Nas atividades socioeducativas abordamos o tema "Bullying" com os adolescentes, com objetivo de refletir sobre o conceito, identificando os comportamentos agressivos físicos e morais e suas conseqüências.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência física ou psicológica intencional e repetida praticada contra alguém incapaz de se defender. Apresenta casos de vítimas de bullying e discute o papel da escola e dos pais no combate a esse problema, enfatizando a importância de identificar sinais e buscar ajuda.
O documento discute o bullying na escola, definindo-o como atitudes hostis que acontecem repetidamente, ferindo a integridade física, psicológica e dignidade da vítima. Aponta que o bullying é um fenômeno mundial em aumento, e que pesquisas no Brasil mostram que 40-49% dos estudantes já se envolveram em casos de bullying. Também descreve os papéis de vítimas, autores e testemunhas no bullying.
Este documento resume um trabalho sobre bullying realizado por dois alunos. Apresenta uma introdução, define o que é bullying, descreve diferentes tipos de bullying, discute a violência no colégio e na família, e conclui que bullying é um ato que não deve ser praticado.
Os textos descrevem bullying como intimidação intencional e repetida contra outros, causando sofrimento às vítimas. Também apresentam medidas legais para combater o bullying, como capacitar professores, orientar pais e fornecer apoio psicológico às vítimas.
O documento discute o bullying, definindo-o como abuso psicológico, social ou físico praticado por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. Descreve os tipos de bullying direto e indireto e características comuns de agressores. Também fornece dicas para pais e escolas prevenirem e identificarem casos de bullying.
O Ministério dos Adolescentes preparou um curso de liderança para os professores e pais que lidam com adolescentes. Esse é o nível 4 do curso.
Saiba mais: http://adv.st/cladolescente
Este documento discute o bullying no contexto escolar. Primeiramente, define bullying como um ato de intimidação ou provocação de um grupo dominante contra outras crianças. Em seguida, explica que o bullying pode assumir diferentes formas como violência física, insultos verbais e exclusão social. Finalmente, ressalta a importância de professores, funcionários e pais estarem atentos aos sinais de bullying e tomarem medidas para proporcionar um ambiente seguro para todas as crianças.
O Termo Bullying pode ser adotado para explicar TODO O TIPO DE COMPORTAMENTO AGRESSIVO, cruel, proposital e sistemático inerente às relações interpessoais.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência física ou psicológica intencional e repetida praticada contra alguém incapaz de se defender. Apresenta casos de vítimas de bullying e discute o papel da escola e dos pais no combate a esse problema, enfatizando a importância de identificar sinais e buscar ajuda.
O documento discute o bullying na escola, definindo-o como atitudes hostis que acontecem repetidamente, ferindo a integridade física, psicológica e dignidade da vítima. Aponta que o bullying é um fenômeno mundial em aumento, e que pesquisas no Brasil mostram que 40-49% dos estudantes já se envolveram em casos de bullying. Também descreve os papéis de vítimas, autores e testemunhas no bullying.
Este documento resume um trabalho sobre bullying realizado por dois alunos. Apresenta uma introdução, define o que é bullying, descreve diferentes tipos de bullying, discute a violência no colégio e na família, e conclui que bullying é um ato que não deve ser praticado.
Os textos descrevem bullying como intimidação intencional e repetida contra outros, causando sofrimento às vítimas. Também apresentam medidas legais para combater o bullying, como capacitar professores, orientar pais e fornecer apoio psicológico às vítimas.
O documento discute o bullying, definindo-o como abuso psicológico, social ou físico praticado por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. Descreve os tipos de bullying direto e indireto e características comuns de agressores. Também fornece dicas para pais e escolas prevenirem e identificarem casos de bullying.
O Ministério dos Adolescentes preparou um curso de liderança para os professores e pais que lidam com adolescentes. Esse é o nível 4 do curso.
Saiba mais: http://adv.st/cladolescente
Este documento discute o bullying no contexto escolar. Primeiramente, define bullying como um ato de intimidação ou provocação de um grupo dominante contra outras crianças. Em seguida, explica que o bullying pode assumir diferentes formas como violência física, insultos verbais e exclusão social. Finalmente, ressalta a importância de professores, funcionários e pais estarem atentos aos sinais de bullying e tomarem medidas para proporcionar um ambiente seguro para todas as crianças.
O Termo Bullying pode ser adotado para explicar TODO O TIPO DE COMPORTAMENTO AGRESSIVO, cruel, proposital e sistemático inerente às relações interpessoais.
O documento discute bullying na escola, definindo o termo, caracterizando vítimas e agressores, e sugerindo ações que a escola e família podem tomar para prevenir e lidar com bullying. Ele fornece detalhes sobre como identificar vítimas e agressores de bullying na escola e em casa, além de discutir penalidades legais para agressores e iniciativas que a escola e família podem implementar.
O documento discute bullying, definindo-o como agressão física ou verbal contínua contra outra pessoa. Também aborda a tipificação do bullying como crime no Código Penal brasileiro, com penas de até 4 anos de prisão para agressores maiores de idade.
Bullying é um ato de violência psicológica e física praticado contra pessoas mais fracas, normalmente na escola. 30% dos adolescentes brasileiros sofrem bullying frequentemente. As vítimas sofrem danos à saúde mental e física como depressão, ansiedade e problemas de estômago.
Bullying é violência física ou psicológica intencional e repetida praticada por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. Comportamentos de bullying incluem agressões físicas, verbais e psicológicas. Vítimas comuns são aqueles com características físicas ou comportamentais diferentes e que estão isolados. Escolas devem implementar programas antibullying envolvendo toda a comunidade escolar.
O documento discute o bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou mental contínua contra uma vítima incapaz de se defender. Aborda conceituações, histórico, nomenclaturas, fatores ligados à escola, mitos e o que fazer para combater o bullying, destacando a importância de políticas nas escolas e de denunciar casos de bullying.
Este documento discute o bullying, definindo-o como um tipo de violência psicológica ou física intencional e repetida contra alguém em uma relação de poder desigual. Ele explica que o bullying não é brincadeira e pode ter sérias consequências para a vítima, como baixa autoestima, depressão e até suicídio. O documento também descreve como identificar vítimas e agressores de bullying, as consequências jurídicas do bullying e como enfrentar o problema através da educação e denúncia.
As entrevistas revelaram que:
1) Embora casos de bullying ocorram, são esporádicos na escola.
2) Os principais culpados são alunos do sexo masculino.
