SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 37
Baixar para ler offline
Formato do Datagrama IP
versão do Protocolo IP                32 bits                 tamanho total
                                                              do datagrama
  tamanho do header
                         ver head. type of      lenght
                                                              (bytes)
              (bytes)         len service
    Classe de serviço                             fragment    para
                         16-bit identifier flgs               fragmentação/
                                                    offset
       número máximo     time to proto-         Internet      remontagem
             de saltos     live     col         checksum
   (decrementado em
                            32 bit endereço IP de origem
       cada roteador)
                            32 bit endereço IP de destino
  Protocolo da camada
superior com dados no            Opções (se houver)          Ex. timestamp,
            datagrama                                        registro de rota
                                       data                  lista de rotea-
                                 (tamanho variável ,         dores a visitar.
                             tipicamente um segmento
                                    TCP ou UDP)
IP Fragmentação e Remontagem
enlaces de rede têm MTU
(max.transfer size) - corresponde
ao maior frame que pode ser
transportado pela camada de
enlace.                                          fragmentação
                                                 in: um datagrama grande
     tipos de enlaces diferentes                 out: 3 datagramas menores
     possuem MTU diferentes
     (ethernet: 1518 bytes)
datagramas IP grandes devem ser
divididos dentro da rede
(fragmentados)                      reassembly
     um datagrama dá origem a
     vários datagramas
     “remontagem” ocorre apenas
     no dedstino final
     O cabeçalho IP é usado para
     identificar e ordenar
     datagramas relacionados
IP Fragmentação e Remontagem
       tamanho ID fragflag offset
       =4000 =x      =0      =0

      Um grande datagrama se torna
      vários datagramas menores

            tamanho ID fragflag offset
            =1500   =x    =1      =0

            tamanho ID fragflag offset
            =1500   =x    =1    =1480

            tamanho ID fragflag offset
            =1040   =x    =0    =2960
ICMP: Internet Control Message Protocol

 usado por computadores e
 roteadores para troca de        Tipo   Código   descrição
 informação de controle da       0      0        echo reply (ping)
 camada de rede                  3      0        dest. network unreachable
                                 3      1        dest host unreachable
     error reporting: host,      3      2        dest protocol unreachable
     rede, porta ou protocolo    3      3        dest port unreachable
     echo request/reply (usado   3      6        dest network unknown
     pela aplicação ping)        3      7        dest host unknown
 transporte de mensagens:        4      0        source quench (congestion
     mensagens ICMP                              control - not used)
     transportadas em            8      0        echo request (ping)
     datagramas Ip               9      0        route advertisement
 ICMP message: tipo, código,     10     0        router discovery
 mais primeiros 8 bytes do       11     0        TTL expired
 datagrama IP que causou o       12     0        bad IP header
 erro
Roteamento na Internet

 A Internet consiste de Sistemas Autônomos (AS)
 interconectados entre si:
    Stub AS: pequena corporação
    Multihomed AS: grande corporação (sem tráfego de trânsito)
    Transit AS: provedor


 Dois níveis de roteamento:
    Intra-AS: o administrador é responsável pela definição do
    método de roteamento
    Inter-AS: padrão único
Hierarquia de AS
  Roteador de borda Intra-AS (exterior gateway)




Roteador interno Inter-AS (gateway)
Roteamento Intra-AS

 Também conhecido como Interior Gateway
 Protocols (IGP)
 IGPs mais comuns:

   RIP: Routing Information Protocol
   OSPF: Open Shortest Path First

   IGRP: Interior Gateway Routing Protocol
   (proprietário da Cisco)
RIP ( Routing Information Protocol)

  Algoritmo do tipo vetor distância
  Incluso na distribuição do BSD-UNIX em 1982
  Métrica de distância: # of hops (max = 15 hops)
    motivo: simplicidade
  Vetores de distância: trocados cada 30 sec via
  Response Message (também chamado advertisement,
  ou anúncio)
  Cada anúncio: indica rotas para até 25 redes de
  destino
RIP (Routing Information Protocol)

                                                                   z
w                 x                           y
           A           D              B

                       C
Rede de Destino       Next Router      Num. de saltos para dest.
       w                    A                      2
       y                    B                      2
       z                    B                      7
       x                    --                     1
       ….                   ….                     ....
                      Tabela de roteamento em D
RIP: Falha de Enlaces e Recuperação

Se não há depois de 180 sec --> o vizinho e o enlace são
  declarados mortos
     rotas através do vizinho são anuladas
     novos anúncios são enviados aos vizinhos
     os vizinhos por sua vez devem enviar novos anúncios
     (se suas tabelas de rotas foram alteradas)
     a falha de um enlace se propaga rapidamente para a
     rede inteira
     poison reverse é usado para prevenir loops, isto é,
     evitar que a rota para um destino passe pelo
     próprio roteador que está enviando a informação
     de distância (distância infinita= 16 hops)
RIP Processamento da tabela de rotas

