O documento fornece um teste sobre os fatos relacionados ao golpe militar no Chile em 1973 que derrubou o governo de Salvador Allende. O teste contém perguntas sobre a situação política e econômica no Chile na época, os detalhes do golpe e da ditadura militar subsequente liderada por Augusto Pinochet.
A Era Vargas e a Ditadura Militar foram períodos em que militares assumiram o poder no Brasil através de golpes, enquanto os impeachments de Collor e Dilma ocorreram através de processos democráticos, embora o de Dilma seja controverso e considerado golpe por alguns.
Getúlio Vargas foi um político brasileiro que liderou a Revolução de 1930 e serviu como presidente do Brasil de 1930 a 1945 e novamente de 1951 a 1954. Ele implementou muitas leis sociais e trabalhistas e foi lembrado como "o pai dos pobres", mas também governou sob um regime autoritário conhecido como Estado Novo. Vargas cometeu suicídio em 1954.
O documento descreve a transição do Brasil da ditadura militar para a democracia, incluindo o movimento "Diretas Já" em 1984 que exigiu eleições presidenciais diretas, a eleição de Tancredo Neves em 1985 que marcou o fim do regime militar, e a promulgação da nova Constituição democrática de 1988.
Antes de 1974 em Portugal, não havia liberdade ou democracia devido ao governo autoritário e à polícia política PIDE, que perseguiam dissidentes. A censura era amplamente utilizada para ocultar informações do público. A Revolução dos Cravos em 25 de Abril de 1974 pôs fim a este período repressivo e trouxe liberdade após décadas de censura.
O documento descreve os governos da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, mencionando os presidentes deste período (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueredo), as medidas autoritárias tomadas, como os Atos Institucionais, e os principais acontecimentos econômicos e políticos de cada governo, como a censura, repressão e tortura.
O governo de Ernesto Geisel (1974-1979) marcou a transição do regime militar para uma abertura política gradual no Brasil. Geisel promoveu uma redução na repressão e tortura de presos políticos e estabeleceu relações diplomáticas com a China, apesar da crise econômica da época com inflação e dívida externa crescentes.
O documento fornece um teste sobre os fatos relacionados ao golpe militar no Chile em 1973 que derrubou o governo de Salvador Allende. O teste contém perguntas sobre a situação política e econômica no Chile na época, os detalhes do golpe e da ditadura militar subsequente liderada por Augusto Pinochet.
A Era Vargas e a Ditadura Militar foram períodos em que militares assumiram o poder no Brasil através de golpes, enquanto os impeachments de Collor e Dilma ocorreram através de processos democráticos, embora o de Dilma seja controverso e considerado golpe por alguns.
Getúlio Vargas foi um político brasileiro que liderou a Revolução de 1930 e serviu como presidente do Brasil de 1930 a 1945 e novamente de 1951 a 1954. Ele implementou muitas leis sociais e trabalhistas e foi lembrado como "o pai dos pobres", mas também governou sob um regime autoritário conhecido como Estado Novo. Vargas cometeu suicídio em 1954.
O documento descreve a transição do Brasil da ditadura militar para a democracia, incluindo o movimento "Diretas Já" em 1984 que exigiu eleições presidenciais diretas, a eleição de Tancredo Neves em 1985 que marcou o fim do regime militar, e a promulgação da nova Constituição democrática de 1988.
Antes de 1974 em Portugal, não havia liberdade ou democracia devido ao governo autoritário e à polícia política PIDE, que perseguiam dissidentes. A censura era amplamente utilizada para ocultar informações do público. A Revolução dos Cravos em 25 de Abril de 1974 pôs fim a este período repressivo e trouxe liberdade após décadas de censura.
O documento descreve os governos da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, mencionando os presidentes deste período (Castelo Branco, Costa e Silva, Médici, Geisel e Figueredo), as medidas autoritárias tomadas, como os Atos Institucionais, e os principais acontecimentos econômicos e políticos de cada governo, como a censura, repressão e tortura.
