A camada de rede do modelo OSI realiza o endereçamento e encaminhamento de mensagens entre dispositivos de rede, podendo dividir mensagens em pacotes. Routers e portas de interface de routers direcionam o tráfego entre redes. Protocolos como NAT permitem que múltiplos dispositivos compartilhem um único endereço IP público.
Pequena apresentação sobre os protocolos ARP e RARP que fizemos no curso Distributed Systems oferecido pelo Centro de Pesquisas Eldorado. Fizemos uma demonstração ao vivo dos pacotes sendo transmitidos na rede usando os softwares Wireshark (Sniffer) para captura dos pacotes e duas máquinas virtuais, sendo uma delas um servidor de terminal LTSP com Boot PXE e a outra um cliente que buscava boot via rede.
Pequena apresentação sobre os protocolos ARP e RARP que fizemos no curso Distributed Systems oferecido pelo Centro de Pesquisas Eldorado. Fizemos uma demonstração ao vivo dos pacotes sendo transmitidos na rede usando os softwares Wireshark (Sniffer) para captura dos pacotes e duas máquinas virtuais, sendo uma delas um servidor de terminal LTSP com Boot PXE e a outra um cliente que buscava boot via rede.
Nesta vídeo aula eu trago os conceitos sobre funcionamento de rota estática e porque temos que entender sobre a comutação de pacote no roteador. Baseado nesse conceito explico sobre os protocolos Vetor de Distância e Link State utilizado pelos protocolos IGP.
Visite www.ciscoredes.com.br
Apresentação do curso/disciplina de Fundamentos de Redes de Computadores, disponível no Aprender Livre.
Link do curso.: http://moodle.aprenderlivre.com.br/course/view.php?id=31
Nesta vídeo aula eu trago os conceitos sobre funcionamento de rota estática e porque temos que entender sobre a comutação de pacote no roteador. Baseado nesse conceito explico sobre os protocolos Vetor de Distância e Link State utilizado pelos protocolos IGP.
Visite www.ciscoredes.com.br
Apresentação do curso/disciplina de Fundamentos de Redes de Computadores, disponível no Aprender Livre.
Link do curso.: http://moodle.aprenderlivre.com.br/course/view.php?id=31
Apresentação do curso/disciplina de Fundamentos de Redes de Computadores, disponível no Aprender Livre.
Link do curso.: http://moodle.aprenderlivre.com.br/course/view.php?id=31
Apresentação do curso/disciplina de Fundamentos de Redes de Computadores, disponível no Aprender Livre.
Link do curso.: http://moodle.aprenderlivre.com.br/course/view.php?id=31
Fundamentos, arquiteturas de serviços de rede baseadas na disposição física/lógico dos componentes básicos de um serviço além de alguns exemplos de serviços e seus propósitos
Produzido pelo professor Erico Veríssimo para o curso Técnico em Redes de Computadores do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI na disciplina curricular de Arquitetura de Redes.
Bons estudos!
Produzido pelo professor Erico Veríssimo para o curso Técnico em Redes de Computadores no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI na disciplina curricular de Arquitetura de Redes onde se aborda todas as camadas do Modelo OSI.
Bons estudos!
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.E-Commerce Brasil
Tiago Campos
Diretor de Novos Negócios
Uappi
Os impactos da digitalização do Atacarejo no Brasil.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e...E-Commerce Brasil
Pedro Lamim
Head de Prevenção à Fraude
Pagar.me
Prevenção à fraude em negócios B2B e B2C: boas práticas e as principais tendências emergentes.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
Carolina Ramos de Campos
Gerente de Relacionamento com o Seller
Americanas S.A
Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de convers...E-Commerce Brasil
Maurici Junior
Gerente de Conteúdo
Magalu
Conteúdo que vende: Estratégias para o aumento de conversão para marketplace.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
Thiago Nunes
Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade dig...E-Commerce Brasil
Erick Melo
Co-founder/CCO
WebJump
E-commerce Inteligente: o papel crucial da maturidade digital em uma estratégia de personalização em escala.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
Tegg Telecom – 5G que paga você!
Essa é a proposta da Tegg Telecom. Fundado há quase 3 anos, o Grupo Tegg criou sua própria operadora de telefonia móvel, a Tegg Telecom, com a inovadora promessa de pagar aos usuários por utilizarem o serviço de telefonia 5G. Além disso, a Tegg oferece planos mensais a partir de R$ 14,90, sem contratos de fidelidade.