3) É preciso ensinar valores como verdade, paz e amor para prevenir a violência.
1) O documento discute o bullying no ambiente escolar e seus efeitos no desempenho estudantil.
2) O bullying é definido como atos agressivos intencionais e repetidos entre estudantes que causam dor às vítimas.
3) O bullying pode ter consequências negativas no aprendizado e desenvolvimento psicológico dos alunos.
Power point apresentação bullying e ciberbullying 03-04-2013-1heliane
O documento discute bullying e ciberbullying, definindo-os como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados para intimidar ou agredir outra pessoa. Também aborda as consequências negativas para as vítimas, como baixa autoestima e depressão, e responsabiliza pais, escolas e autores dos atos.
"Bullying: o que é e como combatê-lo?" apresentação das alunas Tânia Carregari e Andelita Pereira para o Instituto Taquaritinguense do Ensino Superior (ITES)
1) O documento descreve um programa para reduzir comportamentos agressivos entre estudantes em escolas no Rio de Janeiro.
2) O programa realizou um diagnóstico e implementou ações para sensibilizar educadores, famílias e a sociedade sobre o bullying.
3) O bullying é definido como atitudes agressivas, intencionais e repetidas de um ou mais alunos contra outros, causando dor dentro de uma relação de poder desigual.
O documento discute violência escolar, especificamente bullying. Define bullying como atos agressivos, repetitivos e deliberados contra outros alunos. Detalha formas de bullying físico, verbal, moral e online. Também discute efeitos negativos do bullying, como danos psicológicos, e a importância de denunciar atos de bullying ao invés de escondê-los.
O documento discute o bullying nas escolas, definindo-o como violência física ou psicológica contra alunos mais fracos. Ele fornece estatísticas mostrando que o bullying é mais comum do que pensam professores e pais, e destaca a importância de escolas terem políticas e treinamento anti-bullying. A conclusão alerta que o bullying pode levar ao isolamento, queda no desempenho e até ao suicídio em casos extremos.
Este documento discute o bullying e suas consequências, fornecendo informações sobre o que é bullying, como ocorre, sinais e sintomas em vítimas e agressores. Ele enfatiza a importância da prevenção e da denúncia, e como escolas e famílias podem ajudar a combater o bullying.
Este documento discute bullying na escola. Ele fornece uma definição de bullying, notando que envolve comportamento agressivo e desequilibrado de poder que é repetido. Também destaca que vítimas de bullying podem desenvolver problemas como medo, depressão e evitar a escola. É importante que escolas criem um ambiente seguro e sem bullying.
Bullying é um problema sério que afeta muitas crianças e pode ter consequências graves. É importante que escolas implementem políticas claras contra bullying, sensibilizem alunos, professores e pais sobre o tema, e deem apoio às vítimas. Denunciar casos de bullying é essencial para combater o problema, não para delatar.
O documento discute o bullying na escola, definindo-o como agressões físicas ou psicológicas constantes de uma pessoa sobre outra. Aborda os perfis típicos de agressores e vítimas, os efeitos negativos do bullying, e as responsabilidades da escola e dos pais no combate a esse problema. Também apresenta estatísticas sobre a prevalência do bullying e exemplos de como o tema é retratado na cultura pop.
Bullying é um tipo de violência continuada praticada por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. Pode envolver agressões físicas ou psicológicas como ameaças e gozações. Historicamente, os primeiros estudos vieram da Europa nas décadas de 1960 e 1970. Combater o bullying exige políticas nas escolas e conscientização de professores, alunos e pais.
1) Bullying é uma prática violenta e repetitiva de agressão física ou psicológica contra alguém; 2) O bullying pode ser motivado por inveja ou ressentimento e causa sofrimento emocional na vítima; 3) Escolas devem ter regras claras contra o bullying e programas que promovam respeito e tolerância.
Artigo Bullying e seus efeitos na parendizagemguest44dfeb3
1) O documento discute o bullying no ambiente escolar e seus efeitos no desempenho dos alunos.
2) O bullying é definido e são descritos seus principais tipos: agressão verbal, exclusão, agressão física e perseguição.
3) O bullying pode ter consequências negativas no aprendizado e desenvolvimento dos alunos.
O documento apresenta uma aula sobre bullying e cyberbullying, definindo os termos e discutindo suas características e impactos. A especialista Cléo Fante é citada ao afirmar que o bullying ocorre em diversos contextos sociais e pode ter graves consequências para a saúde emocional e física das vítimas. A Abrapia fornece dicas para prevenir o bullying, como conversar com os alunos e estimular lideranças positivas.
O documento discute bullying na escola, definindo o termo, caracterizando vítimas e agressores, e sugerindo ações que a escola e família podem tomar para prevenir e lidar com bullying. Ele fornece detalhes sobre como identificar vítimas e agressores de bullying na escola e em casa, além de discutir penalidades legais para agressores e iniciativas que a escola e família podem implementar.
O documento discute bullying, definindo-o como agressão física ou verbal contínua contra outra pessoa. Também aborda a tipificação do bullying como crime no Código Penal brasileiro, com penas de até 4 anos de prisão para agressores maiores de idade.
Bullying é um ato de violência psicológica e física praticado contra pessoas mais fracas, normalmente na escola. 30% dos adolescentes brasileiros sofrem bullying frequentemente. As vítimas sofrem danos à saúde mental e física como depressão, ansiedade e problemas de estômago.
Bullying é violência física ou psicológica intencional e repetida praticada por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. Comportamentos de bullying incluem agressões físicas, verbais e psicológicas. Vítimas comuns são aqueles com características físicas ou comportamentais diferentes e que estão isolados. Escolas devem implementar programas antibullying envolvendo toda a comunidade escolar.
O documento discute o bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou mental contínua contra uma vítima incapaz de se defender. Aborda conceituações, histórico, nomenclaturas, fatores ligados à escola, mitos e o que fazer para combater o bullying, destacando a importância de políticas nas escolas e de denunciar casos de bullying.
Este documento discute o bullying, definindo-o como um tipo de violência psicológica ou física intencional e repetida contra alguém em uma relação de poder desigual. Ele explica que o bullying não é brincadeira e pode ter sérias consequências para a vítima, como baixa autoestima, depressão e até suicídio. O documento também descreve como identificar vítimas e agressores de bullying, as consequências jurídicas do bullying e como enfrentar o problema através da educação e denúncia.
