciasexual_webCartilha enfretamento violenciasexual_web
Cartilha enfretamento violenciasexual_web
 
Apostila do curso violência sexual
Apostila do curso violência sexual Apostila do curso violência sexual
Apostila do curso violência sexual
 
Apostila do curso violencia sexual ea d apos
Apostila do curso violencia sexual   ea d aposApostila do curso violencia sexual   ea d apos
Apostila do curso violencia sexual ea d apos
 
Eca
EcaEca
Eca
 
18 demaio2014
18 demaio201418 demaio2014
18 demaio2014
 
Protecao da crianca_e_do_adolecente_manual_para_pais
Protecao da crianca_e_do_adolecente_manual_para_paisProtecao da crianca_e_do_adolecente_manual_para_pais
Protecao da crianca_e_do_adolecente_manual_para_pais
 
Revista quebrando silencio 2019
Revista quebrando silencio 2019 Revista quebrando silencio 2019
Revista quebrando silencio 2019
 
Cartilha 2
Cartilha 2Cartilha 2
Cartilha 2
 
Artigo2
Artigo2Artigo2
Artigo2
 
Cartilha-abuso.pdf
Cartilha-abuso.pdfCartilha-abuso.pdf
Cartilha-abuso.pdf
 
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)
 
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)
Cartilha da campanha_contra_o_abuso_sexual_e_pedofilia (1)
 
cartilha-parou-aqui.pdf
cartilha-parou-aqui.pdfcartilha-parou-aqui.pdf
cartilha-parou-aqui.pdf
 
Convenção de Lanzarote
Convenção de LanzaroteConvenção de Lanzarote
Convenção de Lanzarote
 
Prostituição ou Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
Prostituição ou Exploração Sexual de Crianças e AdolescentesProstituição ou Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
Prostituição ou Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
 

Mais de Atlantic Energias Renováveis

Apresentação Certificação Internacional de Energia Renovável
Apresentação Certificação Internacional de Energia RenovávelApresentação Certificação Internacional de Energia Renovável
Apresentação Certificação Internacional de Energia Renovável
Atlantic Energias Renováveis
 
道德与行为 准则
道德与行为 准则道德与行为 准则
道德与行为 准则
Atlantic Energias Renováveis
 
Código de Ética y Conducta
Código de Ética y Conducta Código de Ética y Conducta
Código de Ética y Conducta
Atlantic Energias Renováveis
 
Manual Atlantic Anticorrupción
Manual Atlantic AnticorrupciónManual Atlantic Anticorrupción
Manual Atlantic Anticorrupción
Atlantic Energias Renováveis
 
Reneawable Energy International Certification
Reneawable Energy International CertificationReneawable Energy International Certification
Reneawable Energy International Certification
Atlantic Energias Renováveis
 
Certificación Internacional de Energía Renovable
Certificación Internacional de Energía RenovableCertificación Internacional de Energía Renovable
Certificación Internacional de Energía Renovable
Atlantic Energias Renováveis
 
Certificação Internacional de Energia Renovável
Certificação Internacional de Energia RenovávelCertificação Internacional de Energia Renovável
Certificação Internacional de Energia Renovável
Atlantic Energias Renováveis
 
Apresentação Institucional - Atlantic Energias Renováveis
Apresentação Institucional - Atlantic Energias RenováveisApresentação Institucional - Atlantic Energias Renováveis
Apresentação Institucional - Atlantic Energias Renováveis
Atlantic Energias Renováveis
 
Manual anticorrupção
Manual anticorrupçãoManual anticorrupção
Manual anticorrupção
Atlantic Energias Renováveis
 
Código de ética e conduta
Código de ética e condutaCódigo de ética e conduta
Código de ética e conduta
Atlantic Energias Renováveis
 
Code of ethics and conduct
Code of ethics and conductCode of ethics and conduct
Code of ethics and conduct
Atlantic Energias Renováveis
 
Anti Corruption Manual
Anti Corruption ManualAnti Corruption Manual
Anti Corruption Manual
Atlantic Energias Renováveis
 