O governo de Ernesto Geisel (1974-1979) marcou a transição do regime militar para uma abertura política gradual no Brasil. Geisel promoveu uma redução na repressão e tortura de presos políticos e estabeleceu relações diplomáticas com a China, apesar da crise econômica da época com inflação e dívida externa crescentes.
O documento discute a comemoração do golpe militar de 1964 no Brasil e as consequências da ditadura. Militares reformados comemoram o golpe como "Revolução", enquanto outros protestam pelo direito à memória e verdade sobre violações de direitos humanos na época, como tortura. A Comissão da Verdade é importante para apurar esses fatos do passado, embora limitada e tardia. A ditadura significou forte repressão a quem questionava a ordem, e liberdades sociais parecem não ter mudado muito desde a redemocratização.
Este documento descreve os governos militares no Brasil de 1974 a 1984, durante a ditadura. Resume os principais eventos dos governos de Ernesto Geisel e João Figueiredo, incluindo a lenta abertura política, ataques de militares de linha dura, e o crescimento do movimento pela democracia, culminando na campanha "Diretas Já" em 1983.
O documento descreve a história da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, com ênfase nos seguintes pontos: a deposição de João Goulart em 1964, o estabelecimento de um governo autoritário sob a Junta Militar, e as medidas repressivas e atos institucionais que restringiram direitos civis e políticos ao longo do período.
O governo de Costa e Silva no Brasil foi marcado por grande repressão e violência contra manifestações contrárias à ditadura militar. Muitos estudantes e políticos de oposição protestaram contra os abusos dos militares no poder, o que levou à edição do AI-5, um ato que suspendeu direitos civis e deu poderes quase absolutos aos militares para prender e censurar dissidentes.
Ulysses Guimarães foi um político brasileiro que liderou a oposição à ditadura militar e a luta pela redemocratização do Brasil. Foi presidente da Assembleia Nacional Constituinte responsável por estabelecer a Constituição democrática de 1988 após 21 anos de regime militar, e candidatou-se à presidência em 1989, falecendo em um acidente aéreo em 1992.
O governo de Ernesto Geisel (1974-1979) iniciou uma transição lenta para a democracia, enfrentando oposição dos militares de linha dura. Seu sucessor, João Figueiredo (1979-1985), decretou anistia ampla e permitiu nova organização partidária, acelerando o processo de redemocratização, embora a repressão clandestina continuasse. Em 1985, Tancredo Neves foi eleito o primeiro presidente civil após a ditadura militar de 1964-1985, mas faleceu antes de assumir.
Os Direitos do Homem são direitos fundamentais de todas as pessoas. Historicamente, a Declaração dos Direitos do Homem foi proclamada na França em 1789 e a Declaração Universal dos Direitos do Homem foi aclamada pela ONU em 1948. Ainda assim, graves violações persistem em todo o mundo, como trabalho infantil e pena de morte, mostrando que o respeito universal pelos Direitos do Homem permanece um desafio inacabado.
O documento descreve a instauração e o funcionamento da Ditadura Militar no Brasil entre 1964 e 1985, assim como os esforços posteriores de justiça de transição, incluindo a criação da Comissão Nacional da Verdade em 2012.
Ditadura tortura e resistencia ( armada e movimentos sociais)Lola Lisbeth
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando generais assumiram o poder através de um golpe e governaram sob um regime repressivo. Eles justificavam a ditadura como forma de combater problemas, mas na verdade promoveram censura, tortura e violação dos direitos humanos. A resistência contra o regime veio de movimentos como estudantes, sindicatos e igreja, até que a redemocratização gradual ocorreu a partir de 1974.
Arthur da Costa e Silva foi presidente do Brasil de 1967 a 1969 durante a ditadura militar. Seu governo foi marcado por forte repressão após protestos estudantis e a implementação do AI-5, que suspendeu direitos civis e deu amplos poderes ao presidente. Sua saúde declinou e ele foi afastado do cargo em 1969, falecendo meses depois.
O documento descreve como as eleições diretas no Brasil evoluíram de um sistema no qual apenas homens maiores de 25 anos podiam votar para um sistema no qual todos os cidadãos em idade eleitoral podem participar da escolha de seus representantes.