As entrevistas revelaram que:
1) Embora casos de bullying ocorram, são esporádicos na escola.
2) Os principais culpados são alunos do sexo masculino.
3) É preciso ensinar valores como verdade, paz e amor para prevenir a violência.
1) O documento discute o bullying no ambiente escolar e seus efeitos no desempenho estudantil.
2) O bullying é definido como atos agressivos intencionais e repetidos entre estudantes que causam dor às vítimas.
3) O bullying pode ter consequências negativas no aprendizado e desenvolvimento psicológico dos alunos.
Power point apresentação bullying e ciberbullying 03-04-2013-1heliane
O documento discute bullying e ciberbullying, definindo-os como atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados para intimidar ou agredir outra pessoa. Também aborda as consequências negativas para as vítimas, como baixa autoestima e depressão, e responsabiliza pais, escolas e autores dos atos.
"Bullying: o que é e como combatê-lo?" apresentação das alunas Tânia Carregari e Andelita Pereira para o Instituto Taquaritinguense do Ensino Superior (ITES)
1) O documento descreve um programa para reduzir comportamentos agressivos entre estudantes em escolas no Rio de Janeiro.
2) O programa realizou um diagnóstico e implementou ações para sensibilizar educadores, famílias e a sociedade sobre o bullying.
3) O bullying é definido como atitudes agressivas, intencionais e repetidas de um ou mais alunos contra outros, causando dor dentro de uma relação de poder desigual.
O documento discute violência escolar, especificamente bullying. Define bullying como atos agressivos, repetitivos e deliberados contra outros alunos. Detalha formas de bullying físico, verbal, moral e online. Também discute efeitos negativos do bullying, como danos psicológicos, e a importância de denunciar atos de bullying ao invés de escondê-los.
O documento discute o bullying nas escolas, definindo-o como violência física ou psicológica contra alunos mais fracos. Ele fornece estatísticas mostrando que o bullying é mais comum do que pensam professores e pais, e destaca a importância de escolas terem políticas e treinamento anti-bullying. A conclusão alerta que o bullying pode levar ao isolamento, queda no desempenho e até ao suicídio em casos extremos.
Este documento discute o bullying e suas consequências, fornecendo informações sobre o que é bullying, como ocorre, sinais e sintomas em vítimas e agressores. Ele enfatiza a importância da prevenção e da denúncia, e como escolas e famílias podem ajudar a combater o bullying.
Este documento discute bullying na escola. Ele fornece uma definição de bullying, notando que envolve comportamento agressivo e desequilibrado de poder que é repetido. Também destaca que vítimas de bullying podem desenvolver problemas como medo, depressão e evitar a escola. É importante que escolas criem um ambiente seguro e sem bullying.
Bullying é um problema sério que afeta muitas crianças e pode ter consequências graves. É importante que escolas implementem políticas claras contra bullying, sensibilizem alunos, professores e pais sobre o tema, e deem apoio às vítimas. Denunciar casos de bullying é essencial para combater o problema, não para delatar.
O documento discute o bullying na escola, definindo-o como agressões físicas ou psicológicas constantes de uma pessoa sobre outra. Aborda os perfis típicos de agressores e vítimas, os efeitos negativos do bullying, e as responsabilidades da escola e dos pais no combate a esse problema. Também apresenta estatísticas sobre a prevalência do bullying e exemplos de como o tema é retratado na cultura pop.
Bullying é um tipo de violência continuada praticada por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender. Pode envolver agressões físicas ou psicológicas como ameaças e gozações. Historicamente, os primeiros estudos vieram da Europa nas décadas de 1960 e 1970. Combater o bullying exige políticas nas escolas e conscientização de professores, alunos e pais.
1) Bullying é uma prática violenta e repetitiva de agressão física ou psicológica contra alguém; 2) O bullying pode ser motivado por inveja ou ressentimento e causa sofrimento emocional na vítima; 3) Escolas devem ter regras claras contra o bullying e programas que promovam respeito e tolerância.
Artigo Bullying e seus efeitos na parendizagemguest44dfeb3
1) O documento discute o bullying no ambiente escolar e seus efeitos no desempenho dos alunos.
2) O bullying é definido e são descritos seus principais tipos: agressão verbal, exclusão, agressão física e perseguição.
3) O bullying pode ter consequências negativas no aprendizado e desenvolvimento dos alunos.
O documento apresenta uma aula sobre bullying e cyberbullying, definindo os termos e discutindo suas características e impactos. A especialista Cléo Fante é citada ao afirmar que o bullying ocorre em diversos contextos sociais e pode ter graves consequências para a saúde emocional e física das vítimas. A Abrapia fornece dicas para prevenir o bullying, como conversar com os alunos e estimular lideranças positivas.
O documento discute bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou mental contínua contra uma vítima incapaz de se defender. Aponta que bullying é mais comum do que se pensa e traz consequências negativas. Recomenda informar, sensibilizar e mobilizar contra qualquer forma de bullying, e não sofrer em silêncio.
O documento discute o bullying, definindo-o como agressões verbais, físicas e psicológicas contínuas contra uma vítima. Descreve como o bullying pode ocorrer na escola e ter sérias consequências para a saúde mental da vítima, incluindo depressão e até suicídio. Também identifica os alvos mais comuns de bullying e pede atenção aos sinais que podem indicar uma vítima.
O documento discute o bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou mental contínua contra uma vítima mais fraca. Ele explica que o bullying pode ser físico, verbal, emocional ou sexual, e discute como a escola, professores, pais e alunos podem combater o bullying, incluindo estabelecer políticas contra bullying e prestar atenção aos sinais de que uma criança pode estar sendo vítima.
O documento define bullying como violência física ou mental contínua praticada por um indivíduo ou grupo contra outro mais fraco, caracterizada por ações de dominação. Apresenta diversas conceituações de bullying e sinônimos. Também discute a história do tema e abordagens em diferentes países, além de mitos, desafios e como combater bullying nas escolas.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência entre pares com a intenção de magoar, e descrevendo seus principais tipos. Também lista sinais de que uma criança pode estar sendo vítima de bullying e o papel da escola em prevenir e intervir em casos de bullying, incluindo procedimentos para professores. Finalmente, discute mitos e realidades sobre bullying.
Bullying é um termo que descreve atos de violência física ou psicológica intencionais e repetidos praticados por um indivíduo ou grupo para intimidar outra pessoa incapaz de se defender. Algumas pessoas intimidam os outros para serem populares ou por inveja. Ser intimidado pode fazer a pessoa se sentir assustada, perturbada e culpada. Bullying afeta negativamente o ambiente escolar e pode levar à ansiedade, baixa auto-estima e até suicídio na vítima.