Presentación Institucional
Presentación Institucional Presentación Institucional
Presentación Institucional
Atlantic Energias Renováveis
 
Institutional Presentation
Institutional PresentationInstitutional Presentation
Institutional Presentation
Atlantic Energias Renováveis
 
Institucional - Atlantic Energias Renováveis
Institucional - Atlantic Energias RenováveisInstitucional - Atlantic Energias Renováveis
Institucional - Atlantic Energias Renováveis
Atlantic Energias Renováveis
 

Mais de Atlantic Energias Renováveis (16)

Apresentação Certificação Internacional de Energia Renovável
Apresentação Certificação Internacional de Energia RenovávelApresentação Certificação Internacional de Energia Renovável
Apresentação Certificação Internacional de Energia Renovável
 
道德与行为 准则
道德与行为 准则道德与行为 准则
道德与行为 准则
 
Código de Ética y Conducta
Código de Ética y Conducta Código de Ética y Conducta
Código de Ética y Conducta
 
Atlantic
Atlantic Atlantic
Atlantic
 
Manual Atlantic Anticorrupción
Manual Atlantic AnticorrupciónManual Atlantic Anticorrupción
Manual Atlantic Anticorrupción
 
Reneawable Energy International Certification
Reneawable Energy International CertificationReneawable Energy International Certification
Reneawable Energy International Certification
 
Certificación Internacional de Energía Renovable
Certificación Internacional de Energía RenovableCertificación Internacional de Energía Renovable
Certificación Internacional de Energía Renovable
 
Certificação Internacional de Energia Renovável
Certificação Internacional de Energia RenovávelCertificação Internacional de Energia Renovável
Certificação Internacional de Energia Renovável
 
Apresentação Institucional - Atlantic Energias Renováveis
Apresentação Institucional - Atlantic Energias RenováveisApresentação Institucional - Atlantic Energias Renováveis
Apresentação Institucional - Atlantic Energias Renováveis
 
Manual anticorrupção
Manual anticorrupçãoManual anticorrupção
Manual anticorrupção
 
Código de ética e conduta
Código de ética e condutaCódigo de ética e conduta
Código de ética e conduta
 
Code of ethics and conduct
Code of ethics and conductCode of ethics and conduct
Code of ethics and conduct
 
Anti Corruption Manual
Anti Corruption ManualAnti Corruption Manual
Anti Corruption Manual
 
Presentación Institucional
Presentación Institucional Presentación Institucional
Presentación Institucional
 
Institutional Presentation
Institutional PresentationInstitutional Presentation
Institutional Presentation
 
Institucional - Atlantic Energias Renováveis
Institucional - Atlantic Energias RenováveisInstitucional - Atlantic Energias Renováveis
Institucional - Atlantic Energias Renováveis
 

Último

PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
IsabelPereira2010
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdfCorreção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Edilson431302
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
cleanelima11
 
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptxSlide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
JOYCEAlves762488
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
Pereira801
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
jacctradutora
 
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e CardiovascularAnatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
PatrickMuniz8
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
luanakranz
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
ifbauab
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
Valéria Shoujofan
 

Último (20)

PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdfCorreção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
Correção do 1º Simulado Enem 2024 - Mês de Abril.pdf
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptxDIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
DIFERENÇA DO INGLES BRITANICO E AMERICANO.pptx
 
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptxSlide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
Slide Internet Slang ingles 9 ano f.pptx
 
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básicoPowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
PowerPoint Folha de cálculo Excel 5 e 6 anos do ensino básico
 
Saudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em portuguêsSaudações e como se apresentar em português
Saudações e como se apresentar em português
 
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e CardiovascularAnatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e LamarckEvolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao AssédioApresentação Formação em Prevenção ao Assédio
Apresentação Formação em Prevenção ao Assédio
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisAmérica Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados Nacionais
 