Artur da Costa e Silva foi o segundo presidente do regime militar no Brasil, iniciando a fase mais repressiva da ditadura. Sob seu governo, o AI-5 deu amplos poderes para fechar o Congresso e cassar políticos, aumentando a repressão contra opositores. Sua presidência também viu o desenvolvimento do Plano de Ação Econômica do Governo para conter a inflação e retomar o crescimento. No entanto, Costa e Silva sofreu um derrame e foi afastado do cargo antes do fim de seu mandato.
O documento discute a passividade da comunidade judaica brasileira em relação à campanha de desarmamento civil no país. O autor argumenta que o desarmamento da população civil sempre precedeu perseguições e genocídios contra judeus ao longo da história, como ocorreu na Alemanha nazista. Ele acredita que a comunidade judaica deveria se posicionar contra o desarmamento no Brasil para evitar que a história se repita.
Este documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, que pôs fim a 40 anos de ditadura sob o regime do Estado Novo. A revolução foi liderada por militares descontentes que derrubaram o governo através de um golpe sem derramamento de sangue. Após a revolução, Portugal restaurou a democracia e as liberdades civis.
Humberto de Alencar Castelo Branco foi o primeiro presidente da ditadura militar brasileira instaurada pelo golpe de 1964. Ele era um marechal reformado do exército que iniciou sua carreira militar em 1918 e participou da revolução de 1930. Castelo Branco governou o Brasil de 1964 a 1967 como presidente após ser eleito pelo Congresso Nacional após o golpe que depôs o presidente João Goulart.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1974, quando o general Emílio Garrastazu Médici assumiu a presidência. Durante esse período, o AI-5 deu amplos poderes ao presidente, grupos armados surgiram em oposição ao regime, e a repressão e censura foram ampliadas para garantir a "segurança e desenvolvimento" do país.
O governo do Marechal Costa e Silva (1964-1969) viu crescentes protestos contra a ditadura militar e a repressão, culminando no Ato Institucional no5 em 1968, que deu amplos poderes ao presidente para fechar o Congresso e cassar direitos políticos.
Aqui, o autor faz uma análise psico-política do governante Lula e de seu governo. Tenta compreender sua trajetória política a partir de uma personalidade que, graças a sua inteligência e aptidões, somadas a uma persistente busca de ascensão social, levaram-no à presidência da República.
Reveses da Democracia Brasileira: a Historia do Golpe de 2016SamueldeJesus24
O livro escrito entre 2017 e 2018, publicado em 2019, narra a História do Golpe de 2016. Aquilo que o autor professor Samuel de Jesus, doutor em Sociologia pela UNESP e professor adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso Sul, DENOMINOU de golpe Jurídico-parlamentar-midiático-militar de 2016.
A economia brasileira na epoca do regime militarfernandesrafael
Durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985), a economia cresceu inicialmente através de um "milagre econômico" liderado por políticas de incentivo e industrialização, porém depois enfrentou altas taxas de inflação e endividamento externo. A concentração de renda aumentou e a pobreza se espalhou. Grandes projetos como a Transamazônica não foram totalmente concluídos.
O documento descreve a economia brasileira durante o regime militar de 1964 a 1985, período marcado inicialmente pelo "Milagre Econômico" com altas taxas de crescimento seguido por crise econômica e alta inflação. O governo implementou políticas desenvolvimentistas e atraiu investimentos, porém a concentração de renda aumentou e a dívida externa cresceu. No fim do regime, a inflação e o desemprego atingiram níveis recordes, deixando um legado de desigualdades
O documento discute a comemoração do golpe militar de 1964 no Brasil e as consequências da ditadura. Militares reformados comemoram o golpe como "Revolução", enquanto outros protestam pelo direito à memória e verdade sobre violações de direitos humanos na época, como tortura. A Comissão da Verdade é importante para apurar esses fatos do passado, embora limitada e tardia. A ditadura significou forte repressão a quem questionava a ordem, e liberdades sociais parecem não ter mudado muito desde a redemocratização.
