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Cardiopatias
TRABALHO REALIZADO POR:
CARLOS CARVALHO Nº5 ; 12ºA
O que são Cardiopatias?
Cardiopatias
Congénitas
Do
miocárdio
Infeciosas
Das
válvulas
Cardiopatias congénitas
O que é uma Cardiopatia congénita?
Causas das Cardiopatias Congénitas
A causa mais frequente de malformações cardíacas congénitas são
diversos fatores ambientais aos quais a mãe se pode expor durante
a gravidez e que, ao longo da vida intrauterina, interferem direta
ou indiretamente no desenvolvimento do coração e dos grandes
vasos.
Como ocorre?
Sinais e Sintomas
Os sinais e sintomas da cardiopatia congênita dependem da idade
da criança e do tipo da cardiopatia.
Tem cura?
• A cardiopatia congênita pode ter cura, principalmente se for
diagnosticada o mais breve possível, ainda durante a gravidez.
Isso também dependerá do tipo e da complexidade da
cardiopatia. A cirurgia precoce diminui o risco de morte e as
complicações que essas cardiopatias podem causar.
Tipos de Cardiopatias Congénitas
• Comunicação atrioventricular.
• Truncus arteriosus (3)
• Ventrículo único
• Fístula coronária arteriovenosa.
• Origem anômala de artéria coronária.
• Aneurisma do seio de Valsalva.
• Coarctação de aorta
• Hipoplasia do arco aórtico.
• Estenose congênita da válvula aórtica.
• Hipoplasia do coração esquerdo.(1)
• Insuficiência congênita da válvula aórtica.
• Atresia da veia pulmonar
• Estenose da veia pulmonar.
• Cor triatriatum.
• Estenose congênita da válvula mitral.
• Insuficiência congênita da válvula mitral.
• Fístula arteriovenosa pulmonar.
• Estenose periférica da artéria pulmonar.
• Obstrução intraventricular direita.
• Tetralogia de Fallot.(2)
• Atresia da válvula tricúspide.
• Anomalia de Ebstein.
• Transposição completa dos grandes vasos.
• Conexão anômala das veias pulmonares.
• Bloqueio átrio ventricular completo congênito.
• Taquicardia supraventricular congênita.
Síndrome do coração esquerdo
hipoplásico
Define-se como o
desenvolvimento anormal das
estruturas cardíacas esquerdas,
condicionando o débito
sistémico. Engloba o
subdesenvolvimento do
ventrículo esquerdo, aorta e arco
aórtico, bem como atrésia ou
estenose da válvula mitral
 Esta Síndrome pode ser
diagnosticada a partir das 18
semanas de gestação, através da
ecocardiografia fetal.
É uma síndrome congênita que envolve uma combinação de
várias anormalidades do coração e grandes vasos sanguíneos.
O defeito mais crítico na SHCE é o subdesenvolvimento do
ventrículo esquerdo. Essa câmara é normalmente muito forte e
musculosa para que possa bombear sangue para o corpo.
Quando a câmara é pequena e mal desenvolvida, ela não pode
fornecer o fluxo de sangue suficiente para atender às
necessidades do corpo.
Tratamento
A abordagem cirúrgica é direcionada para o reparo do ventrículo
afetado.
O tratamento consiste em três etapas:
a primeira fase (Processo Norwood) liga o ventrículo
direito com a aorta a fim de que seu fluxo de sangue arterial seja
entregue ao organismo através dos ramos da aorta.
a segunda fase, ou Glenn bidirecional Shunt, é uma conexão
direta entre a veia cava superior e a artéria pulmonar, desviando
a metade do sangue venoso diretamente para os pulmões, sem
assistência do ventrículo;
finalmente, com ainda mais maturidade pulmonar, os vasos dos
pulmões podem acomodar todo o sangue venoso do corpo e
a terceira fase, ou procedimento de Fontan, pode ser
realizada. O procedimento de Fontan conecta a veia cava
inferior à artéria pulmonar através de um canal com o coração
para direcionar o fluxo sanguíneo para a artéria pulmonar.
Agora todo o sangue venoso corre passivelmente para os
pulmões e as bombas de ventrículos únicos enviam
exclusivamente sangue arterial para o corpo.