Cartilha de combate ao abuso infantil

  • 1. Cartilha Educativa Prevenção à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes
  • 2. Atlantic Energias Renováveis contra o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes Esta cartilha foi elaborada pela equipe de Recursos Humanos da Atlantic Energias Renováveis com o objetivo de esclarecer os principais conceitos que envolvem a violência contra crianças e adolescentes, especialmente a violência sexual. Este material visa difundir o tema para os colaboradores da empresa, prestadores de serviço, familiares e comunidade em geral, aumentando a consciência sobre o assunto, principalmente nas regiões onde estão instalados os complexos eólicos da empresa. Sabemos que obras de grande porte geram impactos significativos nos locais em que se realizam e a Atlantic está atenta a todos eles, acompanhando de perto o desenvolvimento das comunidades nas áreas de influência direta. A empresa acredita que o crescimento, seja da produção ou da empresa, só é válido quando acompanhado de ações que minimizam os impactos ambientais e promovem a integração com a comunidade e seu bem-estar.
  • 3. 01 Introdução.......................................................................................................................02 02 Por que falar sobre violência sexual contra crianças e adolescentes?......................................................................04 03 Mas, afinal, o que é abuso sexual?..................................................................05 04 Que atos e ações são considerados abusos sexual............................05 05 Qual é a diferença entre abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes?................................................................................06 06 A proteção das crianças e dos adolescentes no Brasil é prevista por lei! ......................................................................................................07 07 Saiba mais sobre a legislação.............................................................................08 08 Qual é o seu papel no combate ao crime de abuso sexual a crianças e adolescentes?............................................09 09 Denuncie!........................................................................................................................09 10 O que os pais devem fazer para prevenir o abuso sexual? ...........10 11 Conclusão........................................................................................................................11 12 Fontes.................................................................................................................................12 13 Termo de compromisso .........................................................................................13
  • 4. Por que falar sobre violência sexual contra crianças e adolescentes? Porque, infelizmente, a violência sexual contra crianças e adolescentes ainda é um problema em todo o Brasil. Estima-se que todos os dias centenas de crianças e adolescentes sofrem abuso sexual no país e apenas uma pequena parte das ocorrências é denunciada para as autoridades policiais. Oabusoeaexploraçãosexualdeixammarcasparaavidatoda.Asvítimas de abuso sexual, além de severos danos físicos e psicológicos, podem contrair doenças sexualmente transmissíveis ou engravidar. As vítimas normalmente passam a conviver com problemas para relacionar-se de forma saudável com outras pessoas, não desenvolvem adequadamente aautoestima,setornamretraídasouagressivas,tendematerdepressão, se autoflagelar e, no extremo, podem até cometer suicídio. Em alguns casos, reproduzindo o que viveram, tornam-se também abusadores sexuais, inclusive de crianças e adolescentes. Para superar essa grave situação, é preciso conhecer muito bem o problema. E é aqui que entra esta cartilha: reunimos as principais informações sobre o tema. Isso vai ajudá-lo a proteger os direitos das crianças e dos adolescentes. 04