Este documento descreve os governos militares no Brasil de 1974 a 1984, durante a ditadura. Resume os principais eventos dos governos de Ernesto Geisel e João Figueiredo, incluindo a lenta abertura política, ataques de militares de linha dura, e o crescimento do movimento pela democracia, culminando na campanha "Diretas Já" em 1983.
O documento descreve a história da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, com ênfase nos seguintes pontos: a deposição de João Goulart em 1964, o estabelecimento de um governo autoritário sob a Junta Militar, e as medidas repressivas e atos institucionais que restringiram direitos civis e políticos ao longo do período.
O governo de Costa e Silva no Brasil foi marcado por grande repressão e violência contra manifestações contrárias à ditadura militar. Muitos estudantes e políticos de oposição protestaram contra os abusos dos militares no poder, o que levou à edição do AI-5, um ato que suspendeu direitos civis e deu poderes quase absolutos aos militares para prender e censurar dissidentes.
Ulysses Guimarães foi um político brasileiro que liderou a oposição à ditadura militar e a luta pela redemocratização do Brasil. Foi presidente da Assembleia Nacional Constituinte responsável por estabelecer a Constituição democrática de 1988 após 21 anos de regime militar, e candidatou-se à presidência em 1989, falecendo em um acidente aéreo em 1992.
O governo de Ernesto Geisel (1974-1979) iniciou uma transição lenta para a democracia, enfrentando oposição dos militares de linha dura. Seu sucessor, João Figueiredo (1979-1985), decretou anistia ampla e permitiu nova organização partidária, acelerando o processo de redemocratização, embora a repressão clandestina continuasse. Em 1985, Tancredo Neves foi eleito o primeiro presidente civil após a ditadura militar de 1964-1985, mas faleceu antes de assumir.
Os Direitos do Homem são direitos fundamentais de todas as pessoas. Historicamente, a Declaração dos Direitos do Homem foi proclamada na França em 1789 e a Declaração Universal dos Direitos do Homem foi aclamada pela ONU em 1948. Ainda assim, graves violações persistem em todo o mundo, como trabalho infantil e pena de morte, mostrando que o respeito universal pelos Direitos do Homem permanece um desafio inacabado.
O documento descreve a instauração e o funcionamento da Ditadura Militar no Brasil entre 1964 e 1985, assim como os esforços posteriores de justiça de transição, incluindo a criação da Comissão Nacional da Verdade em 2012.
Ditadura tortura e resistencia ( armada e movimentos sociais)Lola Lisbeth
A ditadura militar no Brasil durou de 1964 a 1985, quando generais assumiram o poder através de um golpe e governaram sob um regime repressivo. Eles justificavam a ditadura como forma de combater problemas, mas na verdade promoveram censura, tortura e violação dos direitos humanos. A resistência contra o regime veio de movimentos como estudantes, sindicatos e igreja, até que a redemocratização gradual ocorreu a partir de 1974.
Arthur da Costa e Silva foi presidente do Brasil de 1967 a 1969 durante a ditadura militar. Seu governo foi marcado por forte repressão após protestos estudantis e a implementação do AI-5, que suspendeu direitos civis e deu amplos poderes ao presidente. Sua saúde declinou e ele foi afastado do cargo em 1969, falecendo meses depois.
O documento descreve como as eleições diretas no Brasil evoluíram de um sistema no qual apenas homens maiores de 25 anos podiam votar para um sistema no qual todos os cidadãos em idade eleitoral podem participar da escolha de seus representantes.
Artur da Costa e Silva foi o segundo presidente do regime militar no Brasil, iniciando a fase mais repressiva da ditadura. Sob seu governo, o AI-5 deu amplos poderes para fechar o Congresso e cassar políticos, aumentando a repressão contra opositores. Sua presidência também viu o desenvolvimento do Plano de Ação Econômica do Governo para conter a inflação e retomar o crescimento. No entanto, Costa e Silva sofreu um derrame e foi afastado do cargo antes do fim de seu mandato.
O documento discute a passividade da comunidade judaica brasileira em relação à campanha de desarmamento civil no país. O autor argumenta que o desarmamento da população civil sempre precedeu perseguições e genocídios contra judeus ao longo da história, como ocorreu na Alemanha nazista. Ele acredita que a comunidade judaica deveria se posicionar contra o desarmamento no Brasil para evitar que a história se repita.