O objetivo final é criar uma separação entre a circulação
pulmonar e circulação sistêmica, resultando em alívio
da cianose, redução da sobrecarga do volume sobre o ventrículo
principal e produção de débito cardíaco adequado, sem aumento
significativo da pressão venosa central.
Tetralogia de Fallot
1. Defeito do septo ventricular
2. Estenose pulmonar
3. Dextroposição da aorta
4. Hipertrofia ventricular direita
MORFOLOGIA
A morfologia, o curso clínico
e o manejo dos pacientes com
essa anomalia vão diferir de
acordo com as características
anatômicas, caso esteja
presente estenose pulmonar
ou atresia pulmonar.
CARACTERÍSTICAS
As anomalias que
caracterizam a fisiopatologia
desta síndrome são a
comunicação interventricular
e a estenose infundibular do
ventrículo direito,
constituindo a mais frequente
cardiopatia congênita
cianótica.
Cirurgia de correção
Indicações
Aproximadamente 70% dos pacientes com TOF requerem
cirurgia no 1º ano de vida ► Crises hipóxicas e hipoxemia
persistente.
No passado, preferia-se a cirurgia paliativa (shunt
aortopulmonar – ex. Blalock-Taussig) ► altas taxas de
morbidade e mortalidade
Crescentes evidências de que a correção precoce minimiza
danos secundários, principalmente para o coração, pulmões
e SNC:
• Diminuição da hipertrofia ventricular direita
• Menos distúrbios de condução miocárdica
Objetivos da Correção Cirúrgica
Alívio da obstrução da via de saída de VD
Fechamento do defeito do septo ventricular
Complicações Cirúrgicas
Arritmias cardíacas ► a mais frequente
Morte súbita
Disfunção miocárdica ► direita, esquerda ou ambos.
Enfermidade valvar ► estenose ou insuficiência
Fenômenos tromboembólicos (embolia pulmonar,
cerebral ou outros.
Truncus Arteriosus
• Truncus arteriosus é um tipo raro de doença cardíaca que ocorre
no nascimento ( doença cardíaca congênita ), no qual um vaso
sanguíneo único (tronco arterial) sai dos ventrículos direito e
esquerdo, em vez dos habituais dois vasos (artéria pulmonar e
aorta) .
• Existem diferentes tipos de tronco arterial(tradução).
Causas
• Na prática normal, a artéria pulmonar sai do ventrículo direito e
a aorta sai do ventrículo esquerdo, que são separados uns dos
outros. As artérias coronárias (que fornecem sangue ao músculo
cardíaco) saem da aorta imediatamente acima da válvula na
entrada da aorta.
• No tronco arterial, uma única artéria sai dos ventrículos. Existe
geralmente também um grande buraco entre os dois ventrículos
( CIV ). Como resultado, o azul (sem oxigênio) e vermelho
mistura de sangue (rico em oxigênio).
Sintomas
• Pele azulada (cianose)
• Crescimento retardado ou o fracasso de crescimento
• Fadiga
• Letargia
• Má alimentação
• Respiração rápida (taquipnéia)
• Falta de ar (dispnéia)
• Alargamento das pontas dos dedos
Tratamento
• A cirurgia é necessária para tratar esta condição. A cirurgia cria
duas artérias separadas.
• Normalmente, o recipiente de tronco é mantido como a nova
aorta. A artéria pulmonar novo é criado usando o tecido de outra
fonte. As artérias pulmonares ramo são costurados a esta nova
artéria. O orifício entre os ventrículos é fechada.
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FIM

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Cardiopatias congênitas original

  • 2. O que são Cardiopatias?
  • 5. O que é uma Cardiopatia congénita?
  • 6. Causas das Cardiopatias Congénitas A causa mais frequente de malformações cardíacas congénitas são diversos fatores ambientais aos quais a mãe se pode expor durante a gravidez e que, ao longo da vida intrauterina, interferem direta ou indiretamente no desenvolvimento do coração e dos grandes vasos.
  • 8. Sinais e Sintomas Os sinais e sintomas da cardiopatia congênita dependem da idade da criança e do tipo da cardiopatia.