O documento discute o bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou mental contínua contra uma vítima incapaz de se defender. Aborda conceituações, histórico, nomenclaturas, fatores ligados à escola, mitos e o que fazer para combater o bullying, destacando a importância de políticas nas escolas e de denunciar casos de bullying.
O documento discute o bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou mental contínua contra uma vítima incapaz de se defender. Aborda conceituações, histórico, nomenclaturas, fatores ligados à escola, mitos e o que fazer para combater o bullying, incluindo denunciar casos e implantar políticas nas escolas.
O documento discute o bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou mental contínua contra uma vítima incapaz de se defender. Aborda conceituações, histórico, nomenclaturas relacionadas e fatores ligados à escola, como a importância de uma política anti-bullying que envolva a comunidade escolar. Também desmistifica conceitos equivocados sobre o bullying.
1) Bullying envolve comportamentos agressivos repetidos como bater, empurrar, ameaçar ou zombar que causam danos às vítimas.
2) É caracterizado por ações de dominação física ou mental de um indivíduo mais forte sobre outro mais fraco.
3) Controle de bullying nas escolas requer envolvimento de todos - professores, funcionários, alunos e pais - para prevenir agressões e proteger as vítimas.
A violência escolar, também conhecida como bullying, envolve atos violentos físicos ou psicológicos entre estudantes dentro da escola. Esses comportamentos agressivos geralmente têm origem em traumas familiares ou abusos e podem levar a problemas de comportamento no futuro se não forem tratados. As causas mais comuns da violência escolar são problemas familiares, alunos problemáticos e a dinâmica dos grupos estudantis. É importante identificar os alunos em risco e orientá-los, bem como suas famílias, para serviços
O documento discute o bullying na escola, definindo-o como agressões físicas e morais repetitivas que levam a vítima ao isolamento e depressão. Aponta que mais de 40% dos alunos já praticaram ou foram vítimas de bullying e que ocorre com mais frequência nos pátios de recreio. Também discute as consequências negativas do bullying para a vítima, agressor e ambiente escolar, incluindo depressão e baixa autoestima.
O documento discute o bullying, definindo-o como atos de perversidade que podem ocorrer silenciosamente. Apresenta seus efeitos negativos e como podem ser combatidos com a participação de escolas e famílias para promover respeito e prevenir consequências como depressão e suicídio. A lei citada tem como objetivo orientar vítimas e agressores para garantir apoio e conscientização sobre um convívio respeitoso.
Os três textos discutem as causas, consequências e soluções para o bullying. Eles destacam que modelos educativos inadequados, violência familiar e falta de limites na escola podem causar bullying. Isso pode levar vítimas a sofrerem problemas de saúde mental e baixo rendimento escolar, enquanto os agressores podem desenvolver problemas de conduta. É necessário identificar sinais de bullying e buscar apoio para vítimas e tratamento para agressores.
O documento discute o bullying, definindo-o como violência psicológica e verbal contra alunos. Ele descreve os tipos de bullying, como insultos, ataques físicos e isolamento social. Também discute como alunos se envolvem como alvos, autores e testemunhas de bullying e as possíveis consequências para cada grupo, incluindo baixa auto-estima e problemas de relacionamento.
O documento discute violência escolar, em especial o bullying. Apresenta definições de violência e bullying, descrevendo suas formas física, verbal, moral, sexual e psicológica. Discorre sobre onde e quem pratica bullying, seus efeitos negativos, a passagem para gangues, e formas de cyberbullying na internet e celulares. Aponta mitos sobre o bullying e ações para combatê-lo, como denunciar e não se calar.
O documento discute que crianças acima do peso entre 8 e 11 anos têm 63% mais chances de sofrer bullying na escola independentemente de sexo, raça ou habilidades. Um estudo com 821 crianças americanas mostrou que crianças obesas têm maior probabilidade de serem intimidadas. Habilidades sociais ou acadêmicas não protegem estas crianças de preconceito.
1) O documento discute o bullying entre alunos, definindo-o como violência física ou psicológica contínua praticada por um indivíduo ou grupo contra outro que não pode se defender.
2) São apontados os envolvidos (alvos, autores e testemunhas), características e perfil dos autores, e efeitos negativos do bullying.
3) Fatores ligados à escola que merecem atenção são a política anti-bullying, participação de todos, e relação professor-aluno baseada no respeito.
Este documento resume a cerimônia de formatura da 1a turma de 2013 da Casa da Criança Nosso Lar em Peruíbe, realizada em 10 de novembro de 2013. A cerimônia homenageou os pais e amigos e formou 47 jovens. O coordenador do projeto foi Marceú Parrini e a diretora presidente foi Marceli Erdei Parrini.
A Casa da Criança Nosso Lar realizou uma cerimônia de formatura no dia 10 de novembro de 2013 para homenagear a primeira turma de 2013, composta por 63 jovens. O evento contou com a presença do coordenador do projeto, Marceú Parrini, e da diretora presidente da instituição, Marceli Erdei Parrini.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil. Ele descreve várias formas de trabalho infantil, incluindo trabalho doméstico, rural, de rua e escravo. Também discute as causas comuns do trabalho infantil, principalmente a pobreza, e educação deficiente. Finalmente, pede que se denuncie o trabalho infantil e respeite os direitos das crianças.
Tema abordado nas atividades socioeducativas, onde os adolescentes puderam expor suas ideias e principalmente suas dúvidas. Tiveram a oportunidade de discutir e refletir sobre a gravidez precoce e consequente suas escolhas frente a uma situação de aborto.
O documento discute o problema do trabalho infantil no Brasil. Ele descreve várias formas de trabalho infantil, incluindo trabalho doméstico, rural, de rua e escravo. Também discute as causas comuns do trabalho infantil, principalmente a pobreza, e educação deficiente. Finalmente, pede que as pessoas denunciem casos de trabalho infantil.
O documento discute a adolescência, definindo-a como o período entre 10-19 anos segundo a OMS e 12-18 anos segundo o ECA. A puberdade marca o início da adolescência, com transformações físicas que capacitam a reprodução. A adolescência envolve a elaboração de lutos e busca da identidade para a transição à vida adulta.