 As tabelas de roteamento do RIP são manipuladas
 por um processo de aplicação chamado routed
 (daemon)
 anúncios são enviados em pacotes UDP com
 repetição périódica
Exemplo de tabela RIP

Roteador: giroflee.eurocom.fr
  Destination             Gateway           Flags Ref    Use   Interface
--------------------   -------------------- ----- ----- ------ ---------
127.0.0.1              127.0.0.1             UH       0 26492 lo0
192.168.2.             192.168.2.5           U        2      13 fa0
193.55.114.            193.55.114.6          U        3 58503 le0
192.168.3.             192.168.3.5           U        2      25 qaa0
224.0.0.0              193.55.114.6          U        3       0 le0
default                193.55.114.129        UG       0 143454


  3 redes classe C diretamente conectadas (LANs)
  Roteador somente conhece rotas para as LANS locais (nesse
 caso particular)
  rota Default usada para mandar mensagens para fora
  endereço de rota multicast: 224.0.0.0
  Loopback interface (para depuração): 127.0.0.1
OSPF (Open Shortest Path First)

 “open”: publicamente disponível
 Usa algoritmo do tipo Link State
    disseminação de pacotes LS
    Mapa topológico em cada nó
    usa algoritmo de Dijkstra’s para cálculo de rotas


 anúncios do OSPF transportam um registro para cada
 roteador vizinho
 Anúncios são distribuídos para todo o AS (via
 flooding)
OSPF características avançadas

 Segurança: todas as mensagens do OSPF são autenticadas (para
 previnir intrusão de hackers); usa conexões TCP para as suas
 mensagens
 Múltiplos caminhos de mesmo custo são permitidos (o RIP só
 permite um caminho para cada destino)
 Para cada enlace podem ser calculadas múltiplas métricas uma
 para cada tipo de serviço (TOS) (ex, custo de enlace por satélite
 definido baixo para tráfego de “melhor esforço” e alto para
 serviços de tempo real)
 Integra tráfego uni- e multicast :
    Multicast OSPF (MOSPF) usa a mesma base de dados topológica do
    OSPF
 Hierarchical OSPF: dois níveis de roteamento para domínios
 grandes.
OSPF Hierárquico
OSPF Hierárquico
 Hierarquia de dois níveis: área local e backbone.
     anúncios de Link-state são enviados apenas nas áreas
     cada nó tem a topologia detalhada da área; mas somente
     direções conhecidas (caminhos mais curtos) para redes em
     outra áreas.
 Area border routers: “resumem” distâncias para redes na
 própria área e enviam para outros roteadores de borda de área
 Backbone routers: executam o roteamento OSPF de forma
 limitada ao backbone.
 Boundary routers: realizam as funções de interconexão com
 outros sistemas autônomos.
IGRP (Interior Gateway Routing Protocol)

  Protocolo proprietário da CISCO; sucessor do RIP
  (meados dos anos 80)
  Vetor distância, como RIP
  várias métricas de custo (atraso, banda,
  confiabilidade, carga, etc.)
  usa o TCP para trocar informações de novas rotas
  Loop-free routing via Distributed Updating
  Algorithm (DUAL) baseado em técnicas de
  computação difusa
Inter-AS routing
Internet inter-AS routing: BGP

 BGP (Border Gateway Protocol): é o padrão de fato
 para uso na Internet
 Algoritmo Path Vector :
    similar ao protocolo Distance Vector
    cada Border Gateway envia em broadcast aos
    seus vizinhos (peers) o caminho inteiro (isto é a
    seqüência de ASs) até o destino
    Exemplo: Gateway X deve enviar seu caminho
    até o destino Z:

           Path (X,Z) = X,Y1,Y2,Y3,…,Z
Internet inter-AS routing: BGP
Suponha: roteador X envia seu caminho ao roteador
  parceiro W
  W pode escolher ou não o caminho oferecido por X
     critérios de escolha: custo, regras (não rotear
     através de AS rivais ), prevenção de loops.
  Se W seleciona o caminho oferecido por X, então:
                Path (W,Z) = w, Path (X,Z)
  Nota: X pode controlar o tráfego de entrada
  controlando as rotas que ele informa aos seus
  parceiros:
     ex., se X não quer rotear tráfego para Z, X não
     informa nenhuma rota para Z
Internet inter-AS routing: BGP
 As mensagens do BGP são trocadas encapsuladas no TCP.
 mensagens BGP:
    OPEN: inicia a conexão TCP com um roteador parceiro e
    autentica o transmissor
    UPDATE: anuncia novo caminho (ou retira um velho)
    KEEPALIVE mantém a conexão viva em caso de ausência de
    atualizações; também reconhece mensagens OPEN
    NOTIFICATION: reporta erros nas mesnagens anteriores;
    também usado para encerrar uma conexão
Porque os protocolos Intra- e Inter-AS são
diferentes ?
Políticas:
  Inter-AS: a administração quer ter controle sobre como seu
  tráfego é roteado e sobre quem roteia através da sua rede.
  Intra-AS: administração única: as decisões políticas são mais
  simples
Escalabilidade
  O roteamento hierárquico poupa espaço da tabela de rotas e
  reduz o tráfego de atualização
Performance:
  Intra-AS: preocupação maior é desempenho
  Inter-AS: regras de mercado podem ser mais importantes que
  desempenho
Visão da Arquitetura de Roteadores