  • 9. Tem cura? • A cardiopatia congênita pode ter cura, principalmente se for diagnosticada o mais breve possível, ainda durante a gravidez. Isso também dependerá do tipo e da complexidade da cardiopatia. A cirurgia precoce diminui o risco de morte e as complicações que essas cardiopatias podem causar.
  • 10. Tipos de Cardiopatias Congénitas • Comunicação atrioventricular. • Truncus arteriosus (3) • Ventrículo único • Fístula coronária arteriovenosa. • Origem anômala de artéria coronária. • Aneurisma do seio de Valsalva. • Coarctação de aorta • Hipoplasia do arco aórtico. • Estenose congênita da válvula aórtica. • Hipoplasia do coração esquerdo.(1) • Insuficiência congênita da válvula aórtica. • Atresia da veia pulmonar • Estenose da veia pulmonar. • Cor triatriatum. • Estenose congênita da válvula mitral. • Insuficiência congênita da válvula mitral. • Fístula arteriovenosa pulmonar. • Estenose periférica da artéria pulmonar. • Obstrução intraventricular direita. • Tetralogia de Fallot.(2) • Atresia da válvula tricúspide. • Anomalia de Ebstein. • Transposição completa dos grandes vasos. • Conexão anômala das veias pulmonares. • Bloqueio átrio ventricular completo congênito. • Taquicardia supraventricular congênita.
  • 11.
  • 12. Síndrome do coração esquerdo hipoplásico Define-se como o desenvolvimento anormal das estruturas cardíacas esquerdas, condicionando o débito sistémico. Engloba o subdesenvolvimento do ventrículo esquerdo, aorta e arco aórtico, bem como atrésia ou estenose da válvula mitral  Esta Síndrome pode ser diagnosticada a partir das 18 semanas de gestação, através da ecocardiografia fetal.
  • 13. É uma síndrome congênita que envolve uma combinação de várias anormalidades do coração e grandes vasos sanguíneos. O defeito mais crítico na SHCE é o subdesenvolvimento do ventrículo esquerdo. Essa câmara é normalmente muito forte e musculosa para que possa bombear sangue para o corpo. Quando a câmara é pequena e mal desenvolvida, ela não pode fornecer o fluxo de sangue suficiente para atender às necessidades do corpo.
  • 14. Tratamento A abordagem cirúrgica é direcionada para o reparo do ventrículo afetado. O tratamento consiste em três etapas: a primeira fase (Processo Norwood) liga o ventrículo direito com a aorta a fim de que seu fluxo de sangue arterial seja entregue ao organismo através dos ramos da aorta.
  • 15. a segunda fase, ou Glenn bidirecional Shunt, é uma conexão direta entre a veia cava superior e a artéria pulmonar, desviando a metade do sangue venoso diretamente para os pulmões, sem assistência do ventrículo;
  • 16. finalmente, com ainda mais maturidade pulmonar, os vasos dos pulmões podem acomodar todo o sangue venoso do corpo e a terceira fase, ou procedimento de Fontan, pode ser realizada. O procedimento de Fontan conecta a veia cava inferior à artéria pulmonar através de um canal com o coração para direcionar o fluxo sanguíneo para a artéria pulmonar. Agora todo o sangue venoso corre passivelmente para os pulmões e as bombas de ventrículos únicos enviam exclusivamente sangue arterial para o corpo.
  • 17. O objetivo final é criar uma separação entre a circulação pulmonar e circulação sistêmica, resultando em alívio da cianose, redução da sobrecarga do volume sobre o ventrículo principal e produção de débito cardíaco adequado, sem aumento significativo da pressão venosa central.
  • 18.
  • 19. Tetralogia de Fallot 1. Defeito do septo ventricular 2. Estenose pulmonar 3. Dextroposição da aorta 4. Hipertrofia ventricular direita
  • 20. MORFOLOGIA A morfologia, o curso clínico e o manejo dos pacientes com essa anomalia vão diferir de acordo com as características anatômicas, caso esteja presente estenose pulmonar ou atresia pulmonar. CARACTERÍSTICAS As anomalias que caracterizam a fisiopatologia desta síndrome são a comunicação interventricular e a estenose infundibular do ventrículo direito, constituindo a mais frequente cardiopatia congênita cianótica.