A infância vai do nascimento aos 12 anos, a adolescência dos 12 aos 18 anos. A Convenção dos Direitos da Criança define criança como menores de 18 anos. O ECA define criança até 12 anos incompletos e adolescência dos 12 aos 18 anos. A adolescência é um período de transição entre a infância e a idade adulta marcado por grandes transformações físicas e emocionais.
O documento discute o trabalho infantil a partir da perspectiva de adolescentes em um projeto social, identificando as formas como o trabalho infantil ocorre, especialmente em quiosques e ruas, e como priva as crianças da educação, podendo levá-las a atividades ilegais. Conclui pedindo que o trabalho infantil seja denunciado.
O documento discute os motivos que levam adolescentes a usar drogas, incluindo influência de amigos, má companhia, ausência dos pais, falta de atenção, busca de prazer, curiosidade, depressão, aceitação no grupo, timidez, problemas familiares e revolta. A ação socioeducativa foi realizada entre 28 e 31 de agosto de 2012 pela assistente social Eliana e monitora Thais.
O documento discute os motivos que levam adolescentes a usar drogas, incluindo influência de amigos, má companhia, ausência dos pais, falta de atenção, busca de prazer, curiosidade, depressão, aceitação no grupo, timidez, problemas familiares e revolta. A ação socioeducativa foi realizada entre 28 e 31 de agosto de 2012 pela assistente social Eliana e monitora Thais.
Atividade socioeducativa drogas set 2012Eliana Graça
Drogas podem ser definidas como substâncias que alteram o funcionamento normal do corpo, sendo algumas capazes de modificar a percepção, pensamento, sensações e comportamento da pessoa. Drogas podem ser lícitas, com venda permitida mas não controlada, ou ilícitas, com produção, venda e uso proibidos por lei.
Este documento comemora o 30o aniversário do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em 3 frases, resume:
1) O ECA completou 30 anos em 2020, estabelecendo os direitos fundamentais de crianças e adolescentes como o direito à vida, saúde, educação e proteção contra maus-tratos.
2) Ao longo dos anos, o ECA tem garantido que as crianças sejam colocadas em primeiro lugar e que recebam atendimento prioritário em situações de emergência.
3) O
Este documento descreve um projeto educativo que discute os malefícios das drogas e a importância do esporte para adolescentes. Os alunos participaram de discussões em grupo e produziram jingles promovendo mensagens como "Esporte sim, drogas não". Os jingles produzidos pelas turmas enfatizam temas como saúde, felicidade e dizer não às drogas.
O documento discute a prevenção ao uso indevido de drogas na escola. Ele fornece subsídios para professores e gestores construírem programas de prevenção, enfatizando a redução de fatores de risco e aumento de fatores de proteção. O documento também discute a importância da educação preventiva para livrar os jovens das drogas, abordando o tema dentro de um contexto de valorização da vida.
El documento habla sobre los derechos del ciudadano, la ciudadanía y la igualdad para todos. Menciona que actualmente se habla mucho sobre estos temas, los cuales son fundamentales para una sociedad justa.
O documento discute a importância do exercício da cidadania no cotidiano dos adolescentes através de pequenos gestos como respeitar o meio ambiente, o patrimônio público e as leis de trânsito. Também enfatiza a participação dos estudantes na resolução de problemas da escola e comunidade.
O documento discute a importância do exercício da cidadania no cotidiano dos adolescentes através de pequenos gestos como respeitar o meio ambiente, o patrimônio público e as leis de trânsito. Também enfatiza a participação dos estudantes na resolução de problemas da escola e comunidade.
7. Quem nunca foi zoado ou zoouQuem nunca foi zoado ou zoou
alguém na escola? Risadinhas,alguém na escola? Risadinhas,
empurrões, fofocas, apelidos...empurrões, fofocas, apelidos...
9. Bullying ou a Lei do Mais ForteBullying ou a Lei do Mais Forte
OO bullyingbullying é um fenômeno devastador podendo viré um fenômeno devastador podendo vir
a afetar a auto-estima e a saúde mental dosa afetar a auto-estima e a saúde mental dos
adolescentes. Geralmente ocorre quando oadolescentes. Geralmente ocorre quando o
adolescente é mais suscetível ou vulnerável àsadolescente é mais suscetível ou vulnerável às
agressões verbais ou morais que lhes causamagressões verbais ou morais que lhes causam
angústia e dor, principalmente quando ocorridoangústia e dor, principalmente quando ocorrido
em ambiente escolar traduzindo-se como umaem ambiente escolar traduzindo-se como uma
forma de exclusão social.forma de exclusão social.
10. DefiniçãoDefinição
O conceito de BullyingO conceito de Bullying é o mais variado,é o mais variado,
descrito por atitudes de intimidação, agressãodescrito por atitudes de intimidação, agressão
física e psicológica e abuso sistemático dofísica e psicológica e abuso sistemático do
poder . Segundo Ballone o termo bullyingpoder . Segundo Ballone o termo bullying
compreende todas as formas de atitudescompreende todas as formas de atitudes
agressivas, intencionais e repetidas, que ocorreagressivas, intencionais e repetidas, que ocorre
sem motivações evidentes, adotadas por um ousem motivações evidentes, adotadas por um ou
mais estudantes contra outros, executadasmais estudantes contra outros, executadas
dentro de uma relação desigual de poder.dentro de uma relação desigual de poder.
11. OrigemOrigem
OO bullyingbullying começou a ser pesquisado cercacomeçou a ser pesquisado cerca
de dez anos atrás na Europa, quando sede dez anos atrás na Europa, quando se
descobriu o que estava por trás de muitasdescobriu o que estava por trás de muitas
tentativas de suicídio entre adolescentes.tentativas de suicídio entre adolescentes.
Sem receber a atenção da escola ou dosSem receber a atenção da escola ou dos
pais, que geralmente achavam as ofensaspais, que geralmente achavam as ofensas
bobas demais para terem maioresbobas demais para terem maiores
conseqüências, o jovem recorria a umaconseqüências, o jovem recorria a uma
medida desesperada.medida desesperada.
Atualmente, todas as escolas do ReinoAtualmente, todas as escolas do Reino
Unido já implantaram políticasUnido já implantaram políticas anti-anti-
bullyingbullying..