Duas funções chave dos roteadores:
  rodar algoritmos e protocolos de roteamento (RIP, OSPF, BGP)
  comutar datagramas do enlace de entrada para o enlace de
  saída
Funções na porta de entrada




   Camada física:
 recepção de bits
Camada de enlace:    Comutação descentralizada:
    ex., Ethernet      dado o destino do datagrama, busca porta de
                       saída, usando a tabela de roteamento na
   veja capítulo 5
                       memória da porta de entrada
                       objetivo: completar o processamento da porta
                       de entrada na ‘velocidade da linha’
                       filas: se o datagramas chegam mais depressa
                       que a taxa de envio para a estrutura de
                       comutação
Enfileiramento na Porta de Entrada
 Se a estrutura de comutação for mais lenta que a capacidade
 combinada das portas de entrada -> pode ocorrer filas nas
 portas de entrada
 Bloqueio Head-of-the-Line (HOL): datagramas enfileirados no
 início da fila bloqueiam aqueles que estão atrás na fila
 atrasos de filas e perdas são provocados pela saturação do
 buffer de entrada!
Três tipos de estruturas de comutação
Comutação via Memória
Empregada nos roteadores de primeira geração:
  pacotes são copiados pela única CPU do sistema
  velocidade é limitada pela banda passante da
 memória (2 cruzamentos do bus por datagrama)
            Porta de   Memória     Porta de
            Entrada                Saída




                                              Barramento do sistema


Roteadores modernos:
  processador da porta de entrada realiza busca e
 cópia para a memória
  Cisco Catalyst 8500
Comutação Via Bus


datagrama é transferido da memória da
porta de entrada para a memória da porta
de saída via um barramento compartilhado
contenção no bus: velocidade de
comutação limitada pela capacidade do
barramento
1 Gbps bus, Cisco 1900: velocidade
suficiente para roteadores de acesso e de
empresas (não para roteadores regionais e
de backbone)
Comutação via Rede de Interconexão

 supera limitações da banda do barramento
 redes de Banyan, outras redes de interconexão
 originalmente desenvolvidas para conectar
 processadores num sistema multi-processador
 projeto avançado: fragmentar datagramas em
 células de comprimento fixo e comutar as células
 por uma rede de comutação.
 Cisco 12000: comuta vários gigabis por segundo
 através de uma rede de interconexão
Portas de Saída




 Armazenamento: exigido quando os datagramas
 chegam da estrutura de comutação mais depressa
 que a taxa de transmissão do enlace de saída
 Disciplina de fila: escolhe entre os datagramas
 enfileirados um deles para transmissão
Filas na porta de saída




 armazenamento quando a taxa de chegada pelo
 comutador excede a velocidade da linha de saída
 filas(atrasos) e perdas são provocados por um
 overflow do buffer da porta de saída!
IPv6
Motivação inicial: o espaço de endereços de 32-bits
estará completamente alocado por volta de 2008.
Motivação adicional:
  melhorar o formato do header para permitir maior velocidade
  de processamento e de transmissão
  mudanças no header para incorporar mecanismos de controle
  de QOS
  novo tipo de endereço: “anycast” - permite enviar uma
  mensagem para o melhor dentre vários servidores replicados
  IPv6 formato dos datagramas:
  cabeçalho fixo de 40 bytes
  não é permitida fragmentação
IPv6 Header (Cont)
Priority: permitir definir prioridades diferenciadas
         para vários fluxos de informação
Flow Label: identifica datagramas do mesmo “fluxo.”
             (conceito de “fluxo” não é bem definido).
Next header: identifica o protocolo da camada superior
              ou um header auxiliar
Outras mudanças do IPv4
 Checksum: removido inteiramente para
 reduzir o tempo de processamento em cada
 hop
 Options: são permitidas, mas são alocadas
 em cabeçalhos suplementares, indicados
 pelo campo “Next Header”
 ICMPv6: nova versão de ICMP
   tipos de mensagens adicionais , ex. “Packet Too
   Big”
   funções de gerenciamento de grupos multicast
Transição do IPv4 para IPv6
 Nem todos os roteadores poderão ser atualizados
 simultaneamente
   não haverá um dia da vacinação universal
   A rede deverá operar com os dois tipos de datagramas
   simultaneamente presentes
   Duas abordagens propostas:
   Dual Stack: algusn roteadores com pilhas de protocolos
   duais (v6, v4) podem trocar pacotes nos dois formatos e
   traduzir de um formato para o outro
   Tunneling: IPv6 transportado dentro de pacotes IPv4
   entre roteadores IPv4
Dual Stack Approach
Tunneling


            IPv6 dentro do IPv4 onde necessário

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Capítulo 15 conexões de lans, redes backbone e lans virtuais
Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuaisCapítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais
Capítulo 15 conexões de lans, redes backbone e lans virtuaisFaculdade Mater Christi
 