  • 5. Mas, afinal, o que é abuso sexual? É todo ato sexual em que o agressor tenha mais consciência do que a criança ou o adolescente sobre o que está fazendo, com a intenção de estimular a vítima sexualmente, bem como utilizá-la para obtenção de satisfação sexual do abusador. Estas práticas são impostas por meio da violência física, de ameaças ou de induções de sua vontade. Que atos e ações são considerados abuso sexual: • Fazer com que uma criança ou adolescente assista a filmes pornográficos ou presencie relações sexuais; • Fazer com que uma criança ou um adolescente veja adultos nus ou revistas com conteúdo sexual; • Fotografar ou filmar crianças e adolescentes nus; • Telefonemas ou mensagens com conteúdo relacionado a tendência libidinosas; • Ficarobservandoaspartesíntimasdecriançaseadolescentes,mesmo que seja de forma escondida, podendo assustá-la ou perturbá-la; • Falar sobre relações sexuais com crianças ou adolescentes com a finalidade da satisfação sexual; • Beijar a criança ou adolescente na boca; • Convites explícitos ou implícitos para manter contatos sexualizados; • Tocar ou acariciar as partes íntimas de uma criança ou adolescente; • Ter relação sexual de qualquer tipo com uma criança ou adolescente; • Abuso sexual associado ao cárcere privado. 05
  • 6. Qual é a diferença entre abuso sexual e exploração sexual de crianças e adolescentes? Os dois são considerados violência ou abuso sexual. A diferença é que, na exploração sexual, existe a utilização sexual de crianças e adolescentes com fins comerciais e lucrativos. Ou seja, seus corpos são oferecidos para conseguir dinheiro. Quase sempre existe a participação de um(a) aliciador(a), alguém que lucra intermediando a relação com o usuário ou cliente. É caracterizada também pela produção de materiais pornográficos (vídeos, fotografias, filmes, sites da internet). Muitas vezes está ligada à ausência de programas assistenciais ou de uma rede de apoio, aliados à ganância e insensibilidade de algumas pessoas, o que leva diversas crianças e adolescentes a se prostituírem, em grande parte por não terem sequer o que comer, iniciando muito cedo neste caminho, tido como fonte única de renda própria e muitas vezes da família. Jamais se pode dizer que tais crianças e adolescentes tenham tido a oportunidade de fazer suas escolhas, dada a ausência da falta de maturidade, experiência, orientação e opção em iniciação em trabalho ou até mesmo como manter-se estudando. A exploração sexual deve ser combatida por meio de ações públicas, privadas e sociais de garantia de direitos básicos e acesso a serviços fundamentais, de condições dignas de vida e de envolvimento em situações que promovam o desenvolvimento social. Por fim, deve ser prática rejeitada por uma sociedade que valoriza a criança e o adolescente como sujeitos em condição peculiar de desenvolvimento, requerendo a responsabilização imediata daqueles que exploram a criança ou o adolescente, obtendo lucro e satisfação às suas custas. 06
  • 7. A proteção das crianças e dos adolescentes no Brasil é prevista por lei! O art. 4º do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, Lei Nº 8069/90), assegurado pelo art. 227 da Constituição Federal de 1988, afirma que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito: à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. O Estatuto ainda garante que crianças e adolescentes devem ser protegidos de toda forma de: negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. 07
  • 8. Saiba mais sobre a legislação A Convenção sobre os Direitos da Criança, em vigor desde 1989, é o instrumento internacional de direitos humanos mais ratificado na história. Mais de 190 países, entre eles o Brasil, aderiram ao tratado que estabelece um compromisso com os direitos humanos de crianças e adolescentes. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) é a Lei nº 8.069, de 1990, e atribui deveres e responsabilidades ao Governo e à sociedade na missãodeprotegercriançaseadolescentesdaexploraçãosexual.OArt. 83 diz que nenhuma criança poderá viajar (para outro estado, cidade ou país) desacompanhada dos pais ou responsável legal, a menos que o adulto que a acompanha tenha autorização judicial. Também existem restrições, apontadas no Art. 82, quanto a hospedagem de crianças e adolescentes em hotel, motel, pensão, etc. Os proprietários, gerentes e responsáveis, entre outros, de casas de jogos (sinuca, bilhar, apostas, entre outros) também podem sofrer penalidades de acordo com o texto do ECA. De acordo com a Lei nº 11.577, aprovada em 2007, em todos estabelecimentos turísticos devem constar uma advertência de que exploração sexual de crianças e adolescentes é crime e a indicação de telefone para denúncia. O artigo 244-A da Lei 8.069/90 (Estatuto da Criança e do Adolescente) prevê pena de quatro a dez anos de reclusão e multa para quem submeter criança ou adolescente à exploração sexual. Incorrem nas mesmas penas o proprietário, o gerente ou o responsável pelo local em que se verifique a submissão de criança ou adolescente a práticas sexuais. O Código Penal Brasileiro e a Constituição Brasileira, de 1988, também são instrumentos poderosos no combate a este crime. 08