  • 21. Cirurgia de correção Indicações Aproximadamente 70% dos pacientes com TOF requerem cirurgia no 1º ano de vida ► Crises hipóxicas e hipoxemia persistente. No passado, preferia-se a cirurgia paliativa (shunt aortopulmonar – ex. Blalock-Taussig) ► altas taxas de morbidade e mortalidade Crescentes evidências de que a correção precoce minimiza danos secundários, principalmente para o coração, pulmões e SNC: • Diminuição da hipertrofia ventricular direita • Menos distúrbios de condução miocárdica
  • 22. Objetivos da Correção Cirúrgica Alívio da obstrução da via de saída de VD Fechamento do defeito do septo ventricular
  • 23. Complicações Cirúrgicas Arritmias cardíacas ► a mais frequente Morte súbita Disfunção miocárdica ► direita, esquerda ou ambos. Enfermidade valvar ► estenose ou insuficiência Fenômenos tromboembólicos (embolia pulmonar, cerebral ou outros.
  • 24.
  • 25.
  • 26. Truncus Arteriosus • Truncus arteriosus é um tipo raro de doença cardíaca que ocorre no nascimento ( doença cardíaca congênita ), no qual um vaso sanguíneo único (tronco arterial) sai dos ventrículos direito e esquerdo, em vez dos habituais dois vasos (artéria pulmonar e aorta) . • Existem diferentes tipos de tronco arterial(tradução).
  • 27. Causas • Na prática normal, a artéria pulmonar sai do ventrículo direito e a aorta sai do ventrículo esquerdo, que são separados uns dos outros. As artérias coronárias (que fornecem sangue ao músculo cardíaco) saem da aorta imediatamente acima da válvula na entrada da aorta. • No tronco arterial, uma única artéria sai dos ventrículos. Existe geralmente também um grande buraco entre os dois ventrículos ( CIV ). Como resultado, o azul (sem oxigênio) e vermelho mistura de sangue (rico em oxigênio).
  • 28. Sintomas • Pele azulada (cianose) • Crescimento retardado ou o fracasso de crescimento • Fadiga • Letargia • Má alimentação • Respiração rápida (taquipnéia) • Falta de ar (dispnéia) • Alargamento das pontas dos dedos
  • 29. Tratamento • A cirurgia é necessária para tratar esta condição. A cirurgia cria duas artérias separadas. • Normalmente, o recipiente de tronco é mantido como a nova aorta. A artéria pulmonar novo é criado usando o tecido de outra fonte. As artérias pulmonares ramo são costurados a esta nova artéria. O orifício entre os ventrículos é fechada.
  • 31. FIM

Notas do Editor

  1. Cardiopatias consiste basicamente em doenças do coração… Como vamos ver são 4 tipos diferentes, congénitas, das válvulas, do miocárdio e infeciosas
  2. As cardiopatias que afetam as válvulas cardíacas (estruturas membranosas que impedem o retrocesso do sangue entre os ventrículos e as aurículas).  Ex: sopro cardíaco. As cardiopatias que atingem o miocárdio afetam a capacidade do coração bombear sangue para todo o corpo. As cardiopatias de origem infeciosa resultam da ocorrência de infeções por microrganismos diversos, como vírus, bactérias ou fungos.
  3. Cardiopatia congênita é o defeito na estrutura e função do coração que pode ser desenvolvido ainda dentro da barriga da mãe até as 8 semanas de gestação As cardiopatias congênitas são mais comum na síndrome de Down, sendo diagnosticadas durante o pré-natal, necessitando de cirurgia logo ao nascer. No entanto, muitas crianças com cardiopatia congênita, não precisam ser operadas e levam uma vida normal.
  4. . Pode ser causada pelo uso abusivo de drogas, álcool, substâncias químicas, infeção na gravidez ou rubéola.  O efeito desta exposição é particularmente nocivo quando ocorre durante os primeiros três meses da gravidez. Os fatores ambientais mais frequentes são as infeções provocadas por vários tipos de vírus (por exemplo, vírus da rubéola, a exposição aos raios X, o excessivo consumo de álcool e a administração, ao longo da gravidez, de determinados medicamentos contraindicados.
  5. Como ocorre: As alterações do fluxo sanguíneo, resultantes desta falha podem influenciar o desenvolvimento estrutural e funcional do restante do sistema circulatório. Há certos síndromes que não são detetados nos primeiros anos de vida.