Camada de Transporte Redes Tanenbaum
Camada de Transporte Redes TanenbaumCamada de Transporte Redes Tanenbaum
Camada de Transporte Redes TanenbaumWellington Oliveira
 
Ferramentas para Detecção de Problemas em Redes
Ferramentas para Detecção de Problemas em RedesFerramentas para Detecção de Problemas em Redes
Ferramentas para Detecção de Problemas em RedesFrederico Madeira
 
Redes de computadores volume 2
Redes de computadores   volume 2Redes de computadores   volume 2
Redes de computadores volume 2Marques Silva
 
Análise de Tráfego TCP/IP
Análise de Tráfego TCP/IPAnálise de Tráfego TCP/IP
Análise de Tráfego TCP/IPThiago Finardi
 
Redes - Camada de Transporte
Redes - Camada de TransporteRedes - Camada de Transporte
Redes - Camada de TransporteLuiz Arthur
 
Training networking-tcpip-questionsanswers
Training networking-tcpip-questionsanswersTraining networking-tcpip-questionsanswers
Training networking-tcpip-questionsanswersRobson_santos
 
33022293 comandos-dos-para-redes
33022293 comandos-dos-para-redes33022293 comandos-dos-para-redes
33022293 comandos-dos-para-redesFarmVille
 
Redes I -7.Introdução ao TCP/IP
Redes I -7.Introdução ao TCP/IPRedes I -7.Introdução ao TCP/IP
Redes I -7.Introdução ao TCP/IPMauro Tapajós
 
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDP
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDPRedes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDP
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDPMauro Tapajós
 
Ac.m4 tarefa video-emil
Ac.m4 tarefa video-emilAc.m4 tarefa video-emil
Ac.m4 tarefa video-emilfantic3o
 

Mais procurados (20)

Cap05a
Cap05aCap05a
Cap05a
 
Capítulo 15 conexões de lans, redes backbone e lans virtuais
Capítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuaisCapítulo 15   conexões de lans, redes backbone e lans virtuais
Capítulo 15 conexões de lans, redes backbone e lans virtuais
 
Camada de rede parte3
Camada de rede   parte3Camada de rede   parte3
Camada de rede parte3
 
Cap05b
Cap05bCap05b
Cap05b
 
Protocolo UDP
Protocolo UDPProtocolo UDP
Protocolo UDP
 
Camada de Transporte Redes Tanenbaum
Camada de Transporte Redes TanenbaumCamada de Transporte Redes Tanenbaum
Camada de Transporte Redes Tanenbaum
 
Ferramentas para Detecção de Problemas em Redes
Ferramentas para Detecção de Problemas em RedesFerramentas para Detecção de Problemas em Redes
Ferramentas para Detecção de Problemas em Redes
 
Redes de computadores volume 2
Redes de computadores   volume 2Redes de computadores   volume 2
Redes de computadores volume 2
 
Análise de Tráfego TCP/IP
Análise de Tráfego TCP/IPAnálise de Tráfego TCP/IP
Análise de Tráfego TCP/IP
 
Protocolos
ProtocolosProtocolos
Protocolos
 
Aula 6 a camada de rede
Aula 6   a camada de redeAula 6   a camada de rede
Aula 6 a camada de rede
 
Redes - Camada de Transporte
Redes - Camada de TransporteRedes - Camada de Transporte
Redes - Camada de Transporte
 
Training networking-tcpip-questionsanswers
Training networking-tcpip-questionsanswersTraining networking-tcpip-questionsanswers
Training networking-tcpip-questionsanswers
 
33022293 comandos-dos-para-redes
33022293 comandos-dos-para-redes33022293 comandos-dos-para-redes
33022293 comandos-dos-para-redes
 
Redes I -7.Introdução ao TCP/IP
Redes I -7.Introdução ao TCP/IPRedes I -7.Introdução ao TCP/IP
Redes I -7.Introdução ao TCP/IP
 
Roteament
RoteamentRoteament
Roteament
 
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDP
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDPRedes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDP
Redes de computadores II - 4.Camada de Transporte TCP e UDP
 
Trabalho camada de transporte
Trabalho camada de transporteTrabalho camada de transporte
Trabalho camada de transporte
 
Ac.m4 tarefa video-emil
Ac.m4 tarefa video-emilAc.m4 tarefa video-emil
Ac.m4 tarefa video-emil
 
I pv6
I pv6I pv6
I pv6
 

Semelhante a Formato do Datagrama IP

Semelhante a Formato do Datagrama IP (20)

Redes de computadores II - 2.Servicos de Camada de Rede IP
Redes de computadores II - 2.Servicos de Camada de Rede IPRedes de computadores II - 2.Servicos de Camada de Rede IP
Redes de computadores II - 2.Servicos de Camada de Rede IP
 