  • 9. Qual é o seu papel no combate ao crime de abuso sexual a crianças e adolescentes? Todas as formas de violência, especialmente a sexual, afetam o crescimento saudável das nossas crianças e adolescentes. E isso reflete no país, cujo desenvolvimento não depende apenas da área econômica, mas também da área social e de direitos humanos. É por isso que a Constituição Federal deu a responsabilidade de garantir os direitos dos meninos e meninas do país a toda sociedade, à família, à comunidade e ao Estado. E você faz parte disso! Denuncie! Se você tiver suspeita ou conhecimento de alguma criança ou adolescente que esteja sofrendo abuso ou exploração, você deve denunciar! No Brasil, uma série de órgãos defendem os direitos da criança e do adolescente, conforme definido pela legislação. É fundamental a parceria da sociedade com as autoridades competentes para garantir que crianças e adolescentes tenham os direitos respeitados. Saiba como denunciar e colabore: • Disque 100 – A denúncia é gratuita. A ligação pode ser feita de telefonecelular,públicoeresidencialtodososdias,inclusivedomingos e feriados, das 8h às 22h. Ao denunciar, o cidadão recebe o número do caso para que, se desejar, possa acompanhá-lo, e tem garantido que sua identidade não será revelada. A denúncia pode ser realizada também pelo e-mail disquedenuncia@sedh.gov.br • Nas Escolas – com os professores, orientadores ou diretores • Nas Polícias – Polícia Militar, Polícia Federal ou Polícia Rodoviária Federal. Em delegacias especializadas ou comuns e pelo telefone 190 09
  • 10. O que os pais devem fazer para prevenir o abuso sexual? • Procurar obter o máximo de informações possíveis sobre a realidade do abuso sexual que vitima diariamente crianças e adolescentes em todo o mundo; • Estar disposto a ouvir seus filhos e acreditar neles, por mais inesperado ou mesmo absurdo que seja o relato, tendo em vista que a descoberta de tais abusos realmente causa perplexidade àqueles que os descobrem; • Dispordetempoepaciênciaparadaratençãoaosfilhos,supervisionar os cadernos, celulares e observar os desenhos e as tarefas; • Visitar a escola dos filhos, apreciar suas instalações, conversar com os professores, conhecer os colegas e os pais dos amigos com quem os filhos têm maior contato; • Procurar saber da rotina do filho e controlar o uso do computador; • Ensinar seus filhos, desde pequenos, a não permitirem que toquem em partes íntimas de seus corpos e a contar para seus pais tudo de suspeito que acontece em suas vidas quando estão distantes. 10
  • 11. Crianças e adolescentes têm seus direitos garantidos pelas leis brasileiras e devem ser respeitados por todos. Por ainda não terem atingido a maturidade de uma pessoa adulta, tanto física quanto psicologicamente, esses jovens devem ser protegidos integralmente. É necessário garantir alimentação, educação, saúde, segurança e todos os seus direitos. E você faz parte disso. A Atlantic Energias Renováveis não aceita de forma alguma qualquer ação de abuso ou exploração infantil e incentiva fortemente todos os seus colaboradores a denunciarem tais práticas através do número 100. 11
  • 12. Fontes: • Secretaria Nacional de Direitos Humanos • Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente (SNPDCA) • Relatório sobre exploração sexual e grandes obras – Childhood Brasil • CEDECA - Centro de Defesa da Criança e do Adolescente Yves de Roussan • Projeto Ação Educativa Contra a Exploração e o Abuso Sexual de Crianças e Adolescentes em União da Vitória • Projeto de Prevenção à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Turismo • OIT – Organização Internacional do Trabalho • UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância • 1ª Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal • Ministério Público Federal 12
  • 13. TERMO DE COMPROMISSO Declaro ter recebido a Cartilha Educativa de Prevenção à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. Estou ciente da importância do tema e me comprometo a seguir as diretrizes e princípios de conduta estabelecidos pela Atlantic. Meu aceite a este termo é manifestação de minha livre concordância. Nome: Cargo: Departamento: Local: Data: Assinatura: Observação: destacar e entregar devidamente preenchido e assinado à área de Recursos Humanos. 13