Este documento descreve a Revolução dos Cravos em Portugal em 25 de Abril de 1974, que pôs fim a 40 anos de ditadura sob o regime do Estado Novo. A revolução foi liderada por militares descontentes que derrubaram o governo através de um golpe sem derramamento de sangue. Após a revolução, Portugal restaurou a democracia e as liberdades civis.
Humberto de Alencar Castelo Branco foi o primeiro presidente da ditadura militar brasileira instaurada pelo golpe de 1964. Ele era um marechal reformado do exército que iniciou sua carreira militar em 1918 e participou da revolução de 1930. Castelo Branco governou o Brasil de 1964 a 1967 como presidente após ser eleito pelo Congresso Nacional após o golpe que depôs o presidente João Goulart.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1974, quando o general Emílio Garrastazu Médici assumiu a presidência. Durante esse período, o AI-5 deu amplos poderes ao presidente, grupos armados surgiram em oposição ao regime, e a repressão e censura foram ampliadas para garantir a "segurança e desenvolvimento" do país.
O governo do Marechal Costa e Silva (1964-1969) viu crescentes protestos contra a ditadura militar e a repressão, culminando no Ato Institucional no5 em 1968, que deu amplos poderes ao presidente para fechar o Congresso e cassar direitos políticos.
Aqui, o autor faz uma análise psico-política do governante Lula e de seu governo. Tenta compreender sua trajetória política a partir de uma personalidade que, graças a sua inteligência e aptidões, somadas a uma persistente busca de ascensão social, levaram-no à presidência da República.
Reveses da Democracia Brasileira: a Historia do Golpe de 2016SamueldeJesus24
O livro escrito entre 2017 e 2018, publicado em 2019, narra a História do Golpe de 2016. Aquilo que o autor professor Samuel de Jesus, doutor em Sociologia pela UNESP e professor adjunto da Universidade Federal de Mato Grosso Sul, DENOMINOU de golpe Jurídico-parlamentar-midiático-militar de 2016.
A economia brasileira na epoca do regime militarfernandesrafael
Durante a ditadura militar no Brasil (1964-1985), a economia cresceu inicialmente através de um "milagre econômico" liderado por políticas de incentivo e industrialização, porém depois enfrentou altas taxas de inflação e endividamento externo. A concentração de renda aumentou e a pobreza se espalhou. Grandes projetos como a Transamazônica não foram totalmente concluídos.
O documento descreve a economia brasileira durante o regime militar de 1964 a 1985, período marcado inicialmente pelo "Milagre Econômico" com altas taxas de crescimento seguido por crise econômica e alta inflação. O governo implementou políticas desenvolvimentistas e atraiu investimentos, porém a concentração de renda aumentou e a dívida externa cresceu. No fim do regime, a inflação e o desemprego atingiram níveis recordes, deixando um legado de desigualdades
1) O documento discute os avanços econômicos e sociais ocorridos sob os governos do PT, como o aumento real do salário mínimo, a redução da pobreza e da desigualdade social, e o crescimento econômico inclusivo.
2) Apresenta estatísticas que mostram como o salário mínimo teve maior poder de compra nos governos do PT do que no governo FHC, beneficiando milhões de trabalhadores.
3) Também destaca programas sociais como o Bolsa Família e invest
Visão do governo Dilma Rousseff por uma ótica maquiavélica.Senna Bismarck
O documento resume a filosofia de Nicolau Maquiavel e faz um paralelo entre as ideias de Maquiavel e o governo da ex-presidente Dilma Rousseff no Brasil. Discute como Dilma usou tanto a força do "leão" quanto a astúcia da "raposa", como preconizado por Maquiavel, para chegar e se manter no poder.
A REVISTA VEJA DE 23 DE OUTUBRO DE 2014, MENTIRA QUE FAZ PARTE DA CAMPANHA SÓ...Hudson Cunha
A mídia brasileira sem escrúpulos opõe à Dilma Rousseff, em campanha sórdida intensificada principalmente após a Presidenta declarar que pretendia cumprir a Constituição Federal, art. 220, §5o, que condena os oligopólios da midia.
