Este documento fornece instruções sobre como realizar cálculos de medicação usando a regra de três simples. Explica como ler rótulos, transformar unidades, e calcular doses corretas a partir de diferentes formas de apresentação do medicamento, como suspensões, comprimidos, ampolas e frascos.
Devemos ter algumas precauções no ambiente hospitalar. O vestuário adequado para cada setor é um dos primeiros passos para a prevenção de contaminação. Utilizar os EPI sempre que houver risco de contato com material contaminado e em procedimentos que possam gerar respingos de sangue, fluidos corporais, secreções ou excreções, para nossa proteção e dos demais pacientes.
O acesso venoso periférico constitui-se em uma alternativa rápida e segura, indispensável nas situações de urgências. Através de dispositivos endovenosos, permite à equipe uma via de acesso capaz de prover a infusão de grandes volumes ao paciente, sendo também utilizada para a infusão de drogas de efeitos diversos e de rápida resposta.
Devemos ter algumas precauções no ambiente hospitalar. O vestuário adequado para cada setor é um dos primeiros passos para a prevenção de contaminação. Utilizar os EPI sempre que houver risco de contato com material contaminado e em procedimentos que possam gerar respingos de sangue, fluidos corporais, secreções ou excreções, para nossa proteção e dos demais pacientes.
O acesso venoso periférico constitui-se em uma alternativa rápida e segura, indispensável nas situações de urgências. Através de dispositivos endovenosos, permite à equipe uma via de acesso capaz de prover a infusão de grandes volumes ao paciente, sendo também utilizada para a infusão de drogas de efeitos diversos e de rápida resposta.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. REVISÃO DE REGRA DE TRÊS
SIMPLES
Regra de três simples é o
procedimento para resolver
um problema que envolva
quatro valores de duas
grandezas relacionadas onde
conhecemos três e
determinamos outra.
3. REVISÃO DE REGRA DE TRÊS
SIMPLES
Para montarmos a regra de
três simples, devemos saber ler
o que o produto nos informa
quanto suas grandezas. Essa
prática é aplicada para
qualquer medicação que utilize
regra de três.
4. LEITURA DE RÓTULO
Neste exemplo temos:
20ml de produto para
Cada 1 ml
DICA: Sempre que na leitura do rótulo existir ? mg / ml, significa
por 1 ml.
5. GRUPO DE GRANDEZAS
5ml
100mg
100ml
Grandezas iguais: 100ml e 5ml
Grandezas diferentes: 100mg
6. LEITURA DE RÓTULO
Neste exemplo temos:
100mg do produto em 5ml
O vidro contém 100ml do
produto total
7. PROBLEMA
a-) Tenho um vidro de xarope de 100ml com
100mg a cada 5ml. Quantas mg o vidro do
xarope possui?
1°) coloca-se grandezas iguais embaixo de grandezas
iguais.
2°) a pergunta do problema é sempre representado
por X
100mg _______ 5ml
X mg _______ 100ml
8. PROBLEMA
3°) Multiplica-se em X
4°) Transforma-se em 100mg _______ 5ml
divisão
5º) Obten-se o resultado X mg _______ 100ml
x.5 = 100.100
5x =
passa dividindo
10.000 10000 5
5
X = 10000
5
X= 2000mg
R-) No vidro de xarope existem 2000mg de um determinado produto
9. APLICAÇÃO A UMA
PRESCRIÇÃO
1-) Foram prescritos 500mg VO de Keflex suspensão de
6/6h. Tenho no posto de enfermagem vidros de 60ml
de Keflex de 250mg/5ml.Quantos ml devemos
administrar?
Montando a regra de três
1ª linha - Tenho 250mg ______ 5ml
2ª linha - PM 500mg _______ X ml
x . 250 = 500.5
x . 250 = 2500
x = 2500
250
X = 10 ml
R-) Devo administrar 10 ml da suspensão de Keflex.
10. COMPRIMIDOS
Para o cálculo de medicamento
com comprimidos, é necessário:
1-) Ler o rótulo do medicamento
2-) Observar se o medicamento é
sulcado
3-) Se no medicamneto não for sulcado,
deve-se massera-lo por inteiro e
acrescer ml de água, cuja quantidade
seja de fácil divisão.
12. COMPRIMIDOS
Medicamento sulcado: pode ser dividido
sem diluição
Medicamento não sulcado: deve ser
masserado e diluído
Medicamento sulcado Medicamento não sulcado
13. APLICAÇÃO A PRESCISÇÃO
1-) Foram prescritos 150 mg de
carbolim VO de 12/12h. Tenho no posto
de enfermagem comprimidos sulcados
de 300mg.Como devo proceder?
Esse procedimento
só pode ser usado
quando a divisão
for exata.
Carbolim de 300mg, onde cada lado possui 150mg
R-) Devo cortar o medicamento ao meio e administrar metade
que equivale a 150mg.