Camada rede
Camada redeCamada rede
Camada rede
 
Redes de computadores II - 1.Arquitetura TCP/IP
Redes de computadores II - 1.Arquitetura TCP/IPRedes de computadores II - 1.Arquitetura TCP/IP
Redes de computadores II - 1.Arquitetura TCP/IP
 
Redes De Computadores Internet
Redes De Computadores   InternetRedes De Computadores   Internet
Redes De Computadores Internet
 
I Pv4 2004
I Pv4 2004I Pv4 2004
I Pv4 2004
 
IPv4_2004.ppt
IPv4_2004.pptIPv4_2004.ppt
IPv4_2004.ppt
 
Camada de enlace parte1
Camada de enlace   parte1Camada de enlace   parte1
Camada de enlace parte1
 
BGP.ppt
BGP.pptBGP.ppt
BGP.ppt
 
Administração de Redes Linux - III
Administração de Redes Linux - IIIAdministração de Redes Linux - III
Administração de Redes Linux - III
 
Cap6 smds
Cap6 smdsCap6 smds
Cap6 smds
 
Prova final 1
Prova final 1Prova final 1
Prova final 1
 
Lista 1 protocolos ate camada transporte
Lista 1 protocolos ate camada transporteLista 1 protocolos ate camada transporte
Lista 1 protocolos ate camada transporte
 
Roteamento de pacotes
Roteamento de pacotesRoteamento de pacotes
Roteamento de pacotes
 
Lista01
Lista01Lista01
Lista01
 
Protocolos TCP IP UDP
Protocolos TCP IP UDPProtocolos TCP IP UDP
Protocolos TCP IP UDP
 
Rede
Rede Rede
Rede
 
Pmmrei Comandos E Utilitariso Tcp Ip
Pmmrei   Comandos E Utilitariso Tcp IpPmmrei   Comandos E Utilitariso Tcp Ip
Pmmrei Comandos E Utilitariso Tcp Ip
 
EstudoTrafego,MATERIAL_ESTUDO_TRAFEGO.pptx
EstudoTrafego,MATERIAL_ESTUDO_TRAFEGO.pptxEstudoTrafego,MATERIAL_ESTUDO_TRAFEGO.pptx
EstudoTrafego,MATERIAL_ESTUDO_TRAFEGO.pptx
 
R&C 0502 07 2
R&C 0502 07 2R&C 0502 07 2
R&C 0502 07 2
 
R&C 0502 07 2
R&C 0502 07 2R&C 0502 07 2
R&C 0502 07 2
 

Mais de samuelthiago

Interface grafica em_java_parte_v
Interface grafica em_java_parte_vInterface grafica em_java_parte_v
Interface grafica em_java_parte_vsamuelthiago
 
Interface grafica em_java_parte_iv
Interface grafica em_java_parte_ivInterface grafica em_java_parte_iv
Interface grafica em_java_parte_ivsamuelthiago
 
Interface grafica em_java_parte_iii
Interface grafica em_java_parte_iiiInterface grafica em_java_parte_iii
Interface grafica em_java_parte_iiisamuelthiago
 
Interface grafica em_java_parte_ii
Interface grafica em_java_parte_iiInterface grafica em_java_parte_ii
Interface grafica em_java_parte_iisamuelthiago
 
Interface grafica em_java_parte_i
Interface grafica em_java_parte_iInterface grafica em_java_parte_i
Interface grafica em_java_parte_isamuelthiago
 
Poo interacao entre_objetos_blue_j_ii
Poo interacao entre_objetos_blue_j_iiPoo interacao entre_objetos_blue_j_ii
Poo interacao entre_objetos_blue_j_iisamuelthiago
 
Introducao a poo_com_blue_j
Introducao a poo_com_blue_jIntroducao a poo_com_blue_j
Introducao a poo_com_blue_jsamuelthiago
 
Projeto calculadora em_java
Projeto calculadora em_javaProjeto calculadora em_java
Projeto calculadora em_javasamuelthiago
 
Introducao a poo_com_blue_j
Introducao a poo_com_blue_jIntroducao a poo_com_blue_j
Introducao a poo_com_blue_jsamuelthiago
 
01 02 introdução aos bancos de dados (slides)
01 02 introdução aos bancos de dados (slides)01 02 introdução aos bancos de dados (slides)
01 02 introdução aos bancos de dados (slides)samuelthiago
 

Mais de samuelthiago (20)

Eclipse i (1)
Eclipse i (1)Eclipse i (1)
Eclipse i (1)
 
Html básico
Html básicoHtml básico
Html básico
 
Interface grafica em_java_parte_v
Interface grafica em_java_parte_vInterface grafica em_java_parte_v
Interface grafica em_java_parte_v
 
Interface grafica em_java_parte_iv
Interface grafica em_java_parte_ivInterface grafica em_java_parte_iv
Interface grafica em_java_parte_iv
 
Interface grafica em_java_parte_iii
Interface grafica em_java_parte_iiiInterface grafica em_java_parte_iii
Interface grafica em_java_parte_iii
 
Interface grafica em_java_parte_ii
Interface grafica em_java_parte_iiInterface grafica em_java_parte_ii
Interface grafica em_java_parte_ii
 