  6. Sinais e sintomas: Nos bebês, os sinais e sintomas podem ser: Cor roxa na ponta dos dedos ou nos lábios; Suor excessivo; Cansaço excessivo durante as mamadas; Palidez e apatia; Baixo peso e pouco apetite; Respiração rápida e curta mesmo em repouso; Irritação. Nas crianças mais velhas, os sintomas podem ser: Coração acelerado e boca roxa após esforços; Infecções respiratórias frequentes; Cansaço fácil em relação as outras crianças da mesma idade; Não desenvolve, nem ganha peso normalmente.
  7. Se os defeitos no coração forem muito graves ou não puderem ser resolvidos através de cirurgias, a cardiopatia congênita pode levar à morte ainda dentro do útero da mãe ou até 1 ano de idade. Tratamento!  O tratamento da cardiopatia congênita pode ser feito através de uma cirurgia para correção do defeito. A cardiopatia congênita em recém-nascidos geralmente já foi diagnosticada antes do nascimento através da ultrassonografia e a urgência para a realização da cirurgia vai depender da gravidade do problema. Muitos casos demoram anos para serem diagnosticados e podem ser resolvidos de forma espontânea ao longo do crescimento da criança, fazendo com que sua vida seja normal. No entanto, casos mais graves necessitam de cirurgia ainda no primeiro ano de vida
  8. Atrésia aórtica: falta congénita do orifício da válvula aórtica. Estenose: estenose mitral estenose por insuficiente abertura da válvula mitral do coração, que leva a perturbações importantes cardiocirculatórias, devidas à sobrecarga verificada na aurícula esquerda
  9. É resultado do subdesenvolvimento anormal de partes do coração fetal durante as primeiras oito semanas de gravidez.
  10. Normalmente, entre três e oito meses de idade, os pulmões estão maduros ao ponto em que o sangue flui mais facilmente para o ventrículo; Isso geralmente envolve a reconstrução de uma aorta pequena, conectando-a com o ventrículo, com consequente fluxo de sangue que garante a sobrevivência ao período neonatal. O fluxo sanguíneo para os pulmões é fornecido através de um tubo de um ramo da aorta para a artéria pulmonar, chamado de Blalock-Taussig.
  11. Cianose é um sinal ou um sintoma marcado pela coloração azul-arroxeada da pele.
  12. A tetralogia de Fallot é um defeito cardíaco congênito, responsável por alterar o fluxo sanguíneo normal. Esse defeito abrange quatro anormalidades anatômicas, que são: Explicar em que consiste cada um dos defeitos!! Defeito septal ventricular Um buraco entre os dois ventrículos do coração. O defeito é centralizado na região mais superior do septo ventricular, e na maioria dos casos é única e grande. Em alguns casos, o engrossamento do septo (hipertrofia septal) pode diminuir as margens do defeito. Estenose pulmonar Condição, normalmente presente ao nascimento, na qual o fluxo sanguíneo do ventrículo direito do coração é obstruído em diversos graus.  Dextroposição da aorta  deslocação para a direita do orifício aórtico, que se encontra a cavalo no septo, ao nível de uma comunicação interventricular, e recebe o sangue dos dois ventrículos Hipertrofia ventricular direita Hipertrofia ventricular é o aumento de espessura parietal dos ventrículos do coração.
  13. Se esta condição não for tratada, dois problemas podem ocorrer: Muita circulação de sangue nos pulmões pode causar fluido extra para construir e em torno deles, o que torna difícil para respirar. Os vasos sanguíneos para os pulmões tornam-se permanentemente danificado. Ao longo do tempo, torna-se muito difícil para o coração para forçar o sangue a eles. Isso é chamado de hipertensão pulmonar e pode ser fatal.
  14. Correção total normalmente fornece bons resultados. Outro procedimento pode ser necessário que o paciente cresce. Casos não tratados resultar em morte, muitas vezes durante o primeiro ano de vida. Possíveis complicações A insuficiência cardíaca A pressão arterial elevada nos pulmões (hipertensão pulmonar) com doença pulmonar obstrutiva pulmonar Prevenção Não há prevenção conhecida, mas o tratamento precoce pode prevenir complicações graves