14. APLICAÇÃO A PRESCRIÇÃO
2-) Foram prescritos 125mg de
vitamina C VO às refeições. Temos no
posto de enfermagem comprimidos
de 500mg. Como devo proceder?
1º) O medicamento não é sulcado
2°) Devo massera-lo
15. APLICAÇÃO A PRESCRIÇÃO
3°) Após esmagar o medicamento, deve-
se acrescentar o solvente (água) que ficará a
seu critério.
Lembre-se: quantidade muito grande
podem dificultar sua administração para
crianças ou idosos.
Procure sempre utilizar números que
facilitem a divisão, exemplo 10.
16. APLICAÇÃO A PRESCRIÇÃO
Neste caso utilizaremos 10 ml de
água como solvente.
1ª linha tenho 500 mg _________ 10ml
2ª linha PM 125 mg _________ X ml
X . 500 = 125 . 10
X . 500 = 1250
X = 1250
500
X = 2,5 ml
R-) Devo administrar 2,5 ml da solução preparada
17. IMPORTANTE:
O COMPRIMIDO MESMO
QUE DILUÍDO NÃO DEVE
SER ADMINISTRADO EM
HIPÓTESE NENHUMA POR
VIA ENDOVENOSA.
18. AMPOLAS
Medicações em ampolas já vem
diluídas, sendo necessário estar
atento a quantidade que deve ser
administrada e a coloração das
ampolas.
Ampolas de cor escura significa
que a medicação é reagente
a luz.
19. APLICAÇÃO A PRESCRIÇÃO
1-) Foi prescrito 1/3 de ampola de Plasil
EV s/n. Tenho no posto de
enfermagem ampolas de 2ml. Quanto
devemos administrar?
1°) 1/3 significa dividir em três partes e consumir uma
parte.
2°) A ampola contém 2ml, isso não dará uma divisão de
fácil administração e sim uma dízima pois o resultado é
de 0,66... Ml cada parte.
3°) O que devo fazer?
20. APLICAÇÃO A PRESCRIÇÃO
4°) Devemos rediluir a ampola
acrescentando ml de água em
quantidade, cuja divisão por três de
um número inteiro.
Exemplo:
a-)Tenho 2ml 3ml = 1ml
adiciono 1ml
b-) Tenho 2ml 9ml = 3ml
adiciono 7ml
21. IMPORTANTE
O PLASIL É UM MEDICAÇÃO
QUE “QUEIMA” NA VEIA AO SER
INFUNDIDA, POR ISSO ELA
DEVE SER
INFUNDIDA COM UMA
QUANTIDADE DE ÁGUA ACIMA
DE 5ML.
22. FRASCO AMPOLA
A medicação é apresentada em pó e
deve ser diluida para a administração
conforme prescição médica.
Deve-se estar atento, pois existe
frascos – ampolas que possui seu
diluente apropriado. Exemplo:
omeoprazol.
23. APLICAÇÃO A PRESCRIÇÃO
Devemos administrar 400mg de
Cefalotina EV de 6/6h. Tenho no posto
de enfermagem fr/amp de 1g. Como
devo proceder?
pó gramas
duas grandeza
1ª linha → Tenho → pó = 1g diferentes e duas
formas de
2ª linha → PM → EV = 400 mg apresentações
líquido microgramas
24.
25. O QUE FAZER ??
1°) Deve-se transformar grama em
micrograma.
1g = 1000 mg
2°) Deve-se transformar o pó em líquido
acrescentando água ou soro
fisiológico 0,9%
26. TRANSFORMAÇÃO
1ª linha → Tenho → pó = 1g
10 ml de água
1000 mg ou
soro fisiológico
0,9%
1000 mg _______ 10 ml
27. CÁLCULO DA MEDICAÇÃO
1ª linha → Tenho → 1000 mg ________ 10 ml
2ª linha → PM → 400 mg ________ X ml
X . 1000 = 400 . 10
X . 1000 = 4000
X = 4000
1000
X = 4 ml
R-) Devemos administrar 4 ml da solução
28. CÁLCULO DE PENICILINA
1-) Temos que administrar 2 000 000UI
de Penicilina Cristalina EV de 4/4h.
Tenho no posto de enfermagem
apenas fr/amp de 5 000 000UI.
Quanto devemos administrar?
Apresentação do produto:
5 000 000 UI de pó que equivale á
2ml.
29. CÁLCULO DE PENICILINA
1°) Precisamos diluir o soluto (pó).
2°) Tenho 5 000 000 UI = 2ml de pó + 8 ml de AD
Tenho 5 000 000UI ________ 10ml
PM 2 000 000UI ________ X ml
x . 5 000 000 = 2 000 000 . 10
X . 5 000 000 = 20 000 000
x = 20 000 000
5 000 000
X = 4 ml
R-) Vou diluir em 8ml de AD a Penicilina Cristalina de 5 000 000UI e
Utilizar 4ml desta solução