A Tegg é uma Startup Mobitech que chegou para revolucionar a telefonia móvel! 🤳🏻 Planos sem fidelidade.
⬇️ Saiba Mais!
Para Mais Informações me chame no WhatsApp
(67)99114-7996 - EMERSON BRITO
A linha Tegg é o nosso serviço de telefonia móvel. Assim como tudo na Tegg, foi desenhada para todos que desejam um serviço transparente, simples e sem surpresas na fatura. Ela foi feita para redefinir a maneira como você consome a telefonia. Não gera fidelidade, nem multa em caso de cancelamento.
Tenha uma Renda Extra e desenvolva seu próprio Negócio.
Acesse agora e venda chips para qualquer lugar do Brasil!
Assuma o Controle do Seu Futuro Agora!
.
.
Revenda Telefonia Móvel da Empresa TEGG TELECOM
Trabalhe no Conforto de Sua Casa
Inicie seu negócio Online Agora
Compartilhe com Seus Amigos
Não sabe como começar?
Me chama no zap que te explico.
盧 67 99114.7996
2. O que faz a camada de rede?
(1/2)
• Esta camada tem como função principal fazer o
endereçamento de mensagens.
o Estabelece a relação entre um endereço lógico e um endereço físico;
o Localiza o destinatário da informação e determina qual o melhor
percurso (route) que a informação deve fazer;
o Estabelece o nível de prioridade de envio desses dados.
o CCNA Discovery1 chap 3.5 e Exploration chap 5 até 5.3.4
2
3. O que faz a camada de rede?
(2/2)
• Tem ainda a capacidade de efectuar a gestão de
problemas associados ao tráfego da informação
controlando o congestionamento dos dados
o se o computador de destino não tiver a capacidade de receber uma
mensagem devido à sua dimensão, a camada de rede no computador
emissor divide a mensagem original em partes mais pequenas (pacotes),
de modo a que estas possam ser recebidas pelo destinatário;
o no destinatário, reagrupa os pacotes.
3
4. Equipamentos da camada de
rede (1/3)
• Routers e Portos de Interface de Routers (routers
DOC ccna)
Cisco 7301 Router LAN Ports
4
6. Endereços IP (IPv4)
• O endereço IP versão 4 é constituído por 32 bits (4
octetos 4x8)
• Cada octeto está separado por um ponto e
representado por um número decimal entre 0 e 255
• Muitas vezes o valor 0 e 255 estão reservados e não
estão disponíveis sobretudo no último octeto (rede
e broadcast respetivamente
• Exemplo
o 10.1.32.4
6
10. Endereços IP (IPv6)
• Espaço de Endereçamento. O endereço IP versão 6 é
constituído por 128bits
• Autoconfiguração de endereço. Suporte para atribuição
automática de endereços numa rede IPv6, podendo ser
omitido o servidor de DHCP.
• Endereçamento hierárquico. Simplifica as tabelas de
encaminhamento dos routers, diminuindo assim a carga de
processamento dos mesmos.
• Formato do cabeçalho. Totalmente remodelados em
relação ao IPv4.
• Cabeçalhos de extensão. Opção para guardar informação
adicional.
10
11. Endereços IP (IPv6)
• O endereço IPv6 é constituído por oito grupos de
quartetos de hexadecimais, separados por dois
pontos entre eles.
• Assim existem 2^128 endereços IPv6 vs. 2^32
endereços IP v4
• Exemplo
o 2001:cdba:0000:0000:0000:0000:3257:9652
11
12. Endereços IP (IPv6)
• Qualquer conjunto de zeros num endereço IPv6
pode ser reduzido a um único 0 ou mesmo omitido:
o 2001:cdba:0000:0000:0000:0000:3257:9652
o 2001:cdba:0:0:0:0:3257:9652
o 2001:cdba::3257:9652
• O URL para o endereço IP acima seria da seguinte
forma:
o http://[2001:cdba:0000:0000:0000:0000:3257:9652]/
12
13. Atribuição / reserva de Ips e nomes na
Internet
13
(Retirado de: http://ipv6.br/entenda/introducao/)
14. NAT (Network Address Translation) (1/2)
• Protocolo utilizado pelos routers para que um único IP
possa ser partilhado por um grande número de hosts;
• Permite que uma rede privada tenha acesso à
Internet (rede pública) usando apenas um endereço
IP público.