13. Como ocorre nos dias de hoje..Como ocorre nos dias de hoje....
““Sempre fui pequeno, menor que os meusSempre fui pequeno, menor que os meus
colegas, o que era um prato cheio paracolegas, o que era um prato cheio para
sofrer abusos”, afirma um dossofrer abusos”, afirma um dos
entrevistados. “Eles roubavam o dinheiroentrevistados. “Eles roubavam o dinheiro
do meu lanche, não me deixavam jogardo meu lanche, não me deixavam jogar
bola na hora do recreio e me batiam abola na hora do recreio e me batiam a
troco de nada”.troco de nada”.
““Uma vez, até rasgaram a minha mochila”,Uma vez, até rasgaram a minha mochila”,
completa outro. Outros ainda dizem tercompleta outro. Outros ainda dizem ter
aprendido a conviver com oaprendido a conviver com o bullyingbullying..
14. O caso mais notório de vítimas de bullying – e o que fezO caso mais notório de vítimas de bullying – e o que fez
com que ele passasse a ser levado mais a sério noscom que ele passasse a ser levado mais a sério nos
EUA – ocorreu em 1999 na Columbine High School.EUA – ocorreu em 1999 na Columbine High School.
Dois adolescentes impopulares na escola atiraram eDois adolescentes impopulares na escola atiraram e
mataram 13 pessoas, entre colegas e professores, e semataram 13 pessoas, entre colegas e professores, e se
suicidaram em seguida.suicidaram em seguida.
No Brasil, em 2004, um adolescente de 17 anos, daNo Brasil, em 2004, um adolescente de 17 anos, da
Bahia, matou dois colegas e feriu três por conta dasBahia, matou dois colegas e feriu três por conta das
humilhações.humilhações.
O fenômeno aparece com mais freqüência entreO fenômeno aparece com mais freqüência entre
estudantes com idades de 12 a 14 anos, período daestudantes com idades de 12 a 14 anos, período da
puberdade em que os adolescentes enfrentam novaspuberdade em que os adolescentes enfrentam novas
relações interpessoais.relações interpessoais.
A necessidade de se afirmar, a insegurança e a timidez,A necessidade de se afirmar, a insegurança e a timidez,
típicas da idade, colaboram para seu surgimento.típicas da idade, colaboram para seu surgimento.
Pesquisas na Europa mostram que 50% das vítimasPesquisas na Europa mostram que 50% das vítimas
não contam aos pais nem aos professores o quenão contam aos pais nem aos professores o que
aconteceu.aconteceu.
15. O primeiro estudo no Brasil foi feito por AramisO primeiro estudo no Brasil foi feito por Aramis
Lopes Neto a respeito desse assunto —Lopes Neto a respeito desse assunto — “Diga“Diga
não aonão ao bullyingbullying: Programa de Redução do: Programa de Redução do
Comportamento Agressivo entre EstudantesComportamento Agressivo entre Estudantes”,”,
realizado pela Associação Brasileirarealizado pela Associação Brasileira
Multiprofissional de Proteção à Infância eMultiprofissional de Proteção à Infância e
Adolescência (Abrapia).Adolescência (Abrapia).
Para refletirmos....
Os meninos estão muito mais envolvidos, tanto
como autores quanto como alvos. Os
agressores costumam bater, xingar, roubar e
destruir os bens do oprimido.
16. Escolas públicas e particularesEscolas públicas e particulares
Em pesquisa realizada pela Abrapia nãoEm pesquisa realizada pela Abrapia não
houve diferença quanto à incidência dehouve diferença quanto à incidência de
bullyingbullying. O que se observou foi que a. O que se observou foi que a
forma como ele é praticado varia de umaforma como ele é praticado varia de uma
escola para outra.escola para outra.
Nas particulares, por exemplo, valorizam-Nas particulares, por exemplo, valorizam-
se muito os bens materiais, como carro,se muito os bens materiais, como carro,
tênis importado, etc. Nessas instituições,tênis importado, etc. Nessas instituições,
não possuir algum desses bens pode sernão possuir algum desses bens pode ser
motivo para perseguições. Já nas escolasmotivo para perseguições. Já nas escolas
públicas, a principal razão é a própriapúblicas, a principal razão é a própria
violência vivenciada cotidianamente pelaviolência vivenciada cotidianamente pela
comunidade.comunidade.
18. AdolescênciaAdolescência
A adolescência é considerada umA adolescência é considerada um
período importantes de mudançasperíodo importantes de mudanças
físicas, emocionais, psicológicas efísicas, emocionais, psicológicas e
sociais. Compreender o crescimento esociais. Compreender o crescimento e
amadurecimento físico e cognitivo,amadurecimento físico e cognitivo,
lidar com sentimentos ambíguos diantelidar com sentimentos ambíguos diante
de frustrações, da euforia e dode frustrações, da euforia e do
desânimo e ao mesmo tempo lidar comdesânimo e ao mesmo tempo lidar com
a aceitação ou rejeição social,a aceitação ou rejeição social,
preconceitos e discriminações é umapreconceitos e discriminações é uma
habilidade que requer o suporte socialhabilidade que requer o suporte social
de familiares, educadores,de familiares, educadores,
profissionais, e comunidade em geral.profissionais, e comunidade em geral.
19. O adolescente, basicamente, vive em umaO adolescente, basicamente, vive em uma
situação de instabilidade e imaturidade, comosituação de instabilidade e imaturidade, como
produto da ação de variáveis sócio-culturais eproduto da ação de variáveis sócio-culturais e
afetivo-cognitivas e com relação aoafetivo-cognitivas e com relação ao
pensamento sofre uma maturaçãopensamento sofre uma maturação
significativa.significativa.
As mudanças físicas têm um significadoAs mudanças físicas têm um significado
importante para o adolescente, e o fato deimportante para o adolescente, e o fato de
lidar com essas mudanças pode gerarlidar com essas mudanças pode gerar
conflitos emocionais diante de uma imagemconflitos emocionais diante de uma imagem
corporal nova e desconhecida, comocorporal nova e desconhecida, como
sentimentos de baixa auto-estima e sintomassentimentos de baixa auto-estima e sintomas
depressivos.depressivos.
20. Os adolescentes afetados pela violência sinalizadaOs adolescentes afetados pela violência sinalizada
pelopelo bullyingbullying podem vir a se tornar adultos compodem vir a se tornar adultos com
saúde mental desequilibrada, podendo sersaúde mental desequilibrada, podendo ser
desencadeados, dentre outros, transtorno dodesencadeados, dentre outros, transtorno do
pânico e crises de ansiedade, e, quando não, auto-pânico e crises de ansiedade, e, quando não, auto-
extermínio ou homicídios cometidos pelos mesmos,extermínio ou homicídios cometidos pelos mesmos,
fragilizando o jovem em sua totalidade.fragilizando o jovem em sua totalidade.