Interface grafica em_java_parte_i
Interface grafica em_java_parte_iInterface grafica em_java_parte_i
Interface grafica em_java_parte_i
 
Poo interacao entre_objetos_blue_j_ii
Poo interacao entre_objetos_blue_j_iiPoo interacao entre_objetos_blue_j_ii
Poo interacao entre_objetos_blue_j_ii
 
Introducao a poo_com_blue_j
Introducao a poo_com_blue_jIntroducao a poo_com_blue_j
Introducao a poo_com_blue_j
 
Projeto calculadora em_java
Projeto calculadora em_javaProjeto calculadora em_java
Projeto calculadora em_java
 
Introducao a poo_com_blue_j
Introducao a poo_com_blue_jIntroducao a poo_com_blue_j
Introducao a poo_com_blue_j
 
01 02 introdução aos bancos de dados (slides)
01 02 introdução aos bancos de dados (slides)01 02 introdução aos bancos de dados (slides)
01 02 introdução aos bancos de dados (slides)
 
Java 08
Java 08Java 08
Java 08
 
Java 07
Java 07Java 07
Java 07
 
Java 06
Java 06Java 06
Java 06
 
Java 05
Java 05Java 05
Java 05
 
Java 04
Java 04Java 04
Java 04
 
Java 03
Java 03Java 03
Java 03
 
Java 02
Java 02Java 02
Java 02
 
Java 01
Java 01Java 01
Java 01
 

Formato do Datagrama IP

  • 1. Formato do Datagrama IP versão do Protocolo IP 32 bits tamanho total do datagrama tamanho do header ver head. type of lenght (bytes) (bytes) len service Classe de serviço fragment para 16-bit identifier flgs fragmentação/ offset número máximo time to proto- Internet remontagem de saltos live col checksum (decrementado em 32 bit endereço IP de origem cada roteador) 32 bit endereço IP de destino Protocolo da camada superior com dados no Opções (se houver) Ex. timestamp, datagrama registro de rota data lista de rotea- (tamanho variável , dores a visitar. tipicamente um segmento TCP ou UDP)
  • 2. IP Fragmentação e Remontagem enlaces de rede têm MTU (max.transfer size) - corresponde ao maior frame que pode ser transportado pela camada de enlace. fragmentação in: um datagrama grande tipos de enlaces diferentes out: 3 datagramas menores possuem MTU diferentes (ethernet: 1518 bytes) datagramas IP grandes devem ser divididos dentro da rede (fragmentados) reassembly um datagrama dá origem a vários datagramas “remontagem” ocorre apenas no dedstino final O cabeçalho IP é usado para identificar e ordenar datagramas relacionados
  • 3. IP Fragmentação e Remontagem tamanho ID fragflag offset =4000 =x =0 =0 Um grande datagrama se torna vários datagramas menores tamanho ID fragflag offset =1500 =x =1 =0 tamanho ID fragflag offset =1500 =x =1 =1480 tamanho ID fragflag offset =1040 =x =0 =2960
  • 4. ICMP: Internet Control Message Protocol usado por computadores e roteadores para troca de Tipo Código descrição informação de controle da 0 0 echo reply (ping) camada de rede 3 0 dest. network unreachable 3 1 dest host unreachable error reporting: host, 3 2 dest protocol unreachable rede, porta ou protocolo 3 3 dest port unreachable echo request/reply (usado 3 6 dest network unknown pela aplicação ping) 3 7 dest host unknown transporte de mensagens: 4 0 source quench (congestion mensagens ICMP control - not used) transportadas em 8 0 echo request (ping) datagramas Ip 9 0 route advertisement ICMP message: tipo, código, 10 0 router discovery mais primeiros 8 bytes do 11 0 TTL expired datagrama IP que causou o 12 0 bad IP header erro
  • 5. Roteamento na Internet A Internet consiste de Sistemas Autônomos (AS) interconectados entre si: Stub AS: pequena corporação Multihomed AS: grande corporação (sem tráfego de trânsito) Transit AS: provedor Dois níveis de roteamento: Intra-AS: o administrador é responsável pela definição do método de roteamento Inter-AS: padrão único
  • 6. Hierarquia de AS Roteador de borda Intra-AS (exterior gateway) Roteador interno Inter-AS (gateway)
  • 7. Roteamento Intra-AS Também conhecido como Interior Gateway Protocols (IGP) IGPs mais comuns: RIP: Routing Information Protocol OSPF: Open Shortest Path First IGRP: Interior Gateway Routing Protocol (proprietário da Cisco)
  • 8. RIP ( Routing Information Protocol) Algoritmo do tipo vetor distância Incluso na distribuição do BSD-UNIX em 1982 Métrica de distância: # of hops (max = 15 hops) motivo: simplicidade Vetores de distância: trocados cada 30 sec via Response Message (também chamado advertisement, ou anúncio) Cada anúncio: indica rotas para até 25 redes de destino
  • 9. RIP (Routing Information Protocol) z w x y A D B C Rede de Destino Next Router Num. de saltos para dest. w A 2 y B 2 z B 7 x -- 1 …. …. .... Tabela de roteamento em D