A década de 1980 no Brasil foi marcada por baixo crescimento econômico, aumento da dívida pública e da inflação, que chegou a quase 2.000% ao ano no final da década. Apesar dos problemas econômicos, o período também viu a redemocratização do país com a eleição do primeiro presidente civil após a ditadura militar em 1985.
Da aprovação recorde ao impeachment: os principais momentos do governo DilmaRoger Costa
O documento resume os principais momentos do governo Dilma Rousseff, incluindo sua campanha presidencial em 2014, os primeiros anos de seu segundo mandato marcados por protestos e queda na popularidade, seu afastamento temporário da presidência em 2016 e o julgamento de impeachment no Senado.
O documento descreve a ditadura militar brasileira entre 1964-1985. Os militares tomaram o poder sob a alegação de defender a democracia e combater a ameaça comunista. O regime foi ditatorial e reprimiu a oposição política e os direitos civis. Ao longo dos anos, houve alguns processos de abertura política controlada, até o fim do regime em 1985.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que derrubou o governo de João Goulart e iniciou um regime ditatorial que durou até 1985. Os militares alegaram estar defendendo a democracia e a Constituição, mas na verdade estabeleceram uma ditadura com forte repressão e censura.
João Goulart assumiu a presidência após a renúncia de Jânio Quadros em 1961, mas enfrentou oposição de quem acreditava que ele tinha ligações com o comunismo. Em 1964, um golpe militar derrubou Goulart e iniciou um regime ditatorial que durou até 1985, reprimindo a oposição e suspendendo direitos civis. A abertura política gradual ocorreu nos governos Geisel e Figueiredo, até a eleição direta de Tancredo Neves pôr fim à ditadura.
O documento discute o governo brasileiro de Ernesto Geisel (1974-1979) e a relação com os Estados Unidos durante esse período. O governo Geisel estava se aproximando diplomaticamente da China e de Cuba, o que diminuiu o prestígio dos EUA no Brasil. Quando veio à tona denúncias de tortura no Brasil, o embaixador americano recomendou aos EUA que não interferissem para não piorar ainda mais as relações, apesar de saber das violações aos direitos humanos. A Folha de São Paulo apresenta isso como se
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1985, incluindo os principais decretos que restringiram direitos civis, a repressão e violações de direitos humanos cometidas pelo governo, e a Comissão Nacional da Verdade criada para investigar esses crimes.
Uma ditadura militar ocorre quando os militares assumem o controle do governo, geralmente por meio de um golpe de Estado. No Brasil, o regime militar durou de 1964 a 1985, quando os militares depuseram o presidente João Goulart e governaram o país por mais de 20 anos até a redemocratização. O movimento Diretas Já lutou pela volta das eleições diretas para presidente em 1984.
O documento discute a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Descreve como o golpe militar de 1964 derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime autoritário que governou por meio de atos institucionais que suspendiam direitos civis. Apesar do "milagre econômico", o período foi marcado por repressão, censura, tortura e exílio de opositores do regime. Grupos de esquerda passaram a adotar a luta armada contra a ditadura.
O documento discute a ditadura militar no Brasil entre 1964-1985. Descreve como o golpe militar de 1964 derrubou o governo de João Goulart e instaurou um regime autoritário que governou por meio de atos institucionais que suspendiam direitos democráticos. A repressão política incluiu prisões, tortura e assassinatos de opositores, enquanto movimentos sociais eram proibidos. A resistência se deu por meio da arte e da luta armada de grupos de esquerda.
O documento descreve o golpe militar de 1964 no Brasil que deu início a um regime ditatorial que durou até 1985. Os principais motivos apontados para o golpe foram o medo do comunismo e a renúncia do presidente Jânio Quadros em 1961. O golpe derrubou o presidente João Goulart em 31 de março de 1964, iniciando um período de 21 anos de governo militar no país.