Nesta fase a família tem um papel fundamentalNesta fase a família tem um papel fundamental
junto ao adolescente, apresentando-se junto a elejunto ao adolescente, apresentando-se junto a ele
com dualidade, hora como refúgio, outrora vistacom dualidade, hora como refúgio, outrora vista
como dissociável perante a necessidade de buscacomo dissociável perante a necessidade de busca
por um grupo de identificação, desvencilhando-sepor um grupo de identificação, desvencilhando-se
da imagem de criança, principalmente quando estáda imagem de criança, principalmente quando está
enfrentando algum tipo de violência.enfrentando algum tipo de violência.
21. Consequências ....Consequências ....
Os especialistas afirmam que a violência queOs especialistas afirmam que a violência que
surge na infância gera reflexos na vida adulta. Umsurge na infância gera reflexos na vida adulta. Um
jovem que é vítima da discriminação dos colegasjovem que é vítima da discriminação dos colegas
tende a ser retraído, sofre mais de depressão etende a ser retraído, sofre mais de depressão e
pode vir a cometer suicídio. Já o agressor pode sepode vir a cometer suicídio. Já o agressor pode se
tornar violento e vir a cometer crimes.tornar violento e vir a cometer crimes.
Em entrevista ao jornal O Globo, a filósofa,Em entrevista ao jornal O Globo, a filósofa,
mestre em Educação e autora de livros comomestre em Educação e autora de livros como
"Limites Sem trauma", Tânia Zagury, afirma que"Limites Sem trauma", Tânia Zagury, afirma que aa
longo prazo, olongo prazo, o bullyingbullying pode levar à sensação depode levar à sensação de
impunidade e, conseqüentemente, no futuro, àimpunidade e, conseqüentemente, no futuro, à
atitudes anti-sociais, dificuldades noatitudes anti-sociais, dificuldades no
relacionamento afetivo, delinqüência ou atosrelacionamento afetivo, delinqüência ou atos
criminososcriminosos. "Pode também levar à. "Pode também levar à atitudesatitudes
agressivas no trabalho ou à violência familiaragressivas no trabalho ou à violência familiar --
como as que têm acontecido em boates ecomo as que têm acontecido em boates e
festas...”festas...”
22. A vítimaA vítima
Não existe regra definidaNão existe regra definida
para ser um alvo depara ser um alvo de
bullyingbullying, todos são alvo em, todos são alvo em
potencial. Basta serpotencial. Basta ser
marcado por qualquermarcado por qualquer
diferença ou ter algumadiferença ou ter alguma
dificuldade, ou mesmo, serdificuldade, ou mesmo, ser
uma pessoa mais sensível.uma pessoa mais sensível.
Todos podem serTodos podem ser
escolhidos e não bastaescolhidos e não basta
estar integrado em um anoestar integrado em um ano
escolar pois, no anoescolar pois, no ano
seguinte, por qualquerseguinte, por qualquer
razão, o integrado poderazão, o integrado pode
ser o escolhido.ser o escolhido.
24. Uma constatação:Uma constatação:
Muito do que poderia ser corrigidoMuito do que poderia ser corrigido
pelos pais acaba sendo delegado apelos pais acaba sendo delegado a
professores.professores.
25. Procedimentos de como lidar com oProcedimentos de como lidar com o
BullyingBullying
Para quem é vítima de algum desses tiposPara quem é vítima de algum desses tipos
de humilhação, a saída é “se abrir”, oude humilhação, a saída é “se abrir”, ou
seja, procurar ajuda, começando pelosseja, procurar ajuda, começando pelos
próprios pais.próprios pais.
E quem tem um filho passando por esseE quem tem um filho passando por esse
problema precisa mostrar-se disponívelproblema precisa mostrar-se disponível
para ouvi-lo.para ouvi-lo.
Nunca se deve aconselhá-lo a revidar aNunca se deve aconselhá-lo a revidar a
agressão; mas, sim, esclarecer que ele nãoagressão; mas, sim, esclarecer que ele não
é culpado pelo que está acontecendo.é culpado pelo que está acontecendo.
Também é fundamental entrar em contatoTambém é fundamental entrar em contato
com a escola.com a escola.
26. O objetivo é alterar a forma de avaliaçãoO objetivo é alterar a forma de avaliação
do que é uma brincadeira e do que édo que é uma brincadeira e do que é
bullyingbullying, mudando o enfoque da questão, mudando o enfoque da questão
para a valorização do sentimento de quempara a valorização do sentimento de quem
sofresofre bullyingbullying, ou seja, respeitando seu, ou seja, respeitando seu
sofrimento e buscando soluções quesofrimento e buscando soluções que
amenizem ou interrompam isso.amenizem ou interrompam isso.
““Os autores deOs autores de bullyingbullying podem se tornarpodem se tornar
líderes entre os alunos por disseminaremlíderes entre os alunos por disseminarem
o medo e estarem repetindo seu modeloo medo e estarem repetindo seu modelo
familiar, em que a afetividade é pobre ou afamiliar, em que a afetividade é pobre ou a
autoridade é imposta por meio de atitudesautoridade é imposta por meio de atitudes
agressivas ou violentas”.agressivas ou violentas”.
27. Como coibir o BullyingComo coibir o Bullying
Ser educado, mas firme. Dizer “Pare” ouSer educado, mas firme. Dizer “Pare” ou
“Me deixe em paz”.“Me deixe em paz”.
Manter postura ereta e olhar o agressorManter postura ereta e olhar o agressor
direto nos olhos.direto nos olhos.
Não chorar ou mostrar que ficouNão chorar ou mostrar que ficou
aborrecido, mas afastar-se se não puderaborrecido, mas afastar-se se não puder
esconder o medo.esconder o medo.
Informar um adulto de confiança sobre oInformar um adulto de confiança sobre o
ocorrido (professor, coordenador, pai,ocorrido (professor, coordenador, pai,
etc).etc).
Não demonstrar fraqueza é uma forma de a criança
reduzir as chances de um agressor vir a escolhê-la
como alvo. Algumas táticas para o confronto:
28. Como os pais podem ajudarComo os pais podem ajudar
Contatar a escola e perguntar se a instituiçãoContatar a escola e perguntar se a instituição
tem uma política para lidar com agressores.tem uma política para lidar com agressores.