  • 10. RIP: Falha de Enlaces e Recuperação Se não há depois de 180 sec --> o vizinho e o enlace são declarados mortos rotas através do vizinho são anuladas novos anúncios são enviados aos vizinhos os vizinhos por sua vez devem enviar novos anúncios (se suas tabelas de rotas foram alteradas) a falha de um enlace se propaga rapidamente para a rede inteira poison reverse é usado para prevenir loops, isto é, evitar que a rota para um destino passe pelo próprio roteador que está enviando a informação de distância (distância infinita= 16 hops)
  • 11. RIP Processamento da tabela de rotas As tabelas de roteamento do RIP são manipuladas por um processo de aplicação chamado routed (daemon) anúncios são enviados em pacotes UDP com repetição périódica
  • 12. Exemplo de tabela RIP Roteador: giroflee.eurocom.fr Destination Gateway Flags Ref Use Interface -------------------- -------------------- ----- ----- ------ --------- 127.0.0.1 127.0.0.1 UH 0 26492 lo0 192.168.2. 192.168.2.5 U 2 13 fa0 193.55.114. 193.55.114.6 U 3 58503 le0 192.168.3. 192.168.3.5 U 2 25 qaa0 224.0.0.0 193.55.114.6 U 3 0 le0 default 193.55.114.129 UG 0 143454 3 redes classe C diretamente conectadas (LANs) Roteador somente conhece rotas para as LANS locais (nesse caso particular) rota Default usada para mandar mensagens para fora endereço de rota multicast: 224.0.0.0 Loopback interface (para depuração): 127.0.0.1
  • 13. OSPF (Open Shortest Path First) “open”: publicamente disponível Usa algoritmo do tipo Link State disseminação de pacotes LS Mapa topológico em cada nó usa algoritmo de Dijkstra’s para cálculo de rotas anúncios do OSPF transportam um registro para cada roteador vizinho Anúncios são distribuídos para todo o AS (via flooding)
  • 14. OSPF características avançadas Segurança: todas as mensagens do OSPF são autenticadas (para previnir intrusão de hackers); usa conexões TCP para as suas mensagens Múltiplos caminhos de mesmo custo são permitidos (o RIP só permite um caminho para cada destino) Para cada enlace podem ser calculadas múltiplas métricas uma para cada tipo de serviço (TOS) (ex, custo de enlace por satélite definido baixo para tráfego de “melhor esforço” e alto para serviços de tempo real) Integra tráfego uni- e multicast : Multicast OSPF (MOSPF) usa a mesma base de dados topológica do OSPF Hierarchical OSPF: dois níveis de roteamento para domínios grandes.
  • 16. OSPF Hierárquico Hierarquia de dois níveis: área local e backbone. anúncios de Link-state são enviados apenas nas áreas cada nó tem a topologia detalhada da área; mas somente direções conhecidas (caminhos mais curtos) para redes em outra áreas. Area border routers: “resumem” distâncias para redes na própria área e enviam para outros roteadores de borda de área Backbone routers: executam o roteamento OSPF de forma limitada ao backbone. Boundary routers: realizam as funções de interconexão com outros sistemas autônomos.
  • 17. IGRP (Interior Gateway Routing Protocol) Protocolo proprietário da CISCO; sucessor do RIP (meados dos anos 80) Vetor distância, como RIP várias métricas de custo (atraso, banda, confiabilidade, carga, etc.) usa o TCP para trocar informações de novas rotas Loop-free routing via Distributed Updating Algorithm (DUAL) baseado em técnicas de computação difusa
  • 19. Internet inter-AS routing: BGP BGP (Border Gateway Protocol): é o padrão de fato para uso na Internet Algoritmo Path Vector : similar ao protocolo Distance Vector cada Border Gateway envia em broadcast aos seus vizinhos (peers) o caminho inteiro (isto é a seqüência de ASs) até o destino Exemplo: Gateway X deve enviar seu caminho até o destino Z: Path (X,Z) = X,Y1,Y2,Y3,…,Z
  • 20. Internet inter-AS routing: BGP Suponha: roteador X envia seu caminho ao roteador parceiro W W pode escolher ou não o caminho oferecido por X critérios de escolha: custo, regras (não rotear através de AS rivais ), prevenção de loops. Se W seleciona o caminho oferecido por X, então: Path (W,Z) = w, Path (X,Z) Nota: X pode controlar o tráfego de entrada controlando as rotas que ele informa aos seus parceiros: ex., se X não quer rotear tráfego para Z, X não informa nenhuma rota para Z
  • 21. Internet inter-AS routing: BGP As mensagens do BGP são trocadas encapsuladas no TCP. mensagens BGP: OPEN: inicia a conexão TCP com um roteador parceiro e autentica o transmissor UPDATE: anuncia novo caminho (ou retira um velho) KEEPALIVE mantém a conexão viva em caso de ausência de atualizações; também reconhece mensagens OPEN NOTIFICATION: reporta erros nas mesnagens anteriores; também usado para encerrar uma conexão