• Os hosts por detrás do NAT utilizam endereços na
gama de 10.0.0.0, 172.16.0.0 ou192.168.0.0 que são
utilizados apenas em redes privadas, como definido
no RFC 1918.
14
15. NAT (Network Address Translation) (2/2)
O computador com o IP
192.168.0.3 tenta aceder
a uma página de Internet
(porta 80).
Ao passar num router que
utilize o protocolo NAT,
este modifica os pacotes
de dados substituindo o
endereço IP privado por
um válido na Internet
(131.110.14.2).
Desta forma, todos os
computadores da rede
podem utilizar apenas um
endereço IP público para
acederem à Internet.
15
16. Como recebe um PC de uma rede
privada a resposta da rede pública? (1/2)
• No pacote de origem é indicado no cabeçalho que este se encontra
no porto 1713 e tem como destino a porta 80 do IP 216.219.59.103 .
• O router modifica o cabeçalho no que respeita à origem do pacote
(porto 1563, IP 131.110.14.2 - IP do router), mantendo o cabeçalho de
destino.
• A estação de destino envia a resposta de volta para a origem, isto é,
para o porto 1563, IP 131.110.14.2.
• Chegado o pacote de volta ao router, ele confere a tabela NAT,
previamente guardada em memória, para saber para que estação
deve encaminhar o pacote. Assim, confere que para o porto 1563, IP
131.110.14.2, o cabeçalho do pacote deve ser modificado para porto
1713, IP 192.168.0.3 para que chegue à estação correcta.
16
17. Como recebe um PC de uma rede
privada a resposta da rede pública? (2/2)
• Tabela NAT relativa ao exemplo.
Lado WAN Lado LAN
131.110.14.2 192.168.0.3
porto 1563 porto 1713
17
18. Comunicação entre redes
• Cada router é dotado de memória (varia de
tamanho de router para router)
• Nessa memória são armazenados endereços em
forma de tabela.
• Em IOS – show ip route
• O sistema Windows usa o comando netstat
• O comando netstat -r permite aceder à tabela de
encaminhamento
• O comando route permite ver e alterar a routing
table
18
20. Endereços da tabela de
encaminhamento• IP de gateway - 192.168.10.1
o indica onde se encontra o router da nossa rede. É esta a indicação que nos fornece
a gateway, a saída da nossa rede.
• IP 127.0.0.0 ou 127.0.0.1 - localhost
o serve para a comunicação com o próprio computador (localhost). Qualquer
pacote enviado para este endereço ficará no próprio computador e será tratado
como se fosse um pacote recebido pela rede (loopback).
• IP 0.0.0.0
o Serve para encaminhar pacotes para a gateway quando o IP de destino não
consta na tabela de encaminhamento, isto é, quando o endereço não consegue
ser resolvido dentro da própria rede. É a rota a seguir por defeito (Default).
• IP 224.0.0.0
o endereço reservado para o multicast
• IP 255.255.255.255
o endereço reservado para broadcast.
20
21. Acesso à Internet
• Quando um PC de uma rede privada tenta aceder à
Internet esse pedido percorre a rede até chegar a um
router.
• Este vai conferir a sua tabela e ao verificar que o pedido
não pode ser satisfeito dentro da rede encaminha o
pedido para o seu “superior hierárquico”, neste caso o
servidor/router do ISP, e assim sucessivamente até que se
encontre o destino (ou não).
• A solicitação do pedido fica guardada no router para que
este possa receber a resposta e reencaminhá-la para a
estação que o emitiu.
21
22. Gateways
• As gateways são equipamentos intermediários que permitem a
interoperabilidade entre sistemas com arquitecturas
completamente distintas, separar domínios de colisão, ou mesmo
traduzir protocolos.
• Na prática são a porta de acesso a outras redes /internet e
correpondem ao servidor/router que está ligado a uma WAN ou
internet. Quando é atribuído um IP a um dispositivo é lhe indicado
adicionalmente o servidor DNS e o endereço IP do default
gateway – no windows → detalhes da rede ou ipconfig /all
22