Se ficar seguro de que uma investigação não iráSe ficar seguro de que uma investigação não irá
expor o filho(a) a riscos, informar a escola dosexpor o filho(a) a riscos, informar a escola dos
acontecimentos que ficaram conhecidos,acontecimentos que ficaram conhecidos,
fornecendo datas, hora e lugar.fornecendo datas, hora e lugar.
Acompanhar o caso junto com osAcompanhar o caso junto com os
administradores da escola.administradores da escola.
Perguntar que ações foram adotadas e como oPerguntar que ações foram adotadas e como o
filho vai ser mantido em segurança.filho vai ser mantido em segurança.
29. Seu filho é vítima de Bullying?Seu filho é vítima de Bullying?
Os pais podem ficar atentos paraOs pais podem ficar atentos para
certos indicadores suspeitos:certos indicadores suspeitos:
Resistência inexplicável em ir à escola.Resistência inexplicável em ir à escola.
Medo ou ansiedade incomuns.Medo ou ansiedade incomuns.
Distúrbios de sono e pesadelos.Distúrbios de sono e pesadelos.
Queixas físicas vagas, tais como dor deQueixas físicas vagas, tais como dor de
cabeça ou de estômago, especialmentecabeça ou de estômago, especialmente
os dias de aula.os dias de aula.
Pertences que são “perdidos” ou quePertences que são “perdidos” ou que
chegam em casa avariados.chegam em casa avariados.
30. Em caso de suspeita:Em caso de suspeita:
Não perguntar diretamente para o seu filho(a).Não perguntar diretamente para o seu filho(a).
Fazer perguntas como:Fazer perguntas como:
““O que acontece durante o horário de almoço?”O que acontece durante o horário de almoço?”
““Como é ir para a escola a pé ou de ônibus?”Como é ir para a escola a pé ou de ônibus?”
““Há alguma criança agressiva na escola?” Etc...Há alguma criança agressiva na escola?” Etc...
Seja um bom ouvinte.Seja um bom ouvinte.
Permita que a criança tenha tempo paraPermita que a criança tenha tempo para
explicar como se sente.explicar como se sente.
Se constatado o “bullying”, diga claramente aoSe constatado o “bullying”, diga claramente ao
seu filho(a) que não é culpa dele(a).seu filho(a) que não é culpa dele(a).
Então pergunte a si mesmo se a situação éEntão pergunte a si mesmo se a situação é
séria o suficiente para procurar o professor, oséria o suficiente para procurar o professor, o
diretor da escola ou até mesmo a polícia.diretor da escola ou até mesmo a polícia.
Adaptado de “Cartilha para os pais sobre bullying na escola”, de Richard B. GoldbloomAdaptado de “Cartilha para os pais sobre bullying na escola”, de Richard B. Goldbloom
31. ConclusãoConclusão
A maneira de combater esse tipo de prática é aA maneira de combater esse tipo de prática é a
cooperação por parte de todos os envolvidos:cooperação por parte de todos os envolvidos:
professores, funcionários, alunos e pais: “Todosprofessores, funcionários, alunos e pais: “Todos
devem estar de acordo com o compromisso dedevem estar de acordo com o compromisso de
que oque o bullyingbullying não será mais tolerado.não será mais tolerado.
Definir estratégias em cada escola,Definir estratégias em cada escola,
observando-se suas características e as de suaobservando-se suas características e as de sua
população.população.
Promover ações que visem a sensibilização e aPromover ações que visem a sensibilização e a
conscientização dos envolvidos através deconscientização dos envolvidos através de
palestras educativas e programas que reduzampalestras educativas e programas que reduzam
a prática do bullying.a prática do bullying.
Conscientizar sobre o que é brincadeira e o queConscientizar sobre o que é brincadeira e o que
é bullyingé bullying
Inserir no plano pedagógico práticas anti-Inserir no plano pedagógico práticas anti-
bullying.bullying.
32. A supervisão dos recreios é também umaA supervisão dos recreios é também uma
forma de atenuar os incidentes de bullying,forma de atenuar os incidentes de bullying,
como também espaço adequado para jogoscomo também espaço adequado para jogos
dirigidos.dirigidos.
Incentivar a participação dos alunos nasIncentivar a participação dos alunos nas
decisões e no desenvolvimento de projetos, édecisões e no desenvolvimento de projetos, é
uma forma de garantir o sucesso.uma forma de garantir o sucesso.
Os papel dos pais tanto de alunos agressoresOs papel dos pais tanto de alunos agressores
como de agredidos é primordial no combate acomo de agredidos é primordial no combate a
violência nas escolas.violência nas escolas.
Enfim, é fundamental promover um ambienteEnfim, é fundamental promover um ambiente
escolar seguro e sadio, onde haja amizade,escolar seguro e sadio, onde haja amizade,
solidariedade, tolerância e respeito àssolidariedade, tolerância e respeito às
características individuais de cada um. Que acaracterísticas individuais de cada um. Que a
escola não se restrinja somente a ensinarescola não se restrinja somente a ensinar
conteúdos mas que eduquem para prática deconteúdos mas que eduquem para prática de
uma cidadania justa, pautada em valores euma cidadania justa, pautada em valores e
principios onde a família x escola possamprincipios onde a família x escola possam
caminhar juntas.caminhar juntas.
33. BibliografiaBibliografia
Revista eletrônica de enfermagem, Vol.8, nº1, 2006Revista eletrônica de enfermagem, Vol.8, nº1, 2006
Artigos:Artigos:
Ana Claúdia Bortolozzi Maia, “Reflexões sobre aAna Claúdia Bortolozzi Maia, “Reflexões sobre a
sexualidade na adolescência”, no site psicopedagogiasexualidade na adolescência”, no site psicopedagogia
on line;on line;
Salvador Loureiro Rebelo Junior,”Bullying: umaSalvador Loureiro Rebelo Junior,”Bullying: uma
realidade cruel, no contexto escolar”, publicado emrealidade cruel, no contexto escolar”, publicado em
28/05/07, site psicopedagogia on line;28/05/07, site psicopedagogia on line;
Ballone GJBallone GJ -- Maldade da Infância e Adolescência:Maldade da Infância e Adolescência:
BullyingBullying - in. PsiqWeb, Internet, disponível em- in. PsiqWeb, Internet, disponível em
www.psiqweb.med.brwww.psiqweb.med.br, revisto em 2005, revisto em 2005
www.educacional.com.brwww.educacional.com.br