  • 22. Porque os protocolos Intra- e Inter-AS são diferentes ? Políticas: Inter-AS: a administração quer ter controle sobre como seu tráfego é roteado e sobre quem roteia através da sua rede. Intra-AS: administração única: as decisões políticas são mais simples Escalabilidade O roteamento hierárquico poupa espaço da tabela de rotas e reduz o tráfego de atualização Performance: Intra-AS: preocupação maior é desempenho Inter-AS: regras de mercado podem ser mais importantes que desempenho
  • 23. Visão da Arquitetura de Roteadores Duas funções chave dos roteadores: rodar algoritmos e protocolos de roteamento (RIP, OSPF, BGP) comutar datagramas do enlace de entrada para o enlace de saída
  • 24. Funções na porta de entrada Camada física: recepção de bits Camada de enlace: Comutação descentralizada: ex., Ethernet dado o destino do datagrama, busca porta de saída, usando a tabela de roteamento na veja capítulo 5 memória da porta de entrada objetivo: completar o processamento da porta de entrada na ‘velocidade da linha’ filas: se o datagramas chegam mais depressa que a taxa de envio para a estrutura de comutação
  • 25. Enfileiramento na Porta de Entrada Se a estrutura de comutação for mais lenta que a capacidade combinada das portas de entrada -> pode ocorrer filas nas portas de entrada Bloqueio Head-of-the-Line (HOL): datagramas enfileirados no início da fila bloqueiam aqueles que estão atrás na fila atrasos de filas e perdas são provocados pela saturação do buffer de entrada!
  • 26. Três tipos de estruturas de comutação
  • 27. Comutação via Memória Empregada nos roteadores de primeira geração: pacotes são copiados pela única CPU do sistema velocidade é limitada pela banda passante da memória (2 cruzamentos do bus por datagrama) Porta de Memória Porta de Entrada Saída Barramento do sistema Roteadores modernos: processador da porta de entrada realiza busca e cópia para a memória Cisco Catalyst 8500
  • 28. Comutação Via Bus datagrama é transferido da memória da porta de entrada para a memória da porta de saída via um barramento compartilhado contenção no bus: velocidade de comutação limitada pela capacidade do barramento 1 Gbps bus, Cisco 1900: velocidade suficiente para roteadores de acesso e de empresas (não para roteadores regionais e de backbone)
  • 29. Comutação via Rede de Interconexão supera limitações da banda do barramento redes de Banyan, outras redes de interconexão originalmente desenvolvidas para conectar processadores num sistema multi-processador projeto avançado: fragmentar datagramas em células de comprimento fixo e comutar as células por uma rede de comutação. Cisco 12000: comuta vários gigabis por segundo através de uma rede de interconexão
  • 30. Portas de Saída Armazenamento: exigido quando os datagramas chegam da estrutura de comutação mais depressa que a taxa de transmissão do enlace de saída Disciplina de fila: escolhe entre os datagramas enfileirados um deles para transmissão
  • 31. Filas na porta de saída armazenamento quando a taxa de chegada pelo comutador excede a velocidade da linha de saída filas(atrasos) e perdas são provocados por um overflow do buffer da porta de saída!
  • 32. IPv6 Motivação inicial: o espaço de endereços de 32-bits estará completamente alocado por volta de 2008. Motivação adicional: melhorar o formato do header para permitir maior velocidade de processamento e de transmissão mudanças no header para incorporar mecanismos de controle de QOS novo tipo de endereço: “anycast” - permite enviar uma mensagem para o melhor dentre vários servidores replicados IPv6 formato dos datagramas: cabeçalho fixo de 40 bytes não é permitida fragmentação
  • 33. IPv6 Header (Cont) Priority: permitir definir prioridades diferenciadas para vários fluxos de informação Flow Label: identifica datagramas do mesmo “fluxo.” (conceito de “fluxo” não é bem definido). Next header: identifica o protocolo da camada superior ou um header auxiliar
  • 34. Outras mudanças do IPv4 Checksum: removido inteiramente para reduzir o tempo de processamento em cada hop Options: são permitidas, mas são alocadas em cabeçalhos suplementares, indicados pelo campo “Next Header” ICMPv6: nova versão de ICMP tipos de mensagens adicionais , ex. “Packet Too Big” funções de gerenciamento de grupos multicast
  • 35. Transição do IPv4 para IPv6 Nem todos os roteadores poderão ser atualizados simultaneamente não haverá um dia da vacinação universal A rede deverá operar com os dois tipos de datagramas simultaneamente presentes Duas abordagens propostas: Dual Stack: algusn roteadores com pilhas de protocolos duais (v6, v4) podem trocar pacotes nos dois formatos e traduzir de um formato para o outro Tunneling: IPv6 transportado dentro de pacotes IPv4 entre roteadores IPv4
  • 37. Tunneling IPv6 dentro do IPv4 onde necessário