O documento descreve o período da ditadura militar no Brasil entre 1964-1979, caracterizado pelo fortalecimento do poder executivo, repressão política, censura, tortura e "milagre econômico". O AI-5 de 1968 foi o mais repressivo, suspendendo direitos e permitindo intervenção nos estados. A economia cresceu rápido nos anos 1970, mas a crise do petróleo em 1973 marcou o fim do "milagre".
O documento resume os principais acontecimentos da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo o golpe que derrubou o governo de João Goulart em 1964, a repressão política e a censura impostas pelo regime, e os protestos crescentes da oposição que levaram ao processo de redemocratização no final da década de 1970.
O general reformado Francisco Batista Torres de Melo respondeu a um artigo da jornalista Miriam Leitão, discordando da afirmação dela de que os militares brasileiros antigos rasgavam as leis e feriam a ordem. Ele argumenta que, ao longo da história do Brasil no século XX, foram os políticos civis, e não os militares, que causaram desordem e desrespeitaram as leis.
O documento resume o período da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1985, incluindo o golpe que levou os militares ao poder, os atos institucionais que suprimiram direitos e aumentaram a repressão, o milagre econômico de 1969-1973, e os principais presidentes militares até o fim do regime em 1985.
Ditadura militar no brasil (1964 1985)Jardel Berti
O documento compara democracia e ditadura, descrevendo que em democracias o poder é distribuído entre os cidadãos enquanto em ditaduras um grupo toma todas as decisões. Também discute os motivos do golpe militar de 1964 no Brasil, quando os militares assumiram o poder alegando medo do comunismo e da reforma agrária proposta por João Goulart.
O CONTROVERSO E FORJADO MEMORANDO DA CIA - artigo do historiador coronel Cláu...Lucio Borges
1) O documento discute um memorando controverso da CIA sobre a ditadura militar no Brasil que foi divulgado pela Rede Globo. 2) O autor argumenta que o memorando é falso e faz parte de uma campanha política contra os militares e a favor da esquerda. 3) Muitos especialistas citados no texto também acreditam que o memorando é falso e sua divulgação prejudicou injustamente a imagem dos militares e do governo da época.
O documento é um resumo detalhado do livro "O que é isso, companheiro?" de Fernando Gabeira. O livro é um relato memorialístico da experiência de Gabeira como militante da esquerda durante a ditadura militar no Brasil na década de 1960-1970, incluindo seu sequestro do embaixador americano em 1969 e subsequente tortura e exílio. O resumo descreve o contexto histórico, personagens, estrutura em capítulos, e estilo narrativo do livro.
O documento resume o livro "O que é isso, companheiro?" de Fernando Gabeira, que narra sua experiência como militante contra a ditadura militar no Brasil nos anos 1960-1970. O livro descreve seu envolvimento com grupos de esquerda, sua prisão, tortura e exílio após participar do sequestro do embaixador americano. O resumo fornece detalhes sobre a estrutura da obra em 16 capítulos, personagens principais e eventos históricos cobertos no memorial.
1) Ao longo da história, governos que proibiram armas de civis cometeram grandes atrocidades e massacres, como Stalin na Rússia e Hitler contra os judeus
2) Políticas de desarmamento em países como Austrália, Canadá e Reino Unido não reduziram a criminalidade de forma significativa
3) Aumentar o encarceramento de criminosos é mais eficaz para reduzir a criminalidade do que políticas de desarmamento
A ditadura militar no Brasil começou em 1964 após um comício realizado por João Goulart que aumentou os temores de uma revolução comunista no país. Os militares tomaram o poder e estabeleceram um regime autoritário que durou até 1985, caracterizado por censura, tortura, fechamento do Congresso e cassação de direitos políticos. Ao longo dos governos militares houve um milagre econômico mas também aumento da repressão política à medida que a oposição ao regime crescia.
O documento discute a importância da história para entender o passado e evitar repetir erros. Em três frases, o resumo é:
O professor José Humberto Rodrigues defende que estudar a história é essencial para compreender como chegamos até aqui e não cometer os mesmos erros no futuro. A história mostra como as decisões de ontem moldaram o presente e podem influenciar o futuro se não aprendermos com os acertos e erros do passado.